PT783017E - Composicoes de 1,1,1,3,3-pentafluoropano e 2-metilbutano analogas a azeotropos - Google Patents
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Description
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DESCRIÇÃO "COMPOSIÇÕES DE 1,1,1,3,3-PENTAFLUOROPANO E 2-METILBUTANO ANÁLOGAS A AZEÓTROPOS"
FUNDAMENTOS DO INVENTO O presente invento refere-se a novas composições azeotrópicas, a um processo para a produção de espumas em que estas composições azeotrópicas são usadas e às espumas produzidas usando estas composições azeotrópicas. É bem conhecido o uso de tricloromonofluorometano (CFC-11) e dos outros clorofluorocarbonetos como agentes de sopro na produção de espumas de uretano. Estes agentes de sopro CFC também são conhecidos com tendo um efeito contrário ao da camada de ozono na atmosfera. A indústria de espuma de uretano está porém a investigar os métodos para a produção de espumas com boas propriedades físicas sem o uso de agentes de sopro CFC.
Inicialmente, as alternativas mais promissoras pareceram ser clorofluorocarbonetos contendo hidrogénio (HCFC). A Patente dos Estados Unidos da América 4 076 644, por exemplo, revela o uso de l,l-dicloro-2,2,2-trifluoroetano (HCFC-123) e de 1,1-dicloro-l-fluoroetano (HCFC-141b) como agentes de sopro para a produção de espumas de poliuretano. No entanto, os HCFC também têm algum potencial de depleção de ozono. Existe portanto pressão ascendente para encontrar substitutos para os HCFC assim como para os CFC.
Os agentes de sopro alternativos que são vulgarmente considerados promissores por não conterem cloro depleção de ozono são os fluorocarbonetos (FC) e os hidrocarbonetos fluorados parcialmente (HFC). O uso de 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano como um agente de sopro é revelado em Lamberts, “1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano, um Novo Agente de Ventilação de Não Depleção de Ozono para Espumas PUR Rígidas”, Congresso Mundial de Poliuretanos 1991 (Setembro 24-26), páginas 734-739. A Patente dos Estados Unidos da América 4 898 893 revela que uma mistura de um hidrocarboneto líquido e de um hidrocarboneto halogenado é útil como um agente de sopro para a produção de espumas de isocianurato. O uso de misturas de um clorofluorocarboneto com um ponto de ebulição entre 74 e 120°F e um alcanoato de alquilo tendo um peso molecular de não mais do que 88 como um agente de sopro para as espumas é revelado na Patente dos Estados Unidos da América 4 960 804. Os HCFC-123 e HCFC-141b encontram-se entre os clorofluorcarbonetos aqui revelados. A Patente dos Estados Unidos da América 5 035 833 revela o uso de uma mistura de diclorotrifluoroetano e pelo menos de uma parafina tendo 5 ou 6 átomos de carbono como agentes de sopro úteis na produção de espumas de poliuretano rígido. A Patente dos Estados Unidos da América 5 096 933 revela um processo para a produção de espumas de poliuretano rígido em que o ciclopentano, ciclo-hexano ou uma combinação de ciclopentano e ciclo-hexano pode ser usada como um agente de sopro. Um composto de baixo ponto de ebulição (isto é, ponto de ebulição inferior a 35°C) não tendo mais do que 4 átomos de carbono que é miscível homogeneamente em ciclopentano e/ou ciclo-hexano pode ser incluído facultativamente. -3-
Os azeótropos de HCFC e os vários compostos e azeótropos de compostos orgânicos que podem ser usados em combinação com os HCFC também têm sido descritos anteriormente como sendo agentes de sopro úteis para a produção de espumas. A Patente dos Estados Unidos da América 4 900 365, por exemplo, ensina que os azeótropos de diclorotrifluoroetano e de isopentano são úteis na produção de espumas de poliuretano. A Patente dos Estados Unidos da América 5 106 527 revela o uso de azeótropos de 2-metilbutano e de 1,1-dicloro-l-fluoroetano como agentes de sopro para a produção de espumas de células fechadas rígidas.
As misturas azeotrópicas mostraram na Patente dos Estados Unidos da América 5 166 182 que têm de ter pontos de ebulição abaixo de 50°C. Estas misturas azeotrópicas são formadas a partir de compostos orgânicos com propriedades de superfície activa que facilitam a mistura azeotrópica de se tomar miscível com as resinas poliméricas. Exemplos dos compostos orgânicos descritos como sendo úteis na produção destes azeótropos incluem: n-pentano, acetona, álcool metílico, formato de metilo, formato de etilo, álcool etílico, 2-metilbutano, nitrometano, ciclopentano, 2,3-dimetilbutano, 2,2-dimetilbutano e sulfureto de dimetilo. Estes azeótropos podem ser usados em combinação com fluorocarbonetos mas não é revelado ou sugerido um azeótropo em que um dos componentes seja um fluorocarboneto. A Patente dos Estados Unidos da América 5 227 088 revela composições análogas de azeótropos que podem ser preparadas a partir de 1-cloro-3,3,3-trifluoropropano e um hidrocarboneto tendo cinco a seis átomos de carbono. -4- A Patente dos Estados Unidos da América 5 283 003 revela um agente de sopro que é preparado a partir de pelo menos um grupo hidrocarboneto com cinco carbonos, um alcano clorado e formato de metilo. O cloreto de metilo é o alcano clorado preferido.
As misturas azeotrópicas em que estão incluídos os HCFC também são conhecidas como sendo úteis como solventes de limpeza. A Patente dos Estados Unidos da América 4 055 507, por exemplo, revela uma mistura azeotrópica de l,2-dicloro-l,l-difluoroetano e de 3-metilpentano que é revelado ser útil tal como um solvente. A Patente Japonesa 1 141 995 revela uma mistura azeotrópica de 67 a 87% em peso de HCFC-123 e de 13 a 33%, em peso, de 2-metilbutano que é útil como um solvente de limpeza. A Patente Japonesa 1 141 996 revela uma mistura azeotrópica de HCFC-141b e de n-pentano ou de 2-metilbutano ou de 2,2-dimetilbutano que também é revelado ser útil como um solvente de limpeza..
SUMÁRIO DO INVENTO
Um objectivo do presente invento é providenciar novas composições azeótropicas.
Um outro objectivo do presente invento é providenciar uma composição azeotrópica que não contnha cloro e portanto tenha um potencial de deplecção de ozono zero. E também um objectivo do presente invento providenciar um processo para a produção de espumas de uretano em que é utilizado um agente de sopro não contendo cloro. -5-
Outro objectivo do presente invento é providenciar espumas de poliuretano tendo boas propriedades físicas, cujas espumas são produzidas sem o uso de um agente de sopro contendo cloro.
Estes e outros objectivos que serão notados por pessoas experientes no domínio são realizados com as composições azeotrópicas do presente invento. Estas composições azeotrópicas são preparadas a partir de 65 a 81% em peso de 1.1.1.3.3- pentafluoropropano e a partir de 19 a 35% em peso de 2-metilbutano. Estas composições azeotrópicas são incluídas numa mistura de formação de espuma que inclui um isocianato e material que reage com isocianato. As espumas preparadas com estas composições azeotrópicas são caracterizadas por boas propriedades físicas.
BREVE DESCRICÃO DO DESENHO O desenho é um gráfico que mostra uma mancha da fracção molar de 2-metilbutano (i-pentano) na fase de vapor em relação à fracção molar de 2-metilbutano na fase líquida de várias misturas de 2-metilbutano e 1,1,1,3,3-pentafluoropropano refluindo em estado estável de uma atmosfera.
DESCRICÃO DETALHADA DO INVENTO O presente invento refere-se a uma composição azeotrópica que é particularmente útil para a produção de espumas rígidas. Esta composição azeotrópica também pode ser usada para aplicações de limpeza de solvente. Mais particularmente, o presente invento é dirigido a composições análogas de azeótropos consistindo essencialmente de 65 a 81% em peso (50 a 70 mol %) de 1.1.1.3.3- pentafluoropropano (com base no peso total da composição -6- azeotrópica) e de 19 a 35% em peso (30 a 50 mol %) de 2-metilbutano (também conhecido por isopentano) com base no peso total da composição azeotrópica).
Os compostos que são essenciais às composições do presente invento são 2-metilbutano (ponto de ebulição=28,0°C) e 1,1,1,3,3-pentafluoro-propano (ponto de ebulição=15,3°C). O 1,1,1,3,3-pentafluoropropano é também conhecido por pessoas experientes no domínio como R-245fa. O 2-metilbutano usado nas composições do presente invento pode ser de pureza comercial normal, isto é, pelo menos de 95% de 2-metilbutano. A composição preparada a partir de 65 a 81% em peso de 1,1,1,3,3-pentafluoropropano e a partir de 19 a 35% em peso de 2-metilbutano é de natureza azeotrópica em que as composições dentro destas gamas revelam um ponto de ebulição substancialmente constante. Devido ao facto de terem um ponto de ebulição substancialmente constante (cerca de 7°C a uma atmosfera, a mistura não tende a fraccionar para qualquer extensão grande por evaporação. Depois de evaporação, existe apenas uma pequena diferença entre a composição da fase de vapor e a fase líquida. Esta diferença é tão pequena que as composições das fases de vapor e líquida são consideradas substancialmente idênticas. Assim, qualquer mistura dentro das gamas atrás referidas revelam propriedades que são características de um verdadeiro azeótropo binário.
As composições azeotrópicas consistindo essencialmente de 69 a 77% em peso de 1,1,1,3,3-pentafluoropropano e a partir de 23 a 31% em peso de 2-metilbutano são composições azeotrópicas particularmente preferidas. A composição consistindo essencialmente de 73% em peso de 1,1,1,3,3-pentafluoropropano e 27% de 2-metilbutano foi constituída dentro da exactidão do processo de calibração atrás descrito, como o verdadeiro azeótropo binário com um ponto de ebulição de cerca de 7,0°C. -Ί Α. figura mostra um gráfico no qual a fracção molar de 2-metilbutano na fase de vapor é relacionada contra a fracção molar de 2-metilbutano na fase líquida de uma mistura de 2-metilbutano e 1,1,1,3,3-pentafluoropropano refluindo em estado estável. Estas fracções molares foram obtidas por cromatografia gasosa e foram ajustadas de modo a serem quantitativas por uso de uma curva de calibração como é descrita de forma mais completa em seguida. O ponto em que a curva da fracção molar cruza a linha com um declive de 1 e intercepta 0 é, por definição, a verdadeira composição binária azeotrópica. A curva de calibração usada para calibrar os resultados gasosos foram gerados como se segue. Uma série de misturas de 2-metilbutano com 1,1,1,3,3-pentafluoropropano foram preparadas com 0 a 100 moles por cento de 2-metilbutano em incrementos de 10%. A percentagem molar de 1,1,1,3,3-pentafluoropropano em cada mistura foi a diferença entre 100 moles por cento e a mole por cento de 2-metilbutano. Primeiro, cada mistura foi injectada num Cromatógrafo Gasoso (“GC”) para constituir uma correlação entre a área do pico relativo em relação às concentrações molares actuais. Isto foi feito por preparação de amostras em duplicado de cada mistura e medindo cada amostra duas vezes. Estes valores foram usados para constituir a curva de calibração e um intervalo de confiança de 95% que foi usado para constituir a gama de erro para as composições azeotrópicas.
As quantidades molares relativas de 1,1,1,3,3-pentafluoropropano e 2-metilbutano necessárias para formar uma composição azeotrópica foram então determinadas por um processo de dois passos. No primeiro passo, o 2-metilbutano só foi carregado para um reactor. Subsequentemente, o 1,1,1,3,3-pentafluoroprpano foi adicionado ao reactor em incrementos regulares indicados pelos pontos correspondentes aos valores no gráfico. Depois de cada adição de 1,1,1,3,3-pentafluoropropano, 0s conteúdos do reactor foram deixados ao refluxo durante 10-15 minutos com o condensador de refluxo a 0°C e abertos para a atmosfera através de um tubo de secagem. Depois de ser alcançado um estado constante, as amostras do líquido e vapor foram extraídas através de amostras. A temperatura do líquido no reactor foi medido e a temperatura do vapor foi medida a um ponto entre o reactor e o condensador. As amostras duplicadas foram injectadas no GC e as áreas de picos foram registadas. Estas áreas de picos relativas foram convertidas em fracções molares usando a curva de calibração.
No segundo passo, o 1,1,1,3,3-pentafluoropropano foi carregado para um reactor. Subsequentemente, foi adicionado 2-metil. butano em incrementos indicados pelos pontos correspondentes aos valores no gráfico. Os conteúdos do reactor foram depois aquecidos e as amostras foram retiradas e analizadas da mesma forma como foi atrás descrito no primeiro passo. Os valores foram marcados no gráfico resulante sendo apresentado na Figura.
Um azeótropo é definido como uma mistura de líquidos onde, no ponto de ebulição, a concentração dos componentes é a mesma nas fases líquida e de vapor. O ponto no qual a fracção molar cruza a linha tendo um declive de 1 e uma ordenada na origem de 0 é a composição azeótropica esperada.
As composições azeotrópicas do presente invento são particularmente úteis como agentes de sopro livres de cloro para a produção de espumas rígidas de células fechadas. As espumas feitas com as composições azeótropicas do presente invento têm aproximadamente a mesma densidade qu as espumas produzidas com R-356 ou R-245fa só e factores K relativamente baixo, mas uso inferior do hidrofluorocarboneto para atingir a mesma densidade devido ao peso molecular médio inferior da mistura azeotrópica. -9-
As espumas podem ser produzidas com as composições azeotrópicas do presente invento por reacção a) de um material que reage com isocianato com b) um poli-isocianato orgânico na presença de uma das composições azeotrópicas do presente invento, facultativamente na presença de um catalisador ou outros aditivos conhecidos.
Qualquer dos materiais que reagem com isocianato conhecidos pode ser usado para produzir espumas de acordo com o presente invento. Os poliéter-polióis são usados de preferência para produzir espumas rígidas de acordo com o presente invento. Os poliéter-polióis iniciados por amina tendo funcionalidades de 3 a 4 e pesos moleculares de pelo menos 149, de preferência de 149 a 1500, mais preferencialmente de 300 a 800 são particularmente preferidos. Estes polióis baseados em amina podem ser preparados por reacção de uma amina, poliamina ou aminoálcool e facultativamente outros iniciadores (com ou sem água) com óxido de propileno e facultativamente, óxido de etileno, na presença de um catalisador alcalino. O produto é depois tratadoo com um ácido, de preferência um ácido hidroxi-carboxílico para neutralizar o catalisador alcalino. A Patente dos Estados Unidos da América 2 697 118 revela um processo adequado para a produção destes polióis iniciados por amina.
Exemplos de iniciadores de amina adequados incluem: amoníaco, etilenodiamina, dietilenotriamina, hexametilenodiamina, aminas tais como toluenodiamina e aminoálcoois. Os aminoálcoois, particularmente, monoeta-nolamina, dietanolamina e trietanolamina são os iniciadores preferidos. E preferido que o iniciador de amina se faça reagir com o óxido de propileno, apesar de também se poder fazer reagir com óxido de etileno. Se usado, o óxido de etileno pode ser usado numa quantidade até 100% em peso do -10- óxido de alquileno total usado. O óxido de propileno é geralmente usado numa quantidade de 40 a 100% em peso do óxido de alquileno total utilizado, de preferência de 60 a 100% em peso. A quantidade total de óxido de alquileno usado é seleccionado de modo que o produto poliól terá um peso molecular médio (isto é, número médio) de pelo menos 149, de preferência de 149 a 1500. O poliól de poliéter com base em amina está incluído na mistura de formação de espuma numa quantidade de 20 a 70% em peso, com base na mistura de formação de espuma total, de preferência de 40 a 50% em peso.
Outros poliéter-polióis (isto é, poliéter-polióis que não estão baseados numa amina) conhecidos como sendo úteis na produção de espumas de poliuretano rígido assim como poliéter-polióis também podem ser usados na prática do presente invento. As combinações de um poliol iniciado por amina e polióis que não são baseados em aminas são particularmente preferidos. Quando são usadas estas misturas, o poliol iniciado por amina está geralmente incluído numa quantidade de pelo menos 20% em peso, de preferência de 50 a 80% em peso.
Quando o poliol iniciado por amina está na base de um amino-álcool, os poliéster-polióis tendo funcionalidades de 2 a 3 (de preferência de 2 a 2,5) e pesos moleculares (número médio como determinado por análise de um grupo terminal) de 180 a 900, de preferência de 300 a 600 são incluídos de preferência na mistura de poliol numa quantidade de 5 a 50%, mais preferencialmente de 15 a 35% em peso da quantidade total de poliol.
Qualquer dos isocianatos orgânicos conhecidos, isocianatos modificados ou pré-polímeros terminados em isocianato preparados a partir de qualquer dos isocianatos orgânicos conhecidos podem ser usados na prática do presente - 11 - invento. Os isocianatos adequados incluem poli-isocianatos aromáticos, alifáticos e cicloalifáticos e suas combinações. Os isocianatos úteis incluem: di-isocianatos tais como m-fenilenodi-isocianato, p-fenilenodi-isocianato, 2,4-toluenodi-isocia-nato, 2,6-toluenodi-isocianato, 1,6-hexametilenodi-isocianato, 1,4-hexametileno-di-isocianato, 1,3-ciclo-hexanodi-isocianato, 1,4-ciclo-hexanodi-isocianato, hexa-hidrotoluenodi-isocianato e seus isómeros, isoforonadi-isocianato, diciclo-hexilmetanodi-isocianatos, 1,5-naftalenodi-isocianato, l-metilfenil-2,4-fenildi-isocianato, 4,4'-difenilmetanodi-isocianato, 2,4'-difenilmetanodi-isocianato, 4,4'-bifenilenodi-isocianato, 3,3'-dimetoxi-4,4'-bifenilenodi-isocianato e 3,3'-dimetil-4,4'-bifenilenodi-isocianato; tri-isocianatos tais como 2,4,6-toluenotri-isocianato; e poli-isocianatos tais como 4,4'-dimetildifenilmetano-2,2',5,5'-tetraisocianato e os polimetilenopoli fenilpoli-isocianatos.
Também podem ser utilizados os poli-isocianatos impuros ou não destilados.. O toluenodi-isocianato impuro obtido por fosgenação de uma mistura de toluenodiaminas e o difenilmetanodi-isocianato obtidos por fosgenação de difenilmetanodiamina impura (MDI polimérica) são exemplos de poli-isocianatos impuros adequados. Os poli-isocianatos impuros ou não destilados adequados são revelados na Patente dos Estados Unidos da América 3 215 652.
Os isocianatos modificados são obtidos por reacção química de di-isocianatos e/ou poli-isocianatos. Os isocianatos modificados úteis na prática do presente invento incluem isocianatos contendo grupos éster, grupos ureia, grupos biureto, grupos alofanato, grupos carbodi-imida, grupos isocianurato, grupos uretadiona e/ou grupos uretano. Os exemplos preferidos de isocianatos modificados incluem pré-polímeros contendo grupos NCO e contendo NCO de 25 a 35% em peso, de preferência de 28 a 32% em peso. Os pré-polímeros baseados em poliéter-polióis ou poliéster-polióis e difenilmetanodi-isocianato são particularmente preferidos. São conhecidos no domínio processos para a produção destes pré-polímeros. - 12-
Os poli-isocianatos mais preferidos para a produção de poliuretanos rígidos são polifenilpoli-isocianatos com ponte metileno e pré-polímeros de polifenilpoli-isocianatos com ponte metileno tendo uma funcionalidade média de 1,8 a 3,5 ( de preferência de 2,0 a 3,1) grupos isocianato por molécula e um conteúdo NCO de 25 a 35% em peso, devido à sua capacidade para ligação cruzada do poliuretano.
Qualquer dos catalisadores conhecidos como úteis na produção de espumas de poliuretano rígidas podem ser utilisado na prática do presente invento. Os catalisadores de amina terciária são particularmente preferidos. Exemplos específicos de catalisadores adequados incluem: pentametil-dietileno triamina, Ν,Ν-dimetil-ciclo-hexil amina, N,N' ,N' '-dimetilamino-propil-hexa-hidro triazina, tetrametilenodiamina, tetrametilbutilenodiamina, e dimetiletanol-amina. A pentametil-dietilenotriamina, N,N',N''-dimetil-amino-propil-hexa-hidrotriazina, e Ν,Ν-dimetil-ciclo-hexilamina são particularmente preferidas.
Os materiais que podem ser incluídos facultativamente nas misturas de formação de espuma do presente invento incluem extensores de cadeia, agentes de ligação cruzada, surfactantes, pigmentos, corantes, agentes de enchimento, antioxidantes, retardantes de espuma e estabilizadores. O negro de fumo é um aditivo preferido.
Qualquer dos materiais conhecidos que reagem com isocianato, poli-isocianatos orgânicos, catalisadores e estabilizadores de espuma podem ser usados para produzir espumas com as composições azeotrópicas do presente invento.
Qualquer dos métodos conhecidos para a produção de espumas de - 13- poliuretano pode ser usado na prática do presente invento. Os métodos adequados incluem a reacção dos vários reagentes usando o conhecido processo de um passo, processo de pré-polímero ou processo de semi-pré-polímero.
Sendo assim descrito o nosso invento, os Exemplos seguintes são dados como sua ilustração. Todas as partes e percentagens dadas nestes Exemplos são partes em peso ou percentagens em peso, excepto quando indicadas de outro modo. POLIOL A: EXEMPLOS Os materiais seguintes foram usados nos Exemplos: Um poliol de 630 de número de OH preparado por reacção de 1 mole de etilenodiamina com 5 moles de óxido de propileno. POLIOL B: Um poliol de 250 de número de OH preparado por reacção de 1 mole de glicerina com 3,3 moles de óxido de propileno. R-245fa: 1,1,1,3,3 -pentafluoropropano. R-356: 1,1,1,4,4,4-hexafluorobutano. 2-MB: 2-metilbutano.
Tegostab B-8426: Um copolímero de poliéter polisiloxaano que está disponível comercialmente a partir de Goldschmidt Chemical Corporation. DMCHA: dimetilciclo-hexilamina. - 14- ISO: O pré-polímero polimetilenopolifenilpoli-isocianato tendo um conteúdo de NCO de aproximadamente 27% que está disponível comercialmente a partir de Bayer Corporation sob o nome Mondur E-577. EXEMPLO 1
Foram primeiro misturados 16,64 partes de R-245fa e 6,16 partes de 2-MB. Esta mistura foi depois misturada com os outros componentes listados na TABELA 1 sob o B-SIDE na quantidade dada na TABELA 1. Foram depois misturados 196,6 partes de ISO com o B-SIDE num vaso de mistura usando um agitador. Depois de 5 segundos de mistura, a mistura reaccional foi vertida num molde de alumínio que media 356mm x 356mm x 76mm. Foram desterminados o tempo de reactividade, a densidade e o factor K da espuma produzida. Os resultados destas determinações foram registados na TABELA 1.
EXEMPLO 2 rCOMPARATIVOL O processo do Exemplo 1 foi repetido usando o mesmo material com a excepção de que apenas foi usado R-356 como o agente de sopro. Os materiais específicos, a quantidade de cada material e as características do produto espuma são todos registados na TABELA 1. EXEMPLO 3 (COMPARATIVO): O processo do Exemplo 1 foi repetido usando o mesmo material com a excepção de que apenas foi usado R-356 como o agente de sopro. Os materiais específicos, a quantidade de cada material e as características do produto espuma são todos registados na TABELA 1. - 15- TABELA 1 LADO B EXEMPLO 1 EXEMPLO 2 EXEMPLO POLIOL A, pep 60,4 58,0 59,4 POLIOL B, pep 60,4 58,0 59,4 Tegostab B-8426, pep 2,7 2,6 2,6 Água, pep 2,7 2,6 2,6 DMCHA, pep 4,4 4,2 4,3 R-356, pep — 35,9 — R-245fa, pep 16,64 — 28,5 2-MB, pep 6,16 — — LADO-A ISO, pep 196,6 188,7 193,2 RESULTADOS Tempo de Mistura;seg 5 5 5 Tempo de Creme, seg 9 7 9 Tempo de Gel,seg 45 47 42 Densidade, kg/m3 (lbs/ft3) 353,7(1,84) 347,9(1,81) 347,9(1,81) Factor K, kJ/m.h.k (BTU-in/°F h.ft2) 4,82 (0,143) 4,42(0,131) 4,55 (9,135)
Lisboa, 29 de Setembro de 2000
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JORGE CRUZ
Agente Oficial da Propriedade Industriai RUA VICTOR CORDON, 14 1200 LISBOA 1/1
FRACÇÃO MOLAR DE 2-METILPENTANO NO VAPOR ο ο >* ο ο r α w κ> Η e Μ Η
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Claims (7)
- REIVINDICAÇÕES 1. Composição azeotrópica que consiste essencialmente em a) desde 65 a 81 % em peso de 1,1,1,3,3-pentafluoropropano e b) desde 19 a 35% em peso de 2-metilbutano em que a referida composição tem um ponto de ebulição de cerca de 7°C a uma atmosfera.
- 2. Composição azeotrópica da Reivindicação 1, que consiste essencialmente em a) 69 a 77% em peso de 1,1,1,3,3-pentafluoropropano e b) desde 23 a 31% em peso de 2-metilbutano.
- 3. Composição azeotrópica da Reivindicação 1, que consiste essencialmente em a) 73% em peso de 1,1,1,3,3-pentafluoropropano e b) 27% em peso de 2-metilbutano.
- 4. Processo para a produção de uma espuma de poliuretano, que compreende a reacção de um poli-isocianato com um material que reage com isocianato na presença da composição azeotrópica da Reivindicação 1.
- 5. Processo da Reivindicação 4, em que o material que reage com isocianato é um poliéter-poliol iniciado por amina tendo uma funcionalidade de 3 a 4 e um peso molecular de pelo menos 149.
- 6. Processo da Reivindicação 5, em que o poli-isocianato é seleccionado a partir de polifenilpoli-isocianatos com ponte metileno e pré- -2- polímeros de polifenilpoli-isocianatos com ponte metileno tendo um conteúdo de NCO de 25 a 35%.
- 7. Processo de acordo com a Reivindicação 4, em que o poli-isocianato é seleccionado a partir de polifenilpoli-isocianatos com ponte metileno e pré-polímeros de polifenilpoli-isocianatos com ponte metileno tendo um conteúdo de NCO de 25 a 35%. Lisboa, 29 de Setembro de 2000JORGE CRUZ Agente Oficial da Propriedade Industriai RUA VICTOR CORDON, 14 1200 LISBOA
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