PT2103321E - Seringa de uso único - Google Patents
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Description
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DESCRIÇÃO "SERINGA DE USO ÚNICO"
Campo da invenção A presente invenção refere-se a uma seringa de uso único do tipo auto-destruivel ou auto-bloqueável passivo, isto é, seu auto-bloqueio ocorre após a seringa ser usada pela primeira vez independentemente da vontade do utilizador. Técnica anterior
As seringas são um tipo de instrumento amplamente utilizado no sector médico-sanitário com a finalidade de administrar fármacos, insulina, etc. em pacientes que o necessitem. Por motivos de segurança sanitária é desejável que este tipo de seringa seja usado somente uma vez de modo que não seja possível o contágio de doenças ou enfermidades de um paciente a outro. No entanto, isto nem sempre ocorre desta maneira, especialmente entre a população toxicómana, que habitualmente reutiliza as seringas uma e outra vez, com o consequente risco médico que isso envolve. Tal reutilização é factível porque não existe nada nas seringas convencionais que os impeça ou pelo menos dificulte sua reutilização. A existência das seringas de uso único, que se auto-destroem ou auto-bloqueiam automaticamente uma vez realizado seu primeiro e único uso teoricamente resolve este problema de evitar a reutilização de seringas usadas. No entanto, é também desejável que as seringas destinadas a este propósito deveriam ter outras características adicionais: 1 —. Serem a prova de adulteração para aqueles utilizadores que tentem reutilizá-las. Em caso contrário, um utilizador poderia manipulá-las, desactivando os sistemas de auto-destruição ou auto-bloqueio, com o objectivo de ser capaz de reutilizá-la de forma 2 indeterminada. 2- . Ser do tipo passivo, isto é, ter um desenho de modo que o bloqueio ou ruptura total ou parcial ocorra de forma passiva, independente da vontade do utilizador. 3- . Ser fácil de quebrar quando se deita fora e difícil de quebrar durante o uso normal. 4- . Ter um baixo custo de fabrico. Na técnica anterior é possível encontrar um alto número de documentos que descrevem seringas de uso único. No entanto, praticamente nenhuma delas teve um sucesso comercial apreciável devido a que as seringas sanitárias são submetidas a um condicionante adicional: seu custo. As seringas de uso sanitário são adquiridas, em sua grande maioria, pelos autoridades sanitárias nacionais em vários países para sua utilização nos centros de saúde, hospitais, etc. Para as ditas autoridades sanitárias nacionais o custo é um factor de primeira ordem, de maneira que uma seringa de uso único que tenha um custo muito superior ao das seringas actuais é inaceitável, inclusive apesar de suas indubitáveis vantagens quanto à segurança sanitária. Em consequência, para que uma seringa de uso único possa ter sucesso no mercado sanitário, seu custo de fabrico deve ser substancialmente o mesmo que o das seringas normais, em outras palavras, deve ser substancialmente tão simples de fabricar como as seringas normais.
Por exemplo, na publicação internacional W002/22194, no nome de Li, descreve-se uma seringa auto-destruível. No entanto, seu desenho é complexo, sendo necessário um alto número de peças internas, o que aumenta seu custo de fabrico em níveis inaceitáveis.
Na publicação internacional W089/00057 descreve-se uma seringa auto- bloqueável cujo sistema de bloqueio baseia-se numa série de ranhuras e linguetas dispostas dentro do êmbolo e barril. No entanto, dado que a acção de bloqueio ocorre unicamente quando o êmbolo já tenha realizado certa 3 parte de seu percurso e não antes, esta seringa permite uma fácil manipulação por parte do utilizador que deseje reutilizá-la, mediante a simples retirada do êmbolo antes de seu primeiro uso e o recorte das linguetas do barril com uma faca ou cortador, de modo que o sistema de bloqueio fique inutilizável.
Em outros documentos, tais como US20040199113, US20040176722 e ES1051002U, descreve-se uma seringa com uma parte debilitada na extremidade do êmbolo, destinada a romper-se por pressão quando o êmbolo chega ao final de seu percurso. No entanto, um utilizador cuidadoso pode não chegar a romper esta parte debilitada, de modo que a seringa só ficaria bloqueada por vontade activa do utilizador. Além disso, um utilizador que desejar provocar o bloqueio da seringa durante seu primeiro uso deveria aplicar uma pressão extra ao êmbolo no final de seu percurso o que provocaria um hematoma por pressão no paciente. Outros documentos relevantes são FR2 689 765, EP 0409134 e US 5047017.
Finalmente, no documento ES 1055675U, que se considera o estado da técnica mais próximo, descreve-se uma seringa que se bloqueia por meio de umas linguetas no êmbolo que encaixam em umas ranhuras colocadas nas extremidades superior e inferior do barril. Dada a existência de ranhuras na parte superior do barril que bloqueariam a passagem do êmbolo ao tentar sua retirada antes de sua primeira utilização, a manipulação da seringa é impossível. Além disso, o bloqueio da seringa ocorre automaticamente depois da primeira utilização independentemente da vontade do utilizador. No entanto, esta seringa, devido ao desenho de suas linguetas e ranhuras, exige que, no momento de sua utilização, o utilizador tenha que exercer uma pressão relativamente elevada com a finalidade de vencer a resistência que impõem as linguetas e ranhuras para a passagem do pistão e injectar assim o líquido no paciente, 4 o que com frequência causa um indesejável hematoma na zona injectada.
Seria desejável, portanto, proporcionar uma nova seringa que não possua as desvantagens das seringas da técnica anterior, e em particular, que tenha caracteristicas que evitem que a seringa sofra deformação ou que não requeira o uso de uma pressão excessiva que produza um efeito de sobretensão ao injectar o liquido, deste modo evitando a produção de hematomas no paciente. Sumário da invenção 0 problema a ser resolvido pela presente invenção é o de proporcionar uma seringa de uso único que supere os inconvenientes das seringas existentes de acordo com a técnica anterior, e mais especificamente evitar a produção de hematomas no paciente, ao mesmo tempo em que conserva as caracteristicas de auto-bloqueio depois do primeiro uso, dificuldade de manipulação e simplicidade de desenho. A solução baseia-se no facto de que os inventores criaram uma seringa que conserva as caracteristicas desejáveis mencionadas, isto é, autobloqueio depois do primeiro uso, dificuldade de manipulação e simplicidade de desenho, proporcionando uma seringa que compreende um barril que tem no seu interior pelo menos duas saliências em forma de anéis com forma geral de aro circular que tem um raio interior variável e seção transversal triangular ou quase-triangular, e localizados respectivamente nas partes superior e inferior do barril por seu lado interno, e um êmbolo que compreende uma pluralidade de barbatanas, tendo cada uma delas uma altura que é reduzida pela quantidade necessária para que o êmbolo possa ser introduzido de maneira ajustada através do espaço definido pelo raio interno variável dos anéis do barril. Por meio destas caracteristicas é possível proporcionar uma seringa com as vantagens indicadas, evitando em particular a produção de hematomas no paciente devido ao presente desenho de anéis e 5 barbatanas que minimiza a resistência na passagem do êmbolo, e um custo de fabrico substancialmente similar ao das seringas tradicionais.
Consequentemente, um primeiro aspecto da invenção refere-se a uma seringa de uso único que compreende: a) um barril (10) que tem uma superfície interna que define uma câmara para reter um fluido, b) um êmbolo (1) que compreende um corpo alongado, compreendendo o dito corpo alongado uma pluralidade de barbatanas longitudinais (2), e c) um pistão (3) que está ligado à extremidade do êmbolo próximo à agulha, a superfície externa do pistão formando uma ligação hermética com a superfície interna do barril, caracterizado porque: o barril compreende pelo menos dois anéis situados no lado interno do barril, pelo menos um estando situado na parte distai (8) e pelo menos um estando situado na parte proximal (9) do barril com relação à agulha, ditos anéis tendo uma forma geral de um aro circular (veja diagram geral na Figura 10) com um raio externo (R) coincidente com o raio do lado interno do barril e um raio interno variável (r) , e porque cada uma das barbatanas longitudinais (2) do êmbolo tem uma altura que é constante em toda seu comprimento, mas diferente à de pelo menos uma das outras barbatanas, dita altura que é a adequada em cada barbatana para que o êmbolo (1) possa ser introduzido através do espaço definido pelo raio interno variável dos ditos anéis (8, 9) do barril de maneira ajustada.
Os dois anéis citados podem chegar a rodear todo o perímetro interno do barril, embora preferivelmente não o rodeiem completamente, tendo uma forma crescente geral que é mais ou menos fechada.
Breve descrição das figuras
Figura 1: A Figura 1 mostra vistas sucessivas, em 6 posições em intervalos de 90° do êmbolo utilizado na seringa de uso único de acordo com a presente invenção. Nesta Figura pode-se apreciar como o êmbolo (1) compreende uma pluralidade de barbatanas (2), preferivelmente em número de quatro, que se estendem longitudinalmente ao longo do êmbolo até sua parte final, na qual está situado o pistão (3) , dito pistão sendo tipicamente uma peça de borracha, separada do êmbolo por uma peça de ligação (4) . Na extremidade do êmbolo próximo da agulha existe uma zona debilitada na forma de um orifício que terá geralmente uma forma variável, preferivelmente forma poligonal (5) com objectivo de favorecer sua fácil ruptura nos cantos do polígono. Na forma de realização mostrada na figura, dito orifício é mostrado com uma forma triangular. Cada uma das barbatanas tem uma altura diferente (linhas pontilhadas (6)), cuja altura é adequada em cada caso para permitir a inserção do êmbolo de maneira ajustada através do espaço definido pelos anéis do barril, que têm um raio interno variável. Preferivelmente, o comprimento das barbatanas do êmbolo também será diferente, sendo mais comprida naqueles casos em que as barbatanas se projectam em direcção à agulha de tal maneira que forme a parte do êmbolo provida de um orifício interior que é preferivelmente poligonal como definido anteriormente (vejam-se as vistas em 0o e 18 0 0 da Figura 1) .
Figura 2: Na Figura 2 mostra-se uma forma de realização adicional da invenção, que inclui uma lingueta opcional (7) que salienta ligeiramente do pistão de modo a aumentar sua capacidade de bloqueio. Também neste caso, a zona debilitada na forma de um orifício situada na extremidade do êmbolo próximo da agulha mostrou-se com uma forma hexagonal.
Figura 3: Na Figura 3, mostra-se também vistas em posições a intervalos de 90°, do barril utilizado na seringa de uso único da invenção. Em dita figura é possível 7 ver os dois anéis com seção transversal substancialmente triangular de acordo com a invenção situados respectivamente na parte superior (8) e inferior (9) interna do barril. Numa forma de realização preferencial da invenção, estes anéis têm uma forma substancialmente triangular, em particular a forma de um triângulo rectângulo, um dos catetos correspondendo à parede interior do cilindro, o outro cateto estando situado perpendicularmente à parede interior do barril na zona mais próxima da agulha, e de modo que a hipotenusa é forçada a ser um tipo de superfície inclinada, que pode ser recto ou ligeiramente curvo, de modo que o êmbolo desliza suavemente durante seu percurso para a extremidade próxima à agulha, enquanto, uma vez que dito pistão ultrapassou o referido anel lhe resultará dificultoso voltar para trás.
Numa forma de realização preferencial da invenção, mostrada na Figura 3, estes anéis são anéis incompletos que não fecham completamente a circunferência interna do barril e que têm um raio variável, que tem um valor máximo num dos lados do barril (vista em 0o) , intermediário nos dois lados situados em 90° com relação ao primeiro lado (vistas em 90° e 270°) e mínimo ou substancialmente zero no lado oposto ao primeiro lado (vista em 180°) .
Figura 4: Na Figura 4 mostra-se uma agulha adequada para ser utilizada em ligação com a seringa de acordo com a presente invenção.
Figura 5: Na Figura 5 mostra-se uma protecção opcional, que está presente numa forma de realização preferencial da invenção, que pode ser utilizada com a seringa de uso único de acordo com a invenção. Esta protecção tem a característica de que sua forma é substancialmente cónica com um lado alargado de modo a facilitar a introdução da agulha quando esta não estiver em uso. Esta protecção tem uma forma substancialmente cónica com um lado prolongado em forma de garra, sendo na verdade 8 uma protuberância de tipo segmento de cilindro acabado num segmento de esfera de maneira que, ao introduzir a agulha, a agulha acopla dentro da protecção na direcção perpendicular ao modo que depois é introduzida. Isto é, em lugar de introduzir a agulha numa única direcção, como ocorre com as protecções da técnica anterior, o utilizador acoplará perpendicularmente à haste da tampa e por isso nunca poderá se furar.
Figuras 6-8: Nas Figuras 6-8 mostra-se a seringa montada e em funcionamento. Na Figura 6 mostra-se a posição do êmbolo quando o utilizador está injectando liquido, de maneira que o pistão (3) encontra-se no meio do caminho de seu percurso.
Na Figura 7, o êmbolo chegou ao final de seu percurso e o pistão (3) está bloqueado pelo anel inferior. A Figura 8 mostra o êmbolo quebrado pela sua parte debilitada ao tentar sua extracção depois de ter sido bloqueado.
Figura 9: Na Figura 9 representa-se a protecção de acordo com a Figura 7 em vista tridimensional.
Figura 10: Na Figura 10 é uma ilustração geométrica de um aro circular mostrando seus raios interno (r) e externo (R) ·
Descrição detalhada da invenção A seguir são descritas em detalhes as formas de realização preferenciais da invenção, que se proporcionam unicamente a modo de ilustração, e em nenhum caso limitam o âmbito da invenção. Êmbolo: O êmbolo é mostrado em detalhes na Figura 1. Em dita figura pode ser visto que o êmbolo compreende: - um corpo alongado que define um eixo longitudinal, o dito corpo alongado compreendendo uma pluralidade de barbatanas longitudinais (2) que se estendem substancialmente em toda o comprimento do êmbolo, e cada uma das barbatanas longitudinais (2) do êmbolo tem uma 9 altura que é constante em todo seu comprimento, mas diferente da altura das outras barbatanas, dita altura sendo adequada para permitir a inserção do êmbolo (1) de maneira ajustada através do espaço definido pelos ditos anéis de raio variável (8, 9) do barril, a alturade cada um sendo reduzida na quantidade necessária para que o êmbolo possa ser introduzido de maneira ajustada através do espaço definido pelos anéis do barril. 0 número de barbatanas é preferivelmente quatro, já que este é o número de barbatanas presente nas seringas convencionais; no entanto, a invenção não está limitada pelo número de barbatanas, e qualquer número de barbatanas é aceitável com a condição de que seu número e altura sejam variáveis de tal modo que o êmbolo possa ser introduzido de maneira ajustada através do espaço definido pelos anéis do barril, que por sua vez também têm um raio interno variável; o êmbolo também compreende uma zona debilitada situada preferencialmente na extremidade distai do corpo do êmbolo, e que pode ter qualquer forma, sendo preferencialmente um orifício com uma forma poligonal, geralmente triangular ou quadrada; uma peça de ligação (4) que une o êmbolo com o pistão (3), e um pistão (3) , usualmente uma peça de borracha, cuja superfície externa forma uma ligação hermética com a superfície interna do barril.
Na Figura 2 mostra-se uma forma de realização alternativa do êmbolo, que compreende uma lingueta adicional que se projecta ligeiramente do pistão de maneira que se aumenta a capacidade de bloqueio do êmbolo com os anéis do barril.
Barril: 0 barril da seringa é mostrado em detalhe na Figura 3. Nesta Figura 3, mostra-se, igualmente em vistas a intervalos de 90°, o barril utilizado na seringa de uso único de acordo com a invenção. Em dita figura é possível 10 ver dois anéis com seção transversal substancialmente triangular e raio variável situados respectivamente na parte superior interna (8) e parte inferior interna (9) do barril. Ditos anéis podem estar completamente fechados, mas, preferivelmente, não estão fechados e têm uma forma de crescente; os anéis têm uma seção transversal substancialmente triangular e a forma geral de aro circular com um raio interno variável, de modo que o raio externo de cada anel sempre será o raio interno do barril, com o qual está em contacto integral, enquanto que o raio interno de cada anel será variável de modo a minimizar a área de superfície total do anel de modo que oponha a menor resistência possível à passagem do êmbolo, mas forçando a ruptura em caso de uso indevido, de maneira que, preferivelmente, têm um raio interno mínimo num dos lados do barril (veja-se a vista em 0o) , um raio intermediário nos dois lados situados a 90° do primeiro lado (veja-se as vistas em 90° e 270°) e um raio interno que tem o valor máximo ou coincide com o raio externo (em cujo caso a espessura seria substancialmente zero) no lado oposto ao primeiro lado (veja-se a vista em 180°). A forma geral do perfil ou seção transversal dos anéis é de cunha ou triangular tal como se explicou anteriormente, de maneira que seja possível a introdução do êmbolo no barril, mas não sua extracção de maneira simples.
Em uma forma realização alternativa da invenção, os ditos anéis (8, 9) do barril não são contínuos, mas são formados por mais de uma seção com uma forma descontínua. A posição dos anéis na superfície interna do barril pode variar de modo que é possível determinar a quantidade de volume de líquido que pode ser injectada no utilizador antes que se produza o bloqueio do êmbolo. Portanto, embora seja normalmente desejável que o anel superior esteja situado próximo da extremidade distai do barril com relação à agulha com o objectivo de maximizar o volume útil, o anel 11 inferior poderá estar situado numa posição próxima da extremidade proximal do barril com relação à agulha, sendo separada da dita extremidade próxima da agulha por uma maior ou menor distância, e em todo caso preferivelmente dentro do primeiro terço do comprimento do barril com relação à agulha. Deste modo, se o anel inferior está situado numa posição mais distante do barril com relação à extremidade próxima da agulha, o bloqueio do êmbolo ocorrerá quando um volume menor de liquido tenha sido injectado no utilizador menor. Se, ao contrário, o anel inferior está situado numa posição mais próxima à extremidade proximal do êmbolo com relação à agulha, existe um maior volume útil de liquido que pode ser injectado antes que ocorra o bloqueio do êmbolo, o que poderia ser utilizado por um utilizador toxicómano para reutilizar a seringa em múltiplas ocasiões sem chegar à posição de bloqueio do êmbolo. Preferivelmente, o anel inferior estará situado numa posição próxima do final do primeiro terço do comprimento do barril com relação à extremidade próxima da agulha.
Tampa A protecção com tampa da seringa, opcional mesmo que presente numa forma de realização preferencial da invenção, tem uma forma substancialmente cónica com um lado alargado prolongado em forma de garra, sendo na verdade uma protuberância do tipo segmento de cilindro terminado num segmento de esfera de maneira que, ao introduzir a agulha, a agulha acopla na protecção de forma perpendicular à direcção na qual depois é inserida. Isto é, em lugar de introduzir a agulha numa única direcção, como ocorre com as protecções da técnica anterior, o utilizador engatará perpendicularmente a haste da tampa e desse modo nunca poderá picar-se. Uma vez que o utilizador acopla numa direcção substancialmente horizontal, a forma de garra da protecção evita que a agulha saia do mesmo pela parte 12 superior ou pelas laterais e dirige a agulha para o cone situado no plano vertical para baixo onde ficará fixa, sendo impossível picar os dedos.
Seringa A seringa de acordo com a invenção compreende um êmbolo com as características descritas anteriormente que é inserido de maneira ajustada num barril com as características também descritas anteriormente. A seringa estará provida com uma agulha, que poderá ser fornecida junto ao resto da seringa ou independentemente dela. Ao introduzir o êmbolo no barril, o êmbolo deve estar situado de forma que a barbatana mais rebaixada coincida com o lado de maior raio dos anéis do barril; a barbatana situada no lado oposto, que será a barbatana menos rebaixada ou não rebaixada, coincidirá com o lado onde os anéis têm um raio substancialmente zero, e as barbatanas intermediárias terão um tamanho intermediário adaptado ao raio correspondente ao do anel do barril em cada ponto respectivo. Desta maneira será possível introduzir o êmbolo de maneira ajustada no barril, dado que os anéis do barril são semi-rígidos de maneira que o pistão pode transpassá-los em direcção à extremidade do barril próximo da agulha mas não pode transpassá-los em direcção de retorno ao extremo distai da agulha. Uma vez introduzida, a superfície externa do pistão (3) realiza um fechamento substancialmente hermético com a superfície interna do barril. A seringa será usada pelo utilizador com o êmbolo introduzido no barril de modo que o pistão tenha atravessado o anel superior do barril, mas não o inferior (Figura 6) . Deste modo, o utilizador poderá absorver o líquido correspondente introduzindo a agulha da seringa no referido líquido e extraindo o êmbolo até a altura necessária para absorver a quantidade de líquido desejada, estando o percurso do êmbolo limitado pelo anel superior (9) do barril. 13 0 procedimento de utilização da seringa é o seguinte: 1. Inicialmente o pistão está situado entre ambos os anéis de forma crescente, de modo que exista uma câmara de ar entre a agulha e o pistão denominada "espaço morto". 2. Depois da introdução da agulha no recipiente com água destilada ou liquido similar desloca-se o êmbolo na direcção para longe da agulha absorvendo o liquido, que fica no interior do barril, juntamente com uma zona de ar. 3. Dito o liquido é inserido num recipiente com o extracto seco, sem chegar a levar ao êmbolo ao final do percurso. 4. Volta-se a colher a mistura, uma vez dissolvido o extracto seco na água destilada. 5. Extrai-se o ar do interior da seringa. 6. A agulha é inserida no corpo do paciente e a o liquido é injectado no corpo do paciente usando o método convencional. 7. No momento em que o pistão chega ao final do percurso fica ligeiramente retido em dita posição. Retira-se a seringa e agulha do corpo do paciente. 8-, Uma vez fora do paciente, insere-se a agulha na sua protecção e se tira levemente do êmbolo para forçar sua ruptura. Se isto não for feito de forma voluntária e se pretender reutilizar a seringa, ao tratar de absorver a água destilada se romperia o êmbolo por acção do anel de forma crescente que retém o pistão.
De maneira similar, a seringa de acordo com a invenção não é facilmente manipulável pelo utilizador, já que, em caso que este quisesse manipulá-la antes de seu primeiro uso, ao tentar extrair o êmbolo do barril, o pistão (3) encalhará com o anel superior (8) do barril impedindo sua extracção, e inclusive conduzindo à ruptura do êmbolo pela parte debilitada anteriormente indicada em caso de insistência do utilizador na sua tentativa de extracção.
Deste modo, a invenção descrita proporciona uma 14 14 é, seu a e seringa que tem as vantagens mencionadas, isto simplicidade de desenho, bloqueio automático depois primeiro uso, garantia de segurança médico-sanitári dificuldade de manipulação previamente a seu uso. 15
DOCUMENTOS REFERIDOS NA DESCRIÇÃO
Esta lista de documentos referidos pelo autor do presente pedido de patente foi elaborada apenas para informação do leitor. Não é parte integrante do documento de patente europeia. Não obstante o cuidado na sua elaboração, o IEP não assume qualquer responsabilidade por eventuais erros ou omissões.
Documentos de patente referidos na descrição • WO 0222194 A [0003] • WO 8900057 A [0004] • US 20040199113 A [0005] • US 20040176722 A [0005] • ES 1051002 U [0005] • FR 2689765 [0005] • EP 0409134 A [0005] • US 5047017 A [0005] • ES 1055675 U [0006]
Claims (15)
1 REIVINDICAÇÕES 1. Seringa de uso único que compreende: um barril (10) que tem uma superfície interna que define uma câmara para reter um fluido, um êmbolo (1) que compreende um corpo alongado, compreendendo o referido corpo alongado uma pluralidade de barbatanas longitudinais (2), e um pistão (3) que está ligado com a extremidade do êmbolo (1) próximo da agulha, a superfície externa do pistão (3) formando uma ligação hermética com a superfície interna do barril, em que o barril compreende pelo menos dois anéis (8,9) situados no lado interno do barril (10), pelo menos um estando situado na parte distai (8) e pelo menos um estando situado na parte proximal (9) do barril (10) com relação à agulha, ditos anéis (8,9) tendo a forma geral de um aro circular com um raio externo coincidente com o raio do lado interno do barril (10) e um raio interno variável, e caracterizada por cada uma das barbatanas longitudinais (2) do êmbolo ter uma altura que é constante em toda sua comprimento, mas diferente à de pelo menos uma das outras barbatanas, dita altura sendo adequada em cada barbatana (2) para possibilitar a inserção do êmbolo (1) através do espaço definido pelo raio interno variável dos ditos anéis (8, 9) do barril (10) de maneira ajustada e por os anéis (8, 9) do barril serem anéis com forma crescente incompleta.
2. Seringa de acordo com a reivindicação 1, em que os ditos anéis (8, 9) do barril (10) não são contínuos mas são formados por mais de uma seção com uma forma descontinua.
3. Seringa de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que os ditos anéis (8, 9) do barril (10) têm 2 uma seção transversal geralmente triangular na forma de um triângulo rectângulo, um dos catetos sendo situado de maneira adjacente à parede interna do barril (10), o segundo cateto sendo situado perpendicularmente com respeito à dita parede interna, e a hipotenusa entre ambos os catetos formando uma superfície inclinada na direcção do movimento de avanço do êmbolo.
4. Seringa de acordo com a reivindicação 4, em que a hipotenusa tem uma forma curva.
5. Seringa de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que o número de barbatanas (2) é quatro e em que uma das barbatanas (2) tem uma altura menor que aquela das outras barbatanas, e está em contacto ajustado com os anéis (8,9) do barril pelo ponto no qual ditos anéis têm um raio interno mínimo, outra das barbatanas (2) tem uma altura maior que aquela das outras barbatanas (2) e está em contacto ajustado com os anéis (8,9) do barril (10) pelo lado no qual têm um raio interno que tem um valor máximo ou coincide com o raio interno do barril (10), e as duas barbatanas intermediárias (2) têm uma altura intermediária adequada tal que cada uma delas esteja em contacto ajustado com os anéis (8,9) do barril (10).
6. Seringa de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que o anel superior (8) está situado próximo da extremidade distai do barril com relação à agulha.
7. Seringa de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que o anel inferior (9) está situado no primeiro terço do comprimento do barril (10) medido a partir de sua extremidade próxima à agulha.
Seringa de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 anteriores, em que os ditos anéis (8, 9) do barril são semi-rígidos de modo que o pistão (3) pode transpassá-los em direcção à extremidade do barril próxima da agulha, mas não pode transpassá-los na direcção de retorno para a extremidade distai da agulha.
9. Seringa de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que o êmbolo (1) tem na sua extremidade próximo da agulha, uma peça de ligação debilitada (4).
10. Seringa de acordo com a reivindicação 9, em que a peça de ligação debilitada (4) compreende pelo menos um orifício (5) situado na extremidade do êmbolo (1) próxima da agulha.
11. Seringa de acordo com a reivindicação 101, em que pelo menos um orifício (5) tem uma forma poligonal.
12. Seringa de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que o pistão (3) compreende adicionalmente uma lingueta (7) para aumentar a acção de bloqueio do pistão (3) contra os anéis (8, 9) do barril ao tentar extrair o êmbolo uma vez que foi bloqueado.
13. Seringa de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, que compreende também uma agulha que está em ligação de fluidos com a câmara definida pela superfície interna do barril (10).
14. Seringa de acordo com a reivindicação 13, que compreende também uma protecção para guardar a agulha.
15. Seringa de acordo com a reivindicação 14 anterior, em que a protecção tem uma forma substancialmente cónica com um lado prolongado na forma de segmento de cilindro terminado num segmento de esfera na forma de garra.
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