PT8554U - Dispositivo para aplicar um ingrediente activo a insectos - Google Patents

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Description

2 (juUaMS* SESUMO: 0 presente pedido de modelo de utilidade refere-se a um dispositivo para aplicar um ingrediente activo a insec-tos, compreendendo uma chapa de passagem que tem pelo menos uma abertura adaptada para permitir a passagem dos insectos através dela e contém o ingrediente activo. 0 presente pedido de modelo de utilidade refere-se
a um dispositivo para aplicação de um ingrediente activo a I i insectos. Embora haja várias situações em que se pretende : aplicar um ingrediente activo a insectos, o presente pedido de modelo de utilidade diz respeito principalmente à protec-ção de insectos contra o ataque por ectoparasitas, tais como outros insectos ou ácaros, mediante utilização de uma chapa de passagem adaptada para libertar uma quantidade eficaz con trolada de um ingrediente activo.
Foram já propostos anteriormente vários dispositivos para a aplicação de compostos a insectos. Um desses dispositivos consiste numa tira comprida e estreita que liberta uma quantidade controlada de um composto e a qual é colocadaj perto do local do insecto a ser tratado. Estas tiras têm si-; - 3 - I fgt do particularmente áteis para a protecção das abelhas contra -acaros, em particular, o ácaro Varroa jacobsoni. As referi- (H) das tiras, comercialmente conhecidas pelo nome de Apistan' ' (que pode ser obtido da Zoecon Corp., Dallas TX), contêm o composto conhecido por fluvalinato [N-(2-cloro-õc oc oc-tri-fluor-p-tolil)-D-valinato de (ES)-ac-ciano-3-f enoxibenziloj que ê um insecticida e acaricida potente. Estas tiras podem ser colocadas na ou perto da entrada de uma colmeia. As abelhas mover-se-ão então tipicamente através das tiras, antes ou depois de entrarem ou sairem da colmeia, sendo deste modo tratadas com o fluvalinato. Como variante, as tiras podem ser colocadas na ou próximo da região de reprodução de uma colmeia. 0 tratamento tem lugar durante a estação de reprodução e tipi camente depois de terminada a colheita do mel.
As referidas tiras podem não ser eficazes para o tratamento das abelhas em todas as situações. Quando são colocadas na ou próximo da entrada da colmeia, a sua eficácia pode ser dificultada porque muitas vezes as abelhas podem vokr | por cima das tiras sem terem de rastejar através delas. Quan do essas tiras são colocadas na ou próximo da região de reprlc dução da colmeia, por vezes são esquecidas e deixadas nesses locais durante a época da colheita do mel, caso em que o mel pode ser contaminado com o fluvalinato. Adicionalmente, a colmeia tem de ser perturbada, visto que tem de ser retirada para inserir as tiras na região de reprodução. Além disso, as tiras que são colocadas dentro da colmeia, por vezes ficam cobertas com cera, tornando-se assim ineficazes.
Os inconvenientes anteriormente referidos podem ser evitados pelo dispositivo de acordo com o presente pedido de modelo de utilidade que é representado nos desenhos anexos e· se descreve seguidamente. j
- 4 A Figura 1 representa uma vista em alçado de frente de uma placa de passagem (l) de acordo com o presente pedido de modelo de utilidade; A Figura 2 representa uma colmeia convencional (4). A Figura 3 representa uma colmeia com o dispositivo de acordo com o presente pedido de modelo de utilidade. A Figura 4 ilustra uma forma de realização da chapa de passagem de acordo com o presente pedido de modelo de utilidade em que a chapa de passagem (l) está montada num su porte ôco (8) que ê apropriado para ser inserido de forma re movível na colmeia da Figura 3· A Figura 5 representa uma fotografia da chapa de passagem da Figura 4 que está parcialmente inserida na colmeia da Figura 3. A Figura 6 representa uma fotografia da chapa de passagem da Figura 4 completamente inserida na colmeia da Fi gura 3-
As Figuras 7, 8 e 9 representam outras configurações para a montagem da chapa de passagem num suporte. 0 presente pedido de modelo de utilidade refere-se em particular, a um dispositivo para a aplicação de um ingre diente activo a um insecto, que compreende a uma chapa de pab sagem capaz de libertar uma quantidade eficaz controlada do referido ingrediente activo e que tem, pelo menos, uma abertura adaptada para permitir a passagem do insecto através da mesma. A expressão "Ingrediente activo", tal como é usadoj na presente memória descritiva refere-se a qualquer tipo de ; ingrediente activo que seja apropriado para o tratamento de j um insecto que esteja doente, infestado por um parasita ou de i
I
- 5 - lualquer forma necessitado de tratamento. Os ingredientes act:L vos particularmente considerados para serem aplicados pelo dis positivo de acordo com o presente pedido de modelo de utilida-le são aqueles que são eficazes no controlo da parasitose das abelhas produtoras do mel. A parasitose das abelhas de mel é provocada por pa rasitas tais como Varroa jacobsoni, Acarapis woodi, Tropilae-Laps claraee, Tropilaelaps koenigerum, Braula coeca, Galleria nellonela e Achroia guisella. Presentemente, o parasita que provoca maior preocupação I Varroa jacobsoni, uma vez que é o nais expandido e se sabe que prejudica as abelhas em vários estádios do seu desenvolvimento e ainda as abelhas adultas. Deste modo o presente pedido de modelo de utilidade refere-se, em especial, à aplicação de ingredientes activos que são eficazes no controlo da Varroa jacobsoni em abelhas produtoras de nel.
Os ingredientes activos apropriados para o controlo da Varroa jacobsoni das abelhas produtoras de mel incluem os piretrdides sintéticos, fluvalinato (obtido da Zoecon Corpo.)
I e flumetrina (obtida da Bayer AG). ! j Outros acaricidas e/ou insecticidas considerados o too podendo ser aplicados pelo dispositivo de acordo com o presente pedido de modelo de utilidade, incluem amitraz (obtido da Schering AG), compostos de organofosfato, por exemplo, cou mapbos (obtido da Bayer AG); agentes fungicidas para o controlo de várias perturbações provocadas por bactérias ou fungos, por exemplo, mentol ou inilconazole (que se pode obter de Jan^ sen); bem como reguladores do crescimento de insectos e agentes de intensificação da alimentação. 0 termo "insectos", tal como é usado na presente me imória descritiva, refere-se, em particular, a insectos voadores
I - 6 -
as, e a insectos que vivem em enxames, incluindo formigas, abelh vespas e vespões» 0 dispositivo do presente pedido de modelo de utilidade 4 particularmente apropriado para proporcionar a distribuição conveniente, de libertação controlada aceitável do ponto de vista do meio ambiente, dos ingredientes act vos apropriados para tratar abelhas. A expressão "Chapa de passagem", tal como 4 usada na presente memória descritiva refere-se a qualquer figura sólida tridimensional. Uma chapa de passagem particularmente apropriada 4 semelhante a placa, quer dizer, 4 uma figura su bstancialmente planar cuja largura 4 maior do que a sua espe 3 sura. Deste modo, uma chapa de passagem de acordo com o presente pedido de modelo de utilidade pode ter qualquer forma, por exemplo, pode ser circular, rectangular ou ter uma forma irregular, dependendo do sítio em que vai ser usada. Uma cha pa de passagem particularmente preferida tem a forma de uma placa ou tira substancialmente rectangular. A chapa de passagem pode ser feita de qualquer material apropriado, por exemplo, madeira, cartão, feltro de j borracha, metal, materiais cerâmicos ou plásticos. Os plásti_, cos incluem poliacrilato, polimetacrilato, epóxido, poliure-tana, polióster e poliamida, embora sejam particularmente pr;3 feridos os plásticos tais como cloreto de polivinilo, polieti leno, polipropileno e polibutadieno-estireno, uma vez que são especialmente duráveis e podem ser facilmente moldados e for mados· A expressão "abertura adaptada para permitir a pas·· sagem dos insectos", tal como 4 usada, na presente memória descritiva, refere-se a qualquer abertura na chapa de passagem que permite que um insecto passe de um lado da chapa pa-j ra o outro lado. As aberturas podem ser de qualquer forma, υ
I tuL4A-MS- - 7 - por exemplo, quadradas, rectangulares ou redondas, embora se jam. de preferência redondas. 0 tamanho da abertura é escolhido apropriadamente de forma a que os insectos sejam forçados a passar restejan-do através de uma das aberturas. Os insectos ficam deste modb em contacto íntimo e perfeito com o ingrediente activo. No ca so de o dispositivo de acordo com o presente pedido de modela de utilidade ser colocado perto de um enxame de insectos, todos os insectos são eventualmente tratados com o ingrediente activo, quer directamente pela chapa de passagem, quer indi-rectamente pelo contacto com insectos que já tenham sido tra tados. Deste modo, o dispositivo de acordo com o presente pe dido de modelo de utilidade proporciona um meio muito eficaz para a aplicação de um ingrediente activo a uma colónia de iK sectos.
No caso de se pretender tratar abelhas, as aberturas são tipicamente redondas e o seu diâmetro varia entre cej: ca de 5 e 10 mm· 0 número de aberturas não é crítico, embora haja, de preferência, um número suficiente para permitir o acesso fácil das abelhas à colmeia. A chapa de passagem tem, em geral, entre 1 e 100 aberturas, mais tipicamente entre 5 e 50 aberturas, embora o número exacto de aberturas existentes na chapa de passagem dependa de vários factores, incluin do o tipo de insecto, o número de insectos a ser tratados e o tamanho da chapa de passagem. A expressão "Chapa de passagem que contém o ingrediente activo", tal como é usada na presente memória descritiva, refere-se a uma chapa de passagem em cuja superfície se coloca um ingrediente activo e, deste modo, o ingrediente acti vo é aplicado ao e/ou trata o insecto quando o insecto entra! em contacto com a chapa· A chapa pode, assim, ser impregnada!
I i - δ - com o ingrediente activo. revestida com o ingrediente activo ou, em alternativa, o ingrediente activo pode ser um ingredinn te integral da composição que forma a chapa de passagem.
No caso em que a chapa de passagem é revestida com o ingrediente activo, o revestimento pode compreender, em adn ção ao ingrediente activo, um polímero aderente e, quando apro priado, cargas adicionais. Os polímeros apropriados são matérias primas de revestimentos superficiais da indústria das tintas, e, por exemplo, derivados de celulose, acrilatos e metacrilatos.
Quando o revestimento compreende um polímero aderen te em adição ao ingrediente activo, o ingrediente activo cons titui, em geral, até 30$ em peso do revestimento, de preferên cia, entre 0,001 e 20$ em peso, dependendo da eficácia do ingrediente activo.
Exemplos de cargas que podem ser usadas num revestimento são caulino, carbonato de cálcio, silicatos e bento-nites.
De acordo com uma forma de realização preferida, o ingrediente activo é um ingrediente integral da composição que forma a chapa de passagem. 0 ingrediente activo compreen de, apropriadamente, até 30$ em peso da composição que forma a chapa de passagem, mais tipicamente, entre 0,001 e 20$ em peso, dependendo da eficácia do ingrediente activo. De acordo com esta forma de realização, o ingrediente activo é combinado com um plástico que permita a migração adequada do composto activo até à superfície da chapa de passagem, por exemplo, um dos plásticos acima mencionados. A composição desta forma de realização pode ainda conter agentes piastificantes, esta-bilizantes, lubrificantes, cargas e materiais corantes. i
Os agentes piastificantes apropriados são aqueles 1 - 9 - que são normalmente usados com os plásticos anteriormente meh cionados. Exemplos desses plastificantes são estéres de ácid) fosfórico tais como fosfato de tricresilo, ésteres de ácido ftálico, tais como ftalato de dimetilo e ftalato de dioctilo e ésteres de ácido adípico, tais como adipato de diisobutilo. Outros agentes plastificantes incluem ésteres de ácido azelal i '"" I co, ácido maleico, ácido ricinoleico, ácido mirístico, ácido palmítico, bem como poliésteres lineares complexos è éleos de soja epoxidados. A quantidade de agente piastificante varia tipicamente entre 10 e 50i<> em peso da composição.
Os agentes estabilizantes apropriados são agentes antioxidantes e agentes que protegem o artigo moldado da radiação ultravioleta e da desintegração durante o processamen to. Os lubrificantes apropriados são estearatos, ácido esteá rico e polietileno de baixo peso molecular. As cargas aproprL das são como se mencionou acima. Estes componentes podem encontrar-se presentes até 20^ em peso da composição. A cbapa de passagem pode ser processada de acordo I com métodos conhecidos para a produção de artigos moldados.
Os processos apropriados para a formação da chapa de passageía a partir de um ou mais plásticos incluem varamento, prensagem j moldação por injecção, espalhamento, calandragem com extrusãp e laminagem, sendo seleccionados de acordo com as propriedades individuais do plástico ou dos plásticos.
De acordo com uma forma de realização, a chapa de passagem é preparada de acordo com o processo seguinte. As quantidades dos componentes são expressas em partes em peso. ! Exemplo 1
Colocam-se cinquenta partes de cloreto de polivini lo num misturador de alta velocidade (misturador Henschel, j - 10 1800 rpm) e adicionam-se 35 partes de ftalato de dioctilo e 4,75 partes de óleo de soja epoxidado e misturam-se com o clib reto de polivinilo até todos os líquidos serem absorvidos e a mistura resultante ser de escorregamento livre* Adicionam--se dez partes de fluvalinato e 0,25 parte de ácido esteárico e misturam-se rapidamente. Em seguida, descarrega-se a mi$ tura do misturador e submete-se a extrusão (máquina de extru-são Killion) para proporcionar uma tira rectangular com apro--ximadamente 25 cm de comprimento, 3,2 ca de largura e 0,09 cqa de espessura, que se deixa secar à temperatura ambiente* Subsequentemente, na tira fazem-se duas filas de doze furos coá um diâmetro de 7,5 mm e distanciados entre si aproximadamentç um centímetro. 0 cloreto de polivinilo empregue é uma resina de elevado peso molecular, com uma densidade igual a 1,40, uma viscosidade relativa (méd.) igual a 2,50 conforme medida em ciclo-hexano a 25°C, um teor de matérias voláteis igual a 0, uma massa volámica (média) igual a 0,53 g/cm^. 0 <5leo de soja epoxidado é um líquido transparente', amarelo claro, com um peso molecular igual a cerca de 420. | A chapa de passagem tal como preparada de acordo com o Exemplo 1 é representada na Eigura 1. Nesta forma de realização, a chapa de passagem (l) tem a forma de uma tira (2) e contém 24 aberturas redondas (3) cora iguais espaços en tre si. 0 dispositivo de acordo com o presente pedido de modelo de utilidade tem vantagens particulares quando é usado para aplicar um ingrediente activo às abelhas. 0 tratamen to tem lugar no ponto em que as abelhas entram na colmeia, j Não é necessário entrar no favo de reprodução para tratar as-abelhas e, deste modo, não é necessário perturbar 0 desenvol· - 11 - ί vimento usual e o modo de vida das abelhas. Além disso, o tra tamento pode ser facilmente interrompido em épocas apropriadas, por exemplo, durante a colheita do pólen, removendo simj-plesmente a chapa de passagem da colmeia.
Na Figura 2, está representado um exemplo de uma colmeia convencionalmente conhecida. A referida colmeia consiste numa secção inferior (não representada), partes laterais (5) e uma secção superior (6). Tipicamente, a parte superior não é um corpo sólido mas preferivelmente contém aber turas que permitem a entrada das abelhas na colmeia e o aces_ so das colónias de abelhas à mesma. A colmeia é tipicamente feita de materiais, tais como metal, madeira ou plástico.
Como é evidente as colmeias convencionais podem ter várias configurações, por exemplo, as partes laterais podem conter aberturas para permitir a passagem das abelhas enquan to a parte superior é um corpo sólido. Estas variantes são conhecidas na técnica.
De acordo com o presente pedido de modelo de utili_ dade, contudo, é adaptada uma colmeia convencional de forma a acomodar uma chapa de passagem, em que a chapa de passagem constitui o único ponto de acesso através do qual as abelhas podem entrar na colmeia. Por acomodar entende-se que a colmera contém uma abertura na qual ou dentro da qual a chapa de passagem pode ser colocada. A fim de forçar as abelhas a passar através da chapa de passagem para entrar ou sair da colmeia, a colmeia com o dispositivo de acordo com o presente pedido de modelo de utilidade ou não contém quaisquer aberturas adij-cionais na parte superior e/ou nas partes laterais, ou pelo contrário quaisquer aberturas na parte superior e/ou nas partes laterais da colmeia têm de ser suficientemente pequenas !
I para impedir a passagem das abelhas. De preferência, a colmeia í i
I - 12 - u com o diapositivo de acordo com o presente pedido de modelo de utilidade contém estas aberturas adicionais de forma a au mentar a ventilação da colmeia. Além disso, a colmeia pode ser adaptada para acomodar mais do que uma chapa de passagem^
Uma forma de realização da colmeia a ser usada em conjunto com a chapa de passagem de acordo com o presente pedido de modelo de utilidade encontra-se representada na Figu ra 3· Nesta colmeia, as aberturas da parte superior (6‘) são feitas com um tamanho mais pequeno para impedir a passagem dàs abelhas através das mesmas. ]£ feita uma abertura (7) na part£ lateral (5*) na qual ou dentro da qual a chapa de passagem pode ser posicionada.
De acordo com uma forma de realização preferida do presente pedido de modelo de utilidade, a chapa de passagem é montada num suporte que é adaptado para apoiar a chapa de passagem numa posição fixa. 0 suporte pode ser assim configu rado para guiar o insecto para as aberturas da chapa de pas- | sagem. 0 suporte pode ser formado por um membro único, por ! exemplo, pode formar uma estrutura à volta da chapa. Alterna “i 1 tivamente, o suporte pode compreendér vários membros, por exem pio, um membro superior, membros laterais e um membro inferior que se ligam, respectivamente, a uma parte superior lateral e inferior da chapa de passagem e que, de facto, suportam a cha pa de passagem numa posição fixa e guiam os insectos em direo ção à abertura da chapa de passagem. Os referidos suportes po dem ser feitos de qualquer material apropriado, por exemplo, metal, plástico ou madeira e que pode ser igual ou diferente do material da chapa de passagem. A Figura 4 representa uma forma de realização do presente pedido de modelo de utilidade em que a chapa de pasq sagem (l) é montada num suporte ôco (8). 0 suporte (8) tem ai forma de caixa e é adaptado para ser inserido de forma recio-i
- 13 - vível dentro da abertura (7) da colmeia da Figura 3. Tal codd se indica na Figura 4, uma face de suporte (8) forma uma estrutura à volta da chapa de passagem (l) e forma—se uma aber tura (7*) numa segunda face de suporte (8) para permitir que as abelhas entrem no suporte e, subsequéntemente, passem atn vés de Uma das aberturas da chapa de passagem a fim de terem acesso à colmeia.
Muito embora 0 suporte a que se refere 0 presente a pedido de modelo de utilidade tenha de preferência, a forma de caixa, pode naturalmente ter outras formas geométricas co forme se desejar, tais como as representadas nas Figuras 7, 8 e 9·
As Figuras 5 e 6 ilustram a maneira como a chapa de passagem e o suporte da Figura 4 são usados, juntamente com a colmeia da Figura 3. Tal como se indica nestas Figuras, a chapa de passagem (l) e o suporte (8) são convenientemente inseridos na abertura (7) da colmeia. Uma vez inserida, a cha pa de passagem (1) representa 0 único ponto de acesso das able lhas para entrarem e sairem da colmeia. Quando o tratamento das abelhas tem de ser interrompido, por exemplo, durante a colheita do pólen, a chapa de passagem e o suporte são simplesmente removidos da abertura da colmeia. A Figura 8 representa uma vista em corte de outra forma de realização do dispositivo de acordo com 0 presente pedido de modelo de utilidade em que a chapa de passagem (l) é apoiada verticalmente por um suporte (8') que tem uma aber tura (7’) e é colocada na abertura (7) da colmeia mas não é inserida dentro da abertura tal como na forma de realização da Figura 4. A Figura 9 representa uma outra forma de realiza- \ ção em que a chapa (1) é posicionada num ângulo em relação à| horizontal por um suporte (8”). Tal como acontece com a formia i i \ !

Claims (1)

  1. cjf U/sUlMA- - 14 - de realizaçao da Figura 8, a chapa ê colocada na abertura da colmeia (7), mas não ê inserida dentro da abertura. REIVINDICAÇÕES: 1 - * - Dispositivo para aplicação de um ingrediente activo a insectos, caracterizado pelo facto de compreender uma placa de passagem obrigatória dos insectos que tem pelo menos uma abertura com as dimensões apropriadas para a passa gem dos insectos através dela e é capaz de libertar uma quan tidade controlada de um ingrediente activo. 2ã. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a secção transversal das referidas aberturas ser circular. 3ã. - Dispositivo de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo facto de a mencionada secção trans versai das aberturas ter um diâmetro compreendido entre 5 e 10 mm. 4ê. - Dispositivo de acordo com as reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo facto de a citada placa de passagem i ser montada num suporte que é apropriado para a manter numa 1 - 15 posição fixa. 5-o - Dispositivo em que a chapa de passagem de abje lhas tem a forma suus tar.cialmer,te reo^arigular, de acordo com as reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo facto de a chapa possuir aberturas circulares para a passagem de abelhas. 6§0 - Dispositivo para aplicação dum ingrediente activo a abelhas compreendendo uma colmeia que tem uma chapa de passagem como se definiu nas reivindicações 1 a 5, carac-terizado pelo facto de a citada chapa ser montada de maneira que abelhas são obrigadas a passar através dela para en- '1 trar e sair da colmeia. jj Lisboa, 0 Agente Oficial da Propriedade Industrial /^— A L ____ í! I! AmérlcoílsS:ívn Gsrvsfto ! As«t3 Oficiei ía Pnff-ikU Udú;|ri5| ' Rua Marquês de Frculuirs, rj.° 127.2° i ÍOOOIISBOA Tels.3677373-Sfi77<i53 |
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