PT2104294E - Monitorização de um canal de controlo num sistema de comunicações sem fios - Google Patents
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Description
DESCRIÇÃO
"MONITORIZAÇÃO DE UM CANAL DE CONTROLO NUM SISTEMA DE COMUNICAÇÕES SEM FIOS"
ANTECEDENTES 1.DOMÍNIO DO INVENÇÃO A presente invenção refere-se a comunicações sem fios e, mais especificamente, a um método e aparelho para monitorizar um canal de controlo para detectar eficazmente informação de controlo.
2. TÉCNICA RELACIONADA
Num sistema de comunicações sem fios típico, uma estação base (BS) proporciona serviços a uma pluralidade de equipamentos de utilizador (UE) . Uma BS agenda os dados de utilizador da pluralidade de UE e transmite informação de controlo em conjunto com os dados do utilizador. A informação de controlo contém informação do agendamento relativamente aos dados de utilizador. Um canal para transportar a informação de controlo é geralmente referido como canal de controlo. Um canal para transportar dados de utilizador é geralmente referido como canal de dados. 0 UE monitoriza o canal de controlo para encontrar informação de controlo relativa ao UE e processa dados do UE utilizando a 1 informação de controlo. A monitorização é uma operação na qual o UE tenta descodificar candidatos de canal de controlo.
Para que um UE receba os dados do utilizador alocados a esse UE, a informação de controlo relativa aos dados de utilizador no canal de controlo tem de ser recebida. De um modo geral, uma pluralidade de partes de informação de controlo da pluralidade de UE são multiplexadas dentro de um intervalo de transmissão numa determinada largura de banda. Isto é, para proporcionar um serviço à pluralidade de UE, a BS multiplexa a pluralidade de partes de informação de controlo da pluralidade de UE e transmite a informação de controlo através de uma pluralidade de canais de controlo. Cada UE encontra o seu próprio canal de controlo a partir da pluralidade de canais de controlo. A descodificação cega é um dos esquemas para detectar informação de controlo específica a partir de uma pluralidade de partes de informação de controlo multiplexada. A descodificação cega é realizada pelo UE para restabelecer um canal de controlo combinando uma pluralidade de partes de informação num estado em que a informação necessária para restabelecer o canal de controlo não existe. Isto é, num estado em que o UE não sabe se uma pluralidade de partes de informação de controlo recebidas da BS são informação de controlo do UE, nem sabe em que localização se encontra informação de controlo do UE, o UE descodifica todas as partes de informação de controlo fornecidas até a informação de controlo do UE ser detectada. 0 UE pode utilizar a sua informação única para determinar se a informação de controlo recebida é a informação de controlo do UE. Por exemplo, quando a BS multiplexa informação de controlo de cada UE, a BS pode transmitir um identificador único de cada UE mascarando o 2 identificador num controlo por redundância cíclica (CRC). 0 CRC é um código utilizado em detecção de erros. 0 UE desmascara o seu identificador único com o CRC da informação de controlo recebida e subsequentemente pode determinar se a informação de controlo recebida é a informação de controlo do UE pela realização da verificação de CRC.
Se o UE não detectar correctamente a sua informação de controlo a partir da pluralidade de partes de informação de controlo multiplexada, o UE não pode descodificar dados do utilizador num canal de dados. Deste modo, pode dizer-se que uma detecção rápida e precisa de informação de controlo tem um efeito significativo no desempenho global do sistema. No entanto, pode ser difícil detectar a informação de controlo utilizando apenas descodificação cega simples.
Cada UE pode precisar de informação de controlo diferente e pode utilizar um esquema de codificação de canal utilizando uma taxa de código diferente. Assim, o tamanho da informação de controlo pode ser diferente de um UE para outro. Consequentemente, o número de tentativas de descodificação cega pode aumentar de modo inesperado numa região de controlo em que é transmitida informação de controlo. 0 consumo de bateria do UE aumenta em proporção ao número de tentativas de detecção.
Por consequência, há uma necessidade de um método para monitorizar eficazmente um canal de controlo, por meio do qual a informação de controlo seja rapidamente detectada diminuindo-se o número de tentativas de detecção para reduzir o consumo de bateria de um UE. 3
0 documento Qualcomm Europe: "PDCCH Blind Decodes", 3GPP draft; Rl-080646, 3rd Generation Partnership Project (3GPP), Mobile Competence Centre; 650, Route des Lucioles; F-06921 Sophia-Antipolis Cedex; França, vol. RAN WG1, n° . Sorrento, Itália; 20080206, 6 de Fevereiro de 2008 (2008-02-06), XP050109147, divulga que o PDCCH consiste em 1, 2, 4 ou 8 CCE e que, para limitar as descodificações cegas do UE, devem ser colocadas algumas restrições sobre a estrutura do PDCCH. Para isto, é sugerido identificar os CCE correspondentes ao PHICH e ao PDCCH para uma descodificação própria do PDCCH. Com o objectivo de identificação, um indicador de dois bits da carga do PHICH é enviado no PBCH para indicar carga (1, 1/2, 1/4, 1/8) contando o número de RB na ligação ascendente para uma dada largura de banda de sistema. Deste modo, pode determinar-se o número de recursos disponíveis para o PHICH, o qual, em conjunto com uma regra de mapeamento, determinará as suas localizações correspondentes de tempo/frequência necessários para identificar os CCE disponíveis no PDCCH. Além disso, é sugerida uma agregação em topologia de árvore, onde uma agregação N-CCE inicia em qualquer posição de CCE (i e N) tal que i= 0 (mod N) é uma solução razoável para reduzir o número de descodificações cegas. Aqui, as taxas de código nos CCE devem ser razoáveis para uma boa cobertura. Além disso, é sugerido dividir os candidatos em grupos diferentes desde que se garanta que, em todos os cenários de carga, os PDCCH disponíveis para cada grupo sejam uniformemente distribuídos, em que, para tal, tem de ser definida uma região comum para o agendamento de SU. Além disso, é sugerido que a associação de tamanhos de CCE deve ser feita de acordo com o tamanho de carga útil de PDCCH. O documento Ericsson: "PDCCH blind decoding - Outcome of offline discussions", 2008011, n°. Rl-081101, de 11 Fevereiro 4 2008 (2008-02-011), páginas 1-7, XP002542364, refere-se a descodificação cega do PDCCH e considera o espaço de procura e, especificamente, a disposição do espaço de procura. Os espaços de procura são definidos por nível de agregação. Além disso, podem ser definidos espaços de procura comuns e de UE específicos, em que um espaço de procura comum é monitorizado por todos os UE na célula e em que o espaço de procura de UE específicos tem um ponto de partida, o qual é dado por uma função de hashing e é definido como:
Partida = (K*x + L) mod floor( |_# CCE / nível _ _ agregaçãoJ), em que K e L sao "números suficientemente grandes", diferentes para níveis de agregação diferentes e dados pela especificação e x = ID_de_UE*16 + número_subtrama .
SUMÁRIO A presente invenção proporciona um método e aparelho para monitorizar eficazmente um canal de controlo. Os objectivos da presente invenção são alcançados pelos objectos das reivindicações independentes.
Num aspecto, é proporcionado um método de monitorizar um canal físico de controlo de ligação descendente (PDCCH) num sistema de comunicação sem fios. O método inclui adquirir um local de partida de um espaço de procura numa região de controlo de uma subtrama k, compreendendo a região de controlo um conjunto de elementos de canal de controlo (CCE) contíguos numerados de 0 a NCcE,k_lf onde NCCE,k é o número total de CCE na região de controlo da subtrama k, em que o espaço de procura é 5 definido por um conjunto de PDCCH em cada nível de agregação, indicando cada nível de agregação uma agregação de CCE contíguos, em que o local de partida correspondente a um índice de CCE é definido pelo múltiplo do nível de agregação na região de controlo, e monitorizar o conjunto de PDCCH a partir do local de partida no espaço de procura em cada nível de agregação. 0 espaço de procura pode ser um espaço de procura de UE específicos que é monitorizado por, pelo menos, um UE numa célula. 0 conjunto de PDCCH pode ser monitorizado na unidade do nível de agregação no espaço de procura.
Em outro aspecto, um equipamento de utilizador contém uma unidade de Rádio-Frequência (RF) para transmitir e receber sinais de rádio e um processador acoplado à unidade de RF e configurado para adquirir um local de partida de um espaço de procura numa região de controlo de uma subtrama k, compreendendo a região de controlo um conjunto de elementos de canal de controlo (CCE) contíguos numerados de 0 a NCCE,k_lf onde NCcE,k é o número total de CCE na região de controlo da subtrama k, em que o espaço de procura é definido por um conjunto de PDCCH em cada nível de agregação, indicando cada nível de agregação uma agregação de CCE contíguos, em que o local de partida correspondendo a um índice de CCE é definido pelo múltiplo do nível de agregação na região de controlo e monitoriza o conjunto de PDCCH a partir do local de partida no espaço de procura em cada nível de agregação.
Ainda num outro aspecto, é proporcionado um método de monitorizar um canal físico de controlo de ligação descendente 6 (PDCCH) num sistema de comunicações sem fios. 0 método inclui adquirir um local de partida de um espaço de procura numa região de controlo de uma subtrama, compreendendo a região de controlo um conjunto de elementos de canal de controlo (CCE) contíguos, em que o espaço de procura é definido por um conjunto de PDCCH em cada nivel de agregação, indicando cada nível de agregação uma agregação de CCE contíguos, em que o local de partida é definido de acordo com o nível de agregação na região de controlo, e monitorizar o conjunto de PDCCH a partir do local de partida no espaço de procura em cada nível de agregação. 0 conjunto de CCE contíguos na região de controlo pode ser numerado de 0 a NCce_1/ onde NCce é o número total de CCE na região de controlo. 0 local de partida correspondente a um índice de CCE pode ser definido pelo múltiplo do nível de agregação na região de controlo.
0 conjunto de CCE contíguos na região de controlo pode serAU dividido em unidades de CCE agregados, onde NCce é o número total de CCE na região de controlo e L é o nível de agregação. 0 local de partida pode ser um CCE na unidade de CCE agregados seleccionada a partir das unidades de CCE agregados. 0 local de partida pode ser o primeiro CCE numa unidade de CCE agregados seleccionada a partir das unidades de CCE agregados.
As unidades de CCE agregados podem ser numeradas de 0 a
L \ -1 . 7
Os primeiros CCE nas unidades de CCE agregados podem ser numerados de 0 a
L
\ -1 . J
Um equipamento de utilizador (UE) pode monitorizar eficazmente um canal de controlo de ligação descendente. Uma estação base (BS) pode multiplexar e transmitir eficazmente uma pluralidade de canais de controlo para transportar informação de controlo relativamente a uma pluralidade de UE. Deste modo, pode ser reduzido o número de tentativas de detecção dependendo da descodificação cega para monitorizar o canal de controlo de ligação descendente. É reduzido o processamento em excesso causado pela descodificação cega e é reduzido um tempo para encontrar o canal de controlo de ligação descendente requerido pelo UE. Um consumo de bateria do UE é reduzido e o desempenho global do sistema pode ser melhorado.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A FIG. 1 mostra uma estrutura de um sistema de comunicações sem fios. A FIG. 2 é um diagrama de blocos que mostra uma separação funcional entre uma rede universal de acesso de rádio terrestre evoluída (E-UTRAN) e um núcleo evoluído de pacotes (EPC). A FIG 3 é um diagrama de blocos que mostra um equipamento de utilizador para implementar a monitorização do canal de controlo. A FIG. 4 é um diagrama que mostra uma arquitectura de protocolo de rádio para um plano de utilizador. A FIG. 5 é um diagrama que mostra uma arquitectura de protocolo rádio para um plano de controlo. A FIG.6 mostra o mapeamento entre canais lógicos de ligação descendente e canais de transporte de ligação descendente. A FIG.7 mostra o mapeamento entre canais de transporte de ligação descendente e canais físicos de ligação descendente. A FIG 8 mostra uma estrutura de uma trama de rádio. A FIG. 9 mostra um exemplo de uma grelha de recursos para um intervalo de tempo de ligação descendente. A FIG. 10 mostra uma estrutura de uma subtrama. A FIG. 11 é um fluxograma que mostra um canal físico de controlo de ligação descendente (PDCCH). A FIG. 12 mostra um exemplo da monitorização de canal de controlo. A FIG. 13 mostra um elemento de canal de controlo (CCE) que pode ser um local de partida de um espaço de procura de UE específicos. A FIG. 14 mostra um exemplo de um método de indexar CCE num fluxo de CCE. 9 A FIG. 15 mostra um exemplo de um método de indexar CCE quando um nível de agregação de CCE é 2. A FIG. 16 mostra um exemplo de um método de indexar CCE quando um nível de agregação de CCE é K.
DESCRIÇÃO DE FORMAS DE REALIZAÇÕES EXEMPLIFICATIVAS A FIG. 1 mostra uma estrutura de um sistema de comunicações sem fios. 0 sistema de comunicações sem fios pode ter uma estrutura de rede de um sistema universal de telecomunicações móveis evoluído (E-UMTS). 0 E-UMTS pode ser também referido como um sistema de evolução a longo prazo (LTE) . 0 sistema de comunicações sem fios pode ser largamente implementado para proporcionar uma variedade de serviços de comunicações, tais como de voz, dados de pacote, etc.
Fazendo referência à FIG.l, uma rede de acesso de rádio terrestre de UMTS evoluída (E-UTRAN), inclui, pelo menos, uma estação 20 base (BS) a qual proporciona um plano de controlo e um plano de utilizador.
Um equipamento 10 de utilizador (UE) pode ser fixo ou móvel, e pode ser referido com outra terminologia, tal como uma estação móvel (MS), um terminal de utilizador (UT), uma estação assinante (SS), um dispositivo sem fios, etc. A BS 20 é, normalmente, uma estação fixa que comunica com o UE 10 e pode ser referida com outra terminologia, tal como um nó-B evoluído (eNB), um sistema de base emissor-receptor (BTS), um ponto de acesso, etc. Existem uma ou mais células dentro da cobertura da BS 20. A célula é uma região na qual a BS 20 proporciona um 10 serviço de comunicações. Podem ser utilizadas interfaces para transmitir tráfego de utilizadores ou tráfego de controlo entre as BS 20. Daqui em diante, uma ligação descendente é definida como um ligação de comunicação da BS 20 para o UE 10 e uma ligação ascendente é definida como um ligação de comunicação do UE 10 para a BS 20.
As BS 20 são interligadas por meio de uma interface X2. As BS 20 são também ligadas por meio de uma interface SI a um núcleo de pacote evoluído (EPC), mais especificamente, a uma entidade de gestão da mobilidade (MME)/portal de serviço (S-GW) 30. A interface SI suporta uma relação de muitos para muitos entre a BS 20 e a MME/S-GW 30. A FIG. 2 é um diagrama de blocos que mostra a separação funcional entre a E-UTRAN e o EPC. As caixas tracejadas representam camadas de protocolo de rádio e as caixas brancas representam as entidades funcionais do plano de controlo.
Fazendo referência à FIG. 2, a BS realiza as seguintes funções: (1) funções de gestão de recursos de rádio (RRM), tais como controlo de portadoras de rádio, controlo de admissão de rádio, controlo de mobilidade de ligações e alocação dinâmica de recursos aos UE; (2) compressão de cabeçalhos de protocolos de Internet (IP) e codificação de fluxos de dados de utilizadores; (3) encaminhamento de dados do plano de utilizador para o S-GW; (4) agendamento e transmissão de mensagens de paging; (5) agendamento e transmissão de informação radiodifundida; e (6) configuração de medição e de comunicação das medições para mobilidade e agendamento. 11 A MME realiza as seguintes funções: (1) sinalização de estrato não acessível (NAS); (2) segurança de sinalização de NAS; (3 ) capacidade de alcançar UE no modo de repouso; (4) gestão da lista das áreas de rastreio; (5) roaming; e (6) autenticaçao. A S-GW realiza as seguintes funções: (1) ancoragem de mobilidade; e (2) intercepção legitima. Um portal de PDN (P-GW) realiza as seguintes funções: (1) alocação de IP de UE; e (2) filtragem de pacotes. A FIG. 3 é um diagrama de blocos que mostra um equipamento de utilizador para implementar a monitorização do canal de controlo. Um UE 50 inclui um processador 51, uma memória 52, uma unidade 53 de rádio-frequência (RF), uma unidade 54 de visualização e uma unidade 55 de interface de utilizador. Camadas do protocolo de interface de rádio são implementadas no processador 51. A função de cada camada pode ser implementada no processador 51. O processador 51 tendo uma camada física pode implementar a monitorização aqui divulgada de um canal de controlo. A memória 52 é acoplada ao processador 51 e armazena vários parâmetros para actuar o processador 51. A unidade 54 de visualização exibe uma variedade de informação do aparelho 50 e pode utilizar um elemento bem conhecido, tais como um monitor de cristais líquidos (LCD) , um díodo orgânico de emissão luminosa (OLED) , etc. A unidade 55 de interface de utilizador pode ser configurada com uma combinação de interfaces de utilizador bem conhecidas, tais como um teclado, um ecrã táctil, etc. A unidade 53 de RF está acoplada ao processador 51 e transmite e/ou recebe sinais de rádio. 12
Camadas de um protocolo de interface de rádio entre o UE e a rede podem ser classificadas numa primeira camada (Ll), uma segunda camada (L2) e uma terceira camada (L3), com base nas três camadas inferiores do modelo de interligação de sistemas abertos (OSI) que é bem conhecido no sistema de comunicação. Uma camada fisica, ou simplesmente uma camada PHY, pertence à primeira camada e proporciona um serviço de transferência de informação através de um canal físico. Uma camada de controlo de recursos de rádio (RRC) pertence à terceira camada e serve para controlar recursos de rádio entre o UE e a rede. 0 UE e a rede trocam mensagens de RRC através da camada RRC. A FIG. 4 é um diagrama que mostra uma arquitectura de protocolo de rádio para o plano de utilizador. A FIG. 5 é um diagrama que mostra uma arquitectura de protocolo de rádio para o plano de controlo. Estes ilustram a arquitectura de um protocolo de interface de rádio entre o UE e a E-UTRAN. 0 plano de utilizador é um pacote de protocolos para transmissão de dados de utilizador. 0 plano de controlo é um pacote de protocolos para transmissão de sinais de controlo.
Fazendo referência às FIG. 4 e 5, uma camada PHY pertence à primeira camada e proporciona uma camada superior com um serviço de transferência de informação através de um canal físico. A camada PHY está acoplada a uma camada de controlo de acesso ao meio (MAC), i. e., uma camada superior da camada PHY, através de um canal de transporte. Os dados são transferidos entre a camada MAC e a camada PHY através do canal de transporte. Entre camadas PHY diferentes (i. e., uma camada PHY de um transmissor e uma camada PHY de um receptor), os dados são transferidos através do canal físico. 13 A camada MAC pertence à segunda camada e proporciona serviços a uma camada de controlo de ligação de rádio (RLC), i. e., uma camada superior da camada MAC, através de um canal lógico. A camada RLC na segunda camada suporta transferência fiável de dados. Existem três modos de funcionamento na camada RLC, isto é, um modo transparente (TM) , um modo não-confirmado (UM) e um modo confirmado, de acordo com um método de transferência de dados. Um AM RLC proporciona serviços de transmissão bidireccional de dados e suporta a retransmissão quando a transferência da unidade de dados de protocolo de RLC falha.
Uma camada de protocolo de convergência de pacotes de dados (PDCP) pertence à segunda camada e realiza uma função de compressão do cabeçalho para reduzir o tamanho de um cabeçalho de pacote de IP.
Uma camada de controlo de recursos de rádio (RRC) pertence à terceira camada e é definida apenas no plano de controlo. A camada de RRC serve para controlar o canal lógico, o canal de transporte e o canal físico em associação com a configuração, reconfiguração e libertação de portadoras de rádio (RB) . Uma RB é um serviço proporcionado pela segunda camada para transmissão de dados entre o UE e a E-UTRAN. Quando uma ligação RRC é estabelecida entre uma camada RRC do UE e uma camada de RRC da rede, refere-se que o UE está num modo ligado de RRC. Quando a ligação RRC ainda não está estabelecida, refere-se que o UE está num modo inactivo de RRC.
Uma camada de estrato não acessível (NAS) pertence a uma camada superior da camada de RRC e serve para realizar a gestão de sessões, gestão da mobilidade ou semelhantes. 14 A FIG. 6 mostra o mapeamento entre os canais lógicos de ligação descendente e os canais de transporte de ligação descendente. Isto pode ser encontrado na secção 6.1.3.2 em 3GPP TS 36.300 V8.3.0 (2007 - 12) Technical Specification Group
RadioAcessNetwork; Evolved Universal Terrestrial Radio Acess (E-UTRA) and Evolved Universal Terrestrial Radio Access Network (E-UTRAN) ; Overall description·, Stage 2 (Release 8) .
Fazendo referência à FIG. 6, um canal de controlo de paging (PCCH) é mapeado num canal de paging (PCH). Um canal de controlo de radiodifusão (BCCH) é mapeado num canal de radiodifusão (BCH) ou num canal partilhado de ligação descendente (DL-SCH) . Um canal de controlo comum (CCCH), um canal de controlo dedicado (DCCH), um canal de tráfego dedicado (DTCH), um canal de controlo de multidifusão (MCCH) e um canal de tráfego de multidifusão (MTCH) são mapeados no DL-SCH. O MCCH e o MTCH são também mapeados num canal de multidifusão (MCH).
Um tipo de cada canal lógico é definido de acordo com 0 tipo de informação a ser transmitida. Um canal lógico é classificado em dois grupos, i. e. , um canal de controlo e um canal de tráfego. O canal de controlo é utilizado para a transferência de informação de plano de controlo. O BCCH é um canal de ligação descendente para radiodifusão de informação de controlo de sistema. O PCCH é um canal de ligação descendente para transmitir informação de paging e é utilizado quando uma rede não conhece a localização de um UE. 0 CCCH é um canal para transmitir informação de controlo entre o UE e a rede e é utilizado quando não existe ligação de RRC estabelecida entre a UE e a rede. O MCCH é um canal de ligação descendente de um 15 ponto para múltiplos pontos utilizado para transmitir informação de controlo de serviço de multidifusão de radiodifusão de multimédia (MBMS) . 0 MCCH é utilizado pelos UE que recebem um MBMS. 0 DCCH é um canal unidireccional ponto-para-ponto para transmitir informação de controlo dedicada entre o UE e a rede e é utilizado pelos UE que têm uma ligação de RRC. 0 canal de tráfego é utilizado para a transferência da informação de plano de controlo. 0 DTCH é um canal de ponto-para-ponto utilizado para a transferência da informação de utilizador. 0 DTCH pode existir tanto na ligação ascendente como na ligação descendente. 0 MTCH é um canal de ligação descendente de um ponto para múltiplos pontos para transmitir dados de tráfego e é utilizado pelos UE que recebem o MBMS. 0 canal de transporte é classificado de acordo com o tipo e caracteristicas da transmissão de dados através de uma interface de rádio. 0 BCH é radiodifundido em toda a área de cobertura da célula e possui um formato de transporte fixo e pré-definido. 0 DL-SCH é caracterizado por suportar pedidos híbridos de repetição automática (HARQ), suportar adaptação dinâmica de ligação por variação da modulação, codificação e potência de transmissão, pela possibilidade de ser radiodifundido em toda a célula e possibilidade de utilizar a formação de feixes, suportar alocação dinâmica e semi-estática de recursos, suportar recepção descontínua (DRX) do UE para possibilitar economia de energia no UE e suportar a transmissão de MBMS. 0 PCH é caracterizado por suportar DRX para possibilitar economia de energia de UE e suportar radiodifusão em toda a área de cobertura da célula. 0 MCH é caracterizado por suportar radiodifusão em toda a área de cobertura da célula e suportar uma rede MBSFN de frequência única. 16 A FIG. 7 mostra o mapeamento entre canais de transporte de ligação descendente e canais físicos de ligação descendente. Isto pode ser encontrado na secção 5.3.1 em 3GPP TS 36.300 V8.3.0 (2007-12).
Fazendo referência à FIG. 7, um BCH é mapeado num canal físico de radiodifusão (PBCH). Um MCH é mapeado num canal físico de multidifusão (PMCH) . Um PCH e um DL-SCH são mapeados num canal físico partilhado de ligação descendente (PDSCH). O PBCH transporta um bloco de transporte de BCH. O PMCH transporta o MCH. 0 PDSCH transporta o DL-SCH e o PCH.
Existem vários canais físicos de controlo de ligação descendente utilizados numa camada PHY. Um canal físico de controlo de ligação descendente (PDCCH) informa um UE da alocação de recursos do PCH e do DL-SCH e também informa o UE da informação HARQ relacionada com o DL-SCH. O PDCCH pode transportar uma concessão de agendamento de ligação ascendente que informa o UE da alocação dos recursos para transmissão na ligação ascendente. Um canal físico indicador de formato de controlo (PCFICH) informa o UE do número de símbolos de multiplexagem por divisão ortogonal de frequências (OFDM) utilizados para a transferência de PDCCH numa subtrama. O PCFICH é transmitido em cada subtrama. Um canal físico indicador de ARQ híbridos (PHICH) transporta sinais de confirmação (ACK)/não-confirmação (NACK) HARQ em resposta a transmissões de ligação ascendente. A FIG. 8, mostra uma estrutura de uma trama de rádio. 17
Fazendo referência à FIG. 8 a trama de rádio inclui 10 subtramas. Uma subtrama inclui dois intervalos de tempo. Um tempo para transmitir uma subtrama é definido como um intervalo de tempo de transmissão (TTI). Por exemplo, uma subtrama pode ter uma duração de 1 milissegundo (ms) e um intervalo de tempo pode ter uma duração de 0,5 ms. A trama de rádio da FIG. 8 é mostrada apenas para fins exemplificativos. Assim, o número de subtramas incluído na trama de rádio ou o número de intervalos de tempo incluídos na subtrama ou o número de símbolos de OFDM incluídos no intervalo de tempo podem variar diversamente. A FIG. 9 mostra um exemplo de uma grelha de recursos para um intervalo de tempo de ligação descendente.
Fazendo referência à FIG. 9, o intervalo de tempo de ligação descendente inclui uma pluralidade de símbolos de OFDM num domínio de tempo. Embora esteja aqui descrito que um intervalo de tempo de ligação descendente inclui 7 símbolos de OFDM no domínio de tempo e que um bloco de recursos inclui 12 subportadoras num domínio de frequência, isto serve apenas para fins exemplificativos e, assim, a presente invenção não está limitada a estes.
Elementos na grelha de recursos são referidos como elementos de recursos (RE) . Um bloco de recursos inclui 12x7 elementos de recursos. O número NDL de blocos de recursos incluídos no intervalo de tempo de ligação descendente depende da largura de banda da transmissão de ligação descendente determinada numa célula. 18 A FIG. 10 mostra uma estrutura de uma subtrama. Uma subtrama inclui dois intervalos de tempo consecutivos. Um máximo de três símbolos de OFDM localizados na parte frontal de um primeiro intervalo de tempo dentro da subtrama correspondem a uma região de controlo a ser atribuída com um ou mais PDCCH. Os restantes símbolos de OFDM correspondem a uma região de dados a ser atribuída com um ou mais PDSCH. Além do PDCCH, canais de controlo tais como o PCFICH, o PHICH, etc., podem ser atribuídos à região de controlo. O UE pode ler informação de dados transmitida através do PDSCH descodificando a informação de controlo transmitida através do PDCCH. Embora a região de controlo inclua aqui três símbolos de OFDM, isto serve apenas para fins exemplificativos. O número de símbolos de OFDM incluídos na região de controlo da subtrama pode ser conhecido utilizando o PCFICH. A região de controlo consiste numa pluralidade de elementos de canal de controlo (CCE), i. e., um fluxo lógico de CCE. Daqui em diante, o fluxo de CCE indica um conjunto de todos os CCE que constituem a região de controlo numa subtrama. O CCE corresponde a uma pluralidade de grupos de elementos de recursos. Por exemplo, o CCE pode corresponder a 9 grupos de elementos de recursos. O grupo de elementos de recursos é utilizado para definir o mapeamento de um canal de controlo num elemento de recursos. Por exemplo, um grupo de elementos de recursos pode consistir em quatro elementos de recursos.
Uma pluralidade de PDCCH pode ser transmitida na região de controlo. O PDCCH transporta informação de controlo tal como alocação do agendamento. O PDCCH é transmitido numa agregação de um ou vários CCE consecutivos. Um formato de PDCCH e o número de bits de PDCCH disponíveis são determinados de acordo com o 19 número de CCE que constituem a agregação de CCE. Daqui em diante, o número de CCE utilizados para a transmissão de PDCCH é referido como um nivel de agregação de CCE. 0 nível de agregação de CCE é uma unidade de CCE para procurar o PDCCH. Um tamanho do nível de agregação de CCE é definido pelo número de CCE contíguos. Por exemplo, o nível de agregação de CCE pode ser um elemento de {1,2,4,8}. A Tabela 1 em baixo mostra exemplos do formato de PDCCH e o número de bits de PDCCH disponíveis de acordo com o nível de agregação de CCE.
[Tabela 1]
Formato de PDCCH Nível de agregação de CCE Número de grupos de elementos de recursos Número de bits de PDCCH 0 1 9 72 1 2 18 144 2 4 36 288 3 8 72 576 A informação de controlo transmitida através do PDCCH é referida como informação de controlo de ligação descendente (DCI) . A DCI transmite informação de agendamento de ligação ascendente ou ligação descendente, um comando de controlo da potência da ligação ascendente, informação de controlo para o paging, informação de controlo para indicar uma resposta de canal de acesso aleatório (RACH), etc. Exemplos de um formato de DCI incluem um formato 0 para agendamento de um canal físico partilhado de ligação ascendente (PUSCH), um formato 1 para agendamento de uma palavra-chave de um canal físico partilhado de ligação descendente (PDSCH), um formato IA para agendamento compacto da palavra-chave do um PDSCH, um formato 1C de 20 agenciamento significativamente compacto de um canal partilhado de ligação descendente (DL-SCH) , um formato 2 para agendamento do PDSCH num modo de multiplexagem espacial em circuito fechado, um formato 2A de agendamento do PDSCH num modo de mult iplexagem espacial em circuito aberto e formatos 3 e 3A para transmissão de um comando de controlo de potência de transmissão (TPC) para um canal de ligação ascendente. A FIG. 11 é um fluxograma que mostra uma configuração de PDCCH.
Fazendo referência à FIG. 11, no passo S110, uma BS anexa um controlo por redundância cíclica (CRC) a uma DCI para ser enviado a um UE de modo a detectar um erro. Um identificador (i. e., um identificador temporário de rede de rádio (RNTI)) é mascarado no CRC de acordo com uma utilização ou com o proprietário do PDCCH. Se o PDCCH é para um UE específico, um identificador único (e. g., RNTI de célula (C-RNTI)) do UE pode ser mascarado no CRC. Se o PDCCH é para uma mensagem de paging transmitida através de um PCH, um identificador de paging (e. g., RNTI de paging (P-RNTI)) pode ser mascarado no CRC. Se o PDCCH é para informação de sistema transmitida através de um DL-SCH, um identificador de informação de sistema (e. g., RNTI de informação do sistema (SI-RNTI)) pode ser mascarado no CRC. Se o PDCCH é para indicar uma resposta de acesso aleatório que é uma resposta para transmissão de um preâmbulo de acesso aleatório do UE, um RNTI de acesso aleatório (RA-RNTI) pode ser mascarado no CRC. A Tabela 2 mostra um exemplo de identificadores mascarados no PDCCH. 21 [Tabela 2]
Tipo Identificador Descrição Específico de UE C-RNTI utilizado para uma identificação única de UE Comum P-RNTI utilizado para uma mensagem de paging SI-RNTI utilizado para informação de sistema RA-RNTI utilizado para resposta de acesso aleatório
Quando o C-RNTI é utilizado, o PDCCH transporta informação de controlo para um UE especifico correspondente. Quando outros RNTI são utilizados, o PDCCH transporta informação de controlo comum recebida por todos os UE numa célula.
No passo S120, a codificação de canal é realizada na informação de controlo anexada ao CRC para gerar dados codificados. No passo S130, é realizada a correspondência de taxa de acordo com um nível de agregação de CCE atribuído ao formato de PDCCH. No passo S140, os dados codificados são modulados para gerar símbolos de modulação. 0 número de símbolos de modulação que constituem um PDCCH pode diferir de acordo com o nível de agregação de CCE (i. e., um de 1, 2, 4, e 8) . No passo S150, os símbolos de modulação são mapeados em elementos de recursos (RE) físicos (i. e., mapeamento de CCE em RE).
Uma pluralidade de PDCCH pode ser transmitida numa subtrama. 0 UE obtém um fluxo lógico de CCE através do desmapeamento de um ou mais elementos de recursos físicos que constituem uma região de controlo de uma subtrama (i. e., desmapeamento de CCE em RE) . 0 UE monitoriza os PDCCH no fluxo de CCE. Monitorizar é uma operação na qual o UE tenta descodificar cada PDCCH de acordo com um formato de DCI a ser monitorizado. A BS não proporciona informação que indique onde 22 um PDCCH correspondente ao UE está localizado no fluxo de CCE. 0 UE encontra o seu PDCCH pela monitorização de um conjunto de candidatos de PDCCH no fluxo de CCE. Esta é denominada detecção cega. Por exemplo, se um erro de CRC não é detectado como um resultado de avaliação do CRC após desmascarar um C-RNTI do UE com um PDCCHH correspondente, é considerado que o PDCCH do UE foi detectado pelo UE.
Num modo activo, o UE monitoriza o conjunto de candidatos de PDCCH em cada subtrama para receber os dados transmitidos ao UE. Num modo DRX, o UE activa-se numa duração de monitorização de cada período de DRX e monitoriza o conjunto de candidatos PDCCH numa subtrama correspondente à duração de monitorização. A subtrama na qual o PDCCH é monitorizado é denominada uma subtrama não-DRX.
Como tal, para receber o PDCCH transmitido ao UE, o UE tem de realizar a descodificação cega em todos os CCE de uma subtrama não-DRX. Uma vez que o UE desconhece um formato do PDCCH transmitido, o UE tem de descodificar todos os PDCCH num nível de agregação de CCE possível até a descodificação cega no PDCCH ser obtida com sucesso em cada subtrama não-DRX. A FIG. 12 mostra um exemplo de monitorização de canal de controlo.
Fazendo referência à FIG. 12, o número total de CCE numa subtrama correspondente é NCCe · Existem quatro tipos de um nível L de agregação de CCE, i. e., {1,2,4,8}. Se o nível de agregação de CCE for "1", um UE pode realizar descodificação cega em todos os índices de CCE. Se o nível de agregação de CCE for "2", "4" ou "8", o UE também podem realizar descodificação 23 cega em todos os índices de CCE. Isto é, o UE pode realizar descodificação cega em todos os índices de CCE para cada nível de agregação de CCE.
Além disso, o UE tenta a descodificação cega para todos os quatro RNTI (i. e., C-RNTI, P-RNTI, SI-RNTI e RA-RNTI). Além disso, o UE tenta a descodificação cega para todos os formatos de DCI a ser monitorizados.
Como tal, se o UE tentar a descodificação cega para todos os RNTI possíveis, para todos os formatos de DCI a ser monitorizados e para todos os níveis de agregação de CCE, é necessário um número significativamente grande de tentativas de detecção, o que pode levar a um aumento do consumo de energia do UE devido à monitorização de PDCCH. Por conseguinte, há uma necessidade de um método de monitorizar eficazmente um canal de controlo, por meio do qual o consumo de energia do UE pode ser reduzido diminuindo o número de tentativas de detecção na descodificação cega.
Para reduzir o número de tentativas de detecção dependendo da descodificação cega, em vez de um PDCCH que transporte informação de controlo específica seja alocado arbitrariamente num fluxo de CCE, o PDCCH pode ser limitadamente alocado no fluxo de CCE numa posição específica, num local de partida especifico ou numa gama especifica. Neste caso, o UE pode procurar o PDCCH realizando descodificação cega, simplesmente, apenas na posição específica, no local de partida específico ou na gama específica. Por conseguinte, o número de tentativas de detecção para a descodificação cega pode ser reduzido. Daqui em diante, a gama específica no fluxo de CCE é definida como um espaço de procura. 24 0 espaço de procura é um espaço para procurar um PDCCH no fluxo lógico de CCE. Um conjunto de candidatos de PDCCH a ser monitorizado é definido de acordo com o espaço de procura. 0 espaço de procura é um conjunto de CCE contínuos a partir de um local de partida específico dentro do fluxo de CCE de acordo com o nível de agregação de CCE. 0 espaço de procura é definido de acordo com cada nível de agregação de CCE. No espaço de procura, os candidatos de PDCCH são localizados de modo independente para cada nível de agregação de CCE. Isto é, o local de partida específico onde o PDCCH pode estar localizado pode diferir de acordo com cada nível de agregação de CCE. A informação de controlo transportada no PDCCH pode ser classificada dentro de informação de controlo comum recebida por todos os UE numa célula e a informação de controlo de UE específicos recebida por um UE específico na célula. A BS multiplexa e transmite a informação de controlo comum e a informação de controlo de UE específicos no que respeita à pluralidade de UE. Por conseguinte, o espaço de procura pode ser dividido dentro de um espaço de procura comum para a informação de controlo comum e um espaço de procura de UE específicos para a informação de controlo de UE específicos. 0 espaço de procura comum é alocado com um PDCCH que transporta a informação de controlo comum. 0 número de tentativas de detecção pode ser reduzido quando o UE tenta a descodificação cega num conjunto de candidatos de PDCCH que transportam a informação de controlo de comum apenas dentro do espaço de procura comum. Exemplos da informação de controlo comum incluem informação de controlo para mensagens de paging, informação de controlo para informação de sistema, informação de controlo para modificação de informação de sistema, informação 25 de controlo para resposta de acesso aleatório, etc. Na informação de controlo comum, um CRC pode ser mascarado com um RNTI para cada informação de controlo comum. Por exemplo, o CRC pode ser mascarado com P-RNTI, SI-RNTI, RA-RNTI, etc., de acordo com cada informação de controlo comum. 0 espaço de procura comum pode ser diferente de uma subtrama para outra ou pode ser o mesmo em cada subtrama. Um local de partida do espaço de procura comum é o mesmo para todos os UE numa célula. Isto é, o local de partida do espaço de procura comum é fixo para todos os UE na célula. 0 local de partida do espaço de procura comum pode ser o mesmo para todas as células. Alternativamente, para tornar a interferência entre células aleatória, pode ser determinado um local de partida de um espaço de procura comum diferente para cada célula. 0 local de partida do espaço de procura comum pode ser predeterminado entre a BS e os UE ou pode ser comunicado pela BS para os UE através de sinalização de RRC ou informação de sistema. 0 espaço de procura de UE específicos é alocado com um PDCCH que transporta a informação de controlo de UE específicos. 0 número de tentativas de detecção pode ser reduzido quando o UE tenta a descodificação cega num conjunto de candidatos de PDCCH que transportam a informação de controlo de UE específicos apenas dentro do espaço de procura de UE específicos. Para isto, o UE encontra um local de partida do espaço de procura de UE específicos e, então, tenta a descodificação cega no conjunto de candidatos de PDCCH que transportam a informação de controlo de UE específicos a partir do local de partida. 0 local de partida do espaço de procura de UE específicos pode diferir para cada UE, cada subtrama e cada nível de agregação de CCE. 26
Exemplos da informação de controlo de UE específicos inclui informação de alocação de agendamento de ligação ascendente e informação de alocação de agendamento de ligação descendente num UE específico. A informação de controlo de UE específicos alocada para o espaço de procura de UE específicos pode ser limitada a informação de controlo de UE específicos tendo uma duração relativamente longa de carga útil de informação. A duração da carga útil varia semi-estaticamente na alocação de agendamento de ligação ascendente ou na alocação de agendamento de ligação descendente para operações de saídas múltiplas com entrada única (SIMO)/saídas múltiplas com entradas múltiplas (MIMO). Por conseguinte, no espaço de procura de UE específicos numa subtrama, a descodificação cega é realizada de acordo com um formato de carga útil correspondente a um modo de transporte utilizado na subtrama. Na informação de controlo de UE específicos, o CRC pode ser mascarado com o C-RNTI.
Para encontrar o local de partida do espaço de procura de UE específicos, uma função de hashing pode ser implementada no UE. A função de hashing é uma função para especificar o local de partida do espaço de procura de UE específicos. A função de hashing pode utilizar entradas, tais como um identificador de UE (ID), um nível de agregação de CCE, um número de subtrama, o número de CCE disponíveis numa subtrama correspondente, uma constante específica, etc. Daqui em diante, o número de CCE disponíveis da subtrama correspondente indica o número de CCE que constituem o fluxo lógico de CCE. A função de hashing pode fornecer à saída o local de partida do espaço de procura de UE específicos como um número de índice de CCE de um conjunto de CCE. 27
Como tal, o espaço de procura comum é um espaço de procura monitorizado por todos os UE numa célula e o espaço de procura de UE específicos é um espaço de procura monitorizado por um UE específico. 0 UE monitoriza tanto o espaço de procura comum como o espaço de procura de UE específicos. 0 espaço de procura comum pode sobrepor-se ao espaço de procura de UE específicos. 0 local de partida do espaço de procura de UE específicos pode ser fornecido à saída pela função de hashing, a qual será descrita mais adiante. É assumido que, para cada nível de agregação de CCE, todos os CCE num fluxo de CCE podem ser o local de partida do espaço de procura de UE específicos. Por exemplo, se o número total de CCE que constituem um fluxo lógico de CCE numa k-ésima subtrama for NCce,k, o número de locais de partida de espaço de procura de UE específicos disponíveis no fluxo de CCE da k-ésima subtrama é Ncce,k.
Como tal, quando todos os CCE no fluxo de CCE podem ser o local de partida do espaço de procura de UE específicos, o número de espaços de procura de UE específicos disponíveis torna-se significativamente grande. Por conseguinte, existe uma elevada possibilidade de que um espaço de procura especificado para um espaço de procura de UE específicos se sobreponha a um espaço de procura especificado para outro UE. Isto não está de acordo com o objectivo de reduzir o número de tentativas de detecção dependendo da descodificação cega limitando o espaço de procura de UE específicos no fluxo de CCE. Além disso, é provocado um processamento em excesso uma vez que todos os espaços de procura de UE específicos têm de ser considerados 28 quando a BS agenda o PDCCH no fluxo de CCE para cada um de uma pluralidade de UE.
Por consequência, existe uma necessidade de restringir um CCE que possa ser o local de partida do espaço de procura de UE específicos no fluxo de CCE para cada nível de agregação de CCE. A FIG. 13 mostra um CCE que pode ser o local de partida do espaço de procura de UE específicos.
Fazendo referência à FIG. 13, o número total de CCE que constituem um fluxo lógico de CCE numa k-ésima subtrama é NCcE,k-Os CCE estão indexados de 0 a "NCce,k -1". 0 local de partida (ver a marca da seta na FIG. 13) do espaço de procura de UE específicos satisfaz a Equação 1 como representada:
Equação 1 i mod L = 0 onde i indica um índice de CCE e L indica um nível de agregação de CCE.
Se o nível de agregaçao de CCE for L, 0 número de espaços de procura de UE específicos disponíveis no fluxo de CCE da k-ésima subtrama N , iy CCE,k Θ L onde |_tj é uma função de arredondamento para baixo que retorna o maior inteiro inferior ou igual a x. Pode observar-se que o número de espaços de pesquisas de UE específicos disponíveis é reduzido. Portanto, a possibilidade de que um espaço de procura especificado para um UE se sobreponha ao espaço de procura especificado para outro UE pode ser reduzido. Além do mais, um processamento em excesso 29 pode ser reduzido quando uma BS agenda um PDCCH no fluxo de CCE para cada um de uma pluralidade de UE.
Se o nivel de agregação de CCE for L, é eficaz limitar os CCE que podem ser o local de partida do espaço de procura de UE específicos no fluxo de CCE a um múltiplo do nível L de agregação de CCE. Um conjunto de índices de CCE que podem ser o local de partida Zk(L) do espaço de procura de UE específicos na k-ésima subtrama pode ser expresso pela Equação 2 em baixo.
Equação 2 Z[L) e \ 0,L,2L,3L,...,L- N. CCE,k A Tabela 3 abaixo mostra um exemplo de um espaço de procura. Na Tabela 3, uma dimensão L do nível de agregação de CCE e o número M(L> de candidatos de PDCCH são apenas para fins exemplificativos e assim a presente invenção não está limitada a estes.
Tabela3
Espaço de procura Número de candidatos de PDCCH M(L) Tipo Nível de Agregação L [CCE] Tamanho do Espaço de Procura [em CCE] UE específicos 1 6 6 2 12 6 4 8 2 8 16 2 Comum 4 16 4 8 16 2 0 espaço de procura de UE específicos suporta um nível L de agregação de CCE, em que L e {1,2,4,8}. 0 espaço de procura 30 comum suporta o nível L de agregação de CCE, em que L e {4,8}. A dimensão do espaço de procura é determinada de acordo com a dimensão do nível de agregação de CCE e o número de candidatos de PDCCH. Isto é, a dimensão do espaço de procura é um múltiplo da dimensão do nível de agregação de CCE ou um múltiplo do número de candidatos de PDCCH.
Se o número total de CCE na k-ésima subtrama for NCcE,k' um espaço de procura Sk(L) no nível L de agregação de CCE, em que L e {1,2,4,8}, pode ser expresso pela Equação 3 conforme se mostra:
Equação 3 {z[L) + i)modNCCEk em que ZK<L> indica um local de partida de espaço de procura e i= 0,1,...,M(l) L — 1, M(l) indica o número de candidatos de PDCCH num dado espaço de procura. 0 local de partida é um ponto onde um primeiro candidato de PDCCH está localizado no espaço de procura. 0 UE detecta o PDCCH alocado para o UE descodificando candidatos de PDCCH na unidade do nível de agregação de CCE a partir do local de partida no espaço de procura. Uma operação de módulo é realizada para uma procura cíclica no fluxo de CCE. 0 local de partida do espaço de procura de UE específicos pode diferir para cada nível de agregação de CCE ou cada UE. A equação 4 em baixo mostra um exemplo de uma função de hashing para obter o local de partida ZK(L) do espaço de procura de UE específicos. 31
Equaçao 4 Z<£) =L-(Ykmod[NCCKk/LÍ)
Yk ={A-Yk_l)modD
Na equação 4, Y_i= nRNTi ^0, A= 39827 e D= 65537. Pode ser observado que um índice de CCE que possa ser o local de partida ZK(L) do espaço de procura de UE específicos é um múltiplo do nível L de agregação de CCE.
No espaço de procura comum, o local de partida do espaço de procura comum é o mesmo para todos os UE numa célula. Por exemplo, o local de partida pode ser fixo a ZK(L)= 0 para dois níveis de agregação de CCE, i. e., L= 4 e L= 8, na k-ésima subtrama.
Aqui, a seguir, será descrito um método de indexação de CCE quando um CCE que pode ser um local de partida de um espaço de procura de UE específicos num fluxo de CCE está limitado a ser um múltiplo de um nível L de agregação de CCE. A FIG. 14 mostra um exemplo de um método de indexação de CCE num fluxo de CCE.
Fazendo referência à FIG. 14, o número total de CCE que constituem o fluxo de CCE é NCce. Os CCE são indexados sequencialmente de 0 a "NCce_1"· Independentemente do nível de agregação de CCE, os CCE são indexados numa unidade de CCE básico. A FIG. 15 mostra um exemplo de um método de indexação de CCE quando um nível de agregação de CCE é 2. 32
Fazendo referência à FIG. 15, o número total de CCE que constituem um fluxo de CCE é NCce. Um primeiro CCE de cada unidade de CCE agregados é indexado. Assim, as unidades de CCE agregados são sequencialmente indexadas a partir de 0 até "NCCe/2-1". A FIG. 16 mostra um exemplo de um método de indexação de CCE quando um nível de agregação é K.
Fazendo referência à FIG. 16, o número total de CCE que constituem um fluxo de CCE é NCce. Um primeiro CCE de cada unidade de CCE agregados é indexado. Assim, as unidades de CCE agregados são sequencialmente indexadas de 0 a "NCce/K-1".
Conforme se mostra nas FIG. 15 e 16, quando um primeiro CCE de cada unidade de CCE agregados é indexado de acordo com o nível de agregação de CCE, a função de hashing pode ser expressa por:
Equação 5
Partida = {K x + L) mod(|_/VCC£ / L_|) x = IDdeUE 16 + SFN onde "Partida" indica um local de partida de um espaço de procura de UE específicos, que é um produto de saída da função de hashing. "IDdeUE" indica um ID de UE. "SFN" indica um número de subtrama numa trama de rádio. NCce indica o número total de CCE que constituem um fluxo de CCE. L indica o nível de agregação de CCE.
Além disso, quando um primeiro CCE de cada unidade de CCE agregados é indexado de acordo com o nível de agregação de CCE, a função de hashing também pode ser expressa por: 33
Equação 6 ζ;ϋ =ηιηοψν„/Ζ.]
J* =(AYk_í)modD onde Y_i= η^τι^/Ο, A= 39827 e D= 65537.
De um modo semelhante à FIG. 14, se todos os CCE são indexados independentemente do nível de agregação de CCE, a função de hashing pode ser expressa pela Equação 7 abaixo.
Equação 7
Partida = {(.ST · x + L) mod(|_iVCC£ / L_|)}· L x = IDdeUE 16 +SFN
Em comparação com a Equação 5, é multiplicado o nível L de agregação de CCE na Equação 7.
Além disso, se todos os CCE são indexados independentemente do nível de agregação de CCE, a função de hashing pode também ser expressa por:
Equação 8
Zt =L-Íyk mod|_NCCEk /lJ)
V, =U n JmodD onde Y_i= nRNTI#0, A= 39827 e D= 65537. Em comparação com a Equação 6, é multiplicado o nível de agregação de CEE L na Equação 8.
De acordo com o método acima descrito, o UE pode monitorizar eficazmente o PDCCH. Além disso, a BS pode
multiplexar e transmitir eficazmente uma pluralidade de PDCCH 34 que transportam informação de controlo no que respeita a uma pluralidade de UE. Portanto, pode ser reduzido o número de tentativas de detecção que dependem da descodificação cega para monitorizar o PDCCH. É reduzido um processamento em excesso provocado pela descodificação cega e é reduzido o tempo necessário pelo UE para encontrar o canal de controlo de ligação descendente. É reduzido um consumo de bateria do UE e pode ser melhorado o desempenho global do sistema. A presente invenção pode ser implementada com hardware, software ou uma sua combinação. No que respeita à implementação em hardware, a presente invenção pode ser implementada com um de entre circuito integrado de aplicação especifica (ASIC) , processador de sinais digitais (DSP), dispositivo de lógica programável (PLD), rede de portas lógicas programáveis (FPGA), processador, controlador, microprocessador, outras unidades electrónicas e suas combinações, os quais são concebidos para realizar as funções acima mencionadas. No que respeita à implementação em software, a presente invenção pode ser implementada com um módulo para realizar as funções acima mencionadas. 0 software é armazenável numa unidade de memória e executado por um processador. Vários meios amplamente conhecidos dos especialistas na técnica podem ser utilizados como a unidade de memória ou o processador.
Embora a presente invenção tenha sido particularmente mostrada e descrita com referência às suas formas de realizações exemplificativas, será compreendido pelos especialistas na técnica que várias alterações na forma e em detalhes podem ser feitos sem sair do âmbito da invenção como definido pelas reivindicações em anexo. As formas de realização exemplificativas devem ser consideradas apenas no sentido 35 descritivo e não para fins de limitação. Por conseguinte, o âmbito da invenção é definido não pela descrição detalhada da invenção mas pelas reivindicações em anexo e todas as diferenças dentro do âmbito serão interpretadas como estando incluídas na presente invenção.
Lisboa, 5 de Setembro de 2012 36
Claims (8)
- REIVINDICAÇÕES 1. Método de monitorizar um canal físico de controlo de ligação descendente, PDCCH, num sistema de comunicações sem fios, compreendendo o método: adquirir um local de partida de um espaço de procura numa região de controlo de uma subtrama k, compreendendo a região de controlo um conjunto de elementos de canal de controlo, CCE, contíguos, numerados de 0 a NCcE,k-l, onde NcCE,k é o número total de CCE na região de controlo da subtrama k, em que o espaço de procura é definido por um conjunto de PDCCH em cada nível de agregação, cada nível de agregação indicando uma agregação de CCE contíguos, em que o local de partida correspondente a um índice de CCE é definido pelo múltiplo do nível de agregação na região de controlo; monitorizar o conjunto de PDCCH a partir do local de partida no espaço de procura em cada nível de agregação, em que o espaço de procura compreende um espaço de procura de UE específicos, o qual é monitorizado por, pelo menos, um equipamento (10) de utilizador, UE, numa célula, e um espaço de procura comum, o qual é monitorizado por todos os UE (10) na célula, 1 em que o local de partida do espaço de procura de UE específicos é determinado em cada subtrama e é obtido com base num identificador de UE, em que o local de partida do espaço de procura comum é fixo, em que o local de partida ZK{lj) do espaço de procura de UE específicos é definido por: Z{kL) =L-(ytmodL^CCE>t/Lj), em que L indica o nível da agregação e YK indica um parâmetro numa k-ésima subtrama.
- 2. Método da reivindicação 1, em que o conjunto de PDCCH é monitorizado na unidade do nível de agregação no espaço de procura.
- 3. Método da reivindicação 1, em que o conjunto de CCE N contíguos na região de controlo é dividido em — L unidades de CCE agregados e o local de partida é um CCE numa unidade de CCE agregados seleccionado a partir das unidades de CCE agregados.
- Método da reivindicação 3, unidades de CCE agregados são em que os primeiros CCE nas / N \ numerados de 0 a CCE -1 V [ L \ J 2 4.
- 5. Método da reivindicação 1, em que uma dimensão de um espaço de procura em cada nível de agregação no espaço de procura comum é determinado para ser fixo e uma dimensão do espaço de procura em cada nível de agregação no espaço de procura de UE específicos é determinado com base no nível de agregação.
- 6. Método da reivindicação 1, em que YK é definido por: y, =(athMb, em que Y_i é obtido a partir do identificador de UE, A= 39827 e D= 65537.
- 7. Equipamento de utilizador compreendendo: uma unidade (53) de rádio-frequência, RF, para transmitir e receber sinais de rádio; e um processador (51) acoplado à unidade (53) de RF e configurado para: adquirir um local de partida de um espaço de procura numa região de controlo de uma subtrama k, compreendendo a região de controlo um conjunto de elementos de canal de controlo, CCE, contíguos, numerados de 0 a NCcE,k“l#· em que NCCE,k é o número total de CCE na região de controlo da subtrama k, em que o espaço de procura é definido por um conjunto de PDCCH em cada nível de agregação, cada nível de agregação indicando uma agregação de CCE contíguos, em que o local de partida correspondente a um índice de CCE é definido pelo múltiplo do nível de agregação na região de controlo; 3 monitorizar o conjunto de PDCCH a partir do local de partida no espaço de procura em cada nível de agregação, em que o espaço de procura compreende um espaço de procura de UE específicos, o qual é monitorizado por pelo menos um equipamento (10) de utilizador, UE, numa célula, e um espaço de procura comum, o qual é monitorizado por todos os UE (10) na célula, em que o local de partida do espaço de procura de UE específicos é determinado em cada subtrama e é obtido com base num identificador de UE, em que o local de partida do espaço de procura comum é fixo, em que o local de partida ZK{L) do espaço de procura de UE específicos é definido por: Z[L) =L\Ykmoà\_NmIL), em que L indica o nível de agregação e YK indica um parâmetro numa k-ésima subtrama.
- 8. Equipamento de utilizador da reivindicação 7, estando ainda disposto para executar as características adicionais de qualquer uma das reivindicações 2 a 6. Lisboa, 5 de Setembro de 2012 4
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