PT2764274E - Amortecedor enchido de fluido dependente da frequência - Google Patents

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PT2764274E
PT2764274E PT127803070T PT12780307T PT2764274E PT 2764274 E PT2764274 E PT 2764274E PT 127803070 T PT127803070 T PT 127803070T PT 12780307 T PT12780307 T PT 12780307T PT 2764274 E PT2764274 E PT 2764274E
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De Kock Paul
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Koni Bv
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Description

Descrição
Amortecedor enchido de fluido dependente da frequência A presente invenção refere-se a um amortecedor cheio de fluido, em função da frequência, que compreende um cilindro ligado a uma parte de fixação do cilindro; um êmbolo ligado a uma parte de fixação do pistão, o pistão sendo deslocável dentro do cilindro; uma primeira câmara principal; uma segunda câmara principal; e um membro de estrangulamento construído e disposto para permitir e influenciar um fluxo de fluido entre a primeira e segunda câmaras dentro do amortecedor quando a parte de fixação do cilindro e a parte de fixação do êmbolo se afastam e/ou se movem em direção um ao outro.
Tais amortecedores dependentes da frequência são bem conhecidos para uso em engenharia automotivo. 0 seu objetivo é o de alterar as características de amortecimento como uma função da frequência. Mais particularmente, o objetivo é o de diminuir as características de absorção de choque em frequências relativamente elevadas. Um exemplo de um tal amortecedor em função da frequência pode ser encontrado no documento US 5.129.488. Neste caso, uma parte do fluido move-se a partir da primeira para a segunda câmara principal através de uma passagem que é (parcialmente) fechada por um êmbolo auxiliar durante a circulação prolongada da haste do êmbolo, como um resultado do que o amortecimento aumenta a resistência. Esses amortecedores não são capazes de alcançar outras características dependentes da frequência que é exigida em certas áreas técnicas. Um seu exemplo são as aplicações de transporte ferroviário, em que o amortecimento entre a parte de baixo de uma carruagem de caminho-de-ferro e a parte de transporte superior, montada sobre a parte de baixo é importante para a estabilidade da carruagem durante a viagem do comboio. Neste caso, pouca ação de amortecimento é necessária a baixas frequências, enquanto um amortecedor mais duro é exigido relativamente a altas frequências. Além disso, há outras aplicações técnicas que requerem uma caracteristica dependente da frequência diferente daquela descrita no documento US 5.129.488. 0 fluido pode ser um liquido como, por exemplo, óleo. 0 documento WO 03/040586 AI divulga um outro prendedor dependente da frequência que tem as caracteristicas definidas no preâmbulo da reivindicação 1. É um objeto da presente invenção proporcionar um amortecedor em função da frequência, que faz com que seja possível alcançar tais caracteristicas de amortecimento modificadas.
Este objetivo é conseguido com um amortecedor cheio de fluido, em função da frequência que compreende um cilindro ligado a uma parte da fixação do cilindro; um êmbolo ligado a uma parte da fixação do pistão, o pistão sendo deslocável dentro do cilindro; uma primeira câmara principal; uma segunda câmara principal; e um membro de estrangulamento construído e disposto para permitir que a influencia num fluxo do fluido entre a primeira e segunda câmaras principais dentro do amortecedor quando a parte de fixação do cilindro e a parte de fixação do êmbolo se afastam e/ou se movam em direção um ao outro, o elemento de estrangulamento compreende um cilindro auxiliar e um êmbolo auxiliar fornecido no cilindro auxiliar, o êmbolo auxiliar divide o cilindro auxiliar numa primeira câmara auxiliar compreendendo uma primeira abertura proporcionando uma ligação de fluido da primeira câmara auxiliar com uma das primeiras e segunda câmaras principais, a primeira abertura sendo que pode ser fechada por uma primeira parte do êmbolo auxiliar, e uma segunda abertura proporcionando uma ligação de fluido da primeira câmara auxiliar com o outro uma das primeira e segunda câmaras principais; e uma segunda câmara auxiliar em ligação de fluido com a outra das primeira e segunda câmaras principais através de uma passagem de estrangulamento, em que a primeira abertura é fechada pelo êmbolo auxiliar numa posição de repouso e é aberto pelo movimento do êmbolo auxiliar no cilindro.
De acordo com a presente invenção, uma ligação de fluido é aberta pelo deslocamento do êmbolo auxiliar, reduzindo assim a ação de estrangulamento do elemento de estrangulamento e, por conseguinte, a ação de amortecimento. Como resultado, uma caracteristica é criada em que, a frequência elevada (e a baixa amplitude), o amortecedor é relativamente rigido, enquanto o amortecedor é relativamente suave em baixas frequências.
De acordo com uma forma de realização particular da presente invenção, a caracteristica do amortecedor acima descrito pode ser influenciada ainda pelo êmbolo auxiliar que tem uma configuração de degrau, que compreende a primeira parte com uma primeira secção transversal adaptada para fechar a abertura e uma segunda parte que tem uma segunda secção transversal adaptada para dividir o cilindro auxiliar nas primeira e segunda câmaras auxiliares, a segunda secção transversal sendo maior que a primeira secção transversal. De acordo com esta forma de realização da presente invenção, a parte com o relativamente pequeno orifício está sujeita à pressão do fluido a partir da uma das primeira e segunda câmaras principais e a parte com a relativamente grande secção transversal é submetida à pressão do fluido a partir da primeira e segunda câmara principais.
Numa forma de realização a passagem de estrangulamento é fornecida no êmbolo auxiliar entre as primeira e segunda câmara auxiliares. Numa outra forma de realização a passagem de estrangulamento é proporcionada numa parede do cilindro auxiliar, que limita a segunda câmara auxiliar e está em ligação do fluido com a outra da primeira e segunda câmara principais. A posição da passagem de estrangulamento pode ser escolhida dependendo da aplicação, por exemplo, para proporcionar um fluxo de fluido de tal modo que a ventilação é fornecida e/ou a acumulação de sujidade é impedida.
Embora seja possível mover o êmbolo auxiliar na posição de repouso, de qualquer maneira desejada, tal como pela pressão hidráulica, é preferido, de acordo com uma forma de realização vantajosa da presente invenção, que o amortecedor compreende uma mola configurada e disposta para pressionar o êmbolo auxiliar para a primeira abertura por ação da mola.
De acordo com uma forma de realização ainda mais vantajosa da presente invenção, uma válvula de não-retorno auxiliar é proporcionada entre a segunda câmara auxiliar e a outra da primeira e segunda câmaras principais e está configurada e disposta para permitir que o fluido encha a segunda câmara auxiliar a partir da outra da primeira e segundas câmaras principais. Tal válvula de não-retorno auxiliar permite que o êmbolo auxiliar a ser transferido de volta para a posição de repouso. Como um resultado do mesmo, é possível conduzir o êmbolo auxiliar de volta para a posição de repouso na velocidade relativamente elevada sob o efeito da pressão de uma mola ou outra força motriz e este movimento não depende da ligação de estrangulamento para a segunda câmara auxiliar.
Numa forma de realização eficaz da passagem de estrangulamento é fornecida como uma abertura na válvula de não-retorno auxiliar, que fornece uma combinação eficiente de funções em determinadas aplicações.
Numa forma de realização da válvula anti-retorno auxiliar é disposta entre as primeira e segunda câmaras auxiliares no êmbolo auxiliar, a válvula anti-retorno auxiliar sendo configurada e disposta para permitir que o fluido encha a segunda câmara auxiliar a partir da primeira câmara auxiliar. Numa outra forma de realização da válvula anti-retorno auxiliar é disposta numa parede do cilindro auxiliar, que limita a segunda câmara auxiliar e está em ligação ao fluido com a outra das primeira e segundas câmaras principais. A posição da válvula de não-retorno, opcionalmente em combinação com a passagem de estrangulamento, pode ser escolhido dependendo da aplicação, por exemplo, para proporcionar um fluxo de fluido de tal modo que a ventilação fornecida e/ou a acumulação de sujidade é impedida. 0 elemento de estrangulamento acima descrito tanto pode ser montado no pistão e ser configurado como uma válvula de fundo do cilindro. Em ambos os casos, um número de tais elementos de limitação podem estar presentes, se desejado. Um membro de estrangulamento sobre o êmbolo é de preferência utilizado, a fim de influenciar o curso para fora do amortecedor. Se é importante para influenciar o curso para dentro, o elemento de estrangulamento pode ser configurado como uma válvula de fundo. Escusado será dizer que as suas combinações são possíveis. Será entendido que, em adição a este membro de estrangulamento, aproxima mais passagens entre as duas câmaras ou, se aplicável, entre uma das câmaras e um tanque de fluido separado pode estar presente.
Numa forma de realização o membro de estrangulamento é disposto sobre o êmbolo que divide o cilindro numa primeira câmara do cilindro, como a primeira câmara principal e uma segunda câmara de cilindro, como a segunda câmara principal, a primeira câmara de cilindro dispostos num lado da parte de fixação do pistão do êmbolo e a segunda câmara de cilindro disposta numa porção do lado de fixação do êmbolo do cilindro.
De acordo com uma forma de realização particular da presente invenção, quando o elemento de estrangulamento é disposto sobre o pistão, uma passagem do êmbolo é fornecido, sobre o qual uma extremidade está ligada à primeira câmara do cilindro e a outra extremidade está ligada à abertura da primeira câmara auxiliar de modo a proporcionar uma ligação de fluido da primeira câmara auxiliar com a primeira câmara do cilindro. De um modo vantajoso, uma haste do êmbolo é disposta entre o êmbolo e a parte da fixação do pistão, a passagem do pistão sendo fornecida na haste do êmbolo. Para permitir o fluxo do fluido para trás o êmbolo pode compreender uma válvula de não-retorno disposta entre a primeira e segunda câmaras do cilindro, a válvula de não- retorno sendo configurada e disposta para permitir que o fluido flua a partir da outra primeira e segunda câmaras de cilindro para uma das primeira e segunda câmaras do cilindro.
Numa forma de realização o êmbolo divide o cilindro numa primeira câmara do cilindro e numa segunda câmara do cilindro, e o amortecedor compreende uma câmara adicional, o elemento de estrangulamento é disposto entre uma câmara de cilindro da primeira e segunda câmara do cilindro como a primeira página da câmara adicional, tal como a segunda câmara principal.
Numa forma de realização a primeira câmara do cilindro está disposta numa porção do lado da fixação do êmbolo e a segunda câmara do cilindro é disposta numa porção do lado de fixação do êmbolo do cilindro, o elemento de estrangulamento é disposto entre a segunda câmara do cilindro e a câmara adicional, tal como uma válvula no fundo do cilindro.
De acordo com uma forma de realização particular, quando o elemento de estrangulamento é disposto como uma válvula de fundo, a primeira abertura da primeira câmara auxiliar do membro de estrangulamento é ligada à segunda câmara de cilindro. Para permitir o fluxo do retorno de uma válvula de não retorno adicional pode ser disposta entre a câmara do cilindro e a câmara adicional, a válvula de não retorno adicional é configurada e disposta para permitir que o fluido flua a partir da câmara do cilindro e da câmara adicional.
Como acima indicado, o amortecedor é usado, em particular, com comboios. Uma realização do invento é, por conseguinte, um comboio que compreende um amortecedor de acordo com a invenção. Numa realização especifica, o trem compreende duas carruagens mutuamente acoplados, em que o amortecedor é disposto entre as carruagens. Noutra realização especifica, o trem compreende uma subestrutura de apoio giratório, pelo menos, uma parte superior de transporte, no qual o amortecedor é disposto entre a parte de baixo e a parte superior do transporte. Mais particularmente, o presente invento é utilizado com comboios que podem viajar a velocidades relativamente elevadas, tais como a uma velocidade superior a 200 km/h. A invenção será abaixo discutida com referência a formas de realização exemplificativas e ilustradas nos desenhos, em que os números de referência são iguais e denotam as mesmas partes semelhantes, ou outras semelhantes, e em que: A Figura 1 mostra esquematicamente a construção do amortecedor de acordo com a invenção; A Figura 2 mostra o elemento de estrangulamento de acordo com o invento na posição de repouso; A Figura 3 mostra o elemento de estrangulamento de acordo com a presente invenção numa primeira posição de amortecimento; A Figura 4 mostra o elemento de estrangulamento numa posição ainda mais, em que a caracteristica de amortecimento do amortecedor é influenciada; e A Figura 5 mostra a situação durante o movimento de retorno do amortecedor; A Figura 6 é equivalente à figura 2, mas mostra uma variante do membro de estrangulamento; e A Figura 7 mostra um comboio, compreendendo um amortecedor de acordo com a invenção. A Fig. 1 mostra um amortecedor 1, no presente exemplo um amortecedor de comboios. Ele consiste num cilindro 2, o qual é fornecido com uma parte de fixação do cilindro 30 e um pistão 3, que está ligado a uma parte da fixação 31 do pistão oposta por meio de uma haste de pistão 24. O pistão 3 divide o cilindro 2 para uma primeira câmara de cilindro 27 e uma segunda câmara do cilindro 28. As passagens estão presentes, e são conhecidas per si na técnica anterior, tais como a conduta 47 com a válvula de não-retorno 48 no êmbolo, que tornam possível que o pistão se mova em relação ao cilindro. Além disso, um membro de estrangulamento 25, que é configurado de acordo com a invenção está presente no êmbolo. Ele é montado entre a passagem 33 que se abre para a primeira câmara do cilindro 27 e atua como uma primeira câmara principal em relação ao estrangulamento membro 25, e a abertura 36 que se abre para a segunda câmara do cilindro 28 que atua como uma segunda câmara principal em relação ao estrangulamento do membro 25. Esta ligação é provocada de um modo que será descrito a seguir com referência à Fig. 2.
Um outro membro de estrangulamento 34 está presente como uma válvula no fundo do cilindro 2. Por meio da conduta 37, uma ligação para a segunda câmara do cilindro 28 é fornecida, enquanto uma ligação a câmara adicional 5 é fornecida através da abertura 44. Uma ligação da câmara adicional 5 para o tanque de fluido 4 6 é fornecido por meio da conduta 45. Tal tanque de fluido serve para manter ou para removê-la a partir de lá, a qual o fluido é deslocado pela haste do êmbolo 24 no cilindro a ser movida. No caso de o fluido utilizado ser um liquido, o tanque 46 pode compreender tanto o liquido e um gás como, por exemplo, ar. 0 ar passará a ser comprimido quando o líquido adicional flui para dentro do tanque. A câmara do cilindro 28 atua como uma primeira câmara principal em relação ao estrangulamento membro 34, e de câmara adicional de 5 (e tanque de fluido 4 6) age como uma segunda câmara principal em relação ao estrangulamento do membro 34. A conduta 49 e a válvula antirretorno 50 estão presentes na parte inferior do cilindro 2 para permitir que o fluido se escoe a partir da câmara adicional 5 para a segunda câmara de cilindro 28, se uma diferença de pressão apropriada entre as duas câmaras está presente.
Os princípios dos membros das limitações 25, 34 serão explicados com referência à Fig. 2. Os membros de estrangulamento 25 e 34 substancialmente trabalham da mesma forma e são configurados em conformidade.
Como é evidente a partir da Fig. 2 e ainda mais, o elemento de estrangulamento 25, 34 compreende um conjunto do pistão/ cilindro auxiliar que é designado em geral pelo número de referência 6 e está acomodado numa manga 38 (ver também a Fig. 1) . A manga 38 tem fendas (não visíveis) que tornam possível ligar as aberturas 20 no cilindro auxiliar 8 para a abertura 36, 44 que se abre para a segunda câmara principal. O cilindro auxiliar 8 contém o êmbolo auxiliar 7, que delimita a primeira câmara auxiliar 15 e a segunda câmara auxiliar 16. O êmbolo auxiliar 7 está provido de uma vedação 13. Uma passagem de estrangulamento (ou orifício de controlo) 14 prolonga-se através do êmbolo auxiliar e liga a segunda câmara auxiliar 16 para a primeira câmara auxiliar 15. Nesta forma de realização, o furo é constantemente aberto, mas tem uma parte relativamente pequena de secção transversal. Além disso, as passagens de ligação 39 está presente, a qual conecta com a primeira câmara auxiliar 15 para o segundo compartimento auxiliar 16 através de uma válvula de não-retorno 18 que permite apenas um fluxo na direção da primeira câmara auxiliar 15 para o segundo compartimento 16. Uma mola auxiliar 17 está presente, que força o êmbolo auxiliar 7 para a posição de repouso, tal como é ilustrado na Fig. 2. 0 êmbolo auxiliar 7 tem uma parte superior 10 de um tamanho relativamente pequeno circular que é acomodado num furo correspondentemente pequeno 9 da parte da vedação 40 do cilindro auxiliar 8. A parte 12 com o diâmetro relativamente grande é acomodado na parte do cilindro auxiliar 8 com o diâmetro relativamente grande da maneira acima descrita. A operação do amortecedor será descrita com referência ao membro de estrangulamento 25, enquanto o membro de estrangulamento 34 ópera de forma equivalente. Quando as partes 30 e 31 se afastarem, a pressão na primeira câmara de cilindro 27, que atuam como primeira câmara principal em relação ao membro de estrangulamento 25, irá aumentar. Este aumento da pressão é aplicado à extremidade livre do êmbolo auxiliar 7, por meio da passagem do pistão 33. Esta extremidade livre da primeira parte 10 tem um diâmetro relativamente pequeno. Como acima descrito, a outra parte do êmbolo auxiliar tem um diâmetro relativamente maior. Ao escolher a relação entre o diâmetro da primeira parte 10 para o diâmetro da segunda parte 12 em combinação com a força da mola e o tamanho da passagem de estrangulamento 14, é possível ajustar a sensibilidade do deslocamento do êmbolo auxiliar com relação ao cilindro auxiliar. Tal como é indicado na Fig. 2, é aplicada uma força à primeira parte 10 do êmbolo auxiliar na maneira acima descrita. Se esta força é maior do que a força causada por uma pressão mais baixa na segunda câmara principal 28 de atuação sobre a superfície relativamente maior da segunda parte 12 e aumentou a pressão gerada pela mola 17, o êmbolo auxiliar vai mover-se numa direção para ampliar o volume da primeira câmara auxiliar e para reduzir o volume da segunda câmara auxiliar. No entanto, esse movimento é estrangulado pela passagem do estrangulamento 14. Durante este movimento, as válvulas de retenção 18 estão fechadas, de modo que o fluido só pode ser movido para a primeira câmara auxiliar 15 através da passagem do estrangulamento 14 da segunda câmara auxiliar. O fluido na primeira câmara auxiliar 15 pode ser descarregado para a segunda câmara principal através da abertura 20 e as passagens, tais como ranhuras, proporcionadas entre a manga 38 e o cilindro auxiliar. Isto está esquematicamente ilustrado na Fig. 3, com a seta 41 a indicar o fluxo do fluido.
Se o movimento continua, o lado superior da primeira parte 10 do êmbolo auxiliar 7 irá, num determinado ponto do tempo, ser libertado do relativamente pequeno furo 9. Dependendo do tamanho da abertura 20 em relação ao diâmetro do êmbolo auxiliar 7, a pressão total pode nesse momento ser aplicada na (na figura) parte superior da segunda parte 12 do êmbolo auxiliar com o diâmetro relativamente maior, gradualmente ou na forma de um impacto. Como um resultado disso, o êmbolo auxiliar vai abrir muito rapidamente num curto espaço de tempo, levando à situação como ilustrado na Fig. 4. Nesta situação, o fluido de amortecimento pode facilmente ser descarregado a partir da principal primeira câmara através da passagem do êmbolo 33 (Fig. 1) para a segunda câmara através da abertura principal 20, como indicado pela seta 42. Se o movimento trata de um descanso ou mesmo que seja revertido, não deixará de ser uma diferença de pressão no sentido acima referido entre a primeira e a segunda câmara principal. Como um resultado disto, a força da mola 17, vai obrigar o êmbolo auxiliar 7, de volta à direção do furo 9 que tem um diâmetro relativamente pequeno. Neste caso, a força da mola 17 é de preferência tão alta e o efeito de estrangulamento da passagem do estrangulamento 14 é tão grande que uma sob pressão é criada na segunda câmara auxiliar, que é de tal modo que a válvula antirretorno 18, que é configurada como uma válvula anelar, neste exemplo, é aberta, como resultado da qual é assegurado que o fluido flui através dos canais 39 de modo que o êmbolo auxiliar faz um movimento de retorno rápido e fecha rapidamente o furo 9 que tem um diâmetro relativamente pequeno.
Deve entender-se que existem numerosas variantes intermédias, dependendo do movimento de porções de fixação 30 e 31 em relação um ao outro. Se a primeira parte 10 ainda não é no furo 9 durante o movimento de retorno, tal como ilustrado na Fig. 5, relativamente pequena sobrepressão é necessária entre a primeira câmara principal 27 (ou 28) e a segunda câmara principal 28 (ou 5) para manter o acima descrito "suave" de amortecimento. Além disso, o movimento de retorno do êmbolo auxiliar, como mostrado na Fig. 5 dependerá da pressão prevalecente na primeira câmara auxiliar 15, que por sua vez depende do movimento dos meios de fixação 30 e 31 em relação um ao outro.
Uma variante do elemento de estrangulamento 25,34 é mostrada na Fig. 6, que mostra a passagem de estrangulamento 14 no lado inferior da segunda câmara 16 em frente do êmbolo auxiliar para abrir na segunda câmara principal diretamente ou através da abertura 36, 44. A passagem de estrangulamento 14 pode também ser proporcionada numa parede lateral da segunda câmara auxiliar 16. Em geral, a passagem de estrangulamento 14 permite que o fluido flua para fora da câmara auxiliar 16 para a segunda câmara principal, quando o volume da segunda câmara auxiliar é reduzida. A Fig. 6 mostra adicionalmente uma variante na posição da válvula de não retorno 18. 0 canal 39 é proporcionado numa parede da segunda câmara auxiliar, tal como a passagem de estrangulamento 14, e também abre na segunda câmara principal diretamente ou através da abertura 36,44. A válvula antirretorno 18 fecha o canal 39 e abre-se quando uma pressão está presente na segunda câmara auxiliar para permitir o fluxo do fluido a partir da segunda câmara principal para a segunda câmara auxiliar. A válvula antirretorno 18 da fig. 6 pode ser mantida em posição por quaisquer meios conhecidos. Por exemplo, a mola 17 pode ser fornecida em uma forma cónica (em oposição a uma forma cilindrica, como mostrado na Fig. 6) que tem o seu lado inferior que descansa sobre a extremidade da válvula antirretorno 18 que se afastou do canal 39. Tal extremidade inferior da mola 17 tem um diâmetro maior do que o mostrado na fig. 6. 0 diâmetro na extremidade superior será o mesmo que o mostrado na fig. 6. Uma mola separada segurando a válvula antirretorno 18 no local pode ser também fornecido, assim como qualquer outra fixação mecânica significativa.
Uma outra variação é indicada nas Figs. 4 e 5, que mostram uma válvula de não-retorno 18 que tem uma abertura S, que funciona como uma passagem de estrangulamento 14. A abertura S é configurada como uma fenda. As várias opções para o estrangulamento das passagens 14 podem ser utilizadas sozinhas ou em combinação.
Será entendido que o membro de estrangulamento acima descrito também pode ser utilizado no sentido inverso, isto é configurado e disposto de tal modo que se torna operacional quando as porções de fixação 30 e 31 da passagem de uma para a outra. A Fig. 7 mostra um trem 100 com materiais rodantes 110 com rodas 111 para rolar numa pista 115. Peças superiores de carro 120 são montadas nas carruagens puxadas por cavalos. Os amortecedores 1 de acordo com a invenção são mostrados e montados entre carruagens, como os chamados amortecedores corpo-a-corpo, e na subestrutura entre 110 e uma parte superior do carro 120, como os chamados amortecedores de guinada. Amortecedores 1 estão apresentados em ambas as posições entre carruagens e entre a parte do material rodante e superior, mas não precisa de ser indicado em ambas as posições. Amortecedores corpo-a-corpo e amortecedores de guinada podem ser usados sozinhos ou em combinação.
Após a leitura do acima, os peritos na técnica irão imediatamente ser capazes de pensar em variantes que estão dentro do âmbito das reivindicações anexas.
Lisboa, 07 de Junho de 2016
REFERÊNCIAS CITADAS NA DESCRIÇÃO
Esta lista de referências citadas pelo Titular tem como único objectivo ajudar o leitor e não forma parte do documento de patente europeia. Ainda que na sua elaboração se tenha tido o máximo cuidado, não se podem excluir erros ou omissões e a EPO não assume qualquer responsabilidade a este respeito.
Documentos de Pedidos de Patente citadas na descrição
US 5129488 A WO 03040586 AI

Claims (13)

  1. Reivindicações
    1. Um amortecedor cheio de fluido dependente da frequência 1, que compreende: - um cilindro (2) ligado a uma parte da fixação do cilindro (30) ; - um pistão (3) ligado a uma parte da fixação da porção (31), sendo o pistão deslocável no cilindro; - uma primeira câmara principal (27;28); - uma segunda câmara principal (28;5); e - um membro de estrangulamento (25;34) construído e disposto para permitir a influencia de um fluxo do fluido entre a primeira e segunda principais câmaras dentro do amortecedor quando a parte de fixação do cilindro e a parte da fixação do pistão e a fixação da porção longe de e/ou mover-se em direção ao outro, caracterizado por o elemento de estrangulamento (25;34) compreender um cilindro auxiliar (8) e um pistão auxiliar (7) proporcionado no interior do cilindro auxiliar, o pistão auxiliar dividindo o cilindro auxiliar (8) em - uma primeira câmara auxiliar (15) que compreende - uma primeira abertura (9) proporcionando uma ligação do fluido da primeira câmara auxiliar com uma das primeira e segunda câmaras principais (27,28), a primeira abertura sendo fechada pela primeira parte (10) do êmbolo auxiliar (7), e-uma segunda abertura (20) proporcionando uma ligação de fluido da primeira câmara auxiliar com o outro uma das primeira e segunda câmaras principais; e - uma segunda câmara auxiliar (16) em ligação com o fluido com a outra das primeira e segunda câmaras principais através de uma passagem de estrangulamento (14), em que a primeira abertura (9) é fechada pelo êmbolo auxiliar numa posição de repouso e é aberta pelo movimento do pistão auxiliar no cilindro auxiliar.
  2. 2. A válvula de acordo com a reivindicação 1, em que o pistão auxiliar (7) tem uma configuração em forma de degrau que compreende a primeira parte (10) com uma primeira secção transversal adaptada para fechar a abertura (9) e uma segunda parte (12) tendo uma segunda secção transversal adaptada para dividir o cilindro auxiliar (8) na primeira (15) e segunda (16) câmaras auxiliares, a segunda secção transversal sendo maior que a primeira secção transversal.
  3. 3. A válvula de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que a passagem do estrangulamento (14) é proporcionada no pistão auxiliar (7) entre a primeira (15) e segunda (16) câmara auxiliares.
  4. 4. O amortecedor de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que a passagem de estrangulamento (14) é proporcionada numa parede do cilindro auxiliar (8) que delimita a segunda cara auxiliar (16) e está em ligação do fluido com a outra da primeira e da segunda câmara principais.
  5. 5. O amortecedor de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que o amortecedor compreende uma mola (17) configurado e disposto para pressionar o pistão auxiliar (7) em direção da primeira abertura (9) por ação da mola na mola.
  6. 6. A válvula de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que uma válvula antirretorno auxiliar (18) é proporcionada entre a segunda câmara auxiliar (16) e a outra da primeira e segunda câmaras principais e está configurada e disposta para permitir que o fluido encha a segunda câmara auxiliar (16) a partir da outra da primeira e segunda câmara principais, mais particularmente a passagem de estrangulamento (14) sendo fornecido como uma abertura na válvula de não-retorno auxiliar (18).
  7. 7. A válvula de acordo com a reivindicação 6, em que a válvula antirretorno auxiliar (18) está disposta entre a primeira e a segunda câmara auxiliares (15,16) no pistão auxiliar (7), a válvula de não-retorno sendo configurada e arranjada para permitir que o fluido encha a segunda câmara auxiliar (16) a partir da primeira câmara auxiliar (15). 8. 0 amortecedor de acordo com a reivindicação 6 ou 7, em que a válvula auxiliar antirretorno (18) está disposta numa parede do cilindro auxiliar (8) que delimita a segunda camara auxiliar (16) e está em ligação com o fluido e com a outra primeira e segunda câmara principais. 9. 0 amortecedor de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o elemento de estrangulamento (25) estar disposto sobre o pistão (3) que divide o cilindro na câmara de um primeiro cilindro (27) como a primeira câmara principal e uma segunda câmara do cilindro (28) como a segunda câmara principal, a primeira câmara do cilindro disposto numa porção do lado da fixação da porção do pistão do êmbolo e a segunda câmara do cilindro disposto numa porção do lado de fixação do cilindro do êmbolo.
  8. 10. O amortecedor de acordo com a reivindicação 9, em que é proporcionada uma passagem do pistão (33), de que uma extremidade está ligada à primeira câmara do cilindro e a outra extremidade está ligada à abertura (9) da primeira câmara auxiliar (15), para proporcionar uma ligação do fluido da primeira câmara auxiliar com a primeira câmara do cilindro, mais particularmente uma haste do êmbolo (24) ser disposta entre o pistão (3) e a parte da fixação do porção (31), a passagem do pistão é fornecida na estrada do pistão.
  9. 11. O amortecedor de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que o pistão (3) divide o cilindro na câmara de um primeiro cilindro (27) e uma segunda câmara do cilindro (28), e o amortecedor compreende uma câmara suplementar (5), o elemento de estrangulamento a ser disposto entre uma câmara de cilindro do primeiro (27) e segunda câmara (28) do cilindro como a primeira câmara principal e a câmara suplementar (5) como a segunda câmara principal.
  10. 12. O amortecedor de acordo com a reivindicação 11, em que a primeira câmara de cilindro (27) está disposta numa porção do lado de fixação do êmbolo do pistão (3) e a segunda câmara do cilindro (28) está disposta numa porção do lado da fixação do cilindro do pistão (3), o elemento do estrangulamento (34) sendo disposto entre a segunda câmara do cilindro (28) e a câmara suplementar (5) na forma de uma válvula de fundo no interior do cilindro (2), mais particularmente, a primeira abertura (9) do primeiro auxiliar da câmara (15) do elemento de estrangulamento (34) sendo ligada à segunda câmara de cilindro (28).
  11. 13. Trem (100), compreendendo um amortecedor (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores.
  12. 14. Trem de acordo com a reivindicação 13, compreendendo duas carruagens acopladas mutuamente (120), em que o amortecedor (1) está disposto entre as carruagens.
  13. 15. Trem de acordo com a reivindicação 13 ou 14, que compreende um carro inferior móvel (110) que suporta, pelo menos, uma parte da armação superior (120), em que o amortecedor (1) se dispõe entre a subestrutura e a parte da armação superior. Lisboa, 07 de Junho de 2016
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