PT2327569E - Recipiente de recolha de detritos equipado com uma roda de apoio - Google Patents

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PT2327569E
PT2327569E PT101924173T PT10192417T PT2327569E PT 2327569 E PT2327569 E PT 2327569E PT 101924173 T PT101924173 T PT 101924173T PT 10192417 T PT10192417 T PT 10192417T PT 2327569 E PT2327569 E PT 2327569E
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Olivier Schmidt
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    • B60VEHICLES IN GENERAL
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    • B65F1/1473Receptacles having wheels

Description

DESCRIÇÃO
"RECIPIENTE DE RECOLHA DE DETRITOS EQUIPADO COM UMA RODA DE APOIO" A presente invenção refere-se a um recipiente de recolha de detritos compreendendo pelo menos, uma roda e um pneu, estando a roda destinada a ser montada de modo amovível num veio do recipiente.
Conhece-se, a partir do documento EP 0808729, que constitui o estado da técnica mais próxima de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1, um recipiente cuja roda é retida no veio por meio de um dispositivo de tipo "com pequenas esferas". Este dispositivo compreende um órgão móvel apto a cooperar com uma reentrância aberta no veio do recipiente para imobilizar a roda em translação relativamente ao veio segundo uma direcção axial do veio. O órgão móvel está apto a adoptar uma posição de bloqueio, na qual coopera com a reentrância para realizar a imobilização e uma posição de libertação, na qual não se opõe ao movimento axial da roda sobre o veio. Para manter o órgão em posição de bloqueio, a roda compreende uma mola de retrocesso disposta de modo a solicitar permanentemente o órgão na direcção do veio. Uma tal roda permite garantir um melhor transporte do contentor. O conjunto da roda, do pneu, do órgão móvel e da mola é sensível e relativamente longo. 1 A invenção tem, nomeadamente, como objectivo, propor um recipiente de recolha de detritos cuja montagem é mais simples que a do estado da técnica.
Para este efeito, a invenção tem, como objectivo, um recipiente de recolha de detritos, compreendendo: - um veio, - pelo menos uma roda, que comporta um cubo montado sobre o veio, estando a roda equipada com uma conduta que se estende essencialmente segundo uma direcção radial da mesma e cuja abertura desemboca sobre o cubo, estando disposta na conduta uma mola helicoidal comportando uma primeira parte com espiras que se tocam e uma segunda parte com espiras que não se tocam, de modo a que, pelo menos, uma parte da sua primeira parte esteja apta a projectar-se da conduta pela abertura.
Assim, o recipiente de recolha de acordo com a invenção compreende uma roda, na qual o sistema de órgão móvel e de mola de retrocesso foi substituído por uma única peça formada por uma mola. A primeira parte desta mola com as suas espiras que se tocam, devido ao seu enrolamento apertado, não se deforma ou deforma-se muito pouco segundo a direcção axial, quando a mola é solicitada segundo esta direcção. Pode actuar, assim, como órgão móvel do estado da técnica e realizar a imobilização ou a libertação da roda em cooperação com a reentrância do veio. 2
Como as suas espiras se tocam, a mola está apta a resistir às tensões de corte a que está submetida. A segunda parte da mola actua como a mola do estado da técnica e exerce uma força de retrocesso sobre a primeira parte para manter esta em posição de bloqueio relativamente à reentrância do veio.
Assim, o recipiente de recolha de acordo com a invenção desempenha as mesmas funções que o do estado da técnica, mas com uma única peça no interior da conduta, isto é, menos uma peça do que no estado da técnica. Isto simplifica a montagem e a desmontagem da roda, que podem ser efectuados mais rapidamente. Os custos de fabricação e de montagem de um recipiente de recolha de acordo com a invenção são, assim, substancialmente diminuídos. 0 recipiente de recolha de acordo com a invenção pode compreender uma ou mais das características da lista abaixo: o veio compreende uma reentrância disposta em frente da abertura da conduta. A reentrância pode ser, por exemplo, uma gola circunferencial criada na superfície do veio e dimensionada para receber a primeira parte da mola, a conduta radial tem uma forma essencialmente cilíndrica. A mola pode ter, igualmente, uma forma essencialmente cilíndrica, o diâmetro da primeira parte da mola é inferior ao diâmetro da segunda parte da mesma. Assim, a mola apresenta um ressalto entre as suas duas partes, o que 3 pode impedir a segunda parte da mola de entrar no interior da reentrância. Isto permite, igualmente, facilitar a montagem da mola, podendo ser mais facilmente identificado o sentido correcto de montagem da mesma no interior da conduta, a secção da primeira parte pode ter uma forma diferente da segunda parte. Pode ser, por exemplo, rectangular ou comportar uma superfície plana, aquela da primeira parte é circular. Isto permite diferenciar, igualmente, as duas partes da mola para fins de montagem. Além disso, quando a primeira parte é rectangular ou comporta uma superfície plana, as tensões de corte suportadas pela mola repartem-se melhor sobre a mesma, sendo mais importante a superfície da primeira parte em contacto com as paredes do veio que delimita a reentrância, sendo a abertura uma primeira abertura, a conduta está aberta na sua extremidade axial oposta à primeira abertura e apresenta, nesta extremidade, uma segunda abertura que desemboca sobre um pneu de roda, montado na extremidade radial da roda, um órgão, por exemplo, uma esfera, está montado no interior da conduta, de modo a ser inserido entre a segunda parte da mola e o pneu da roda, como variante, a segunda parte da mola está directamente em apoio contra o pneu de roda, o comprimento em repouso da mola é superior ao comprimento da conduta. Assim, a segunda parte da mola 4 está colocada em compressão no interior da conduta e exerce uma força de retrocesso sobre a primeira parte, - a mola é realizada num material metálico, por exemplo, em aço, de um modo preferido num material tratado contra a corrosão, o pneu é realizado num material elástico, por exemplo, em borracha ou em espuma. 0 pneu pode ser maciço ou não, - a conduta lateral compreende uma reentrância na sua parede lateral na sua extremidade situada na vizinhança do cubo. Esta reentrância permite a passagem de um elemento a partir do exterior da conduta para comprimir a mola e permitir a libertação do veio da roda. A invenção tem, igualmente, como objectivo, uma roda, tal como definido anteriormente, destinada a ser colocada em posição num recipiente de recolha de detritos. Uma tal roda compreende um cubo apto a ser montado sobre um veio do recipiente, estando a roda, além disso, equipada com uma conduta que se estende essencialmente segundo uma direcção radial da mesma e cuja abertura desemboca sobre o cubo, estando uma mola helicoidal que comporta uma primeira parte com espiras que se tocam e uma segunda parte com espiras que não se tocam, disposta no interior da conduta, de modo a que, pelo menos uma parte da sua primeira parte esteja apta a projectar-se da conduta pela abertura.
Pode compreender, igualmente, as caracteristicas da roda que pertencem ao recipiente de acordo com a invenção, e listadas acima. 5 A invenção será melhor compreendida com a leitura da descrição que se segue, fornecida unicamente a titulo de exemplo e efectuada com referência aos desenhos nos quais: - a figura 1 é uma parte de um corte axial do recipiente de acordo com um modo de realização particular da invenção, na qual a roda se encontra numa posição de imobilização relativamente ao veio, - a figura 2 é um esquema idêntico ao da figura 1, no qual a roda é móvel relativamente ao veio, - a figura 3 é uma vista em perspectiva de uma mola do recipiente das figuras 1 e 2.
Representou-se, na figura 1, uma parte inferior de um recipiente 10 de recolha de detritos de acordo com um modo de realização da invenção, compreendendo, o recipiente, um veio 16, uma roda 12 montada sobre o veio e um pneu 14 montado sobre a roda 12. O veio 16 é realizado, geralmente, num material metálico, enquanto a roda 12 é realizada num material termoplástico rígido, tal como polipropileno. O pneu 14 pode ser realizado num material elástico, sendo este material a borracha ou a espuma. A roda 12 compreende uma jante 18 formando o suporte para o pneu 14 e um cubo 20 destinado a cooperar com o veio 16 por encaixe. 0 cubo 20 é oco e possui uma forma sensivelmente cilíndrica de revolução em torno de um veio 17. O veio 16 possui, igualmente, uma forma geralmente cilíndrica de revolução em torno de um eixo 17. O eixo do veio e o eixo do cubo 6 confundem-se sensivelmente. As dimensões do veio tornam-no apto a penetrar no interior do cubo 20, de modo a que, o veio e o cubo formem, respectivamente, órgãos macho e fêmea. No exemplo representado, o cubo 20 prolonga-se na direcção do veio 16 através de uma manga 21 cilíndrica que possui uma função de guiamento do veio no interior do cubo. A roda 12 compreende, além disso, uma conduta 22 radial relativamente ao eixo do cubo e que desemboca sobre a jante 18 e sobre a parte do cubo 20 destinada a entrar em contacto com o veio. A conduta 22 tem uma forma cilíndrica de revolução e de eixo 19 sensivelmente radial. A conduta 22 compreende, mais particularmente, uma primeira abertura 23a que desemboca sobre o cubo e disposta na frente do veio, quando a roda está montada sobre o recipiente de recolha, e uma segunda abertura 23b que desemboca sobre a jante e em contacto com o pneu 14, quando este está montado sobre a roda.
Uma mola 24 helicoidal está, além disso, montada no interior da conduta 22 radial da roda 12, de modo a que o seu eixo corresponda essencialmente ao 19 da conduta. A mola é realizada num material metálico, tal como aço, tratado contra a corrosão.
Como se pode ver mais particularmente na figura 3, a mola compreende uma primeira parte 26 com espiras que se tocam, que se estende, essencialmente, sobre um quarto do comprimento em repouso da mola, e uma segunda parte 28 com espiras que não se tocam, que se estende sobre o comprimento restante da mesma. 7 A mola 24 tem uma secção circular em todo o seu comprimento mas a primeira parte 26 apresenta um diâmetro inferior ao da segunda parte 28, o que permite facilitar o reconhecimento da primeira parte relativamente à segunda e facilitar a montagem correcta da mola no interior da conduta. A mola 24 é conformada de modo a que a primeira parte 26 não seja, ou seja, pouco compressivel axialmente, devido a um enrolamento axial apertado das espiras nesta parte, enquanto a segunda parte 28 é compressivel segundo a direcção axial da mola. A mola 24 está disposta no interior da conduta 22 radial, de modo que a primeira parte 26 da mola esteja colocada na vizinhança da primeira abertura 23a, enquanto a segunda parte está colocada na vizinhança da segunda abertura 23b. A mola 24 pode tomar várias posições no interior da conduta 22, e pode tomar, nomeadamente, uma posição de libertação do veio, representada na figura 2, e uma posição de imobilização da mesma, representada na figura 1.
Neste caso particular, o comprimento em repouso da mola 24 é superior ao comprimento da conduta 22 radial e o pneu 14, na sua posição normal de utilização, obtura a abertura da conduta sobre a jante 18. Na posição em repouso da mola, pelo menos uma parte da primeira parte 26 da mesma projecta-se, assim, da conduta pela primeira abertura da mesma. A extremidade da mola que pertence à segunda parte 28 está em contacto com o pneu.
Na posição de imobilização, a mola 24 coopera por encaixe da sua primeira parte com uma reentrância 30 realizada no veio 16. A reentrância 30 compreende uma gola circunferencial realizada no veio 16 e disposta sobre o mesmo, de modo que a gola 30 se encontre de frente à primeira abertura 23a da conduta 22, quando a roda 12 está montada sobre o veio. Na posição de imobilização, a mola 24, em particular a segunda parte 28 da mesma, está em ligeira compressão, de modo a exercer uma força de retrocesso sobre a primeira parte 26 e evitar que o encaixe entre a roda e o veio não seja desactivado. Uma vez colocada a primeira parte em posição na gola 30, o veio é bloqueado em translação axial relativamente à roda.
Como representado na figura 2, quando a mola 24 está em posição de libertação, a segunda parte 28 da mola 24 está comprimida, de modo que o seu comprimento seja menos importante do que na posição de bloqueio, de modo que o comprimento da mola seja inferior ao comprimento da conduta radial. A primeira parte 26 da mola 24 está, assim, colocada totalmente em posição no interior da conduta. Permite-se, assim, o deslocamento axial do veio, podendo este passar em frente da conduta mesmo na sua secção que não comporta a gola.
Quando o veio 16 já está colocado em posição no interior do cubo 20, atinge-se a posição de libertação ao inserir, numa reentrância 34 presente numa parede lateral da conduta lateral 22, um elemento que permite actuar sobre a mola ao nível da saliência situada entre a primeira e a segunda parte 26, 28 da mesma, tal como o elemento 35 representado na figura 2 a tracejado. Isto permite comprimir, assim, a segunda parte da mola, de modo que todo o comprimento da mesma esteja contido no interior da conduta radial. Este elemento é introduzido pelo lado interior da roda, num espaço livre da mesma, situado entre 9 as nervuras 36 e pode ser constituído por uma caneta ou chave de parafusos, etc.
Se o comprimento incompressível da mola for superior ao da conduta, a passagem do veio é ainda assim permitida, uma vez que a extremidade da segunda parte 28, em contacto com o pneu 14, deforma a parte do pneu em contacto com a jante 18, de modo a ocupar, em parte, um espaço do pneu sobre a roda em posição normal de utilização, como se vê na figura 2. A primeira parte 26 pode estar situada integralmente no interior da conduta, e a passagem do veio é permitida. A invenção não está, evidentemente, limitada ao modo de realização descrito. A conduta 22 radial poderá ser tapada e não compreender a segunda abertura. Um órgão, tal como uma esfera, poderá ser colocado, igualmente, em posição no interior da conduta, de modo a estar em contacto com a segunda parte da mola.
Além disso, a mola pode não ter uma secção circular. Uma das duas partes pode ter, igualmente, uma secção diferente da primeira parte. É igualmente concebível que as duas partes apresentem o mesmo diâmetro. A reentrância do veio pode ser, igualmente, de um outro tipo diferente de uma gola circular.
Os materiais dos diferentes elementos não estão limitados ao que foi descrito.
Lisboa, 29 de Julho de 2013 10

Claims (6)

  1. REIVINDICAÇÕES Recipiente (10) de recolha de detritos, compreendendo: - um veio (16), - pelo menos uma roda (12) comportando um cubo (20) montado sobre o veio, estando a roda equipada com uma conduta (22) estendendo-se, essencialmente, segundo uma direcção radial da mesma e cuja abertura (23a) desemboca sobre o cubo, e uma mola (24) helicoidal, caracterizado por a mola helicoidal comportar uma primeira parte (26) com espiras que se tocam e uma segunda parte (28) com espiras que não se tocam e estar disposta no interior da conduta, de modo que, pelo menos, uma parte da sua primeira parte, esteja apta a projectar-se da conduta pela abertura. Recipiente de acordo com a reivindicação anterior, no qual o veio (16) compreende uma reentrância, tal como uma gola (30) circunferencial, disposta em frente à abertura (23a) da conduta (22). Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, no qual o diâmetro da primeira parte (26) da mola é inferior ao diâmetro da segunda parte (28) da mesma. Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, no qual a secção da primeira parte (26) da mola tem uma forma diferente da segunda parte (28) da mesma. 5. Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, no qual a abertura (23a) é uma primeira abertura, a conduta está aberta na sua extremidade axial oposta à primeira abertura, e apresenta, nesta extremidade, uma segunda abertura (23b) que desemboca sobre o pneu da roda (14), montado na extremidade radial da roda.
  2. 6. Recipiente de acordo com a reivindicação anterior, no qual a segunda parte (26) da mola (24) está directamente em apoio contra o pneu da roda (14) .
  3. 7. Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, no qual um órgão, por exemplo uma esfera, está montado no interior da conduta de modo a ser inserido entre a segunda parte da mola e o pneu da roda.
  4. 8. Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, no qual o comprimento em repouso da mola (24) é superior ao comprimento da conduta (22).
  5. 9. Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, no qual a mola (24) é realizada num material metálico, de um modo preferido, tratado contra a corrosão.
  6. 10. Roda (12) para um recipiente de recolha de detritos, compreendendo um cubo (20) apto a ser montado sobre um veio (16) do recipiente, estando a roda equipada com uma conduta (22) que se estende essencialmente segundo uma direcção radial da mesma e cuja abertura (23a) desemboca sobre o cubo, compreendendo, a roda, uma mola (24) helicoidal, caracterizada por a mola helicoidal comportar uma primeira parte (26) com espiras que se tocam e uma 2 segunda parte (28) com espiras que não se tocam e estar disposta no interior da conduta, de modo que pelo menos, uma parte da sua primeira parte esteja apta a projectar-se da conduta pela abertura. Lisboa, 29 de Julho de 2013 3
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