PT2058754E - Indicador de accionamento para um dispositivo de distribuição - Google Patents

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PT2058754E
PT2058754E PT91534727T PT09153472T PT2058754E PT 2058754 E PT2058754 E PT 2058754E PT 91534727 T PT91534727 T PT 91534727T PT 09153472 T PT09153472 T PT 09153472T PT 2058754 E PT2058754 E PT 2058754E
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wheel
indicator
assembly
drive
aerosol
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PT91534727T
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Stanley George Bonney
Peter John Brand
James William Godfrey
Paul Kenneth Rand
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Glaxo Group Ltd
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Description

DESCRIÇÃO "INDICADOR DE ACCIONAMENTO PARA UM DISPOSITIVO DE DISTRIBUIÇÃO"
Campo da Invenção A presente invenção refere-se a um indicador de accionamento para um dispositivo de distribuição, e. g., um dispositivo de distribuição de fluido ou dispositivo de distribuição de fluido pressurizado, tal como um inalador doseador pressurizado (aqui a seguir referido como um "pMDI") e a componentes de um tal indicador de accionamento.
Antecedentes da Invenção
Os "pMDI" são bem conhecidos na técnica dos dispositivos de inalação. Por esse motivo, não é necessário descrever a construção e funcionamento de um pMDI de outro modo que não o estritamente essencial.
Um pMDI compreende uma embalagem de aerossol e um dispositivo de accionamento tubular. A embalagem de aerossol compreende uma lata pressurizada, tipicamente feita de um metal, tal como alumínio. Dentro da lata está contida a formulação de aerossóis de medicamento pressurizado. A lata está hermeticamente fechada por um conjunto de válvula doseadora, o qual será aqui a seguir referido como a "extremidade de saída" da embalagem de aerossol. 0 conjunto de 1 válvula inclui um elemento de distribuição oco ou haste de válvula que se projecta a partir da extremidade de saída da embalagem de aerossol. 0 elemento de distribuição está montado de modo a efectuar um movimento deslizante relativamente à embalagem de aerossol, entre uma posição estendida, na qual o elemento de distribuição está sob tensão por intermédio de um mecanismo de tensão no conjunto de válvula, e uma posição premida. 0 movimento do elemento de distribuição da posição estendida para a posição premida resulta na distribuição de uma dose regulada da formulação de aerossóis a ser distribuída a partir da embalagem através do elemento de distribuição. 0 dispositivo de accionamento tubular compreende uma passagem interna possuindo uma extremidade aberta. A embalagem de aerossol pode deslizar dentro da passagem interna através da extremidade aberta, sendo a extremidade de saída inserida, primeiro, dentro da passagem interna. 0 dispositivo de accionamento possui um apoio ou bloco de haste que recebe o elemento de distribuição da embalagem de aerossol quando a embalagem de aerossol é recebida no dispositivo de accionamento numa "posição de repouso". 0 apoio possui uma passagem com uma extremidade de entrada para receber o elemento de distribuição e uma extremidade de saída virada para um bocal do dispositivo de accionamento. 0 apoio mantém o elemento de distribuição estacionário no dispositivo de accionamento pelo que a compressão da embalagem de aerossol a partir da sua posição de repouso dentro do dispositivo de accionamento para uma "posição de accionamento" obriga o elemento de distribuição a deslocar-se da posição estendida para 2 a posição premida relativamente à embalagem. A dose regulada da formulação de aerossóis irá, desse modo, ser distribuída para fora do bocal do dispositivo de accionamento por meio da passagem interna do apoio.
Em utilização, um doente a necessitar de uma dose regulada da formulação de aerossóis de medicamento coloca os seus lábios no bocal do dispositivo de accionamento e, depois, simultaneamente, inala e prime a embalagem de aerossol desde a posição de repouso até à posição de accionamento. 0 fluxo inspiratório produzido pelo doente arrasta o componente medicinal do aerossol para dentro do aparelho respiratório do doente.
Em vez de um bocal, poderá ser proporcionado um adaptador para utilização nasal.
Desenvolvimentos destes pMDI têm incluído a dotação de indicadores de accionamento, por exemplo contadores de dose que sofrem um incremento a cada accionamento do pMDI para exibirem o número acumulado do número de doses distribuídas pelo pMDI ou que decrescem a cada accionamento para exibirem o número de doses restantes no distribuidor. Ver, por exemplo, os documentos WO 96/16686, US-A-4817822 e US 5482030.
Um contador de doses recentemente desenvolvido é descrito no Pedido de Patente PCT N° WO 98/56444 de Glaxo Group Limited, cujo total conteúdo é aqui incorporado a título de referência. O contador de doses está fixamente seguro na extremidade de saída da embalagem de aerossol e inclui um mostrador que indica o número de doses reguladas da formulação de medicamento restante na embalagem de aerossol. O mostrador do contador de doses está 3 visível ao doente através de uma janela proporcionada no dispositivo de accionamento. 0 mostrador é apresentado por uma pluralidade de rodas de indicador montadas de um modo rotativo num eixo comum, possuindo cada roda números de '0' a '9' exibidos em série em torno da circunferência.
Antes do contador de doses ser montado na embalagem de aerossol, as rodas de mostrador são dispostas de modo a que o mostrador mostre o número total declarado de doses restantes disponíveis na embalagem de aerossol, a denominada "informação declarada". Após cada accionamento, um mecanismo de indexação no contador de doses compreendendo uma roda estrelada, uma báscula de accionamento e uma cremalheira operam para reduzir o número exibido pelo mostrador por rotação de uma ou mais das rodas de indicador.
Quando a embalagem de aerossol com o contador de doses ligado está numa posição de repouso no dispositivo de accionamento, a cremalheira, que é formada no dispositivo de accionamento, projecta-se para dentro do contador de dose. Quando a embalagem de aerossol se desloca da posição de repouso para a posição de accionamento, isto resulta num movimento relativo entre o contador de doses e a cremalheira. Durante este movimento relativo, a cremalheira engata-se na báscula do mecanismo de indexação para obrigá-la a actuar de modo a reduzir o número exibido pelo mostrador por rotação da roda estrelada. O mecanismo de indexação do contador de doses mecânico conhecido do documento WO 98/56444 inclui uma ligação de movimento perdido para compensar o sobrecurso do contador de doses relativamente à cremalheira à medida que a embalagem de 4 aerossol alterna entre a posição de repouso e a posição de accionamento no dispositivo de accionamento.
Um dispositivo e método para ligar um contador de doses a uma embalagem de aerossol são divulgados na publicação de pedido PCT WO 01/28887, também de Glaxo Group Limited, cujo total conteúdo é aqui incorporado a título de referência. O contador de doses está firmemente fixo à extremidade de saída da embalagem de aerossol através de uma abraçadeira. Mais particularmente, uma parte de saia do corpo de contador de doses envolve um gargalo na lata da embalagem de aerossol e a abraçadeira está disposta em cunha entre a saia e uma superfície reentrante do gargalo e, depois, é soldada por ultra-sons à saia. Isto proporciona uma ligação permanente eficaz entre o contador de doses e a embalagem de aerossol para impedir a violação do contador de doses.
Contudo, todos estes dispositivos da técnica anterior requerem que os seus componentes sejam fabricados com tolerâncias apertadas de modo a funcionarem correctamente, ou são difíceis de montar. Consequentemente, o seu fabrico é relativamente dispendioso. Além disso, não são adequados para serem ligados a embalagens ou a dispositivos de accionamento que sejam feitos com largas tolerâncias de fabrico, como pode acontecer quando se tenta reduzir os custos de fabrico dos dispositivos de accionamento ou embalagens de aerossóis.
Seria desejável proporcionar um dispositivo de accionamento e/ou contador de doses que fossem pouco dispendiosos de fabricar devido à ausência da necessidade de tolerâncias de fabrico apertadas. Também seria desejável proporcionar um dispositivo de accionamento e/ou contador de doses que fossem simples e, por 5 esse motivo, de montagem pouco dispendiosa. Também seria desejável proporcionar um dispositivo de accionamento e/ou contador de doses que pudessem ser utilizados com mais do que um tamanho de embalagem de aerossol. Também seria desejável proporcionar componentes de tais dispositivos que permitissem largas tolerâncias de fabrico.
No documento JP-A-57103585 divulga-se um contador possuindo rodas e pinhões de figura que estão montados nos respectivos eixos de um elemento de veio em forma de U.
No documento US 4130024 são divulgados meios de deslizamento para maquinaria de precisão.
Sumário da Invenção
De acordo com a presente invenção proporciona-se um conjunto de acordo com a reivindicação 1.
De um modo preferido a roda de indicador é para indicar, pelo menos, uma parte de uma contagem do número de doses de uma substância restante num, ou distribuída de um, dispositivo de distribuição.
De um modo preferido, existem, pelo menos, duas rodas de indicador no primeiro eixo, por exemplo, três rodas de indicador como na forma de realização exemplificativa a descrever aqui a seguir. As rodas de indicador podem ser, respectivamente, uma roda das unidades e uma roda das dezenas e roda das centenas, quando existe uma terceira roda de indicador, para a indicação de uma contagem de doses. 6 A secção de predisposição pode (i) ser em forma de U, (ii) possuir lados substancialmente paralelos e (iii) ser substancialmente perpendicular aos dois eixos. A presente invenção proporciona ainda um dispositivo de distribuição, e. g., para distribuir um fluido, no qual está montado um indicador de accionamento possuindo o conjunto da invenção como um seu componente. 0 indicador de accionamento estará adaptado para ser accionado após cada actuação do dispositivo de distribuição para indicar o referido funcionamento do dispositivo. De um modo preferido, o indicador de accionamento possuirá a forma de um contador de doses que exibe uma contagem numérica do número de doses do conteúdo do dispositivo por distribuir, ou o número de doses distribuídas.
Com o dispositivo em funcionamento, a contagem numérica é aumentada ou diminuída, dependendo se a contagem é das doses restantes ou das doses distribuídas. De um modo preferido, o dispositivo de distribuição possui uma extremidade de distribuição ou de saída e o indicador de accionamento está montado nesta extremidade. De um modo preferido, o dispositivo de distribuição é uma embalagem de aerossol possuindo uma lata e um conjunto de válvula na extremidade de saída. 0 conjunto de válvula pode ser um conjunto de válvula doseadora, como por exemplo, quando para utilização num inalador doseador pressurizado.
Outras características opcionais da invenção são divulgadas nas reivindicações dependentes. 7
Estes e outros aspectos da presente invenção serão descritos de seguida a titulo exemplificativo fazendo referência aos desenhos anexos.
Breve Descrição dos Desenhos A FIGURA 1 é uma vista esquemática em perspectiva de um inalador doseador pressurizado (pMDI) possuindo um módulo contador de doses montado na extremidade de saída de uma unidade de embalagem de aerossol contendo uma formulação de aerossóis de medicamento pressurizada. A FIGURA 2 é uma vista explodida em perspectiva do módulo contador de dose. A FIGURA 3 é uma outra vista explodida em perspectiva do módulo contador de dose, mas com um subconjunto de tambores e subconjunto de roda de accionamento do contador de doses em formato montado. A FIGURA 4 é uma primeira vista em perspectiva de uma peça de cobertura do módulo contador de doses com o subconjunto de tambores e o subconjunto de roda de accionamento ali montados. A FIGURA 5 é uma segunda vista em perspectiva da peça de cobertura a partir de uma direcção oposta à da FIGURA. 4, com uma mola de apoio aí encaixada. A FIGURA 6 é ainda uma outra vista em perspectiva da peça de cobertura. 8 A FIGURA 7 é uma vista frontal em perspectiva do subconjunto de tambores. A FIGURA 8 é uma vista esquemática em perspectiva do módulo contador de doses dentro de um dispositivo de accionamento do pMDI, mostrando os subconjuntos de tambores e de roda de accionamento e uma cremalheira formada dentro do dispositivo de accionamento através da qual o subconjunto de roda de accionamento é accionado. A FIGURA 9 é uma vista de trás esquemática, em perspectiva, do subconjunto de roda de accionamento mostrando uma ligação de movimento perdido do tipo articulada através da qual se processa a transmissão do subconjunto de roda de accionamento para o subconjunto de tambores.
As FIGURAS 10 a 13 são vistas esquemáticas mostrando a sequência de passos pela qual o subconjunto de roda de accionamento acciona o subconjunto de tambores.
As FIGURAS 14A-F são uma série de vistas ilustrando o modo como as engrenagens de batimento do subconjunto de tambores transmitem rotação de um tambor para o outro para reduzir o número exibido pelo subconjunto de tambores.
As FIGURAS 15A-B são vistas esquemáticas ilustrando o funcionamento das engrenagens de batimento.
As FIGURAS 16A-F são uma série de vistas ilustrando o modo como o subconjunto de tambores atinge um estado de "imobilização" no qual o número exibido pelo contador não é 9 susceptível de progredir, ao mesmo tempo que permite o funcionamento continuado da embalagem de aerossol.
As FIGURAS 17A-B são vistas esquemáticas ilustrando a operação de imobilização. A FIGURA 18 é uma vista em perspectiva de uma parte de manga para um invólucro de uma unidade de embalagem possuindo um diâmetro de, aproximadamente, 22 mm. A FIGURA 19 é uma vista de extremidade da parte de manga da FIGURA 18 vista na direcção da seta A. A FIGURA 20 é uma vista de extremidade da parte de manga da FIGURA 18 vista na direcção da seta B. A FIGURA 21 é um corte da parte de manga através da linha B da FIGURA 19.
As FIGURAS 22 e 23 são cortes através de um pMDI possuindo uma unidade de embalagem inserida num dispositivo de accionamento, possuindo a embalagem na FIGURA 22 uma válvula com uma primeira configuração e possuindo a embalagem na FIGURA 23 uma válvula com uma segunda configuração diferente.
Descrição Detalhada dos Desenhos A FIGURA 1 mostra um inalador doseador pressurizado, ou pMDI, 1. O pMDI 1 compreende um dispositivo 3 de accionamento tubular com uma forma geralmente em L. 0 dispositivo 3 de 10 accionamento está dotado com uma passagem aberta ou passagem 5 interna que se estende desde uma abertura superior ou extremidade 7 aberta até uma abertura inferior (não mostrada) num bocal 9. 0 dispositivo de accionamento compreende ainda uma janela 11 de mostrador. 0 pMDI 1 compreende ainda uma unidade 15 de embalagem de aerossol, que compreende uma embalagem 17 de aerossol, mostrado a tracejado e possuindo uma construção padrão como descrito na secção anterior de 'Antecedentes da Invenção' e um módulo 19 contador de doses montado na extremidade de saida da embalagem 17. A embalagem 17 de aerossol contém uma formulação de aerossóis de medicamento pressurizado, por exemplo, um agente terapêutico suspenso ou dissolvido num propulsor de gás liquefeito, tipicamente um gás propulsor de hidrofluoroalcano (HFA), tal como HFA-134a ou HFA-227.
Como será compreendido da secção anterior de 'Antecedentes da Invenção', a unidade 15 de embalagem de aerossol está adaptada para deslizar dentro da passagem 5 do dispositivo 3 de accionamento através da abertura 7 superior quando a unidade 15 de embalagem de aerossol é inserida, i. e., com o módulo 19 contador de doses na extremidade de avanço, de modo a ser inserido primeiramente no dispositivo 3 de accionamento. A unidade 15 de embalagem de aerossol desliza ao longo da passagem 5 para uma posição de repouso na qual um elemento de distribuição (não mostrado) da embalagem 17 de aerossol, que se projecta para dentro do módulo 19 contador de dose, se engata num apoio (não mostrado) na passagem 5 de modo a que o elemento de distribuição se mantenha estacionário no dispositivo 3 de accionamento. Uma posterior pressão da unidade 15 de embalagem 11 de aerossol dentro da passagem 5 obriga 0 elemento de distribuição a ser premido para dentro da embalagem 17 de aerossol e uma dose regulada da formulação de aerossóis de medicamento será , depois, distribuída a partir da embalagem 17 de aerossol. A dose será, desse modo, escoada a partir do dispositivo 3 de accionamento através do bocal 9.
Para uma correcta orientação angular da unidade 15 da embalagem de aerossol no dispositivo 3 de accionamento, a passagem 5 define uma parte 21 de trajecto interno longitudinal para receber uma saliência 23 complementar na superfície circunferencial exterior do módulo 19 contador de dose. A saliência coincide com uma janela 25 de mostrador do módulo contador de dose. A janela 11 do dispositivo 3 de accionamento está situada na parede da parte 21 de trajecto longitudinal para garantir que a janela 25 de mostrador na saliência 23 se alinha com a janela 11 do dispositivo 3 de accionamento. Desse modo, um doente pode observar o mostrador na janela 25 de contador de doses quando a unidade 15 de embalagem de aerossol está montada no dispositivo 3 de accionamento.
Fazendo referência às FIGURAS 1 e 2, o módulo 19 contador de doses possui um invólucro 30 exterior oco feito de um material plástico, por exemplo, polipropileno (PP) . Como mostrado na FIGURA 2, o invólucro 30 exterior é formado por uma peça 31 de cobertura e uma parte 33 de manga. A peça 31 de cobertura possui uma pluralidade de colunas 35 que se projectam para cima (com uma orientação invertida) a partir da periferia da peça 31 de cobertura. Estão projectadas para se estenderem através de furos de alinhamento (não mostrados) na parte 33 de manga. As colunas 35 são, subsequentemente unidas ou fixas a uma superfície interior da parte 33 de manga, por exemplo, por 12 soldadura, tal como soldadura por ultra-sons. Isto garante uma ligação permanente da peça 31 de cobertura à parte 33 de manga.
As partes 31, 33 de cobertura e de manga compreendem ambas elementos da saliência 23 do módulo 19 contador de dose. A janela 25 está retida num trajecto 39 formado nos elementos da saliência 23 quando as partes 31, 33 de cobertura e de manga estão unidas uma à outra. A janela pode ser feita de um material plástico transparente, por exemplo, polimetacrilato de metilo (PMMA), tal como PERSPEX (RTM).
Como mostrado nas FIGURAS 2 a 6, a peça 31 de cobertura possui uma secção com forma geralmente em U. Quando o módulo 19 contador de doses está montado na extremidade de saída da embalagem 17 de aerossol, o elemento de distribuição (não mostrado) da embalagem 17 de aerossol é recebido no recorte 41 côncavo da peça 31 de cobertura com uma forma em U. Além disso, quando a unidade 15 de embalagem de aerossol desliza dentro do dispositivo 3 de accionamento, para a sua posição de repouso, o apoio é recebido no recorte 41 para se engatar no elemento de distribuição. Por outras palavras, a peça 31 de cobertura do módulo 19 contador de doses está disposta em torno do apoio. Ver o documento WO 98/56444 e, em particular, a sua FIGURA 1, para uma divulgação mais completa do elemento de distribuição e do apoio.
Voltando à FIGURA 2, quando o módulo 19 contador de doses é montado, ele é montado na extremidade de saída da embalagem 17 de aerossol através de uma abraçadeira 43, feita, por exemplo, de PP, que é montada no gargalo, na lata da embalagem 17 de aerossol e, depois, presa entre o gargalo e uma superfície 45 circunferencial interior da parte 33 de manga do invólucro 30 13 exterior antes de a fixar por soldadura por ultra-sons, como mais detalhado no documento WO-A-0128887, supra. 0 invólucro 30 exterior do módulo 19 contador de doses aloja um mecanismo de contagem mecânica de dose, cujos detalhes se seguem.
Como mostrado na FIGURA 4, a peça 31 de cobertura do invólucro 30 exterior retém um subconjunto 50 de tambores do mecanismo de contagem. Fazendo também referência à FIGURA 2, o subconjunto 50 de tambores compreende uma mola 51 de eixo possuindo um eixo 53 superior, um eixo 55 inferior, que se estende paralelamente ao eixo 53 superior e uma secção 57 de ligação em forma de U orientada perpendicularmente aos eixos 53, 55 superior e inferior. A mola 51 de eixo é feita a partir de um metal, tal como um aço inoxidável para mola. A secção 57 de conector accionada para predispor os eixos 53, 55 superior e inferior numa posição fechada, i. e., um em direcção ao outro. O subconjunto 50 de tambores compreende ainda um conjunto de três rodas 59, 61, 63 de indicador que estão adaptadas para serem coaxialmente montadas no eixo 53 superior para rodarem com ele. As rodas 59, 61, 63 de indicador são formadas a partir de um material plástico, e. g., acetal, idealmente por moldagem por injecção. Cada roda 59, 61, 63 de indicador está dotada com uma abertura 60, 62, 64 central para lhes possibilitar o deslizamento no ponto do eixo 53 superior da mola 51 de eixo.
Cada roda 59, 61, 63 de indicador possui números dispostos circunf erencialmente, por ordem, nas margens 65, 67, 69 das rodas 59, 61, 63, aplicados, por exemplo, da maneira divulgada 14 na publicação do pedido de patente Internacional WO-A-0108733, também de Glaxo Group Limited. A posição de rotação de cada roda 59, 61, 63 de indicador no eixo 53 superior determina que número, na sua margem 65, 67, 69, é exibido através da janela 25 do módulo 19 contador de dose. As rodas 59, 61, 63 de indicador exibem colectivamente um número de três dígitos na janela 25, cujo número identifica o número de doses reguladas da formulação de aerossóis de medicamento restantes na embalagem 17 de aerossol. Deste modo, à saída, i. e., antes da utilização, as rodas 59, 61, 63 de indicador estão dispostas no eixo 53 superior de modo a que o número de três dígitos exibido na janela 25 corresponda à quantidade restante de dose reguladas disponíveis na embalagem 17 de aerossol. É conveniente fazer referência à roda 59 de indicador de lado direito (como se vê, e. g., na FIGURA 7) como a "roda das unidades", a roda 61 de indicador central como a "roda das dezenas" e a roda 63 de indicador de lado esquerdo como a "roda das centenas" devido ao número aí exibido corresponder às unidades, dezenas e centenas da contagem de dose exibida na janela 25.
Será entendido que a utilização de três rodas 59, 61, 63 de indicador permite que o módulo 19 contador de doses seja utilizado com uma embalagem de aerossol que está cheia com mais de uma centena de doses reguladas de uma formulação de aerossóis de medicamento. Como será compreendido, o número de rodas de indicador pode ser aumentado ou diminuído dependendo do número de doses reguladas na embalagem 17 de aerossol. Por exemplo, se a "quantidade restante" for menor do que cem doses reguladas, 15 pode ser conveniente utilizar apenas duas rodas de indicador.
Naturalmente, também podem ser utilizadas três rodas de indicador.
Nesta forma de realização, cada uma das rodas 59, 61 das unidades e dezenas possui os números de '0' a '9' inclusive, dispostos, de um modo, angularmente equidistante em série, enquanto a roda 63 das centenas apenas possui os números de '0' a '2', inclusive, dispostos em série, embora com o mesmo espaçamento (36°) angular entre números, como para os números nas rodas 59, 61 das unidades e dezenas. Naturalmente, a série de números na roda 63 das centenas pode ser aumentada ou diminuída, dependendo da "contagem inicial" desejada.
Como mostrado nas FIGURAS 2 e 5, a roda 59 das unidades possui uma roda 71 de roquete no seu lado direito dotada com dentes 74 na sua circunferência 73. A roda 71 de roquete é suportada na extremidade de um veio 72, (ver FIGURAS 7 e 14B) . Fazendo agora referência às FIGURAS 7, 14F e 15A, o lado esquerdo da roda 59 das unidades está dotado com uma saliência 75 dotada com apenas dois dentes (um dente 77 de "coelho") .
Como mostrado na FIGURA, 2, a roda 61 das dezenas e a roda 63 das centenas possuem, cada uma, uma saliência 79, 81 no lado direito com uma circunferência 83, 65 dentada. A FIGURA 7 mostra que as circunferências 83, 85 dentadas possuem dentes 87, 89 cujas pontas estão ao mesmo nível das margens 67, 69 da roda 61, 63 de indicador associada. Como mostrado nas FIGURAS 7 e 14F, a roda 61 das dezenas está ainda dotada com uma saliência 91 no seu lado esquerdo que também está dotado com um dente 93 de coelho na sua circunferência 95 exterior. 16
Como também se mostra nas FIGURAS 7 e 14F, bem como na FIGURA 4, a roda 63 das centenas possui uma saliência 97, possuindo uma circunferência 99 exterior dotada com um segmento 101 radialmente saliente que se encontra ao mesmo nivel da margem 69 da roda 63 das centenas.
Fazendo referência à FIGURA 2, o subconjunto 50 de tambores compreende ainda um conjunto de duas engrenagens 103, 105 de batimento possuindo aberturas 107, 109 axiais que possibilitam que as engrenagens 103, 105 de batimento sejam montadas de modo coaxial no eixo 55 inferior da mola 51 de eixo para rotação com ele. Como mostrado nas figuras 7, por exemplo, cada engrenagem 103, 105 de batimento possui uma parte 111, 113 de roda dentada, uma parte 115, 117 de disco disposta paralelamente à parte 111, 113 de roda dentada associada, mas axialmente desviada dela e uma parte 119, 121 de veio oco disposta axialmente que liga a roda dentada associada e as partes 111, 113, 115, 117 de disco. As engrenagens de batimento são feitas de um material plástico, e. g., acetal e são, idealmente, feitas por moldagem por injecção.
As partes 115, 117 de disco das engrenagens 103, 105 de batimento funcionam para instalar as engrenagens de batimento e as rodas de indicador correctamente na peça 31 de cobertura. Em particular, as partes 115, 117 de disco inibem o funcionamento axial das rodas de indicador e engrenagens de batimento na mola 51 de eixo sobrepondo-se às superfícies exteriores das rodas 59, 63 das unidades e das centenas, por um lado e, por outro lado, sendo sobrepostas pelas caracteristicas de superfície na peça 31 de cobertura (não mostrada). Assim, nem as rodas 59, 61, 63 de indicador nem as engrenagens 103, 105 de 17 batimento podem ser deslocadas axialmente para fora no eixo 51 mola uma vez instaladas no invólucro 30 exterior.
Como também se mostra na FIGURA 7, as partes 111, 113 de rodas dentadas das engrenagens 103, 105 de batimento estão divididas em duas secções axiais, uma secção 123, 125 de lado direito e uma secção 127, 129 de lado esquerdo. O número de dentes apresentado pelas secções 123, 125 do lado direito (4 dentes) é menor do que o número de dentes apresentado pelas secções 127, 129 do lado esquerdo.
Como será compreendido a partir da FIGURA 7, quando as rodas 59, 61, 63 de indicador e as engrenagens 103, 105 de batimento são montadas, respectivamente, nos eixos 53, 55 superior e inferior, as margens 65, 67 das rodas 59, 61 das unidades e dezenas são suportadas de um modo rotativo entre dentes adjacentes nas secções 123, 125 de lado direito das partes 111, 113 de rodas dentadas das engrenagens 103, 105 de batimento. Além disso, os dentes 87, 89 na roda 61 das dezenas e na roda 63 das centenas engatam-se nos dentes das secções 127, 129 de lado esquerdo das partes 111, 113 de rodas dentadas das engrenagens 103, 105 de batimento.
Como também será compreendido a partir da FIGURA 7, por exemplo, a força de predisposição inerente na mola 51 de eixo garante que a roda 59, 61, 63 de indicador e as engrenagens 103, 105 de batimento fiquem predispostas umas em direcção às outras de modo a que as suas superfícies circunferenciais de engate se engatem umas nas outras. Por outras palavras, os eixos 53, 55 superior e inferior precisam de estar separados contra a acção da força de predisposição para alojarem as rodas 59, 61, 63 de indicador e as engrenagens 103, 105 de batimento. Deste modo, no 18 estado montado do subconjunto 50 de tambores, os eixos 53, 55 superior e inferior estão afastados de uma distância que é maior do que o seu espaçamento no estado de descanso ou retorno da mola 51 de eixo. Consequentemente, os eixos 53, 55 superior e inferior empurram as rodas 59, 61, 63 de indicador e as engrenagens 103, 105 de batimento, respectivamente, uma em direcção à outra. Por esse motivo, resulta uma boa ligação entre as rodas 59, 61, 63 de indicador e as engrenagens 103, 105 de batimento.
Um subconjunto 150 de roda de accionamento do mecanismo de contagem também é passível de ser montado na peça 31 de cobertura do invólucro 30 exterior ou do módulo 19 contador de dose. Fazendo referência à FIGURA 2 a 6, o subconjunto 150 de roda de accionamento compreende uma roda 151 de accionamento possuindo um pinhão 153 que possui uma circunferência 155 exterior definida por uma série de dentes 157. A roda 151 de accionamento compreende ainda uma saliência 159 estendendo-se axialmente a partir do lado esquerdo do pinhão 153 (como se vê, e. g., na FIGURA 2). Uma passagem axial ou passagem 161 estende-se através do pinhão 153 e da saliência 159. A roda 151 de accionamento é um componente plástico do módulo 19 contador de dose, e. g., de acetal, feito, por exemplo, por moldagem por injecção. O subconjunto 150 de roda de accionamento compreende ainda uma mola 163 de suporte de roda de accionamento feita de um metal, tal como aço inoxidável. A mola 163 de suporte de roda de accionamento define uma secção 165 de eixo que é passível de ser inserida na passagem 161 axial da roda 151 de accionamento para um suporte rotativo da roda 151 de accionamento. 19 0 subconjunto 150 de roda de accionamento também compreende ainda uma mola 167 de engate deslizante, de um modo preferido formada a partir de um metal, tal como uma mola de aço inoxidável. A mola 167 de engate possui uma configuração geralmente em forma de U, possuindo um par de secções de braço 169, 171, geralmente paralelas, ligadas por uma secção 173 de ligação dobrada em U. A secção 173 de ligação predispõe as secções 169, 171 de braço próximas uma da outra, possibilitando, desse modo, que as secções 169, 171 de braço sejam fixadas na saliência 159 da roda 151 de accionamento, como mostrado na FIGURA 9, por exemplo. Mais particularmente, uma das secções 169 de braço da mola 167 de engate é formada com uma parte 175 curva adjacente à sua extremidade livre que possui um tamanho e forma complementares à superfície 177 circunferencial exterior da saliência 159.
Deste modo, quando a roda 151 de accionamento roda na secção 165 de eixo da mola 163 de suporte de roda de accionamento, a mola de engate roda com ela. Contudo, se for aplicada uma força suficiente à mola 167 de engate que se oponha à sua rotação com a roda 151 de accionamento, a mola 167 de engate desliza na saliência 159. Por esse motivo, a rotação da roda 151 de accionamento não será transmitida à mola 167 de engate deslizante. A FIGURA 2 mostra que o mecanismo de contagem de dose compreende ainda uma lingueta 200 plástica rotativa (e. g., acetal) possuindo um braço 201 de lingueta com um dente 203 de lingueta na sua ponta, um encaixe 205 central em forma de C perfilado para ser montado de um modo rotativo no veio 72 da roda 59 das unidades e uma saliência 207 estendendo-se axialmente a partir do lado direito da lingueta 200 rotativa que 20 está adaptada para ser recebida de modo deslizante no trajecto 174 definido entre as secções 169, 171 de braço da mola 167 de engate. A lingueta pode ser moldada por injecção. 0 estado montado do mecanismo de contagem é mostrado na FIGURA 7 e a sua disposição na peça 31 de cobertura do invólucro 30 exterior do módulo 19 contador de doses é mostrada nas FIGURAS 4-6. O funcionamento do mecanismo de contagem para mostrar o número de doses reguladas da formulação de aerossóis de medicamento restante será agora descrito.
Quando a unidade 15 de embalagem de aerossol está na sua posição de repouso no dispositivo 3 de accionamento, o mecanismo do módulo 19 contador de doses está no estado mostrado nas FIGURAS 8, 9 e 10A-B. Mais particularmente, uma cremalheira 13 pro jectando-se para cima a partir de uma superfície base do dispositivo 3 de accionamento estende-se através de uma abertura 20 na peça 31 de cobertura do invólucro 30 exterior do módulo 19 contador de doses de modo a que um conjunto de dentes 14 na cremalheira 13 se engate com os dentes 157 do pinhão 153 ou da roda 151 de accionamento. Deste modo, a mola 163 de suporte de roda de accionamento predispõe a roda 151 de accionamento em direcção à janela 25. A interacção da cremalheira 13 com o pinhão 153 obriga a roda 151 de accionamento a ser deslocada contra a força de predisposição da mola 163 de suporte de roda de accionamento. Isto resulta na predisposição dos dentes 157 de pinhão contra os dentes 14 de cremalheira garantindo, desse modo, um bom engate entre eles.
Na posição de repouso da unidade 15 de embalagem de aerossol no dispositivo 3 de accionamento, a lingueta 200 rotativa possui uma orientação angular relativamente às rodas 71 21 de roquete que resulta no engate do dente 203 de lingueta por trás de um dos dentes 74 de retenção.
Se a unidade 15 de embalagem de aerossol não tiver sido anteriormente utilizada, as rodas 59, 61, 63 de indicador estão dispostas no eixo 53 superior da mola 51 de eixo de modo a que a impressão numérica fique alinhada para mostrar, na janela 25 do dispositivo 3 de accionamento, o número inicial das doses reguladas disponíveis na embalagem 17 de aerossol para distribuir. Este número inicial corresponde ao número de doses reguladas expresso no rótulo da embalagem 17 de aerossol, e. g., a "informação declarada". A título de exemplo, o número inicial de doses reguladas pode ser '160', como indicado na FIGURA 15A. Contudo, não é necessário que a quantidade restante coincida com o número real de doses disponíveis visto que uma embalagem de aerossol será, normalmente, cheia com um ligeiro excesso para permitir perdas, por exemplo durante o armazenamento. No caso de emergência, isto também proporciona uma reserva de doses para um utilizador uma vez que o contador tenha atingido a posição do zero.
Quando um doente deseja distribuir uma dose regulada da formulação de aerossóis, o doente coloca os seus lábios no bocal 9 do dispositivo 3 de accionamento, depois, simultaneamente, inala e prime a unidade 15 de embalagem de aerossol para dentro do dispositivo 3 de accionamento. 0 início deste movimento descendente da unidade 15 de embalagem de aerossol para dentro do dispositivo 3 de accionamento é mostrado nas FIGURAS 11A-B. Em comparação, as FIGURAS 10A-B mostram o mecanismo de contagem em repouso. 22 0 movimento descendente obriga o módulo 19 contador de doses a deslocar-se para baixo na direcção da seta A relativamente à cremalheira 13 do dispositivo 3 de accionamento. Este movimento relativo obriga os dentes 14 da cremalheira 13 a rodarem a roda 151 de accionamento na direcção da seta B através da sua interacçao com o pinhão 153. A rotação da roda 151 de accionamento obriga a mola 167 de engate montada na saliência 159 a rodar consigo. Por sua vez, isto obriga a lingueta 200 rotativa a rodar no veio 72 da roda das unidades 59 na direcção da seta C, cuja direcção é oposta à direcção da rotação B da roda 151 de accionamento.
Como será entendido a partir da FIGURA 11A, a rotação da lingueta 200 na direcção da seta C é provocada através da localização da saliência 207 da lingueta 200 no trajecto 174 guia definido na mola 167 de engate.
Como será ainda entendido a partir da FIGURA 11A, a rotação da lingueta 200 na direcção da seta C na roda das unidades 59 obriga o braço 201 de lingueta a desengatar-se da parte de trás da superfície traseira do dente 74 de retenção, onde estava engatado na posição de repouso e a deslizar sobre a superfície lateral de avanço do dente 74 de retenção adjacente seguinte. A pressão continuada da unidade 15 de embalagem de aerossol para dentro do dispositivo 3 de accionamento obriga a sua válvula a abrir e uma dose regulada da formulação de aerossóis de medicamento a ser descarregada do bocal 9, geralmente, em utilização, para dentro do aparelho respiratório do doente. Como mostrado na FIGURA 12A, a rotação da lingueta 200 na roda 59 das unidades continua até que o dente 203 de lingueta caia atrás da superfície lateral traseira do dente 74 de retenção adjacente 23 seguinte. Do exposto será entendido que o braço 201 de lingueta é um braço resiliente, pelo que o dente 203 de lingueta na sua extremidade livre cai da ponta de um dente 74 de retenção para a superfície lateral de avanço do dente de retenção adjacente seguinte durante o movimento descendente. A rotação da lingueta 200 no tambor 59 de unidades não é transmitida a ele devido a uma lingueta fixa ou perno 18 de retenção resiliente na peça 31 de cobertura do invólucro 30 exterior do módulo 19 contador de doses que se engata por trás da superfície lateral traseira de um dos dentes 74 de retenção da roda 71 de roquete da roda 59 das unidades.
Comparações da FIGURA 12A com a FIGURA 11A mostram que a rotação do pinhão 153 da roda 151 de accionamento é susceptível de ser alterada para uma rotação contrária da lingueta 200 na roda das unidades 59 através da capacidade da saliência 207 da lingueta 200 deslizar no trajecto 174 guia definido na mola 167 de engate. Por outras palavras, existe uma ligação do tipo "ligação articulada" entre a roda 151 de accionamento e a lingueta 200.
Como também se mostra na FIGURA 12A, quando a cremalheira 13 obriga o pinhão 153 a rodar a roda 151 de accionamento de um ângulo predeterminado, a lingueta 200 encosta-se num batente 221 de extremidade que se estende para baixo a partir da parte 33 de manga do invólucro 30 exterior do módulo 19 contador de dose. Isto impede a sobre-rotação da lingueta 200 na roda 59 das unidades e do dente 203 de lingueta se indexar sobre mais do que um dente 74 de retenção no movimento descendente da unidade 15 de embalagem de aerossol. Quando a lingueta 200 se apoia contra o batente 221 de extremidade, a pressão continuada da unidade 15 de embalagem de aerossol para dentro do dispositivo 3 de accionamento (e. g., para abrir a válvula) é alojada pela mola 167 de engate deslizando na saliência 159 da roda 151 de accionamento (em resultado da mola 167 de engate apenas ser aí retida pelas forças de atrito) . Ou seja, a roda 151 de accionamento é livre para continuar a rodar quando que a lingueta 200 se encosta no batente 221 de extremidade sem que esta rotação seja transmitida à lingueta 200 devido à roda 151 de accionamento rodar relativamente à mola 167 de engate, i. e., existe uma ligação de movimento perdido.
Quando a unidade 15 de embalagem de aerossol é premida para o fundo do seu movimento descendente e uma dose regulada da formulação de aerossóis de medicamento libertada, o doente liberta ou reduz a pressão descendente na unidade 15 de embalagem de aerossol sobre a qual o mecanismo de predisposição no conjunto de válvula da embalagem 17 de aerossol predispõe a unidade 15 de embalagem de aerossol de novo em direcção à sua posição de repouso. O movimento de retorno da unidade 15 de embalagem de aerossol no dispositivo 3 de accionamento é mostrado de um modo esquemático nas FIGURAS 13A-B.
Como mostrado, à medida que a unidade 15 de embalagem de aerossol se transfere para cima na direcção da seta D, o engate da cremalheira 13 com o pinhão 153 obriga a roda 151 de accionamento a rodar numa direcção oposta (seta E) . A ligação articulada entre a roda 151 de accionamento e a lingueta 200 obriga a lingueta 200 a rodar numa direcção oposta (seta F) . A rotação da lingueta 200 na direcção da seta F obriga o braço 201 de lingueta a puxar a roda 59 das unidades na mesma direcção através do engate do dente 203 de lingueta na superfície lateral 25 traseira do dente 74 de retenção que é largado no movimento descendente da unidade 15 de embalagem de aerossol no dispositivo 3 de accionamento. Deste modo, a lingueta 18 fixa é formada de modo resiliente para que seja possível ser flectida para fora do caminho por um dos dentes 74 de retenção e, depois, largada atrás desse dente 74 para impedir a rotação em sentido inverso da roda 59 das unidades no fim do movimento de retorno da unidade 15 de embalagem de aerossol no dispositivo 3 de accionamento.
Como mostrado na FIGURA 9, após a cremalheira 13 ter obrigado a roda 151 de accionamento a rodar com uma extensão angular predeterminada, a lingueta 200 encosta-se noutro batente 66 de extremidade, desta vez representado pela peça 31 de cobertura do invólucro 30 exterior. Isto impede que a lingueta 200 obrigue mais do que um dente 74 de retenção a passar a lingueta 18 fixa no movimento de retorno da unidade 15 de embalagem de aerossol. Se, nesta fase, o movimento de retorno da unidade de embalagem de aerossol for incompleto, 1. e., a posição de repouso não for atingida, a roda 151 de accionamento é livre para continuar a rodar relativamente à mola 167 de engate deslizante na direcção da seta E (através do engate da cremalheira 13 no pinhão 1533). O resultado da rotação da roda 59 das unidades na direcção da seta F é obrigar o símbolo numérico que exibe na janela 25 a regredir de um, indicando, desse modo, ao doente, que existe menos uma dose regulada na embalagem 17 de aerossol.
Deste modo, após cada ciclo de accionamento da unidade 15 de embalagem de aerossol, a roda 59 das unidades é obrigada a ser indexada de modo rotativo de uma quantidade angular 26 suficiente para obrigar o número das unidades anterior exibido na janela 25 a avançar e a ser substituído pelo número das unidades seguinte na série, que é menos um que o número anterior. Tendo em conta que as impressões numéricas na roda 59 das unidades são equidistantes em termos angulares em torno da sua circunferência, a roda 59 das unidades é relativamente indexada em 36° após cada ciclo de accionamento da unidade 15 de embalagem de aerossol. Deste modo será entendido que o número dos dentes 74 de retenção na roda 71 de roquete corresponde ao número da impressão numérica na roda 59 das unidades, i. e., 10. Será ainda entendido que após cada volta completa da roda 59 das unidades será exibido o mesmo número na janela 25. À medida que a roda 59 das unidades é rotativamente indexada pelo mecanismo de lingueta e roquete, o dente 77 de coelho da roda 59 das unidades irá engatar-se na secção 127 de lado esquerdo da parte 111 de roda dentada da engrenagem 103 de batimento de lado direito no mesmo ponto em cada rotação da roda 59 das unidades no eixo 53 superior. Como indicado na FIGURA 15A, o dente 77 de coelho está disposto na roda 59 das unidades de modo a que o seu engate na secção 12 7 de lado esquerdo da parte 111 de roda dentada da engrenagem 103 de batimento de lado direito coincida com o número '0' a ser exibido pela roda 59 das unidades na janela 25. O ciclo de accionamento seguinte da unidade 15 de embalagem de aerossol obriga o dente 77 de coelho a transmitir uma força de rotação à engrenagem 103 de batimento de lado direito, através do seu engate com a secção 127 de lado esquerdo da sua parte 111 de roda dentada. A rotação conferida à engrenagem 103 de batimento de lado direito pelo dente 77 de coelho da roda 59 das unidades é transmitida à roda 61 das dezenas através do engate da secção 127 de lado esquerdo da parte 111 de roda dentada nos 27 dentes 87 da roda 61 das dezenas. 0 que resulta disto é que a impressão numérica exibida pela roda das 59 unidades e roda 61 das dezenas é simultaneamente reduzida em um. No caso mostrado nas FIGURAS 15A-B, o resultado é reduzir o número exibido na janela 25 de '160' para '159'. Isto também é ilustrado nas FIGURAS 14A-F.
Durante a transmissão da indexação de rotação da roda 59 das unidades para a roda 61 das dezenas através da engrenagem 103 de batimento de lado direito, a secção 123 de lado direito da parte 111 de roda dentada da engrenagem 103 de batimento de lado direito é recebida numa reentrância 78 (FIGURA 15A) formada na margem 65 da roda 59 das unidades que é co-extensiva com o espaço entre dentes do dente 77 de coelho. À medida que a roda 61 das dezenas é accionada de um modo incremental pela roda 59 das unidades através da engrenagem 103 de batimento de lado direito a cada rotação completa da roda 59 das unidades (quando o '0' decresce para '9'), o dente 93 de coelho na roda 61 das dezenas avança para engate com a engrenagem 105 de batimento de lado esquerdo, especificamente a secção 129 de lado esquerdo da sua parte 113 de roda dentada. Como anteriormente, quando a roda 61 das dezenas está posicionada de modo angular para que exiba o número '0' na janela 25 (em cujo ponto a roda 59 das unidades também exibe o seu número '0' na janela 25), o dente 93 de coelho está disposto adjacente a um dente da secção 129 de lado esquerdo da parte 113 de roda dentada 113 da engrenagem 105 de batimento de lado esquerdo. O resultado do ciclo de accionamento seguinte da unidade 15 de embalagem de aerossol é obrigar a rotação ou movimento conferido à roda 59 das dezenas, pelo co-funcionamento da roda 59 das unidades e da engrenagem 103 de batimento de lado 28 direito, a ser transmitida à roda 63 das centenas do mesmo modo. Isto resulta na redução de um, na impressão numérica exibida pela roda 63 das centenas na janela 25, pelo que o número total exibido na janela pelo subconjunto 50 de tambores é diminuído de um a partir de um número que é um factor de cem, e. g., '100' para ' 099'.
Como será compreendido das FIGURAS 8 e 14A-F, quando a roda 61 das dezenas acciona a roda 63 das centenas através da engrenaqem 105 de batimento de lado esquerdo, a secção 125 de lado direito da parte 113 de roda dentada da engrenagem 105 de batimento de lado esquerdo é recebida numa reentrância 94 na margem 67 da roda 61 das dezenas que é co-extensiva com o espaço entre dentes do dente 93 de coelho.
Além das características do mecanismo de contagem descrito anteriormente, o mecanismo de contagem compreende ainda uma disposição de "imobilização" que bloqueia o subconjunto 50 de tambores de ser accionado quando cada roda 59, 61, 63 de indicador, está angularmente posicionada no eixo 53 superior 53 da mola 51 de eixo de modo a que o mostrador leia '000'. Contudo, a disposição de imobilização é tal que não impede a unidade 15 de embalagem de aerossol de ser ainda susceptível de ser accionada para distribuir doses da formulação de aerossóis de medicamento ainda restantes na embalagem 17 de aerossol. Nesta montagem, por rotina, as embalagens de aerossóis medicinais são cheias em excesso (por comparação com a quantidade restante) por questões de segurança. Por exemplo, para medicamentos de emergência, tais como broncodilatadores, é imperativo que o doente ainda possa utilizar a unidade 15 de embalagem de aerossol após a quantidade restante das doses reguladas ter sido utilizada. 29
Fazendo agora referência às FIGURAS 4, 16A e 17A, por exemplo, a roda 63 das centenas suporta uma saliência 98 que, quando a roda 63 das centenas está angularmente orientada de modo a exibir um '0' na janela 25, se encosta num batente 42 proporcionado na peça 31 de cobertura do invólucro 30 exterior do módulo 19 contador de dose. Este apoio da saliência 98 no batente 42 impede mais rotação da roda 63 das centenas pelo mecanismo de accionamento de lingueta e roquete. Além disso, a engrenagem 105 de batimento de lado esquerdo também é impedida de mais rotação devido ao seu engate com a roda 63 das centenas bloqueada. Assim, quando que a roda 63 das centenas é bloqueada pelo encosto da saliência 98 no batente 42, a roda 61 das dezenas pode completar mais uma volta no eixo 53 superior antes de ficar bloqueada para mais rotação através do engate do dente 93 de coelho na engrenagem 105 de batimento de lado esquerdo. O bloqueamento da roda 61 das dezenas resulta ainda no bloqueamento para mais rotação, na engrenagem 103 de batimento de lado direito, devido ao seu engate de dente na roda 61 das dezenas. Como será compreendido, a roda 61 das dezenas fica bloqueada quando exibe um '0' na janela 25.
Quando a roda 61 das dezenas é bloqueada, a roda 59 das unidades pode completar apenas mais uma volta para exibir um '0' na janela 25. Depois, por sua vez, a roda 59 das unidades fica bloqueada pelo engate do seu dente 77 de coelho na engrenagem 103 de batimento de lado direito. Ver as FIGURAS 16A-F.
Se um doente desejar utilizar a unidade 17 de embalagem de aerossol após o subconjunto 50 de tambores ter sido bloqueado, o ciclo de accionamento é ainda capaz de ser completado através da mola 167 de engate deslizando na saliência 159 da roda 151 de 30 accionamento. Por outras palavras, o sistema de accionamento desliga-se do subconjunto de tambores por intermédio do engate 167 deslizante. Isto é mostrado de modo esquemático na FIGURA 17B.
Fazendo agora referência às FIGURAS 18 a 21, mostra-se uma parte 33 de manga preferida. Esta parte 33 de manga, como a mostrada nas FIGURAS 1 a 3, está adaptada para ser ligada a uma peça 31 de cobertura (ver FIGURA 5) para formar um invólucro para um módulo 19 contador de dose. Possui quatro furos 131, 132, 133, 134 para receberem colunas 35 na peça 31 de cobertura. Dois dos furos 131, 132 são cilíndricos para receberem colunas 35 cilíndricas. Os outros dois furos são geralmente cilíndricos mas com uma parte plana (i e., geralmente em D) para receber colunas 35 com uma forma correspondente na peça 31 de cobertura.
Os dois furos 133, 134 não cilíndricos são relativamente rodados de modo a que a peça 31 de cobertura apenas possa ser encaixada numa orientação, mesmo que as colunas 35 estejam simetricamente dispostas.
Podem ser proporcionados furos com formas diferentes e seria necessário proporcionar colunas 35 com formas diferentes, como as mostradas na FIGURA 4 (apenas uma coluna 35 não é cilíndrica) ou FIGURA 3 (as colunas 35 possuem uma secção quadrada, com ganchos 37 nas suas extremidades).
Também são proporcionadas duas colunas 135 na parte 33 de manga estendendo-se a partir do seu fundo 137. Estas colunas 135 encaixam em furos 136 proporcionados na peça 31 de cobertura 31 (ver FIGURA 5) . As colunas 135 na parte 33 de manga sao mais pequenas do que as colunas 35 na peça 31 de cobertura. A parte 33 de manga é, geralmente, cilíndrica. Contudo, no fundo 137, está moldada uma moldagem base possuindo uma configuração geralmente em forma de U para se ajustar à configuração em forma de U da peça 31 de cobertura definida pelo recorte 41 côncavo (ver, e. g., FIGURA 4). Esta moldagem base em forma de U define ainda a posição da haste 27 de válvula de corpo (ver FIGURAS 22 e 23) e o bloco 13 de apoio ou de haste (descrito anteriormente com referência à técnica anterior) para encaixar. Define ainda parte da saliência 23 descrita anteriormente (a saliência 23 recebe a janela 25). A moldagem base estende-se desde o fundo 137 da parte 33 de manga até uma parede 13 9 de base. A extremidade de saída da embalagem 17 pode, em utilização, apoiar-se de encontro a um lado superior desta parede 139 de base (ou em suportes aí proporcionados), como será descrito fazendo referência às FIGURAS 22 e 23 abaixo. Contudo, a moldagem, no seu lado inferior, proporciona, em combinação com a peça 31 de cobertura, uma cavidade dentro da qual o mecanismo de indexação ou de contagem, tal como o subconjunto 50 de tambores, pode ser encaixado. Ver FIGURAS 22 e 23. A parte 140 cilíndrica da parte 33 de manga pode aceitar mais do que um tipo de embalagem 17, nesta forma de realização diferentes tipos de conjunto de válvula. Como exemplo, a FIGURA 22 mostra uma embalagem 17 que é encaixada num primeiro tipo de conjunto 250 de válvula. A FIGURA 23 mostra a embalagem 17 encaixada num segundo tipo, diferente, de conjunto 300 de válvula (i. e., a embalagem é a mesma mas o 32 conjunto de válvula difere). Como será visto, as válvulas 250, 300 possuem extremidades 29 de haste de válvula (ou ponteiras) com forma diferente. No primeiro conjunto 250 de válvula, existe um pequeno nariz 49 adjacente à haste 27 de válvula. O nariz 49 do segundo conjunto 300 de válvula, contudo, é muito mais longo, axialmente. Além disso, os conjuntos 250, 300 de válvula projectam-se a partir das embalagens associadas de uma distância Dl, D2 diferente, i. e., os conjuntos 250, 300 de válvula possuem uma espessura diferente. Assim, as hastes 27 de válvulas estão espaçadas do lado de fora da embalagem a distâncias Dl, D2 diferentes.
Em resultado destas diferenças, as embalagens 17 assentam de modo diferente na parte 33 de manga. Contudo, é importante que a ponta de cada haste 27 de válvula esteja posicionada numa posição comum, ou substancialmente comum, relativamente a uma superfície de referência do módulo 19 contador de dose, e. g., a parede 139 de base. Por outras palavras, a posição especial da ponta de cada haste 27 de válvula no módulo 19 contador de dose, quando montada na respectiva embalagem 17 de aerossol, tem de ser a mesma, ou substancialmente a mesma. Dito de outro modo, as hastes 27 de válvulas têm de estar espaçadas da mesma, ou substancialmente da mesma, distância da superfície de referência do módulo 19 contador de dose.
Para este fim, o lado superior da parede 139 de base possui dois suportes ou ressaltos 141, 142 concêntricos diferentemente dimensionados. O primeiro ressalto 141 compreende uma coroa circular (ver FIGURA 20) estendendo-se para cima a partir da parede 139 de base. Possui uma altura apropriada para suportar, em utilização, o primeiro conjunto 250 de válvula, como mostrado pela seta 143 na FIGURA 22. O segundo ressalto 142 compreende 33 uma coroa circular mais pequena estendendo-se para cima a partir da parede 139 de base. É concêntrico com o primeiro ressalto 141. Contudo, estende-se para cima de uma menor extensão. Está adaptado para suportar, em utilização, o segundo conjunto 300 de válvula, como marcado pela seta 144 na FIGURA 23. A parede 139 de base também compreende uma abertura 145 na sua parte central, concêntrica com as duas coroas circulares. A abertura 145 permite que a haste 27 de válvula da embalagem 17 se estenda através da parede 139 de base de modo a que possa ser inserida no bloco 333 de apoio ou de haste.
Como mostrado nas FIGURAS 22 e 23, os ressaltos 141, 142 suportam, respectivamente, o primeiro e o segundo conjuntos 250, 300 de válvula na parte 33 de manga de tal modo que as hastes 27 de válvulas se estendem através da abertura 45 na mesma distância, ou substancialmente a mesma distância.
Deste modo, as posições de descanso no dispositivo 3 de accionamento das unidades 15 de embalagem de aerossol incorporando os diferentes conjuntos 250, 300 de válvula são as mesmas ou substancialmente as mesmas. Isto devido à posição espacial das pontas de hastes de válvula no respectivo módulo 19 contador de doses ser a mesma. A parte 33 de manga também compreende uma abraçadeira 43, como anteriormente descrito, para auxiliar na ligação da parte 33 de manga à embalagem 17 por meio do gargalo 47, que é angular. A parede 147 da parte 140 cilíndrica da parte 33 de manga possui uma superfície de parede interna possuindo um degrau ou rebordo 146 para apoiar a abraçadeira 43. A FIGURA 3 34 mostra isto como um ressalto feito separadamente que está ligado à superfície de parede interna. 0 rebordo 146 auxilia a situar correctamente a abraçadeira 43 para a fixar ou soldar à parte 33 de manga para prender a embalagem 17 na parte 33 de manga com a profundidade de inserção correcta. 0 topo 138 da parede 147 é chanfrado, também para auxiliar na inserção da abraçadeira 43 e da embalagem 17 dentro da parte 33 de manga.
Todos os componentes descritos anteriormente podem ser facilmente fabricados e podem ser montados utilizando aparelhos automatizados. Por esse motivo, proporcionam uma solução mais rentável do que a da técnica anterior.
Embora o pMDI 1 descrito anteriormente fazendo referência às FIGURAS dos desenhos seja mostrado como sendo para inalação oral, o bocal 9 pode ser substituído por um adaptador nasal para inserção numa narina do doente, i. e., para utilização intra-nasal. 0 agente terapêutico contido na embalagem 17 de aerossol pode ser para o tratamento de sintomas suaves, moderados ou graves, agudos ou crónicos, ou para tratamento profiláctico. 0 agente terapêutico é, de um modo preferido, para tratar doenças respiratórias, e. g., asma, doença pulmonar obstrutiva crónica (COPD), embora possa ser para outras indicações terapêuticas, e. g., tratamento da rinite.
Deste modo, agentes terapêuticos ou medicamentos apropriados podem ser seleccionados de, por exemplo, analgésicos, e. g., codeína, di-hidromorfina, ergotamina, 35 fentanilo ou morfina; preparações anginosas, e. g., diltiazem; anti-alérgicos, e. g., cromoglicato (e. g., como o sal de sódio), cetotifeno ou nedocromil (e. g., como o sal de sódio); anti-infecciosos e. g., cefalosporinas, penicilinas, estreptomicina, sulfonamidas, tetraciclinas e pentamidina; anti-histamínicos, e. g., metapirileno; anti-inflamatórios, e. g., beclometasona (e. g., como o diéster propionato), fluticasona (e. g., como o éster propionato), flunisolida, budesonida, rofleponida, mometasona (e. g., como o éster furoato), ciclesonida, triamcinolona (e. g., como o acetonido), éster S-(2-oxo-tetra-hidro-furan-3-ilo) do ácido 6a,9a-difluoro-lip-hidroxi-16a-metil-3-oxo-17cx-propioniloxi-androsta-l, 4-dieno-17p-carbotióico ou éster S-fluorometilico do ácido 6a,9a-Difluoro-17a-[(2-furanilcarbonil)oxi]-ll|3-hidroxi-16a-metil-3-oxo-androsta-1,4-dieno-17p-carbotióico; antitússicos, e. g., noscapina; broncodilatadores, e. g., albuterol (e. g., como base livre ou sulfato), salmeterol (e. g., como xinafoato), efedrina, adrenalina, fenoterol (e. g., como bromidrato), formoterol (e. g. , como fumarato), isoprenalina, metaproterenol, fenilefrina, fenilpropanolamina, pirbuterol (e. g., como acetato), reproterol (e. g., como cloridrato), rimiterol, terbutalina (e. g., como sulfato), isoetarina, tulobuterol ou 4-hidroxi-7-[2-[[2 —[[3-(2-feniletoxi)propil]sulfonil]etil]-amino]etil-2(3H)benzo-tiazolona; inibidores de PDE4 e. g., cilomilast ou roflumilast; antagonistas de leucotrienos e. g., montelucaste, pranlucaste e zafirlucaste; [agonistas de adenosina 2a, e. g., 2R,3R,4S,5R)-2-[6-Amino-2-(lS-hidroximetil- 2-fenil-etilamino)-purin-9-il]-5-(2-etil-2H-tetrazol-5-il)-tetra-hidro-furan-3,4-diol (e. g., como maleato)]; [inibidores de integrina a4 e. g., ácido (2S)-3-[4-({[4-(aminocarbonil)-1-piperidinil]carbonil}oxi)fenil]-2-[((2S)-4-metil-2-{[2 —(2 — etilfenoxi)acetil]aminojpentanoil)amido]propanóico (e. g., como 36 ácido livre ou sal de potássio), diuréticos, e. g., amilorida; anticolinérgicos, e. g., ipratrópio (e. g., como brometo), tiotrópio, atropina ou oxitrópio; hormonas, e. g., cortisona, hidrocortisona ou prednisolona; xantinas, e. g., aminofilina, teofilinato de colina, teofilinato de lisina ou teofilina; proteínas e péptidos terapêuticos, e. g., insulina ou glucagons. Será claro para um especialista na técnica que, quando apropriado, medicamentos podem ser utilizados na forma de sais, (e. g., como sais de metais alcalinos ou de amina ou como sais de adição de ácido) ou como ésteres (e. g., ésteres de alquilo inferior) ou como solvatos (e. g., hidratos) para optimizar a actividade e/ou estabilidade do medicamento e/ou para minimizar a solubilidade do medicamento no gás propulsor.
De um modo preferido, o medicamento é um composto anti-inflamatório para o tratamento de distúrbios ou doenças inflamatórias, tais como a asma e a rinite.
De um modo preferido, o medicamento é formulado num propulsor de hidrofluoroalcano, tal como HFA-134a ou HFA-227 ou uma sua combinação.
De um modo preferido, o medicamento é um esteróide anti-inflamatório, tal como um corticosteróide, por exemplo, fluticasona, e. g., como o éster propionato, ou um agonista beta de longa duraçao de acçao (LABA), tal como o salmeterol, e. g., como o sal xinafoato, ou uma sua combinação.
Medicamentos preferidos são salmeterol, salbutamol, albuterol, fluticasona e beclometasona, e seus sais, ésteres ou solvatos, por exemplo, propionato de fluticasona, sulfato de 37 albuterol, xinofoato de salmeterol e dipropionato de beclometasona. 0 medicamento também pode ser um composto de glucocorticóide, que possui propriedades anti-inflamatórias. Um composto de glucocorticóide adequado possui o nome químico: éster S-fluorometílico do ácido 6a,9a-Difluoro-17a-(1-oxopropoxi)-11p-hidroxi-16a-metil-3-oxo-androsta-l,4-dieno-17p-carbotióico (propionato de fluticasona). Outro composto de glucocorticóide adequado possui o nome químico: éster S-fluorometílico do ácido 6a,9a-difluoro-17a-[(2- furanilcarbonil)oxi]-lip-hidroxi-16a-metil-3-oxo-androsta-l,4-dieno-17β-carbotióico. Um outro composto de glucocorticóide adequado possui o nome químico: éster S-fluorometílico do ácido 6a,9a-Difluoro-l^-hidroxi-16a-metil-17a-[(4-metil-l,3-tiazole-5-carbonil)oxi]-3-oxo-androsta-l,4-dieno-17p-carbotióico.
Outros compostos anti-inflamatórios adequados incluem NSAID e. g., inibidores de PDE4, antagonistas de leucotrienos, inibidores de iNOS, inibidores de triptase e elastase, antagonistas de integrinas beta-2 e agonistas de adenosina 2a.
Os medicamentos podem ser distribuídos em combinações. Por exemplo, podem ser proporcionados salbutamol (e. g., como a base livre do sal sulfato) ou salmeterol (e g., como o sal xinafoato) em combinação com um esteróide anti-inflaminatório, tal como beclometasona (e. g., como um éster, de um modo preferido dipropionato) ou fluticasona (e. g., como um éster, de um modo preferido propionato). 0 indicador de accionamento da presente invenção não está limitado para utilização com um recipiente de aerossóis, como no 38 exemplo descrito fazendo referência às FIGURAS dos desenhos, podendo ser utilizado com outros tipos de dispositivos de distribuição. Além disso, o dispositivo de distribuição não tém de ser necessariamente para distribuição de medicamentos. A presente invenção foi anteriormente descrita a título meramente exemplificativo. Contudo podem ser feitas modificações, em detalhes, dentro do âmbito da invenção, como definido nas reivindicações anexas.
Para evitar dúvidas, a utilização aqui de palavras tais como "substancialmente", "geralmente", "cerca de" e semelhantes em relação a parâmetros ou propriedades, etc. significam conter o parâmetro ou propriedade absolutos bem como desvios não significativos deles.
Lisboa, 17 de Julho de 2013 39

Claims (13)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Conjunto para um indicador (19) de accionamento compreendendo (a) uma roda (59; 61; 63) de indicador para indicar o funcionamento de um dispositivo (1) com o qual o indicador deve estar associado, (b) uma engrenagem (103; 105) de batimento do indicador de accionamento na qual a roda de indicador está engatada, (c) um primeiro eixo (53) no qual a roda de indicador está montada de modo rotativo, e (d) um segundo eixo (55) no qual a engrenagem de batimento está montada de modo rotativo, caracterizado por os eixos serem proporcionados por uma mola (51) que está adaptada, em utilização, para predispor a roda de indicador na direcção da engrenagem de batimento, a mola compreende uma secção (57) de predisposição ligando o primeiro e segundo eixos para os predispor conjuntamente, o primeiro e segundo eixos estendem-se paralelamente um ao outro e os primeiro e segundo eixos estão espaçados de uma distância que é maior que aquela no estado de repouso da mola.
  2. 2. Conjunto da reivindicação 1, em que a roda de indicador é uma das, pelo menos, duas rodas de indicador montadas de modo rotativo no primeiro eixo. 1
  3. 3. Conjunto da reivindicação 2 compreendendo três rodas (59, 61, 63) de indicador montadas de modo rotativo no primeiro eixo e duas engrenagens (103, 105) de batimento montadas de modo rotativo no segundo eixo.
  4. 4. Conjunto de qualquer uma das reivindicações anteriores, em que a secção de predisposição possui uma forma em U.
  5. 5. Conjunto da reivindicação 4, em que a secção de predisposição possui lados substancialmente paralelos.
  6. 6. Conjunto de qualquer uma das reivindicações anteriores, em que a secção de predisposição está orientada de modo substancialmente perpendicular aos primeiro e segundo eixos.
  7. 7. Conjunto de qualquer uma das reivindicações anteriores, em que a roda de indicador serve para indicar, pelo menos, parte de uma contagem do número de doses de uma substância restante, ou distribuída de um dispositivo de distribuição com o qual o indicador de accionamento é passível de ser associado.
  8. 8. Conjunto da reivindicação 3 ou de qualquer uma das reivindicações 4 a 6 quando dependentes da reivindicação 3, em que as rodas de indicador servem para indicar uma contagem de dose e são, respectivamente, uma roda (59) das unidades, uma roda (61) das dezenas e uma roda (63) das centenas.
  9. Indicador (19) de accionamento possuindo o conjunto de qualquer uma das reivindicações anteriores. 2 9.
  10. 10. Dispositivo (1) de distribuição no qual está montado um indicador (19) de accionamento possuindo o conjunto de qualquer uma das reivindicações 1 a 8.
  11. 11. Dispositivo de distribuição da reivindicação 10 possuindo uma extremidade de saída e o indicador de accionamento está montado na extremidade de saída.
  12. 12. Dispositivo de distribuição da reivindicação 11 que é uma embalagem de aerossol possuindo uma lata e um conjunto de válvula na extremidade de saída.
  13. 13. Dispositivo de distribuição da reivindicação 12, em que o conjunto de válvula é um conjunto de válvula doseadora, por exemplo para utilização num inalador doseador pressurizado. Lisboa, 17 de Julho de 2013 3
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