PT841212E - Capa para proteccao de um banco de viatura automovel feita a partir de uma peca de dupla camada de pelicula de materia sintetica - Google Patents

Capa para proteccao de um banco de viatura automovel feita a partir de uma peca de dupla camada de pelicula de materia sintetica Download PDF

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PT841212E
PT841212E PT97118510T PT97118510T PT841212E PT 841212 E PT841212 E PT 841212E PT 97118510 T PT97118510 T PT 97118510T PT 97118510 T PT97118510 T PT 97118510T PT 841212 E PT841212 E PT 841212E
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pocket
backrest
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Horn Dipl Ing Joachim
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Horn Joachim
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Description

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DESCRIÇÃO
"CAPA PARA PROTECÇÃO DE UM BANCO DE VIATURA AUTOMÓVEL, FEITA A PARTIR DE UMA PEÇA DE DUPLA CAMADA DE PELÍCULA DE MATÉRIA SINTÉTICA" A invenção refere-se a uma capa para assento com as carac-terísticas indicadas no conceito genérico da reivindicação 1, que serve para proteger um banco de viatura automóvel. A capa para assento integra também uma bolsa de assento que envolve pelo menos parcialmente a almofada do assento. A capa para assento pode ser utilizada uma ou também várias vezes em oficinas de reparação de automóveis durante trabalhos de reparação, inspecções ou outras actividades afins. Pode também ser utilizada nomeadamente como equipamento original para proteger o banco após o fabrico do mesmo, durante a sua montagem e a sua expedição até ao agente.
As capas para assento feitas de película de matéria sintética são enfiadas nos bancos de uma viatura automóvel ou puxadas para cima dos mesmos para evitar que os montadores ou outras pessoas sujem o banco. É conhecida a aplicação destas capas para assento em oficinas de reparação de automóveis, quando se efectua uma inspecção ou uma reparação nessas viaturas automóveis. Mas também ao equipar de origem uma viatura automóvel, isto é, durante a montagem da viatura na fábrica de automóveis, existe já o perigo de os bancos da viatura ficarem sujos. Este perigo de contrair sujidade começa mesmo já no fabricante dos bancos para viatura automóvel e durante o transporte dos bancos até à fábrica de automóveis. Este perigo continua a existir ao colocar os bancos nos equipamentos de transporte da fábrica, através das quais os ditos bancos são conduzidos até junto da linha de montagem da fábrica de automóveis. Além disso torna-se necessário montar os bancos para viatura na carroçaria do automóvel. Também durante a 1
II montagem de outros componentes da viatura automóvel um grande número de montadores entra sucessivamente em contacto com os bancos da viatura. Finalmente torna-se necessário fazer sair a viatura automóvel já completamente montada da linha de produção e conduzi-la para cima de camiões ou de vagões de caminho de ferro, sendo a viatura por fim utilizada ainda várias vezes na empresa que comercializa as viaturas, até que essa viatura automóvel é por fim entregue ao proprietário ou ao comprador. Uma vez que o peso dos bancos para viatura automóvel tem tendência para aumentar, nomeadamente devido â incorporação de servo-motores de ajuste de posição e de outros elementos, torna-se cada vez mais penoso para o montador efectuar manualmente a montagem dos bancos na carroçaria da viatura automóvel. Nestas condições faz sentido prever aqui uma montagem robotizada junto da linha de montagem. Um robot utilizado para este efeito está equipado de uma placa de enfia-mento, com a qual aquele robot entra na fresta compreendida entre o espaldar e o assento, estando o banco assente na sua posição normal, levando então o dito banco, normalmente aos pares, para o interior da carroçaria, onde se efectua um posicionamento correc-to. Seguidamente puxa-se a placa de enfiamento para fora da fresta compreendida entre o espaldar e a almofada do assento. Utilizando capas vulgares para assento, a placa de enfiamento iria rasgar a cobertura do lado da frente da capa para assento ao entrar na referida fresta, de modo a afectar muito significativamente a função de protecção da capa para assento. Por este motivo procurou-se, a título experimental, separar a bolsa que envolve a almofada do assento dessa mesma almofada, para entrar agora com a placa de enfiamento do robot por debaixo da película da capa para assento e para dentro da fresta compreendida entre o espaldar e a almofada do assento. Ao fazê-lo existe no entanto o perigo de o banco da viatura ficar sujo por acção da própria placa de enfiamento. Mesmo que não seja esse o caso, constitui trabalho adicional separar a capa para assento da almofada desse assento e enfiar de novo a bolsa dessa capa na parte de assento do banco, após a montagem desse banco na carroçaria da viatura automóvel. Outro 2 p ^^ inconveniente desta modalidade reside no facto de a almofada do assento ficar desprotegida durante a montagem do banco no interior da carroçaria.
Desde o fabrico do banco nas instalações da empresa fornecedora até à entrega da viatura automóvel ao proprietário ou ao cliente, os bancos da viatura entram cerca de 30 a 35 vezes em contacto com montadores ou outras pessoas, de modo que há um perigo real de os bancos ficarem sujos. Para obviar a este perigo de contracção de sujidade, são já bem conhecidas as capas para assento atrás mencionadas, feitas de película de matéria sintética, que frequentemente são enfiadas nos bancos da viatura automóvel, nomeadamente no banco do condutor, e isto logo nas instalações do fabricante do banco, o mais tardar porém no fabricante da viatura automóvel, só sendo essas capas removidas antes da entrega da viatura ao cliente. Estas capas para assento destinadas a servirem de equipamento original não se distinguem normalmente muito das capas utilizadas durante a inspecção ou a reparação de uma viatura automóvel. Podem no entanto ser fabricadas a partir de uma película de matéria sintética, que em comparação com as anteriormente mencionadas tem uma maior espessura e que portanto resiste melhor a solicitações mais pesadas.
Uma capa para assento do tipo de início referido ficou a ser conhecida pela patente DE 42 10 232 C2. Esta capa para assento apresenta em cada uma das suas extremidades uma bolsa, destinando- se a bolsa do assento para ser enfiada numa parte da almofada do assento e a bolsa do espaldar para ser enfiada numa parte do espaldar do banco. A capa para assento comporta uma cobertura do lado da frente que tem um comprimento maior do que a soma dos comprimentos úteis do espaldar e da almofada do assento. Em virtude desse comprimento maior da cobertura da parte da frente é possível dobrar a cobertura da parte da frente de modo a formar uma dobra de fixação e de inserção, que será entalada na zona da referida fresta entre o espaldar e a almofada do assento. A dobra 3 r L-Ci ^ de fixação e de inserção está fechada de ambos os lados do banco. A dobra serve primeiro para fixar a capa para assento na zona da fresta. Devido à tensão normalmente existente entre o espaldar e a almofada do assento, a dobra da capa para assento é entalada naquela fresta, o que não só é vantajoso na medida em que a parte da cobertura do lado da frente que envolve o espaldar e a parte da cobertura do lado da frente que envolve a almofada do assento ficarem com um posicionamento mais justo e com uma posição mais estável em relação ao banco da viatura automóvel, mas também porque se consegue reduzir substancialmente o perigo de a capa se desviar da sua posição, especialmente na zona da fresta. Deste modo é quase impossível haver partes de superfície não protegidas pela capa. Além disso também é possível utilizar um banco para viatura automóvel equipado da capa de protecção em questão em conjugação com uma placa de enfiamento montada num robot, e isto sem que se torne necessário romper a cobertura do lado da frente. De maneira conveniente a bolsa será inserida na fresta formada entre o espaldar e a almofada do assento logo nas instalações do fabricante do banco. Isto faz com que a capa para assento tenha uma fixação suplementar em relação ao assento para viatura automóvel, não conduzindo a inserção da placa de enfiamento do robot existente junto da linha de montagem a nenhuma alteração da posição da capa para assento em relação ao banco para viatura automóvel .
Um outro tipo de capa para assento ficou a ser conhecido pela patente DE-B 16 30 878. Durante o fabrico abre-se por meio de um corte longitudinal uma manga de película de matéria sintética. As duas margens assim criadas são afastadas uma da outra e dobradas sobre o restante material da manga, formando-se deste modo uma banda plana que no essencial tem uma camada dupla, banda essa cuja película de matéria sintética é dobrada na zona das duas margens livres, uma vez para a direita e uma vez para a esquerda. Através de uma soldadura transversal, isto é, uma soldadura no sentido transversal ao do transporte da banda de pelícu- 4
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la, efectuada durante o fabrico das capas para assento, unem-se em cada capa para assento as partes dobradas, que no seu todo formam por assim dizer a cobertura do lado de trás, com a cobertura contínua do lado da frente de cada capa para assento. Criam-se deste modo duas bolsas cujo dimensionamento é normalmente diferente no que se refere à profundidade, sendo a bolsa do espaldar destinada a cobrir o espaldar do banco da viatura automóvel e a bolsa do assento destinada a cobrir ou a envolver a almofada de assento do banco para viatura automóvel. O lado da manga ou da capa para assento que se estende continuamente é designado por cobertura do lado da frente, uma vez que fica posicionado do lado da frente, quando a capa para assento é enfiada no banco, assentando deste modo na superfície da almofada de assento e na superfície da frente do espaldar. A outra camada da capa para assento é designada por cobertura do lado de trás, porque fica do lado de trás do espaldar ou por debaixo da almofada de assento, quando esta estiver montada, estando portanto orientada para o lado de trás. Estas capas para assento já conhecidas envolvem o banco para viatura automóvel de maneira mais ou menos solta. Corre-se assim o risco de uma capa para assento deste tipo já conhecido fugir da sua posição correcta ao ser utilizada, de modo que podem daí resultar superfícies não protegidas de maior ou menor tamanho na zona de transição entre a almofada do assento e o espaldar, que não ficam então protegidas contra a sujidade. Formam-se assim uma bolsa de assento e uma bolsa de espaldar que protegem e envolvem parcialmente a almofada do. assento por um lado e o espaldar por outro. Há no entanto zonas do banco que ficam desprotegidas. Isto refere-se nomeadamente a uma zona inferior e a uma zona posterior da almofada do assento, bem como à zona das articulações do banco e ainda à zona de baixo da parte traseira do espaldar. Estas zonas estão sujeitas a ficar sujas, o que será especialmente visível e inconveniente em bancos revestidos de pele tingida com uma tonalidade clara. 5 t A invenção tem o objectivo de criar uma capa para assento feita de película de matéria sintética e especialmente destinada a servir de equipamento original para viaturas, capa essa que pode ser fabricada de forma automatizada e que é susceptível de poder ser aplicada logo nas instalações do fabricante do banco, protegendo esse banco até à entrega da viatura automóvel ao comprador de maneira mais eficaz e mais completa do que acontecia com as capas anteriormente utilizadas.
De acordo com a invenção isto consegue-se fazendo com que a cobertura do lado de trás, que entra na formação da bolsa do assento, apresente uma tira de protecção em forma de U, formada por um recorte que envolve as partes laterais da almofada do assento, e fazendo com que a cobertura da parte da frente apresente na zona prevista para ser introduzida na fresta compreendida entre o espaldar e a almofada do assento um elemento de protecção de cada um dos lados, que serve para cobrir a parte das articulações do banco. A invenção baseia-se numa ideia que consiste em conferir à bolsa do assento e a outras partes da capa para assento um efeito de protecção melhorado. Para este efeito a cobertura da parte de trás, que entra na formação da bolsa do assento, está provida de uma tira de protecção que se estende em forma de U em torno das partes laterais e inferior da almofada do assento, cobrindo-as. Esta tira de protecção não só tem um efeito de protecção como também melhora simultaneamente a estabilidade de posicionamento da bolsa do assento, quando a capa para assento estiver enfiada no banco da viatura automóvel. Além disso encontram-se conformados de ambos os lados do banco elementos de protecção que servem para cobrir a zona das articulações desse banco. A zona das articulações é a parte em que se prevê a articulação para o movimento de basculamento ou de rotação do espaldar, parte essa que se estende de ambos os lados do banco. Esta parte está sujeita a perigo especialmente antes da montagem do banco na viatura automóvel. 6
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Estas zonas de protecção, previstas numa configuração simétrica, são no essencial formadas a partir do material da cobertura do lado da frente, que durante a montagem do banco da viatura automóvel se desdobra de tal maneira que se consegue obter uma cobertura das zonas das articulações. Também estes elementos de protecção contribuem para uma melhor estabilidade de posicionamento da capa em relação ao banco da viatura automóvel. Uma vez que a zona das articulações é por assim dizer abraçada, os elementos de protecção reforçam o efeito da bolsa para assento, da bolsa do espaldar e da dobra de fixação e de inserção, de modo a evitar um desprendimento inadvertido da capa do assento, por exemplo durante um transporte suspenso acima da altura da cabeça de um operário . A invenção diverge do estado actual da técnica na medida em que se omite um afastamento de uma margem livre da manga cortada ao comprimento em relação à outra, não se separando, contraria-mente ao que é habitual, as margens da manga, dobrando em vez disso a banda no sentido longitudinal, de modo que o material fica a ter no essencial quatro camadas sobrepostas.
Será especialmente conveniente que a cobertura da parte da frente apresente uma dobra de fixação e de inserção destinada a ser introduzida na fresta compreendida entre o espaldar e a almofada do assento, dobra essa que é delimitada pelas soldaduras de separação que unem a cobertura do lado da frente, rematando as soldaduras de separação com um certo afastamento em relação às soldaduras transversais, delimitando deste modo simultaneamente os elementos de protecção. O material da cobertura do lado da frente, que é uma banda contínua, pode por assim dizer ser repartido, para por um lado formar uma dobra de fixação e de inserção e por outro os elementos de protecção. A dobra de fixação e de inserção só se encontra prevista na parte do meio, enquanto que os elementos de protecção se encontram no seguimento das soldaduras transversais. As soldaduras de separação previstas servem 7 L-Cj ^ para dividir nesta zona o material da cobertura do lado da frente numa dobra de fixação e de inserção por um lado e nos dois elementos de protecção por outro. Por uma soldadura de separação deste tipo entende-se uma soldadura por meio da qual as respecti-vas zonas da cobertura do lado da frente são unidas umas às outras, criando-se simultaneamente uma abertura pelo facto de nesse local se remover uma peça de desperdício que corresponde ao desenvolvimento das soldaduras de separação. Esta operação torna-se necessária para que por um lado a dobra de fixação e de inserção possa ser introduzida na fresta formada entre o espaldar e a almofada do assento, enquanto que por outro lado as zonas da cobertura do lado da frente, vizinhas da anterior, possam formar os elementos de protecção que envolvem pelo lado de fora as zonas das articulações do banco.
Se a fresta compreendida entre o espaldar e a almofada do assento for suficientemente estreita para entalar a dobra de fixação e de inserção, consegue-se uma fixação por atrito. Sendo a fresta suficientemente grande para conseguir proporcionar um efeito de aperto ou sempre que se pretenda uma fixação suplementar por atrito nesta zona importante da capa para assento, é possível unir a dobra de fixação e de inserção à cobertura do lado de trás por meio de um processo de ligação. 0 processo de ligação a utilizar poderá ser uma colagem, uma soldadura ou um outro processo similar. A capa para assento só pode ser retirada do banco depois de ter sido desfeita a fixação por atrito. Desta maneira é possível realizar uma selagem do banco, bem como uma protecção que serve de garantia de origem, eventualmente associada a uma prestação de garantia por parte do fabricante do banco para viatura automóvel.
Para que os elementos de protecção se possam desdobrar de maneira conveniente durante o enfiamento da capa para assento no banco para viatura automóvel, operação essa que é efectuada nas instalações do fabricante do banco, a cobertura do lado da frente 8 η- L·, ^^ \1 e a cobertura do lado de trás não são unidas na zona destinada a ser introduzida na fresta formada entre o espaldar e a almofada do assento, à excepção dos pontos em que existem soldaduras de separação e soldaduras transversais. Consegue-se deste modo que os elementos de protecção se possam desdobrar da maneira prevista ao enfiar a capa para assento no banco para viatura automóvel, assumindo deste modo a sua posição de protecção.
Será conveniente que a cobertura do lado de trás, que entra na formação da bolsa do espaldar, seja prolongada para cobrir a parte de trás da almofada do assento. Ambas as bolsas, isto é, a bolsa do assento por um lado e o bolsa do espaldar por outro, são mais compridas do que as bolsas já conhecidas e que correspondem ao estado actual da técnica. Por meio deste prolongamento consegue-se que o banco da viatura automóvel, com a capa já enfiada, não seja protegido unicamente pelo lado da frente, isto é, principalmente na zona da parte dianteira da almofada do assento e do espaldar, mas também na zona de trás, quando o cliente experimenta por exemplo a parte que fica atrás dos bancos dianteiros, para o que a pessoa em questão se assenta nos bancos traseiros da viatura automóvel. Ao fazê-lo, há o perigo, nomeadamente quando se trata de bancos revestidos de pele de uma tonalidade clara, de a parte de trás do espaldar e/ou a parte de trás da almofada do assento ficarem sujas, por exemplo devido a marcas deixadas pelos sapatos. Nestas condições actua o prolongamento da bolsa do espaldar, impedindo a formação de riscos pretos ou outras marcas.
Se a cobertura da parte de trás, que entra na formação da bolsa do espaldar, apresentar dois recortes que acompanham com um certo afastamento as soldaduras de separação, obtém-se por um lado um bom envolvimento das zonas das articulações pelos elementos de protecção e por outro a possibilidade de a parte inferior da cobertura do lado de trás cumprir a sua função de protecção, ficando livremente pendurada para o lado de baixo. A cobertura do lado de trás, que entra na formação da bolsa do espaldar, pode 9
Lc ser prolongada até à extremidade livre da dobra de fixação de inserção. Os recortes fazem com que se obtenha um certo espaço livre entre a extremidade da cobertura do lado de trás, que entra na formação da bolsa do espaldar, por um lado, e a dobra de fixação e de inserção, por outro, de modo que um dos elementos pode ser enfiado através da fresta existente entre a almofada do assento e o espaldar, ficando entalado, enquanto que o outro elemento cumpre por assim dizer a sua função de protecção do lado de trás do banco.
Se o recorte previsto na cobertura do lado de trás da bolsa do assento, delimitando a tira de protecção, envolve com um certo afastamento as soldaduras de separação, obtém-se um fabrico simplificado destas soldaduras de separação, uma vez que estas só são conformadas na cobertura do lado da frente. Não se torna necessário prever medidas suplementares para conseguir realizar as soldaduras de separação, que só apanham a cobertura do lado da frente de uma banda de material dobrada de modo a formar por exemplo quatro camadas. 0 recorte previsto na cobertura do lado de trás da bolsa do assento, delimitando a tira de protecção, pode rematar na margem livre da cobertura da parte de trás. Consegue-se deste modo simultaneamente uma separação entre a dobra de fixação e de inserção por um lado e os elementos de protecção por outro.
Será conveniente que a cobertura do lado da frente apresente de ambos os lados troços picotados que permitem fazer passar através desse picotado as partes de fecho do cinto de segurança. Mesmo prevendo troços picotados de ambos os lados da capa, só se abre o troço picotado necessário para fazer passar pelo mesmo a parte de fecho do cinto de segurança desse lado. 0 outro troço picotado fica em larga medida fechado. Torna-se desnecessário prever capas para assento de configuração e aplicação distintas 10 f conforme os bancos dianteiros forem montados do lado esquerdo ou do lado direito da viatura automóvel. A bolsa do assento e/ou a bolsa do espaldar podem apresentar cantos cortados obliquamente. Estes cantos cortados obliqua-mente permitem uma melhor adaptação do contorno da capa para assento às formas dos bancos para viatura automóvel, que normalmente têm curvaturas convexas. Há a possibilidade de incluir na bolsa do espaldar um apoio de cabeça integrado no banco. Em princípio estes cantos cortados obliquamente permitem também uma maior estabilidade de posicionamento da capa para assento na zona da bolsa para o assento e/ou da bolsa para o espaldar. Evitam-se deste modo pedaços de material em excesso, que poderão constituir um obstáculo ao bom posicionamento do banco na viatura automóvel. A invenção será de seguida explanada e descrita mais em pormenor mediante alguns exemplos de realização preferenciais da mesma. As figuras mostram:
Fig. 1 uma vista de topo sobre uma banda contínua de capas para assentos de automóvel, antes de a mesma ser enrolada numa bobina,
Fig. 2 uma vista de topo da camada de cima da capa para assento de acordo com a fig. 1,
Fig. 3 uma vista de topo da segunda camada a contar de cima da capa para assento de acordo com a fig. 1,
Fig. 4 uma vista de topo da terceira camada a contar de cima da capa para assento de acordo com a fig. 1,
Fig. 5 uma vista de topo da camada de baixo da capa para assento de acordo com a fig. 1, 11 ^ L-Zj ^^ \i
Fig. 6 uma vista de topo da camada de cima de uma segunda forma de realização da capa para assento,
Fig. 7 a camada seguinte da mesma capa,
Fig. 8 uma terceira camada pertencente ao exemplo de realização que as fig. 6 a 9 mostram,
Fig. 9 uma vista de topo da camada mais baixa e
Fig. 10 uma vista lateral da capa para assento de acordo com a fig. 1, aplicada num banco para viatura automóvel. A capa para assento 1 representada na fig. 1 é produzida sob a forma de uma banda, tomando como ponto de partida uma manga de película de matéria sintética, que é cortada no sentido longitudinal e dobrada. 0 sentido de avanço da banda assim transportada e processada é o indicado pela seta 2. É evidente que após o fabrico as diversas capas para assento 1 se encontram ligadas umas às outras, podendo ser enroladas numa bobina, se bem que na fig. 1 só se encontre representada uma capa completa para banco e uma parte de uma outra capa vizinha da anterior. A banda transportada no sentido da seta 2 tem em grande parte da sua extensão quatro camadas, sendo as diversas bandas que integram a capa e que se encontram representadas nas fig. 2 a 5 apresentadas umas após as outras e individualmente pela sua sequência. 0 corte longitudinal no sentido da seta 2, efectuado numa manga, origina duas margens livres 3 e 4. A manga é dobrada e unida de modo a formar quatro camadas numa grande extensão da capa, de tal maneira que as duas margens livres 3 e 4 ficam sobrepostas, uma na camada de cima e outra na camada de baixo, estendendo-se entre aquelas camadas duas dobras cuja extensão é função da extensão de uma bolsa para assento 5 e de uma bolsa para espaldar 6. Cada bolsa é constituída por duas bandas, for- 12 mando as duas bandas do meio uma cobertura contínua do lado da frente do banco, enquanto que a banda de cima e a de baixo formam, por assim dizer, com as suas margens livres 3 e 4, partes de uma cobertura do lado de trás 8. Em vez de formar um lado da frente contínuo 7 e duas partes de banda formando o lado de trás 8, é no entanto também possível efectuar a junção das capas para assento 1 a partir de quatro cortes de banda, da maneira que em particular é possível imaginar observando as fig. 2 a 5. Será no entanto mais vantajoso tomar como ponto de partida uma manga cortada ao comprido e aproveitar através de uma dobragem suplementar ao comprimento, sem alargamento, uma cobertura do lado da frente 7 e uma cobertura do lado de trás 8 deste modo obtidas. Para formar a bolsa 5 do assento, a correspondente parte da cobertura do lado da frente 7 é ligada à correspondente parte da cobertura do lado de trás 8 por meio de soldaduras transversais, tal como se recoiihece nas fig. 1 a 3. Estas soldaduras transversais 9 têm uma posição perpendicular em relação ao sentido de transporte segundo a seta 2 e ligam agora entre si as duas bandas de cima, para formar a bolsa 5 do assento. Soldaduras transversais 9 vizinhas umas das outras, que correspondem a capas para assento 1 ligadas entre si, são mantidas unidas por meio de um picotado 10, que pode ser rompido, permitindo deste modo que toda a banda possa ser enrolada numa bobina. Para retirar uma capa para assento 1 do rolo, destaca-se a mesma pelo picotado 10, sendo a capa seguidamente enfiada no banco para viatura automóvel. No caso de se pretender utilizar capas para assento 1 empilhadas umas nas outras, o picotado 10 é substituído por cortes apropriados que separam as capas umas das outras.
Como se reconhece na fig. 2, o lado de baixo da bolsa do assento 5 é formado com a participação da banda da cobertura do lado de trás 8, que apresenta um recorte 11 com uma configuração em forma de U, que na sua parte central se estende paralelamente e com um certo afastamento em relação à margem 3, parte essa cujas duas extremidades rematam na margem 3, de modo que a partir 13
ΐ da cobertura do lado de trás 8 se forma uma tira de protecção 12 que fica a constituir parte integrante da bolsa do assento 5. Do lado oposto ao da margem livre 3 podem formar-se, por meio de soldaduras de separação, cantos 13 cortados obliquamente. A bolsa 5 completa do assento é formada pela parte da cobertura do lado de trás 8, representada na fig. 2 e pela parte da cobertura do lado da frente 7, representada na fig. 3, encontrando-se apenas esboçadas as soldaduras transversais 9, por meio das quais as duas partes estão ligadas uma à outra. Os cantos 13 cortados obliquamente encontram-se portanto conformados também na parte da cobertura do lado da frente 7. As margens livres 3 e 4 não se encontram ligadas uma à outra. Do lado oposto existe uma ligação na zona da margem 14, que tanto pode ser criada ou ligada por uma linha de dobragem da manga original ou por uma soldadura de separação. A parte da camada do lado da frente 7, representada na fig. 3, apresenta na zona da margem 4 duas soldaduras de separação 15, cuja conformação em forma de linha tem o seu ponto de partida e também o seu ponto de retorno na margem livre 4. As soldaduras de separação 15 encontram-se dispostas com um determinado afastamento em relação às soldaduras transversais 9 ou em relação ao picotado 10. As soldaduras de separação 15 unem, ao longo da linha de corte indicada, as zonas da camada do lado da frente 7, representadas no seu todo nas fig. 3 e 4. A profundidade das soldaduras de separação 15 corresponde aproximadamente à medida da qual a camada do lado da frente 7 é no seu todo mais comprida do que o comprimento útil a cobrir, tanto no que se refere à superfície do espaldar como à superfície do assento. Com esta zona em excesso da camada do lado da frente 7 forma-se deste modo uma dobra de fixação e de engate 16 entre as duas soldaduras de separação 15, dobra essa que serve para entalar a capa para assento 1 na fresta existente entre o assento e o espaldar, quando aquela capa se encontra enfiada no banco. Simultaneamente as soldaduras de separação 15 formam a partir do material em excesso elementos de protecção 17 que se estendem na direcção das solda- 14 p Lc, ^^ duras transversais 9, tratando-se portanto de zonas de película de camada dupla que ao longo das soldaduras de separação 15 e da margem livre 4 se encontram ligadas uma à outra, mas não com a parte de fora. Estes elementos de protecção servem para cobrir a zona das articulações do banco, isto .é, as zonas compreendidas entre o espaldar e o assento do banco. A parte 5 da bolsa do assento que a fig. 3 mostra apresenta em cada uma das suas partes laterais e na vizinhança das soldaduras de separação 15 troços picotados 18, dos quais se abre um ou outro, conforme a disposição do banco para viatura automóvel, para poder fazer passar através desse picotado a parte do fecho do cinto de segurança, ficando o outro troço picotado 18 fechado. A bolsa 6 do espaldar é formada a partir das duas películas representadas nas fig. 4 e 5, que são por um lado a parte da cobertura do lado da frente 7 e por outro a parte da cobertura do lado de trás 8. Estas duas partes de película encontram-se unidas uma à outra por soldaduras transversais 19 que se estendem perpendicularmente à direcção de transporte da banda, conforme indica a seta 2. Também a bolsa 6 do espaldar pode apresentar cantos 20 cortados obliquamente, que são formados por soldaduras de separação. As partes da cobertura do lado da frente 7 e da cobertura do lado de trás 8 encontram-se ligadas uma à outra também na zona destes cantos oblíquos 20, bem como na zona da margem comum 21, pelo que também esta bolsa 6 do espaldar se encontra fechada em forma de U, estando unicamente aberta do lado das margens livres 3 e 4, não unidas uma à outra, o que permite enfiar esta bolsa no espaldar. A margem 21 pode ser formada por uma das linhas de dobragem da manga cortada no sentido longitudinal, mas também pode ser formada por uma soldadura de separação ou de ligação. Na zona da margem 21 podem prever-se aberturas que permitem a passagem das hastes de fixação dos apoios de cabeça do banco. Por outro lado é no entanto também possível configurar a margem 21 e os cantos oblíquos 20 de tal maneira que se consegue fa- 15 Γ L-Cj zer envolver pela bolsa 6 do espaldar os apoios de cabeça integrados no banco. De qualquer dos modos a bolsa 6 do espaldar tem normalmente uma profundidade maior do que a da bolsa 5 do assento, como se reconhece nomeadamente na fig. 1. A fig. 5 permite reconhecer que a zona da cobertura do lado de trás 8, que entra na formação da bolsa 6 do espaldar, apresenta recortes que têm o seu ponto de partida na margem livre 3 e cuja forma pode ser adaptada à das soldaduras de separação 15 de tal maneira que a linha de contorno dos recortes 23 envolve a linha de contorno das soldaduras de separação 15 com um certo afastamento em relação àquela linha (ver fig. 1) . Esta configuração tem como objectivo uma maior simplicidade de fabrico. Apesar de a banda ter quatro camadas, a conformação e a disposição dos recortes 23 e 11 permitem que seja possível ter acesso de ambos os lados às duas zonas da cobertura 7 do lado da frente, conforme indicado nas fig. 3 e 4, para efectuar as soldaduras de separação 15. Como a fig. 5 permite reconhecer em ligação com a fig. 1, a profundidade da bolsa 6 do espaldar é aumentada ou prolongada em comparação com as medidas normalmente utilizadas de acordo com o estado actual da técnica. Entre os recortes 23 forma-se uma cortina de protecção 24 que cobre e protege a parte de trás do assento do banco, quando a capa 1 se encontra enfiada no mesmo. Os recortes 23 formam de resto sanefas de protecção 25, que envolvem a parte de trás das articulações do banco, protegendo-as. Como se reconhece na fig. 9 também é possível omitir estes recortes 23, de modo que neste caso a cortina de protecção 24 passa directa-mente através da fresta do banco ou faz a transição para as sanefas de protecção 25, sendo o banco envolvido e protegido por esta cortina de protecção 24 até ao chão da viatura automóvel, quando o banco estiver montado nessa viatura.
As fig. 6 a 9 mostram uma segunda forma de realização da capa para assento. De acordo com a fig. 6 o recorte 11 existente na zona da cobertura 8 do lado de trás tem uma curvatura com um 16 v
L-Cj desenvolvimento um pouco diferente, rematando o contorno neste caso não na margem livre 3, mas na soldadura transversal 9 ou ainda no picotado 10. Neste caso não se procedeu aos cortes dos cantos 13. A fig. 7 permite reconhecer que as soldaduras de separação 15 têm uma configuração um pouco diferente, de modo que a dobra de fixação e de inserção 16 passa a ter um contorno em forma de trapézio. Os troços picotados 18 podem encontrar-se situados di-rectamente no seguimento da soldadura de separação 15.
Na fig. 8 repete-se a configuração das soldaduras de separação 15, uma vez que neste caso as zonas da cobertura do lado da frente 7 se encontram unidas, conforme indicado nas fig. 7 e 8. A fig. 10 mostra a capa para assento 1 de acordo com as fig. 1 a 5, na posição em que a mesma se encontra enfiada num banco 26 para viatura automóvel. 0 banco 26 comporta uma almofada para assento 27 com uma superfície de assento 28. Prevê-se um espaldar 29, que do lado virado para as costas do utilizador tem uma superfície de espaldar 30. Quanto ao resto o banco 26 está equipado de uma estrutura de base 31 destinada a fixar o dito banco à parte de dentro da viatura automóvel. O espaldar 29 en-contra-se ligado à estrutura de base 31 ou à almofada do assento 27 por meio de zonas articuladas 32, de uma maneira já bem conhecida, para permitir o ajuste de diferentes ângulos de inclinação do espaldar 29. Entre a parte não utilizável para efeitos de assento da superfície 28 desse mesmo assento e a correspondente parte do espaldar 29 existe uma fresta 33, para dentro da qual a dobra de fixação e de engate 16 é inserida à mão ou então à máquina, com o auxílio de uma placa de enfiamento, depois de a bolsa 6 do espaldar e a bolsa 5 do assento terem sido enfiadas nas respectivas partes do banco. Reconhecem-se as soldaduras transversais 9 e 19 e a posição da tira de protecção 12 que protege e 17 p Lc, ^^ envolve a bem dizer as partes laterais e as partes inferiores da almofada 27 do assento.
Lista de índices de referência: 1 Capa para assento 2 Seta 3 Margem 4 Margem 5 Bolsa do assento 6 Bolsa do espaldar 7 Cobertura do lado da frente 8 Cobertura do lado de trás 9 Soldadura transversal 10 Picotado 11 Recorte 12 Tira de protecção 13 Canto 14 Margem 15 Soldadura de separação 16 Dobra de fixação e de inserção 17 Elemento de protecção 18 Troço picotado 19 Soldadura transversal 20 Canto 21 Margem 22 Abertura 23 Recorte 24 Cortina de protecção 25 Sanefa de protecção 26 Banco 27 Almofada do assento 28 Superfície do assento 18
Espaldar
Superfície do espaldar Estrutura de base Zona das articulações Fresta
Lisboa, 23 de Maio de 2000
O AGENTE OFICIAL DA.PROPRIEDADE INDUSTRIAL

Claims (8)

  1. V
    REIVINDICAÇÕES 1. Capa para assento (1) destinada à protecção de um banco para viatura automóvel (26), feita a partir de uma peça de película de matéria sintética com pelo menos duas camadas, servindo de equipamento de origem, comportando uma cobertura do lado da frente (7) , que protege a superfície do assento (28) e a superfície do espaldar (30) do banco (26) e uma cobertura do lado de trás (8) ligada à cobertura do lado da frente por meio de soldaduras transversais (9, 19), que em ligação com a cobertura da parte da frente (7) formam uma bolsa do espaldar (6) que envolve pelo menos parcialmente o espaldar (29) do banco (26) e uma bolsa do assento (5) que envolve pelo menos parcialmente a almofada (27) do assento, caracterizada por a cobertura do lado de trás (8), que entra na formação da bolsa do assento (5), apresentar uma tira de protecção (12) em forma de U que envolve as partes laterais da almofada (27) do assento e que é obtida por meio de um recorte (11) , e por a cobertura do lado da frente (7) apresentar de ambos os lados, na sua zona destinada a ser introduzida na fresta (33) compreendida entre o espaldar (29) e a almofada (27) do assento, um elemento de protecção que cobre as zonas das articulações (32) do banco (26).
  2. 2. Capa para assento de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a cobertura do lado da frente (7) apresentar na zona destinada a ser introduzida na fresta (33) formada entre o espaldar (29) e a almofada (27) do assento uma dobra de fixação e de inserção (16) que é delimitada pelas soldaduras de separação (15) que ligam a cobertura do lado da frente, efec-tuando-se o remate das soldaduras de separação (15) com um certo afastamento em relação às soldaduras transversais (9, 19) , delimitando deste modo simultaneamente os elementos de protecção (17). 1 j ^^ 3„ Capa para assento de acordo com a reivindicação 2, caracteri-zada por a cobertura do lado da frente (7) e a cobertura do lado de trás (8) não se encontrarem unidas na zona destinada à introdução na fresta (33) formada entre o espaldar (29) e a almofada (27 ) do assento, à excepção das partes em que existem soldaduras de separação e soldaduras transversais (15, 9, 19) . 4o Capa para assento de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizada por se prolongar a cobertura da parte de trás (8) , que entra na formação da bolsa do espaldar (6) , para cobrir a parte de trás da almofada (27) do assento.
  3. 5. Capa para assento de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por a cobertura do lado de trás (8), que entra na formação da bolsa para espaldar (6), apresentar dois recortes (23) que acompanham as soldaduras de separação (15) com um determinado afastamento em relação às mesmas.
  4. 6. Capa para assento de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por a cobertura do lado de trás (8), que entra na formação da bolsa para espaldar (6), se encontrar prolongada até à extremidade livre da dobra de fixação e de inserção (16).
  5. 7. Capa para assento de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizada por o recorte (11) previsto na cobertura do lado de trás da bolsa (5) do assento e que delimita a tira de protecção (12) acompanhar as soldaduras de separação (15) com um determinado afastamento em relação às mesmas.
  6. 8. Capa para assento de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 7, caracterizada por o recorte (11) previsto na cobertura do lado de trás da bolsa (5) do assento e que delimita a tira de protecção (12) rematar na margem livre (3) da cobertura do lado de trás (8). 2
  7. 9. Capa para assento de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 8, caracterizada por a cobertura do lado da frente (7) apresentar de ambos os seus lados troços picotados (18) através dos quais é possível fazer passar a parte de fecho do cinto de segurança.
  8. 10. Capa para assento de acordo com qualquer das reivindicações 1 9, caracterizada por a bolsa do assento (5) e/ou a bolsa do espaldar (6) apresentarem cantos (13, 20) cortados obliqua- mente. Lisboa, 23 de Maio de 2000 0 AGENTE OFICIAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
    3
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