PT1642081E - Catapulta submarina com propulsão do arpão através de todo o comprimento do cano. - Google Patents

Catapulta submarina com propulsão do arpão através de todo o comprimento do cano. Download PDF

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Description

ΕΡ 1 642 081/ΡΤ
DESCRIÇÃO "Catapulta submarina com propulsão do arpão através de todo o comprimento do cano"
Este invento refere-se a espingardas submarinas (lança arpões) e em particular com as espingardas de cordões elásticos (elásticos).
Nas espingardas de cordões elásticos comercializadas, os cordões elásticos encontram as suas posições à cabeça de cano em orifícios ou em roscas fêmeas. As borrachas são esticadas à força de braço e ao longo do arpão. (Apenas são autorizadas em territórios franceses, as espingardas carregadas com força muscular) . Dado o comprimento dos elásticos e os seus pontos de ancoragem à cabeça de espingarda, o arpão só é propulsionado por dois terços do cano, sendo o outro terço reservado ao comprimento inicial dos elastómeros e estas bestas têm um recuo proporcional ao número de cordões elásticos carregados. 0 invento propõe a propulsão do arpão através de todo o comprimento do cano e os cordões elásticos estarão ainda sob tensão na extremidade da espingarda depois de se ter libertado o arpão. 0 que coloca esta espingarda com cordões elásticos ainda mais em concorrência com as espingardas com gases comprimidos, favorecendo também estes, a propulsão de um arpão até ao fim do cano.
Ao colocar-se um sistema na extremidade da espingarda (barras, polias, rolos, roldanas, rolamentos, rodas) que permite a passagem das borrachas de: cima para baixo da base da espingarda; ao carregarem-se cordões elásticos no arpão recapturado por outros carregados por debaixo do cano, em diferentes pontos de ancoragem, obtém-se uma propulsão por todo o comprimento da base. Por comparação com uma espingarda clássica de igual comprimento, para propulsionar um arpão do mesmo comprimento, do mesmo diâmetro com o mesmo número de cordões elásticos, da mesma qualidade, observa-se que o arpão propulsionado por todo o comprimento do cano vai mais depressa, mais longe e sem recuo em relação ao arpão propulsionado pelos dois terços. Ao carregarem-se no arpão, 2 ΕΡ 1 642 081/ΡΤ elásticos de secção mais significativa (20, 24, 26 milímetros), o caçador sempre em busca de potência pode adicionar mais cordões elásticos de (16 mm) por debaixo da espingarda, não perturbando o arpão o carregamento por debaixo.
Com este procedimento, o tiro em peixes dispara-se de mais longe, o peixe é mais facilmente trespassado (potência), o arpão é guiado e propulsionado mais tempo (precisão) e este principio divide aproximadamente por dez o recuo (suavidade nos tiros). A besta é em madeira maciça (Bilinga, Doussie, ..., Madeira do Gabão) esculpida na massa. O seu comprimento varia entre um metro e um metro e setenta para quatro a cinco centímetros de espessura, o diâmetro dos arpões é de seis a dez milímetros para comprimentos de um metro e vinte a dois metros (não sendo limitativas todas as cotas dadas e materiais utilizados). O mecanismo que bloqueia o arpão é inserido na coronha, os eixos que seguram o mecanismo na coronha servem também de eixo para premir o gatilho e para a cauda do gatilho. O arpão (4) é catapultado através de todo o comprimento da espingarda com a ajuda dos cordões elásticos. O fio de ligação dos cordões elásticos propulsores do arpão (a-I) acaba o seu curso a um centímetro da extremidade do cano contra a base e as borrachas ainda estão sob tensão no fim de curso. O fio (a) acaba em batente contra a parte superior da base, senão há destabilização do arpão se o fio dos cordões elásticos, passando para baixo tocar o talão do arpão. À cabeça de cano situa-se um sistema que favorece a passagem e a tensão dos cordões elásticos de cima para baixo da espingarda. Este sistema pode ser: eixos, barras, polias, rolos, rolamentos, rodas, roldanas. Este é fixo com a ajuda de: parafusos, hastes roscadas, eixos, tubos, anilha, porcas.
Por questões práticas, um cordão elástico de secção muito forte (I) é carregado no arpão ao passar nas polias e ligado por debaixo a múltiplos cordões elásticos (um, dois, três...) de diâmetro inferior aos cordões elásticos de cima, e 3 ΕΡ 1 642 081/ΡΤ de comprimentos diferentes entre si para uma melhor recuperação da elasticidade, comodidade de carregamento e potência. 0 sistema de engate dos cordões elásticos por debaixo da base (B-D) pode apresentar-se de diferentes maneiras segundo se amarra o fio de ligação dos elásticos ou os seus corpos. Espigões fixos ou reguláveis (montados num carril) ou grandes entalhes servem de pontos de apoio. Para o cordão elástico propulsor, a extremidade inferior da base pode servir de ponto de apoio directo, deixa-se então ultrapassar mais o cano à frente das polias. Os cordões elásticos de baixo podem ser ligados ao cordão elástico (I) seja pelo corpo de cordão elástico, seja pelo fio (a). As polias na extremidade de cano podem ser montadas em séries, em paralelo ou séries paralelas para multiplicar o número de elásticos. Se é multiplicado o número de elásticos no arpão, por debaixo da base, multiplicando-se as borrachas, escolher-se-ão espigões em pontos de apoio e os cordões elásticos terão um fio de ligação em cada extremidade.
Este sistema é apresentado fixo, mas pode também ser móvel. As polias são então montadas num braço de alavanca puxado por debaixo por intermédio de cordões elásticos.
Quando as polias são móveis, o movimento geral pode ser rotativo, (6/10) ou de translação (8/10, 9/10, 10/10) quando o braço de alavanca que gira num ponto de apoio empurra o eixo que liga as polias, numa garganta de deslocamento. A relação do ganho de potência, o atravancamento do sistema e peso na água, interessará um atirador ao alvo ou um caçador com uma arma curta.
As polias têm a espessura do cordão elástico: dois centímetros, e o diâmetro será função da largura do cano. O fio de ligação das borrachas tem uma secção de cinco milímetros para os cordões elásticos propulsores e de três para os tensores.
As polias podem ser carenadas de modo a permitir que o fio solto deslize em todo o sistema sem risco de prisão. 4
ΕΡ 1 642 Ο81/PT
Os cordões elásticos de cima são denominados: cordões elásticos propulsores e os de baixo: cordões elásticos tensores, carrega-se sempre mais tensão por debaixo, portanto mais cordões elásticos tensores para evitar o desencapelar dos cordões elásticos propulsores. Os cordões elásticos propulsores terão uma secção superior ou igual aos cordões elásticos tensores. Na procura de potência: o último cordão elástico tensor carregado será o mais curto possível para ter uma tensão máxima na propulsão na extremidade de cano.
Sendo o recuo da arma com este sistema fortemente inibido, esta tecnologia pode ser transferida para uma arma terrestre.
Colocam-se algumas questões sobre: a ausência de recuo, a força desenvolvida retransmitida ao arpão e a precisão.
Porque não há recuo? Para responder a esta questão e a todas as que vão seguir-se é necessário referir-se a bestas convencionais e colocar-se a questão: porque têm recuo? E este recuo é directamente proporcional ao número de elásticos esticados. A resposta evidente e física é: acção igual a reacção. Mas a experiência mostra que o maior recuo que a sua mão encaixa é devido à chicotada dos cordões elásticos na água, pois os elásticos não estão seguros e libertam uma parte da sua energia na água. As espingardas submarinas clássicas, tornam-se insustentáveis a partir de cinco cordões elásticos carregados, considerando-se que se metem 60 Kg de força em cada elástico esticado, ter-se-á um total de 300 Kg, o invento permite armazenar ainda mais força e não ter o recuo gerado pelo chicotear na água pois os elásticos propulsores segurados pelos elásticos tensores impedem esta chicotada. O recuo inerente ao arpão ejectado é absorvido pelos cordões elásticos tensores e os seus pontos de apoio são orientados de maneira a transmitir uma partida para a frente. Este recuo torna-se insignificante, quando era insuportável, é uma constatação experimental.
Porque esta arma é tão potente? De qualquer maneira a arma só restitui a energia armazenada ao longo do carregamento. Como está libertado do problema do recuo pode esticar elásticos em maior número; O invento permite carregar 5 ΕΡ 1 642 081/ΡΤ por cima e por debaixo e o arpão é puxado até à extremidade do cano. Uma outra vantagem é o facto de poder carregar no arpão, cordões elásticos propulsores de grande secção (20; 22; 24 milímetros... e mais) inaproveitáveis em bestas clássicas pois não se tem a força de os esticar até ao seu limite de elasticidade, mas com o invento proposto, ao prendendo-os por debaixo com cordões elásticos de (16 milímetros) esticados até aos seus limites de elasticidade, obtém potências inigualáveis e aproveitáveis.
Porque é preciso? O arpão é linearmente guiado numa ranhura até à extremidade da base e a cabeça da catapulta pela sua largura com as suas polias e carena participam na estabilidade da espingarda. Nas armas convencionais, há correlação entre a potência e o diâmetro do arpão propulsionado, se é metida demasiada força numa secção inapropriada, o arpão perde a sua estabilidade pois este é disparado de maneira explosiva por dois terços do cano, além disso os cordões elásticos são desfasados em relação ao eixo do traço. Estes defeitos são corrigidos pela adjunção das roldanas onde os cordões elásticos puxam então no eixo do traço e as forças são melhor transmitidas ao arpão através de todo o comprimento do cano. O trabalho melhor repartido permite afastar os limites impostos por uma propulsão clássica.
Podem distinguir-se dois tipos de tiro: em águas abrertas, onde é necessário um máximo de potência e "em águas restritas" ("à trou") onde demasiada força estraga a ponta contra a rocha depois de ter atravessado o peixe. Encapelando-se os cordões elásticos propulsores e tensores numa peça deslizante ao longo de um carril fixo por debaixo da espingarda, com a ajuda de um botão que bloqueia a recuperação dos cordões elásticos tensores, obtém-se uma arma com utilizações múltiplas cuja potência pode ser rapidamente modulada. FICHA TÉCNICA:
Vista de perfil da espingarda (descarregada 1/10 e carregada 4/10) 6
ΕΡ 1 642 081/PT A: Polias na cabeça da espingarda com o seu eixo ao centro e o olhai do fio do arpão na porca que serve de apanha fio. B: Batente dos cordões elásticos propulsores contra a cabeça da espingarda (Permite carregar I em C). C: Espigão do arpão na qual se carregam os cordões elásticos de cima (I). D: Ponto de ancoragem para o carregamento dos cordões elásticos de baixo (II). E: Coronha com punho duplo. I: Cordões elásticos de cima (propulsores) a carregar em C (espigão do arpão). II: Cordões elásticos de baixo (tensores) a carregar em D (o número de cordões elásticos a esticar por debaixo da base é função da secção do cordão elástico propulsor). O invento refere-se directamente aos pontos A, B, D e (3/10, Fig. 3). 1. Gatilho. 2. Gancho de lançamento do fio. 3. Corrediça. 4. Arpão. 5. Barbela. 6. Fio. 7. Túnel de passagem dos cordões elásticos (um simples fio impede os cordões elásticos relaxados de fugirem uma vez a arma descarregada). 7 ΕΡ 1 642 081/ΡΤ
Plano de corte da cabeça da espingarda (2/10) 8. Ranhura para guia do arpão. 9. Eixo que liga as polias e que serve de ponto de apoio na cabeça de espingarda. 10. Porcas. 11. Anilhas. 12. Tubos entre eixo (9) e polias (A), (um tubo pode também atravessar a cabeça da espingarda, pode assim meter-se um rolamento em substituição de 12).
Esquema de cordões elásticos ligados (3/10, Fig. 3, é representado um único elástico). a: Fio que liga as duas extremidades de um cordão elástico (para resistir ao batente na extremidade da espingarda, este fio deve ser de uma secção de cerca de cinco milímetros para os cordões elásticos propulsores e de três milímetros para os cordões elásticos tensores). b: Falcaça que impede o fio de sair do cordão elástico. c: Nó que bloqueia o fio contra a falcaça. d: Ligação por uma peça, uma ligação com a extremidade ou uma cinta que liga os cordões elásticos I (propulsor) e II (tensor). e: Canal ao centro do cordão elástico.
Para melhor compreensão dos desenhos, só é representado um cordão elástico tensor e propulsor. Para uma mesma secção, um cordão elástico propulsor pode estar ligado a dois cordões elásticos tensores.
Lisboa,

Claims (14)

  1. ΕΡ 1 642 081/ΡΤ 1/2 REIVINDICAÇÕES 1 - Catapulta submarina com propulsão do arpão através de todo o comprimento do cano que compreende cordões elásticos propulsores e tensores bem como roldanas, caracterizada por as polias que permitem a passagem dos cordões elásticos de cima para baixo do cano estarem dispostas na cabeça de espingarda e estarem quer fixas, quer móveis.
  2. 2 - Catapulta de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por as polias estarem montadas em série para os dois cordões elásticos.
  3. 3 - Catapulta de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por as polias estarem montadas em paralelo para os dois cordões elásticos.
  4. 4 - Catapulta de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por as polias estarem montadas em série e paralelo para os três cordões elásticos.
  5. 5 - Catapulta de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por as polias estarem carenadas para permitir ao fio lançado deslizar por todo o sistema sem risco de prisão.
  6. 6 - Catapulta de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por comporta um conjunto com polias móveis onde um cordão elástico suplementar carregado por debaixo acciona as polias por intermédio de um braço de alavanca.
  7. 7 - Catapulta de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por as polias deslizam numa abertura e podem ser empurradas ou puxadas.
  8. 8 - Catapulta de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por compreender um comando por impulso de uma corrediça. EP 1 642 081/PT 2/2
  9. 9 - Catapulta de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por compreender um comando por uma chapa deslizante.
  10. 10 - Catapulta de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por um comando por tracção de uma corrediça.
  11. 11 - Catapulta de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por os cordões elásticos propulsores estarem ligados por uma peça ou ligados aos cordões elásticos tensores, o número de elastómeros e as suas secções ser função da força de cada indivíduo e da potência procurada para propulsionar um arpão de um dado calibre; mesmo se para um diâmetro definido de elástico, poderem ser carregados dois cordões elásticos tensores para um cordão elástico propulsor, por razões de resistência e de longevidade da borracha, é utilizada a relação de secção entre o cordão elástico propulsor e o número de cordões elásticos tensores.
  12. 12 - Catapulta de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por os cordões elásticos poderem ser bloqueados no seu curso para diminuir a potência.
  13. 13 - Catapulta de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a tecnologia descrita pode ser aplicada a uma besta terrestre.
  14. 14 - Catapulta de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por os cordões elásticos propulsores e tensores podem ser seccionadas a meio em filamentos distintos e ligados entre si por fios de ligação, portanto ter um fio de ligação a cada extremidade. Lisboa,
PT04767571T 2003-07-08 2004-07-05 Catapulta submarina com propulsão do arpão através de todo o comprimento do cano. PT1642081E (pt)

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EP1642081A2 (fr) 2006-04-05

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