PT85770B

PT85770B - Disjuntor diferencial multipolar de montagem modular

Info

Publication number: PT85770B
Application number: PT85770A
Authority: PT
Inventors: Marc Paupert; Rene Challande; Michel Charbonneau
Original assignee: Merlin Gerin
Priority date: 1986-09-23
Filing date: 1987-09-22
Publication date: 1994-02-28
Also published as: AU7882587A; EP0264314A1; ATE84915T1; CN1021388C; FR2604294B1; YU173687A; FR2604294A1; DE3783704T2; TNSN87104A1; CN87106499A; DE3783704D1; IN170069B; EP0264314B1; PT85770A; AU601490B2; JPS6388729A; ES2040270T3

Description

KSMÕRIA DESCRITIVA

A presente invenção refere-se a um disjuntor eléctrico multi polar de protecção diferencial que compreende uma ligação modular de um bloco disjuntor que tem. um dispositivo de corte multipolar com contactos separáveis accionados por um mecanismo de comando por manipulo, e um bloco disparador diferencial que compreende um relé de disparo, uma primeira ligação mecânica capaz de transmitir uma ordem de disparo do relé para o mecanismo de comando, quando do aparecimento de uma cor rente diferencial, uma segunda ligação mecânica para derivar do movimento de abertura do manipulo um movimento de rearmamento automático do relé, e um circuito de experiência que tem pelo menos uma resistência de experiência num circuito derivado de fuga, um botão de experiência cujo fecho cria uma corrente diferencial artificial, e um interruptor de protecção destinado a desligar a resistência de experiência e inter romper a corrente diferencial no circuito de experiência depois da aber tura do disjuntor por disparo diferencial.

bloco disparador diferencial de um disjuntor em miniatura contém geralmente o detector de corrente diferencial formado por um trans formador com a forma de toro que rodeia os condutores activos da rede a proteger. Na versão electromecânica do disparador diferencial, o enrolamento secundário está ligado directamente ao relé de disparo, e é então indispensável ter um bloco disparador para cada sensibilidade de disparo. Na versão electrónica do disparador diferencial, um circuito electrónico está colocado entre o enrolamento secundário e o relé para obter um dispositivo de protecção diferencial com grande sensibilidade. Um bloco disparador especial é também necessário. 0 número de blocos dis paradores diferentes cria problemas de armazenamento e de custo de produção para uma gama de disjuntores em miniatura.

objecto da invenção consiste em realizar um disjuntor diferencial modular que utiliza o máximo de peças comuns para cada uma das versões electromecânica ou electrónica.

disjuntor de acordo com a invenção é caracterizado pelo fac to de uma das faces da caixa do bloco disparador que se liga com o bloco disjuntor compreender aberturas de passagem transversal das primeira

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Ref: GH/kb 1550 Sce.

Breveis

-3e segunda ligações mecânicas, e a outra face oposta da caixa servir al ternadamente de suporte, quer de um bloco detector que contém um trans formador totalizador para a detecção de uma corrente diferencial residual, quer de um bloco auxiliar que contém um circuito electronico pilotado por sinais de disparo e alimentação provenientes do bloco detec tor separado.

bloco disparador diferencial está ligado por meio de uma ligação eléctrica interna, quer ao enrolamento de medição do transformador incorporado no bloco detector, quer à carta do circuito electrónico do bloco auxiliar. Observar-se que as estruturas do bloco disjuntor, do bloco disparador e do bloco detector são idênticas para cada versão, sendo a única modificação a presença ou ausência do bloco auxi liar com um conjunto de cabos apropriado.

A face anterior do bloco auxiliar está equipada com um selec tor de regulação da sensibilidade de disparo diferencial, e com um botão de temporização para a regulação do atraso do disparador diferenci al. 0 bloco disparador compreende um comando integrado de abertura a distância por disparo diferencial artificial, e uma janela de observação do disparo diferencial, situada próximo do botão de experiência.

bloco detector está ligado electricamente por uma rede a um dispositivo de ligação do circuito electronico do bloco auxiliar de maneira a transmitir a alimentação e o sinal de medida da corrente diferencial à carta do circuito electronico, e fazer a ligação do circui to de experiência com a rede a montante e a jusante do transformador.

De acordo com um desenvolvimento da invenção, o circuito elec trónico compreende resistências de carga do enrolamento secundário do transformador, que cooperam com o selector de regulação para escolher a sensibilidade de disparo diferencial, estando o referido selector em ligação com um interruptor auxiliar que se destina a ser accionado pelo botão de experiência para impor a comutação automática do selector sobre a sensibilidade maior quando do fecho do circuito de experiência.

Outras vantagens e características resultarão de maneira mais clara da descrição que se segue de uma forma de realização da invenção, apresentada como exemplo não limitativo e representada nos desenhos ane

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Ref; GH/kb 1550 Sce.

Brevets

-4xos, nos quais:

- a figura 1 representa o esquema eléctrico de um disjuntor com disparador diferencial electromecânico;

- a figura 2 é uma vista em alçado do bloco disparador dife rencial capaz de ser associado ao bloco de corte do disjuntor, representado em posição fechado-armado;

- as figuras 3 a 5 representam respectivamente vistas em corte do bloco disparador diferencial feito pelas linhas III-III, IV-IV e V-V da figura 2;

- a figura 6 representa uma vista esquemática da montagem modular do disjuntor de acordo com a figura 1, que compreende um bloco de corte, um bloco disparador diferencial e um bloco detector com trans formador totalizador;

- a figura 7 é uma vista em planta da figura 6, com a tampa do bloco detector retirada;

- a figura 8 é 0 esquema eléctrico de uma variante de realização com disjuntor equipado com um disparador diferencial electrónico;

- a figura 9 representa o esquema do circuito electrónico do bloco auxiliar;

- a figura 10 representa uma vista esquemática da montagem modular do disjuntor diferencial de acordo com a figura 8.

A figura 1 representa o esquema eléctrico de um disjuntor d_i ferencial bipolar inserido numa rede de corrente alterna monofásica que tem um condutor de fase L e um condutor de neutro N. 0 disjuntor 10 d_i ferencial compreende um dispositivo de corte 12 bipolar ou unipolar e neutro com contactos separáveis 14, 16 accionados por um mecanismo 18 de comando por manipulo 19, que coopera com um disparador magnetotérmi co (não representado) sensível a correntes de sobrecarga e de curto-circuito, e um disparador diferencial 20 sensível a uma corrente de fuga para a terra.

disparador diferencial 20 compreende um detector de corren te diferencial residual formado por um transformador totalizador 21 de detecção de uma corrente homopolar, que tem um núcleo 22 tórico que ro deia os condutores activos L e N, e um enrolamento de medida 24 bobina

630 Ref; GH/kb 1550 Sce.

Brevets

do sobre 0 núcleo 22. 0 enrolamento de medida 24 está ligado electrica mente a um relé electromagnetico 26 polarizado de disparo que coopera com o mecanismo 18 por intermédio de uma primeira ligação mecânica 27 de disparo de maneira a provocar a abertura automática dos contactos 14, 16, quando surge um defeito diferencial nos condutores L e N. ttn circuito de experiência 28 está associado ao disparador diferencial 20, por estar ligado electricamente por um condutor 29 a um primeiro ponto de união 30 do condutor de fase L, e por um condutor 31 a um segundo ponto de união 32 do condutor de neutro N, respectivamente a montante e a jusante do transformador totalizador 21. 0 circuito de experiência 23 constitui um circuito derivado de fuga que compreende um par de resistências 34, 36 de experiência, um dispositivo de interrupção ou pro tecção 33 com contactos duplos de protecção 40, 42, e um botão de experiência 44 do tipo de botão eléctrico. 0 fecho manual do botão de ex periência 44 simula uma corrente diferencial por inserção das resistên cias 34, 3ó no circuito de experiência 28, 0 que permite verificar o bom funcionamento do disparador diferencial 20. A corrente diferencial artificial circula no circuito de experiência 28 desde o primeiro ponto de união 30 do condutor de fase L através da resistência 36, 0 contacto de protecção 40, 0 botão de experiência 44, o contacto de protec ção 42, a resistência 34, para regressar ao segundo ponto de união do condutor de neutro N·

Na altura da fase de disparo diferencial pilotada pelo relé 26, a abertura dos contactos de protecção 40, 42 do dispositivo de interrupção 3ô faz—se automaticamente devido a uma segunda ligação mecânica 45 do mecanismo 18, que provoca a colocação fora de circuito das duas resistências 34, 36, mesmo no caso de depressão prolongada do botão de experiência 44· 0 dispositivo de interrupção 3θ do circuito de experiência 28 está situado entre o botão de experiência 44 e as resis tências 34, 36.

Um comando de disparo a distância pode estar associado ao me canismo 13 do disjuntor 10, e comprepnde um simples contacto de telecomando 46 inserido num circuito de ligação 43 que pode ser ligado ele_c tricamente em paralelo com os terminais 50, 52 do botão de experiência 44· 0 accionamento do contacto de telecomando 46 proporciona 0 mesmo

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Ref; GH/kb 155θ Sce.

Brevets —ο— efeito qu.e o fecho local do botão de experiência 44, isto é, uma abertura dos contactos 14, 16 do disjuntor 10 por disparo diferencial.

A presença no circuito de experiência 28 dos dois contactos de protecção 40, 42 do dispositivo de interrupção 38 permite, depois do disparo diferencial, isolar completamente o botão de experiência 44 e o contacto de telecomando 46 da rede. A colocação fora de tensão quan do se desligara completamente os dois botões 44, 46 faz-se por meio da interrupção simultânea dos dois condutores 29, 31, independentemente do modo de união do disjuntor 10, isto é, no caso de alimentação por montante (terminais 51, 53) ^{ou no} caso de alimentação oposta por jusante (terminais 54, 56).

A presença de uma resistência de experiência 34, 36 em cada condutor 31, 29 do circuito de experiência 23 permite obter uma seguran ça total para 0 utilizador, mesmo no caso de soldadura acidental de um dos contactos de protecção 40, 42.

Com referência às figuras 2 a 5, 0 mecanismo 60 do bloco disparador diferencial 20 está colocado numa caixa 62 isoladora que pode ser justaposta e ligada ao bloco disjuntor 11 que encerra o dispositivo de corte 12, o mecanismo 18 e 0 disparador magnetotérmico. 0 relé de disparo 26 do mecanismo 60 compreende uma palheta móvel (não representada) que pode cooperar com um braço 63 de accionamento de uma alavanca de accionamento 64 montada articuladamente num eixo 66 entre uma posição armada e uma posição disparada. A alavanca de accionamento 64 tem um dedo 68 que constitui a primeira ligação mecânica 27 de disparo destinada a libertar o fecho do mecanismo 13 do disjuntor 10 quando a palheta do relé 26 é accionada para a posição disparada devido a um deferi to diferencial.

A segunda ligação mecânica 45 do mecanismo 60 diferencial liga o manipulo 19 do mecanismo 13 do disjuntor 10 a um excêntrico 70 de transmissão montado articuladamente num eixo 72 de maneira a acompanhar os movimentos de abertura e fecho do'^! manipulo 19· 0 excêntrico 70 de transmissão coopera por um lado com um braço 74 de uma alavanca de rear mamento 76, e, por outro lado, com uma alavanca indicadora 73, ambos montados articuladamente num só eixo 8θ·

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Ref: GH/kb 1550 Sce.

Brevets

-7Um fecho 82 (figuras 2 e 4) está montado articuladamente num eixo 84 e compreende um bico de retenção 86 capaz de trancar a alavanca indicadora 73 numa posição inactiva na qual um cursor de mira 88 está afastado de uma janela 90 de observação feita na face anterior da caixa 62.

funcionamento do mecanismo 60 diferencial é análogo ao des crito na patente francesa n2 2 437 692 que poderá ser consultada para mais amplos pormenores.

No eixo isolador das alavancas 16, 78 está enfiada uma mola do tipo de torção, feita de material metálico condutor da electrici dade. Uma das extremidades 94 da mola 92 está apoiada num rebordo da alavanca de rearmamento 16 de maneira a solicitá-la no sentido dos pon teiros de relógio, para apoio do excêntrico 70. A extremidade 94 da rno la pode cooperar, por outro lado, com uma primeira lingueta 96 fixa condutora para constituir o contacto de protecção 40 do dispositivo de interrupção 38 do circuito de experiência 28. A outra extremidade 97 da mola 92 está encostada a um batente 98 da caixa 62, e está ligada à re sistência 1>6 ligada electricamente pelo condutor 29 ao primeiro ponto de união 30 do condutor de fase L.

outro contacto de protecção 42 do dispositivo de interrupção 33 compreende uma segunda lingueta 100 fixa condutora capaz de cooperar com uma peça de contacto 102 elástica. A extremidade oposta desta lâmina 102 está solidarizada com uma fixação 104 imóvel da caixa 62 que rodeia '0 eixo 66 de articulação da alavanca de accionamento 64, e está ligada electricamente à resistência 34 inserida no condutor 31 do circuito de experiência 28. A lâmina de contacto 102 é accionada por um dedo 103 da alavanca de rearmamento 16.

As duas linguetas 96, 100 fixas estão ligadas respectivamente a duas fichas 106, 103 de união do circuito de ligação 48 do contac to de telecomando 46, estando as duas fichas 10Ó, 108 em ligação eléctrica com os terminais 50, 52 do botão de experiência 44· Um tampão 110 pode tapar a abertura de acesso às fichas 106, 108 quando o comando de disparo a distância não está ligado com o disparador diferencial 20.

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Ref: GH/kb 1550 Sce.

Brevets botão de experiência /¼ tem uma lâmina elástica 112 deformável, descrita de maneira pormenorizada na patente francesa n? 2 526 995· A lâmina entra em contacto, em posição deprimida do botão de experiência 44, com a primeira lingueta 96 fixa do contacto de protecção 40.

funcionamento do mecanismo 60 do disparador diferencial 20 de acordo com as figuras 2 a 5 θ o seguinte;

Quando o disjuntor 10 está fechado, 0 que corresponde à posq ção da figura 2 do mecanismo 6θ do disparador diferencial 20, 0 aparecimento de um defeito diferencial provoca 0 disparo do retransmissor 26 que acciona a articulação da alavanca de accionamento 64 no sentido dos ponteiros de relógio em volta do eixo 66, a partir da posição arma da até à posição disparada. 0 dedo 68 da primeira ligação mecânica 27 transmite a ordem de disparo ao fecho do mecanismo 18 do disjuntor 10 que abre os contactos 14, 16 do dispositivo de corte 12 e liberta o fecho 82 da alavanca indicadora 7θ· A abertura do disjuntor 10 é acompanhada por um movimento de articulação do manipulo 19 e do excêntrico 70 de transmissão no sentido contrário ao dos ponteiros de relógio. A segunda ligação mecânica 45 com o mecanismo 18 derivada, do movimento de abertura do disjuntor, um movimento de rearmamento automático do re lé 26 por intermédio da alavanca de accionamento 64 solicitada pela ala vanca de rearmamento 76. A alavanca indicadora 78 conduz, por outro lado, o cursor de mira para uma posição activa diante da janela 90 de observação, para indicar 0 disparo devido a defeito diferencial. Depois do rearmamento do relé 26, a segunda ligação mecânica 45 reconduz a alavanca de rearmamento 76 e a alavanca indicadora 78 para as suas posições de origem durante uma deslocação manual do manipulo 19 da posição de abertura para a posição de fecho do disjuntor.

Efectua-se uma simulação de um defeito diferencial premindo o botão eléctrico 44 que acciona a inserção das resistências 34, 36 no circuito de experiência 28. A lâmina'· de contacto 112 elástica entra em contacto com 0 terminal 56 da primeira lingueta 96· Depois da abertura do disjuntor 10, os dois contactos de protecção 40, 42 abrem-se automa ticamente devido ao movimento de articulação da alavanca de rearmamen-

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Ref: GH/kb 1550 Sce.

Brevets to 76 no sentido dos ponteiros de relógio. A extremidades 94 da mola 92 e a lâmina de contacto 102 afastara-se respectivamente das primeira e segunda linguetas 96, 100 fixas, e efectuam a saída de circuito das duas resistências 34, 36. 0 circuito de experiência 28 é assim mantido fugitivamente sob tensão durante o tempo de resposta do mecanismo 18 do disjuntor. Os terminais 50, 52 e as fichas 10o, 108 estão fora de tensão quando o disjuntor está aberto.

Quando o manipulo 19 do disjuntor 10 é seguidamente accionado para a posição de fecho depois do rearmamento do relé 26 do dispara dor diferencial 20, a alavanca de rearmamento 76 solicita os contactos de protecção 40, 42 em posição fechada. Pode então efectuar-se nova ex periência.

Observa-se que o braço 63 de accionaraento da alavanca 64 é comum às primeira e segunda ligações mecânicas 27, 45 ^e serve ao mesmo tempo como órgão de disparo, durante uma emissão de um sinal de disparo para a bobina do relé 26, e como órgão de rearmamento do relé 26, no momento da abertura do disjuntor. Ao braço 63 está associada uma lin gueta elástica 120 (figura 2) de material isolador, que se destina a manter uma folga 122 previamente determinada entre 0 braço 63 e a palhe ta depois do rearmamento do relé 26, e quando 0 manipulo 19 do disjuntor 10 é deslocado da posição de abertura para a posição de fecho. A existência desta folga permite uma boa transmissão da ordem de disparo proveniente do relé 26.

As figuras 6 e 7 representam a montagem modular do disjuntor diferencial 10 de acordo com a figura 1, com 0 bloco disparador diferen ciai 20 electromecânico intercalado entre 0 bloco disjuntor 11 bipolar e 0 bloco detector 150 com 0 transformador totalizador 21 para a detecção da corrente diferencial residual. 0 enrolamento secundário 24 do transformador 21 incorporado no bloco detector 150 está ligado à bobina do relé 26 do bloco disparador diferencial 20 por uma ligação eléctrica interna I52. Cada pólo do bloco disjuntor 11 é por exemplo do tipo descrito no pedido de patente francesa n³ 86 0011 depositado em 03*01.86 pela requerente, mas pode ser utilizado qualquer outro disjun tor em miniatura multipolar. 0 manipulo 19 está ligado mecanicamente à

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Ref: GH/kb 1550 Soe.

Brevets

-10segunda ligação mecânica 45 4o bloco disparador diferencial 20, enquan to que a primeira ligação mecânica 27 de disparo comanda o fecho do me canismo 10.

disjuntor 10 diferencial compreende um par de condutores intermédios de união 1ρ4, 156 ligados entre os terminais inferiores 158, lóO do bloco disjuntor 11 bipolar e os terminais superiores 162, I64 do bloco detector 150. A alimentação do disjuntor diferencial 10 efectua-se na própria corrente, e a união dos condutores L, N da rede efectua—se nos terminais a montante 51, 53 do bloco disjuntor 11, e nos terminais a jusante 54, 56 do bloco detector 150· 0 toro 22 do trans formador totalizador 21 compreende duas bobinas primárias 166, 163 cujas extremidades opostas estão ligadas aos terminais superiores 162, 164 e aos terminais a jusante 54, 5° correspondentes do bloco detector I50. A entrada dos condutores intermédios 154, 156 no bloco detector 150 efectua-se por aberturas 170, 172 existentes sob os terminais a jusante 54, 56.

As figuras 3 a 10 dizem respeito a uma variante de realização de um disjuntor diferencial 200 electronico com fonte auxiliar de alimentação. Utilizar-se—ão os mesmos números de referência para designar peças iguais ou análogas às do disjuntor 10 das figuras 1 a 7· 0 disjuntor diferencial 200 compreende uma ligação modular de um bloco disjuntor 11 bipolar encostado ao bloco disparador diferencial 20, e a um bloco auxiliar 202 que contém um circuito electronico 204 de tratamento dos sinais provenientes do bloco detector 150 separado.

tina rede 206 de cinco fios de ligação liga 0 bloco detector 150 a um dispositivo de ligação 208 de entrada do circuito electronico 204 para efectuar, por um lado, a emissão de um primeiro sinal de medida do enrolamento secundário 24, e de um segundo sinal para a fonte de alimentação Vcc, e, por outro lado, fazer a ligação do circuito de experiência 23 do bloco disparador diferencial 20 com botão eléctrico 440 circuito electronico 204 do bloco auxiliar 202 está ligado ao relé 26, ao circuito de experiência 28 e aos botões de experiência 44 e de telecomando 46 do bloco disparador 20 por uma ligação interna

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Ref: GH/kb 1550 Sce.

Brevets

-11210 de oito fios.

À face anterior do bloco electrónico auxiliar 202 tem um selector de regulação 212 da sensibilidade de disparo diferencial (por exemplo 30 m A, 300 m A, 1 A, 3 A) e de um botão de temporização 214 para a regulação da demora do disparo diferencial.

circuito electrónico 204 (figura 9) do bloco auxiliar 202 compreende uma rede de resistências R0, Rl, R2, R3 da regulação da sen sibilidade, e o enrolamento secundário 24 do transformador 21 totaliza dor é carregado por uma ou mais destas resistências R0 a R3 em função da posição do selector 212. A sensibilidade maior de 30 m A correspondente à inserção da resistência R0, enquanto que as sensibilidades de 300 m A, 1 A e 3 A correspondem à colocação em paralelo de Rl, R2, R3 com a resistência RO. A saída da rede de resistências RO a R3 está ligada a um amplificador operacional 216, disposto como comparador, que acciona um circuito de tratamento 218 do sinal de disparo diferencial. 0 contacto de telecomando 46 está ligado directamente ao circuito de tratamento 218 por resistências 220, 222. A saída do circuito de trata mento 218 está ligada a uma das entradas de uma porta lógica OU 224 que comanda a excitação da bobina do relé 26 de disparo.

terminal de saída 226 do enrolamento secundário 24 do trans formador 21 está ligado por uma resistência 228 à fonte de alimentação Vcc, e por um condensador 230 à rede de resistências RO a R3· A outra entrada da porta lógica OU 224 está ligada por um condutor 232 ao terminal 226 do enrolamento 24· Uma má continuidade do circuito secundário do bloco detector lpO provoca um aumento de potencial do terminal 226, temporizada pela constante de tempo RC da resistência 228 e do con densador 230. A porta lógica OU 224 pode assim receber duas ordens de disparo que compreendem um primeiro sinal de disparo quando há. insuficiência diferencial elaborada pelo circuito de tratamento 218, e ura segundo sinal de disparo quando há insuficiência de continuidade do circuito secundário. A discriminação dos dois sinais de disparo é efectua da pelos tempos de abertura do disjuntor diferencial 200.

selector 212 de regulação da sensibilidade está ligado à massa por intermédio de um interruptor auxiliar 232 (figuras 8 e 9).

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Refs GH/kb 1550 Sce.

Breveis

-12Este interruptor está colocado no bloco disparador 20 e é accionado quan do se comprime o botão de experiência (cf. figuras 2 e 5)» provocando com 0 fecho do circuito de experiência uma interrupção automática da li gação do selector 212 com a massa. Daqui resulta uma comutação forçada sobre a sensibilidade maior, ou sejam 30 m A (resistência RO), independentemente da posição do selector 212. Em funcionamento sem experiência do disjuntor 200, uma degradação do selector 212 ou do interruptor auxiliar 232 dá origem a um aumento da sensibilidade do circuito electrónico 204«

Na versão electromecânica do disjuntor diferencial 10 da figura 7, 0 bloco detector 150 faz parte da ligação modular, visto que está obrigatoriamente encostado ao bloco disparador 20. Na versão elec trónica do disjuntor diferencial 200 da figura 10, o bloco auxiliar 202 do circuito electrónico 204 está colocado lado a lado com 0 bloco disparador 20, enquanto que 0 bloco detector lpO está separado fisicamente da montagem modular, com simples ligações eléctricas com 0 bloco disjuntor 11 (condutores lp4, lpó), e 0 circuito electrónico 204 (rede 206).

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Ref: GH/kb 1550 Sce.

Brevets

Claims

REIVINDICAÇOSS l^â. - Disjuntor eléctrico multipolar de protecção diferencial que compreende uma ligação modular de um bloco disjuntor (11) que tem um dispositivo de corte (12) multipolar com contactos (14, 16) separáveis accionados por um mecanismo de comando (18) de manipulo (19), e um bloco disparador diferencial (20) que compreende um relé (26) de disparo, uma primeira ligação mecânica (27) capaz de transmitir uma ordem de disparo do relé (26) para o mecanismo de comando (18), quando surge uma corrente diferencial, uma segunda ligação mecânica (45) para derivar do movimento da abertura do manipulo (19) um movimento de rear mamento automático do relé (2ó), e um circuito de experiência (28) que tem pelo menos uma resistência de experiência (34, 38) num circuito de rivado de fuga, um botão de experiência (44) cujo fecho cria uma corren te diferencial artificial, e um interruptor de protecção (38) destinado a desligar a resistência de experiência e interromper a corrente ar tificial diferencial no circuito de experiência (23), depois de aberto o disjuntor (10, 200) por disparo diferencial, caracterizado pelo facto de uma das faces da caixa (62) do bloco disparador (20) unida ao bloco disjuntor (11) compreender aberturas de passagem transversal das primeira e segunda ligações mecânicas (27, 45), ^{e a} outra face oposta da caixa (62) servir alternadamente de suporte, quer de um bloco de tector (150) que contém um transformador (21) totalizador para a detec ção de uma corrente diferencial residual, quer de um bloco auxiliar (202) que contém um circuito electrónico (204) pilotado por sinais dis paro e alimentação provenientes do bloco detector (lpO) separado.
2^a. - Disjuntor eléctrico de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto do bloco disparador (20) diferencial estar l_i gado por uma ligação eléctrica (152, 210) interna, quer ao enrolamento (24) de medida do transformador (21) incorporado no bloco detector (lpO), quer à carta do circuito electrónicp (204) do bloco auxiliar (202).
3-· - Disjuntor eléctrico de acordo com reivindicação 2, caracterizado pelo facto da face anterior do bloco auxiliar (202) estar equipada com um selector de regulação (212) da sensibilidade de dispa66 6}0

Ref; GH/kb 1550 Sce.

Brevets ro diferencial, e com um botão de temporização (214) para a regulação do atraso do disparo diferencial, e do bloco disparador (20) compreen der um comando integrado de abertura à distância por disparo diferencial artificial, e uma janela (90) de visualização do disparo difere_n ciai, situada próximo do botão de experiência (44)·
4®· - Disjuntor eléctrico de acordo com qualcuer das reivin dicações 1 a 3, caracterizado pelo facto do bloco detector (150) estar ligado electricamente por uma rede (20ó) a um dispositivo de ligação (2O8) do circuito electrónico (204) do bloco auxiliar (202) de maneira a transmitir a alimentação e o sinal de medida de corrente diferencial à carta do circuito electrónico (204) e fazer a ligação do circuito de experiência (28) com a rede a montante e a jusante do transformador (21).
5®· - Disjuntor eléctrico de acordo com a reivindicação 4j caracterizado pelo facto do circuito electrónico (204) compreender re sistências RO a R3 de carga do enrolamento secundário (24) do transformador (21), que cooperam com o selector de regulação (212) para es colher a sensibilidade de disparo diferencial, estando o referido selec tor (212) em ligação com um interruptor auxiliar (232) destinado a ser accionado pelo botão de experiência (44) para impor a comutação automá tica do selector (212) sobre a sensibilidade mais alta quando do fecho do circuito de experiência (28).

□s. — Disjuntor eléctrico de acordo com a reivindicação 5j caracterizado pelo facto do circuito electrónico compreender também;

- um circuito de tratamento (218) do sinal diferencial, pil_o tado por um comparador de amplificador operacional (216) ligado ao enrolamento secundário (24) por intermédio das resistências RO a R3 de regulação da sensibilidade.

- um circuito de controlo (232, 228, 230) da continuidade do circuito secundário, e

- uma porta lógica (224) capaz de ter em conta qualquer dos sinais de disparo devido a insuficiência diferencial ou insuficiência de continuidade do circuito secundário, para comandar 0 relé (26) de disparo.