PT88249B - Sistema de comando para o accionamento de calhas para cortinados - Google Patents

Sistema de comando para o accionamento de calhas para cortinados Download PDF

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Description

PARA CORTINADOS
A presente invenção refere-se a um sistema de comando para o accionamento de calhas para cortinados e, mais concret£ mente, ao conjunto de comando dos cordões que accionam as dive£ sas peças de apoio dos cortinados no seu movimento de translação ou abertura e fecho dos mesmos.
referido sistema ou conjunto compreende um perfilado rígido e alargado de configuração variada, o que constitui a C£ lha propriamente dita, correndo pelo seu interior os cordões que servem para o transporte do cortinado, ficando este ultimo suspenso de um certo número de rodízios que podem deslizar num canal formado no próprio perfilado da calha. Este perfilado é com pletado por duas carcaças ou caixas extremas, ligadas de maneira apropriada nas referidas extremidades do perfilado e nas quais se alojam as roldanas de apoio e guais dos cordões de accionameji to, sendo para isso previstas duas roldanas em posição vertical e uma terceira roldana em posição horizontal, destinadas, respe£ tivamente, ao apoio dos cordões de accionamento e para a mudança de direcção dos mesmos.
Como é natural, os cordões saem normalmente por uma das extremidades do perfilado, que se designa por extremidade de comando, e caem verticalmente até uma altura suficiente para serem accionados a partir do chão, quer manual mente,ou por meio de um motor.
As caixas ou carcaças extremas estão providas de orifícios que permitem a fixação do conjunto, quer em suportes laterais fixados na parede ou directamente no tecto, incluindo também orifícios para a suspensão das extremidades dos cortinados, bem como um alojamento na parte posterior, no qual se recebe um curto perfilado distanciador e de união a uma caixa oposta pertencente a uma calha paralela ã primeira, usada em instalações duplas de dois cortinados cruzados.
As roldanas previstas em cada uma das caixas ou carcaças extremas são montadas num suporte de forma especial e susceptível de deslocamento vertical ao actuar numa patilha que emerge para o exterior da carcaça ou caixa correspondente, de tal modo que a posição inferior de um tal suporte corresponde ã posição de funcionamento normal ou de trabalho do conjunto, posição esta na qual o referido suporte interfere com o canal inferior da calha para impedir a passagem e evitar a saída dos rodízios de suspeji são do cortinado. Na posição superior do suporte, o canal por onde se deslocam os rodízios comunica sem obstáculos com a zona inferior da caixa ou carcaça, estabelecendo assim uma abertura suficiente para a extracção ou introdução dos rodízios, depois do que o suporte recupera a sua posição inferior fechando-se no vamente o canal.
A roldana horizontal ou de retorno do cordão fica em frente de um orifício aberto na face posterior da caixa ou carcaça, o que permite a saída lateral e horizontal do cordão e possibilitando-se com isso a montagem de instalações duplas (dois cortinados cruzados) com o mesmo cordão de accionamento, 0 cordão sai de uma caixa em posição horizontal e perpendicular a par te da frente do perfilado e entra na mesma posição na caixa do segundo perfilado paralelo, apoiado nas roldanas horizontais das mesmas, de modo que, no lado oposto de comando, o anel do cordão se apoia em roldanas verticais respectivas das caixas opostas.
Os rodízios até agora mencionados, dos quais fica suspensa a cortina , são elementos que são colocados livremente no canal correspondente definido para esse fim no perfil da calha. Ora, para arrastar o cortinado é necessário que este seja fixado em rodízios, que adiante serão designados por rodízios mestres, os quais são puxados pelo accionamento do próprio cordão, de modo que um desses rodízios mestres será fixado numa pinça , que fixa as extremidades do cordão, enquanto o outro rodízio me£ tre é fixado numa outra pinça denominada de graduação, conseguir^ do-se por meio desta última pinça graduar a distancia entre os dois rodízios mestres para que na montagem do conjunto fiquem ambos dispostos de maneira totalmente oposta e permitam a aber_ tura toai do cortinado e certamente o fecho do mesmo.
Como é lógico, as duas pinças referidas'estão montadas em canais respectivos previstos ou formados no interior do pe_r filado que forma a calha, sendo esses canais obviamente os canais de posicionamento dos dois ramos do cordão de accionamento.
objetto fundamental da presente invenção reside precisamente na pinça de graduação atrás referida que, nos sistemas convencionais, fica ligada ao ramo respectivo do cordão por meio de cavilhas ou grampos, o que tem como consequência a necessida. de de retirar os parafusos que fixam o rodízio de suspensão no rodízio mestre, tudo isso no caso de ser preciso desbloquear e£ te último relativamente ã própria pinça de graduação.
Para evitar tais Inconvenientes, previu-se a nova estru
-4/ / „ tura da pinça de graduação mencionada, por meio da qual se pode graduar perfeitamente a posição relativamente ao cordão a que está fixada, sem ser necessário desapertar qualquer parafuso , quando se pretenda desbloquear o próprio rodízio mestre do cordão .
Nesse sentido, a referida pinça de graduação ê formada por uma peça de preferência de plástico, na qual se forma uma porção tubular aberta no sentido longitudinal para permitir a introdução do cordão, de modo que o bloqueio da pinça no cordão se realiza por meio de uma espécie de unha que faz parte de uma peça metálica montada entre uns ressaltos que se estendem radiaj_ mente das zonas extremas da porção tubular atrás referida, sendo a referida peça metálica susceptível de poder bascular, accionada por uma ferramenta apropriada, por exemplo uma chave de par_a fusos, para permitir a separação da unha relativamente ao cordão e poder assim graduar o conjunto da pinça para depois apertar a referida peça metálica e fazer com que a unha se crave no cordão, tudo isso sem necessidade de desmontar o rodízio mestre fixado na referida pinça de graduação e certamente sem necessidade de desapertar os parafusos que fixam o rodízio de suspensão ao referido rodízio mestre.
De acordo com a estruturação do conjunto descrito, ê po_s sível substituir cortinados com diferentes pontos de apoio sem desmontar o conjunto adicionado ou retirando rodízios de suspeji são simples.
É também possível mudar o sentido de fecho ou de abertjj ra do cortinado sem desmontagens, mudando rodízios de um lado para o outro.
Também se podem fazer instalações duplas com o mesmo co_ mando ou comando unificado.
Finalmente, e como vantagem fundamental e já referida, ê possível graduar o rodízio mestre relativamente ã pinça de gra^ duação a que está ligado sem ser necessário ter de desmontar qualquer tipo de parafuso nem qualquer peça, bastando actuar na peça metálica que faz parte do conjunto da referida pinça de gr£ duação.
Para ajudar a uma melhor compreensão da presente memória descritiva, e fazendo parte integrante da mesma, juntam-se desenhos cujas figuras, com carácter ilustrativo e não limitativo , representam:
A fig. 1, uma vista parcial e em perspectiva do conjunto de comando para o accionamento de calhas para cortinados segundo a presente invenção;
A fig. 2, um corte longitudinal em alçado, no qual pode ver-se a carcaça ou caixa na qual se aloja o suporte portador das roldanas, solidarizada na extremidade do perfilado que con_s titui a calha, que se representa parcialmente;
A fig. 3, uma vista parcial em perspectiva na qual se mo£ tra uma instalação dupla para a montagem de dois cortinados cr£ zados e com o mesmo cordão de accionamento;
A fig. 4, um corte transversal da calha, feito pela linha de corte (A-B) da figura anterior;
A fig. 5, uma vista longitudinal da calha com as caixas ou carcaças extremas nas quais estão montadas as roldanas para o guiamento do cordão, podendo ver-se também nesta figura os dife rentes rodízios simples, dos quais serão suspensos os cortinados,
bem como os rodízios mestres por meio dos quais se consegue o deslocamento para um lado e para o outro do próprio cortinado;
A fig. 6, uma vista em corte transversal da calha feito pela linha de corte (C-D) representada tanto na fig. 3, como na fig. 5 ;
A fig. 7, uma vista em alçado lateral da pinça de gradu_a ção fixada no ramo correspondente do cordão de accionamento, e na qual pode observar-se a peça metálica basculada para cima e portanto ficando desbloqueada relativamente ao referido ramo do cordão;
A fig. 8, uma vista em perspectiva da própria pinça de graduação representada na figur-a anteri or montada no ramo do cordão de accionamento, tudo na posição de alojamento no canal co_r respondente do perfilado constitutivo da calha;
A fig. 9, uma vista em perspectiva de frente da forma como o rodízio mestre fica fixado na própria pinça de graduação representada nas figuras anteriores, tudo isso montado na calha, podendo ver-se nesta figura uma ferramenta, representada a tracejado, accionando a peça metálica da pinça de graduação para permitir o desbloqueamento relativamente ao cordão.
Com referencia às figuras pode ver-se que o conjunto segundo a presente invenção compreende um perfilado (1) de suspeji são do cortinado e que constitui a calha propriamente dita, teji do nas suas extremidades carcaças ou caixas (2) respectivas, em cujo interior estão colocadas duas roldanas verticais (3) e outra horizontal (4), nas quais ê guiado o cordão (5) que percorre 1ongitudinalmente o perfilado (1) da calha, devidamente guiado em dois canais (6) independentes, como se ve nas fig 4 e 6.
No caso de uma instalação normal ou simples, o anel (7)
formado pelo cordão (5) num dos extremos da calha (1) determi na
o elemnto de comando para o accionamento do cortinado, podendo
este accionamento ser manual, ao puxar um ou outro dos ramos do cordão, ou então, por deslocamento mecânico, pondo o anel (7) em relação com uma roldana motriz ligada a um motor. Na extremidade correspondente ao anel de comando (7), os dois ramos do cordão (5) são guiados pelas roldanas verticais (3), saindo ver_ ticalmente destas, enquanto na outra extremidade da calha o referido cordão (5) passa pela roldana horizontal (4) de mudança de di recção.
cortinado fica suspenso da calha (1) através dos respectivos rodízios simples e deslizantes (8), os quais rodam apoiados nas extremidades arqueadas do canal inferior (9) do perfilado (1) da calha, como pode ver-se na fig. 4,
Cada uma das carcaças ou caixas (2) esta provida de pes_ tanas ou bordos salientes que emergem ve rti ca 1 me n te das suas paredes superior e inferior (10) e (11), nas quais ê guiado vertj_ calmente o suporte (12) das roldanas (3) e (4), devido a este possuir aberturas em U respectivas (13) e (14), Com esta disp£ sição, o suporte (12) é susceptível de tomar uma posição inferior tal como a representada na fig. 2, na qual o seu bordo (15) mais próximo do perfilado (1) da calha impede que os rodízios de su_s pensão (8) do cortinado possam sair do canal (9), visto que a abertura para a sua saída é menor do que a dimensão da cabeça (16) do referido rodízio (8),
Quando o suporte (12) estiver elevado, posição que corresponde ã representada a traço e ponto na mesma fig. 2, torna-8-
-se possível a extracção ou a introdução dos rodízios (8), uma vez que a curva (17) prevista na zona inferior do referido bordo (15) do suporte (12) fica em frente do canal (9) do perfilado (1) da calha. Esta posição superior do suporte (12) consegue-se quaji do se exerce uma pressão manual na patilha inferior (18) do próprio suporte (12), que emerge através de uma janela (19) aberta na parede inferior da caixa (2), janela essa através da qual pas_ sam também os ramos de accionamento do cordão (5), na extremidade correspondente ao anel de comando (7). Quando cessar a pressão manual na patilha (18) do suporte (12), este recupera a sua posição inferior e estável, fechando parcialmente o canal (9) da calha, correspondendo esta posição ao funcionamento normal do conjunto de comando que ele toma por acção da gravidade.
Na posição elevada do suporte (12), os rodízios simples (8) podem ser extraídos ou introduzidos outros novos, situando-se na posição a traço e ponto na fig. 2, com a referência (81).
A parede posterior (20) da caixa, pareialmente ocupada por uma tampa amovível (21), inclui precisamente nesta tampa (21) um orifício rasgado (22), aberto em frente da roldana horizontal (4), o que permite que o ramo de desvio (51) do cordão de accionamento, em vez de voltar pelo mesmo perfilado (1) da calha passe por este orifício (22) para ter acesso da mesma maneira a outra calha paralela (l1), utilizada na montagem de instalações duplas e para dois cortinados cruzados, como se representa na fig. 3. Com esta disposição torna-se possível que o accionamento dos dois cortinados seja simultâneo e feito com o mesmo cordão, cujos ramos em anel (7) saem pelas respectivas roldanas verticais (3) das caixas (2) de extremidades respectivas iguais das calhas (1) e (l1), mais concretamente na extremi-
dade correspondente ao comando.
Cada uma das caixas ou carcaças (2) inclui na sua extre midade oposta ã de acoplamento com a calha (1), um alojamento (23) para a introdução de um perfilado adicional (24) de fixação do conjunto e de utilização preferivelmente no caso de instalações duplas, tal como se representa na fig, 3, na qual actua como perfilado distanciador das calhas paralelas (1) e (l1).
A roldana horizontal (4) de cada uma das caixas (2) está montada no suporte (12) de modo que se encontra muito próxima das paredes laterais dianteiras, o que impede a saída fortuj_ ta do cordão (51) de mudança de direcção. Quando se retira a tampa (21) da caixa (2), o suporte (12) portador das roldanas (3) e (4), guiado nas próprias pestanas (10) e (11), por meio das quais ê susceptível de se deslocar num plano vertical, pode também deslocar-se horizontal mente, a fim de separar a roldana horizontal (4) da parede dianteira fixa. Isto torna possível a mudança de comando de accionamendo dos cordões da cortina, pe£ mitindo que o anel de queda possa ser recuperado a partir da ojj tra extremidade, apenas sendo necessário conseguir que o cordão abandone a roldana horizontal (4) e que os ramos deste anel se disponham nas correspondentes roldanas verticais (3), enquanto no extremo anterior de comando o anel se encurte e os respectj. vos ramos de apoio nas roldanas verticais (3) se situem abraçari do a roldana horizontal (4). Esta mudança de comando torna-se possível quando se manipula através da ampla janela (19) de saí^ da do cordão e com accionamento,
Por outro lado, independentemente do modo como os rodízios simples (8) e (8') atrás mencionados se encontram montados livremente, servindo unicamente como elementos de suspensão da
cortina, para o arrastamento desta é necessário que a mesma se fixe em elementos que sejam puxados pelo cordão (5) de accionamento. Neste sentido, estes elementos da tracção são constituídos pelos denominados rodízios mestres (25) que se fixam aos ramos do citado cordão de accionamento (5), de modo que cada um deles fica colocado numa extremidade, do perfilado (1). A fixação dos rodízios mestres (25) nos ramos do cordão (5) faz-se com a interposição de pinças (26) e (27), de modo que a pinça (26) é a pinça que fixa as extremidades do cordão (5) e estã colocada num dos canais (6) determinados para esse fim no interior do pe_r filado (1)' da calha, enquanto a pinça (27) constitui o meio de graduação para fazer com que o rodízio mestre (25) associado àquela fique disposto em oposição ao rodízio mestre associado ã pinça de fixação (26), ficando a referida pinça de graduação (27) situada no outro canal (6) do perfilado (1) da calha.
Cada um dos rodízios mestres (25) é constituído por co£ pos planos que, pelo seu bordo inferior, se prolongam por extensões respectivas (28) providas de orifícios para a fixação do próprio rodízio mestre (25) em dois rodízios simples (8), como se mostra claramente nas fig. 1, 3 e 5 tendo estas extensões (28) também outros orifícios para a fixação no cortinado correspondente.
Pelo seu bordo superior, o rodízio mestre (25) referido apresenta duas abas extremas (29) que ficam dispostas, quando da montagem daquelas na calha (1), horizonta1 mente e alojadas num canal previsto na parte dianteira do mesmo, de modo que entre as referidas abas extremas (29) define-se um espaço no qual fica situado precisamente a pinça de graduação (27), outro tanto acontecendo com a pinça de fixação (26) que ficará disposta
no espaço determinado entre as abas (29) do outro rodízio mestre (25).
Fica deste modo perfeitamente descrito o referido rodízio mestre (25) e a abertura que define as abas (29) descritas permite o accionamento da pinça de gradução (27), como mais adj_ ante se descreve.
A pinça de graduação (27), que constitui a peça básica segundo a presente invenção, é constituída a partir de uma porção tubular na qual se situará o ramo (5) respectivo do cordão de tracção, introduzindo-se este em tal porção tubular através de uma abertura longitudinal (30) de que está dotada a referida porção tubular, prolongando-se esta última, em correspondência com a superfície lateral, numa extensão radial e longitudinal (31) da qual derivam dois ressaltos extremos (32) e (33) com um escalonamento no seu bordo interior, escalonamento corresponder^ te às referências (34), no ressalto (32), e (35) no ressalto (33) (fig. 7).
Entre os referidos dois escalonamentos (34) e (35) fica retida uma peça metálica (36) que, na sua face inferior, está provi da de uma espécie de unha triangular (37) que passa através de uma janela prevista para esse fim no corpo da pinça, para dar acesso ao interior da porção tubular desta última θ cravar-se no cordão (5), realizando-se assim o encravamento e a correspor^ dente imobilização da pinça (27) relativamente ao refêrido ramo (5) do cordão de tracção.
Como se deduz das fig. 7 e 8, a peça metálica (36) é susceptível de ser accionada por uma ferramenta apropriada, tal como uma chave de parafusos (38) (ver a fig. 9), e basculada pa.
ra cima, desencravando-se do escalonamento (34), de modo que a unha (37) elevar-se-ã e desencravar-se-ã do cordão (5), permitiji do desse modo que a pinça (27) possa deslizar relativamente ao cordão (5), ao longo deste.
Por conseguinte, e em virtude da disposição do cursor mestre (25) associado ã referida pinça de graduação (27), quajn do se puxa o cordão (5) essa pinça será também arrastada e com ela o próprio cursor mestre (25), efectuando-se assim o desloca^ mento do cortinado, verificando-se o mesmo com o rodízio mestre (25) associado ã pinça de fixação (26).
Então, se se quiser desbloquear a pinça de tjraduãção (27) ou, o que é o mesmo, o cursor mestre (25) em relação ao co£ dão (5), porque isso é necessário para que os dois rodízios me_s tres fiquem completamente em oposição, bastará accionar por meio da ferramenta (38) a peça metálica (36) que faz parte da pinça de graduação (27) e desencravar a unha (37) do cordão (5), permitindo com isso o deslocamento de tal pinça de graduação (27) e portanto do rodízio mestre (25) , tudo sem necessidade de ter de desmontar qualquer elemento ou parafuso, como se verifica com as pinças de graduação convencionais.
Reivindicações

Claims (2)

  1. Reivindicações
    1.- Sistema de comando para o accionamento de calhas para cortinados que faz parte do conjunto constituído por um perfilado que define a calha propriamente dita que possui canais interiores para os ramos correspondentes do cordão de tracção, bem como um canal inferior para a colocação dos rodízios livres e simples dos quais o cortinado fica suspenso, sendo o referido perfilado completado por caixas ou carcaças extremas respectivas em cujo interior está montado um suporte portador de duas roldanas verticais de guia dos cordões de comando e outra roldana horizontal de mudança de direcção do referido cordão, tendo além disso as referidas caixas ou carcaças um alojamento para encaixe de um perfilado perpendicular ao anterior para a montagem de dois cortinados cruzados, sendo o suporte portador das três roldanas susceptível de ser deslocado manual e verticalmente entre duas posições para permitir a montagem e a desmontagem dos referidos rodízios deslizantes e simples, conseguindo-sc· além disso que a traccão dos cortinados seja conseguida por meio de dois rodízios mestres montados em oposição no próprio perfilado da calha, um deles associado ã pinça de fixação correspondente das extremidades do cordão e o outro associado a uma pinça de graduação, estando ambas montadas nos respectivos canais de posicionamento dos ramos do cordão de tracção, caracterizado essencialmente por a pinça de graduação ser constituída por uma porção tubular na qual fica situado um ramo respectivo do cordão de tracção, tendo essa porção tubular uma abertura longitudinal para a passagem e correspondente introdução do referido ramo do cordão na porção tubular, prolongando-se esta última radial e longitudinalmente por uma extensão que termina no seu bordo longitudinal livre num par de ressaltos afectados por um escalonamento na sua parte interna, de tal modo que entre os dois citados ressaltos e por baixo dos escalonamentos referidos fica disposta uma peça metálica provida de uma unha triangular destinada a encravar-se no cordão para realizar o bloqueio da pinça de graduação relativamente ao dito cordão.
  2. 2.- Sistema de comando para o accionamento de calhas para cortinados de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o rodízio mestre correspondente fixado na referida pinça de graduação apresentar superiormente duas abas que se apoiam horizontal mente no carril frontal do perfilado da calha, definindo-se entre essas abas uma abertura na qual fica retida a pinça de graduação, a fim de que, quando se puxa o ramo respectivo do cordão, daí re- sulte o arrastamento dessa pinça e, por consequência, do cursor mestre, bem como do cortinado nele fixado, tendo sido previsto que a abertura determinada entre as duas abas superiores do rodízio mestre permita o acesso de uma ferramenta através da mesma, para conseguir accionar a peça metálica da pinça de graduação, fazendo bascular a referida peça metálica para cima para conseguir a libertação da sua unha triangular relativamente ao cordão, sem ser necessário desmontar nenhum elemento,
    Lisboa, 11 de Agosto de 1988
    O A>:ent··. i
    Jl
    RESUMO
    Sistema de comando para o accionamento de calhas para cortinados
    A invenção refere-se a um sistema de comando para o accionamento de calhas para cortinados com um perfilado que forma a calha propriamente dita em cujo interior passam os cordões que servem para deslocar o cortinado suspenso de rodízios que desliNos extremos da calha há caixas respectivas, onde estão alojadas as roldanas por onde passam os cordoes, que saem por uma das extremidades e ficam caídos a uma altura tal que permita o seu accionamento, manual ou por um motor
    As referidas caixas têm ainda um encaixe para um segundo perfilado para permitir a montagem de dois cortinados cruzados. Prevêm-se dois rodízios mestres, montados em posição, um deles associado a uma pinça de fixação e o outro associado a uma pinça de graduação.
    A invenção é caracterizada por uma nova estrutura da pinça de graduação que permite graduar perfeitamente a sua posição relativamente ao cordão a que está fixada, sem que seja necessário desapertar qualquer parafuso, quando se pretender desbloquear o rodízio mestre do cordão.
    Ί
    Lisboa, 11 de Agosto de 1983
    0 í;* ηί·» O*i:ji '.i-: Γ-. ?.\>'d- -Jcal·''Γ· I
    FIG.-2
    22 21 ηη
PT88249A 1987-08-12 1988-08-11 Sistema de comando para o accionamento de calhas para cortinados PT88249B (pt)

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