PT872749E - Método de fabrico de um cabo de fibra óptica - Google Patents

Método de fabrico de um cabo de fibra óptica Download PDF

Info

Publication number
PT872749E
PT872749E PT97106094T PT97106094T PT872749E PT 872749 E PT872749 E PT 872749E PT 97106094 T PT97106094 T PT 97106094T PT 97106094 T PT97106094 T PT 97106094T PT 872749 E PT872749 E PT 872749E
Authority
PT
Portugal
Prior art keywords
tube
fiber
pipe
information
fibers
Prior art date
Application number
PT97106094T
Other languages
English (en)
Inventor
Bruno Buluschek
Eberhard Kertscher
Original Assignee
Apswisstech S A
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Apswisstech S A filed Critical Apswisstech S A
Publication of PT872749E publication Critical patent/PT872749E/pt

Links

Classifications

    • GPHYSICS
    • G02OPTICS
    • G02BOPTICAL ELEMENTS, SYSTEMS OR APPARATUS
    • G02B6/00Light guides; Structural details of arrangements comprising light guides and other optical elements, e.g. couplings
    • G02B6/44Mechanical structures for providing tensile strength and external protection for fibres, e.g. optical transmission cables
    • G02B6/4479Manufacturing methods of optical cables
    • G02B6/4486Protective covering
    • GPHYSICS
    • G02OPTICS
    • G02BOPTICAL ELEMENTS, SYSTEMS OR APPARATUS
    • G02B6/00Light guides; Structural details of arrangements comprising light guides and other optical elements, e.g. couplings
    • G02B6/44Mechanical structures for providing tensile strength and external protection for fibres, e.g. optical transmission cables
    • G02B6/4479Manufacturing methods of optical cables
    • G02B6/4486Protective covering
    • G02B6/4488Protective covering using metallic tubes

Landscapes

  • Physics & Mathematics (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Manufacturing & Machinery (AREA)
  • General Physics & Mathematics (AREA)
  • Optics & Photonics (AREA)
  • Light Guides In General And Applications Therefor (AREA)
  • Optical Fibers, Optical Fiber Cores, And Optical Fiber Bundles (AREA)
  • Communication Cables (AREA)
  • Extrusion Moulding Of Plastics Or The Like (AREA)

Description

Descrição Método de fabrico de um cabo de fibra óptica A presente invenção está relacionada com o fabrico de cabos de fibra óptica que compreende uma ou mais fibras ópticas. 0 fabrico de tais cabos consiste essencialmente em dispor a ou as fibras ópticas num tubo de protecção que é cheio de seguida com uma massa viscosa na qual são imersas as fibras.
Uma das maiores dificuldades encontradas no fabrico de tais cabos, reside na fragilidade das fibras ópticas nas quais se deve evitar, na medida do possível, a colocação em tensão longitudinal excessiva no interior do tubo de protecção sob pena de haver deterioração das qualidades ópticas das fibras. É conhecido por atenuar essa dificuldade dando no momento do fabrico do cabo, um comprimento à fibra ligeiramente superior àquele do tubo de protecção. Essa diferença de comprimento entre o tubo e as fibras, pode-se situar entre 0,01% e 1%, de acordo com a construção e utilização futura do cabo.
Os cabos em questão são utilizados como cabos aéreos ou enterrados, e podem vantajosamente estar associados aos cabos de transporte de electricidade de alta tensão nos quais podem estar incorporados, em particular, no condutor de terra.
De acordo com um método de fabrico de tais cabos conhecidos do documento DE 2505621, efectua-se a extrusão à volta das 1/10 fibras ópticas de um tubo em material plástico que é de seguida rapidamente arrefecido para provocar a contracção longitudinal. Após o arrefecimento, o tubo em material plástico é bastante comprimido, quando as fibras ópticas que têm um fraco coeficiente de dilatação térmica relativamente àquele do material plástico, são pouco comprimidas. Então, encontram-se incorporadas num tubo estando livremente dispostas sem que sejam submetidas a nenhuma tensão longitudinal.
De acordo com esse documento anterior, um segundo tubo em material plástico é de seguida disposto à volta do primeiro, o diâmetro desse segundo tubo sendo francamente maior que aquele do primeiro tubo.
Por outro lado é conhecido pelo documento DE 2757786, o envolvimento de um tubo em material plástico com fibras ópticas, desenroladas de um carretel travado, de aquecer o conjunto para alongar, depois de o passar sobre um cabrestante de maneira a evitar por fricção mútua a deslocação relativa em comprimento das fibras e do tubo a jusante da posição de arrefecimento do tubo.
Por outro lado, através de outros documentos, nomeadamente por exemplo FR 2650081, EP0299123, US 4372792, US 5263239 e US 5555338, é conhecido o envolvimento das fibras ópticas de um tubo metálico, especialmente em aço eventualmente inoxidável. Esses métodos conhecidos, permitem obter cabos cuja estrutura é de uma grande solidez, tendo entretanto um grave inconveniente em que é muito difícil de obter a folga. Com efeito, se se tentar obter através do método térmico baseado na diferença dos coeficientes de dilatação, depara-se com a temperatura muito elevada na qual é necessário aquecer o metal, temperatura que pode ser 2/10 insuportável para as fibras. Se por outro lado, se se tenta resolver a dificuldade ao alojar o tubo metálico por tracção durante o periodo em que as fibras lá são colocadas, depois de afrouxar a tensão sobre o tubo, depara-se com o módulo de elasticidade muito elevado dos metais, com o risco de que o tubo não se rompa por consequência da força de tracção elevada que é então necessária. Imaginou-se outros métodos para resolver o problema da folga das fibras no caso dos tubos de protecção metálica, mas sempre houve o confronto com complicações extremas dos métodos a utilizar. A invenção tem por objectivo propor um método de fabrico de um cabo óptico e um cabo óptico realizado por esse método, que reúna as vantagens das propostas anteriores sucintamente acima descritas, sem apresentar os inconvenientes.
Por conseguinte, a invenção tem, antes de mais por objecto, um método de fabrico de um cabo óptico que compreende pelo menos uma fibra óptica colocada numa cobertura de protecção, que compreende dois tubos coaxiais, cujo tubo interior feito em material plástico contém a dita fibra, esse método que consiste em: - produzir um primeiro tubo em material plástico no qual está disposta pelo menos uma fibra óptica, a dita fibra óptica apresentando uma folga em relação ao comprimento do dito tubo, e - envolver o dito primeiro tubo de um segundo tubo, - o dito método sendo caracterizado pelo facto de que, o dito segundo tubo é realizado em metal 3/10 e por outro lado consiste em: - formar o dito segundo tubo à volta do primeiro tubo a partir de uma fita metálica cujas margens longitudinais são ajustadas progressivamente à volta do dito primeiro tubo sendo fixos um ao outro, e - apertar o dito segundo tubo contra o dito primeiro tubo.
Ao utilizar de acordo com a invenção, um primeiro tubo em material plástico no qual está ou estão dispostas a ou as fibras ópticas, pode-se obter relativamente e facilmente a folga desejada em relação ao tubo, enquanto que o segundo tubo em metal não sofreu de tratamento especial para obter essa folga. Esse segundo tubo servirá para assegurar a coerência estrutural do cabo e esse com uma grande eficácia do facto que existe um contacto intimo entre os dois tubos. Por outro lado, durante a soldadura do tubo exterior, as fibras são protegidas do calor e não podem ser danificadas por um instrumento de soldadura.
Outras características e vantagens da invenção tornar-se-ão mais aparentes no decorrer da descrição que se segue, dada unicamente a título de exemplo e faz-se ao referir-se aos desenhos em anexo, nos quais: - a figura 1 é uma vista em corte radial de um cabo obtido pelo método de fabrico de acordo com a invenção; - as figuras 2a a 2C mostram uma vista esquemática em elevação de uma instalação para a implementação do método de fabrico de acordo com a invenção que permite fabricar um cabo óptico de acordo com a figura 1; e 4/10 - as figuras 3a e 3b representam uma vista em plano dessa instalação. 0 exemplo de realização preferida de um cabo óptico de acordo com a invenção, está representado na figura 1. Compreende uma pluralidade de fibras ópticas 1, aqui novas fibras, submersas numa massa viscosa 2 tal como um gel com silicones. Este conjunto enche inteiramente o espaço cilíndrico interior de uma cobertura de protecção. De acordo com a invenção, isto pode compreender um primeiro tubo 3 em material plástico que no presente exemplo, é envolvido por uma camada 4 de adesivo endurecido envolvido à sua volta coaxialmente por um segundo tubo exterior 5 em metal. Esse último é tornado interdependente do primeiro tubo em material plástico 3 após o endurecimento do adesivo da camada 4. Notar-se-á entretanto, que em certas condições, pode-se dispensar a utilização da camada adesiva 4 . 0 número de fibras ópticas envolvidas na massa viscosa 2 pode ser qualquer um; não depende senão de possibilidades tecnológicas oferecidas e exigências de emprego do cabo óptico considerado. A espessura da parede do primeiro tubo 3 em matéria plástica pode ser escolhida entre 0,2 e 2mm, um valor preferido sendo de 0,5mm. O material do qual é feito o primeiro tubo 3, pode ser escolhido de entre os materiais plásticos resistentes às altas temperaturas, os materiais seguintes sendo considerados: PBT, PA, PP e PC, por exemplo. O adesivo da camada 4 pode ser aplicável com cola ao calor e endurece por meio de aquecimento. Um exemplo de cola 5/10 utilizável é aquela fabricada pela Société Mitsui com a marca ADMER.
Quanto ao segundo tubo metálico 5, é realizado de preferência num metal resistente à corrosão como o alumínio, o cobre, o titânio, o aço inoxidável, o aço, galvanizado ou tornado resistente à corrosão de uma outra maneira, e outros metais análogos. A escolha do metal do segundo tubo 5 é ditado essencialmente pelo facto de que deve resistir à corrosão, que se arrisca de aparecer na altura em que o cabo é utilizado em conjunto com os condutores eléctricos realizados num metal diferente, isto podendo ser o caso nas linhas de alta tensão por exemplo. Assim, é preferível utilizar o aço inoxidável para o tubo 5, que será coberto por uma camada de alumínio, se os condutores eléctricos da linha forem em alumínio, por exemplo. A espessura da parede do segundo tubo 5 pode ser escolhida entre 0,08 e lmm por exemplo, um valor preferido sendo de 0,3mm.
Conforme o método da invenção (as figuras 2a a 3b), as fibras 1 são desenroladas de um carretel 6 que as mantém sob uma tensão constante. O material plástico é extrudado numa máquina de extrusão 7 e passada numa fieira 8 na qual é formado o primeiro tubo 3. As fibras 1 são enfiadas nessa fieira 8.
Um adesivo de alta temperatura é fundido numa outra máquina de extrusão 9 e depositado no primeiro tubo 3 que acaba de ser formado. O adesivo pode eventualmente ser co-extrudado sendo introduzido no primeiro tubo 3 durante a passagem na fieira 8. 6/10
Depois, um posto de injecção 10 (figura 3a) injecta no espaço interno do primeiro tubo 3, a massa viscosa 2 de forma a enchê-lo por completo e evitar assim toda a penetração de humidade nesse primeiro tubo 3. O conjunto assim obtido deixa a fieira 8 e passa sucessivamente numa primeira calha de arrefecimento 11, num dispositivo de tracção 12, depois numa calha de arrefecimento 13 onde o arrefecimento se pode processar. Nas duas calhas de arrefecimento 11 e 13, o primeiro tubo 3 sofre uma contracção longitudinal determinada pela diferença das temperaturas a montante e a jusante dessas calhas. Por esse facto, as fibras 1 apresentam uma certa folga em relação ao tubo 3.
Após ter passado numa instalação de medida 14, o conjunto do primeiro tubo 3, fibras 1 e gel 2 passa de novo num dispositivo de tracção 15. Entre os dispositivos de tracção 12 e 15, a tensão do primeiro tubo 3 é mantida a um valor constante. A instalação de medida 14 compreende uma unidade de medida de tensão 16 que controla os dispositivos de tracção 12 e 15, uma unidade 17 de medida e de vigilância de diâmetro destinado a medir o diâmetro do primeiro tubo 3 afim de manter esse diâmetro com um valor calibrado predeterminado, assim como uma unidade 18 de medida da velocidade de desbobinagem do primeiro tubo 3 à saida da segunda calha de arrefecimento 13.
Uma outra medida é efectuada a montante da fieira 8 para fazer subir a velocidade de desbobinagem das fibras ópticas 1 nesse sítio. As medidas de velocidade das fibras 1 e do tubo 3 após a fieira 8 e na instalação 14 podem ser realizadas através de um dispositivo de medida a laser com 7/10 alta precisão cuja precisão pode ser na ordem dos 0,002%. A partir das duas velocidades elevadas, os dispositivos de medida são capazes de determinar a informação entre os comprimentos do tubo 3 e das fibras 1 situadas entre eles. A informação calculada é constantemente comparada a uma informação de instrução que pode ser de 0,2% por exemplo. Em caso de desvio constatado em relação a esse valor de instrução, um sinal de comando é criado que é aplicado ao carretel 6 para modificar a tensão longitudinal aplicada às fibras 1 num sentido que transporta a informação de comprimento com o valor de instrução.
No passado, descreveu-se a titulo de exemplo um método térmico de obtenção da folga das fibras 1 em relação ao tubo 3. Entretanto, será notado que essa folga pode igualmente ser obtida através de um método mecânico que consiste em submeter o tubo 3 com uma tracção mecânica durante o periodo em que as fibras 1 lá são introduzidas, a tracção mecânica sendo descarregada após essa introdução.
Uma fita metálica destinada a formar o segundo tubo 5 do cabo óptico é desenrolada alternativamente de dois carretéis 19a e 19b (ver figuras 2c e 3a). Esses carretéis alimentam um posto de soldadura transversal 20 que permite juntar a extremidade traseira de uma fita metálica já no decurso da passagem na instalação e vindo de um dos carretéis, na extremidade antes de uma segunda fita metálica que vai passar na instalação e que é desenrolada do segundo carretel. O posto de soldadura transversal 20 é seguido de um acumulador 21 destinado a armazenar dinamicamente um certo comprimento de fita, afim a que a soldadura transversal se possa efectuar quando as duas extremidades de fita a unir estão imóveis. 8/10
Os carretéis 19a e 19b, o posto de soldadura transversal 20 e o acumulador 21 são colocados lateralmente em relação ao trajecto principal do conjunto formado pelas fibras 1, o gel 2 e o primeiro tubo 3 em material plástico. A fita ao deixar o acumulador 21 é, por conseguinte, levada sobre as duas referências de ângulo 22a e 22b para ser introduzida nessa trajectória principal (figura 3b) . Naturalmente, não se trata aqui de um exemplo de implementação do método de invenção, outras disposições dos diversos componentes de instalação, podendo ser previstas sem sair do quadro da invenção. A primeira operação que a fita sofre é um alargamento num posto 23 de corte continuo. Depois, a fita é deformada progressivamente no posto de enformação 24 no qual é primeiro deformada para constituir um segundo tubo 5 à volta do primeiro tubo 3. Depois, esse segundo tubo é soldado longitudinalmente de ponta a ponta como indica a referência 25 na figura 1 num posto de soldadura 26 colocado sucessivamente do posto de enformação 24. O posto de soldadura 26 pode ser do tipo a laser, por exemplo. O segundo tubo 5 é de seguida apertado ou reduzido em diâmetro num posto de calibragem 27 podendo ser formado por um calibrador de rolos ou fieira. A calibragem tem como efeito que o segundo tubo 5 seja estritamente aplicado contra a parede exterior do primeiro tubo 3, mais precisamente em contacto intimo com a camada de adesivo 4 que reveste exteriormente o primeiro tubo 3.
De seguida, o conjunto passa num dispositivo 28 de aquecimento de alta-frequência que permite aquecer o segundo tubo 5 numa medida tal que a camada de adesivo 4 se derrete e se liga à superfície interna do segundo tubo 5. 9/10
Eventualmente, o conjunto pode então vantajosamente sofrer uma outra operação de atarraxamento num posto de calibragem 29 para sofrer uma nova redução de diâmetro afim de preparar o cabo no seu diâmetro nominal. 0 cabo terminado é então conduzido num dispositivo de corte em comprimentos 30, depois num rolete 31.
As vantagens principais do método que se acaba de descrever residem essencialmente num muito bom domínio da folga, vantagem à qual se junta uma muito boa solidez do cabo devido à presença do segundo tubo em metal. Além disso, durante a operação de soldadura do segundo tubo 5, as fibras não arriscam nenhuma deterioração porque são separadas do segundo tubo pelo primeiro tubo. É como funciona, mesmo se a soldadura levar à formação de um rebordo de soldadura no interior do segundo tubo. O segundo tubo pode por outro lado ter protecção intrínseca contra a corrosão (cobre, alumínio, etc) ou ser protegido por uma camada de revestimento que pode ser tal que a soldadura se possa efectuar directamente sem tratamento prévio especial. Isto é particularmente vantajoso, na altura em que o cabo de acordo com a invenção é integrado num cabo mais complexo que compreende outros elementos metálicos, por exemplo condutores eléctricos, um tal cabo sendo frequentemente utilizado nas linhas de alta tensão.
Por fim, todos os equipamentos utilizados no método da invenção são clássicos em si, o que facilita a sua implementação com um preço razoável.
Lisboa, 10/10

Claims (12)

  1. Reivindicações 1. Método de fabrico de um cabo óptico que compreende pelo menos uma fibra óptica (1) colocada numa cobertura de protecção que compreende dois tubos coaxiais (3,5), cujo tubo interior (3) feito em material plástico contém a dita fibra (1), esse método consiste em: - produzir um primeiro tubo (3) no qual está disposto pelo menos uma fibra óptica (1), a dita fibra óptica apresentando uma folga em relação ao dito primeiro tubo (3), e - envolver o dito primeiro tubo (3) de um segundo tubo (5), Esse método sendo caracterizado pelo facto de que: - o dito segundo tubo (5) é realizado em metal, e pelo facto de que consiste além disso - em formar o dito segundo tubo (5) à volta do dito primeiro tubo (3) a partir de uma fita metálica cujas margens longitudinais são ajustadas progressivamente à volta do dito primeiro tubo (3) sendo fixos um ao outro, e - em apertar o dito segundo tubo (5) contra o dito primeiro tubo (3).
  2. 2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de que as margens longitudinais do dito segundo tubo (5) são fixas uma à outra através de soldadura (25).
  3. 3. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 e 2, caracterizado pelo facto de que o dito segundo tubo (5) 1/4 é realizado num metal escolhido de entre o alumínio, o cobre, o titânio e o aço, eventualmente inoxidável ou galvanizado.
  4. 4. Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de que consiste em revestir, se assim for, o dito segundo tubo (5) de uma camada de protecção contra a corrosão, de preferência em alumínio.
  5. 5. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo facto de que consiste igualmente em aplicar uma camada de adesivo (4) na superfície exterior do dito primeiro tubo (3) , a dita operação de contracção provocando a adesão entre eles dos ditos primeiro (3) e segundo (4) tubo.
  6. 6. Método de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo facto de que consiste igualmente, durante a operação de contracção, aquecer o dito segundo tubo (5) para fazer derreter o dito adesivo (4).
  7. 7. Método de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo facto de que consiste por outro lado apertar de novo o dito segundo tubo (5) consecutivamente à dita operação de aquecimento, até à obtenção do seu diâmetro nominal.
  8. 8. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de que consiste em: - extrudar à volta da dita fibra (1) o dito primeiro tubo em material plástico (3) durante o período em que a dita fibra (1) é submetida a uma tracçâo longitudinal; e 2/4 - submeter o conjunto da dita fibra (1) e o dito primeiro tubo (3) com um tratamento térmico de arrefecimento para obter a dita folga.
  9. 9. Método de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo facto de que consiste por outro lado: - medir a velocidade de desbobinagem da dita fibra (1) num primeiro ponto situado a montante do ponto de extrusão do dito primeiro tubo (3) para obter um primeiro valor de velocidade, - medir a velocidade de desbobinagem do dito primeiro tubo (3) num segundo ponto situado a jusante da execução do dito tratamento térmico para obter um segundo valor de velocidade, - calcular a partir das ditas velocidades de desbobinagem, os comprimentos da dita fibra (1) e o dito primeiro tubo (3) entre os ditos primeiro e segundo pontos, estabelecer a informação entre os dois comprimentos calculados para obter uma informação de comprimentos medidos; - gerar um valor de instrução de informação de comprimento; - comparar a dita informação de instrução com a dita informação medida; e - corrigir a tensão longitudinal na dita fibra (1) , na altura em que a dita informação medida se desvia da dita informação de instrução, num sentido anulando o dito desvio. 3/4
  10. 10. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo facto de que consiste por outro lado em aplicar uma tensão longitudinal ao dito primeiro tubo (3) durante e/ou após o dito tratamento térmico, num sentido oposto àquele da tensão aplicada à dita fibra (1).
  11. 11. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo facto de que consiste em: - submeter o dito primeiro tubo (3) a uma tracção mecânica durante o período em que a dita fibra (1) lá é introduzida, a tracção mecânica sendo descarregada após essa introdução.
  12. 12. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo facto de que uma camada de adesivo (4) é interposta entre os ditos primeiro e segundo tubo (3,5). Lisboa, 4/4
PT97106094T 1997-04-14 1997-04-14 Método de fabrico de um cabo de fibra óptica PT872749E (pt)

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
EP97106094A EP0872749B1 (fr) 1997-04-14 1997-04-14 Procédé de fabrication d'un câble optique

Publications (1)

Publication Number Publication Date
PT872749E true PT872749E (pt) 2007-11-21

Family

ID=8226693

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
PT97106094T PT872749E (pt) 1997-04-14 1997-04-14 Método de fabrico de um cabo de fibra óptica

Country Status (8)

Country Link
US (1) US5991485A (pt)
EP (1) EP0872749B1 (pt)
CN (1) CN1155845C (pt)
AT (1) ATE369578T1 (pt)
AU (1) AU738901B2 (pt)
DE (1) DE69737989T2 (pt)
ES (1) ES2292177T3 (pt)
PT (1) PT872749E (pt)

Families Citing this family (13)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
GB2379519B (en) * 2000-11-21 2005-08-31 Yaron Mayer System and method for transferring much more information in optic fiber cables by significantly increasing the number of fibers per cable
US20030174977A1 (en) * 2001-02-05 2003-09-18 Yaron Mayer System and method for transferring much more information in optic fiber cables by significantly increasing the number of fibers per cable
US20070047885A1 (en) * 2000-11-21 2007-03-01 Yaron Mayer System and method for transferring much more information in optic fiber cables by significantly increasing the number of fibers per cable
US6714708B2 (en) 2001-03-30 2004-03-30 Corning Cable Systems Llc Fiber optic with high strength component
US6748147B2 (en) 2001-03-30 2004-06-08 Corning Cable Systems Llc High strength fiber optic cable
US6621964B2 (en) 2001-05-21 2003-09-16 Corning Cable Systems Llc Non-stranded high strength fiber optic cable
US20030070751A1 (en) * 2001-09-27 2003-04-17 Kevin Bergevin Method of manufacture for fluid handling polymeric barrier tube
GB2383850B (en) * 2001-11-27 2006-08-30 Yaron Mayer Optic fibre cable with large numbers of fibres
US7092605B2 (en) * 2003-01-30 2006-08-15 Commscope Properties, Llc Fiber optic cable with composite polymeric/metallic armor
US20050037214A1 (en) * 2003-07-17 2005-02-17 Fish Robert B. Nylon composite articles of manufacture and processes for their preparation
US7604860B2 (en) * 2004-05-25 2009-10-20 Korea Sangsa Co., Ltd. High tensile nonmagnetic stainless steel wire for overhead electric conductor, low loss overhead electric conductor using the wire, and method of manufacturing the wire and overhead electric conductor
CN113866924A (zh) * 2021-10-21 2021-12-31 西安西古光通信有限公司 一种pet中心束管式光缆及其制作方法
CN114279406A (zh) * 2021-12-07 2022-04-05 国网新源控股有限公司 一种用于大坝水平侧向位移的光纤测斜管装置

Family Cites Families (12)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
DE2205621A1 (de) * 1972-02-07 1973-08-23 Hebel Geradefuehrungseinrichtung fuer zeichendreiecke, schrift- und zeichenschablonen, stellwinkel oder dergleichen an zeichenschienen
DE2757786C3 (de) * 1977-12-23 1981-10-29 Siemens AG, 1000 Berlin und 8000 München Verfahren zur kontinuierlichen Herstellung eines optischen Übertragungselementes
US4372792A (en) * 1981-10-15 1983-02-08 Bicc Limited Manufacture of a flexible stranded optical fiber body
GB2129338B (en) * 1982-10-22 1985-10-16 Standard Telephones Cables Ltd Telecommunications cable manufacture
US4759487A (en) * 1987-03-09 1988-07-26 K-Tube Corporation Apparatus for continuous manufacture of armored optical fiber cable
FR2650081B1 (fr) * 1989-07-24 1991-10-04 Foptica Procede et appareil de fabrication de modules optiques
US5015063A (en) * 1989-10-25 1991-05-14 At&T Bell Laboratories Optical fiber cable core
DE4141091A1 (de) * 1991-12-13 1993-06-17 Kabelmetal Electro Gmbh Verfahren zur herstellung eines lichtwellenleiterkabelelementes
US5247599A (en) * 1992-06-05 1993-09-21 Sumitomo Electric Fiber Optics Corp. Steam resistant optical fiber cable
US5372757A (en) * 1993-09-03 1994-12-13 Tensor Machinery Ltd. Apparatus and method for sheathing optical fibers
DE4425464A1 (de) * 1994-07-19 1996-01-25 Rheydt Kabelwerk Ag Selbsttragendes elektrisches Luftkabel
TW363195B (en) * 1995-04-28 1999-07-01 At&T Ipm Corp Submarine cable having a bi-metal tube core containing optical fibers

Also Published As

Publication number Publication date
CN1155845C (zh) 2004-06-30
ES2292177T3 (es) 2008-03-01
ATE369578T1 (de) 2007-08-15
US5991485A (en) 1999-11-23
CN1198537A (zh) 1998-11-11
AU6076398A (en) 1998-10-15
DE69737989D1 (de) 2007-09-20
EP0872749A1 (fr) 1998-10-21
AU738901B2 (en) 2001-09-27
EP0872749B1 (fr) 2007-08-08
DE69737989T2 (de) 2008-04-24

Similar Documents

Publication Publication Date Title
PT872749E (pt) Método de fabrico de um cabo de fibra óptica
ES2392399T3 (es) Cable óptico de telecomunicación con elevado número de fibras de longitud controlada
US7269320B2 (en) Fiber optic cable with miniature bend incorporated
US7085457B2 (en) Underground electrical cable with temperature sensing means
KR100323143B1 (ko) 광섬유 케이블 및 그 제조방법
FI71036B (fi) Framstaellning av ett flexibelt straengformigt stycke
EP3633432B1 (en) Optical fiber cable and method for manufacturing optical fiber cable
EP0023154A1 (en) Optical fibres cable and method of manufacturing it
PT96901B (pt) Cabeca para estiramento de cabos opticos do tipo de fita equipada com os respectivos conectores das extremidades
CA2275562A1 (en) Apparatuses and methods for use in the making of a self-supporting fiber optic cable
JPS5999411A (ja) 光フアイバケ−ブルの接続方法及び修理方法
DE60018822T2 (de) Wärmeschrumpfbarer Schlauch zum Schutz von optischen Faserspleissen
JP3929378B2 (ja) 長尺光ファイバセンサー及びその製造方法
JPH0481163B2 (pt)
KR930008965B1 (ko) 내부 도관을 사용해서 케이블을 설치하는 방법
US4582297A (en) Tape and method for measuring and/or pulling cable
EP1637786A1 (de) Einrichtung zur Lecküberwachung und Leckmeldung
CA2435581A1 (en) Electrical cable with temperature sensing means and method of manufacture
US4508317A (en) Tape and method for measuring and/or pulling cable
ITMI962494A1 (it) Cavo ottico con nucleo tubolare metallico
CN112578520A (zh) 一种管道用感温光缆的固定方法
JP3333349B2 (ja) 光センサファイバケーブル布設方法
JP4207038B2 (ja) 光ファイバケーブルの製造方法
FI67148C (fi) Foerfarande foer framstaellning av en optisk kabel
BR112013028773B1 (pt) Metodo para produzir uma emenda entre fibras opticas