PT8336U - Suporte para ferramentas de arranque de apara - Google Patents

Description

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Descrição referente ao modelo de utilidade de Zinner GmbH Prãzi-sionswerkzeuge, alemã, industrial e comercial, com sede em Kar_l i -Martell-Strasse 35, D-8500 Níirn j berg 80, República Federal Alemã,j (inventor: Karl Zinner, residen- | te na Alemanha Ocidental), para ’ "SUPORTE PARA FERRAMENTAS DE i

•-“---— I ARRANQUE DE APARA". i DESCRIÇÃO j

I j O presente modelo de utilidade refere--se a um suporte para ferros de ferramentas com arranque de : aparas, em especial ferros de arranque de apara ou ferros de corte, com uma ranhura de fixação que retém estes, cujas maxi- 1 i

las opostas apresentam uma zona de ranhura oval na qual pode i encaixar-se e rodar uma chave com apoio, de perfil de secção transversal elíptico. I

Da patente DE-OS 34 20 653 pode deduzir-se que uma ranhura de fixação (2) do suporte (1) da ferra- I ! i menta se alarga numa das extremidades numa abertura (3) (ver j aí a fig. 1), na qual, de acordo com as respectivas fig. 4 e 5,; pode introduzir-se uma placa de bloqueio (12) com duas réguas j de bloqueio (13) e (15) correspondentes, em cruz. Estas possuem um furo sextavado (17) através do qual - por meio de uma chave hexagonal apropriada - podem ajustar-se quer para a posição de desbloqueio (fig. 4) quer para a posição de bloqueio jj (fig. 5). De acordo com uma forma de realização aperfeiçoada jl da presente invenção (ver mais adiante) evita-se essa despesa | adicional, porque de acordo com essa forma de realização o i ^ _ perfil especifico da secção transversal integra-se construti- 1 vamente com a própria chave.

Segundo a patente DE-OS 31 33 029, uma ranhura de fixaçao (106) de um suporte da ferramenta é es treitada por meio de um ressalto (130). Esse ressalto (130) possui um perfil da secção transversal circular, apresentando um segmento achatado plano (132). Também aqui mais uma vez se prevê uma abertura hexagonal (131) para uma chave especial, para deslocar uma para a outra as faces de fixaçao opostas (108) e (110) da ranhura de fixaçao. A patente DE-OS 30 44 790 mostra na fig. 4 uma alavanca de ejecçao (15) com um apêndice de ejec-çao (16) concebido para introdução na abertura (6) do suporte da ferramenta (1). A abertura (6) possui mais uma vez um perfil circular, enquanto que o apêndice de ejecçao (16) tem uma configuração substancialmente alongada. Possui lados alongados paralelos que estão ligados nas suas extremidades opostas por uma dobra circular. 0 alongamento destina-se a, quando se roda o manipulo (14), fazer com que o apêndice de ejecçao (16) com o seu lado menor redondo ou a dobra, faça pressão contra o ferro de corte (8), de modo que este seja ejectado para fora da sua ranhura de fixaçao.

Os ensinamentos retirados da patente EP 259 847 coincidem substancialmente com os da patente DE-OS 31 33 029. Como se representa nos desenhos, no furo (16) está introduzido um elemento de cunha (17), que pode ser ajustado por meio do parafuso (18) de modo tal que a maxila de fixaçao (superior) (7) possa ser rodada no sentido da seta (19) contra o ferro de corte (S), de modo que este seja fixado na sua ranhura de fixaçao. Na coluna 3, linha 42 desta patente de comparaçao , e dada ao técnico a indicaçao de que o elemento de cunha (17) pode ser formado como excêntrico ou como cone. A abertura (16) que recebe o elemento de cunha tem uma secção transversal com um perfil circular.

Placas de suporte com ranhuras em íov_ ma de forquilha do tipo indicado na introdução sao conhecidas da patente europeia 0 095 062. A expansao de uma das maxilas de fixaçao relativamente a outra oposta e provocada pela apli^ 2

cação e a rotação de uma chave elíptica na zona de forma oval da ranhura de fixação (zona oval da ranhura). Neste suporte co nhecido não se específica com mais pormenor, aliás, uma forma geométrica exacta para a zona oval da ranhura e portanto neste sistema de suporte não pode impedir-se com segurança uma expansão excessiva da ranhura de fixação, para a qual se ultrapassem os limites de alongamento do material. Pelo contrário, pode produzir-se uma deformação permanente, em especial | das maxilas de fixação opostas, com a consequência de já não j poder garantir-se uma fixação estável do ferro da ferramenta de corte. Além disso, na forma de realização conhecida, devido ao andamento do perfil da zona oval da ranhura, que só grossei_ ramente se adapta ã forma elíptica da chave com apoio, dificul_ ta-se a introdução e/ou a rotação da chave. I

Daqui resulta o problema fundamental j que se pretende resolver com o presente modelo de utilidade que consiste em, eliminando os inconvenientes mencionados, proporcionar um suporte, expansível por meio de uma chave elíptica, para ferros de ferramentas de corte, que, quando da substitui-j ção dos ferros, apresente uma elevada fiabilidade e uma manejaj i bilidade fácil e evite o desgaste, a fadiga e as deformações permanentes do material. Para resolver este problema, propõe--se, segundo o presente modelo de utilidade, num suporte com as características indicadas na introdução, que a zona oval da ranhura seja formada por duas aberturas opostas uma em cada uma das maxilas, com um andamento correspondente aos dois círculos osculadores do perfil elíptico da secção transversal e que estejam mutuamente afastados a uma distância compreendida entre o comprimento do eixo maior da elipse e o comprimento do eixo menor da elipse. , Tomando estas medidas, consegue-se, | por um lado, que a chave possa, numa posição angular determi-i nada, ser introduzida de maneira particularmente simples na j zona oval da ranhura. É esse o caso quando a parte de menor I curvatura do perfil elíptico da secção da chave fica em oposição às referidas aberturas, visto que as aberturas estão a uma distância tal que o espaço entre as mesmas é maior que o 3

eixo menor da elipse. Por outro lado, depois de ser aplicada, a chave pode ser facilmente rodada, porque as aberturas têm | !

uma andamento que corresponde às partes de maior curvatura do ; perfil da secção transversal elíptica; quando actua o efeito de expansão, podem portanto as aberturas e as superfícies extei riores de maior curvatura da secção elíptica encaixar-se com j perfeito ajuste de formas entre si, evitando-se efeitos de j atrito que dificultem a rotação. Finalmente, de acordo com os i conceitos do presente modelo de utilidade podem dimensionar-se o perímetro ou a extensão da expansão mútua das maxilas opostas uma à outra, mediante o dimensionamento apropriado do eixo maior da elipse da secção transversal da chave, de modo tal que apenas uma expansão doseada é possível, que não pode condu zir aos efeitos indesejados atrás referidos. J i

Da patente europeia 0 095 062 e ainda |

I conhecido dotar uma das duas maxilas com um batente saliente, j j para limitar o deslocamento dos ferros de corte, e estreitar aj maxila com o batente no sentido da introdução, depois da zona i i oval da ranhura de modo tal que ela é susceptível de se expan-j dir relativamente ã maxila oposta. No quadro de uma forma de ' realização aperfeiçoada, a partir daqui, a zona oval da ranhu-; ra está situada, no sentido da introdução, depois do batente. Nesta disposição, na situação da ranhura de fixação expandida, o ferro de corte pode ser retirado e substituído e ao mesmo i tempo a chave manter-se encaixada na zona oval da ranhura. j Com o estreitamento cria-se de certo modo um ponto de articu- j lação, em torno do qual pode oscilar-se para cima a maxila ex pansiva por meio da chave com secção elíptica. Isso pode faze]: -se com uma força insignificante aplicada pelo operador, devido ao ponto de articulação formado. Além disso, reduz-se o desgaste do material nas aberturas e na secção elíptica da cha

I ve que atritam uma com a outra, podendo utilizar-se materiais j relativamente brandos e baratos.

Quando, numa outra forma de realização aperfeiçoada do modelo de utilidade, as zonas dos vértices de curvaturas diferentes do perfil da secção elíptica estão separadas uma da outra por arestas que se estendem de preferência no 4

sentido da introdução da chave, obtém-se uma simplificação da construção da chave. Desse modo, as partes com maior curvatura e as partes com menor curvatura do perfil oval da secção tranj; versai podem ser especificadas e formadas respectivamente com raios de curvatura ou circunferências determinadas, É evidente a vantagem técnica de fabricação.

Além disso, se, numa outra forma de realização do modelo de utilidade, as curvas que se estendem j para o lado dos raios maiores do perfil elíptico da secção í transversal estiverem dotadas nas zonas dos seus vértices res-j pectivamente com uma face plana, isso contribui para facilitarj o manejo, em especial da introdução guiada da chave na zona ! oval da ranhura. !

Além disso, está no âmbito das formas de realização aperfeiçoadas segundo o presente modelo de utilij dade dar à chave a forma básica de um L, terminando a perna j mais pequena do L no referido perfil elíptico da secção trans-j versai. 0 manejo é aqui facilitado na medida em que o operador; quando roda a chave e faz a correspondente expansão da ranhuraj de fixação, poupa esforço devido ao braço de alavanca posto à j disposição pelo braço maior do L. !

No movimento de rotação do suporte, em serviço, os ferros da ferramenta nele colocados ficam protegidos contra o arremesso para fora devido â força centrífuga. ι Para isso é conhecido (patente DE-PS 34 16 712) prever no suporte uma cavidade para cujo interior fica saliente uma saliên cia (21) do ferro da ferramenta. Quando o ferro é introduzido na ranhura de fixação do suporte, a referida saliência empurra para trás uma maxila que limita a ranhura de fixação, até que a saliência fica encaixada na cavidade. Para então evitar uma expansão da maxila de fixação e a fadiga do material com ela ligada, bem como a ultrapassagem dos limites de alongamento, j etc. é particularmente vantajosa a combinação do perfil elípt_i co da secção transversal segundo o presente modelo de utilidade conhecido em si, para a aplicação da chave com apoio. Para isso serve um segundo batente no suporte saliente, eventualmen te existente, o qual fica saliente na ranhura de fixação de 5

modo tal que resiste a um movimento do ferro de corte no sentjL do da extracção para fora da ranhura de fixação. A superfície de encosto deste eventual segundo batente para o ferro da ferramenta pode ser feito estendendo-se perpendicularmente, ou inclinando em relação ã direcção de extracção; são também utilizáveis configurações curvas, côncavas ou convexas, para a superfície de encosto do batente, no presente modelo de utilidade .

De acordo com um aperfeiçoamento deste conceito, a superfície de encosto pertence ã superfície exteri^ or de uma cavidade ou cava numa maxila expansível do suporte. Criam-se assim possibilidades de encaixe ou fixação de saliências correspondentes do ferro da ferramenta. Tais saliências, que engrenam numa maxila do suporte para impedir o arremesso para fora, distinguem-se segundo o presente modelo de utilidade por uma superfície exterior de secção transversal prismática que se encosta ao suporte e torna possível uma fixação exac ta; no quadro deste conceito, tais superfícies prismáticas podem ser convexas e salientes ("prisma positivo") ou côncavas e inclinadas para dentro, por exemplo formando uma ranhura em V ("prisma negativo").

Outras características, pormenores e vantagens do presente modelo de utilidade resultam da descrição seguinte de exemplos de realização preferidos do presente modelo de utilidade, feita com referência aos desenhos anexos, cujas figuras representam: A Fig. 1, uma vista de uma chave com apoio segundo o presente modelo de utilidade; A Fig. 2, uma vista de cima da chave segundo a Fig. 1; A Fig. 3, uma chave correspondente à da Fig. 2 mas representada em corte e ampliada; A Fig. 4, uma representação de um exem pio alternativo de realização correspondente ã Fig. 3; A Fig. 5, uma vista de lado de um sistema de suporte de ferramentas com o ferro da ferramenta fixado e com a chave de apoio aplicada; 6

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As Fig. 6 a 8, em vistas de lado, ou-i tras variantes de sistemas de suporte da ferramenta segundo o j presente modelo de utilidade, em cada caso com o ferro da fer- i j ramenta fixada e sem a chave de apoio;

As fig. 9 a 11, vistas de frente e de lado de diferentes ferros de ferramenta para sistemas de supor te de ferramentas segundo o presente modelo de utilidade; e j ! As Fig. 12 a 15, vistas de lado, com i arranque, de maxilas expansivas de suportes de ferramentas segundo o presente modelo de utilidade.

De acordo com a vista de lado da Fig. j 1, a chave com apoio (1) apresenta uma forma básico de um L, i formando o braço maior (2) do L a parte de preensão e o braço . I mais curto (3) do L a parte de ajuste. Para o ajuste, o braço j mais curto do L (3) está dotado na sua extremidade livre com j um apêndice de apoio (4).

De acordo com as Fig. 2 a 4, que mostram o braço mais curto (3) do L, numa vista de topo, o perfil da secção transversal do apêndice de apoio (4) tem um andamento aproximadamente elíptico com um eixo maior da elipse (a) e ! um eixo menor (b) da elipse. 0 eixo maior (a) da elipse é mais: ou menos paralelo ao braço mais comprido (2) do L.

De acordo com as Fig. 3 e 4, no perfil da secção transversal do apêndice de apoio (4), as zonas com raios de curvatura diferentes são definidas por arestas (5) que se estendem mais ou menos perpendicularmente ao braço mais comprido (2) do L. De acordo com a Fig. 3, as partes do perfil da secção transversal com o maior raio de curvatura são forma-I das nas zonas dos seus vértices respectivamente com uma super-: ficie achatada (6). Os braços mais compridos (2) do L da chavej com apoio (I) estão representados nas Fig. 3 e 4 com arranque.;

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Na Fig. 5 está ilustrada, numa vista de lado, a totalidade do sistema de suporte segundo o presente modelo de utilidade: a placa de suporte (7) está bifurcada numa | maxila superior (8) e uma maxila inferior (9) que, opostas uma à outra, definem a ranhura de fixação (10) . Nesta última está 7

introduzido um ferro de ferramenta (11), no exemplo representado um ferro de corte, que se encosta na parte de trás a um ressalto de encosto (12) , que limita a sua introdução. 0 ressalto de encosto (12) é formado, saliente, na maxila superior (8), o estreitamento a maxila (8) fortemente - vista no sentido da introdução (16) - depois do ressalto de encosto (12), possuindo por isso uma zona com menor espessura (d). Mais ou menos entre o ressalto de encosto (12) e a zona da menor espes^ sura (d) está colocada a zona oval da ranhura que, segundo o presente modelo de utilidade, é formada ou limitada por recor tes (13) na maxila superior (8) e na maxila inferior (9). O raio de curvatura dos recortes (13) é mais ou menos igual ao raio de curvatura da parte do perfil da secção transversal do apêndice de apoio (4) com o maior raio de curvatura, atravessando pelo eixo maior (a) da elipse. Na posição angular do bra ço maior (2) do L da chave com apoio (1) indicada na Fig. 5, as partes do perfil da secção transversal com menor raio de curvatura estão voltadas para os recortes (13), sendo o comprimento do eixo menor (b) da elipse menor que a distância a que se encontram os dois recortes (13) um do outro. Portanto, fica entre o apêndice de apoio (4) e os recortes (13) em cada caso um intervalo. Se se rodar o braço mais comprido do L (a parte de preensão (2) ) correspondentemente ao sentido de osci^ lação (14) da posição indicada para a posição a tracejado, as partes do perfil da secção transversal atravessadas respecti-vamente pelo eixo maior (a) da elipse encaixam nos recortes complementares côncavos (13). Como o comprimento do eixo maior (a) da elipse ultrapassa a distância dos recortes (13) entre si (no estado não expandido), quando do deslocamento na direcção seta (14) para a posição a traço-e-ponto, verifica--se uma expansão da maxila superior (8) afastando-se da maxila inferior (9), o que é favorecido pela menor espessura (d) da maxila superior (8). Então pode retirar-se o ferro da ferramenta (11) no sentido da extracção (15) da ranhura de fixação (10). Na posição expandida, o perfil da secção transversal encontra-se aplicado aos recortes (13), mantendo-se a chave 8

com apoio com a sua parte de preensao (2) numa posição estável .

Segundo a fig. 6, o ferro de ferramenta (11) está dotado na sua extremidade traseira, considera da no sentido da extraçao (15), com uma elevaçao ou saliência (17) que - formando com a placa de suporte (7) uma superfície de encosto comum - colabora com um segundo ressalto de encosto (18) na maxila superior (8) da placa de suporte (7). Se, em funcionamento, o suporte da ferramenta (7) for deslocado por exemplo numa rotação na direcçio da seta (19), as forças centrífugas que actuam no ferro de ferramenta (11) actuam no sentido da extracçao (15) para fora da ranhura de fixaçao (10) Mas o arremesso pela força centrífuga é impelido pelo segundo ressalto de encosto (18) encostando-se o ferro de ferramenta (11) com a sua saliência (17) no sentido da extracçao (15) contra o referido ressalto, sem se mover. Segundo a fig. 7, há uma outra possibilidade de realizaçao do segundo ressalto de encosto referido (18), como parte da superfície superior de um recorte (20) que envolve a saliência (17) da ferramenta (11). 0 ressalto de encosto que se opoe ao movimento de intro duçao (16) e formado, de acordo com a fig. 7 na maxila superior (8) e segundo as fig. 6 e 8 na maxila inferior (9) - em cada caso na zona entre o recorte (20) para a saliência (17) e o recorte (13) para a chave com apoio. Na fig. 7 e na fig. 8 estão representadas a tracejado superfícies de encosto (21), de preferência com secção transversal prismática, comuns das maxilas (8) e (9), bem como da ferramenta (11); estas superfjí cies de encosto (21) dao origem, em especial em colaboraçao com a saliência (17) e o segundo ressalto de encosto (18), bem como o primeiro ressalto de encosto (12), a uma fixaçao centrada e precisa, tanto na direcçao longitudinal (16,16) da ferramenta como na direcçao transversal.

No caso do ferro da ferramenta (11) indicados na fig. 9 numa vista de frente ou vista de topo (re presentaçao esquemática) estendem-se a partir da saliência (17) na direcçao longitudinal (perpendicular ao plano do desenho) as superfícies de encosto prismático (21), que formam 9

neste caso uma ranhura de guia côncava em V para o ferro da ferramenta (11) . A saliência (17) possui aqui uma secção trans__ versai substancialmente trapezoidal e fica na zona superior sa liente acima das superfícies de encosto (21). A Fig. 10 mostra numa configuração complementar da anterior. Aqui, a saliência (17) é realizada com superfícies de encosto (21) convexas salientes que se estendem uma em relação ã outra com a for ma prismática; pelo contrário, a cunha de corte (22) do ferro da ferramenta (11) possui uma secção transversal mais ou menos trapezoidal que fica saliente lateralmente da saliência (17). J No exemplo de realização da Fig. 11, a ferramenta (11) é forma da na sua face superior com duas superfícies de encosto (21a) e (21b) escalonadas uma em relação à outra separadas pela formação da saliência (17) . Estas superfícies de encosto podem ser formadas prismáticas como nas formas de realização das Fig. 9 e 10. Para superfícies de encosto (21b) da saliência j (17) prismáticas, podem formar-se com vantagem particular cavidades ou ranhuras prismáticas correspondentes, por exemplo na maxila de fixação superior (8) (ver atrás) do suporte (7) (não representado). i

Nas Fig. 12 a 15 estão representadas j variantes segundo o presente modelo de utilidade do segundo ressalto de encosto (18). Assim, o ressalto de encosto (18) po de ser circular côncavo (Fig. 12), circular convexo (Fig. 13), inclinado em relação ã direcção longitudinal da ranhura de fixação da ferramenta (15,16) (Fig. 14) ou perpendicular a esta direcção longitudinal (15,16) (Fig. 15). Neste caso, ao segundo ressalto de encosto (18) segue-se o referido recorte (20), ou de maneira contínua (Fig. 13 e 15) ou através de arestas (23).

Sobretudo os exemplos de realização do presente modelo de utilidade segundo as Fig. 6 a 15 (com a saliência (17) e o segundo ressalto de encosto (18)) são apropriados, entre outras coisas, para o ferro da ferramenta de máquinas de furar de coroa para trabalhar metais, madeira e pedra.. No caso da utilização de máquinas de furar com percurssão compensam-se por meio das superfícies encostadas mutuamente da sa liência (17) e do segundo ressalto de encosto (18) , bem como 10

Claims (1)

1. SagiPKSArr,» g<;tefc __ & da configuração prismática destas e das restantes superfícies de encosto entre a ferramenta (11) e o suporte (7), também os ricochetes ou contragolpes. Isso aplica-se também às ferramen tas rotativas, nas quais as placas de corte estão expostas às forças centrífugas devidas à rotaçao. REIVINDICAÇÕES _ 13 _ Suporte (1) para ferramenta de corte de apara (11), em especial ferros de arranque de apara ou de corte, com uma ranhura de fixaçao (10), que retém estes úl^ timos, cujas maxilas (8, 9) apresentam uma zona de ranhura (8, 9, 13) na qual uma chave com apoio (1), com perfil da seç_ çao transversal elíptico pode ser encaixada e rodada, caracte rizado por a zona da ranhura oval (8, 9, 13) ser formada por duas cavas opostas (13), cada uma numa das maxilas (8, 9), que se estendem segundo os dois círculos osculadores menores dos vertices do perfil elíptico da secção transversal e estão afastadas de uma distância cuja medida está situada entre os comprimentos dos eixos maior (a) e menor (b) da elipse. - 2a - Suporte de acordo com a reivindicação 1, no qual uma (8) das maxilas (8, 9) está provida de um batente saliente (12) para a limitaçao da introdução das ferra, mentas (11) e que, atrás da zona oval da ranhura (8, 9, 13), no sentido (16) da introdução, estreita (d) de modo tal que pode abrir-se relativamente a maxila oposta (9), caracteriza-do por a zona oval da ranhura (8, 9, 13) estar colocada atrás do batente (12), no sentido (16) da introdução. 11

   Suporte de acordo com as reivindica_ çoes anteriores, caracterizado por as zonas dos vértices do perfil elíptico da secção transversal com curvaturas diferentes serem delimitadas mutuamente por arestas (5) que de prefe_ rência se estendem na direcçao longitudinal da chave. - 4a - Suporte de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por as curvaturas do perfil elíptico da secção transversal dispostas segundo os raios maiores estarem providas cada uma com uma face plana (6) na zona dos vértices. - 5a - Suporte de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por compreender uma chave (1) com a forma básica de um L, estendendo-se a perna menor (3) do L no interior do perfil elíptico da secção trans versai . - 6a - Suporte de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracter izado por compreender eveti tualmente um segundo batente (18) saliente que se opoe a um movimento da ferramenta (1) no sentido da extracçao (15) para fora da ranhura de aperto (10). - 7a - Suporte de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por a superfície de encosto do segundo batente (18) para a ferramenta (11) se dispor, relativamente 12 às superfícies vizinhas ao suporte e/ou ã direcção de introdu-ção-extracção (15,16), perpendicularmente, obliquamente, e serem curvas, convexas ou côncavas (Fig. 12 - Fig. 15). - 8â - I Suporte de acordo com as reivindicações 6 ou 7, caracterizado por a superfície de encosto fazer parte de uma cavidade ou cava (20) numa maxila (8) susceptível; de se abrir. i - 99 - i I í Ferramenta (11) para um suporte (7) de; acordo com qualquer das reivindicações 6 a 8, com uma saliên- ; cia (17) formada para se encaixar no suporte, que se opõe a um; movimento da ferramenta (11) no sentido da extracção (15) para' fora da ranhura de fixação (10) , caracterizada por ter superfíj ~ 1 cies (21, 21a, 21b) da ferramenta (11) e/ou da sua saliência j (7), para encosto (18) ao suporte (7), prismáticas convexas | e/ou côncavas. \ A requerente reivindica a prioridade i do pedido de patente alemão apresentado em 3 de Março de 1989,; sob o NQ. P 39 06 822.6. I

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   RESUMO "SUPORTE PARA FERRAMENTAS DE ARRANQUE DE APARA" O modelo de utilidade refere-se a um suporte para ferramentas de arranque de apara, em especial fer ros de arranque de apara e de corte, com uma ranhura de fixação que retém estes, cujas maxilas opostas apresentam uma zona da ranhura oval, na qual uma chave com apoio, de perfil com secção transversal elíptica, pode encaixar-se e rodar, sendo a zona da ranhura formada por duas cavas, uma em cada maxila, opostas, que se dispõem segundo as duas circunferências oscula doras menores dos vértices do perfil elíptico da secção transversal e estão afastadas uma da outra de uma distância que tem um valor entre os comprimentos dos eixos maior e menor da elipse . Figura 5

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