PT81272B

PT81272B - Dispositivo pulverizador para utilizacao em medicina

Info

Publication number: PT81272B
Application number: PT81272A
Authority: PT
Inventors: Karl Holm
Original assignee: Draco Ab
Priority date: 1984-10-09
Filing date: 1985-10-08
Publication date: 1992-06-30
Also published as: DK481884D0; PT81272A; WO1986002275A1; FI862440A; NO862098L; IS3048A7; DE8590143U1; ES8701660A1; ES547668A0; JPS62500361A; FI862440A0; AU4969885A; ZA857761B; EP0197113A1

Description

ⁿ-Dispositivo pulverizador papa utilização em medicina uresente invenção refere-se & um dispositivo de aerosol maioria dos dispositivos de aerosol compreende um reciz z z

Pi® te metálico e uma valvula de descarga através da qual pode des.

carregar-se, através de um pulverizador;, o -fluido contido no reci piente. a. válvula de descapga pode fornecer uma nulverização conti aualquer dos casos, o utilizador nunca sabe clapamente qual a qUSU que permanece no interior do recipiente ~n * l>m muitos casos, isso na o trara problemas utilizado r''r distribuir doses de um medicamento disnositivo medicinal para. pulverizações na boca ou na garganta, ο qual inclui um sunorte pa-pa um. recipiente do aerosol de mane ir;

vez

AU X ou de atomizaçao através do aual se z

recipiente de aerosol esta, provido eendo este tubo de descarga recebido na cavidade ligada ao bocal η# ‘exemnlo aplicando a pressão do dedo polegar na base do recipiente,

'de rodo ave o pulverisador de descarga seja. forçado para, o inte rior do recipiente, descarregando assim a dose do fLuido pulverizado.

t'tllíz?r’.-se dispositivos deste tipo, por exemplo, para

X f fornecer doses as vias respiratórias cie doentes sofrendo de R-sira. ou de outras doenças resniratorlas, sendo utilizados e accionados pelos proprios doentes. Para, estes, e muitas vezes da maior importância gue tenham sempre a ma o um dispositivo de pulveriza.ção

Λ operacional, isto e, eles precisam de saber quando tem que procura.r um dispositivo novo, ou r.elo menos um novo recipiente pres-

entes de se ter esgotado o recipiente existente.

-ώΘ CGS

transparentes, de modo que o doente nao rode

AZ AZ nao s?o norranto ver directamente qu-l a quantidade de medicamento existente ainda. no recipiente. Teoricamente, rode fazer-se essa, verificaca-o rosando o recipiente ou por meio de um ensaio de flutuaçso, flrtu.and.o o recipiente num nivel elevado quando o seu conueudo esz tiver rroxiro do esgotamento, mas arenas relativamente roucos

doentes s?o ca-pazes de realizar esses ensaios, por exemplo para z r saber se rodem iniciar um periodo de ferias ou mesmo um fim-de

-semana ser. previamente obter um novo recipiente.

De acordo com a patente de invenção norte-americana 5.5θ5·37θ, foi ja proposto proporcionar um recipiente de a-erosol com uma j-anela, transparente que permite ao utilizador determinar z

o volume de liquido restante no recipiente, mas isso exige uma rv Z ·* modificac?o do nronrio recipiente muito pouco desejável.

Í‘?is esp-ecificarerte, a. presente invenção refere-se a um z z dispositivo de a.erosol que compreende ou. e constituído por um. recipiente n~o transparente do a.erosol do tino que pode ser accioZ az nado nar? produzir uma dose nre-determinada, em cada, actuaçao,

sendo o objecto da presente invenção proporcionar v.m dispositivo cie aerosol deste tipo, que permitira ao utilizador determinar z

facilmente quando o recipiente este quase a esgotar-se.

-- presente invenção baseia-se no reconhecimento de que z

esse objectivo pode ser atingido pela contagem automatica das actuações consecutivos, desde que se saiba de antemão o numero de doses que o recipiente de aerosol pode produzir. Eortento, basicamente, a presente invenção consiste na combinação da escoz z lha de u.m recipiente de aerosol que contem um numero conhecido ζ Λ, Z cor' um? contagem. autom.auica cies actuacoes d?- valvtila de das doses, de tal modo que, de um? maneira ou doutra, de acordo com a maneira como se efectua a coitegem, o ro reduzido de doses.

forem, n?· pratica, a presente invenção e granderente faz e ciliteda ror uma pratica· ja estabelecida, segundo a qual os recipientes de aerosol do tipo que aqui interessa estão normalmente m.?rcados cor o numero de doses garantido, por exemplo 200 ou

100_s e, portento, a capacidade de um dado recipiente de aerosol z

''ode ser facilmente relacionada com uma contagem automatica do número real de doses descarregadas, sem. que o utilizador tenha que s^rber exactem.ente o numero cie closes re?lmente nresei tes no recipiente individual. 0 utilizador pode confiar simplesmente z

no numero garantido e observar se o contador fez um? ccr te-gem z

crescente ou. decrescente, papa ou a partir desse numero, corresz z uondente a um pequeno numero residual do numero de doses garan tido. ' for conseguinte, cor¹ base neste conceito geral, a presenz <

te invenção e caracteriza-da pelas çaraçteristica-s descritas na parto de c???acterizac?-o da Mvindicap.ao 1.

Adrite-se facilmente que e conhecido n.a técnica actual o zz processo de contagem automatica das doses descarregadas através

ZX do dispositivo da valvula de doseameiato cie vários recipientes e garrafa-.s, rrincipalmente garrafas de licor? mas compreender-sezz

-a que isso e feito contando positivamente as doses descarregaz a dizendo ao utilizador quando e que a ficar vazia. Tais contadores de doses rv sem que tragam qualquer soluça o uara. o nrobler? eue aciui aerosol ηεo transparentes cimento de um a,vis o de que um ovlqp.er sistema de contagem de do incluindo uma. ligaca.o oneracional cLirecta entre um dispositivo

Z /W z com. um manipulo cie o-ctivc.co.o do valwe uma unidade contadora, mas a presente invenção ecificamente baseada no reconhecimento de que ura. tal ligação oneracional clirecta estabelecida para cada. reci iente individual de aerosol pode ser evitada. deviclo ao facto de z

a maneire normal cie -^ctna.r a valvula de desce-rga consistir em provocar um deslocamento de todo o recipiente de aerosol em rela cão a.o seu tubo de descarga?mantido na. referida cavidade s.v.m en coime do tubo no sunorte correspondente.

Dg acordo cor ur?a. forma. de rea.lizae.ao altamente nreferirv Z clo do urosorte iuvencoo^ Oorto-iito, o uridocle conto.doro. esta, dis~ z nosta por forra a ser actu.ada pelo nronrio deslocamento do recipiente de aerosol ou - mesmo de preferencia, - nela força, aplicada- ao recipiente para provocar o seu deslocamento de actuacão, não tendo os recipientes individuais que estar providos cie qualquer meio de actuacão especial para actuar a&s valvulas de des-

5corgo

Assim, de acordo com a reivinõicmõo 2,

de de conte.dora pode ser colocada em ligaçao com a unidade do su •norte ου. cor: o recipiente, de modo a noder ser accionada pelo

AJ A>

deslocamento do recipiente ou pela forca de pressão de actuaçao de ligação com o contador

Fortanto, a unidade contadora pode suporte, de modo

Aj

A» estar segundo uma forma de realizaçao preferida da. presenΛ contagem e rec.liza.-da com base no facto de o dispodo dedo contra a rodendo situado e₉ desse modo.

Λ e montado na extremidade inferior do de aei’osol« A unidade contadora, tem, ate agora, sido inteirarente senara.da do sunorte e contara, assim, anando recebe de actu.a.cão, a actv.aç.ão e deslocar-se-á juntamente com n

tal tampa termina], do contador, pode constituir uma unidade de recarga que deve ser colocada no suporte uma vez esvaziado o recipiente anterior, rorte.nto, a presente invenção inclui igualmente uma tal unidade de substituição ou recarga, que pode ser usada sem qualquer especie de adaptaçao para os fins em causa.

z

A unidade contadora da unidade do recipiente pode ser pre-ajusta· z da de acordo com o numero garantido de doses do recipiente espez clfico.

•í- unidade ou elemento contador colocada na narte infe-

rior do recipiente rode tamber n?o estar integrada no reciriente e ser comercializada como unidade separada, por exemrlo mesmo pa re. ser utilizada como tamua separada intermudavel, aue pode ser z

r.sada com pelo menos vários recipientes normalizados consecutivos, considerando-se que a presente inver.çao abrange igiialr.en.te uma tal tampa seus,rada.

Para uma mais facil compreensão da presente invenção, ar-r.e. senta-se a seguir ura descricao, dada a titulo r.eramente exemlificativo., cor referência aos desenhos anexos, cujas figuras re a iir.

1, uma vista de lado de uma forma de realização do dispositivo de aerosol segundo presente invenção

2, uma amnliada, em seraradas e partes fragmentadas e renresentadas em corte;

a fig. 3, uma vista de lado com as peças separadas do dispositivo das figs. 1 e 2, estando o dispositivo de actnacão representado em corte;

a fig. 4₅ uma vista semelhante a parte superior da. fig. 3, com o dispositivo de actuação em posição;

a íig, 5, uma viste em perspectiva ampliada

separadas do contador e do elemento de actuacão?

uma vista semelhante à fig. 4, que mostra a tam do elemento de actuaeão premida? e

a. fig. 7, ura vista θη perspectiva de uma segunda forma de realizaça.o do dispositivo de aerosol segundo a presente invenção .

•η ^Λ '

-Bazendo er primeiro lugar referencia as figs, 1, 2 e 5, dispositivo ilustrado para utilização em medicina, inclui um su porte convencional (2) e um recipiente de aerosol convencional (4) no seu interior, θ suporte ¢2) compreende uma porção principal cilíndrica (6), na qual 0 recipiente \A) e recebido simples/Μ Λ/ * introdução numa nosiçao invertida, sendo uma valvala de

C-, doseadora com um tubo de descarga (δ) recebida numa cavidade (1C).

Esta, e formada numa porção elevada de una parede da porção principal (β). Ligado a cavidade (10) ha um pulverizador de descarga (14), que e envolvido por um tubo (lo) que se estende lateralmente. 0 gargalo do recipiente (4) inclui. ε· valvula cie descarga doseadora, que pode ser actuada pare.

a distribuição de uma quantidade pre-de terminada e controlada- de nartir do recipiente de aerosol (4), quando o recipiente for enpurrado rara baixo para fazer coe que o tubo de descarga se desloque paro. o interior do recipiente, θ tubo de descar· (4) nara baixo na porção principal (6), fazendo pressão con 0 dedo na base do reciniente, sendo as siri libertada a dose medica descaratravés do injector (14) e

Apenas se fornecera dose, indenendentemente do terno durante o qu?1 o utilizador

Quando se alivia a pressão do dedo, % zv o recipiente volta a nosics.o inicial sob a

accão da rola cie pre-tensão cio tubo cie descarga Í8·), sem produzir qualquer descarga ulterior do medicamento.

«junto da base do recipiente (4), que esta voltada directa mente para. cima, previu-se um contador (2C) que inclui uma porção cie retenção (22), a qual possui uma saia inferior (24) que se apli porção da base cio recipiente (4)5 e uma rs/ (26) feita de um material transparente.

Dentro do contador z

bcl (10) está montado um. mecanismo de contagem que z z e viside uma -narte sunerior (28) em forma de lente da tampa disuositivo pulverizador pode ser operado por

Ί1 ca o ? o cia -nressão de um dedo na narte superior (28) do contador em form? cie lente, em vez de directemente na face exposta do recipiente. Durante cada actuação, 0 contador (20) transferira a pres z z sao necessária para o recipiente e, ao mesmo tempo, efectuara um?contagem da actuaçao, cie maneira a apresentar através cia parte su-erior (28) em form?- de lente 0 numero de operações ou de doses que for-om fornecidas desde que 0 recipiente (4) e 0 contador com ele associado foram usados pela primeira vez. -¾ alternativa e cie rreferêr.cia, a unidade contadora, quando associada com 0 reci-

piente ou todo 0 dispositivo pulverizador inicialmente, podem ser concebidos e ajustados de maneira a contarem, em contagem decres cente, o numero de actuacões a partir cio numero de doses conheci do cio recipiente original.

contador (20) pode ser concebido cie acordo com qualquer * r·^ f principio conhecido, nao sendo necessário que seja, um contador com indicação digital, desde que permita, atingir os resultados de-

Este pode ser marcado, por exemplo, com uma marca vermelha que a.tinge a, parte superior (28>) em forma de lente quando houver no

Λ Z recipiente um. numero pequeno pre-determinado de doses.

-9Porem, numa forma de construção preferida do contador, -pode prever-se um contador usual com avanço passo-a-passo, mecânico, z z com um numero de rodas digitais necessário. Isso permite que o contador possa ser usado para o controlo terapêutico durante todo o tempo de vida do recipiente.

A construção do contador representada nas figs. 3 a 6 compreende a porção de suporte (22) e a tampa de actuação (26), sendo z esta ultima, formada, como um curto cilindro com a extremidade superior formando a parte superior (28) em forma de lente e a extremidade inferior provida de um rebordo chanfrado projectado para fora (jO). No interior da tampa de actuação (26) esta, montado um veio principal (32) fixado entre porções opostas de paredes da tampa de actuação e um contador (34) com três rodas digitais. Num segundo veio (36) esta montado, mas não representado um conjunto de duas rodas de transferência que fazem parte de um contador de um tipo bem conhecido. As rodas do contador estão montadas entre duas placas terminais (38) e (40) que são suportadas, ao longo dos bordos respectivos, contra, o interior da. tampa de actuação.

A placa, terminal (40) estende-se para baixo e esta adapta

da para efectuar um movimento alternativo vertical, visto possuir uma ranhura vertical (42), através da qual se projecta 0 veio (32).

Na face inferior esquerda (fig. 5) a placa terminal possui uma lingueta (5θ), que esta dobrada para 0 lado da primeira roda do contador para cooperar com a saliência ou botão de avanço passo-a-passo (52) nela existente. Assim, a primeira roda do contador contara um passo em resrosta a cada curso ascendente da placa terminal (40).

A porção de retenção (22) possui um corpo principal cilíndrico (54), cuja extremidade superior tem um rebordo (56) chanfra ’ do projectado para dentro, enquanto na extremidade inferior, 0 coz po (54) tem um rebordo anular (58) precisa.mente por cima, da saia.

(?4)

Fo ângulo entre 0 rebordo (58; e a

da ura noroao a tarna de actuaçao (?6) e a norçao de retenção (22) es colocada una mola ondulada anular (62), que tre a face superior do rebordo anular (5q) e a superfície infe rior anular da tama de actuação (26) anertando-as umas contra as outras.

de modo que o rebordo chanfrado inferior que se nrojecta papa cima (jO) da tampa de actuac~o (26) encaixar-se-a como uma mola sob 0 rebordo nrojectado para dentro porção de retenção (22), evitando assim a separacao subsequente destas partes. Quando elas estiverem cornletemente apertadas mutv.a.mente, a mola (62) ficara comprimida e a -njaca terminei (¢0) sera deslocada para cima nor con~ rebordo anular (58;. ϊ-o entanto, a placa terminal (4θ) desloca-se contra a porção superior da tampa de actuação (26) de modo a das forcad

Como z

baixo durante e. ultima fase %

resultado, devido a forma e a rosicão das abas r** ficarao forçadas sob o flange ou rebordo &:

e encaixar-se-ão sob 0 flange, de modo que a porção do bordo do flenge sera recebida em recortes (44), depois do que as placas (4-0) ficarão bloqueadas verticalrente no flange (58).

Quando se libertar a tampa de actuação, a mola (62) empurrara a.

tamna de actuaeao para cima a-ce se enlicar rebordo (56), mas z z isto e, sera agora deslocada de maneira a nreparar 0 contador são subseouente na tampa de actuação.

contador montado e colocado na base do recipiente (4)9 ’ proporcionando 0 ressalto anular (βθ) nm espaço livre que acomote

as abas (46) entre a superfície terminal da base do recipiene a face inferi o?? do rebordo Í58). Assim, as abas (46) não estão bloque- das e

Z z sera, portanto, possível rodar a farina de actuacão ra porção de retenção (22), podendo o utilisador escolher qualauer posi

AJ ca. o rotacional e.ngular conveniente para ei con>la (62) e liveiramente mais fraca, do que, ou tão

Λ , a mola que se preve para pre~esforçar 0 pulverizador cie descarga íf) do reciniente (4)

Λ li.

AZ descrição seguinte esclarecera 0 modo de funcionamento cio contador. Quando se empurra para baixo a tampa de .(26) numa extensão tal que 0 recipiente distribui uma em %

cb sendo portanto o contador actuado e a. libertação botão (fig. 5) fara com que 0 contado:·? fique preparado pa.ra a actuação seguinte fig. 7 representa uma forma modificada cio dispositivo pulverizador, na qual 0 suporte do recipiente, aqui (64), esta, provido de uma unidade contadora que compreende roda contadora (ββ). De uma maneira nao representada mas mie z

facilmente sera. compreendida pelos entendidos contador rode ter um elemento de aetuaçao interno z

ave e actuado rela porção do ga.rga.lo do recipiente (4), de modo que

AZ Z pressão fara. com que & roda contadora rode de um passo

Claims

Reivindicações

1.- Dispositivo de aerosol que compreende ou é constituí- do por um recipiente de aerosol não transparente que possui uma válvula de descarga doseadora adaptada para descarregar uma quan tidade controlada de fluido do recipiente cada vez que ê actuada, caracterizado por o recipiente de aerosol ser do tipo que contém um numero mínimo especificado de doses e por o dispositivo compreender um contador disposto de maneira a ser activado em cada actua ção da válvula de descarga, proporcionando o referido contador uma quando o recipiente estiver quase descarregado, do número mínimo de doses especificado.
2.- Dispositivo de aerosol de acordo com a reivindicação

1 e compreendendo um suporte para o recipiente de aerosol, pos suindo o referido suporte uma cavidade para alojar um tubo pro vido de uma mola de descarga da válvula de descarga doseadora do recipiente ã referida cavidade , de modo que, quando se empurra o referido recipiente de modo a deslocar-se para dentro no referido suporte, o tubo de descarga ê baixado para o interior do recipiente para actuar assim a válvula de descarga doseadora, caracterizado por o contador estar disposto de modo a ser activado por cada deslocamento operativo do recipiente ou pela força do impulso aplicada ao mesmo para efectuar cada operação de deslocamento.
3.- Dispositivo de aerosol de acordo com a reivindicação

2, caracterizado por o contador compreender um elemento de actuação situado no exterior da porção extrema do recipiente oposta ao referido tubo de descarga , podendo o referido elemento de actuação ser accionado para transferir uma pressão de actuação aplicada na referida porção terminal do recipiente e activar assim também o contador.
4. - Dispositivo de aerosol de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o contador ser uma unidade contadora associada directamente ao referido elemento de actuação e estar colocada entre a referida porção terminal do recipiente e o referido elemento de actuação.
5. - Recipiente de aerosol que se destina a ser utilizado em um dispositivo de aerosol de acordo com a reivindicação 4, provado numa das extremidades de um tubo de descarga que pode ser empur rado para baixo elasticamente e associado com uma válvula de descar ga doseadora do recipiente e existente no mesmo, caracterizado por, na extremidade oposta do recipiente, se encontrar disposta uma unidade contadora que compreende um elemento de actuação exterior para receber uma oressão de actuação dirigida para o recipiente, es- tando a referida unidade contadora concebida de maneira a contar e exibir a sua contagem em cada aplicação consecutiva de uma pressão de actuação contra o recipiente.
6.- Recipiente de aerosol de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por o contador ser um contador convencional com mui ti pias rodas digitais e por o elemento de actuação incluir uma porção de lente transparente para ampliar a indicação do contador.
7.- Unidade auxiliar para utilização em uma porção terminal de um recipiente de aerosol de acordo com a reivindicação 5, caracterizada por consistir em uma unidade contadora que compreende uma porção de retenção adaptada para ser fixada na base da porção terminal do recipiente e uma tampa actuãvel para receber uma pres são de actuação dirigida para a referida base terminal do recipien te de maneira a transferir a pressão de actuação para o mesmo e, adicionalmente, contar as actuações sucessivas associadas da válvula de descarga doseadora do recipiente.
8.- Unidade auxiliar de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por o contador ser um contador convencional de múltiplas rodas digitais que é alojado no interior de uma caixa constituída pela referida porção de suporte e pela referida tampa de actuação, podendo estas partes deslocar-se uma em relação à outra para permitir uma activação do contador.