PT8335U - Ferramenta de arranque de aparas - Google Patents
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Description
Descrição referente ao modelo de utilidade de ZINNER GmbH PRÃZI-SIONSWERKZEUGE, alemã, industrial e comercial, com sede em Karl-Mar tell-Strasse 35, D-8500 Nurnberg 80, República Federal Alemã, (inventor: Karl Zinner, residente na Alemanha Ocidental), para "FERRAMENTA DE ARRANQUE DE APARAS".
DESCRIÇÃO O presente modelo de utilidade refere--se a uma ferramenta de arranque de apara, em especial a vim fer ro de ferramenta de arranque de apara ou um ferro de ferramenta de corte, que pode ser montado amovivelmente em suportes de fer ramenta, e que apresentam uma cunha de corte, à qual fica adjacente uma superfície de guia das aparas.
Conhece-se um ferro de ferramenta de corte substituível para ferramentas de corte de metais (PS DE 30 5^0.-925), no qual, entre a aresta de corte e a superfície de guia das aparas que se lhe segue, se coloca um chanfro da super fície de guia das aparas. A partir deste, estendem-se uma ou mais nervuras perpendicularmente ã aresta de corte, de preferên cia a meio, entre as faces opostas da superfície de guia das aparas. Estas nervuras servem para deformar as aparas cortadas da aresta de corte, as quais são deste modo particularmente enroladas e podem ser apertadas lateralmente. 0 encurtamento que assim pode obter-se da apara em relação à largura de corte é no entanto insatisfatório em algumas aplicações. 1
Daí resulta o problema cuja resolução é a base do presente modelo de utilidade, e que consiste em proporcionar uma ferramenta de corte de apara que evite o inconveniente atrás referido, cujo modelador da apara torna possível na superfície de guia da apara um controlo aperfeiçoado do escoamento da apara, em especial de modo tal que o comprimento da apara é substancialmente diminuido imediatamente apôs a operação de corte. Para resolver o problema, o presente modelo de utilidade propõe prever uma ou várias saliências que se elevam na superfície de guia das aparas, as quais apresentam a forma de segmentos esféricos, de troncos de cone e/ou de troncos de pirâmide.
Depois de efectuado o corte, a apara comprida e ligada que então se forma pode, de acordo com a velo cidade (elevada) de corte, chocar contra as saliências. A saliência ou as saliências separam a apara segundo o seu comprimento em uma ou mais partes, de modo que resultam duas, três, quatro ou mais partes da apara. É evidente que estas partes são substancialmente mais curtas que a apara cortada inicialmente. As partes separadas soltas não se prendem tão facilmente ã peça em curso de fabrico, â ferramenta ou â máquina-ferramenta, aumentando-se portanto globalmente a fiabilidade e a segurança da operação de processamento das peças em curso de fabrico.
Numa forma aperfeiçoada do presente modelo de utilidade, a superfície de guia da apara está dotada com uma zona central e uma ou mais secções periféricas que a en volvem por todos os lados e inclinadas e subindo em relação à mesma, terminando essas secções periféricas em arestas comuns com a superfície livre da cunha de corte. Por outras palavras, a superfície de guia das aparas apresenta uma zona central cava da em relação ãs suas zonas ou secções periféricas. Consegue-se assim a vantagem de a apara, antes do choque com uma das saliên cias, já estar dobrada em correspondência com a depressão, ao longo do seu comprimento, e portanto encurtada relativamente ã sua largura de corte. Antes de, devido às tensões que se geram na apara, se dobrar para formar uma espiral apertada, esbarra com uma ou mais das saliências e é separada em pedaços indivi- 2
1 duais. ! Neste contexto, uma forma de realização especial do presente modelo de utilidade consiste em que a zona central e as arestas da superfície de guia da apara comum com a superfície livre estão ligadas por uma ou mais cavidades em for ma de ranhura, que se estendem entre as secções periféricas. Deste modo, o fluxo das aparas das arestas exteriores para a zo na central da superfície de guia das aparas e eventualmente para as saliências colocadas na zona central é guiado com precisão e intensificado. De maneira particularmente vantajosa, estas cavidades são formadas como ranhuras rectilíneas e, desde que a superfície de guia da apara e da zona central disposta no seu interior sejam respectivamente poligonais, funcionam como canais de ligação entre as arestas de canto (comuns com a super fície livre) da superfície de guia da apara e as secções de can to da sua zona central. Como, no caso deste aperfeiçoamento, o fluxo das aparas se encontra no meio da superfície de guia das aparas, é conveniente colocar aí, isto é, na zona central da su perfície de guia das aparas, uma ou mais saliências. Por outro lado, está dentro do âmbito do presente modelo de utilidade que pelo menos uma saliência seja colocada imediatamente na sua are^ ta de corte. Nesta alternativa, a apara já separada vai de encontro da saliência precisamente quando se encontra no seu esta do de máxima deformabilidade, para se fragmentar. A exigência de um fluxo uniforme e contínuo das aparas, bem como da utilização eficiente da superfície de guia das aparas disponível serve, numa outra forma de realização do presente modelo de utilidade, para distribuir as saliências pela superfície de guia das aparas de madeira simétrica. Neste sentido é particularmente conveniente dispor as vá rias saliências segundo os vértices de um triângulo equilátero ou de um paralelogramo e/ou num alinhamento paralelo e correspondente ao eixo longitudinal médio da ferramenta.
Em ligação com a subdivisão da superfície de guia da apara numa zona central e secções periféricas, uma forma de realização vantajosa consiste no facto de uma ou . várias saliências se estenderem dos dois lados da linha de se- 3
“ paração entre a zona central e a secção periférica. Por outro lado, então a apara que acabou de ser cortada é conduzida para a saliência ainda num estado susceptível de deformação e, por outro lado, as aparas já fragmentadas podem acumular-se na zona central e ir depois ao encontro de outras saliências seguintes para se fragmentarem mais. 0 encurtamento prévio já atrás referido da apara antes da fragmentação por uma saliência é utiliza do quando se previr uma cavidade que se segue a uma saliência para a deformação da apara, de preferência com a forma de segmento esférico. Deste modo, a apara é dobrada apropriadamente na sua direcção longitudinal e possivelmente, devido às arestas vigas que se formam pela cavidade esférica com a superfície de guia da apara envolvente, se divide já em duas ou três partes. Neste sentido, é conveniente colocar a cavidade na vizinhança imediata da aresta de corte da ferramenta e portanto podendo ac tuar na apara no seu estado de maior deformabilidade.
Uma forma de realização especial do pre sente modelo de utilidade, na qual a subdivisão da superfície de guia da apara em zona central e secções periféricas, bem como a previsão das cavidades directamente junto da aresta de cor te têm uma secção de vantagem pela sua combinação, consiste em que a cavidade se estende da aresta de corte, através da secção periférica, junto da linha limite oposta, para a zona central, e a saliência colocada depois da cavidade desta linha limite junto da linha limite oposta para a secção periférica adjacente à mesma. Além da concentração do fluxo de aparas na saliência central ou média consegue-se que a apara esbarre com a saliência precisamente com a sua secção dobrada a meio pela cavidade; nesta secção média dobrada são máximas as tensões mecânicas, de modo que, quando do choque da apara, de acordo com a velocidade de corte, pode efectuar-se a sua fragmentação em pedaços indiv_i duais pela saliência de maneira mais fácil.
Uma outra solução dentro da ideia do presente modelo de utilidade para resolver o problema indicado na introdução consiste em formar numa ferramenta de arranque de apara com uma superfície de guia da apara adjacente ã cunha de . corte, na mesma, pelo menos uma calote côncava ou convexa. 4
Cora a previsão de uma calote positiva ou negativa cria-se na su perfície de guia da apara uma superfície abaulada ou curva, pa-! ra fora ou para dentro, à qual se adapta a apara separada no : seu percurso longitudinal, sendo portanto encurtada, Para favo-í recer o impacto da apara na calote coloca-se, numa forma de rea lização aperfeiçoada do presente modelo de utilidade, antes da calote, uma entrada direita ou inclinada da apara que fica imediatamente adjacente ã aresta de corte da ferramenta. O transporte de descarga da apara acabada de separar da aresta de corte é feito por um outro aperfeiçoamento, segundo o qual as bordas da calote colocadas lateralmente no sentido do avanço se es tendem perpendicularmente ã aresta de corte da ferramenta. Então a calote pode ser rectifiçada com a forma esférica, na extremidade oposta ao sentido da progressão, ou seja oposta ã ha£ te de fixação do ferro da ferramenta de corte.
Vantajosamente formam-se em torno da ca lote uma ou mais elevações em forma de nervuras que, com a apro ximação crescente aos bordos da superfície de guia da apara que limitam a superfície livre, se tornam de preferência progressivamente achatadas e são seguidas por cavidades em forma de ranhura. Uma forma de realização exemplar desta concepção consiste em as elevações estarem colocadas em conjunto formando uma linha dobrada ou oscilante em forma de H e terminando nas zonas dos cantos da superfície de guia da apara como ranhuras. A barra transversal da forma em H resultante divide a superfície de guia da apara numa zona dianteira e numa zona traseira, estando então a calote convenientemente na zona dianteira, ou seja antes da barra transversal, considerando o sentido do avanço.
Otras características, pormenores e van tagens resultam da descrição seguinte de exemplos de realização preferidos do presente modelo de utilidade, feito com referência aos desenhos anexos, cujas figuras representam: A Fig. 1, numa vista lateral, o princípio do suporte para um ferro de ferramenta substituível; A Fig. 2, uma vista de lado com corte 5
parcial, ampliada, de um ferro de ferramenta segundo o presente modelo de utilidade; A Fig. 3, uma vista de topo, com corte parcial feito pela linha (III-III) da Fig. 2;
Uma vista de cima na direcção (IV) da
Fig. 2; e AS Fig. 5 a 17, vistas de cima, mais ou menos na direcção (IV) da Fig. 2 correspondentes ã vista de cima de ferros de ferramentas, com variantes da geometria de condução da apara segundo o presente modelo de utilidade.
Na Fig. 1 está representada a fixação de um ferro de ferramenta (1) na ranhura de fixação (2) entre as maxilas (3), representadas com arranque, de um suporte da ferramenta. 0 ferro de ferramenta (1) é realizado, de acordo com o exemplo ilustrado, como ferramenta de corte com duas cunhas de corte (4) colocadas nas extremidades opostas. Entre estas cunhas, é formada a haste de fixação (5) com a guia prismática (6). As cunhas de corte (4) são definidas pela superfície livre (7) e as superfícies de guia (8) da apara, que em conjunto formam a aresta de corte (9) do ferro da ferramenta (1).
De acordo com o exemplo de realização representado nas Fig. 2 a 4, a superfície de guia da apara (8) está dividida numa zona central rectangular (10), colocada mais ou menos a meio, e secções periféricas (11) que a envolvem completamente e que se inclinam relativamente ã zona central para os bordos da superfície (8) de guia da apara. Na zona central (10) da superfície de guia (8) da apara eleva-se numa saliência (12) em forma de tronco de pirâmide com as arestas (13) correspondentes ã base da pirâmide. No exemplo representado, trata-se de uma base octogonal, mas em princípio pode utilizar-se uma p_i râmide com mais ou menos arestas. As arestas (13) da pirâmide são particularmente vantajosas para a fragmentação desejada das aparas, a sua acção de fragmentação aumenta quando aumentar a agudeza das arestas.
Tanto a superfície (8) de guia da apara como a zona central (10) definida no seu interior apresentam 6
ixma base substancialmente rectangular, sendo os respectivos lados vizinhos paralelos entre si. Dos cantos (14) que se encontram na borda da superfície (8) de guia da apara saem cavidades respectivas (15), em forma de ranhuras, para as secções dos can tos (16) adjacentes da zona central (10). Por meio desta configuração da geometria de condução das aparas obtém-se uma centra gem do fluxo das aparas para a saliência (12) colocada no meio. Antes da saliência (12), olhando de topo no sentido contrário ao avanço (17), previu-se uma cavidade (18) de deformação da apara que aprofunda, em forma de segmento esférico, a superfície superior da secção periférica (11) que limita a aresta de corte (9) . A cavidade (18) ou a saliência (12) atravessam no sentido do avanço (17) a secção periférica (11) ou a zona (10), respec-tivamente, completamente, de modo que a linha limite (19) que separa a zona central (10) e a secção periférica (11) é também tangente aos bordos da cavidade (18) e da saliência (12).
Como se mostra nas Fig. 5 a 8, há outras múltiplas possibilidades com base no conceito do presente modelo de utilidade para a disposição das saliências destinadas à condução do fluxo da apara. Segundo as Fig. 5 e 7, respectiva-mente, dispõem-se duas ou três saliências (12) no alinhamento da direcção do avanço (17), colocadas umas a seguir ãs outras. Neste caso, a saliência (12a) mais dianteira ou mais traseira atravessa ou interrompe a aresta limite (19), isto é, estende--se para uma das secções periféricas (11) que são limitadas por uma cavidade em forma de ranhura (15), e para a zona central (10) . Segundo as Fig. 6 e 8, respectivamente, dispõem-se três ou quatro saliências (12) de modo tal que o triângulo ou o quadrilátero formados pelas linhas que os unem são um triângulo equilátero ou um paralelogramo, respectivamente.
Os exemplos de realização representados nas Fig. 9 a 13 coincidem com os exemplos de realização atrás referidos, mas com a excepção de que as saliências (12) apresen tam a forma de segmentos esféricos em vez de troncos de pirâmide. 0 mesmo se aplica aos exemplos de realização segundo as Fig. 14 a 16, nas quais as saliências (12) apresentam a forma de 7
Claims (1)
- troncos de cone em vez de troncos de pirâmide ou segmentos esféricos. A geometria de condução da apara segundo a Fig. 17 difere da dos exemplos anteriores em especial por na zona da aresta de corte (9) se formar uma calote (21) na superfície de guia da apara (8), que pode ser formada côncava, co mo na cavidade, ou convexa, como uma elevação. Os seus bordos laterais estendem-se relativamente à aresta de corte (9) mais ou menos perpendiculares e a extremidade oposta ao sentido do avanço (17) está provida de uma superfície rectificada. Entre a aresta de corte (9) e a calote (21) está colocada uma entrada (23) que favorece o fluxo da apara para a calote (21). A superfície da entrada pode ser inclinada em relação à superfície de guia da apara (8) e ser cavada para o interior ou elevada para o exterior, formando, em especial neste último caso, um chanfro da superfície de guia da apara. Por conseguinte, de acordo com o exemplo de realização da Fig. 17 previram-se nervuras (24) curvadas na direcção longitudinal, cuja disposição global se a-proxima da forma de um H. As extremidades livres das nervuras saem - quase direitas - de ranhuras (15) cavadas em relação â superfície (8) de guia da apara, que se encontram nas zonas dos cantos da superfície (8) de guia da apara. A nervura (24a) (média) que forma a barra transversal do H divide a superfície (8) de guia da apara numa zona dianteira e numa zona traseira, em relação à direcção do avanço (17), estando a calote (21) colocada na zona dianteira. REIVINDICAÇÕES Ferramenta de arranque de aparas, em especial ferramentas de arranque de apara ou ferramentas de corte montadas de maneira amovível em porta-ferramentas, com 8uma cunha de corte, adjacente à qual se encontra uma superfície de guia das aparas, caracterizada por se formarem na superfície de guia das aparas (8) uma ou mais saliências (12) com a forma de segmentos esféricos (Fig. 9 a 13), de tronco de cone ou de tronco de pirâmide (Fig. 14 a 16 ou 2 a 8, respectivamente). -2a- Ferramenta de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a superfície de guia das aparas (8) a-presentar uma zona central (10) e uma ou várias secções periféricas (11) que envolvem a zona central de todos os lados, subin do inclinadas relativamente a essa zona e terminam em arestas comuns com as superfícies livres (7) da cunha de corte (4). - 3a - Ferramenta de acordo com a reivindicação 2, caracterizada por na zona central (10) as arestas da superfície de guia das aparas (8) comuns com as superfícies livres (7) estarem ligadas entre si por uma ou várias cavidades em for ma de ranhura (15) entre as secções periféricas (11). - 4a - Ferramenta de acado com a reivindicação 3, caracterizada por as cavidades (15) se estenderem em linha recta e ligarem entre si eventualmente as arestas de canto (14) da superfície de guia das aparas (8) comuns com as superfícies livres (7) e as secções de canto (16) da sua zona centra] (10). - 5a - Ferramenta de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por se dispor pelo menos uma saliência (12) imediatamente na sua aresta de corte (9) junto da zona central (10) e/ou eventualmente nessa central (10) Ferramenta de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por as saliências (12) * se distribuirem simetricamente pela superfície de guia das apa- 9ras (8), de preferência de acordo com os vértices de um triângulo isósceles (Fig. 6f 11, 16) ou de um paralelogramo (Fig. 8, 13) e/ou numa direcção (17) paralela ou correspondente ao eixo longitudinal médio da ferramenta (1). - 7a - Ferramenta de acordo com a reivindicação 2 e qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por uma ou mais saliências (12) se estenderem dos dois lados da linha de separação (19) entre a zona central (10) e a secção pe riférica (11). - 8a - Ferramenta de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por compreender uma de pressão (18) colocada antes de uma saliência (i2) para a deformação da apara, de preferência em forma de segmento esférico. - 9a - Ferramenta de acordo com a reivindicação 8, caracterizada por a depressão (18) ser colocada imediatamente adjacente a uma sua aresta de corte (9). - 10a - Ferramenta de acordo com as reivindica ções 2 e 9, caracterizada por a depressão (18) se estender da aresta de corte (9), através da secção periférica (11) na linha limite (16a) oposta, para a zona central, e a saliência colocada depois se estender, na zona central, desta linha limite (16a) na linha limite oposta (16b) para a secção periférica adjacente (11a). - 11a - Ferramenta de arranque de aparas, em especial ferramentas de arranque de aparas ou ferramentas de corte montadas de maneira amovível em porta-ferramentas com cunha de corte, adjacente â qual se encontra uma superfície de . guia das aparas, caracterizada por se formarem na superfície de [ guia das aparas (8) pelo menos uma calote (21) côncava ou conve 10 xa. Ferramenta de acordo com a reivindicação 11, caracterizada por se intercalar entre a sua aresta de corte (9) e a calote (21) mais próxima uma entrada das aparas (23), direita ou inclinada. Ferramenta de acordo com as reivindicações 11 ou 12, caracterizada por os bordos da calote (21) colocados lateralmente na direcção do avanço (17) se estenderem perpendicularmente à aresta de corte (9) da ferramenta. Ferramenta de acordo com a reivindicação 13, caracterizada por a calote (21) ser rectifiçada, na extremidade (22) voltada no sentido oposto ao do avanço (17), com a forma esférica. - 15a - Ferramenta de acordo com qualquer das reivindicações 11 a 14, caracterizada por apresentar uma ou mais elevações (24) em forma de nervuras circundando a calote (21), as quais, ao aumentar a proximidade com os bordos da superfície de guia das aparas, são seguidas de cavidade (15) em forma de ranhuras. - 16a - Ferramenta de acordo com a reivindicação 15, caracterizada por as elevações (24) estarem dispostas de modo que em conjunto formam linhas curvas com a configuração de um H e terminam nas zonas dos cantos da superfície de guia das aparas como ranhuras (15). 11 A requerente reivindica a prioridade do pedido de patente alemão apresentado em 11 de Março de 1989, sob o NQ. P 39 07 922.8. Lisboa, 30 de Agosto de 1991. 0 AOESTE OFICIAL DA FUCPXIEDADE I>DESTX.IAL12 RESUMO "FERRAMENTA DE ARRANQUE DE APARAS" O modelo de utilidade refere-se a uma ferramenta de arranque de aparas, em especial às ferramentas de arranque de aparas ou ferramentas de corte, que podem montar-se de maneira amovível em porta-ferramentas, com cunhas de corte, adjacente às quais há uma superfície de guia das aparas, sendo formada sobre essa superfície uma ou várias saliências com a forma de segmento esférico, de tronco de cone ou de tronco de pirâmide. V, 19 V 15 U
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