PT83129B - Molde para pneus - Google Patents

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Description

Molde para pneus’’
Enquadramento Geral da Invenção
A presente invenção refere-se a um aparelho para vul canizar ou endurecer artigos elastoméricos e, mais partícula^ mente, a um dispositivo para curar pneumáticos.
processo usual para transformar borracha não curada ou verde em um produto que resista ao calor e ao frio e, álem disso, tenha uma resistência mecânica considerável é deno minado vulcanização ou cura, A borracha usada em um pneumático e geralmente preparada para o processo de vulcanizaçao mediante adição de enxofre e/ou de outros agentes vulcanizantes tais como aceleradores à borracha. Em seguida, o pneumático e construído a partir de vários componentes que incluem um corpo da carcaça feito de lonas de cordas de reforço embebidas na borracha. 0 pneumático construído antes da vulcanização é desX gnado na técnica como pneu verde.
Um processo para curar a borracha do pneumático inclui :
1) a colocação do pneu verde sobre uma câmara de ar den tro de um molde para pneumático, depois do que
2) o pneu verde assume a sua forma mediante a aplicação de pressão de um fluido sob elevada temperatura, tal como vapor ou agua quente, durante um breve intervalo de tempo que faz com que o pneumático se di- rORTUG,
1W&
-2late radialmente para fora. Fecha-se então o dispositivo de cura e a câmara de ar de cura é em seguida mais expandida para fora pelo fluido sob alta pressão e temperatura, forçando o pneu para dentro do mol de e submetendo o mesmo à acção do calor e da pressão do fluido sob uma temperatura elevada durante um intervalo de tempo predeterminado.
Durante o período de cura, o fluido sob alta tempera ra e pressão é fornecido à câmara de ar de cura até que esta esteja completa, sendo o calor transferido para o pneu a partir dos fluidos submetidos a altas temperaturas existentes den tro da câmara de ar; nesse caso, o processo é geralmente chamado cura interna. Também se pode fornecer externamente fluido sob alta temperatura, tal como vapor de água, durante o ci. cio de cura; o processo é então geralmente designado como cura externa, fluido sob alta temperatura é fornecido a partir de fontes convencionais situadas interna e externamente em relação ao pneu em que se transmite calor externo através do molde para o pneumático. De maneira particular, uma fonte de flui, do sob alta temperatura externa convencional é uma câmara exis. tente no molde, frequentemente designada como camara de vapor de agua. Como resultado do material e das propriedades geoΛ z , métricas do molde e do pneu, as varias partes deste ultimo re cebem diferentes proporções de cura durante as operações normais de cura.
A quantidade de calor transferida para o pneumático através do molde depende directamente do gradiente de temperatura através do molde, da espessura do molde entre a câmara de vapor e a interface com o pneu e das características de transferência de calor do material para o molde, em particular das características da condutibilidade térmica do material, 0 calor transferido através do molde feito de um só material po de ser expresso pela seguinte expressão:
κα(τ2ς)
Q = --2-χ1) (1) na qual:
o símbolo K representa o coeficiente de condutibilidade térmica do material BTU/Ft.-hr-°F (Kcal/m-hr-°C) o símbolo A representa a área da secção recta do molde, Ft2(m2) o símbolo T2 representa a temperatura do molde na posição x2, °F (°C) o símbolo representa a temperatura do molde na posição x^, °F (°C) o símbolo x2 representa a coordenada da distância da θηθχ gia térmica, Ft (m) o símbolo x-^ representa a coordenada da distância da enej? gia térmica Ft (m).
q$ ο ο -4- calor transferido através de um molde tal como é expresso na equação (1) é directamente proporcional ao valor da condutibilidade térmica K do material de que é feito o mol de. Pcrtanto, quanto maior for o valor da condutibilidade té£ mica do material, mais calor será transferido da fonte de calor para o pneumático, A condutibilidade térmica do alumínio, um material geralmente usado na construção de moldes, é aproximadamente igual a 120 BTU/Ft.-hr-°F a 212°F (178,8 kcal/m-hr-°C a 100°C), enquanto a condutibilidade térmica de um mol de feito de aço é igual a cerca de 20 a cerca de 30 BTU/Ft-hr-°F a 212°F‘ (cerca de 29,8 até cerca de 44,8 kcal/m-hr-°C a 100°C) e a condutibilidade térmica através do ar a 212°F (100°C) é aproximadamente igual a 0,017 BTU/Ft-hr-°F a 212°F.(0,025 kcal/m-hr-°C a 100°C).
No molde que contém uma parte posterior do molde e um aro para o piso do pneumático substituível, o calor passa da câmara de vapor através da parte posterior do molde e através do aro do piso para o pneumático. A quantidade de calor trans. ferida neste molde é afectada pela condutibilidade térmica dos materiais tanto da parte posterior do molde como do aro do pi so do pneu. Num molde convencional, os materiais da parte pos. terior do molde e dos aros do piso são semelhantes, em resultado da hipótese de que a transferência de calor é semelhante a dos moldes em que o aro do piso não é substituível (isto é, a parte posterior do molde e o aro do piso constituem uma úni ca peça) supondo que o encaixe entre a parte posterior do mol de e o aro do piso e suficientemente apertado para se excluir a presença de ar entre eles.
-51¾¾
Ab composições da borracha das várias partes do pneu requerem diferentes proporções de cura e/ou diferentes temperaturas para se desenvolverem as propriedades óptimas. Por exem pio, a temperatura necessária na área do piso de um pneu pode ser menor do que a temperatura pretendida para a área lateral que se encontra nos pneumáticos de pequena resistência ao rolamento. Verificou-se de maneira particular que, nos pneumáti cos de pequena resistência ao rolamento, as temperaturas dentro do intervalo de cerca de (149°C) até cerca de 52O°F (160°C) aplicadas na área da bandagem têm como resultado um aumento da indesejável resistência ao rolamento da borracha na area do piso do pneumático enquanto uma temperatura dentro do intervalo de cerca de 280°F (138°C) ate cerca de 29O°F (143°C) tem como resultado a obtenção de uma resistência ao rolamento pequena desejável da borracha da zona dó piso. No entanto, a diminuição da temperatura de cura externa para cerca de 280°F (138°C) para cerca de 29O°F (143°C) tem como resultado a falta de cura na area lateral do pneu de pequena resistência ao rolamento.
Presentemente, a necessidade de uma menor temperatura em certas áreas do pneumático, em particular na área do piso, realiza-se reduzindo a temperatura do fluido externo a elevada temperatura. Em associação com esta temperatura mais baixa ha uma perda de produção por causa dos tempos globalmente maio res necessários para curar o pneu completo.
Sumário da Invenção
Constitui um objectivo da presente invenção proporcionar um dispositivo aperfeiçoado para curar artigos elastfi. máricos e mais particularmente, um dispostivo para curar pneu máticos. Constitui ainda um outro objectivo da presente inven ção proporcionar um dispositivo para curar pneumáticos que pro porciona uma cura mais desejável e o aumento da produtividade do processo de cura.
dispositivo ou molde para pneumáticos para curar pneumáticos de acordo com a presente invenção inclui uma linha de divisão circunferencial que divide o molde nas secções supe. rior e inferior com pelo menos uma das secções movei numa direç. çao perpendicular à referida linha de divisão. Cada secção do molde inclui dois componentes tais como um aro do piso e uma parte posterior do molde em que o aro do piso e a parte poste rior do molde são feitas de um material com uma certa conduti bilidade térmica específica diferente. Cada secção inclui ain da urna placa isoladora que e colocada entre a parte posterior do molde e o aro do piso e entre o referido pneumático e a fon te exterior de calor do mencionado pneu, tendo a placa isolado ra uma condutibilidade térmica menor do que a condutibilidade térmica do aro do piso ou da parte posterior do molde.
molde para pneumáticos de acordo com a presente in vençao permite a obtenção de temperaturas mais elevadas do flui, do de cura exterior, o que reduz o tempo global de cura do pneu matico. Alem disso, a placa isoladora pode ser concebida de mo
do a permitir que seja atingida uma condutibilidade térmica es pecifica para uma cura pretendida na zona do piso do pneumáti co quer em outras áreas do pneumático aproximadamente ao mesmo tempo.
Breve Descrição dos Desenhos
A Figura 1 representa uma vista da secção recta parcial de um molde para pneumáticos.
A Figura 2 representa uma vista parcial em secção reç. ta de um molde para pneumáticos que contém uma chapa isoladora usada num exemplo descrito.
A Figura 5 mostra dois gráficos que representam as temperaturas” em função do tempo na interface entre o rebordo revirado e o molde do pneumático do exemplo descrito.
A Figura 4 mostra dois gráficos que representam as temperaturas em função do tempo na interface entre a lona e o molde do pneumático do exemplo descrito.
Descrição Pormenorizada
Na Figura 1, está representada uma vista em secção recta parcial de um molde para pneumáticos 10 de acordo com uma forma de realização presentemente preferida. 0 molde do pneumático 10 é concebido para ser utilizado numa prensa de
5¾¾ placas (não representada) para conferir a forma e curar um pneumático (não representado). 0 uso de prensas de placas para curar pneumáticos é bem conhecido na técnica e não será portanto descrito na presente memória descritiva. A in« venção é também aplicavel a moldes usados em prensas de cu pula de vapor e aquecedores de pote. A presente invenção e aplicável aos vários tipos de moldes usados na indústria de pneus incluindo um molde seccionado em que um molde de secções múltiplas é envolvido circunferencialmente por uma banda.
molde 10 inclui uma secção superior ou secção macho 12 e uma secção inferior ou secção fêmea 14. Uma linha de re partição 16 separa as secções superior e inferior 12 a 14, sen do pelo menos uma das secções 12 ou 14 movei numa direcção peji pendicular à linha de separação 16 afastando-se da outra secção. Separando as secções 12, 14, o molde 10 é aberto para a introdução de um pneu verde.
Num molde convencional 10, a superfície 46 da secção superior 12 é plana e paralela à superfície horizontal plana 48 da secção inferior 14. As superficies 46 e 48 são geralmen te paralelas ao plano horizontal 18 que contém a linha diviso ria 16.
Cada secção do molde 12, 14 inclui os componentes dos aros dos pisos dos pneumáticos 30 e 32; os componentes da par te posterior do molde 22 e 24; os componentes do aro do rebo^ do revirado 26 e 28; e as placas isoladoras 72 e 73. De acordo com uma forma de realização preferida, os componentes do aro do piso 30 e 32 e as placas isoladoras 72 e 73 são montadas
nos componentes da parte posterior do molde 22 e 24 por meio de parafusos ou outros meios convencionais, respectivamente. No entanto, podem utilizar-se outros arranjos das placas isoladoras 72 e 73 em que as placas isoladoras 72 e 73 estão posicionadas entre a fonte de calor exterior e o pneumático.
A secção superior 12 e a secção inferior 14 encaixam uma na outra de maneira a formar uma cavidade do molde t£ roidal 34 com uma superfície interna para conformação 35 com uma configuração predeterminada para conferir a forma ao pneu mático.
Como se mostra na Figura 1, os componentes do aro do piso 30 θ 32 têm superfícies interiores inclinadas 40 e 42, respectivamente, para darem forma às partes laterais do pneu. A superfície 40 e uma superfície interna encurvada 50 da secção superior 12 dao forma a um dos lados do pneu e a superfície 42 e uma superfície interior encurvada 52 da secção 14 in ferior conferem forma ao lado oposto do pneumático. Uma serie de passagens de ventilação estreitas 38 θ 39 prolongam-se a pa;r tir das superfícies interiores encurvadas 50 e 52 através das partes posteriores do molde 22 e 24 ate as superfícies planas 46 e 48 para a remoção dos gases que poderiam ficar encerrados entre 0 pneumático e a superfície que confere a forma interior 35 da cavidade do molde 34.
Compreende-se que 0 molde 10 tem componentes do aro de rebordos revirados 26 e 28 para formar as partes das lonas do pneumático. Como se representa, as secções do molde 12 e 14 possuem recessos 50 e 52 para receber os aros convencionais de formação do piso 26 e 28. Eles podem ser mantidos fixos na sua posição por meio de parafusos (não representados) distancia
-10dos em volta da circunferência ou por outros meios apropriados.
A parte posterior do molde 22 da secção superior 12
tem uma chave saliente 20 e a parede do molde 24 da secção in ferio 14 tem um recesso 21 que é de um tamanho tal que recebe a chave 20 enquanto a parte posterior do molde 24 tem um patamar inclinado 23 que se adapta e encaixa numa superfície in terior inclinada 25 da chave 20 alinhando dessa forma as secções do molde 12 e 14 quando o molde 10 é fechado.
material geralmente usado na fabricação da parte posterior do molde 22 e 24 e os componentes do aro do rebordo revirado 26 e 28 é designado como Alumínio 2618 que tem uma condutibilidade térmica de cerca de 120 BTU/Ft-hr-°F a 212°F (178,5 kcal/m-hr-°C a 100°C). Os materiais usados na fa bricação dos componentes 30 e 32 do aro do piso do molde são geralmente constituídos por material designado como Alumínio 514 que tem aproximadamente a mesma condutibilidade térmica que o Alumínio 2618. Outros moldes para pneumáticos podem con ter componentes da parte posterior do molde, comronentes do aro do piso e componentes do aro do rebordo revirado feitos de fex ro dúctil vazado que tem uma condutibilidade térmica igual a cerca de 30 BTU/Ft-hr-°F a 212°F (44,7 kcal/m-hr-°C a 100°C).
fluido sob alta temperatura para curar externamente o pneumático é admitido na secção do molde 12 e 14 por meio de entradas (não representada) para dentro das câmaras de vapor de agua 62 e 64 e o vapor e o condensado são retirados das câ maras de vapor de água 62 e 64 através de saídas (não represe^, tadas). As câmaras de vapor 62 e 64 prolongam-se circunferencialmente em volta das secções do molde 12 e 14. As passagens de saida ficam situadas de maneira a evitar a acumulaçao de con
-11densado na câmara de vapor e permitir e drenagem contínua do condensado das câmaras de vapor 62 e 64.
Colocada entre cada aro do piso 30 e 32 e as correg. pondentes partes posteriores do molde 22 e 2^ encontra-se uma placa isoladora 72 e 73. Cada uma das placas isoladoras 72 e 73 é aparafusada ou fixada apropriadamente de qualquer outrã forma nas partes posteriores do molde 22 e 24, respectivamente.
Cada placa isoladora 70 e 72 é concebida e feita de material apropriado para proporcionar as propriedades de con<
dutibilidade térmica pretendida na área de formação do piso do molde 10. Um exemplo deste material é aço inoxidável que tem uma condutibilidade térmica igual a cerca de 12 até cerca de 15 BTU/Ft-hr-°F a 212°F (cerca de 17,9 até cerca de 22,4 kcal/ /m-hr-°C a 100°C).
Para a fabricação das placas isoladoras 72 e 73, exis, te uma larga variedade de materiais e de concepções. As placas isoladoras podem ser concebidas de maneira a terem superfícies planas a fim de se encher o espaço entre os aros dos pisos 30 ) e 32 e as respectivas partes posteriores do molde 22 e 24. De acordo com uma forma de realização, cada placa isoladora 72 e 73 está dividida horizontalmente em secções de 90° em que exis te uma folga com cerca de 1/8 polegada (0,32 centímetro) entre cada secção de maneira que essa folga permita a dilação de cada secção durante a dilatação térmica.
De acordo com urna outra forma de realização como se representa na Figura 2, uma pluralidade de placas isoladoras 172 ficam situadas entre o aro de rebordos revirados 130 e a
-12parte posterior do molde 122, em que as placas isoladoras 172 são embebidas na parte posterior do molde 122. No entanto, po dem usar-se outras concepções incluindo espessuras variáveis da placa isoladora ou a incorporação de um desenho em ondula ção para atingir as propriedades de transferência de calor pr£ tendidas.
Os materiais escolhidos para a fabricação das placas isoladoras 72, 73 dependem das propriedades de transferência de calor pretendidas. Numa forma de realização, escolheu-se o aço inoxidável devido a sua pequena condutibilidade térmica igual a cerca de 12 até cerca de 15 BTU/Ft-hr-°F a 212°F(cerca de 17,9 até cerca de 22,4 kcal/m-hr-°C a 100°C) em que a placa isoladora actua de maneira a retardar o fluxo de calor proveniente da fonte externa de calor para a zona do piso do pneumático .
A presente invenção proporciona a modificação de mol des de pneumáticos de maneira a permitir uma transferência de calor mais desejável das câmaras de vapor de água 62 e 64 atra ves das secções 12 e 14 para o pneu verde. A transferência de calor pretendida a partir das câmaras de vapor 62 e 64 pode ser escolhida de modo a satisfazer as necessidades de pequena tem peratura na área do piso para pneumáticos com baixa resistência ao rolamento proporcionando uma placa isoladora 72 e 73 entre a câmara de vapor 62 e 64 e o pneu.
processo para a fabricação de um pneu que emprega um molde para pneus de acordo com a presente invenção começa com a constituição do pneu verde. Constrói-se um pneu verde a
-13partir de componentes verdes não curados numa máquina de cons trução de acordo com uma técnica bem conhecida. Tipicamente, para os pneus radiais, a máquina de construção do pneu verde inclui um tambor de construção a que se aplicam o revestimento do pneu e lonas do corpo do pneu. 0 material que se sobrepõe por cima do tambor é voltado para baixo e um conjunto para o. rebordo é aplicado na margem do tambor de construção. As lonas aue se sobrepõem são então voltadas para cima por sobre o reci. piente para o rebordo revirado e para trás para dentro do tajn bor de construção. Nas lonas do pneu aplica-se uma parede late ral de borracha obtida por extrusao e expande-se a carcaça ate atingir o diâmetro pretendido.Aplicam-se então cintas de refox ço, aplica-se um piso obtido por extrusão sobre as cintas e retira-se qualquer ar que tenha ficado retido entre as cintas e a lona de qualquer maneira apropriada ou convencional como, por exemplo, a denominada operação de costura”. 0 pneu está agora pronto para a operação de vulcanização ou cura.
Fazendo referência à Figura 1, o molde para pneus 10 j e aberto afastando as secções 12 e 14 numa direcção perpendicular à linha de divisão 16 depois do que o pneu verde pode ser colocado dentro da cavidade toroidal do molde 34. Uma vez o pneu verde posicionado dentro da cavidade do molde 34, enche -se a bexiga (não representada) com vapor de água sob baixa pressão ου o denominado vapor de formação que faz com que a be xiga se expanda, enchendo o pneu verde.
Fecha-se então a prensa até que as secções do molde 12 e 14 sejam completamente fechadas depois do que se inicia o ciclo de cura. 0 pneu é então submetido ou a uma cura com
água quente ou a uma cura com vapor de água. No caso de uma cura com vapor de água, a bexiga é cheia com vapor de água du
Λ rante um tempo pre-determinado durante o qual se aplica vapor de água externamente ao molde de modo que se transfere calor através do molde até ao pneu. Uma vez completado o tempo pré -determinado para a cura do pneu, o vapor de agua é expandido até à pressão atmosférica, a prensa é aberta e o pneu curado é retirado.
A presente invenção pode ser mais claramente compreen ) dida por meio do seguinte exemplo.
ΕΣΕΙ-ZPLO
Curaram-se pneus radiais para camiões leves, tamanho ΙΖΓ 225/75R15, em um molde como o representado na Figura 2 de acordo com a presente invenção.
Os pneus foram feitos usando equipamento de construção de pneus corrente. A construção dos pneus era a normal em que os pneus incluem duas lonas de carcaça de cordas de polies ter recobertas com borracha e duas cintas de cordas de aço re vestidas com borracha.
processo de cura para o pneu Iff 225/75^-15 com uma temperatura externa de cura de 5θθ°υ (152°C) requer um tempo de ciclo igual a cerca de dezanove minutos que inclui a sequên cia de cura de uma cura interna com água quente na extremidade morta sob alta pressão e uma cura externa mediante enchimento com vapor de água a 60 psig(4,2 Kg/cm2 relativos)a 506°F (152,2°C) durante cerca de dezanove minutos.
As placas isoladoras utilizadas no molde são semelhaji
-15tes às designadas como 172 na Figura 2 e eram feitas de um ma terial de vidro e poliéster conhecido na técnica como chapa isoladora Glastherm Grau 9. Em cada secção do molde ha seis placas isoladoras em que cada placa se prolonga circunferencial mente em volta do molde. Cada placa isoladora era embebida na parte posterior do molde de modo que cada uma estava segura na parte posterior do molde por meio de um parafuso (não represeu tado) ou ontro meio apropriado. Cada placa isoladora constitui uma interface que faz um certo ângulo com o aro das lonas é em bebida no aro do piso do pneumático.
As Figuras 3 e 4 mostram graficamente a diferença en tre a temperatura de cura com uma fonte externa de 29O°E (143°C) quando usada sem as placas isoladoras e aumentando a temperatu ra externa para 3O6°F (152°C) e o uso da pluralidade de placas isoladoras como 172 que se representa na Figura 2.
Em particular, a Figura 5 mostra a diferença tal como e medida na interface do molde e na área do rebordo revirado do pneu 1T 225/75R15 de 29O°F (143°C) como se representa no gráfico 80 e uma temperatura de cura externa de 306°F (152°C) como se representa no gráfico 82, A diferença de tempo necessá ria para curar a bandagem usando a cura a 3O6°F (152°C) é de cerca de três minutos menor do que no caso da cura a 290°F (143°C).
A Figura 4 representa a diferença na cura do piso do pneu ΙΖΓ 225/75R15 no caso de uma cura externa a uma temperatu ra na interface do pneu e do molde na área do rebordo revirado de 29O°F (143°C) como se representa no gráfico 84 e uma tempg. ratura de cura externa de 306°F (152°C) como se representa no
-16gráfico 86
A diminuição de temperatura da cura exterior encon trada na interface do molde de formação é atribuível à proteç ção da área do piso da fonte de calor externa como se represen ta pelas diferenças dos gráficos 84 e 86. 0 efeito de protecção diminui a proporção de cura recebida pela borracha na area do piso durante o tempo em que a borracha no aro do rebordo revi rado é apropriadamente curada.
É evidente que são possíveis certos afastamentos e mo dificações introduzidos nas formas de realização preferidas que se encontram dentro do âmbito da presente invenção que á definido por meio das reivindicações seguintes.

Claims (9)

  1. Reivindicações
    1. - Molde para pneus para efectuar a cura de pneumáticos, caracterizadopelo facto de compreender dois componentes, tendo cada um deles uma certa condutibilidade térmica, e uma chapa isolado ra que é colocada entre os dois referidos componentes, tendo a men cionada chapa isoladora uma condutibilidade térmica menor do que a condutibilidade térmica dos citados dois componentes e ficando a referida chapa isoladora posicionada entre o mencionado pneumático e uma fonte de calor exterior ao mesmo.
  2. 2. - Molde para pneus para efectuar a cura de pneumáticos, caracterizado pelo facto de compreender uma linha de divisão circunferencial que divide o referido molde nas secções superior e inferior sendo pelo menos uma das secções móvel numa direcção perpendi cular à mencionada linha de divisão; e cada secção conter dois com ;! ponentes, tendo cada um deles uma certa condutibilidade térmica; e cada secção compreender ainda uma chapa isoladora que é colocada adjacentemente aos referidos componentes, tendo a mencionada chapa isoladora uma condutibilidade térmica menor do que a condutibilidade térmica dos citados componentes adjacentes e ficando a referida chapa isoladora colocada entre o mencionado pneumático e uma fonte de calor exterior ao mesmo.
  3. 3. - Molde para pneus para efectuar a cura de pneumáticos, caracterizado pelo facto de compreender uma linha de divisão circunferencial que divide o referido molde em secções superior e inferior sendo pelo menos uma das secções móvel numa direcção perpen- dicular ã mencionada linha de divisão; e cada secção conter um componente anelar de banda de rolagem do pneumático e um componente posterior do molde em que o citado componente posterior do molde e o componente do anel da banda de rolagem do pneumático têm, cada um, uma certa condutibilidade térmica; e cada secção compreender ainda uma chapa isoladora que é colocada entre a citada parte posterior do molde e o referido anel de banda de rolagem do pneu em que a mencionada chapa isoladora tem uma condutibilidade térmica menor do que a condutibilidade térmica do citado anel da banda de rolagem ou da parte posterior do molde.
  4. 4. - Molde para pneus de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de a referida parte posterior do molde e o. anel da banda de rolagem consistirem num material com uma condutibilidade térmica igual a cerca de 149 kcal m-1 h-1 θο- 1 a 100°C (100 BTU/ /Ft-hr-°F a 212°F).
  5. 5. - Molde para pneus de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de a mencionada parte posterior do molde e o
    J anel da banda de rolagem consistirem num material com uma condutibilidade térmica igual a cerca de 44,6 kcal m~^ h-1 θΌ- 1 a 100°C (30 BTU/Ft-hr-°F a 212°F).
  6. 6. - Molde para pneus de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de a citada chapa isoladora consistir num material com uma condutibilidade térmica compreendida entre cerca de 17,9 e cerca de 22,4 kcal m-^ h-^ °C~1 a 100°C (cerca de 12 a cerca de 15 BTU/Ft-hr-°F a 212°F).
  7. 7. - Molde para pneus de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de a referida chapa isoladora consistir num material com uma condutibilidade térmica igual a cerca de 2,53 kcal eo>oo ·| -19- m_1 h”1 °C-1 a 100°C (1,7 BTU/Ft-hr-°F a 212°F).
  8. 8. - Molde para pneus de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de a mencionada parte posterior do molde e o citado anel da banda de rolagem serem de alumínio e a referida chapa isoladora ser de material de vidro de poliéster.
  9. 9. - Molde para pneus de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de a mencionada parte posterior do molde e o ) citado anel da banda de rolagem serem de alumínio e a referida chapa isoladora ser de material de aço inoxidável.
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