PT8224U - Esfregona com uma bolsa e uma tala - Google Patents

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    • AHUMAN NECESSITIES
    • A47FURNITURE; DOMESTIC ARTICLES OR APPLIANCES; COFFEE MILLS; SPICE MILLS; SUCTION CLEANERS IN GENERAL
    • A47LDOMESTIC WASHING OR CLEANING; SUCTION CLEANERS IN GENERAL
    • A47L13/00Implements for cleaning floors, carpets, furniture, walls, or wall coverings
    • A47L13/10Scrubbing; Scouring; Cleaning; Polishing
    • A47L13/20Mops
    • A47L13/24Frames for mops; Mop heads
    • A47L13/254Plate frames
    • A47L13/258Plate frames of adjustable or foldable type

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  • Cleaning Implements For Floors, Carpets, Furniture, Walls, And The Like (AREA)
  • Outer Garments And Coats (AREA)
  • Vehicle Interior And Exterior Ornaments, Soundproofing, And Insulation (AREA)
  • Drying Of Solid Materials (AREA)

Description

4 ide fixação adicionais. Estes são montados de forma que as abas da esfregona, durante a dobragem duma sobre a outra, libertam--se.das bolsas e a esfregona então, sómente pendente juntos dos me(os de fixação adicionais, pode ser introduzida no balde de lavagem ou na prensa. De acordo com a forma de realização da esfregona, esta última pende então, ou apenas num dos lados fixado segundo o comprimento numa das abas do suporte, ou ela pende duma fixação nos dois lados, no género dum baloiço, do suporte de esfregona. Depois da espremedura, estas esfregonas são então novamente colocadas no chão, as extremidades das a-bas do suporte são introduzidas nas bolsas e o suporte de esfregona é posto na sua posição operacional travada. As operações acima descritas devem decorrer todas sem que o pessoal da limpeza toque com as mãos na esfregona.
Tendo em vista este objectivo, no entanto, as esfregonas con-ívencionais têm a desvantagem de que o pessoal da limpeza mesmo assim pode tocar nas esfregonas com as mãos. ! i
Numa forma de realização que se encontra descrita na patente alemã DE-PS 32 46 161, a tala de fixação adicional está dentro da bolsa e está cosida nesta última, junto da extremidade do lado longitudinal da camada têxtil. Nesta forma de realização, quando a extremidade da aba ligada então com o meio de fixação adicional se liberta da bolsa, a esfregona não se prolongorá de modo nenhum para baixo, segundo o seu comprimento - formando quase um prolongamento vertical rectilíneo da extremidade da aba. Isto impede, nomeadamente, a aresta de abertura ou a largura da bolsa, voltada para o suporte do cabo da esfregona. Devido ao facto de a bolsa estar cosida à camda têxtil, esta-belece-se, com a extremidade da aba orientada de forma essencialmente vertical, assim como grandes zonas da esfregona, sempre uma orientação mais ou menos horizontal da zona da esfregona que corresponde à largura da bolsa no sentido longitudinal da camada têxtil. Esta zona impede uma espremedura completei
I 5 do esfregão de limpeza em húmido, por exemplo, nos rolos de | compressão. Surge o perigo desta extremidade não ser introduzida no rolo de compressão duma maneira exacta ou até mesmo a extremidade da aba ser revirada para trás e assim não ser mesmo' espremida.
Além disso, a tala de fixação adicional deve ter um comprimento tal que a extremidade da aba a ela ligada possa libertar--se da bolsa. Neste caso, surgem então fácilmente problemas durante uma nova inserção da extremidade da aba na bolsa, visto que a tala de fixação adicional, devido ao dobramento e torção, impede a introdução da extremidade da aba na bolsa. Também possui esta desvantagem especialmente a forma de realização conhecida, na qual são montados fora da bolsa, junto dos dois lados longitudinais da camada têxtil, próximo das bolsas, talas de fixação adicionais.
Por causa das desvantagens acima referidas, o pessoal da limpeza, que vai utilizar o mencionado sistema, portanto, agarra com as mãos, duma forma rápida e espontânea, para resolver as dificuldades que surgem. i Nas esfregonas conhecidas, são previstos, por um lado, adicio- S nalmente às bolsas, outros meios de fixação, e, por outro lado, estes meios são mais compridos ainda do que as bolsas. Isto aumenta os custos da esfregona devido ao material suplementar e às operações adicionais de acabamento, em comparação com as usuais esfregonas com duas bolsas. 0 presente modelo de utilidade tem como objectivo produzir uma esfregona aperfeiçoada tendo em vista a lavagem e a espremedu-ra em condições higiénicas, assim como uma aplicação mais económica de matéria 1.
Numa esfregona do tipo inicialmente descrito, este objectivo é alcançado de acordo com a presente invenção pelo facto de
: I i .6 ijque numa extremidade longitudinal da esfregona é fixada uma jbolsa e na outra extremidade longitudinal é fixada uma tala, !| sobrfe a camada têxtil, de forma que a tala, através de meios j! de afixação, pode ser colocada fixamente esticada sobre uma extremidade da aba.
Por meio do presente modelo de utilidade, obtém-se então uma j esfregona, na qual, depois da colocação e fixação da esfregona í no suporte, ‘com as extremidades das abas dobradas uma sobre a I outra, uma das extremidad'es liberta-se da bolsa e a esfregona j então pende em todo o seu comprimento em sentido vertical, jun j to da extremidade ligada à tala. Desta maneira, a esfregona
I j pode ser introduzida duma forma simples e sem problemas na j prensa de rolos e ser espremida ao longo de todo o seu compr.i-m-ento. . Ao pessoal de limpeza não se proporciona a possibili-jjdade de proceder a um agarramento com as mãos. Uma outra van-j tagem consiste em que apenas se formam na esfregona de limpeza | em húmido uma bolsa e uma tala. Isto significa já uma economia | em material, ao contrário do que acontece com as esfregonas convencionais. i j | li Uma outra economia de material é ainda possível devido ao fac-j; to de a tala.de fixação poder agora ser feita nitidamente mais i i '!curta do que no estado da técnica conhecida, porque, no prese£ I te modelo de utilidade, a extremidade da aba ligada à tala não Jjprecisa soltar-se duma bolsa. A tala deve ter apenas um compri · íimento tal que seja justamente o suficiente para poder dotá-la j com os meios de fixação para ligação à extremidade da aba. A fim de dar à tala uma flexibilidade suficiente para uma di-j recção vertical em relação à esfregona suspensa, o rrodelo de | utilidade, numa forma de realização, prevê que a tala seja fi-! nalmente fixada directamente na zona que possui as franjas da | esfregona e, pelo menos nessa zona de fixação, seja flexível e em especial do tipo duma folha. i 7 ' j || Além dos meios de fixação para a fixação da tala na extremidade da aba, 1'pode ser vantajoso, de acordo com uma outra forma de realiza- i! -x , çãojdo presente modelo de utilidade, para a obtenção duma estabilidade aperfeiçoada e uma transferência de .força para a extremidade da aba puxada, que na tala se forme uma zona de | recepção com a forma de laço ou de anel, para agarrar a extre- I! ; midade da aba.
I ! Uma aplicação com uso de material particularmente reduzido em :| comparação com as formas de realização convencionais - resul- j| tam quando a tala, consoante um desenvolvimento deste modelo
II de utilidade, é uma tira longitudinal cosida na camada têxtil e tendo uma largura compreendida entre 1 e 3 centímetros. j Além disso, o presente modelo de utilidade prevê que os meios j! de fixação sejam colocados na tala e na extremidade da aba, na m zona directa da fixação da tala na camada têxtil. Desta forma,
I j obtém-se uma fixação da tala na extremidade da aba que é par-; ticularmente favorável para a operação de limpeza e para a di_s jjtribuição da força que então surge assim como para a transfe-j! rência de força. j, Dado que a esfregona entra em contacto com agentes de limpeza i! ij parcialmente agressivos e a tala deve ser formada de maneira | a ser em parte flexível, a citada tala, de acordo com uma ou-í tra forma de realização do presente modelo de utilidade, é ;I feita de plástico, em especial dum plástico térmicamente mol- |! dado à base de pol iéter-ésteres. !| i Para a transferência das forças que se formam durante o esfre-gamento, entre o suporte da esfregona e a esfregona, é especialmente vantajoso, que a tala possua uma rigidez específica suficiente para a transferência das forças desde o suporte ! para a camada têxtil, durante a limpeza.Por meio desta configuração de acordo com o presente modelo de utilidade, pode-se 8 ! ί| efectuar uma boa transferência de forças sem problemas, desde o suporte, por meio dos meios de fixação sobre ele montados, !i ij para os meios de fixação colocados na tala, e a tala sobre a I !·' | camada téxti111. j Esta rigidez específi-ca proporciona ainda uma vantagem espe-| ciai quando deve ser possível um deslocamento relativo entre i I a tala e a aba, à qual a primeira está fixada. i jí Uma possibilidade simples e vantajosa para a fixação da tala ij na aba pode ser obtida pelo facto de os meios de fixação serenr
j I lj constituídos por furos na tala e, assim, cabeças de parafusos i I ou de caixas de culatra serem fixados de maneira saliente Ιοί calizados numa extremidade da aba, cooperando de forma corres-! pondente com os mencionados furos. i |j Finalmente, o presente modelo de utilidade, prevê, para possi-í bilitar um movimento relativo entre a tala e a aba, que os meios de fixação sejam furos longitudinais na tala. j Em seguida, o presente modelo de utilidade é explicado com ! mais pormenores a título de exemplo e com base nos desenhos, j; Estes desenhos mostram |! Figura 1 - um suporte da esfregona na posição opera- lj j; cional, de acordo comi.uma primeira forma de realização da es-j! fregona; li Figura 2 - um suporte de esfregona na posição opera- ji cional de acordo com uma outra forma de realização da esfre-| fona; e
Figura 3 - um suporte de esfregona na posição operacional, ainda numa outra forma de realização da esfregona. j As partes iguais nas Figuras 1,2 e 3, são referenciadas com os mesmos numerais de referência. A Figura 1 mostra uma esfregona l! 9 ί 1 para a limpeza em molhado ou em húmido dos soalhos. A esfre-gona 1 é encaixada num suporte da esfregona 2. 0 suporte de esfregona 2 é formado por duas abas de plástico 3 e 4 que, fo-ra'*pda posição operacional travada, representada nas Figuras, podem ser dobradas uma sobre a outra. Além disso, o suporte possui um suporte de -cabo5, situado na aba de plástico 4 e suspenso por um sistema de cardan, assim como o cabo 6 nele fixado. No lado superior da aba plástica 4 estão ainda meios de fixação com a forma de cabeças de parafusos ou de caixas de culatra 7 salientes localizados fixamente, para a fixação da esfregona 1. Estes meios de fixação 7 actuam em conjunto com os meios de fixação formados correspondentes na esfregona 1. Nos exemplos de realização de acordo com as Figuras 1 e 2, estes meios de fixação têm a forma de furos 8, e no exemplo de realização consoante a Figura 3 têm a forma de furos longitudinais 18. No entanto, os meios de fixação 7 e 8 podem também ter a forma de ligações por botões, botões de pressão, fecho de correr ou semelhantes. As duas abas de plástico 3 e 4 podem ser dobradas uma sobre a outra por bascu1amento em torno dum eixo 9. Para libertar a posição operacional travada, representada nas Figuras 1 a 3, utiliza-se uma tecla 10 para acciona-mento com o pé. A esfregona 1 consiste numa camada têxtil longitudinal 11 adequada à forma do suporte da esfregona 2. No lado inferior da camada têxtil 11 são fixadas franjas de esfregona 12. No seu lado superior, a camada têxtil 11 possui zonas isentas de franjas de esfregona. Estas zonas isentas de esfregona são for madas junto duma extremidade longitudinal da esfregona 1 como a bolsa 13 e, na outra extremidade longitudinal da esfregona 1, como tala 14. A tala 13 é fixada, tanto do lado longitudinal como também nos lados transversals , preferívelmente , através de costura sobre o lado superior da esfregona 1. Pelo contrário, a tala 14 é fixada sómente junto da extremidade longi- tudinal, sobre a camada têxtil 11. A tala 14 consiste numa estrutura do tipo de folha feita de plástico e é cosida directa-mejvte na zona que tem as franjas de esfregona 12 por meio duma cos'tura 15 que se prolonga paralelamente â aresta da extremidade longitudinal da esfregona 1, sobre o lado superior da camada têxtil 11. Pelo menos na zona da costura 15, a tala 14 é j feita flexível e, em especial, semelhante a uma folha, i A tala 14 é feita dum material plástico termoplástico à base ! de pol iêter-ésteres. Neste caso, trata-se dum plástico parei a_l| mente cristalino. Este plástico é comercializado com a marca ! comercial registada Arnitel. j j
Os meios de fixação 8 e 18 da tala 14, assim como os meios de j fixação 7 da aba 4 são concebidos de tal forma que, com eles, j a tala 14 pode ser colocada ou fixada esticada sobre a aba 4, j no sentido longitudinal do suporte 2. Nos exemplos de realiza-j ção ilustrados isto acontece por meio da inserção dos meios i de fixação 7 nos furos 8 ou furos longitudinais 18. A forma de! realização de acordo com a Figura 3 possui, neste caso, a par-ί ticularidade de que os meios de fixação 7, fora da posição o- j i peracional travada ilustrada, com encosto nos limites dos fu- { ros longitudinais no lado da extremidade longitudinal, com as í abas 3 e 4 dobradas uma sobre a outra, atingem a posição de j fim de curso nos limites dos furos longitudinais opostos, vol-j tados para o cabo. Desta forma efectua-se um movimento rela- ! tivo da tala e da aba 4, de forma que aumente a distância en- i tre a costura 15 e a aresta 19 da aba 4, do lado longitudinal.! Para se espremer a esfregona 1 nas prensas de rolos, estabe- i lece-se assim uma distância maior entre a aresta da extremida-j de longitudinal que possui as franjas de esfregona 12, da ca- · mada têxtil 11, e a aresta da aba 19 na esfregona 1, consoante! o comprimento, pendente verticalmente. i
I j 11 ti Embora a tala 14, pelo menos na zona da costura 15, seja feita ; flexível e em especial semelhante a uma folha, ela possui, a- I . ji pesar disso, uma rigidez específica, que é suficiente para uma j transferência de força desde o suporte 2 para a camada têxtil ! 11', durante a limpeza, assim como para o deslocamento relativo ! da tala 14 e aba 4, que se vai realizar de acordo com o exem-|j pio de realização ilustrado na Figura 3. Quer isto dizer que a |i rigidez específica da tala 14 é suficiente para receber as | forças que vão actuar especialmente durante os movimentos do ;; esf regamento, no sentido da seta 20, através dos meios de fi-xação 7 sobre a tala 14, e para transferir as citadas forças ;j para a camada têxtil, sem que ocorra um dobramento ou um des- |i [! vio da tala 14. !l
Ji No exemplo de forma de realização de acordo com a Figura 1, sobre o lado inferior da tala 14 é ainda formada e fixada uma i; peça de recolha 15 com a forma de laço ou de anel, para rece-ij ber a extremidade da aba 4. !; Na forma de realização de acordo com a Figura 2, a tala 14 é i formada com uma tira estreita, tendo uma largura compreendida : entre 1 e 3 cm. Neste exemplo de realização, estão dispostos, | além dos meios de fixação 8, meios de fixação 7, formados cor-;; respondentemente à extremidade da aba 4, de tal maneira ficam
I próximos do rebordo longitudinal aa aba 4, que, quando a es-i fregona 1 está fixada na extremidade da aba 4, conforme se en-; contra ilustrado, os meios de fixação na tala 14 e na extremi-i; dade da aba 4 vêm a ficar próximos da zona directa da costura jj 15. i! Durante a utilização, a esfregona é anexada ao suporte com as j íj abas dobradas uma sobre a outra, Primeiramente, a aba de plás-Jj tico 3 é introduzida na bolsa 13 e depois o suporte de esfre-;j gona 2 é movido, por pressão para baixo, para a posição opera-!! cional travada ilustrada nas Figuras 1 a 3. Em seguida, a tala ií ; ( i| 12
I ι ! ί í! 14 é fixada na aba 4 através dos meios de fixação 7 e 8, ou 7
! I l· e 18. No caso dos meios de fixação ilustrados, isto decorre ϋ ·* !> med.iante a inserção das cabeças 7, semelhantes a cabeças de | parafusos, nos furos 8 ou furos longitudinais 18 da tala 14.
[ Nesta posição, a esfr.egona 1 com o suporte 2 está pronta para a limpeza. Para lavar e espremer a esfregona, é apenas necessâ ! rio carregar na tecla 10 para accionamento com um pé, de forma jj que as abas’3 e 4 se destravam e, quando, se puxa o cabo 6 para !j cima, as abas dobram-se uma sobre a outra. Neste caso, a bolsa I) 13 escorrega da extremidade da aba 3, de maneira que a esfre-; gona 1 é mantida na outra extremidade 4 de aba através da tala j ! 14. A esfregona 1 pende então quase em sentido vertical, junto j! da aba 4, visto que a tala 14 é flexível e fixada por meio I duma costura 15 longitudinal que fica directamente no limite ^ da zona da camada têxtil 11 que tem as franjas de esfregona. i í i; Fixações incomodativas no lado transversal da camada têxtil i! 11 não existem na tala 14. A este propósito refere-se que a ij parte de recolha 15 prevista com a forma de laço, consoante a ij Figura 1, e destinada a receber a extremidade da aba 4, não i jj está ligada ao lado superior da camada têxtil 11, mas sim fi-!; xada apenas no lado inferior ou no lado interior da tala 14. .| Na posição de suspensão vertical, à esfregona 1 podem juntar-ji -se tanto os baldes de água de lavagem, como também as prensas ;! e pode ser introduzida na prensa e espremida em toda a largura | da zona isenta de franjas de esfregona.
Em seguida, a esfregona 1 é colocada no chão e a aba 3 é nova-i mente introduzida na bolsa 13. j E evidente que a esfregona descrita pode ser modificada ou j completada de muitas maneiras, sem se sair do conceito básico ! i da invenção. Assim pode-se colocar, por exemplo, nos rebordos laterais da tala 14, paralelamente ao lado transversal 17 da i íl '1-3 da esfregona 1, respectivamente uma vareta plástica ou uma nervura plástica, a fim de apresentar a tala 14 para a intro-dução**da extremidade da aba 4 numa posição aberta, semelihante à abe'rtura da bolsa 13. REIVINDICAÇÕES: 11 2 3 - Esfregona (1) para a limpeza em molhado ou em húmido dos soalhos, a qual pode ser encaixada num suporte de esfregona(2) que é constituído por duas abas plásticas (3,4) que se podem dobrar uma sobre a outra quando não estão na posição operacional ‘travada, com meios para a aplicação dum suporte de cabo (5)]v assim como para a fixação (7), de modo soltável, da esfregona (1); a esfregona (1) possui uma camada têxtil (11) longitudinal, com as franjas (12) de esfregona e adequada à forma das abas (3,4), com zonas isentas de franjas, situadas no lado superior no lado da extremidade longitudinal, para encosto nas extremidades das abas (3,4) do suporte de esfregona (2), caracteriza-da pelo facto de, junto duma extremidade longitidinal ser fixada uma bolsa (13) e junto da outra extremidade longitudinal £er fixada uma tala (14), sobre a camada têxtil (11), de forma que a tala (14) pode ser fixada sobre uma extremidade de aba (4) e ficar esticada por meio dos meios de fixação (7,8,18). 1 4 - Esfregona de acordo com a reivindicação 1, caracterizada 2 pelo facto de a tala (14) ser em seguida fixada directamente 3 ná zona da camada têxtil (11) que possui franjas de esfregona, 4 e ser formada, pelo menos na mencionada zona de fixação (15), flexível e em especial semelhante a uma folha.

Claims (2)

14 i; 35 - Esfregona de acordo com qualquer das reivindicações ante-iriores, caracterizada pelo facto de se formar, na tala (14) j | ;i uma·^ parte de recepção com a forma dum laço ou dum anel (16) i para agarrar a extremidade da aba (4).
43 - Esfregona de acordo com qualquer das reivindicações ante-jjriores, caracterizada pelo facto de a tala (14) ser uma tira |i (15) cosida-sobre a camada de têxtil (11) no lado da extremi- ! j \dade longitudinal, e tendo uma largura compreendida entre 1 e j| 3 cm. ij ií jj 5â - Esfregona de acordo com qualquer uma das reivindicações !; anteriores, caracterizada pelo facto de se colocarem os meios lide fixação (7,8) na tala (14) e a extremidade da aba (4) na li região directa de fixação (15) da tala (14) na camada têxtil (11). i} í | ;j 63 - Esfregona cuja tala (14) é feita de plástico, especial-jj mente de um termoplástico à base de pol iéter-ésteres, de acor- i |do com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada !i :! pelo facto de os meios de fixação (7,8) serem colocados na aba j (4) e a extremidade da aba (4) ficar na região de fixação (15) :da tala (14) na camada têxtil. i, ;7S - Esfregona de acordo com qualquer uma das reivindicações :anteriores, caracterizada pelo facto de a tala (14) possuir juma rigidez específica que é suficiente para a transferência ji de força desde o suporte (2) até à camada têxtil (11) durante j a 1impeza. I - Esfregona de acordo com qualquer das reivindicações ante- M ^riores, caracterizada pelo facto de os meios de fixação serem jl H furos (8) na tala (14) e a eles corresponderem, de forma coope- I rante, cabeças de parafusos ou de caixas de culatra (7) fixadas salientemente sobre uma extremidade da aba (4). v 93'- Esfregona de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizadai pelo facto dos meios de fixação da tala (14) serem furos longitudinais (18). I J I i Lisboa, 0 Agente Oficial da Propriedade Industrial : '.oeseuuuí? d^i
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