PT86402B - Dispositivo de dosagem de liquido - Google Patents

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Description

RESUMO
A presente invenção refere-se a um dispositivo de dosagem para distribuir líquido de um recipiente (5), o qual compreende uma passagem de saída para □ líquido e um obturador (20, 40, 125, 144) adaptado para ser comandado para bloquear a passagem de saída, uma vez que uma quantidade de líquido tenha sido distribuída, sob a influência do líquido que se escoa do recipiente através de uma pequena abertura (34, 91, 93, 111) para um espaço atrás do obturador numa câmara (13, 43, 113) na qual o obturador é móvel e tendo no lado da passagem de saída uma configuração convoluta pelo que o fluxo de líquido através da mesma é dirigido pelo menos parcialmente para trás contra o obturador (20, 40, 125, 144) para exercer uma pressão sobre a frente do mesmo, tendo o obturador uma dimensão tal de modo a poder ser actuado por acção do líquido na parte da passagem ori de o fluxo é assim dirigido. Isto tende a controlar o avanço do obturador de modo a obter-se uma dose mais uniforme que é menos dependente da pressão aplicada ao recipiente.
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-2MEMORIA descritiva
Esta invenção refere-se a dispositivos para proporcionarem doses medidas de líquido de um recipiente e a recipientes incorporando tais dispositivos. Ainda que particularmente apl_i cável a recipientes de onde o líquido é distribuído por aperto ou por pressurização do conteúdo do recipiente de qualquer outra maneira, ela pode também ser usada para recipientes de onde o líquido é despejado sob apenas a sua própria pressão .
E conhecida a existência de um dispositivo de medição no gargalo de um recipiente com uma peça de fecho móvel, tal como um êmbolo ou válvula, que se pode mover na direcção de saída do recipiente durante a distribuição a fim de fechá-lo depois de um curto período de tempo de abertura. Normalmente, a peça de fecho era levada para a posição de bloqueio pelo próprio li. quido que escoa para fora e/ou por gravidade quando o recipieri te é invertido. Em alguns dispositivos, porém, a peça de fecho pode ser sensivelmente isolada do fluxo de saída principal do líquido do recipiente, por exemplo, ela pode ser uma esfera ou um êmbolo, que actua num cilindro como visto, por exemplo, na patente GB-A 1 210 173 (Emil von der Crone) e na patente US-A 1 279 014 (Schimel). Neste caso, a quantidade distribuída depende da pressão do líquido e do tempo decorrido para a queda do êmbolo, mas não do volume que o êmbolo varre. 0 problema do controlo da velocidade do movimento da peça de fecho é resolvido proporcionando um pequeno furo regulador na base do cilindro e tendo uma esfera/êmbolo pesada(o) que é encaixada(o) justa(o) no cilindro, de modo que por inversão do recipi. ente, a queda, sob gravidade, da esfera/êmbolo é travada pela velocidade com que o líquido se pode escoar através do furo re guiador para preencher o espaço atrás dele. Todavia, estes dispositivos anteriores têm a desvantagem de serem complexos e de fabricação anti-económica, particularmente no que se refere à necessidade de se ter o êmbolo/esfera encaixado com uma folga precisa no cilindro.
De acordo com um aspecto da presente invenção, um dispositivo de dosagem tem uma passagem de saída para o líquido e
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-3um obturador, tal como uma aba ou um êmbolo, para bloquear a passagem de saída para proporcionar um efeito de dosagem medido. 0 obturador move-se numa câmara em cuja parede existe pelo menos uma pequena abertura proporcionando o acesso à câmara a partir do corpo principal de um recipiente de onde o líquido deve ser distribuído, de modo que o fluxo controlado de líquido através da abertura dirige o obturador na câmara em direcção à passagem de saída durante a distribuição. 0 principal trajeç, to percorrido pelo líquido distribuído que se desloca para a saída é em torno da câmara, de maneira que a quantidade descajç regada depende do tempo decorrido para o obturador fechar e não do volume que ele varre na câmara. Por sua vez, este tempo depende, para um dado líquido, do tamanho da abertura ou aberturas na parede da câmara atrás do obturador e de uma prejs são que é produzida na frente do obturador durante a distribui, ção tendo a passagem de saída uma configuração convoluta. Esta convolução provoca uma pressão dirigindo o fluxo de líquido que é distribuído para trás contra a frente do obturador, que tem uma dimensão de modo que é actuado pela acção do líquido na parte da passagem de saída em que o fluxo é assim invertido.
Usando-se uma convolução na passagem de saída para produzir uma pressão no obturador, a dependência do tamanho da dose em relação à pressão exercida sobre o líquido, por exemplo, a pressão de aperto num frasco de apertar, pode ser redu. zida. Também, como o volume distribuído não é varrido do pré prio dispositivo de dosagem, não é necessário proporcionar um dispositivo de grande porte a fim de obter uma dose grande.
A convolução pode ser proporcionada tendo uma porção de projecção com uma superfície voltada radialmente para fora, prolongando-se para trás em direcção ao obturador a partir da periferia de um furo de descarga de saída. Esta pode ser por exemplo uma porção tubular que define o furo de descarga e se projecta de uma placa (por exemplo, o topo do fecho de um ga_r galo de recipiente) para trás na direcção do obturador. Também é preferido que o obturador possa bloquear o fluxo por vje dação nesta porção de projecção.
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-4Preferivelmente, o dispositivo é configurado de modo que o fluxo de líquido distribuído para a saída fica em redor dos lados da câmara e depois radialmente para dentro para além da periferia de uma sua extremidade frontal aberta em direcção à porção de saída em projecção. Esta última de preferência projecta-se para trás suficientemente distante na direcção axial de saída para se sobrepor ou pelo menos alcançar a extensão axial dianteira desta abertura de câmara frontal, de modo a acentuar o sentido do fluxo através da passagem de saída para trás contra o obturador. As porções do dispositivo formando a parede da câmara podem ser ligadas ao resto do dispositivo por uma série de pernas espaçadas entre as quais são definidas aberturas para o líquido que é distribuído atravessar. Numa versão, o dispositivo pode compreender duas partes relativamejn te rotativas, uma levando estas pernas espaçadas e a outra tendo porções corrediças que podem ser rodadas de modo a cobrir os orifícios em graus variáveis. Isto possibilita que o débito de distribuição através da passagem de saída e logo o tamanho de dose distribuída - seja variada facilmente, por exemplo, por rotação de uma cápsula do recipiente solidária com ou ligada a uma destas partes, sem a necessidade de variar o tamanho da(s) pequena(s) abertura(s) na parede da câmara.
obturador usado no dispositivo pode ser um êmbolo móvel de maneira essencialmente linear num cilindro, sendo este, de preferência, axialmente alinhado com a saída e com a pequena abertura na extremidade do cilindro mais distante da saída. Para restringir o atrito em funcionamento, é preferido que o corpo principal do êmbolo seja relativamente plano, isto é, axialmente curto em comparação com a sua dimensão ao longo do cilindro. Podem ser então previstos órgãos para impedir a inclinação do êmbolo no cilindro, tal como uma haste no êmbolo projectando-se para diante através da saída e levando aletas longitudinais que são guiadas pela saída ao mesmo tempo que permitem a passagem do líquido entre elas. Contudo, de preferência, o êmbolo tem pelo menos uma porção de guia axialmente projectada para manter o alinhamento do seu eixo no cilindro por contacto com uma ou mais partes de alinhamento do disposi-
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-5tivo que é/sãc todas substancialmente espaçadas da abertura ex terior de saida. Cada parte de guia deve ter uma pequena secção recta transversal em relação ao êmboloe apenas uma pequena área de contacto, se houver, com a(s) parte(s) estacionária(s) de modo que qualquer tendência para secagem do líquido que faça □ êmbolo agarrar ao cilindro é reduzida, assim como o atrito. 0 espaçamento em relação à saída tende a reduzir a possibilidade da secagem afectar as porções de guia em contacto.
Para ser guiado deste modo, o êmbolo pode ter uma haste central delgada projectando-se dentro da saída e guiada ao loji go de uma trajectória central, espaçada das paredes da saída por uma abertura de guia definida por uma ou mais projecções de guia voltadas radialmente para dentro, por exemplo, uma pljj ralidade de garras, prolongando-se radialmente para dentro a partir da parede de um tubo definindo a saída, mas numa extremidade do tubo sensivelmente espaçadas da sua abertura exterior. Adicionalmente ou alternativamente, o êmbolo pode ter uma pluralidade de aletas espaçadas em torno da sua periferia e projectando-se axialmente para além do seu corpo principal do êmbolo para entrar em contacto com a parede do cilindro e proporcionar a estabilidade de um êmbolo mais longo sem o grau de atrito extra que um êmbolo maciço mais longo iria provocar.
Em vez de um êmbolo linearmente móvel, o obturador pode ser uma aba que é vinculada ao dispositivo de maneira a poder executar um movimento oscilante ou rotativo entre uma posição que fecha a saída e uma posição aberta. Ela pode ser uma aba separada com folga presa por uma borda de modo a poder rodar ou ser integralmente formada como uma peça monobloco articulada a uma parte estacionária do dispositivo.
Um outro problema a ser solucionado em relação a disposi^ tivos de dosagem com controlo do obturador é o de proporcionar uma recuperação rápida do obturador para a sua posição de partida após cada dose de modo que o tempo de espera entre doses é mantido baixo. Um modo de se fazer isto é através de uma haste projectando-se para a frente de um obturador de êmbolo, como descrito acima; quando na posição de fecho, esta haste
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-6— pode projectar-se da abertura de saída e ser usada para empurrar o êmbolo para trás e para baixo até à extremidade interior da sua câmara, forçando o líquido na câmara para trás e para fo ra através da pequena abertura. Contudo, pode não ser sempre conveniente ter uma haste projectada e em qualquer caso a velo cidade de recuperação fica ainda limitada pela velocidade à qual a pequena abertura permite que o líquido seja empurrado para fora.
Num outro aspecto, portanto, a invenção propõe um dispositivo de dosagem para distribuir líquido, compreendendo uma 1 passagem de saída para o líquido e um obturador adaptado para ser comandado para bloquear a passagem de saída por um fluxo restrito de líquido para dentro de um espaço atrás do obturador numa câmara na qual o obturador é móvel em que a parte do dispositivo para definir a câmara compreende uma porção de parede móvel. Durante a distribuição, esta porção de parede móvel é adaptada para tomar uma posição em que o acesso ao espaço na câmara atrás do obturador é restrito como dito acima, por exem pio, através de apenas uma ou mais pequenas aberturas. Quando, porém, a distribuição pára, a porção de parede é adaptada para se mover, por exemplo, sob a acção da gravidade quando o dispo, sitivo é reposto numa condição direita para proporcionar uma abertura sensivelmente maior de modo que o líquido em torno do obturador pode cair rapidamente para o recipiente.
Preferivelmente a pequena abertura fica na própria porção de parede móvel, embora, em vez disso, ela possa, se desejado, ser definida numa porção de parede estacionária ou entre as bordas das porções de parede móvel e estacionária tendo estas conformações respectivas que não se ajustam exactamente e_n tre si.
A porção de parede móvel pode ser separada do resto do dispositivo, mas retida na mesma por órgãos de retenção e guia adaptados para guiá-la para a sua posição fechada durante a distribuição e permitir que ela se mova para abrir a abertura maior quando não estiver a distribuir, embora impedindo que ela fique completamente livre do dispositivo. Alternativamen-
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-7te, a porção móvel pode ser articulada ao resto do dispositivo de modo a poder rodar afastando-se dele para abrir a abertura maior. Em qualquer caso, prefere-se que a direcção da abertura da porção móvel tenha pelo menos uma componente vertical quando um recipiente incorporando o dispositivo está direito, de maneira que ela pode cair aberta sob a acção do seu próprio peso e o do liquido aprisionado acima dela para deixar o líqui do escapar para trás e para dentro do recipiente. A porção mó vel pode estar em, ou constituir, uma parede extrema da câmara mais distante da saída.
Em qualquer dos aspectos da invenção, uma construção pre ferida inclui uma peça de cápsula monobloco através da qual a saída se abre tendo meios tais como uma saia periférica para ajustar ou atarraxar a mesma no gargalo de um recipiente. Um segundo componente monobloco constituindo a câmara para conter o obturador é preso a um lado interno da peça de cápsula, por exemplo, sendo uma peça de encaixe por pressão para além de uma parte da sua saia periférica. Quando houver uma porção de parede móvel da câmara articulada, esta é preferivelmente moldada numa só peça com o segundo componente.
A título de exemplo, versões da invenção vão ser agora descritas com referência aos desenhos, nos quais:
a figura 1 é um corte vertical através do topo de uma primeira versão, que é um frasco de apertar equipado com um dispositivo de dosagem tendo um êmbolo deslizável;
a figura 2 é uma vista em planta fragmentária de uma sa.í da da primeira versão;
as figuras 3, 4 e 5 são vistas em corte, similares às da figura 1, mostrando uma segunda, terceira e quarta versões com diferentes formas de êmbolo;
a figura 6 é um corte vertical pela linha X-X (figura 7) através do topo de uma quinta versão, similar à terceira versão mas com meios adicionais para variar a dose distribuída;
a figura 7 é um corte horizontal pela linha Y-Y (figura
6) da quinta versão;
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-8a figura 8 é uma vista em corte vertical de uma sexta versão incluindo uma placa extrema do cilindro separada para uma recuperação rápida do êmbolo;
a figura 9 é uma vista em corte simplificada de uma sêti ma versão com uma aba de cilindro articulada, mostrando a recu peração do êmbolo;
a figura 10 é uma vista em corte simplificada de uma variante da sétima versão, durante a distribuição;
a figura 11 é uma vista em corte vertical de uma oitava versão incorporando uma aba com folga como um obturador;
as figuras 12a e 12b são respectivamente vistas em corte
vertical e em planta de um primeiro componente monobloco da ojL
tava versão;
as figuras 13a e 13b são respectivamente vistas em corte
vertical e em planta de um segundo componente monobloco;
as figuras 14a e 14b são vistas em corte vertical de um
dispositivo de dosagem, similar ao da terceira versão, incorpjo rado num recipiente rígido, nas posiçães direita e de distribuição respectivamente5 a figura 15 é um corte vertical da oitava versão incluin do uma tampa e um encaixe de rosca;
Com referência às figuras 1 e 2, um dispositivo de dosagem indicado geralmente em 1 compreende uma peça de cápsula circular plana 2 com uma saia cilíndrica integral 3 projectada para baixo que se prolonga em torno do seu lado inferior préxi. mo da sua borda, fl saia 3 é encaixada por interferência no gargalo cilíndrico 4 de um frasco de apertar de plástico 5 para conter um líquido a ser distribuído, por exemplo, líquido de lavagem. 0 centro da cápsula 2 é atravessado por um tubo de saída cilíndrico coaxial 6, com um diâmetro de aproximadamente um terço do gargalo da garrafa 4, que se projecta axialmente com extensões aproximadamente iguais acima e abaixo da cápsula 2.
Um cordão saliente 10 prolonga-se circunferencialmente
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-9em torno da superfície interna da saia 3 e atrás desta, isto é, entre o cordão 10 e cápsula 2 ê fixado por pressão um anel de fixação 11 de um conjunto êmbolo/cilindro indicado geralmente por 12. 0 cilindro 13 deste conjunto tem um diâmetro um pouco menor do que o anel de fixação 11, mas, no entanto, ocupa uma proporção substancial da secção transversal do gargalo do fras. co. Ele é montado coaxialmente com o anel 11 de modo a proloji gar-se abaixo dele para baixo e para dentro do recipiente 5, por pernas igualmente espaçadas 15 que se prolongam entre a pe, riferia de uma extremidade frontal aberta 14 do cilindro até pontos correspondentemente espaçados em torno do anel 11. 0 cilindro 13, as pernas 15 e o anel 11 constituem uma peça monobloco moldada em plástico, por exemplo, polietileno como o são a cápsula 2, o tubo de saída 6 e a saia 3. A extremidade traseira do cilindro 13, isto é, a extremidade mais afastada do tubo de saída 6, é fechada por uma parede troncónica rasa soli. dária 16 com uma pequena abertura circular central 34.
Contido e axialmente deslizável no cilindro 13, fica um êmbolo obturador 20 com um corpo principal em forma de taça 21 de forma externa achatada, sendo a profundidade axial da sua superfície cilíndrica periférica 22 em relação à superfície in terna 23 do cilindro 13 muito menor do que o seu diâmetro. Is. to a fim de manter baixa a resistência de atrito por deslizamento do êmbolo no cilindro, no qual o cilindro tem um ajustamento moderamente apertado. 0 êmbolo tem uma superfície frontal circular plana 25 unida à superfície cilíndrica periférica 22 de uma porção de superfície troncónica estreitada para a frente 26, a partir de cujo centro se projecta uma haste solidária fina longa 30. A haste 30 é de secção circular e estrei. ta-se ligeiramente em direcção à sua extremidade livre, que se prolonga para cima através do centro do tubo de saída 6.
Na figura 1, o dispositivo é mostrado na sua posição de repouso, com o êmbolo apoiando-se na parede traseira 16 do cilindro 13 e a ponta da sua haste projectada 30 atingindo a abe£ tura exterior do tubo de saída 6. No outro extremo do seu cujo so, mostrado pelas linhas interrompidas na figura 1, a superfície frontal do êmbolo 20 pode encostar-se de modo substanci6Ί 085
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-10almente estanque na borda extrema traseira do tubo de saída 6 para fechá-la e deste modo evitar qualquer distribuição adicional de líquido, com a haste 30 projectando-se substancialmente para fora da abertura exterior do tubo 6.
Com referência agora também à figura 2, na extremidade traseira do tubo de saída 6, existem três garras 31 projectadas radialmente para dentro cujas extremidades internas definem uma abertura 39 prendendo e guiando a haste 30 do êmbolo ao longo do eixo de saída e deste modo impedindo o corpo de êmbolo plano 21 de inclinar-se para fora do alinhamento no cilindro 13.
A operação de dosagem do dispositivo é a seguinte - a se guinte descrição é também relevante para as subsequentes versões excepto quando explicado de outra maneira. Um utente gira o frasco 5 para um estado suficientemente invertido para o seu conteúdo líquido se escoar para dentro do seu gargalo 4 e aperta-o para pressurizar o conteúdo. 0 líquido pressurizado é assim forçado para fora do recipiente 5 ao longo de uma passagem de saída que envolve passar através do espaço anular entre o cilindro 13 e o gargalo 4 do recipiente, através das aberturas entre as pernas 15 de suporte do cilindro, radialmeri te para dentro para além da borda frontal do cilindro e depois para trás e para dentro do cilindro 13 para transpor a porção projectada para trás do tubo de saída 6, antes de finalmente passar para baixo através desse tubo para fora do recipiente. A seta A na figura 1 mostra isto. Quando o recipiente é primeiramente apertado, o líquido começa também a ser forçado para dentro do espaço atrás do corpo 21 do êmbolo no cilindro 13 através da pequena abertura 34 e este líquido dirige o êmbo lo 20 para o tubo de saída 6 até ele se encostar na extremidade traseira do tubo 6 e fechá-la. 0 êmbolo 20 é dirigido para a frente por causa do diferencial de pressão entre as suas superfícies frontal e traseira, A sua superfície traseira detejç ta uma pressão de líquido substancialmente igual à do recipien te, embora a velocidade com que o volume atrás dele aumenta se ja limitada pelo tamanho da pequena abertura 34. A superfície frontal 25,26 do êmbolo detecta uma pressão menor por causa do
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-11rápido fluxo de líquido desde o tubo de saída 6 mas, por causa de todo líquido que passa desde o recipiente 5 para fora através do tubo de saída 6 ter que transpor a passagem de saída convoluta e portanto ser dirigido para trás e para o centro do cilindro 13 para exercer pressão sobre a superfície frontal 25,26 do êmbolo, esta pressão menor opãe-se à pressão traseira mais elevada de um modo qus se julga ser consistente e depende pouco do estado anterior do dispositivo. Com um dispositivo obturador/cilindro convencional, haverá por exemplo uma tendên cia para que uma primeira dose, depois de um longo período de inactividade deixe o cilindro vazio ou seja muito menor do que o normal porque o obturador nada tem em frente dele para resis tir ao seu avanço ou ser muito grande porque o êmbolo ficou agarrado no cilindro por produto seco. No dispositivo actualmeri te descrito, vai haver sempre uma pressão sobre o êmbolo 20 por, que o próprio líquido distribuído é dirigido para trás contra ele, embora o volume distribuído não seja determinado pelo volume de cilindro varrido. Verificou-se que o dispositivo descrito dá uma dose que apresenta uma grande independência de v_o lume de dose em relação à variação de aperto/pressão de distri buição usada. Além disso, como as projecçSes de guia 31 para a haste 30 estão posicionadas bem afastadas da abertura exterjL or do tubo de saída 6, e apresentam uma área superficial muito pequena em relação à haste 30, existem poucas possibilidades de que a secagem do líquido no dispositivo vá fazer a haste 30 prender-se nas projecções 31 o suficiente para emperrar o êmbo bo 20. Depois de cada dose ter sido distribuída, a haste projectada 30 pode ser usada para empurrar o êmbolo 20 para trás para a sua posição de partida de modo a reduzir o tempo que sje ria necessário entre doses se ele tiver de cair apenas sob a acção do seu próprio peso.
A figura 3 mostra uma segunda versão similar em muitos aspectos à primeira, tendo o êmbolo 20’ uma haste projectada para diante 30 similar. Porém, aqui não existem projecções de guia para contactar a haste; ela serve apenas como um meio p.a ra empurrar o êmbolo 20' para trás para a sua posição retraída depois de cada dose (e indicando pela sua observação que o dis
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-12positivo está a funcionar). A estabilidade para o êmbolo 20' é proporcionada por uma série de aletas planas 32 - três neste caso - espaçadas equidistantemente em torno de sua periferia e projectando-se axialmente para frente ao longo da parede do cilindro 23 a partir da superfície troncónica externa 26' do êmbclo 20'. As aletas 32 apresentam apenas bordas finas para a parede 23 do cilindro de modo que a superfície de atrito adi, cional apresentada seja mínima mesmo que cada aleta 32 tenha axialmente, □ dobro da profundidade da superfície cilíndrica periférica 22' do êmbolo, dando a estabilidade de alinhamento axial de um êmbolo com o triplo do comprimento. Também, como as aletas 32 ficam localizadas no cilindro 13 bem afastadas da saída 6, elas são menos susceptíveis de agarrar caso a saída seque por alguma razão.
A figura 4 mostra uma terceira versão similar à segunda mas que não apresenta a haste projectada na frente do êmbolo 20. Isto possibilita um dispositivo mais simples e um débito um tanto maior através do tubo de saída 6 desobstruído, débito que, se desejado, pode ser compensado com um furo 34 correspori dente algo maior na outra extremidade do cilindro 13. Nesta versão, o êmbolo 20 tem de retornar à sua posição de partida sem auxílio directo, de modo que ele é mais apropriado para uso com líquido de baixa viscosidade, se forem requeridas doses sucessivas rapidamente.
A quarta versão, mostrada na figura 5, é também similar na estrutura geral e funcionamento às primeiras três, sendo as partes correspondentes indicadas por números de referência co_r respondentes. Porém, o cilindro 43 é axialmente mais curto do que os vistos anteriormente e a sua sobreposição axial no tubo de saída 6 é quase a metade do seu comprimento, de modo que a convolução da passagem de saída prolonga-se mais para trás para dentro do cilindro. 0 corpo principal do êmbolo 40 é uma porção anular externa relativamente fina e plana 41 com uma su perfície frontal troncónica solidária 46 estreitando-se substancialmente até uma haste solidária 50 projectada para a fre_n te. A haste 50 é encaixada de modo folgado no tubo de saída 6
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-13de modo a guiar o movimento do êmbolo mais ou menos linearmente, por três aletas longitudinais espaçadas 52 que servem para centrar a haste 50 mas também permitem que líquido se escoe e_n tre elas e para fora da saída.
As figuras 6 e 7 mostram uma quinta versão com um êmbolo 20''· e cilindro 13 que são os mesmos que na terceira versão (figura 4). Todavia, existe uma diferente construção da cápsij la e do anel de fixação do cilindro permitindo uma variação conveniente da dose medida pelo dispositivo.
componente moldado monobloco 60 compreendendo 0 cilindro 13 é ajustado e fixado directamente no gargalo 4 do recipi. ente 5 por meio de uma saia de fixação externa cilíndrica 61 que se encaixa de modo estanque dentro do topo do gargalo 4 do recipiente e é mantida axialmente no lugar por contacto de uma cristã circunferencial voltada para fora 62 em torno da sua sju perfície numa ranhura 63 circunferencial aberta para dentro do gargalo 4 e uma flange estreita 64 prolongando-se radialmente para fora a partir do topo da saia 61 e apoiando-se na borda de topo do gargalo. 0 cilindro 16 está suspenso desta saia 61 através de quatro escaras de suporte radiais estreitas igualmente espaçadas 65, 0 dispositivo também compreende uma cápsula circular plana 70 com uma saia periférica voltada para baixo 71 que é encaixada à pressão dentro da saia projectada para cima 61 do componente do cilindro 60. Um cordão circunferenci al projectado para dentro 72 em torno da saia externa 71 conta£ ta uma ranhura voltada para fora correspondente 73 da saia interna 71 da cápsula para reter estes dois componentes entre si, axialmente ao mesmo tempo que permite que eles sejam rodados um em relação ao outro. Duas orelhas radiais planas 74 no lado externo da cápsula 70 permite que esta rotação seja feita convenientemente à mãe.
A borda frontal do cilindro 13 projecta-se para cima em duas regiões opostas, cada uma subtendendo 903, acima das esco ras 65 numa porção de saia de segmento cilíndrico 75,a qual se prolonga directamente até a cápsula plana 70. Entre estas po_r ções de saia 75, são definidas regiões de janela a 903 76, onde a borda do cilindro está em correspondência axial com a esco
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-14ra 65. Radialmente e imediatamente fora das porções de saia 75 projectadas para cima do componente de cilindro, ficam duas saias corrediças 80 projectadas para baixo correspondentes, igualmente subtendendo 90° e solidárias com a cápsula 70. Na orientação de rotação mostrada na figura, as saias corrediças externas 80 sobrepõem-se substancialmente às saias internas 75 do cilindro de modo que as regiões de janela 76 são deixadas abertas ao fluxo de saída de líquido ao longo de duas trajectó rias exemplificadas pela seta B na figura 6. Porém, usando-se as orelhas 74 para girar a cápsula 70, as saias corrediças 80 podem bloquear as regiões de janela 76 em qualquer extensão desejada, controlando assim de modo conveniente o dábito através da passagem de saída e portanto o tamanho da dose que pode ser distribuída para cada curso do êmbolo 20'’'. Pode ser vis to que esta construção de débito ajustável pode ser usada com qualquer uma das configurações de êmbolo já descritas e não exactamente com a da terceira versão.
A figura 8 mostra um dispositivo, que é uma sexta versão da invenção, que é adaptado para proporcionar uma recuperação rápida do obturador até à sua posição de partida sem proporcio nar meios tais como uma haste para impulsioná-lo directamente.
Λ
E desejável prever-se algum meio deste tipo para recuperação rápida uma vez que, particularmente com líquidos viscosos, o escoamento do líquido através do pequeno furo de retorno ao re cipiente tende a ser lento. Doses em rápida sucessão vão assim tender a ser muito pequenas. Para combater isto, a sexta versão - que de resto tem uma estrutura de êmbolo/passagem de sa_í da geral similar à terceira versão (figura 4) tem um cilindro 83 cuja extremidade 84 mais afastada do tubo de saída 6 tem uma grande abertura circular 85 através de quase toda a sua área. Apenas um lábio projectado para dentro 86 é proporciona do em torno da abertura, de modo a impedir que o êmbolo 20 se escape completamente do cilindro. Prolongadas axialmente para trás a partir da periferia da borda traseira do cilindro 83 e regularmente espaçadas em torno desta borda, ficam três peças de guia e retenção 87. Cada uma delas compreende uma barra recta com uma porção de gancho voltada para dentro 88 na ex-
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-15tremidade, e entre elas retém e guiam uma placa circular com folga 90 que constitui uma porção de parede móvel do cilindro 83. A placa 90 é dimensionada para cobrir a abertura circular 85, encostando-se de modo substancialmente estanque contra o lábio 86 e no seu centro tem uma pequena abertura circular 91. A borda da placa tem uma porção ds saia voltada para baixo solidária 92 para reforçá-la contra deformação.
Durante a distribuição usando esta sexta versão, a invej? são do recipiente faz com que a gravidade e a corrente de líquido em conjunto suportem a placa 90, guiada pelas peças de guia 87 sobre a extremidade do resto do cilindro 83, fechando assim o espaço atrás do seu êmbolo 20, excepto a pequena abertura 91. 0 êmbolo distribuidor trabalha assim como anteriormente descrito para produzir um efeito de dosagem. Depois de cada dose, porém, o recipiente e o dispositivo são endireitados pelo que a gravidade e o líquido no cilindro 83 atrás do êmbolo 20 carregam a placa 90 para trás e para baixo sobre os ganchos retentores 88 das peças de guia 87 e desobstrui a grajn de abertura 85, através da qual o líquido pode então cair rapi^ damente dentro do recipiente e o êmbolo pode ser correspondente e rapidamente recuperado para a sua posição de partida.
As figuras 9 e 10 mostram respectivamente uma sétima ver são e uma variante dela, ambas adaptadas para a recuperação rá pida de um êmbolo de maneiras correspondendo amplamente à sexta versão descrita acima. As construções de êmbolo, cilindro e saída são mostradas simplificadas mas, na prática, podem ser as mesmas do que na sexta versão excepto no descrito em particular abaixo. 0 dispositivo da figura 9 tem um cilindro com uma placa móvel 92 que tem uma pequena abertura central 93 na sua extremidade traseira, como na versão anterior. Contudo, a placa 92 não fica com folga mas é solidariamente articulada num lado 94 à parte de borda traseira do cilindro. Portanto, durante a distribuição, ela pode oscilar para cobrir uma grande abertura 95 na parte traseira do cilindro - encostando-se num lábio saliente 96 para reter o êmbolo no cilindro - a fim de proporcionar o efeito de dosagem. Quando o recipiente é endireitado, a placa pode oscilar aberta como mostrado na figu
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-16ra 9 para permitir um escape rápido de líquido através da grande abertura 95 (seta C) e deste modo a recuperação rápida do êmbolo.
A variante da figura 10 (mostrada no modo de distribuição) é similar à da figura 9 excepto que não existe a pequena abertura na placa ou aba oscilante 92*. Ao contrário de um lábio periférico, a borda traseira do cilindro tem uma irregularidade ou projecção isolada 100 que impede que a placa 92' feche completamente a grande abertura traseira 95'; um espaço estreito é sempre deixado entre as bordas da placa 92' e o cilin dro e isto funciona como uma abertura restrita para proporcionar o efeito de dosagem, como mostrado pelas setas D na figjj ra.
As figuras 11 a 13 ilustram uma oitava versão em que os vários componentes do dispositivo têm configuraçães sensivelme_n te diferentes das descritas acima. 0 dispositivo de dosagem compreende uma cápsula troncónica 101 atravessada por um tubo de saída central 102, com uma saia cilíndrica 103 suspensa pe.r to da sua borda de modo a encaixar-se por interferência no ga_r galo 104 de um recipiente. A borda de saia 103 leva uma cristã circunferencial voltada para dentro 105 atrás da qual é encaixado por pressão um anel 106 com três quartos de volta de um componente de câmara monobloco moldado 107 visto como um aj? tigo moldado simples nas figuras 12a e 12b.
componente de câmara 107 compreende duas partes princi pais, uma aba circular plana com uma pequena abertura central 111 e uma parte estacionária 112 compreendendo uma parede de câmara 113 tendo substancialmente a forma de um segmento curto de tubo toroidal circular, estreitando-se até à profundidade axial quase nula num lado articulado 114 do mesmo, lado em que ele é ligado à aba circular 110 por duas tiras finas formando uma ligação articulada 115 entre as duas partes, A aba 110 é de maior diâmetro do que a borda traseira da parede 113 da câmara e pode cair sobre ela para a fechar, formando uma parede traseira móvel para a câmara como visto na figura 11. Espaçadas equidistantemente em torno da borda frontal da parede 113
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-17da câmara encontram-se quatro pernas de suporte radiais 116 prolongando-se para fora até ao anel 106 de três quartos de vol. ta que suporta o componente de câmara no dispositivo. 0 anel 106 de três quartos de volta prolonga-se em torno da parede da câmara excepto pelo quarto adjacente ao lado articulado 114, em cujo lado a parede da câmara tem duas flanges 117, 118 projectando-se respectivamente para dentro e para baixo. Quando encaixado na sua posição na cápsula 101, o plano da abertura traseira da parede de câmara 113 é inclinado em relação ao pia no radial do dispositivo, enquanto que a abertura frontal, todavia, situa-se num plano radial com sua borda 120 em correspondência axial com a abertura traseira do tubo de saida 102 e adjacente às extremidades de um conjunto circular de saliências espaçadas 121 que se projectam para trás a partir da cápsula 101 e são dispostas coaxialmente em torno do seu tubo de sal da 102. 0 líquido distribuído através do dispositivo deve pas.
sar através de janelas 122 definidas entre estas saliências 121 no seu trajecto para a saída.
obturador usado nesta versão não é um êmbolo mas um disco de plástico plano maciço 125 que no lado articulado 114 da câmara, fica preso entre uma saliência 121 e a flange volta da para dentro 117 na parede 113 da câmara. 0 disco 125 pode executar um movimento oscilante entre a frente e a traseira da câmara (seta E); na posição mais avançada mostrada na figura 11, ele apoia-se na borda traseira do tubo de saída 102 para bloqueá-lo.
Na condição direita, com o dispositivo apontado para cima, a aba 110 pende aberta na sua articulação 115, enquanto que o disco 125 toma uma posição mais recuada adjacente à aber, tura traseira da câmara 113. 0 disco, porém, fica agarrado de modo que não pode cair. Invertendo e apertando o recipiente para distribuir líquido, a aba 110 é levada para a borda traseira da câmara 113 para a fechar menos pela pequena abertura 111. A operação de dosagem pela saída convoluta tem então lu gar aproximadamente como descrito acima, sendo o disco 125 eventualmente pressionado contra o tubo de saída 102 para terminar a dose. Uma recuperação rápida do disco 125 para a sua
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-18posição de partida é proporcionada pela aba 110 que se articula em afastamento da câmara 113 à medida que o recipiente é in direitado, permitindo que o líquido caia para trás rapidamente.
As figuras 14a e 14b mostram o uso de um dispositivo de dosagem geralmente indicado em 130 e similar em muitos aspectos ao da terceira versão descrita acima (figura 4), mas usado num recipiente rígido não apertâvel. A cápsula 131 do disposi. tivo foi prolongada para incorporar um tubo de pesca 132 que se prolonga quase até ao fundo do recipiente 133, tubo 132 que se destina à admissão de ar para compensar o volume de líquido distribuído. A figura 14b mostra o conjunto na posição de di£ tribuição, em que pode ser visto que a extremidade interna do tubo de pesca 132 fica livre da superfície do líquido e assim o líquido não se escapa através dele. Verifica-se que o dispo, sitivo de dosagem concretizando a invenção funciona bastante bem num recipiente não apertâvel desde que os líquidos em questão sejam de viscosidade razoavelmente baixa, por exemplo, água.
Finalmente, a figura 15 mostra uma oitava versão cujo ci lindro 143 e êmbolo 144 são novamente os mesmos do que os da terceira versão, tendo o êmbolo 144 aletas axiais 145 para o estabilizarem. Nesta versão, porém, a cápsula circular 146 tem, além de uma saia cilíndrica 147 para reter o conjunto de cilin dro encaixado por pressão como anteriormente, uma saia periférica externa mais longa 148 com um recipiente interno de garga 1c roscado 152. Quando o dispositivo está em posição, o aro do gargalo do recipiente situa-se entre as saias interna e externa 147, 148.
A cápsula 146 é formada como uma peça moldada monobloco solidária com uma tampa de levantar 153, articulada na cápsula saia sendo contínua com a borda inferior da sua/externa 148 num lado numa porçãc de articulação 154. A tampa 153 compreende uma porção lateral 155 dobrando para trás e para cima a saia 148 a partir da articulação 154 e tendo um ressalto voltado para de_n tro 160 que pode-se encaixar à pressão na periferia do topo da cápsula 146 para reter a tampa na posição fechada. Afastado
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-19desta porção lateral 155, a tampa compreende uma placa de topo circular 156 com uma saia cilíndrica periférica 157 cuja borda bate numa ranhura periférica 161 em torno da periferia da cápsula; a saia 157 tem uma altura que mantém a placa de tampa superior 156 livre do tubo de saída 162 do dispositivo projectado para fora. No centro da placa 156 fica porém um tubo tampão curto 163 projectado para baixo que, na posição fechada da tampa, encaixa-se justo no tubo de saída da tampa externa para vedá-lo e impedir a saída de líquido para dentro da tampa e secagem do líquido no dispositivo. A extremidade externa do tubo de saída 162 tem uma boca 164 ligeiramente alargada para guiar o tubo tampão 162 para o lugar à medida que a tampa è fechada.
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Claims (13)

1 - Dispositivo de dosagem para distribuir líquido de um recipiente (5), compreendendo uma passagem de saída para o líquido e um obturador (20, 40, 125, 144) adaptado para ser comandado para bloquear a passagem de saída, uma vez que uma quaji tidade de líquido tenha sido distribuída, sob a influência do líquido que se escoa do recipiente através de um pequeno orifí. cio (34, 91, 93, 111) para um espaço atrás do obturador numa câmara (13, 43, 113) na qual o obturador é móvel caracterizado pelo facto da passagem de saída ter uma configuração convoluta, pelo que o fluxo de líquido através desta é dirigido pelo menos parcialmente para trás contra o obturador (20, 40, 125, 144) pa ra exercer uma pressão sobre a frente do mesmo, tendo o obtura, dor uma dimensão tal de modo a poder ser actuado por acção do líquido na parte da passagem onde o fluxo é assim dirigido.
2 - Dispositivo de dosagem de acordo com a reivindicação
1, caracterizado pelo facto da passagem de saída ser efectuada através de uma parte frontal (2, 70, 101) do dispositivo, atra vés da qual pelo menos, uma projecção se prolonga para trás em direcção ao obturador (20, 40, 125, 144) para dirigir o flu xo contra o obturador.
3 - Dispositivo de dosagem de acordo com a reivindicação
2, caracterizado pelo facto da projecção traseira ser um tubo de saída (6, 102).
4 - Dispositivo de dosagem de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado pelo facto da projecção se prolongar em volta numa extremidade frontal aberta da câmara (13, 47, 113) de modo a se sobrepor axialmente à mesma.
5 - Dispositivo de dosagem de acordo com qualquer uma das reivindicaçães precedentes, caracterizado pelo facto da câ mara compreender uma porção de parede (90, 92, 110) atrás do obturador que está adaptada para mover-se na distribuição de líquido para uma primeira posição fechada, na qual o acesso à
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-21zona detrás do obturador ê semente feito através da pequena abertura (34, 91, 93, 111), e quando não está a distribuir para uma segunda posição aberta, na qual a parede da câmara tem uma abertura substancialmente mais larga para escoar o líquido da câmara.
6 - Dispositivo de dosagem para distribuir líquido de um recipiente (5), compreendendo uma passagem de saída para o líquido e um obturador (20, 125) adaptado para ser comandado para bloquear a passagem de saída, uma vez que uma quantidade de líquido tenha sido distribuída, por um escoamento restrito de líquido do recipiente num espaço atrás do obturador, numa câma ra na qual □ obturador é móvel, caracterizado pelo facto de uma parte do dispositivo que define a câmara compreender uma porção móvel de parede (90, 92, 110) adaptada para ocupar uma primeira posição, quando o líquido está a ser distribuído, onde o acesso ao espaço atrás do obturador é feito através de uma pequena abertura (91, 93, 111) de modo a prover uma restrição de esco_a mento, ou uma segunda posição onde existe uma abertura substari cialmente mais larga para o líquido atrás do obturador (20, 125) para voltar a cair no recipiente depois da distribuição.
7 - Dispositivo de dosagem de acordo com a reivindicação 6, caracterizado ρβίο facto da pequena abertura se encontrar na porção móvel da parede.
8 - Dispositivo de dosagem de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizado pelo facto da porção móvel da parede ser uma placa separada (90) retida no resto da câmara por órgãos de retenção e de guia (87) adaptados para permitirem que a dita placa (90) caia para uma segunda posição, em que a abertura mais larga, é definida entre a borda da placa (90) e o resto da parte que define a câmara.
9 - Dispositivo de dosagem de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo facto do obturador ser um êmbolo (20, 40, 144) linearmente móvel na câmara.
10 - Dispositivo de dosagem de acordo com a reivindicação
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-229, caracterizado pelo facto do êmbolo ser móvel numa câmara (13, 43) substancialmente cilíndrica.
11 - Dispositivo de dosagem de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizado pelo facto do êmbolo (20, 40, 144) ter pelo menos, uma porção de guia (30, 32) projectando-se axialmente para manter o alinhamento axial do êmbolo na câmara por contacto com uma parte ou partes de alinhamento (13, 31) substancialmente espaçadas de uma abertura exterior da passagem de saída.
12 - Dispositivo de dosagem de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo facto da aba (125) ser adaptada para movimento de oscilação na câmara (113).
13 - Dispositivo de dosagem de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo facto de com preender duas partes (60, 70) relativamente rotativas, uma definindo regiões (76) de janela incluídas na passagem de saída e a outra tendo porções corrediças (80) rotativas para cobrirem ou parcialmente cobrirem as regiões (70) de janela da primeira parte, permitindo o ajustamento do débito através da pas. sagem de saída e a partir dele a calibragem da dose a ser distribuída.
I /1
E EH0LISH GLASS COMPANY EIMITED
Fig.4.
!HE ENGLISH GLASS COMPANY LIMITES
HE ENGLISH GLASS COMPANY LIMITED 'HE ENGLISH GLASS COMPANY LIMITEI)
Fig.13a.
Fig.13b.
ΙΕ ENGLISH GLASS COMPANY LIMITED
Fig.Ua.
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