PT654575E

PT654575E - Regua de contacto de seguranca com camada de proteccao

Info

Publication number: PT654575E
Application number: PT94102652T
Authority: PT
Inventors: Karlheinz Beckhausen
Original assignee: Karlheinz Beckhausen
Priority date: 1993-11-22
Filing date: 1994-02-22
Publication date: 2001-03-30
Also published as: ATE197626T1; EP0654576B1; EP0654575B1; ES2151909T3; DE59405469D1; DE59409586D1; EP0654576A1; ATE164202T1; ES2113597T3; DE4339688A1; EP0654575A1

Description

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DESCRIÇÃO "REGUA DE CONTACTO DE SEGURANÇA COM CAMADA DE PROTECÇÃO" A invenção refere-se a uma régua de contacto de segurança, para instalações accionadas mecanicamente, tais como portões rolantes, grades rolantes, etc e plataformas de elevação e plataformas de trabalho e similares, bem como para segurança de máquinas ou de espaços fechados de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1, que é formada como uma régua de fixação e um perfil oco de borracha, que apresenta uma parte de manto, na qual se prevê um corpo interior, apresentando o corpo interior e a parte de manto zonas condutoras da electricidade que, quando estabelecerem um contacto mútuo desencadeiam um impulso de comando, que pode ser conduzido a uma unidade tradutora. São conhecidas réguas de contacto de segurança deste tipo, em diversas formas de realização. A patente DE-A-40 29 929, que corresponde ao preâmbulo da reivindicação 1, refere-se ao aperfeiçoamento de uma régua de protecção de segurança, construída com duas peças e que apresenta um corpo de suporte deformável e uma régua de contacto, fixada no mesmo ou no interior do mesmo. A régua de contacto de acordo com este documento corresponde à régua de contacto de segurança de acordo com a presente invenção. Descreve-se a construção do corpo de suporte e explica-se depois também que o corpo de suporte é pelo menos parcialmente, envolvido com folhas, em especial folhas de fibras de vidro, folha metálicas ou folha de PVC ou, respectivamente, também envernizada com verniz de PU. Isso tem a finalidade de o corpo de suporte não poder embeber-se com 1 L·, líquidos e, de acordo com o material em questão, o corpo de suporte pode ser melhor fixado com o auxílio de uma folha nas peças do aparelho. Que se trata aqui de uma vedação e uma fixação do corpo de suporte, mostra-se também pelo facto de, entre outras, se mencionar uma folha metálica que é seguramente condutora da electricidade.

Numa forma de realização de acordo com a patente DE-OS 33 04 400, a zona condutora da electricidade é formada por misturas de materiais condutores, por exemplo grafite, na superfície exterior de borracha, por aplicação de folhas metálicas finas ou guarnições de redes metálicas finas, ou similares, ou por deposição de vapores de materiais condutores. Estas formas de realizam representam de facto soluções técnicas viáveis para a produção de uma zona condutora, mas insusceptíveis de levar à prática, visto que a sua realização era demasiado cara, complicada e também susceptível de avarias. O revestimento unilateral da superfície do corpo interior ou, respectivamente, também superfícies interiores interactuantes da peça de manto eram demasiado dispendiosos e portanto só é possível um fabrico caro e além disso também susceptível a avarias, visto que o revestimento podia desprender-se no decurso do tempo de serviço. Portanto, numa forma de realização ulterior (EP 0 353 332) o corpo interior, e portanto a parte do manto que com ele colabora foram feitos completamente condutores de electricidade, sendo a condutibilidade obtida por mistura de materiais condutores, tais como óxido de ferro, grafite, pó metálico e similares. Nesta forma de realização revestiram-se não só as superfícies interactuantes respectivas, como também todo os componentes, piortanto o corpo interior e a parte de manto, na forma de zonas condutoras da electricidade. Esta forma de realização deu bons resultados na prática relativamente aos custos de fabrico e à segurança de serviço, em comparação com a primeira forma de realização. 2 V Γ— t:

A invenção tem por objectivo aperfeiçoar ainda mais uma régua de contacto de segurança, pretendendo-se em especial aumentar ainda mais a segurança de serviço.

De acordo com a reivindicação 1, este problema é resolvido revestido a zona condutora da electricidade, da parte de manto, com uma camada de protecção condutora exterior. Esta realização baseia-se no facto de a régua de modo a ser de contacto de segurança trabalhar, com a parte de manto feita completamente condutora da electricidade, realmente em principio de maneira fiável, mas ser condutora da electricidade na superfície exterior, sendo assim possíveis atrasos da tensão, em comandos ligados a seguir, bem como a parte de manto não poder ser formada com uma resistência ao desgaste pronunciada e, no caso de danificação por penetração de corpos estranhos, e poderem surgir desligações por avaria e desse modo serem gerados impulsos de comando. Estas danificações seriam produzidas, por exemplo, por sujidade na parte de manto (corrosão) . Por isso é necessária uma manutenção e limpeza permanentes de tais réguas de contacto de segurança. Com o revestimento da zona condutora da electricidade da parte de manto com uma camada de protecção exterior não condutora da electricidade, exclui-se em avarias com essa origem. A camada de protecção pode então ser formada de maneira completamente controlada de modo que seja resistente contra influências determinadas, como por exemplo ácidos e lixívias particularmente agressivas, de modo que a régua de contacto de segurança possa ser usada também em meios agressivos deste género. Se a régua de contacto de segurança for utilizada por exemplo em espaços fechados, nos quais existam objectos com arestas vivas, a camada de protecção de acordo com a invenção pode ser particularmente resistente contra danos mecânicos. Em resumo, por meio da camada de protecção de acordo com a invenção, as réguas de contacto de segurança podem ser feitas particularmente resistentes para casos de utilização perfeitamente definidos. 3 r

Envolvendo-se toda a zona condutora da electricidade da superfície do manto com uma camada de protecção, garante-se uma protecção contra todos os danos ou falsas desligações possíveis, com segurança. A camada de segurança estende-se até à régua de fixação. Garante-se deste modo que toda a zona eléctrica é completamente coberta e que também não podem aparecer quaisquer pontos fracos nas transições da zona condutora da electricidade para a régua de ligação.

De acordo com a invenção, a camada de protecção é extrudida conjuntamente, numa só peça, com a parte do manto. Com as extrusoras hoje usuais e disponíveis é possível unir componentes de materiais diferentes, de uma maneira qualquer ou, respectivamente, com quaisquer composições desejadas para obter uma peça moldada, tal como uma régua de contacto de segurança. Precisamente, este processo de fabrico é apropriado para a régua de contacto de segurança de acordo coma presente invenção, visto que, com uma extrusora do género citado, é possível ajustar, por modificação em especial do material de base da camada de protecção, uma adaptação fácil a necessidades desejadas relativamente à camada de protecção (resistência aos ácidos, resistência mecânica).

Num aperfeiçoamento da invenção, a espessura da camada de protecção tem um valor de 0,1 mm a 1,5 mm de preferência de 0,3 mm a 0,5 mm. Verificou-se que, para a maior parte das utilizações, a camada de protecção formada dentro destes limites é suficientemente resistente. Evidentemente, podem também, para casos de aplicação muito especiais, formar-se espessuras menores ou maiores que as dos intervalos indicados.

Num aperfeiçoamento da invenção, o corpo interior é uma nervura em forma de cutelo, formada numa só peça com a régua de fixação e a parte de manto. Para isso é ainda utilizado, em especial, o processo de fabrico por extrusão. A formação do corpo interior como nervura de cutelo mostrou-se ser particularmente vantajosa, visto que com ela pode fabricar-se 4

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e preparar-se uma régua de contacto de segurança, que é insensível na montagem, que pode fabricar-se de maneira económica e, além disso, permite também dobras sem o perigo de danificação.

Num aperfeiçoamento da invenção pode inserir-se, em pelo menos uma zona condutora de electricidade, pelo menos um cordão condutor da electricidade. Estes cordões servem para a transmissão segura dos impulsos eléctricos de comando, mesmo a grandes distâncias, no interior da régua de contacto de segurança ou de elementos individuais da régua de contacto de segurança. Além disso, os cordões realizam também uma estabilização ou reforço adicionais da régua de contacto de segurança, nas zonas que não têm de ser elasticamente deformáveis.

Num aperfeiçoamento da invenção, o cordão é colocado numa zona de uma superfície da secção transversal aumentada, da zona condutora da electricidade. Garante-se desse modo que a resistência eléctrica ao longo da régua de contacto de segurança seja pequena, devido à grande área da secção transversal na zona do cordão que a atravessa. Portanto, podem sem mais realizar-se também réguas de contacto de segurança compridas. Mesmo quando não se utilizar qualquer cordão, por meio desta formação, relativamente às réguas de contacto de segurança conhecidas, a resistência eléctrica, para o mesmo comprimento, é menor e portanto proporciona-se uma maior segurança de serviço.

Num aperfeiçoamento da invenção, o cordão pode ser deslocado num canal que recebe o cordão, na zona condutora da electricidade e/ou ser dele retirado. O deslocamento do cordão é particularmente vantajoso em especial para a utilização de cavilhas de contacto de agulha, previstos num aperfeiçoamento da invenção, por exemplo para a ligação de elementos de régua de contacto de segurança. Neste caso, o cordão é retirado numa pequena quantidade, por exemplo a metade do comprimento da 5 5 f? cavilha de contacto de agulha, de modo que a cavilha de contacto de agulha pode ser introduzido com facilidade e permite com um comprimento parcial além disso, uma boa ligação eléctrica com o cordão. Essa retirada pode de resto fazer-se de modo tal que o elemento de régua de contacto de segurança na sua zona de extremidade, por separação, seja alongado elasticamente, de modo que o cordão fica em pequena parte nos canais da zona condutora de electricidade. Se o alongamento de régua de contacto de segurança se reduzir novamente, o córdão mantém-se na sua posição, visto que os fios individuais do cordão se contraem num comprimento oposto. Em alternativa, o cordão pode ser completamente retirado do canal. A retirada faz-se em especial para a fabricação de peças angulares especiais para a régua de contacto de segurança. Para isso, cortam-se de um elemento de régua de contacto de segurança, por exemplo, dois comprimentos parciais curtos que, para a produção de uma peça angular a 90°, são providos com cortes a 45° nas suas extremidades e que são associados para produzir a peça angular a 90°. Destas curtas secções de régua de contacto de segurança retira-se o cordão e, em vez dele, enfia-se, a partir do lado cortado obliquamente, uma cavilha de contacto de agulha, dobrada de maneira correspondente ao ângulo pré-determinado, através dos canais das duas secções. As cavilhas de contacto de agulha apresentam então um comprimento tal que ficam ainda salientes para fora das secções de uma zona parcial. As réguas de contacto de segurança podem ser coladas adicionalmente nas suas arestas de junção. De resto, estas peças angulares assim feitas proporcionam a vantagem de, também nestas zonas de canto, se gerarem impulsos de comando, quando a régua de contacto de segurança ai encontram um obstáculo. Esta função de comando, possibilita pela estrutura de acordo com a invenção, nestas peças de canto, relativamente ao estado da técnica, no qual não é proporcionada esta função de comando, um aperfeiçoamento essencial. 6 Γ u

Num aperfeiçoamento da invenção, são aproximadamente iguais os diâmetros das cavilhas de contacto de agulha e do cordão. Desse modo, as cavilhas de contacto de agulha podem enfiar-se, sem problemas, nos canais que recebem o cordão, das zonas condutoras da electricidade. As cavilhas de contacto de agulha são então feitos de preferência de um material resistente à corrosão, como por exemplo Nirosta, V2A ou V4A. A régua de contacto de segurança ou, respectivamente, os elementos de régua de contacto de segurança são terminados, nas suas extremidades por peças terminais, às quais podem eventualmente ser ligados um cabo de ligação ou também componentes eléctricos ou electrónicos. Assim, por exemplo, pode ligar-se um díodo de bloqueio ou uma resistência, necessários para determinadas utilizações de comando. Podem então, como é evidente, ligar-se ou integrar-se também componentes eléctricos ou electrónicos e, adicionalmente, o cabo de ligação, numa peça terminal. Mas prevê-se também preparar previamente ou prever tais peça terminais sem quaisquer funções adicionais. Deve notar-se que a fabricação de peças de canto e de extremidade, bem como o emprego de cavilhas de contacto de agulha não se limita apenas às réguas de contacto de segurança aqui descritas com uma camada de protecção sobre a peça de manto.

Descreve-se a seguir, com pormenor, a invenção, com referência aos exemplos de realização representados nos desenhos anexos em que representam: A fig.l, Um corte da régua de contacto de segurança com camada de protecção; A fig.2, Uma vista de topo de um elemento de régua de contacto de segurança; A fig.3, Uma peça angular com um suporte disposto de lado; A fig.4, Uma peça angular com um suporte disposto de topo; e 7 π

A fig.5, Uma peça terminal de ligação. A fig. 1 mostra um corte feito pela régua de contacto de segurança de acordo com a invenção. Esta régua apresenta uma régua de fixação (1), com a forma substancialmente de um T. Com esta régua de fixação, enfia-se a régua de contacto de segurança em aberturas correspondentes, por exemplo em portões rolantes. Na régua de fixação (1), é deixada uma abertura contínua (2), na qual pode eventualmente enfiar-se uma régua de reforço mas também, em alternativa ou adicionalmente, linhas de comando. A régua de fixação (1) segue-se uma parte de manto (3), que forma um espaço oco (4), no qual se coloca um corpo interior, formado como nervura tipo cutelo (5).

As superfícies tracejadas da nervura em forma de cutelo (5) e da parte de manto (3) são feitas de um material condutor da electricidade, enquanto que a régua de fixação (1) é feita de um material não condutor. A parte de manto (3) está revestida com uma camada de protecção (6) . Esta camada de protecção (6) é feita, no exemplo de realização, do mesmo material que a régua de fixação (1), ligando-se no prolongamento desta, sem costura. Uma régua de contacto de segurança pode vantajosamente ser fabricada com uma extrusora, com a qual é possível fabricar a parte de manto (3) numa só peça e ligada rigidamente com a camada de protecção, mas simultaneamente a espessura da camada de protecção (6) é dimensionada de modo que tenha um valor, de preferência de 0,3 mm a 0,5 mm.

Em zonas alargadas da nervura (5) em forma de cutelo e da peça de manto (3) deixam-se ficar canais (7a,7b), nos quais pode introduzir-se um cordão condutor de electricidade. Este cordão condutor de electricidade serve para a transmissão segura de sinais, mesmo através de distâncias grandes, no interior da régua de contacto de segurança. Além disso, podem introduzir-se nos canais (7a,7b) de um elemento de régua de contacto de segurança também cavilhas de contacto de agulha, 8 para a ligação de elementos individuais e para o fabrico de peças angulares de extremidade. A cavilha de contacto de agulha (8) de acordo com a fig. 2, apresenta duas pontas de agulha (9a,9b), situadas em oposição uma à outra. No meio da cavilha de contacto de agulha (8) há uma nervura anular (10). Esta nervura anular (10) representa um batente até ao qual pode enfiar-se a cavilha de contacto de agulha (8) nos canais (7a) e (7b) da zona condutora de electricidade (fig.l).

As figuras 3 e 4 mostram peças angulares (11a,11b) de uma régua de contacto de segurança que, em principio, apenas diferem pela disposição da régua de fixação (1) . No caso da peça de contacto angular (11a), de acordo com a fig. 3, a régua de fixação (1) dispõe-se de topo, enquanto que no caso da peça angular (11b) de acordo com a fig. 4, a régua de fixação (1) está disposta lateralmente. Deste modo, de acordo com o objectivo de utilização desejada, podem formar-se disposições diferentes das réguas de contacto e segurança na zona dos cantos de objectos a proteger. A peça de ligação terminal (12), que é formada como ficha de ligação, apresenta, de acordo com a fig. 5, uma peça de retenção (13), na qual são introduzidas cavilhas de contacto de agulha (8). Estas cavilhas de contacto de agulha podem por exemplo facilmente ser fabricadas por corte da cavilha de

contacto de agulha da fig. 2, com o comprimento desejado. A peça de retenção (13) é provida, do lado em que a cavilha de contacto de agulha (8) não fica, ou fica insignificativamente, saliente para fora da tampa de cobertura (14) da cavilha de contacto de agulha (8), para fora da qual o cabo de ligação (15) sobressai. O cabo de ligação (15) é introduzido através de uma abertura, susceptível de ser vedada, na tampa de cobertura (14), encontrando-se no interior da tampa de cobertura (14) os condutores contidos no cabo de ligação (15), ligados com as cavilhas de contacto de agulha (8) em condições de condução eléctrica. Da mesma maneira, podem dispor-se na tampa de cobertura (14), que numa forma de realização alternativa pode ser formada também sem abertura para um cabo de ligação (15), peças funcionais eléctricas, por exemplo um díodo de bloqueio ou uma resistência, que podem também ligar-se com as cavilhas de ligação de agulha (8).

No restante, as cavilhas de contacto de agulha (8) apresentam um comprimento de cerca de 30 mm e um diâmetro de cerca de 1,5 mm, estendendo-se conicamente para a nervura anular (10) . Na zona da nervura anular (10) apresentam um diâmetro de cerca de 2,5 mm.

Lisboa, 21 de Dezembro de 2000 0 AGENTE OFICIAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL

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Claims

V r REIVINDICAÇÕES 1. Régua de contacto de segurança para instalações accionadas mecanicamente, tais como portões rolantes, grades rolantes, etc., e plataformas de elevação, plataformas de trabalho e similares, bem como, para segurança de máquinas em espaços fechados, com um perfil oco de borracha que apresenta uma régua de fixação (1) e uma parte de manto (3), sendo a régua de fixação (1) feita de um material não condutor da electricidade e prevendo-se no perfil oco de borracha um corpo interior e apresentando o corpo interior e a parte de manto (3) zonas condutoras da electricidade, que, quando em contacto mútuo, desencadeiam um impulso de comando que pode ser levado a uma unidade tradutora, e estando a superfície exterior de toda a parte da peça de manto (3) correspondente à zona condutora da electricidade provida de um revestimento, caracterizada por o revestimento ser formado como camada de protecção (6) não condutora da electricidade, por a camada de protecção (6) abranger, a partir da régua de fixação (1) e sem costura e a seguir a esta, toda a zona condutora da electricidade da parte de manto (3) e por a camada de protecção (6) ser feita do mesmo material que a régua de fixação (1) e ser extrudida, numa só peça, com a régua de fixação (1) e com a parte de manto (3).
2. Régua de contacto de segurança de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a espessura da camada de protecção (6) ter um valor de 0,1 mm a 1,5 mm, de preferência de 0,2 mm a 0,5 mm.
3. Régua de contacto de segurança de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por o corpo interior ser uma nervura (5) em forma de cutelo, que é 1 fabricada numa só peça com a régua de fixação (1) e a parte de manto (3).
4. Régua de contacto de segurança de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por se inserir em pelo menos uma das zonas condutoras da electricidade pelo menos um cordão condutor da electricidade.
5. Régua de contacto de segurança de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por o cordão ser colocado numa zona de uma superfície de secção transversal alargada da zona condutora da electricidade. Lisboa, 21 de Dezembro de 2000 O AGENTE OFÍCfAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL

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