PT88028B - Rele com um sistema magnetico e pelo menos uma mola de contacto - Google Patents

Rele com um sistema magnetico e pelo menos uma mola de contacto Download PDF

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Description

A presente invenção refere-so a um relé com um sistema magnético que apresenta um núcloo, uma culatra e uma bobina (carretel), assim como uma armadura, que actua com polo menos uma mola de contacto, portadora dum contacto móvel, particularmonte um contacto do contu- j tação, através dum acoplamento e fazendo o sou comando, cujc contacto móvel actua em conjugação com contracontactos e, sondo olectricamonte condutor, está ligado com um pino de conexão.
Mos rolos usuais, na maioria dos casos sorvo, como acoplamento para a transmissão do movimento da armadura ao contacto móvel, uma peça componente solta que, por moio do rossaltos definidos, ongrona em oncaixos na armadura e/ou também na mola. Abstraindo do próprio onfraquocimonto das molas devido à disposição dos encaixes nas mesmas, verifica-se também ainda o inconvenien te de quo, om caso do vibrações, podo chegar-se a um dosli- j zamonto da peça do acoplamento solta para fora dos encaixes previstos para esta, polo quo se podem dar ligações erradas muito desagradáveis, ora especial no caso do rolés com contactos do comutação.
á objectivo da presente invenção evitar estos inconvonientes o propor um relé do tipo mencionado no inicio desta memória, quo se caracteriza por un olovado grau do segurança quanto a vibração, particularmento so devo sor evitado um dosongate do acoplamento da armadura com α mola de contacto.
Do acordo com α invonção, esto objoctivo é alcançado polo facto do acoplamento ser formado por duas poças, em que uma peça ostá rigidamente prosa à armadura o a sogunda poça do acoplamonto é doslocávol em relação à primeira.
Sstas disposições possibilitam un desacoplamonto limitado do movimento da armadura do da mola do contacto, polo quo uma transmissão do vibrações da armadura à mola do contacto podo sor substancialmonto restringida o, dosta manoira é consideravelmente evitado um levantamento não dosojado do contacto acoplado com a armadura partindo do sou contracontacto.
Um aumento mais da resistência à vibração do rolo podo ainda sor consoguido polo facto do quo o acoplamento aprosonta uma ranhura na qual ongrona(m) com diminuta folga a(s) mola(s) do contacto.
Dosto modo, pela folga entro as pareclos da ranhura da poça do acoplamento o a mola do contacto, podo um poquono movimento da armadura em relação à mola do contacto, dovido α vibrações da armadura, sor absor vido nela folga o podo um ofoito sobro o contacto sor mosmo consiloravclmonto ovitado. Além disso, osta folga amortece também uma vibração fortuita do contacto comandado pola armadura, no choque daquclo sobro o contracontacto agregado. Assim, por ox., na quoda da armadura no momento do choque do contacto comandado pola armadura no contracontacto agrogado daquele, momento até o qual a armadura ó ossencialmonto accionada pola mola do contacto, dá-so uma continuação do movimento da armadura por causa da sua inércia do massas o, com isso, um choquo da narodo da ranhura quo primoiro so aproxima, sobro a mola de contacto, polo quo ? contrariado um movimento fortuito de reporcussão vibratória da mola. Através do correspondente afinação da mola o da massa da armadura o à folga da mola na ranhura da peça do acoplamonto, podo uma vibração do contacto sor ovitada da manoira mais complota.
A fim de obtor um amortocimonto particulamonto oxtonso da transmissão do vibrações da ar-h-
nadara para a mola de contacto, podo ser previsto, sogundo uma outra caractori3tica da invenção, quo a peça quo apresenta a ranhura soja disposta doslocávcl on relação à peça do acoplamonto rigidamente prosa à armadura, com o quo, através do batontos rospoctivos, é garantido um arrastanonto pola forma na direcção do impulso da armadura o tem lugar um arrastamento por fricção da armadura na direcção da queda da armadura, através da mola do contacto acoplada com esta.
ύ com isso possivel absorver a onorgia cinética aqui transmitida pola armadura através dum movimento recíproco das suporficios assontos uma na outra com fricção, ou converto-la om calor.
Λ este respeito, toma-so particularmonto favorável quo α poça do acoplamento quo aprosenta a ranhura soja provida com um rasgo, no qual engrena um adaptador formado om concordância o salionto da outra poça do acoplamonto, om quo osto rasgo passa inclinado obliquamonto contra a dirocção do movimento da armadura, no quo o ângulo, quo é formado polo oixo longitudinal do rasgo com a dirocção do movimento, é monor do que o angulo de atrito do omparolhamento de matoriais escolhido, do modo a sor evitada uma auto-rotonção.
É com isso assogurado do modo sirnplos quo a onorgia aqui transmitida pola armadura através do possivol novimonco recíproco do ambas as poças do acoplamonto, om quo o atrito ontro os tas poças tom de sor superado, soja adoquadamonto convortida, polo quo é obtido um corrospondonto amortecimento.
A fim dc assogurar uma ligação segura das duas poças do acoplamonto uma com a outra, com garantia da mobilidade recíproca dostas peças, podo sor provisto qua ambas as peças do acoplamento sojam entalháveis por meio de nós e oncaixos dispostos em correspondência com estes, em quo contudo a extonsão do comprimonto do(s) encaixa(s) na dirocçao da mobilidade recíproca das duas ! poça3 ó maior do quo a dos nós, pelo quo os nós são cfe preferencia dispostos numa superficio quo passa paralolamento às superfícies do deslizamento das duas peças do acoplamento.
á com isso tambóm consoçuido quo as duas peças fiquem libadas uma com a outra do modo praticamente impordxvol. Alóm disso, por· corrospondonte dimonsionamonfco dos nós o dos encaixes quo os rocobon, podo-se tambóm assegurar a correspondente compressão das suporficios doslizantos uma sobro a outra, das duas peças do acoplamento.
Λ invonção ó ajjora explicada mais pormonorizadamento com baso nos dosonhos anoxo3. Nolos, mostram:
Fig. 1 uma roprosontação oxplodida dum role do acordo com a invonção,
Fig. 2 uma armadura para um rolo do acordo com a Fig. 1, em escala ampliada,
Fig. 3 uma peça do acoplamento para uma armadura de acordo com a Fig. 2, o
Fig. 4 a poça do acoplanonto de acordo com a Fig. 3, om corto sistoma magnético consisto no núcloo 1, quo ocupa o corpo do bobino 3 con a bobina 3a o está ligado con a culatra 2, do preferência por robitagom, assim como na armadura 6 quo, na situação do montada, ostá apoiada sobro a arosta do apoio 2a da culatra 2. Esta aresta aprosonta um arredondamento o roprosenta urna parto dum corpo do cilindro cssoncialmonto oxacto. Isto o obtido por uma poça a soguir ao puncionamonto da culatra, a partir duma cbapa respectiva, pola aplicação duma ©stampagom 2b na zona próxima da arosta, aplicação essa on quo o utilizado um cunho correspondonto com o fim do evitar a formação dum abaulamento da suporficio frontal. Resulta daí um suporto do apoio muito exacto da armadura 6 o com isso aponas um reduzido atrito da mosma na arosta do apoio 2a.
Sobro a culatra 2 ó inserida uma tampa isolante á, quo constitui uma torcoira camada isolanto entre a bobina 3a o os contactos 10a, 11a o 13a, respoctivamonto os sous suportes, As duaa rostantos camadas isolantes são formadas polo corpo do bobina 3, ou soja a sua flango, o a caixa do bobina 5, quo aprosenta um fundo focliado o on quo ó introduzido o sistoma magnético juntamonto com a tampa isolanto. Pola montagem do isolamento on três camadas, ó possivol diminuir a espossura total daquela, o quo ó vantajoso, on ospocial no caso do poquenos relós do placas do condutoros.
Na caixa do bobina 5 ó disposto um porfil do guia pd, assim como ranhuras 5a, cuja limitação sorve como batonto para os rossaltos 2c da culatra 2.
Os oncaixos dispostos na oxtremidado do lado do introdução da caixa do bobina 5 são igual, monto formados para divorsos rossaltos do lado frontal do corpo do bobina 3 o para a rocopção dos pinos do conoxão
3b para a bobina 3a o sous condutoros do saída.
Os ressaltos 5c o 5o sorvem para a recepção o rotenção da mola do armadura 8, que apresenta dois lóbulos do apoio 8b simétricos, ligados un ao outro pela travessa 8a o que são providos con encaixes do apoio Sd. Estes oncaixo3 do apoio Sd conjugam-se com saliências do apoio 5f dispostas no lado do dontro do ressalto 5c o quo são fornadas como dontes do serra, subindo obliquamento na direcção de introdução da mola de armadura 8 na ranhura quo fica entre os ressaltos 5c o 5®. Deste modo, verifica-so, ao ser introduzida a mola de armadura 8, ura ongrenamento das saliências do apoio da caixa do bobina nos encaixes do apoio Sd, quo estão situados nas partos latorais da mola do armadura 8 essencialmonto formada om forma de Μ. Λ mola de armadura fica com isso mantida sogura na caixa do bobina.
lóbulo raódio da mola do armadura 8 está ligado por uma travessa às partos latorais o sorvo corno mola posicionadora 8c. Esta engrena numa ostanpagom 6f da armadura 6, quo apresenta um rebordo ostampado 6c, no qual so apoia a mola posicionadora 3c quo apresenta uma curvatura ora S. Àltornativanonto, a mola posicionadora Sc poderia também sor formada a passar a diroito. Λ mola posicionadora 8c agarra por baixo da aros ta do apoio 2a da culatra 2 o exerço sobro esta um momento fraco quo impo lo para trás a armadura para a sua posição do caída.
Como a largura da socção da mola posicionadora 8c que ongrona na ostampagom 6f correspondo à largura da estampagem, a mola do armadura 8, ou soja, a sua mola posicionadora, a par do aporto da armadura 6 na aro3ta do apoio da culatra 2, cuida também da fixação do posição da armadura na dirocção da aresta do
Λ aba da armadura 6 om forna do L quo oncosta à culatra 2, ou soja, à parodo da caixa do bobina 5 quo so dosonvolve paralolamonto àquela, aprosonta una projocção 6a om material sintético. Esta projocção 6a aprosonta, na sua extremidade afastada da zona do canto formada polas duas aba3 da armadura, uma poça adicional 6b om forma do T om socção transversal, sobro a qual so podo montar uma poça do acoplamonto 7.
Esta poça do acoplamonto 7 aprosonta um ras^o 7a om forma do P, aponas aborto na borda do lado virado para a caixa do bobina 5, o podo sor montada na poça adicional 6b, polo quo a poça adicional engrena no rasgo 7a. Para facilitação da nontageia da poça do acoplja monto 7, osta aprosonta nós do apoio 7b, quo so inserem om oncaixos corrosnondontos, sendo quo, no ontanto, os oncaixes permitem um doslocamonto recíproco da poça do acoplamonto 7 om relação à poça adicional 6b o aprosontam, na diiOcção da oxtonsão longitudinal da poça adicional 6b om forma do P, um comprimento corrospondontomonto maior do quo os nós do apoio 7b.
Ma dura 6, a poça do acoplamonto quo passa ontre as saliências conjunto montado, ongrona com tadora 13 com o sou oxtromidado afastada da arma· 7 apresenta uma ranhura 7d na qual, na situação do a fo 13a uma mola c omu
7c, reduzi:
prolongamonto
13o.
Λ inclinação das suporficios do doslizamento 6;; da poça adicional 6b, contra a dirocção do movimento da armadura, ó monor do que o ângulo do atrito do omparolhamcnto do material oscoldiido o por isso escolhido do modo quo não so vorifiquo nonhuma auto-rotonção, mas sim que fiquo obtida uma mobilidado rocíproca da poça adicional cm rolação à . poça do acoplamonto. á com isso garantido um arrastamento da poça do acoplamonto 7 ta dirocção do impulso da armadura 6, através da armadura 6, poi- causa do focho do rasgo 7a por maio duma parodo, ao passo quo na direcção da queda da armadura osta o arrastada por tnoio da mola comutadora 13 quo onjrona com folga na ranhura 7d, a armadura em primeiro lugar através da poça do acoplamento 7, sondo quo a poça adicional 6b encosta à parodo quo fecha o rasgo 7a. Apés a torminação do movimento da mola comutadora 13 por causa do choque do contacto do comutação 13a sobro o contacto do repouso 11a coordonado, a armadura 6 podo porém continuar o sou movimento dada a sua inércia, polo quo so vorifica uma mudança da parodo da ranhura ?d quo oncosta à mola 13, som quo com isso so dê una fconsão da mola 13 dovida às forças exercidas sobro esta pola armadura. Isto é dovido a quo, dosdo o nomonto do choquo do contacto do comutação 13a sobro o contacto do repouso 11a, so vorifica um considorávol dosa coplamonto da poça do acoplamonto 7 da armadura 6 o esta podo novor-so nais on rolação à poça do acoplamonto, na dirocção da quoda. A onorgia cinética da armadura é, nO3sa altura, consumida pola fricção das suporficios do doslizamonto óg da poça .adicional 6b na3 suporficios, opostas a ostas, do rasgo 7a da poça do acoplamonto 7, assim como pola fricção da poça do acoplamonto 7, ou soja, da parodo da ranhura da mosma, na mola 13, no movimonto da poça do acoplamonto 7 na dirocção da mola 13, dovido à inclinação da poça adicional 6b contra a dirocção do movimonto da armadura, ou convertida om calor. Desta manoira, é ovitada uma vibração do contacto do comutação 13a dovida à inércia do massa da armadura. Dosso modo, é ainda também ovitada, om ligação com o momonuo do impulso para trás da mola do armadura S, uma vibração da armadura 6.
Através do possivol desacoplamonto da armadura 6 da poça do acoplamonto 7, a resistência à vibração do rolo o no entanto também aumentada, pois assim a armadura não forma com a mola do contacto, como
nos rolos convencionais, um sistema oscilanto fechado, mas sim é possivel um dosacoplamento ontre ostas poças o por isso não pode dar-so nenhuma manifestação do ressonância. Alem disso, dá-so tambom uma. distribuição das massas, em quo as onor;ias armazenadas nas massas das peças individuais, por vibraçõos quo possam surgir, não so podem somar devido ao dosacoplamonto.
Um corpo do suporto do contactos 9 aprosonta uma sério do ranhuras o oncaixos, que sorvem para a recopção dos suportes do contactos 10, 11 o 12 o são formados em conformidade com a disposição dosojada dos pinos, nostos moldados, 10c, 11c, 12c. Para a fixação dos suportos do contactos, estes apresentam os nós 10b,
11b, rospectivanonto 12b, quo so oncarrogam duma corrospondonto compressão nas ranhuras ou rasgos 9a do corpo do suporto do contactos 9 θ, com isso, duma rotonção sogura dos suportos do contactos.
contacto do ropouso 11a o o contacto do trabalho 10a estão rospoctivamente fixados diroctamonto nos sous suportos do contactos 11 o 10. 0 contacto do comutação 13a ostá, polo contrário, fixado numa mola do contacto do comutação 13, quo por sua parto ostá ligada, do preferencia por soldadura por lasor, ao suporto do contacto do comutação 12.
pino 12c o as secçõos 12d o 12o do suporto do contacto do comutação 12 são guiados on estreitas ranhuras do corpo do suporto do contactos 9, uo passo quo a travossa do ajustamento om contra-curza 12a assonta num oncaixo maior do corpo do suporto do contactos do modo quo soja possivol um ajustamento do contacto do comutação, ospocialmonto da prossão do contacto do ropouso por meio dc floxão da travessa do ajustamento. Resulta com isso a vantagom do quo nenhuma poça olasticamonto floxivol
tom do sor curvada, pois quo os suportes do contactos 10, o 12 podom sor fabricados com um material li-seiraraente doformávol, somo por οχ., cobro somiduro ou latão. Dosto modo, ó no entanto também evitada uma influência da caractoristica Io mola da mola do contacto de comutação 13 através do ajustamento.
A própria mola do contacto de comutação 13 é formada como uma mola dupla, entro cujo arco 13d ostá situada uma linguota do mola 13f quo o portadora do contacto de comutação 13a, aprosentando o arco 13d um prolon.çanonto 13o quo onçrona na ranhura 7d da poça do acoplamonto 7. * prevista na mola uma cur/a ançular 13b entro o ponto do aporto 13c o a linjuota do mola 13f.
Pola formação da mola do contacto do comutação como mola dupla, c possivel formar o contac to dc trabalho como contacto imóvol, pois o curso do cima podo sor efectuado através da lin^uota do mola 13f, quo so podo curvar clasfcicamento on relação ao arco l3d. É ainda dada uma roserza do porda também no caso da mola do contact do comutação 13 roprosontada, quo é dada polo prolongamento do mola 13o do arco ljd, i^ualmonto olástico. Iíosulta dosto modo, en rolas ão a uma monta.qom convencional dum rolo com contacto do trabalho com mola, uma economia do poças, pois é suorimida a limitação do curso necessária no caso do contactos do trabalho com mola.
Para o acoplamento do corpo do suporto do contactos 9 com a acixa do bobina 3, esta última aprosonta na sua parodo oxtorior saliências do apoio pb, quoso conjuçan com braços com mola 9b do corpo do suporto do contactos 9· quando da introdução da caixa do bobina 5 na ,çuia formada polas saliências 9c o 9d para a caixa do bobina p, os braços 9b são desviados latoralnonte pelas saliências do apoio 5b o, após a passador.: das saliências
do apoio, oncostan-so novamonto à parodo da caixa do bobina o são engatados atrás polas saliências do apoio. É do3to nodo una posição rocíproca definida, a quo é dessa nanoira assegurada por meio desta ligação de entalhe de engate.
Una outra sogurança dosta posição rosulta da montagem da tampa l4 sobro o rolá.
Como se conclui das Pig. 2 a 4, a projocção do acoplamento 6a, quo c fabricada num material sintético o dircctamonto vazada por injecção sobre a armadura 6, com o que fica assegurada una junção devidamonto boa o inaltorável da projocção do acoplamento 6a. Esta projecção do acoplamonto apresenta uma poça adicional do adaptação 6b, moldada em forma ·;ο T on socção transvorsal, na qual podo sor montada a poça movei do acoplamento 7 que como já moncionado, apresenta um rasgo 7a formado do modo condizente c limitado numa oxtromidado por uma parodo.
Dá-so ontão, através dos nós 7b, quo são rocobidos on encai xos de configuração corrospondcnte, não representados, da poça dircctamonto fixada à armadura 2, um assentamento quo contudo, como os encaixes, na direcção do doslocamonto das duas poças, 3ão maiores do quo a correspondente dimensão dos nós 7b, possibilita um movimonto rocíproco das poças do acoplamonto 6a, 7.
A invonção foi acima explicada com baso num relé do comutação, tipo do rolé ao qual a invenção não ostá contudo rostringida. Do igual modo podo a invonção sor também aplicada, por οχ., num rolé do contacto do trabalho ou contacto do repouso.

Claims (6)

  1. REIVINDICAÇÕES ia. - Relé com um sistema magnético que compreende um núcleo (1), uma carcaça ou culatra (2) e uma bobina (3a), assim como de uma armadura (6), que actua com pelo menos uma mola de contacto (13) portadora de um contacto móvel, em particular um contacto de comutação (13a), e que faz o seu comando, indo o contacto móvel (13a) actuar em conjugação com uns contracontactos (10a, 11a) e encontrando-se electricamente ligado a um pino de conexão (10c), caracterizado por o acoplamento (6a, 7) ser formado por duas peças, em que uma destas peças, mais precisamente a peça (6a), se acha rigidamente ligada à armadura (6) e a segunda peça do acoplamento, mais precisamente a peça (7), se pode deslocar em relação à primeira.
  2. 2â. - Relé de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o acoplamento (6a, 7) apresentar uma ranhura (7d) na qual encaixa(m) com folga reduzida a(s) mola(s) de contacto (13) ·
  3. 3a. - Relé de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por a peça (7) que apresenta uma ranhura (7d) se achar disposta de maneira a poder deslocar-se em relação à peça (6a) que se acha rigidamente ligada à armadura (6), graças ao que, por intermédio de batentes e em consequência da forma, é garantido um arrastamento no sentido da elevação da armadura (6) e tem lugar um arrastamento por efeito de atrito no sentido da queda da armadura, por intermédio da mola de contacto (13) que se acha acoplada a esta.
  4. 4§. - Relé de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por a peça (7) do acoplamento que apresenta a ranhura se achar dotada de um rasgo (7a) no qual vai encaixar um adaptador (6b) que apresenta uma configuração concordante e que se acha formado na outra peça (6a), encontrando-se este rasgo (7a) inclinado em sentido contrário à direcçâo do movimento da armadura (6), motivo pelo que o ângulo formado pelo eixo longitudinal do rasgo (7a) com a direcção do movimento é inferior ao ângulo de atrito relativo ao par de materiais escolhidos, evitando-se assim uma auto-retenção.
  5. 5a. - Relé de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado por o rasgo (7a) ser fechado numa das extremidades por uma parede que serve de batente.
  6. 6â. - Relé de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado por as duas peças do acoplamento (6a, 7) poderem ser encaixadas por meio de umas protuberâncias (7b) e de uns encaixes dispostos de forma correspondente a estas, sendo no entanto a extensão do comprimento do(s) encaixe(s) na direcção da mobilidade recíproca entre as duas peças maior do que a das protuberâncias.
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