PT640355E - Tubo de assistencia respiratoria - Google Patents

Tubo de assistencia respiratoria Download PDF

Info

Publication number
PT640355E
PT640355E PT94401749T PT94401749T PT640355E PT 640355 E PT640355 E PT 640355E PT 94401749 T PT94401749 T PT 94401749T PT 94401749 T PT94401749 T PT 94401749T PT 640355 E PT640355 E PT 640355E
Authority
PT
Portugal
Prior art keywords
tube
conduit
balloon
respiratory
patient
Prior art date
Application number
PT94401749T
Other languages
English (en)
Inventor
Georges Boussignac
Original Assignee
Georges Boussignac
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Georges Boussignac filed Critical Georges Boussignac
Publication of PT640355E publication Critical patent/PT640355E/pt

Links

Classifications

    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61MDEVICES FOR INTRODUCING MEDIA INTO, OR ONTO, THE BODY; DEVICES FOR TRANSDUCING BODY MEDIA OR FOR TAKING MEDIA FROM THE BODY; DEVICES FOR PRODUCING OR ENDING SLEEP OR STUPOR
    • A61M16/00Devices for influencing the respiratory system of patients by gas treatment, e.g. mouth-to-mouth respiration; Tracheal tubes
    • A61M16/04Tracheal tubes
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61MDEVICES FOR INTRODUCING MEDIA INTO, OR ONTO, THE BODY; DEVICES FOR TRANSDUCING BODY MEDIA OR FOR TAKING MEDIA FROM THE BODY; DEVICES FOR PRODUCING OR ENDING SLEEP OR STUPOR
    • A61M16/00Devices for influencing the respiratory system of patients by gas treatment, e.g. mouth-to-mouth respiration; Tracheal tubes
    • A61M16/04Tracheal tubes
    • A61M16/0434Cuffs
    • A61M16/045Cuffs with cuffs partially or completely inflated by the respiratory gas
    • A61M16/0452Cuffs with cuffs partially or completely inflated by the respiratory gas following the inspiration and expiration pressure
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61MDEVICES FOR INTRODUCING MEDIA INTO, OR ONTO, THE BODY; DEVICES FOR TRANSDUCING BODY MEDIA OR FOR TAKING MEDIA FROM THE BODY; DEVICES FOR PRODUCING OR ENDING SLEEP OR STUPOR
    • A61M16/00Devices for influencing the respiratory system of patients by gas treatment, e.g. mouth-to-mouth respiration; Tracheal tubes
    • A61M16/04Tracheal tubes
    • A61M16/0434Cuffs
    • A61M16/0454Redundant cuffs
    • A61M16/0456Redundant cuffs one cuff within another
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61MDEVICES FOR INTRODUCING MEDIA INTO, OR ONTO, THE BODY; DEVICES FOR TRANSDUCING BODY MEDIA OR FOR TAKING MEDIA FROM THE BODY; DEVICES FOR PRODUCING OR ENDING SLEEP OR STUPOR
    • A61M16/00Devices for influencing the respiratory system of patients by gas treatment, e.g. mouth-to-mouth respiration; Tracheal tubes
    • A61M16/04Tracheal tubes
    • A61M16/0486Multi-lumen tracheal tubes
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61MDEVICES FOR INTRODUCING MEDIA INTO, OR ONTO, THE BODY; DEVICES FOR TRANSDUCING BODY MEDIA OR FOR TAKING MEDIA FROM THE BODY; DEVICES FOR PRODUCING OR ENDING SLEEP OR STUPOR
    • A61M16/00Devices for influencing the respiratory system of patients by gas treatment, e.g. mouth-to-mouth respiration; Tracheal tubes
    • A61M16/0003Accessories therefor, e.g. sensors, vibrators, negative pressure
    • A61M2016/0027Accessories therefor, e.g. sensors, vibrators, negative pressure pressure meter

Landscapes

  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • Pulmonology (AREA)
  • Veterinary Medicine (AREA)
  • Anesthesiology (AREA)
  • Emergency Medicine (AREA)
  • Biomedical Technology (AREA)
  • Heart & Thoracic Surgery (AREA)
  • Hematology (AREA)
  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Animal Behavior & Ethology (AREA)
  • General Health & Medical Sciences (AREA)
  • Public Health (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Media Introduction/Drainage Providing Device (AREA)
  • Respiratory Apparatuses And Protective Means (AREA)
  • Materials For Medical Uses (AREA)
  • Rigid Pipes And Flexible Pipes (AREA)
  • Particle Accelerators (AREA)
  • Orthopedics, Nursing, And Contraception (AREA)
  • Supports For Pipes And Cables (AREA)
  • Golf Clubs (AREA)
  • Vibration Prevention Devices (AREA)
  • External Artificial Organs (AREA)
  • Medicines Containing Material From Animals Or Micro-Organisms (AREA)

Description

Descrição “Tubo de assistência respiratória” A presente invenção tem por objecto um tubo de assistência respiratória, que pode ser usado para pacientes cuja respiração espontânea está ausente ou é insuficiente, podendo ser aplicado como, por exemplo, sonda endotraqueal, oro--nasal, sonda endotraqueal pediátrica, sonda de monitoração dos gases, sonda endobrônquica, sonda nasofartíngea, sonda de intubação anatómica para criança, sonda de Cole neonatal, sonda de cânula de Guedel, sonda nasal de oxigenoterapia ou dispositivo de tratamento da apneia do sono. São já conhecidos aparelhos de assistência respiratória que compreendem meios para levar gás respiratório para o interior dos pulmões de um paciente e, eventualmente, para evacuar o referido gás, por intermédio de um tubo ou sonda de assistência respiratória, cuja extremidade distai se destina a ser introduzida na traqueia do paciente. Neste caso, é usual dispor, na extremidade distai do tubo, um balãozinho dilatável, destinado a assegurar a estanqueidade entre o tubo e a traqueia. Este balãozinho é introduzido, no estado nao dilatado, na traqueia, depois dilatado, uma vez colocado na mesma. Para a dilatação do balãozinho, prevê-se do lado proximal do tubo, um gerado de gás de dilatação, geralmente incorporado no gerador de gás respiratório. A pressão de dilatação do balãozinho, independente da pressão do gás respiratório insuflado nos pulmões do paciente, é determinada por forma que o balãozinho se aplique de maneira contínua contra as paredes da traqueia e que daí resulte uma estanqueidade suficiente entre o tubo de assistência respiratória e a traqueia.
Apesar de todas as precauções que possam tomar-se (como a de limitar a 2 pressão de dilatação ao menor valor compatível com a estanqueidade indispensável), a pressão de apoio exercida pelo balãozinho contra as paredes da traqueia é traumatizante para estas. Podem aí resultar consequências graves para o paciente, tais como a necrose dos tecidos das paredes da traqueia.
Para remediar este inconveniente e permitir suprimir, ou pelo menos reduzir fortemente, o traumatismo traqueal devido aos balõezinhos dilatáveis dos tubos de assistência respiratória introduzidos numa traqueia, o documento US-A-3 707 151 descreve um tubo de assistência respiratória, cuja extremidade distai se destina a ser introduzida na traqueia de um paciente e está provida de um balãozinho dilatável, para assegurar a estanqueidade entre o referido tubo de assistência respiratória e a referida traqueia, e cuja extremidade proximal se destina a ser ligada a meios para levar gás respiratório para o interior dos pulmões do paciente, por intermédio do referido tubo, compreendendo este tubo de assistência respiratória uma conduta de comunicação que atravessa a parede do referido tubo e estabelecendo uma comunicação entre o interior do referido tubo e o interior do referido balãozinho.
Assim, suprimindo-se o gerador de gases para a dilatação do balãozinho, este último, colocado no lugar na traqueia, dilata-se e esvazia-se ao ritmo da insuflação d gás respiratório. A pressão de apoio exercida pelo balãozinho contra as paredes da traqueia deixa, portanto, de ser contínua, mas sim cíclica. Além disso, a pressão de dilatação do balãozinho é igual à do gás respiratório que, por definição, é escolhida não traumatizante para os pulmões do paciente. Graças a estas duas constatações, vemos portanto que um tal balãozinho dilatável não pode ser traumatizante para a parede da traqueia.
Notaremos, além disso, que embora com um tal tubo de assistência respiratória a estanqueidade na traqueia não seja contínua, mas sim cíclica, daí não resulta qualquer inconveniente, visto que a estanqueidade é assegurada durante a introdução do gás respiratório nos pulmões, o que evita os retornos do gás respiratório para o exterior. O objecto da presente invenção consiste em aperfeiçoar um tal tubo de assistência respiratória conhecido para melhorar, simultaneamente, a sua eficácia e a sua segurança.
Para isso, de acordo com a invenção, o tubo de assistência respiratória, cuja extremidade distai se destina a ser introduzida na traqueia de um paciente e está provida de um balãozinho dilatável, para assegurar a estanqueidade entre o referido tubo de assistência respiratória e a referida traqueia e cuja extremidade proximal se destina a ser ligada a um respirador artificial levar gás respiratório para o interior dos pulmões do paciente, por intermédio do referido tubo de assistência respiratória, que compreende pelo menos uma primeira conduta que atravessa a parede do referido tubo e estabelece uma comunicação entre a conduta interior do referido tubo e a cavidade interior do referido balãozinho, é caracterizado por compreender, em combinação: - meios de deflexão internos, para pelo menos um jacto de gás respiratório, veiculado por pelo menos uma primeira conduta longitudinal, formada na espessura do referido tubo; - uma segunda conduta de travessia, que liga a cavidade interior do referido balãozinho com a parte da referida conduta interior do referido tubo que se encontra entre os referidos meios de deflexão interiores e a face de extremidade distai do referido tubo; e 4 - pelo menos uma segunda conduta longitudinal que desemboca na referida cavidade do referido balãozinho e destinada a ligar a referida cavidade ao exterior do referido paciente.
Assim, os referidos meios de deflexão interiores melhoram a ventilação dos pacientes, enquanto que as referidas condutas de travessia, associadas à referida segunda conduta longitudinal, garantem uma segurança máxima. Esta segunda conduta longitudinal pode ser ligada a um detector de pressão susceptível de controlar o funcionamento dos referidos meios que levam o gás respiratório ao interior dos pulmões do paciente. De preferência, a segunda conduta longitudinal referida desemboca, na cavidade do balãozinho, na vizinhança da extremidade menos distai deste último.
De preferência, a fim de evacuar eventuais mucosidades do balãozinho, as referidas condutas de travessia encontram-se na vizinhança da extremidade mais distai do referido balãozinho. Além disso, é vantajoso, a este propósito, que as referidas condutas de travessia sejam inclinadas em relação ao referido tubo, estando o orifício pelo qual as referidas condutas de travessia desembocam na conduta interior do referido tubo, mais próximo da face da extremidade distai deste último que o orifício peio qual as referidas condutas de travessia desembocam no referido balãozinho.
Ainda para melhorar a segurança, podemos prever uma outra conduta capilar longitudinal, que desemboca a jusante do referido balãozinho e ligada a um outro sensor de pressão capaz de interromper o funcionamento do referido respirador. O referido balãozinho dilatável pode ser dividido em duas cavidades, numa das quais desembocam a primeira conduta de travessia e a referida segunda conduta 5 5
longitudinal, desembocando na outra uma terceira conduta longitudinal, formada na espessura do referido tubo e capaz de ser ligada a uma fonte de gás. Pode assim comunicar-se ao referido balãozinho uma forma residual não completamente achatada, quando se esvazia o mesmo.
De preferência, a referida segunda conduta de travessia desemboca na mesma cavidade que a referida primeira conduta de travessia e a referida segunda conduta longitudinal.
Notaremos que os documentos US-A-5 235 973 e EP-A-074 809 descrevem tubos de assistência respiratória providos de uma conduta longitudinal que desemboca na cavidade do balãozinho e destinada a ligar a cavidade deste ao exterior do paciente. Além dissò, o documento GB-A-1 171 439 descreve um tubo respiratório com um balãozinho com parede dupla.
As figuras do desenho anexo permitirão compreender melhor como pode ser realizada a invenção. Nestas figuras, as mesmas referências designam elementos iguais. A fig. 1 é um esquema sinóptico de uma variante de realização do tubo de assistência respiratória de acordo com a invenção, colocado numa traqueia. Nesta figura apenas se representou numa escala maior a parte distai do referido tubo, em associação com um respirador artificial. O aparelho de assistência respiratória (1), representado pela fig! 1, compreende um tubo de assistência respiratória (2), de acordo com a presente invenção, cuja extremidade distai (3), destinada a ser introduzida na traqueia (4) de um paciente, está provida de um balãozinho dilatável (5), que define uma cavidade fechada (6), em tomo do referido tubo (2). O balãozinho (5) está no estado não 6 dilatado, quando é introduzido na traqueia (4) e, uma vez no lugar na mesma, tem como função principal, no estado dilatado, obturar de maneira estanque o espaço anular compreendido entre a extremidade distai (3) do tubo (2) e a traqueia (4), a fim de evitar o retomo não controlado, para fora do paciente, do gás respiratório introduzido nos pulmões do referido paciente, através do referido tubo (2).
Prevê-se um respirador artificial (7) para insuflar um gás respiratório, sujeito a uma pressão cíclica, nos referidos pulmões (não representados, mas situados para baixo na fig. 1). Um tal gás respiratório pode ser oxigénio ou uma mistura de gases que contém oxigénio, com uma pressão de cnsta, por exemplo igual a 0,3 MPa (3 bar). O respirador (7) comanda os períodos insuflatórios (e eventualmente expiratónos) da assistência respiratória do paciente. Ele está ligado, por meio de uma ligação (8), à conduta interior (9) do referido tubo de assistência respiratória (2). A referida conduta interior (9) do tubo de assistência respiratória (2) está em comunicação com a cavidade interior (6) do balãozinho (5), por uma conduta (10), que atravessa a parede da parte de extremidade distai (3) do tubo (2). De preferência, a conduta de comunicação (10) enconlra-se do lado da extremidade mais distai (5a) do balãozinho (5) e está inclinada de modo que o seu orifício (10b), pelo qual desemboca na conduta interior (9) do tubo (2), fique mais próximo da face extrema (3a) da extremidade distai (3) do referido tubo que o seu orifício (10a), pelo qual desemboca na cavidade (6) do balãozinho (5).
Para fins de segurança, podemos prever meios susceptíveis de interromper o funcionamento do respirador, em caso de sobrepressão. Por exemplo, na forma de realização da fig. 1, previu-se um sensor de pressão (15), ligado, por uma ligação 7 7
(16), a uma conduta capilar longitudinal (17), alojada na parede do tubo (2) e desembocando em (17a), na cavidade (6) do balãozinho (5), de preferência do lado da extremidade menos distai (5b) do mesmo. Por uma ligação (18), o sensor de pressão (15) é capaz de interromper o funcionamento do respirador (7).
Assim, quando depois da introdução do tubo de assistência respiratória (2) na traqueia (4), não estando o balãozinho dilatado, se inicia o funcionamento do respirador (7), introduz o mesmo, com uma pressão cíclica correspondente ao ritmo insuflatório desejado, gás respiratório na conduta interior (9) do tubo (2), no sentido dos pulmões do paciente. Graças à conduta de travessia (10), a pressão no interior da cavidade (6) do balãozinho (5) é constantemente igual à que reina na referida conduta interior (9). Por conseguinte, o balãozinho (5) dilata-se e esvazia-se ao ritmo da variação de pressão do gás respiratório introduzido pelo respirador (7) no tubo (2). O balãozinho (5) assegura portanto a estanqueidade na traqueia (4), quando o gás respiratório atravessa o tubo (2), no sentido dos pulmões. Pelo contrário, na ausência de gás respiratório no tubo (2), o balãozinho (5) esvazia-se.
Evita-se assim a pressão contínua, traumatizante para a traqueia, exercida pelos balõezinhos dos tubos de assistência respiratória conhecidos, na referida traqueia.
Notaremos que a pressão máxima admitida no balãozinho (5) é a pressão de cristã do gás respiratório e que, como esta pressão de cristã é evidentemente escolhida para não traumatizar os pulmões, ela “a fortiori” não pode lesar a traqueia, quando aplica o balãozinho (5) contra está última.
Por outro lado, na forma de realização da fig. 1, previu-se pelo menos uma conduta longitudinal (31), alojada na parede do tubo (2) e susceptível de ser ligada, na sua extremidade proximal, ao respirador (7), por intermédio de uma ligação (32). Na sua extremidade distai, a conduta (31) desemboca num espaço vazio anular (33), formado por superfícies cónicas (34a) e (34b), opostas e convergentes para o eixo do tubo (2). Quando o respirador (7) envia para a conduta longitudinal auxiliar (31) gás respiratório sob pressão, através da ligação (32), o jacto gasoso que sai da extremidade distai da referida conduta (31) incide na face inclinada (34a), que o desvia no sentido do eixo do referido tubo (2). Dai resulta uma melhora da circulação gasosa na conduta interior (9) do tubo (2), o que favorece a introdução, nos pulmões do paciente, do gás respiratório levado no tubo (2) pela ligação (8). O espaço vazio anular (33) está mais próximo da face distai de extremidade (3a) que a conduta de travessia (10).
Além disso, na parede do tubo (2), é formada uma outra conduta de travessia (35), que desemboca, em (35a), no interior (6) do balãozinho e, em (25b), no interior do tubo (2), a jusante (em relação ao gás respiratório insuflado) do espaço vazio anular (33) e, portanto, na vizinhança da face distai da extremidade (3a).
Assim, se se produzir uma sobrepressão no circuito pulmonar do paciente, ela transmite-se à cavidade (6) do balãozinho (5) pela conduta de travessia (35), é depois detectada pelo sensor (15), através da conduta (17) e da ligação (16). O sensor (15) pode então interromper o funcionamento do respirador (7).
Na variante de realização (20) do tubo de assistência respiratória representada na fig. 2, reencontramos todos os elementos (2-18) atrás mencionados por referência ao aparelho (l) da fig. I.
Por razões de redundância, para segurança, a variante de realização (20) da fig. 2 compreende, além disso, um outro sensor de pressão (11), ligado, por uma ligação (12), a uma conduta capilar longitudinal (13), alojada na parede do tubo (2) e desembocando a jusante do balãozinho (5), por exemplo em (13a), na face extrema (3a) e/ou em (13b) e em (13c), nas paredes exterior e interior do referido tubo (2). Por uma ligação (14), o sensor de pressão (11) é capaz de interromper o funcionamento do respirador (7).
No entanto, nesta variante de realização (20), o balãozinho (5) está dividido interiormente em duas cavidades fechadas (6a) e (6b) por uma divisória flexível (21). A cavidade (6a) é praticamente igual à cavidade (6) da fig. 1 e as condutas (10) e (17) desembocam na mesma, de uma maneira semelhante à que se descreveu atrás.
Na cavidade (6b) desemboca, em (22a), uma conduta capilar longitudinal (22), ligada por uma ligação (23) ao respirador (7) e está alojada na parede do refer ido tubo.
Graças a esta ligação (23), é portanto possível introduzir na cavidade (6b) um gás sob pressão muito baixa, por exemplo da ordem de 10 KPa (0,01 bar), de modo a comunicar à cavidade (6b) uma rigidez permanente reduzida, durante o funcionamento do respirador (7). Assim, quando das variações abaixo da pressão do gás respiratório levado pela ligação (8), apenas a cavidade (6a) se esvazia e o balão (5) mantém um volume residual não nulo, devido à cavidade (6b) sob uma pressão fraca. Pelo contrário, quando se verificarem variações acima da pressão do gás respiratório levado pela ligação (8), apenas a cavidade (6a) (menor que a cavidade (6) ) tem de ser dilatada para assegurar a estanqueidade ao nível da traqueia (4). Vê-se portanto que, graças à divisória (21), à conduta (22) e à ligação (23), 10 assegura-se o sincronismo entre as variações de pressão do gás respiratório que circula no tubo (2) e os movimentos de dilatação e de retracção do balãozinho (5). É claro que é possível prever, para o tubo de assistência respiratória de acordo com a presente invenção, uma pluralidade de condutas, cada uma delas correspondente a uma ou várias condutas (10, 17, 22 e/ou 31). Em todos os casos, estas diversas condutas estão distribuídas em tomo do eixo do tubo (2), de modo a não interferirem umas com as outras.
Além disso, em aplicações particulares (por exemplo, para anestesia com protóxido de azoto), podemos ligar as condutas (22) e (17) ou (13 e 22) entre si, por intermédio de uma válvula uni ou bidireccional.
No caso da utilização da sonda com ventilador clássico, é necessário prever um meio de repressurização do ar retirado no circuito do ventilador.
Lisboa, 15 de Fevereiro de 2000
Rua <1(5 Salitre, 195, r/c-Brt. 125(1 LISBOA

Claims (6)

  1. ι Reivindicações 1. Tubo de assistência respiratória (2), cuja extremidade distai (3) se destina a ser introduzida na traqueia (4) de um paciente e está provida de um balãozinho dilatável (5), para assegurar a estanqueidade entre o referido tubo de assistência respiratória (2) e a referida traqueia (4) e cuja extremidade proximal se destina a ser ligada a um respirador artificial (7), para levar gás respiratório aos pulmões do paciente, por intermédio do referido tubo de assistência respiratória (2), que compreende pelo menos uma primeira conduta (10) que atravessa a parede do referido tubo (2) e que estabelece uma comunicação entre a conduta interior (9) do referido tubo (2) e a cavidade interior (6) do referido balãozinho (5), ligando uma segunda conduta de travessia (35) a cavidade interior (6) do referido balãozinho (5) com a parte da referida conduta interior (9) do referido tubo, caracterizado por compreender, em combinação: - meios de deflexão interiores (33, 34a) para um jacto de gás respiratório veiculado por pelo menos uma primeira conduta longitudinal (31) formada na espessura do referido tubo (2); - encontrando-se a referida conduta de travessia (35) entre os referidos meios de deflexão interiores (33, 34a) e a face de extremidade distai (3a) do referido tubo; e - pelo menos uma segunda conduta longitudinal (17), que desemboca na referida cavidade (6) do referido balãozinho e destinada a ligar a referida cavidade (6) ao exterior do referido paciente.
  2. 2. Tubo de assistência respiratória de acordo com a reivindicação (1), caracterizado por a segunda conduta longitudinal (17) ser ligada a um sensor de 2 pressão (15), susceptível de controlar o funcionamento do referido respirador (7).
  3. 3. Tubo de assistência respiratória de acordo com qualquer das reivindicações 1 ou 2, caracterizado por as referidas primeira e segunda condutas de travessia (10 e 35) se encontrarem na vizinhança da extremidade maís distai (5a) do balãozinho (5), enquanto que a segunda conduta longitudinal (17) desemboca na vizinhança da extremidade menos distai (5b) do referido balãozinho (5).
  4. 4. Tubo de assistência respiratória de acordo com qualquer das reivindicações I a 3, caracterizado por compreender uma conduta capilar longitudinal (13), que desemboca a jusante do referido balãozinho (15) e ligada a um sensor de pressão (11) apropriado para interromper o funcionamento do referido respirador (7).
  5. 5. Tubo de assistência respiratória de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizado por o referido balãozinho dilatável (5) estar dividido em duas cavidades (6a e 6b), em uma das quais (6a) desembocam a referida primeira conduta de travessia (10) e a segunda conduta longitudinal (17) e na outra das quais (6b) desemboca uma terceira conduta longitudinal (22), formada na espessura do referido tubo e apropriada para ser ligada a uma fonte de gás.
  6. 6. Tubo de assistência respiratória de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por a referida segunda conduta de travessia (35), que liga a cavidade (6) do referido balãozinho (5) com a parte da referida conduta interior (9) do referido tubo que se encontra entre os referidos meios de deflexão interiores (33, 34a) e a face de extremidade distai (3a) do referido tubo (2) desembocar na mesma cavidade (6a) que a referida primeira conduta de travessia (10) e a referida segunda conduta longitudinal (17). .505£ G»£ SAMPA30 A.C.P.L Ru:: ;i« Salitra, E95, r/c-Drt. 1250 LÍSSOA Lisboa, 15 de Fevrfireiro de 2000 ΛΙ O Agente Oficia! da Przôdedaàe iqdustriai
    1 Resumo “Tubo de assistência respiratória” Tubo de assistência respiratória (2), cuja extremidade distai (3) se destina a ser introduzida na traqueia (4) de um paciente e está provida de um balãozinho dilatável (5), para assegurar a estanqueidade entre o referido tubo de assistência respiratória e a referida traqueia e cuja extremidade proximal se destina a ser ligada a meios (7, 8), para levar gás respiratório ao interior dos pulmões do paciente, por intermédio do referido tubo. De acordo com a invenção, o referido tubo de assistência respiratória compreende pelo menos uma conduta (10), que atravessa a parede do referido tubo (2) e que estabelece uma comunicação (10) entre o interior (9) do referido tubo e o interior (6) do referido balãozinho (5), bem como uma conduta longitudinal (17), que desemboca na cavidade (6) e liga esta ao exterior do paciente. Figura 1 a
    4
    Lisboa, 15 de Fev
    AiO.P.Í. / Rua do Saiitrt, 595, r/c-Brt. 1250 LffSBOA
PT94401749T 1993-08-26 1994-07-29 Tubo de assistencia respiratoria PT640355E (pt)

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
FR9310264A FR2709251B1 (fr) 1993-08-26 1993-08-26 Tube d'assistance respiratoire.

Publications (1)

Publication Number Publication Date
PT640355E true PT640355E (pt) 2000-05-31

Family

ID=9450394

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
PT94401749T PT640355E (pt) 1993-08-26 1994-07-29 Tubo de assistencia respiratoria

Country Status (10)

Country Link
US (1) US5452715A (pt)
EP (1) EP0640355B1 (pt)
JP (1) JP3556279B2 (pt)
AT (1) ATE189126T1 (pt)
DE (1) DE69422760T2 (pt)
DK (1) DK0640355T3 (pt)
ES (1) ES2141807T3 (pt)
FR (1) FR2709251B1 (pt)
GR (1) GR3033122T3 (pt)
PT (1) PT640355E (pt)

Families Citing this family (48)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
DE4221931C1 (pt) * 1992-07-03 1993-07-08 Harald Dr. 8521 Moehrendorf De Mang
US5544648A (en) * 1995-05-12 1996-08-13 Cook Incorporated Device for intratracheal ventilation and intratracheal pulmonary ventilation including reverse venturi
US5638813A (en) * 1995-06-07 1997-06-17 Augustine Medical, Inc. Tracheal tube with self-supporting tracheal tube cuff
US5687714A (en) * 1995-10-10 1997-11-18 The United States Of America As Represented By The Department Of Health And Human Services Self-cleaning endotracheal tube apparatus
US5878745A (en) 1996-03-01 1999-03-09 Brain; Archibald I.J. Gastro-laryngeal mask
FR2770137B1 (fr) * 1997-10-27 2000-01-28 Georges Boussignac Dispositif d'assistance respiratoire
GB9727367D0 (en) * 1997-12-24 1998-02-25 Brain Archibald Ian Jeremy Improvements in laryngeal mask airway devices
US7331346B2 (en) * 1997-12-24 2008-02-19 Indian Ocean Medical, Inc. Monitoring and control for a laryngeal mask airway device
WO1999066975A1 (en) * 1998-06-24 1999-12-29 Pacey John A Ventilation catheter
FR2782925B1 (fr) * 1998-09-03 2000-12-29 Georges Boussignac Dispositif pour assistance respiratoire
GB9821771D0 (en) 1998-10-06 1998-12-02 Brain Archibald Ian Jeremy Improvements relating to laryngeal mask airway devices
FR2804330B1 (fr) * 2000-02-01 2003-01-10 Georges Boussignac Appareil d'assistance respiratoire
AU2002231488A1 (en) * 2001-01-16 2002-07-30 Universite De Montreal Myoelectrically activated respiratory leak sealing
FR2836384B1 (fr) * 2002-02-27 2004-12-10 Georges Boussignac Dispositif d'assistance respiratoire
EP3064242A1 (en) 2003-04-28 2016-09-07 Advanced Circulatory Systems Inc. Ventilator and methods for treating head trauma and low blood circulation
CA2535900C (en) * 2003-07-28 2013-06-04 Luiz Gonzaga Granja Filho A probe for medical use
US8011367B2 (en) 2003-09-11 2011-09-06 Advanced Circulatory Systems, Inc. CPR devices and methods utilizing a continuous supply of respiratory gases
JP4625640B2 (ja) * 2004-01-29 2011-02-02 泉工医科工業株式会社 カフ付きチューブ
FR2882266B1 (fr) * 2005-02-23 2007-04-06 Georges Boussignac Sonde respiratoire
GB0510951D0 (en) 2005-05-27 2005-07-06 Laryngeal Mask Company The Ltd Laryngeal mask airway device
US7458375B2 (en) * 2006-09-01 2008-12-02 Ai Medical Devices, Inc. Endotracheal intubation device
US8561614B2 (en) * 2006-09-28 2013-10-22 Covidien Lp Multi-layer cuffs for medical devices
US8807136B2 (en) * 2006-09-29 2014-08-19 Covidien Lp Self-sizing adjustable endotracheal tube
US20080078399A1 (en) * 2006-09-29 2008-04-03 O'neil Michael P Self-sizing adjustable endotracheal tube
US8151790B2 (en) 2007-04-19 2012-04-10 Advanced Circulatory Systems, Inc. Volume exchanger valve system and method to increase circulation during CPR
US9352111B2 (en) 2007-04-19 2016-05-31 Advanced Circulatory Systems, Inc. Systems and methods to increase survival with favorable neurological function after cardiac arrest
FR2921840B1 (fr) * 2007-10-08 2011-04-29 Georges Boussignac Dispositif d'assistance respiratoire
US20090107510A1 (en) * 2007-10-29 2009-04-30 Yulex Corp. Two-layer endotracheal tube cuff for prevention of pneumonia
US20090120439A1 (en) * 2007-11-08 2009-05-14 Fred Goebel Method of triggering a ventilator
DE102008052438A1 (de) 2008-10-21 2010-04-22 Willy Rüsch GmbH Trachealtubus
GB0903654D0 (en) 2009-03-03 2009-04-15 Laryngeal Mask Company The Ltd Artificial airway device
US8590534B2 (en) 2009-06-22 2013-11-26 Covidien Lp Cuff for use with medical tubing and method and apparatus for making the same
EP3434307B1 (en) 2009-07-06 2020-05-20 Teleflex Life Sciences Unlimited Company Artificial airway
WO2011017756A1 (en) 2009-08-13 2011-02-17 Ultimate Medical Pty. Ltd. Pressure indicator
US9724266B2 (en) 2010-02-12 2017-08-08 Zoll Medical Corporation Enhanced guided active compression decompression cardiopulmonary resuscitation systems and methods
US12016820B2 (en) 2010-02-12 2024-06-25 Zoll Medical Corporation Enhanced guided active compression decompression cardiopulmonary resuscitation systems and methods
GB201016562D0 (en) 2010-10-01 2010-11-17 Laryngeal Mask Company The Ltd Artificial airway device
CN105999491B (zh) 2010-10-15 2019-03-01 泰利福生命科学无限责任公司 人工气道装置
WO2012103589A1 (en) 2011-02-02 2012-08-09 Umedaes Limited Improved artificial airway
FR2973708B1 (fr) * 2011-04-06 2013-05-10 Georges Boussignac Dispositif d'assistance respiratoire
GB201120628D0 (en) 2011-11-30 2012-01-11 Laryngeal Mask Company The Ltd Endoscopy device
AU2012358977A1 (en) 2011-12-19 2014-07-24 ResQSystems, Inc. Systems and methods for therapeutic intrathoracic pressure regulation
CN104096304A (zh) * 2013-04-03 2014-10-15 迪斯珀舍医疗器材工业和贸易有限公司 消除气管损害的嵌套使用气管插管气囊系统
US9811634B2 (en) 2013-04-25 2017-11-07 Zoll Medical Corporation Systems and methods to predict the chances of neurologically intact survival while performing CPR
US20140358047A1 (en) 2013-05-30 2014-12-04 ResQSystems, Inc. End-tidal carbon dioxide and amplitude spectral area as non-invasive markers of coronary perfusion pressure and arterial pressure
US10265495B2 (en) 2013-11-22 2019-04-23 Zoll Medical Corporation Pressure actuated valve systems and methods
US10369312B2 (en) 2015-02-10 2019-08-06 Cook Medical Technologies Llc Low maintenance endotracheal tube device and method for preventing ventilator associated pneumonia and tracheal ischemia
US20210187228A1 (en) * 2019-04-12 2021-06-24 Sridhar R. Musuku Endotracheal devices and methods for using an endotracheal device

Family Cites Families (48)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
DE160709C (pt) *
US2791217A (en) * 1955-05-19 1957-05-07 Edward G Iskander Valvular apparatus for use in surgery
US3173418A (en) * 1961-01-10 1965-03-16 Ostap E Baran Double-wall endotracheal cuff
US3211152A (en) * 1961-11-15 1965-10-12 Ernest A Stern Safety endotracheal tube cuff
US3437747A (en) * 1964-03-24 1969-04-08 Sheldon Edward E Devices for inspection using fiberoptic members
GB1171439A (en) * 1967-04-10 1969-11-19 Jorge Alberto Millet Puig Improvements in an Endotracheal Tube
US3707151A (en) * 1971-02-16 1972-12-26 Richard Robert Jackson Self-inflating endotracheal tube
US3821570A (en) * 1972-09-11 1974-06-28 Phelon Co Inc Generator and triggering device for electronic ignition system
GB1447987A (en) * 1973-03-10 1976-09-02 Carden E Ventilating device for use in anesthesiology
US3859995A (en) * 1973-07-02 1975-01-14 Westinghouse Electric Corp Breathing assist apparatus
DE2353153C3 (de) * 1973-10-23 1978-10-05 Robert G. Dr. Pittsburgh Pa. Carroll (V.St.A.) Beatmungsrohr
US3991764A (en) * 1973-11-28 1976-11-16 Purdue Research Foundation Plasma arc scalpel
US3915173A (en) * 1974-07-08 1975-10-28 Ansur Inc Intubation device for the inhalation of gasses
US3982541A (en) * 1974-07-29 1976-09-28 Esperance Jr Francis A L Eye surgical instrument
US4176662A (en) * 1977-06-17 1979-12-04 The United States Of America As Represented By The Administrator Of The National Aeronautics And Space Administration Apparatus for endoscopic examination
US4183102A (en) * 1977-09-08 1980-01-15 Jacques Guiset Inflatable prosthetic device for lining a body duct
DE2828447C2 (de) * 1978-06-29 1980-05-14 Willy Ruesch Gmbh & Co Kg, 7053 Kernen Laryngealtubus
DE2831313A1 (de) * 1978-07-17 1980-02-07 Draegerwerk Ag Geraet zur unterstuetzung der atmung und/oder kuenstlichen beatmung
US4299237A (en) * 1978-07-21 1981-11-10 Foti Thomas M Closed flow caloric test device
DE2847681C2 (de) * 1978-11-03 1983-01-05 Drägerwerk AG, 2400 Lübeck Trachealtubus
US4418688A (en) * 1981-07-06 1983-12-06 Laserscope, Inc. Microcatheter having directable laser and expandable walls
US4584998A (en) * 1981-09-11 1986-04-29 Mallinckrodt, Inc. Multi-purpose tracheal tube
US4470407A (en) * 1982-03-11 1984-09-11 Laserscope, Inc. Endoscopic device
US4423725A (en) * 1982-03-31 1984-01-03 Baran Ostap E Multiple surgical cuff
DE3212097C2 (de) * 1982-04-01 1985-10-03 Drägerwerk AG, 2400 Lübeck Beatmungsgerät mit einer über ein Steuergerät steuerbaren Atemgasquelle
US4488548A (en) * 1982-12-22 1984-12-18 Sherwood Medical Company Endotracheal tube assembly
US4581017B1 (en) * 1983-03-07 1994-05-17 Bard Inc C R Catheter systems
DE3313855C1 (de) * 1983-04-16 1984-03-15 Drägerwerk AG, 2400 Lübeck Beatmungssystem
DE3325797A1 (de) * 1983-07-16 1985-01-31 Natec Inst Naturwiss Ballonkatheter, insbesondere endotrachealkatheter
DE3401924C2 (de) * 1984-01-20 1986-04-24 Drägerwerk AG, 2400 Lübeck Zuführungsstück für die Atemgase bei der Hochfrequenzbeatmung
CA1254474A (en) * 1984-02-21 1989-05-23 Seymour W. Shapiro Tracheal tubes
US4592353A (en) * 1984-05-22 1986-06-03 Surgical Laser Technologies Ohio, Inc. Medical and surgical laser probe
DE3442736C2 (de) * 1984-11-23 1987-03-05 Tassilo Dr.med. 7800 Freiburg Bonzel Dilatationskatheter
US4657014A (en) * 1985-03-11 1987-04-14 Shiley, Inc. Liquid interface fiberoptic coupler
JPS62186872A (ja) * 1986-02-14 1987-08-15 鳥取大学長 呼吸圧重畳式カフ圧調整装置
US4694828A (en) * 1986-04-21 1987-09-22 Eichenbaum Daniel M Laser system for intraocular tissue removal
FR2597744A1 (fr) * 1986-04-29 1987-10-30 Boussignac Georges Catheter cardio-vasculaire pour tir au rayon laser
ATE61525T1 (de) * 1986-04-29 1991-03-15 Georges Boussignac Kanuele zur unterstuetzung der beatmung.
US4821714A (en) * 1986-12-04 1989-04-18 Smelser Danny N Pharmaceutical endotracheal tube
US4739756A (en) * 1986-12-19 1988-04-26 Horn Sherman W Endotracheal tube
FR2613639A1 (fr) * 1987-04-10 1988-10-14 Reclus Edouard Dispositif pour pulser et pulveriser, avec des gaz, des produits ou des melanges
US4872483A (en) * 1987-12-31 1989-10-10 International Medical Products, Inc. Conveniently hand held self-contained electronic manometer and pressure modulating device
FR2626476B1 (fr) * 1988-02-01 1997-10-17 Boussignac Georges Sonde destinee a etre introduite a l'interieur d'un corps vivant
FR2645026B1 (fr) * 1989-03-31 1997-11-21 Boussignac Georges Dispositif d'assistance respiratoire
US4976261A (en) * 1989-04-03 1990-12-11 Advanced Pulmonary Technologies, Inc. Endotracheal tube with inflatable cuffs
US5235973A (en) * 1991-05-15 1993-08-17 Gary Levinson Tracheal tube cuff inflation control and monitoring system
US5318021A (en) * 1991-06-05 1994-06-07 Alessi David M Endotracheal tube with automatic cuff inflation and deflation
US5304135A (en) * 1992-08-13 1994-04-19 Cordis Corporation Axial multi-chamber angioplasty balloon assembly

Also Published As

Publication number Publication date
US5452715A (en) 1995-09-26
FR2709251B1 (fr) 1995-11-10
JPH0788186A (ja) 1995-04-04
JP3556279B2 (ja) 2004-08-18
EP0640355A1 (fr) 1995-03-01
DE69422760T2 (de) 2000-06-15
ES2141807T3 (es) 2000-04-01
ATE189126T1 (de) 2000-02-15
FR2709251A1 (fr) 1995-03-03
DK0640355T3 (da) 2000-06-26
EP0640355B1 (fr) 2000-01-26
GR3033122T3 (en) 2000-08-31
DE69422760D1 (de) 2000-03-02

Similar Documents

Publication Publication Date Title
PT640355E (pt) Tubo de assistencia respiratoria
US5315992A (en) Triple cuff endobronchial tube with selective multiple outlets served by a single airflow passage
US5538002A (en) Device for respiratory assistance
US6609521B1 (en) Endotracheal tube
US5036847A (en) Breathing aid
US4979505A (en) Tracheal tube
US5291882A (en) Multi-lumen ITPV endotracheal tube
US4256099A (en) Two-tube resuscitation system
US4471776A (en) Static tracheostomy tube
US4280492A (en) Tracheostomy tube
US4976261A (en) Endotracheal tube with inflatable cuffs
US4819664A (en) Device for selective bronchial intubation and separate lung ventilation, particularly during anesthesia, intensive therapy and reanimation
US4030492A (en) Device for supporting human breathing and artificial respiration
US6516801B2 (en) Device for respiratory assistance
US9242058B2 (en) Tracheal tube positioning devices and methods
EP0448878A2 (en) Artificial airway device
US6363935B1 (en) Device for respiratory assistance
KR20010022859A (ko) 기관내삽관
US5318021A (en) Endotracheal tube with automatic cuff inflation and deflation
EP2964299B1 (en) Tracheal cannula and speaking-respiration system for mechanical respiration
US20200030557A1 (en) Medical tubes for selective mechanical ventilation of the lungs
US10076622B2 (en) Single lung/lobe ventilation endotracheal tube
EP3749169B1 (en) Supraglottic airway device with a dynamic cuff with superior ventilating capability
WO2001024861A1 (en) Ventilator tube
US20010013345A1 (en) Transpharyngeal tube