PT83243B - Maquina para a abertura de entalhes e nervuras e seus acessorios especificos - Google Patents

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James T Killop
Gerald W Holbrook
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Anderson Cook Inc
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  • Shearing Machines (AREA)
  • Dovetailed Work, And Nailing Machines And Stapling Machines For Wood (AREA)

Description

Geralmente os mecanismos do tipo para realizarem a formação de nervuras numa peça a trabalhar incluem um i par de cunhos alongados montados de forma deslizante em re) lação um ao outro e que estão distanciados numa relação paralela, sendo moveis entre uma relação de extremidade com extremidade e uma relação de sobreposição. Cada um dos cunhos inclui dentes distanciados ao longo do seu comprimento para a formação de nervuras.
Surgiram problemas na abertura de entalhes em elementos ci1indricamente nervurados e os métodos anteriores utilizaram a amolação ou outras técnicas para formarem os entalhes, como por exemplo, cortando os entalhes apos a operação de formação das nervuras, o que ê dispendioso e pouco económico uma produção de grande escala.
I A Patente dos Estados Unidos N9 446 932 para [Simonds mostra um método e uma maquina para fazer a formação jde parafusos cilindricos de rosca incluindo uma secção para a abertura de entalhes e saliências roscadas, divulgando a ί
^Patente dos Estados Unidos 446 933, igualmente para Simonds, jum dispositivo para Serrilhar a superfície de artigos metálicos incluindo uma parte para a formação de entalhes e uma parite para a formação de serrilhas. Outra Patente dos Estados íUnidos com ο N9 446 934 para Simonds, divulga um conjunto de [cilindros de laminar para fazer membros não circulares incluir “doa extensão e redução de superfícies e a formação de super-
-j fícies. Contudo, nenhuma das supra citadas patentes divulgou
I um mecanismo para formar entalhes num membro nervurado durante uma simples operação de rotação.
i
EXPOSIÇÃO DA INVENÇÃO E SUAS VANTAGENS
I i
i A presente invenção e dirigida a uma maquina ι e ao método para a formação de entalhes numa peça nervurada ia trabalhar, bem como ao membro resultante daí produzido. A mãquina compreende meios de montagem que suportam rotativamente a peça a trabalhar de forma a que esta possa ter movimento de rotação meios de cunho que incluem superfícies de trabalho opostas para a formação de nervuras, distanciadas i
! e colocadas em lados opostos em relação ao eixo da peça a trabalhar para nela formar nervuras, e é caracterizada pelo facto de possuir meios de corte fixadas nas superfícies de trabalho para abrirem entalhes na peça a trabalhar ã medida que as superfícies de trabalho se deslocam em relação uma a outra durante a operação de formação de nervuras.
método compreende as fases de suportar rotativamente a peça a trabalhar de forma a que esta tenha movimento de rotação e de suportar com mobilidade uma pluralidaίde de meios de cunhoque incluem superfícies de trabalho distan ίciadas para a formação de nervuras para se movimentarem em r£ .lação uma ã outra, colocadas em lados opostos em relação ao i eixo da peça a trabalhar. .
ΐ método e caracterizado pelas operações de retenção de um elemento de corte nas superfícies de trabalho
I para a formação de nervuras, e de deslocação dos meios de cunho em relação um ao outro de forma a ajustar as superfícies jde trabalho para a formação de nervuras e o elemento de corte
com a peça a trabalhar que esta entre eles, realizando-se simultaneamente uma operação de abertura de entalhes e nervuras na peça a trabalhar.
produto resultante e um membro de transmissão possuindo uma parte nervurada caracterizada por um entalhe transversal formada por ele pelo processo acima descrito, incorporando meios de cunho com superfícies de trabalho opostas para a formação de nervuras distanciadas para que tenham um movimento relativo nos lados opostos em relação a uma peça a trabalhar e meios de corte fixados nas superfícies de traI balho para simultãneamente abrir entalhes na peça a trabalhar ã medida que as superfícies de trabalho são relativamente deslocadas para aí formarem nervuras.
Uma das vantagens desta invenção e a simultânea formação de nervuras a frio e a abertura de entalhes uma peça a trabalhar com uma simples passagem dos cunhos a frio.
Outra vantagem desta invenção é a de que se pode fabricar um veio possuindo um entalhe formação na parte nervurada com uma quantidade mínima de rebarbas metálicas na função entre o entalhe e a nervura.
>
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Outras vantagens da presente invenção serão prontamente apreciadas ja que serão melhor compreendidas através da descrição detalhada que se segue quando consideraca relação aos desenhos anexos, em que:
A Figura 1 e um plano de perspectiva mostrando uma ma— quina da presente invenção;
em
A Figura 2 e um plano de perspectiva da invenção antes do ínicio da operação de formação de entalhes e nervuras;
A Figura 3 § um plano parcelar de secção recta alargado da maquina da invenção antes do início da operação de aber! tura de entalhes na peça a trabalhar;
I
A Figura 4 ê um plano parcelar de secção recta alargado da máquina da invenção mostrando a formação de nervuras na peça a trabalhar a seguir ao inicio da operação de abertura de entalhes;
i
A Figura 5 e um plano parcelar de secção recta alargado da máquina da invenção mostrando a formação de nervuras na peça a trabalhar enquanto a abertura de entalhes esta continuando a ser nela feita;
A Figura 6 ê um plano parcelar de secção recta alargado da maquina da invenção mostrando a operação final da formação de entalhes na peça a trabalhar;
A Figura 7 í um plano de secção recta da máquina da invenção tirado substancialmente ao longo das linhas 7-7 da Figura-5, mostrando uma parte do membro a ser nervurado por um dos principais dentes do cunho;
A Figura 8 é um plano de secção recta da máquina da invenção tirado substâncialmente ao longo das linhas 8-8 da Figura 6, mostrando a formação de nervuras uma peça a trabalhar por um dos maiores dentes de cunho que está perto da margem de incisão de um dos cunhos;
A Figura 9 e um plano em perspectiva da máquina da inven ção mostrando o elemento nervurado resultante possuindo um entalhe assim formado·;
A Figura 10 e um plano fragmentado alargado da máquina
da invenção mostrando uma construção alternativa de um dos cunhos;
A Figura 11 é um plano de perspectiva da maquina da invenção mostrando uma peça a trabalhar sendo entalhada por cunhos de rotação opostos-durante a operação de formação de nervuras; e
A Figura 12 ê um plano de secção recta da máquina da invenção tirado substancialmente ao longo das linhas 12-12 da Figura 11.
Descrição Detalhada das Versões Preferenciais
Na Figura 1, uma máquina para a formação de nervuras adaptada para a formação de entalhes numa peça a trabalhar é geralmente mostrada em (10). A máquina (10) inclui uma base de suporte inferior (12) e uma base superior (14), e uma parte de suporte (16). A zona de suporte (16) estende-se para cima a partir da base inferior (12) e a base superio.r (14) estende-se para diante a partir da zona de suporte (16) a fim de cooperar com a base inferior na definição de um espaço de trabalho confinado para baixo, geralmer te indicado por (18) .
Dentro do espaço de trabalho (18), está montada uma cabeça de manilha fixa (20) na zona de suporte (16) entre as bases inferior e superior (12 e 14).. Um braço de suporte da extremidade da manilha (22) projecta-se para baixo a partir da base superior (14) e inclui uma instalação de plano inclinado apropriado para suportar a extremidade de manilha ou veio (24), o qual se desloca corrediamente em direcção e afastando-se da cabeça de manilha (20) ao longo i
de um percurso rectilineo. A cabeça de manilha (20) inclui urr elemento de torno (26) possuindo garras (28) (ilustradas diagramaticamente nas Figuras 2 e 11) para reter uma extremidade (30) da peça a trabalhar, geralmente indicada por (32). 0 veio da extremidade da manilha (24) tem um fim agu| çado (34) a fim de centrar o eixo do veio (24) num recesso correspondente (36) na extremidade da peça a trabalhar (32) oposta ã extremidade (33) deste modo segura no elemento de torno (26). 0 elemento de torno (26) e o veio da extremidade da manilha (24), incluindo a extremidade aguçada (34), recebida dentro do recesso central (36) de uma das extremidades da peça a trabalhar (32), compreendem meios de montagem que suportam rotativamente a peça a trabalhar de forma a que esta possa ter movimento de rolação. Um par de meios de cunho, mostrados na Figura 1 como membros de cunho inferior e superior, respectivamente, são geralmente indicados por (38, e (40). 0 membro de cunho inferior (38) ilustrado na Figura 1 como uma haste dentada alargada, e suportado inclinadamente na base inferior (12) por um suporte inclinado (42). 0 membro de cunho superior (40) e igualmente ilustrado como uma haste dentada alongada suportada em declive na base superior (14) por outro suporte inclinado (44). Os suportes inclinados (42 â) tem em si montados os cunhos (38) e (40) numa relação de distanciamento paralela com respeito um ao outro a fim de que tenham movimento de deslize entre uma relação de extremidade com extremidade ilustrada na Figura 1 e indicada pelas setas e uma relação de sobreposição. Cada um dos cunhos (38 e 40) ê recti1ineamente alongado e tem uma superfície de trabalho para a formação de nervuras compreendendo uma serie de dentes, geralmente indicada por (46), distanciados ao longo do comprimento dos mesmos. Os dentes do [cunho (46) em cada superfície de trablho estendem-se transversalmente em relação ã direcção do movimento do cunho e são orientados de uma forma distanciada e paralela opondo-se
aos dentes de cuhno do outro dos ditos membros de cunho, quando os cunhos assumem a sua relação de sobreposição apos o movimento em direcção ãs setas (48) como se mostra na Figura 1 . Os cunhos sao accionados por um accionador de ligação que coordena o movimento de cada cunho com o movimento do í outro, de forma a realizar-se a operação de abertura de ner! vuras da presente invenção.
Os meios de controle da deflecçao apropriados estão associados com as bases respectivas a fim de controlar a deflecção permitida entre os cunhos ã medida que a opera) ção de formação de nervuras se processa. Segundo a invenção são fornecidos meios de corte, sob a forma de uma lâmina (48), colocada em cada uma das ditas superfícies de trabalho (46) para abrir entalhes na peça a trabalhar (32), ã medida que as ditas superfícies de trabalho (46) se movem em relação uma ã outra durante a operação de formação de nervuras.
Como se ilustra mais claramente na Figura 2, o cunho (38) compreende corpos alongados separados (50, 52) tendo duas superfícies de trabalho superiores (46) suportadas conjuntamente por (54) e separadas.pelo elemento de corte (48) que estã ensanduichado entre elas, formando uma estrutura de composição unitária.
Os meios de montagem já aqui descrito, suportam rotativamente uma peça a trabalhar geralmente cilíndrica (32) entre as superfícies de trabalho opostas (46), que estão ilustradas na Figura 2, antes do inicio das respectivas operações de formação de nervuras e entalhes.
Segundo a invenção, a peça a trabalhar ê formada com um recesso (56) adaptado a cooperar com a lamina (48), resultando num entalhe com paredes verticais acima descrito em referência as Figuras 3 a 6. Cada lamina (48) tem
uma configuração idêntica e tem rebordos anterior (58) e posterior (90) opostos respectivamente situados nas extremidades anterir (62) e extremidades posterior (64) adjacentes das ditas superfícies de trabalho (46).
j A Lâmina (48) tem um rebordo arredondado no j seu rebordo anterior (58) e inclina-se ligeiramente ao longo do comprimento da lamina ate possuir uma secção recta rectangular no rebordo posterior (60). Alternativamente a lâmina pode possuir um rebordo anterior ponteagudo (58) ligeiramente inclinado até possuir uma secção recta rectangular no referido rebordo posterior (60). Cada lâmina tem preferencialmente uma altura progressivamente aumentada (segundo um ângulo indicado pelas setas na Figura 2) desde o rebordo anterior até ao seu rebordo posterior de forma a que o movimento contínuo oposto dos cunhos (38, 40) corte progressivamente um entalhe mais profundo no recesso (56) da peça a trabalhar (32).
As superfícies de trabalho (46) nos respectivos corpos ( 50 , 52) dos cunhos (.38, 40) são entalhadas conjun tamente, de maneira que os dentes duma das citadas superfícies de- trabalho (46) constituam uma continuação ou extrusão dos correspondentes dentes da outra das referidas superfícies de trabalho, isto ê, formando vales entre os dentes do cunho de um dos lados da lâmina (48) que são precisamente contínuos com os vales correspondentes no outro lado da dita lâmina (48), para a formação sincronica de entalhes e nervuras pelas superfícies de trabalho duplas.
De preferência, cada um dos corpos (50, 52) tem superfícies correspondentes não denteadas (66) situadas em cada um dos lados da lâmina adjacentemente ao rebordo anterior (58), permitindo que a operação de abertura do entalhe da peça a trabalhar (32) no rebordo anterior comece antes
da operação simultânea de formação de nervuras.
A Figura 10 ilustra uma construção alternativa de uma parte do membro de cunho possuindo um corpo sólido de uma só peça (68), formado por uma ranhura alongada (70) i que se estende transversalmente para as superfícies de tra| balho (46) para aí receber e reter a lamina (48). É igualmente possível construir-se um membro de cunho em que uma lâmina para formação de entalhes se prolonga descontinuadamente desde a extremidade anterior (62) até ã extremidade posterior (64), para formar progressivamente nervuras na peça a trabalhar ã medida que os membros de cunho (38, 40) se deslocam de uma relação de extremidade com extremidade para uma situação de sobreposição. Deste modo, tanto as nervuras como os encaixes são progressivamente formados como se ilustra nas Figuras 3 a 8.
Na Figura 3, o rebordo anterior arredondado (58) da lamina e mostrado antes de contactar com o fundo do recesso (50)(ilustrado como ponto de referência como linhas sombreadas (50) nas Figuras 4 a 8). 0 rebordo quadrado posterior (60) da lamina (48) e mostrado por linhas sombreadas (60) nas Figuras 3 a 5.
A Figura 3 mostra um rebordo anterior exposto (58) da lâmina (48) prolongando-se para fora a partir da extremidade anterior (62) (Figuras 1, 2 e 10), na direcção do movimento do seu membro de cunho associado, antes do contacto com o recesso (50) na peça a trabalhar (32). 0 nível da superfície não denteada (66) que precede os dentes anteriores (74) da superfície de trabalho (46) (Figura 2) representa a !raiz (74) dos dentes nas superfícies de formação de nervuras (46).
mêdodo para se realizar uma operação de for11
mação de nervuras na peça a trabalhar (32) compreende as operações de se suportar rotativamente a peça a trabalhar (32) de maneira a esta ter movimento de rotação utilizando-se os citados meios de montagem; se suportarem os membros de cunho (38, 40), de maneira a poderem mover-se, os quais têm superfícies de trabalho (46) para a formação de nervuras distancia das de forma a terem movimento em relação uma ã outra nos lados opostos do eixo da peça a trabalhar (32) e de aí se reter o membro de corte (48). A Figura 4 ilustra a operação subsequente que consiste em se moverem os meios de cunho um em relação ao outro, de modo a encostar inicialmente os dentes anteriores (62) nas respectivas superfícies de trabalho para formação de nervuras (46) e os citados membros de corte (48), tendo a peça a trabalhar (32) entre eles.
A parte de cima (72) de um dos dentes anteriores (62) ê ilustrada na Figura 4 formando uma nervura (76) na parede exterior (78) da peça a trabalhar (32). Como o rebordo anterior (58) do membro de corte (48) começa a deformar o fundo do recesso (50), o metal desloca-se para fora e para cima para encher o recesso (50) enquanto define as paredes laterais (80) de um entalhe (82).
Na Figura 5, os membros de cunho deslocaram-se mais em relação um ao outro de modo a encostar uma porção intermediária com uma ligeira inclinação (84) da lâmina (48) para deformar mais o entalhe (82), causando a migração de mais material para o recesso (50) para definir paredes laterais verticais (80) do entalhe (82). 0 rebordo intermédia rio (84) da lamina (48) e rectangular possuindo cantos arredondados que formam progressivamente o fundo do entalhe (82) com uma configuração quadrada. A linha de referência tracejada (50) indica a posição original do recesso na area do material que e levada a migrar durante a formação do entalhe (82)
Na Figura 6, os membros de cunho deslocaram-se de uma relação de extremidade com extremidade ate uma relação de sobreposição de forma a encostar os dentes dos respectivos rebordos posteriores dos cunhos e o rebordo posterior quadrado (60) da lamina (48) com a peça a trabalhar i situada entre eles, a fim de terminar a operação do entalhe í (82).
I
A Figura 6 representa a operação completa da abertura de entalhès, seguindo o movimento dos cunhos desde a sua relação de extremidade com extremidade ate ã fase da sobreposição. 0 rebordo posterior (60) da lâmina (48) é ilustrado por linhas a cheio na posição mostrada a sombreado nas Figuras 3 a 5.
A Figura 7 ilustra a operação progressiva de formação de nervuras pelos dentes que tem alturas progressivamente aumentadas, a partir da extremidade anterior (62) ate a extremidade posterior (64) das respectivas superfícies de trabalho (46). 0 dente representativo na Figura 7 esta adjacentemente situado ao rebordo intermediário ligeiramente inclinado da lâmina, e a raiz (74) estã distanciada da superfície exterior (78) da peça a trabalhar.
A medida que o entalhe (82) está sendo aberto e o material do recesso (56) realizado se move para preencher o recesso (56), a superfície exterior original (78) da peça a trabalhar, ilustrada por linhas a cheio nas Figuras 3 a 5, e deformada pelos dentes do cunho (62, 64) durante a operação simultânea de formação de nervuras. Os dentes do cunho (62, 64) deformam a superfície exterior (78) da peça a trabalhar, formando nervuras (76) cada uma das quais tem uma raiz (86) (Figura 7, 8 e 9) e uma parte superior representada pela superfície nervura exterior (78) da peça a trabalhar. A superfície exterior (78) e deformada de forma a que o ma13
teria! se desloque por cima e por baixo da superfície original não nervurada (78) da peça a trabalhar, formando respecti vamente a coroa (88) e a raiz (86) das nervuras (76). A deslocação do metal ê conjugada com a deslocação que se dã frente a frente entre a realização simultânea da operação de abertura de entalhes durante a operação de formação de nervuras, particularmente, enchendo-se o entalhe originalmente realizado (50) linhas a cheio na Figura 3) com o material deslocado pela lâmina de corte (48), o que causa uma outra construção da superfície exterior da peça a trabalhar.
A Figura 6 ilustra a deslocação actual da superfície exterior original (78) (mostrada a sombreado) da peça a trabalhar, de forma que a coroa (88) de cada nervura (76). atinja a raiz (74) de cada dente do cunho (64), e que a raiz (86) de cada nervura seja contígua a coroa (72) do dente do cunho (64) durante a operação de formação de nervuras. Numa outra referência a Figura 6, a ãrea configura da pelas linhas de sombreado (78) (superfície original exterior da peça a trabalhar) e a coroa (88) da nervura (76) (mostrada entre parêntesis) representa o material que se des locou para cima a partir da superfície exterior original (78) (sombreado) da peça a trabalhar. Similarmente, a ãrea confinada pela raiz (86) (mostrada a sombreado) e a superfície exterior original (78) (a sombreado) representa o vale deslocado para formar as nervuras (76) na peça a trabalhar. Será ainda notado que material adicional e deslocado pela lâmina (48), como acima se descreveu, enchendo completamente o recesso e envolvendo a lamina (48) durante as operações de abertura de entalhes e nervuras, ate que esteja contíguo com as nervuras jã completamente formadas, como se mostra na Figura 6.
Em resumo, um membro formado a partir das operações acima descritas realizadas uma peça a trabalhar
(32), como se representa na Figura 9, tem uma porção nervura da incluindo nervuras (76) e um entalhe que se prolonga em circunferência (82) formado na dita porção nervurada, através de um processo que incorpora os citados membros de cunho que possuiem superfícies de trabalho para a formação de nervuras opostas (46), distanciados, para possuirem um movimente relativo, nos lados opostos da peça a trabalhar (32), e um membro de corte (48) colocado nas ditas superfícies de tra- balho (46) para simultaneamente abrir entalhes na peça a tra^ balhar, ã medida que as referidas superfícies de trabalho (46) são relativamente deslocadas para formarem nervuras (76) na peça a trabalhar (32).
recesso (50) realizado na peça a trabalhar (32) estã adaptado para ser deformado com obtenção dum entalhe acabado (82) tendo paredes laterais verticais, (80) mediante o encosto dos rebordos anteriores arredondados (58) dos membros de corte opostos (48) com a referida peça a trabalhar (32) e em seguida se encostar rebordos inclinados intermédios a um rebordo quadrado posterior (60) para se formar progressivamente um entalhe (80) que possui um fundo geralmente achatado de forma a receber o rebordo circunferencial de um membro com a forma de taça ou similar.
Nas Figuras 11 e 12 mostra-se uma configuração alternativa para o cunho, em que um par de meios de cunho com movimento rotativo, geralmente indicados por (90) e (92) respectivamente, compreendem superfícies de trabalho denteadas e curvileneas, opostas entre si, montadas de forma a possuirem um relativo movimento rotativo, uma das extremidades (30) da peça a trabalhar (32) ê suportada de forma a ter movimento rotativo pelas garras (28) de um membro de torno (não ilustrado) de forma similar ã descrita anteriormente, e a extremidade da manilha por sua vez suportada por
um braço de suporte (22) de forma a ter um movimento em direcção ou contrario ao membro de torno considerado como ponto central (34), adaptado para ser recebido dentro do recesso (36) na extremidade opost.a da peça a trabalhar (32). Os membros de cunho (90, 92) são ilustrados sem as suas estruturas de suporte associadas, as quais são construídas de acordo com uma forma bem conhecida nesta arte. Cada um dos cunhos (90, 92) possui um veio sem nervuras (94) que se prolonga em direcçâo ao braço de suporte (22) da extremidade da manilha, e possuindo uma fila de dentes (96) que se prolongam em circunferência que encosta a uma fila similar de dentes (98) que se prolongam em circunferencia na referida extremidade da manilha (24).
Os membros de cunho tem movimento rotativo através de meios de accionamento apropriados (não ilustrados) de forma a que pares de dentes (96, 98) opostos no membro do veio (94) e extremidade da manilha (24) respectivamente, estão preparados para conduzir os cunhos durante as operações de formação de nervuras. Tanto o cunho (90) como o cunho (92) podem ser o cunho condutor.
A Figura 12 mostra diagramaticamente a forma da instalação dos dentes nas superfícies de trabalho duplas (46) dos cunhos (90, 92) dentes esses que se prolongam um arranjo em circunferência ã volta dos cunhos com movimento rotativo (90, 92) a partir dum rebordo anterior (62) para um rebordo posterior (64), pela qual os cunhos passam a ter movimento rotativo, de forma a encostarem aos dentes opostos na extremidade anterior (62) nas respectivas superfícies de trabalho dos cunhos juntamente com os rebordos anteriores (58) do membro de corte (48) durante o inicio das operações de formação das nervuras.
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WBg. 16 raasSaRJ
HsSjfil&j cunho superior (90) tem um movimento rotativo contrario ã direcção dos ponteiros do relógio o mesmo se passando com o cunho inferior (92) (U. setas), formando nervuras e um entalhe na peça a trabalhar a medida que esta roda I ate que os cunhos passam um último movimento rotativo que | leva os dentes da extremidade posterior (64) das superfícies I de trabalho e do rebordo posterior das laminas (48) a encostarem-se, formando nervuras (76) e um entalhe (82) na peça a trabalhar (32). Os cunhos voltam então novamente ã posiç | ç ã o inicial.
Para facilitar a carga e a descarga da peça a trabalhar de entre os cunhos, são fornecidas ranhuras a cada cunho que estão conjuntamente alinhadas na posição de carga de forma a ajudar a carga da peça a trabalhar entre os cunhos e a sua descarga a seguir ã operação.
A invenção foi descrita de forma ilustrativa e deve-se ter em conta que a terminologia utilizada Õ intencional como elemento descritivo e não como elemento de limitação.
E obvio que muitas variações e modificações são possíveis de fazer sob os ensinamentos tirados desta invenção. Deve-se, por isso, entender que no âmbito das reij vindicações que se seguem, nas quais os numeros de referencie são meramente por conveniência e não limitativas, a invenção pode ser realizada de outra forma que não a especificamente descrita.

Claims (30)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1- - Maquina para a abertura de entalhes e nervuras (10) numa peça a trabalhar (32), compreendendo meioí de montagem (26, 28, 34, 36) que suportam rotativamente a peça a trabalhar (32) de maneira que esta possa ter movimento de rotação e meios de cunho (36, 40, 90, 92) que incluem superfícies de trabalho (46) opostas para a formação de ner- j vuras, distanciadas, colocadas em lados opostos em relação | ao eixo da peça a trabalhar (32) para formar nervuras (76) nesta ultima, caracterizada pelo facto de possuir meios de corte (42) fixados nas referidas superfícies de trabalho (46) para simultaneamente abrirem entalhes na peça a trabalhar (32) quando as mencionadas superfícies de trabalho (46) se deslocam uma em relação ã outra durante a operação de formação da nervura.
  2. 2- - Maquina para a abertura de entalhes e nervuras (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada aindá pelo facto de os citados meios de cunho (38, 40, 90, 92) compreenderem um corpo (68) que inclui uma ranhura alongada (70) nele formada transversalmente ãs referidas superfícies de trabalho com a forma de dente (46) para receber e reter os mencionados meios de corte (48).
  3. 3- - Maquina para a abertura de entalhes e nervuras (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo facto de os citados meios de cunho (38, 40, 90, 92) compreenderem pelo menos dois corpos separados (50, 52) que têm correspondentes superfícies de trabalho duplas supe riores com a forma de dente (46) ligados um ao outro, com os referidos meios de corte ensanduichados entre eles.
  4. 4- - Maquina para a abertura de entalhes e nervuras (10) de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo facto de os referidos corpos (50, 52) terem ranhuras para aplicação de cargas (66) na extremidade anterior das citadas superfícies de trabalho (46).
  5. 5- - Maquina para a abertura de entalhes e nervuras (10), de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo facto de as referidas superfícies de trabalho duplas (46) de cada um dos mencionados corpos (50, 52) serem entalhados conjuntamente, de maneira que os dentes duma das citadas superfícies de trabalho constituam uma continuação ou um prolongamento dos correspondentes dentes da outra das referidas superfícies de trabalho.
  6. 6- - Maquina para a abertura de entalhes e nervuras (10) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo facto de os mencionados meios de corte (48) compreenderem uma lâmina (48) que tem rebordos anteriores (58) e posterior (60) opostas , .respectivamente situados adjacentemente as extremidades anteriores (62) e posterior (64) das citadas superfícies de trabalho (46).
  7. 7- - Maquina para a abertura de entalhes e nervuras (10), de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo facto de a referida lâmina (48) se prolongar conti nuamente desde o seu mencionado rebordo anterior (58) ate ao seu citado rebordo posterior (60).
  8. 8- -Máquina para a abertura de entalhes e nervuras (10), de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo facto de a referida lamina (48) se prolongar descontinuamente desde o seu mencionado rebordo anterior (58) ate ao seu citado rebordo, posterior (60) prolongando-se pelo menos um dos referidos rebordos (58, 60) para fora a partir duma extremidade associada (62, 64) da mencionada superfície de trabalho (46) permitindo que a operação de abertura de entalhes comece antes da operação de formação, de nervuras.
  9. 9- - Maquina para a abertura de entalhes e nervuras (10), de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo facto de a citada lamina (48) ter um rebordo anterior exposto arredondado (58) e ter uma pequena inclinação ate apresentar uma secção recta rectangular no referido rebordo posterior (60).
    a —
  10. 10- - Maquina para a abertura de entalhes e nervuras (10), de acordo cóm a reivindicação 1, caracterizada pelo facto de os mencionados meios de corte (90, 92) compreenderem superfícies de trabalho dentadas curvileneas (46) montadas de maneira a poderem ter movimento rotativo relativo
  11. 11- - Maquina para a abertura de entalhes e nervuras (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo facto de os mencionados meios de cunho (38, 40) compreenderem um par de cremalheiras alongadas (38, 40) tendo superfícies de trabalho (46) com a forma de dentes montados de maneira a terem movimento rectilíneo relativo nos lados | opostos da peça a trabalhar (32).
  12. 12- - Método para realizar uma operação de | abertura de nervuras e de entalhes numa peça a trabalhar
    I i (32) que tem um recesso (56) nela formada, compreendendo | as operações que consistem em se suportar rotativamente a ci tada peça a trabalhar (32) de maneira a ter movimento rotativo; e se suportarem de maneira a poderem mover-se meios de cunho (38, 40, 90, 92( os quais tem superfícies de trabalho (46) para a formação de nervuras distanciadas de forma a terem movimento uma em relação ã outra nos lados opostos em relação ao eixo da peça a trabalhar (32), caracterizado pelo facto de compreender as operações que consistem em se reterem meios de corte (48) em cada uma das referidas superfícies de trabalho para formação de nervuras (46);
    se moverem os mencionados meios de cunho (38, 40, 90, 92) um em relação ao outro de modo a encostar as citadas superfícies de trabalho para a formação de nervuras (46) e os referidos meios de corte (48) no mencionado recesso (56) entre eles e se realizar uma operação de abertura de entalhe e de nervuras na citada peça a trabalhar (32).
  13. 13- - Método para realizar uma operaçao de abertura de nervuras e entalhes numa peça a trabalhar (32) de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo facto de compreender ainda as operações que consistem em se encostar o rebordo anterior (58) duma lamina alongada (48) no referido recesso e se formar nele um entalhe (82) antes de se fazer encostar os dentes opostos nas respectivas extremidades anteriores (62) das mencionadas superfícies de tra21 balho para formação de nervuras (46) na superfície exterior da peça a trabalhar (32); e subsequentemente se encostar um rebordo posterior (60) do citado orgão de corte (48) ao referido recesso (56) acabando a formação do mencionado entalhe (82) depois de uma extremidade posterior (64) da citada superfície de formação das nervuras (46) ter encostado ã peça a trabalhar (32).
  14. 14- - Método de acordo com a reivindicação
    13, caracterizado pelo facto de se realizar continuamente uma operação de abertura de entalhe na referida peça a trabalhar enquanto as mencionadas superfícies de trabalho (46) estão a mover-se uma relativamente ã outra em lados opostos da mesma.
  15. 15- - Método de acordo com a reivindicação
    13, caracterizado pelo facto de compreender ainda as operações que consistem em se formar previamente um recesso (56) na citada peça a trabalhar (32); e se mover relativamente os referidos membros de 1 âmina (48) de maneira a encostarem ao fundo do mencionado recesso (56) fazendo com que o material existente no citado recesso (56) migre formando um entalhe (82) de paredes verticais
    I (80).
  16. 16- z Método de acordo com a reivindicação
    13, caracterizado pelo facto de ainda se encostarem sucessivamente rebordos arredondados anteriores (58) da lamina oposta (48) ao referido recesso, em seguida rebordos intermédios de secção recta decrescente e finalmente uma inclinação até um seu rebordo posterior de secção recta quadrada (60), formando progressivamente o mencionado entalhe (82) no citado recesso (56).
  17. 17- - Veio tendo nervuras (76), caracterizado pelo facto de compreender um entalhe de paredes verticais (82) que se prolonga transversal mente ãs referidas nervuras (76) e é formado por um processo que compreende o uso de meios de cunho (38, 40, 90, 92) que tem superfícies de trabalho formando nervuras (46) distanciadas de maneira a terem movimento relativo em lados opostos duma peça d trabalhar (32) e meios de corte (48) dispostos nas mencionadas superfícies de trabalho (46) para simultaneamente abrir um entalhe na citada peça a trabalhar (32) movendo relativamente as citadas superfícies de trabalho (46) de cada um dos lados da referida peça a trabalhar (32).
    a
  18. 18- - Veio tendo nervuras de acordo com a reivindicação 17, caracterizado ainda pelo facto de a mencionada peça a trabalhar (32) ser previamente formada com um recesso (56) adaptado para ser deformado com obtenção dum entalhe acabado (82) tendo paredes laterais verticais (80) mediante movimentação relativa das citadas superfícies de trabalho (46) em lados opostos da referida peça a trabalhar (32).
  19. 19- - Veio de transmissão de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo facto de ainda se encostar ã mencionada peça a trabalhar (32) sucessivamente rebordos | anteriores arredondados (58) de Õrgãos de lâmina opostos (48), em seguida rebordos inclinados intermédios e finalmente um rebordo quadrado posterior (60) formando progressiva23 mente um entalhe (82) no citado recesso (56).
  20. 20- - Membro de cunho (38, 40, 90, 92) para abrir entalhes e nervuras numa peça a trabalhar (32) e compreendendo um corpo que inclui uma superfície de trabalho (46) para formação de nervuras (76) numa peça a trabalhar, dentada superiormente suportada de maneira a poder deslocar-se para formar nervuras (76) numa peça a trabalhar (32), caracterizado pelo facto de compreender meios de corte (48) dispostos na referida superfície de trabalho (46) para simultaneamente abrir entalhes na peça a trabalhar (32) quando a mencionada superfície de trabalho (46) que forma nervuras se move para encostar a peça a trabalhar (32) e realizar nesta uma operação de formação de nervuras.
  21. 21- - Membro de cunho (38, 40, 90, 92) de acordo com a reivindicação 20, caracterizado ainda pelo facto de a citada superfície de trabalho (46) incluir uma ranhura alongada (70) nela formada para receber e reter os referidos meios de corte (48).
  22. 22- - Membro de cunho (38, 40, 90, 92) de acor do com a reivindicação 20, caracterizado pelo facto .de ainda compreender corpos separados (50, 52) tendo cada um superfícies de trabalho superiores dentadas (46) ligados um ao outro com os mencionados meios de corte (48) ensanduichados entre eles, formando uma estrutura compósita unitária.
  23. 23- - Membro de cunho (38, 40, 90, 92) de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo facto de os citados corpos (50, 52) terem uma ranhura (66) de carregamen to não dentada (66) na extremidade anterior (62).
  24. 24- - Membro de cunho (38, 40; 90, 92) de í
    i acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo facto de as referidas superfícies de trabalho superiores dentadas (46^ r dos mencionados respectivos corpos (50, 52) serem entalhadas em conjunto ficando os correspondentes dentes (62, 64) neles existentes coextensivos uns com os outros.
  25. 25- - Membro de cunho (38, 40, 90, 92) de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo facto de os citados meios de corte (48) compreenderem uma lâmina (48) que tem rebordos anterior (58) e posterior (60) opostos respectivamente situados adjacentemente ãs extremidades anteriores (62) e posterior (64) das referidas superfícies de trabalho (46).
  26. 26- - Membro de cunho (38, 40, 90, 92) de acordo com a reivindicação 24, caracterizado ainda pelo facto de a mencionada lâmina (48) se prolongar continuamente desde o citado rebordo anterior (58) até ao referido rebordo posterior (60).
  27. 27- - Membro de cunho (38, 40, 90, 92) de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo facto de a referida lâmina (48) se prolongar descontinuamente desde o mencionado rebordo anterior (58) ate ao mencionado rebordo posterior (60), prolongando-se pelo menos um dos citados rebordos (58, 60) para fora a partir duma extremidade associada (62,64) da referida superfície de trabalho (46), permitindo que a operação de abertura do entalhe comece antes da operação de formação das nervuras.
  28. 28- - Membro de cunho (38, 40, 90, 92) de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo facto de o mencionado rebordo anterior (58) ser arredondado e ligeirameri te inclinado ao longo do comprimento da citada lâmina (48) atê possuir uma secção recta rectangular no referido rebordo posterior (60).
  29. 29- - Membro de cunho (38, 40, 90, 92) de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo facto de a superfície de trabalho dentada superior (46) ser curvilinee e ser montada de modo a poder ter movimento rotativo.
  30. 30- - Membro de cunho (38, 40, 90, 92) de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo facto de possuir um cavalete alongado do cunho (38,- 40) que suporta uma superfície de trabalho dentada (46) e montado de modo a ter movimento rectilíneo relativamente a uma peça a trabalhar (32).
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