BRPI0719480A2 - seringa de uso único - Google Patents

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Abstract

SERINGA DE USO úNICO, formada por uma seringa de uso único auto-destruível ou auto-bloqueável do tipo passivo, isto é, cujo auto-bloqueio é levado a cabo depois do primeiro uso, independentemente da vontade deste, caracteriza-se por compreender pelo menos dois anéis (8) e (9) no lado interno do barril (10) que têm forma geral de coroa circular com raio interno variável, e porque cada uma das barbatanas (2) longitudinais do êmbolo (1) tem uma altura que é diferente a de pelo menos uma das demais barbatanas (2), de tal modo que o êmbolo pode ser introduzido de maneira ajustada através do espaço definido pelo raio interno variável dos anéis (8) e (9) do barril (10). Desta maneira minimiza-se a resistência à passagem do êmbolo, reduzindo-se o risco de produção de hematomas, e com um custo de fabricação substancialmente similar ao das seringas tradicionais.

Description

"SERINGA DE USO ÚNICO"
Campo da invenção
A presente invenção se refere a uma seringa de uso único auto-destruívelou auto-bloqueável do tipo passivo, isto é, seu auto-bloqueio é realizadodepois do primeiro uso da seringa, independentemente da vontade do usuário.
Antecedentes da invenção
As seringas são um tipo de instrumento de uma extensa utilização nocampo médico-sanitário para efetuar a injeção de fármacos, insulina, etc. empacientes que o necessitem. Por motivos de segurança sanitária, pretende-seque estes tipos de seringas sejam de um único uso, de maneira que não sejapossível o contágio de doenças de uns pacientes a outros. No entanto, isto nemsempre ocorre desta maneira, especialmente entre a população toxicômana, quehabitualmente reutiliza as seringas uma e outra vez, com o conseqüente riscomédico que isso implica. E esta reutilização é factível porque não existe nadanas seringas tradicionais que os impeça ou pelo menos dificulte suareutilização. A existência das seringas de uso único, que se auto-destroem ouauto-bloqueiam automaticamente uma vez realizado seu primeiro e único uso,pressupõe uma solução a este problema de evitar a reutilização de seringasusadas. Mas, além disso, as seringas destinadas a este fim deveriam terdesejavelmente outras características adicionais:
1 -. Não serem facilmente manipuláveis por um usuário que pretenda suareutilização. Em caso contrário, um usuário poderia manipulá-las, desativandoos sistemas de auto-destruição ou auto-bloqueio, com o fim de poder procedera sua reutilização de forma indeterminada.2-. Ser do tipo passivo, isto é, que o bloqueio ou ruptura total ou parcialocorra de forma passiva, sem necessitar da vontade do usuário para isso.
3-. Fácil ruptura na hora de tirar e difícil em uso normal.
4-. Baixo custo de fabricação. Na técnica anterior é possível encontrarum alto número de documentos que descrevem seringas de uso único. Noentanto, praticamente nenhuma delas teve um sucesso comercial apreciáveldevido a que as seringas sanitárias são submetidas a um condicionanteadicional: seu custo. As seringas de uso sanitário são adquiridas, em suagrande maioria, pelos sistemas de Previdência Social nacionais dos respectivospaíses para sua utilização nos postos de saúde, hospitais, etc. Para os referidossistemas de Previdência Social o custo é um fator de primeira ordem, demaneira que uma seringa de uso único que tenha um custo muito superior aodas seringas atuais é inaceitável, inclusive apesar de suas indubitáveisvantagens quanto à segurança sanitária. Em conseqüência, para que umaseringa de uso único possa ter sucesso no mercado sanitário, seu custo defabricação deve ser substancialmente o mesmo que o das seringas normais, emoutras palavras, deve ser substancialmente tão simples de fabricação como asseringas normais.
Por exemplo, na publicação internacional W002/22194, expedida a Li,descreve-se uma seringa auto-destruível. No entanto, sua construção écomplexa, sendo necessário um alto número de peças internas, o que aumentaseu custo de fabricação em níveis inaceitáveis.
Na publicação internacional W089/00057 descreve-se uma seringa auto-bloqueável cujo sistema de bloqueio baseia-se em uma série de ranhuras epestanas dispostas em êmbolo e barril. No entanto, dado que o bloqueio ocorreunicamente quando o êmbolo já tenha realizado certa parte de seu percurso enão antes, esta seringa permite uma fácil manipulação por parte do usuário quedeseje reutilizá-la, mediante a simples retirada do êmbolo antes de seuprimeiro uso e o recorte das pestanas do barril com uma faca ou cortador, demodo que o sistema de bloqueio fique inutilizável.
Em outros documentos, tais como US20040199113, US20040176722 eES1051002U, descreve-se uma seringa com uma parte debilitada no final doêmbolo, destinada a romper-se por pressão quando o êmbolo chega ao final deseu percurso. No entanto, um usuário cuidadoso pode não chegar a romper estaparte debilitada, por isso a seringa só ficaria bloqueada por vontade ativa dousuário. Além disso, um usuário que desejar provocar o bloqueio da seringadurante seu primeiro uso deveria dividir uma pressão extra ao êmbolo no finalde seu percurso que provocaria um hematoma por pressão no paciente.
Finalmente, no documento ES 1055675U, que se considera o estado datécnica mais próximo, descreve-se uma seringa que se bloqueia mediante umaspestanas no êmbolo que encaixam em umas ranhuras colocadas nasextremidades superior e inferior do barril. Dada a existência de ranhuras naparte superior do barril que bloqueariam a passagem do êmbolo ao tentar suaretirada antes de sua primeira utilização, a manipulação da seringa éimpossível. Além disso, o bloqueio da seringa ocorre automaticamente depoisda primeira utilização sem necessidade que participe a vontade do usuário. Noentanto, esta seringa, devido à construção de suas pestanas e ranhuras, exigeque, no momento de sua utilização, o usuário tenha que exercer uma sobrepressão relativamente elevada para vencer a resistência que impõem aspestanas e ranhuras para a passagem do pistão e injetar assim o líquido nopaciente, o que com freqüência causa um indesejável hematoma na zonainjetada.
Seria desejável, portanto, uma nova seringa que careça das desvantagensdas seringas da técnica anterior, e especialmente, que tenha algumascaracterísticas que evitem que o pistão sofra deformação ou que tenha queempregar uma pressão excessiva que produza um golpe de aríete ao injetar olíquido, evitando a produção de hematomas no paciente.
Resumo da invenção
O problema a ser resolvido na presente invenção é o de proporcionaruma seringa de uso único que supere os inconvenientes das existentes natécnica anterior, e concretamente evitar a produção de hematomas no paciente,ao mesmo tempo em que conserva as características de auto-bloqueio depois doprimeiro uso, dificuldade de manipulação e simplicidade de construção.
A solução se baseia em que os inventores criaram uma seringa queconserva as características desejáveis mencionadas, isto é, autobloqueio depoisdo primeiro uso, dificuldade de manipulação e simplicidade de construção,mediante a provisão de uma seringa que compreende um barril que tem no seuinterior pelo menos duas saliências em forma de anéis com forma geral decorona circular de raio interior variável e seção triangular ou quase-triangular,colocados respectivamente nas partes superior e inferior do barril por sua parteinterna, e um êmbolo que compreende uma pluralidade de barbatanas, tendocada uma delas uma altura que está rebaixada na quantidade necessária paraque o êmbolo possa ser introduzido de maneira ajustada através do espaçodefinido pelo raio interno variável dos anéis do barril. Mediante estascaracterísticas se proporciona uma seringa com as vantagens indicadas,evitando em particular a produção de hematomas no paciente graças à presenteconstrução de anéis e barbatanas que minimiza a resistência na passagem doêmbolo, e um custo de fabricação substancialmente similar ao das seringastradicionais.
Conseqüentemente, um primeiro aspecto da invenção é direcionado parauma seringa de uso único que compreende:
a) um barril (10) que tem uma superfície interna que define uma câmarapara reter um fluído,
b) um êmbolo (1) que compreende um corpo alongado, compreendendo oreferido corpo alongado uma pluralidade de barbatanas (2) longitudinais, e
c) um pistão (3) conectado com a extremidade do êmbolo próximo àagulha, estando a superfície externa do pistão em conexão estagnada com a superfície interna do barril, caracterizado porque:
o barril compreende pelo menos dois anéis situados no lado interno do barril,estando situados pelo menos um na parte distante (8) e pelo menos um na partepróxima (9) do barril com relação à agulha, anéis que têm forma geral de coroacircular (veja esquema geral na Figura 10) com raio externo (R) coincidentecom o raio do lado interno do barril e raio interno (r) variável, eporque cada uma das barbatanas (2) longitudinais do êmbolo tem uma alturaconstante em toda sua longitude, mas diferente à de pelo menos uma dasdemais barbatanas, altura que é a adequada em cada barbatana para que oêmbolo (1) possa ser introduzido através do espaço definido pelo raio internovariável dos citados anéis (8, 9) do barril de maneira ajustada.
Os dois anéis citados podem chegar a rodear todo o perímetro interno dobarril, mesmo que preferivelmente não o rodearão completamente, tendo umaforma geral de meia lua mais ou menos fechada.
Breve descrição das figuras
Figura 1: A Figura 1 representa as vistas sucessivas em intervalos de 90°do êmbolo utilizado na seringa de uso único da presente invenção. NestaFigura pode-se apreciar como o êmbolo (1) compreende uma pluralidade debarbatanas (2), preferivelmente em número de quatro, que recorremlongitudinalmente o êmbolo até sua parte final, na qual se encontra o pistão(3), tipicamente uma peça de borracha, separada do êmbolo por uma peça deconexão (4). No extremo do êmbolo próximo da agulha existe uma zonadebilitada em forma de orifício que terá geralmente uma forma variável,preferivelmente poligonal (5) com objeto de favorecer sua fácil ruptura atravésdos ângulos do polígono. Na realização mostrada na figura, o referido orifíciofoi representado na forma triangular. Cada uma das barbatanas tem uma alturadiferente (linhas de pontos (6)), altura que é a adequada em cada caso para queo êmbolo possa ser introduzido de maneira ajustada através do espaço definidopelos anéis do barril, que têm um raio interno variável. Preferivelmente, alongitude das barbatanas do êmbolo também será diferente, sendo maiscomprida naqueles casos em que a projeção das barbatanas em direção para aagulha dê lugar à parte do êmbolo provida de um orifício interiorpreferivelmente poligonal anteriormente definido (vejam-se as vistas em O0 e180° da Figura 1).
Figura 2: Na Figura 2 mostra-se uma realização adicional da invenção,na qual se inclui uma pestana (7) opcional que salienta ligeiramente do pistãopara reforçar sua capacidade de bloqueio. Também neste caso, a zonadebilitada em forma de orifício situada na extremidade do êmbolo próximo daagulha mostrou-se de forma hexagonal.
Figura 3: Na Figura 3, mostra-se, igualmente em vistas a intervalos de90°, o barril utilizado na seringa de uso único da invenção. Nela podem serobservados os dois anéis com seção substancialmente triangular da invençãosituados respectivamente na parte superior (8) e inferior (9) interna do barril.Em uma realização preferencial da invenção, estes anéis têm formasubstancialmente triangular, particularmente de triângulo retângulo,correspondendo um dos catetos à parede interior do cilindro, estando o outrocateto situado perpendicular à parede interior do barril na zona mais próximada agulha, e de modo que a hipotenusa vem forçada a resultar uma espécie deplano inclinado, que pode ser reto ou ligeiramente curvo, pelo que o êmbolo sedesliza suavemente em sua carreira para a extremidade próxima da agulha,enquanto que, uma vez que o referido pistão ultrapassou o referido anel lheresultará dificultoso voltar para trás.
Em uma realização preferencial da invenção, representada na Figura 3,estes anéis são uns anéis incompletos que não fecham completamente acircunferência interna do barril e que têm um raio variável, que é máximo emum dos lados do barril (vista em 0o), intermédio nos dois lados situados em 90°do primeiro (vistas em 90° e 270°) e mínimo ou substancialmente nulo no ladooposto ao primeiro (vista em 180°).
Figura 4: Na Figura 4 mostra-se uma agulha adequada para ser utilizadaem conexão com a seringa da presente invenção.
Figura 5: Na Figura 5 é representada uma proteção opcional, que estápresente em uma realização preferencial da invenção, que pode ser utilizadacom a seringa de uso único da invenção. Esta proteção tem a característica deque sua forma é substancialmente cônica com um lado alargado para facilitar aintrodução da agulha quando esta não estiver em uso. Esta proteção tem umaforma substancialmente cônica com um lado prolongado em forma de garra,sendo na verdade uma protuberância de tipo setor de cilindro acabado em umsetor de esfera de maneira que, ao introduzir a agulha, a agulha se pica naproteção de forma perpendicular e logo é introduzida. Isto é, em lugar deintroduzir a agulha em uma única direção, como se faz com as proteções datécnica anterior, o usuário picará perpendicularmente à cana da tampa e porisso nunca poderá se furar.
Figuras 6-8: Nas Figuras 6-8 representa-se a seringa montada e emfuncionamento. Na Figura 6 representa-se a posição do êmbolo quando ousuário está injetando líquido, de maneira que o pistão (3) encontra-se no meiodo caminho de seu percurso. Na Figura 7, o êmbolo chegou ao final de seupercurso e o pistão (3) ficou bloqueado pelo anel inferior. Na Figura 8 éapresentado o êmbolo quebrado pela sua parte debilitada ao tentar sua extraçãodepois de ter sido bloqueado.
Figura 9: Na Figura 9 representa-se a proteção da Figura 7 em vistatridimensional.
Figura 10: Na Figura 10 mostra-se uma representação geométrica de umacoroa circular mostrando seus raios interno (r) e externo (R).
Descrição detalhada da invenção
A seguir são descritas em detalhes as realizações preferenciais dainvenção, que se proporcionam unicamente a modo de ilustração, e em nenhumcaso de um modo limitante do alcance da invenção.
Embolo:
O êmbolo está representado em detalhes na Figura 1. Nela pode serobservado que o êmbolo compreende:
- um corpo alongado que define um eixo longitudinal, compreendendo oreferido corpo alongado uma pluralidade de barbatanas (2) longitudinais querecorrem substancialmente toda a longitude do êmbolo, e cada uma dasbarbatanas (2) longitudinais do êmbolo tem uma altura constante em toda sualongitude, mas diferente da altura das demais barbatanas, adequada para que oêmbolo (1) possa ser introduzido de maneira ajustada através do espaçodefinido pelos citados anéis (8, 9) de raio variável do barril, e cuja altura estárebaixada em cada uma na quantidade necessária para que o êmbolo possa serintroduzido de maneira ajustada através do espaço definido pelos anéis dobarril. O número de barbatanas é preferivelmente quatro, já que este é onúmero de barbatanas presente nas seringas tradicionais. No entanto, ainvenção não está limitada pelo número de barbatanas, e qualquer númerodelas é aceitável sempre que seu número e altura seja variável de tal modo queo êmbolo possa ser introduzido de maneira ajustada através do espaço definidopelos anéis do barril, que por sua vez também têm um raio interno variável. Oêmbolo compreende, além disso, uma zona debilitada situadapreferencialmente na extremidade distante do corpo do êmbolo, e que pode terqualquer forma, sendo preferencialmente um orifício de forma poligonal,geralmente triangular ou quadrada;
- uma peça de conexão (4) que une o êmbolo com o pistão (3), e
- um pistão (3), geralmente uma peça de borracha, cuja superfície externaestá em conexão estagnada com a superfície interna do barril.
Na Figura 2 mostra-se uma realização alternativa do êmbolo, na qual seacrescentou uma pestana que protege ligeiramente o pistão de maneira que sereforce a capacidade de bloqueio do êmbolo com os anéis do barril.
Barril:
O barril da seringa é mostrado em detalhe na Figura 3. Nesta Figura 3,mostra-se, igualmente em vistas a intervalos de 90°, o barril utilizado naseringa de uso único da invenção. Nela podem ser observados dois anéis comseção substancialmente triangular e raio variável situados respectivamente naparte superior (8) e inferior (9) interna do barril. Podem estar completamentefechados, mas, preferivelmente, não estão fechados e têm forma de meia lua;os anéis têm uma seção substancialmente triangular e uma forma geral decoroa circular com raio interno variável, de modo que o raio externo de cadaanel sempre será o raio interno do barril, com o qual está em contato solidário,enquanto que o raio interno de cada anel será variável para minimizar asuperfície total do anel de modo que oponha a menor resistência possível àpassagem do êmbolo, mas forçando a ruptura em caso de uso indevido, dessamaneira que, preferivelmente, exibem um raio interno mínimo em um dos ladosdo barril (vide a vista em 0°), um raio intermediário nos dois lados situados a90° do primeiro (vide as vistas em 90° e 270°) e um raio interno máximo oucoincidente com o raio externo (com o qual a espessura seria substancialmentezero) no lado oposto ao primeiro (vide a vista em 180°). A forma geral doperfil ou seção dos anéis é de cunha ou triangular tal como se explicouanteriormente, de maneira que seja possível a introdução do êmbolo no barril,mas não sua extração de maneira simples.
Em uma realização alternativa da invenção, os citados anéis (8, 9) do barrilnão são contínuos, mas estão formados por mais de um trecho de formadescontínua.
A posição dos anéis na superfície interna do barril pode variar de modo quese possa escolher a quantidade de volume de líquido que pode ser injetada nousuário antes que se produza o bloqueio do êmbolo. Portanto, se o anelsuperior normalmente interessará que se encontre próximo da extremidadedistante do barril com relação à agulha com o objeto de maximizar o volumeútil, o anel inferior poderá estar situado em uma posição próxima daextremidade próxima do barril com relação à agulha, separada da referidaextremidade próxima da agulha em uma maior ou menor distância, e em todocaso preferivelmente dentro do primeiro terço da longitude do barril comrelação à agulha. Deste modo, se o anel inferior se situa em mais uma posiçãodistante do barril com relação à extremidade próxima da agulha, o bloqueio doêmbolo se produzirá quando se tenha injetado um volume de líquido no usuáriomenor. Se, pelo contrário, o anel inferior se situa em uma posição maispróxima à extremidade próxima do barril com relação à agulha, existe ummaior volume útil de líquido injetável antes que se produza o bloqueio doêmbolo, o que poderia ser utilizado por um usuário toxicômano para reutilizara seringa em múltiplas ocasiões sem chegar à posição de bloqueio do êmbolo.Preferivelmente, o anel inferior se situará em uma posição situada próxima dofinal do primeiro terço da longitude do barril com relação à extremidadepróxima da agulha.
Tampa
A proteção com tampa da seringa, opcional mesmo que presente em umarealização preferencial da invenção, tem uma forma substancialmente cônicacom um lado alargado prolongado em forma de garra, sendo na verdade umaprotuberância do tipo setor de cilindro terminado em um setor de esfera demaneira que, ao introduzir a agulha, a agulha pica na proteção de formaperpendicular à direção na qual depois se introduz. Isto é, em lugar deintroduzir a agulha em uma única direção, como se faz com as proteções datécnica anterior, o usuário picará perpendicularmente a cana da tampa e dessemodo nunca poderá picar-se. Uma vez que o usuário pica em uma direçãosubstancialmente horizontal, a forma de garra da proteção evita que a agulhasaia do mesmo pela parte superior ou pelos laterais e dirige a agulha para ocone situado no plano vertical para baixo onde ficará submissa, sendoimpossível picar os dedos.
Seringa
A seringa da invenção compreende um êmbolo com as característicasdescritas anteriormente que se introduz de maneira ajustada em um barril comas características também descritas anteriormente. A seringa estará provida deuma agulha, que poderá proporcionar junto ao resto da seringa ouindependentemente dela. Ao introduzir o embolo no barril, o êmbolo se situaráde forma que a barbatana mais rebaixada coincida com o lado de maior raiodos anéis do barril; a barbatana situada no lado oposto, que será a barbatanamenos rebaixada ou não rebaixada, coincidirá com o lado onde os anéis têmum raio substancialmente nulo, e as barbatanas intermediárias terão umaespessura intermediária adaptada ao raio correspondente ao do anel do barrilem cada ponto respectivo. Desta maneira será possível introduzir o êmbolo demaneira ajustada no barril, dado que os anéis do barril são semirrígidos demaneira que o pistão pode transpassá-los em direção para a extremidade dobarril próximo da agulha mas não pode transpassá-los em direção de retornopara o extremo distante da agulha. Uma vez introduzida, a superfície externado pistão (3) realiza um fechamento substancialmente estanque com asuperfície interna do barril.
A seringa será fornecida ao usuário com o êmbolo introduzido no barrilde modo que o pistão tenha atravessado o anel superior do barril, mas não oinferior (Figura 6). Deste modo, o usuário poderá absorver o líquidocorrespondente introduzindo a agulha da seringa no referido líquido eextraindo o êmbolo até a altura necessária para absorver a quantidade delíquido desejada, estando o percurso do êmbolo limitado pelo anel superior (9)do barril.
O processo de utilização da seringa é o seguinte:1 -. No momento inicial o pistão encontra-se entre ambos os anéis deforma de meia lua, de modo que exista uma câmara de ar entre a agulha e opistão denominado espaço morto.
2-. Depois da introdução da agulha no recipiente com água destilada oulíquido similar desloca-se o embolo em direção distante com respeito à agulhaabsorvendo o líquido, que fica no interior do barril, acompanhado de uma zonade ar.
3-. É inserido o líquido em um recipiente com o extrato seco, sem chegara levar ao êmbolo a seu final de carreira.
4-. Volta-se a apanhar a mistura, uma vez dissolvido o extrato seco noágua destilada.
5-. Extrai-se o ar do interior da seringa.
6-. Procede-se à inserção da agulha no corpo do paciente e a bombear olíquido no corpo do paciente pelo procedimento tradicional.
7-. No momento em que o pistão chega ao seu final de carreira ficasuavemente preso no mesmo. Retira-se a seringa e agulha do corpo dopaciente.
8-. Uma vez fora do paciente, insere-se a agulha na sua proteção e se tiralevemente do êmbolo para forçar sua ruptura. Se isto não fosse feito de formavoluntária e se pretendesse reutilizar a seringa, ao tratar de absorver a águadestilada se romperia o êmbolo por ação do anel de forma de meia lua quesujeita o pistão.
Além disso, a seringa da invenção não é facilmente manipulável pelousuário, já que, em caso que este quisesse manipulá-la antes de seu primeirouso, ao tentar extrair o êmbolo do barril, o pistão (3) encalhará com o anelsuperior (8) do barril impedindo sua extração, e inclusive conduzindo à rupturado êmbolo pela parte debilitada anteriormente indicada em caso de insistênciado usuário na sua tentativa de extração.
Deste modo, a invenção descrita proporciona uma seringa que tem asvantagens indicadas de simplicidade de construção, bloqueio automáticodepois seu primeiro uso, segurança médico-sanitária e dificuldade demanipulação previamente a seu uso.

Claims (16)

1. Uma seringa de uso único que compreende:um barril (10) que tem uma superfície interna que define uma câmara parareter um fluido,um êmbolo (1) que compreende um corpo alongado, compreendendo o referidocorpo alongado uma pluralidade de barbatanas (2) longitudinais, eum pistão (3) conectado com o extremo do êmbolo (1) próximo da agulha,estando a superfície externa do pistão em conexão estagna com a superfícieinterna do barril, caracterizada por que:o barril compreende pelo menos dois anéis situados na face interna do barril(10), estando situados pelo menos um na parte distante (8) e pelo menos umem a parte próxima (9) do barril com relação à agulha, anéis que têm formageral de corona circular com raio externo coincidente com o raio da carainterna do barril e raio interno variável, eporque cada uma das barbatanas (2) longitudinais do êmbolo tem uma alturaconstante em toda sua longitude, mas diferente à de pelo menos uma dasdemais barbatanas, altura que é a adequada em cada barbatana para que oêmbolo (1) possa ser introduzido através do espaço definido pelo raio internovariável dos citados anéis (8, 9) do barril de maneira ajustada.
2. A seringa da reivindicação 1, caracterizada pelos citados anéis (8, 9) dobarril serem anéis incompletos em forma de meia lua.
3. A seringa de qualquer uma das reivindicações 1-2, caracterizada peloscitados anéis (8, 9) do barril não serem contínuos, mas formados por mais deum trecho de forma descontínua.
4. A seringa de qualquer uma das reivindicações 1-3 anteriores,caracterizada pelos citados anéis (8, 9) do barril terem seção geralmentetriangular em forma de triângulo retângulo, estando um dos catetos situado demaneira adjacente à parede interna do barril, estando o segundo cateto situadoperpendicularmente à referida parede interna, e formando a hipotenusa entreambos os catetos um plano inclinado na direção de avanço do êmbolo.
5. A seringa da reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que ahipotenusa tem forma curva.
6. A seringa de qualquer uma das reivindicações 1-5 anteriores,caracterizada pelo número de barbatanas ser de quatro e na qual uma dasbarbatanas tem uma altura menor que as demais, e está em contato ajustadocom os anéis do barril pelo ponto no qual os referidos anéis têm um raiointerno mínimo, outra das barbatanas tem uma altura maior que as demais eestá em contato ajustado com os anéis do barril pelo lado no qual têm um raiointerno máximo ou coincidente com o raio interno do barril (10), e as duasbarbatanas intermediárias têm uma altura intermediária adequada para que cadauma delas esteja em contato ajustado com os anéis (8) e (9) do barril (10).
7. A seringa de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-6 anteriores,caracterizado pelo anel superior (8) estar situado próximo da extremidadedistante do barril com relação à agulha.
8. A seringa de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-7 anteriores,caracterizado pelo anel inferior (9) estar situado no primeiro terço dalongitude do barril medido a partir de sua extremidade próxima à agulha.
9. A seringa de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-8 anteriores,caracterizado pelos citados anéis (8, 9) do barril serem semi-rígidos de modoque o pistão (3) pode transpassá-los em direção à extremidade do barrilpróxima da agulha, mas não pode transpassá-los em direção de retorno para aextremidade distante da agulha.
10. A seringa de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-9 anteriores,caracterizado pelo êmbolo (1) ter no seu extremo próximo da agulha, umapeça de conexão (4) debilitada.
11. A seringa de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pela peçade conexão (4) debilitada compreender pelo menos um orifício (5) situado naextremidade do êmbolo (1) próxima da agulha.
12. A seringa de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por pelomenos um orifício (5) ter forma poligonal.
13. A seringa de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-12anteriores, caracterizada pelo pistão (3) compreender, além disso, umapestana (7) para reforçar o bloqueio do pistão (3) contra os anéis (8, 9) dobarril ao tentar extrair o êmbolo que uma vez foi bloqueado.
14. A seringa de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-13anteriores, caracterizada por compreender, além disso, uma agulha que estáem conexão fluente com a câmara definida pela superfície interna do barril(10).
15. A seringa de acordo com a reivindicação 14, caracterizada porcompreender, além disso, uma proteção para guardar a agulha.
16. A seringa de acordo com a reivindicação 15 anterior, caracterizada pora proteção ter forma substancialmente cônica com um lado prolongado deforma de setor de cilindro terminado em um setor de esfera na forma de garra.
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