PT1531016E - Ferramenta de compressão - Google Patents

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PT1531016E
PT1531016E PT03025943T PT03025943T PT1531016E PT 1531016 E PT1531016 E PT 1531016E PT 03025943 T PT03025943 T PT 03025943T PT 03025943 T PT03025943 T PT 03025943T PT 1531016 E PT1531016 E PT 1531016E
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PT03025943T
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Hans-Joerg Goop
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Ridge Tool Co
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    • B21MECHANICAL METAL-WORKING WITHOUT ESSENTIALLY REMOVING MATERIAL; PUNCHING METAL
    • B21DWORKING OR PROCESSING OF SHEET METAL OR METAL TUBES, RODS OR PROFILES WITHOUT ESSENTIALLY REMOVING MATERIAL; PUNCHING METAL
    • B21D39/00Application of procedures in order to connect objects or parts, e.g. coating with sheet metal otherwise than by plating; Tube expanders
    • B21D39/04Application of procedures in order to connect objects or parts, e.g. coating with sheet metal otherwise than by plating; Tube expanders of tubes with tubes; of tubes with rods
    • B21D39/048Application of procedures in order to connect objects or parts, e.g. coating with sheet metal otherwise than by plating; Tube expanders of tubes with tubes; of tubes with rods using presses for radially crimping tubular elements
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
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Description

1
DESCRIÇÃO "FERRAMENTA DE COMPRESSÃO" O invento refere-se a uma ferramenta de compressão para aplicar à pressão uma peça de admissão de um elemento de instalação sobre um tubo inserido na peça de admissão, em que a peça de admissão aplicada à pressão apresenta uma secção com uma forma exterior com uma curva constante dentro de uma tolerância dimensional predeterminada, de acordo com o conceito genérico da reivindicação 1 (vide por exemplo a DE 93 14 054 U) .
Para a união por deformação a frio de um elemento de instalação - por exemplo de acessórios de tubagens ou de uma peça de ligação - com um tubo, a ferramenta de compressão é colocada à volta de uma peça de admissão do elemento de instalação. Através de uma unidade de accionamento são na ferramenta de compressão induzidas forças motrizes, pelo que pela ferramenta de compressão são exercidas forças de pressão sobre a peça de admissão na qual está inserido o tubo. Pelas forças de pressão a peça de admissão é de tal modo deformada que a peça de admissão por meio da aplicação à pressão com o tubo inserido é unida firmemente de forma inseparável.
Normalmente a peça de admissão apresenta para além de uma secção de compressão para a transmissão de forças longitudinais e de torção, também uma secção de vedação para vedar a ligação, pelo que esta peça de admissão poderá ser aplicada à pressão de forma vedante sobre um tubo. Nas ligações de diâmetros nominais menores DN (norma alemã) está ainda prevista uma zona de aplicação com uma forma base poligonal, para uma fixação mecânica da ligação. 2 A vedação da ligação entre o tubo e o elemento de instalação normalmente é feita por meio de um anel de vedação, o qual voltado para o tubo é instalado no lado interior da secção de vedação da peça de admissão. Para uma vedação segura e fiável é imprescindível por um lado uma tensão de pressão elástica do anel de vedação distribuída uniformemente à volta contra o tubo e contra a peça de admissão e por outro lado devem ser evitados esmagamentos no anel de vedação. Uma tensão de pressão uniforme só pode ser obtida se, aquando da aplicação à pressão da peça de admissão, a secção de vedação for deformado à volta no âmbito de uma determinada periferia. Por este motivo os fabricantes destes elementos de instalação preestabelecem especificamente para cada tipo tolerâncias da forma, por exemplo tolerâncias da forma circular ou cilíndrica, predeterminadas para peças de admissão aplicadas à pressão. As tolerâncias da forma referem-se principalmente à respectiva forma exterior da zona de vedação ou eventualmente também de toda a zona de aplicação à pressão.
Para uma aplicação vedante à pressão de uma união de tubos com diâmetros nominais DN até 54 mm são conhecidos na prática alicates compressores tipo tesoura, os quais numa extremidade abrem como um tipo de mordaça e na outra extremidade estão firmemente ligados com um dispositivo de accionamento. Para diâmetros nominais DN maiores são normalmente utilizadas correntes compressoras ou também anéis compressores, os quais em cada aplicação num elemento de instalação a ser aplicado à pressão devem ser desacoplados do respectivo dispositivo de accionamento.
Da DE 93 14 054 UI é conhecido um alicate compressor para a compressão de união de tubos. O alicate compressor 3 apresenta duas alavancas de compressão, nas quais está prevista em uma das extremidades respectivamente uma mordente de pressão essencialmente rígida, e as quais respectivamente através de um eixo estão instaladas em placas de ligação, de forma pivotante em sentido oposto. Quando a ferramenta se encontra fechada, é pelas duas mordentes de pressão formado um molde de pressão essencialmente cilíndrico, o qual aquando da compressão é incorporado na peça prensada. Devido às dimensões determinadas destes alicates compressores comprovou-se na prática que o manuseamento em condições de espaços apertados, principalmente na produção de tubagens para instalações domésticas, se torna complicado e em acessórios de canalizações pré-montados na proximidade de paredes ou do pavimento frequentemente impossível. Além disso e principalmente na proximidade do pavimento existe o risco de que pequenos objectos ou protecção da obra tornarem impossível um fechamento completo do alicate compressor, o que pode ter como consequência um funcionamento defeituoso da união de tubos. Visto que além disso a extremidade do alicate compressor com suas aberturas tipo mordaça é para o operador de difícil visibilidade, são conhecidos alicates compressores nos quais está previsto um dispositivo especial para o controlo de um fechamento completo das duas mordaças compressoras. 0 invento tem por objectivo corrigir as deficiências do estado da técnica e de apresentar uma ferramenta de compressão que permita uma aplicação à pressão vedante e fiável de um elemento de instalação sobre um tubo, mesmo com distâncias reduzidas até às superfícies de paredes e aos pavimentos. 4
Este objectivo é atingido por meio de uma ferramenta de compressão, na qual são concretizadas as caracteristicas da reivindicação 1.
Outras alternativas ou aperfeiçoamentos respectivamente desenvolvimentos favoráveis do invento são descritos nas caracteristicas das reivindicações dependentes.
Uma ferramenta de compressão para a aplicação à pressão de uma peça de admissão de um elemento de instalação sobre um tubo inserido na peça de admissão apresenta dois elementos de compressão, os quais estão ligados de forma a se poderem deslocar um contra o outro. A peça de admissão apresenta pelo menos uma secção, a qual por meio do processo de aplicação à pressão é deformada de tal modo que a secção aplicada à pressão apresenta na direcção da rotação uma forma exterior com uma curva essencialmente constante, a qual se situa no âmbito de uma tolerância dimensional predeterminada, por exemplo uma tolerância circular ou uma tolerância cilíndrica. Cada um dos dois elementos de compressão apresenta, no respectivo lado voltado para o outro elemento de compressão, uma zona de compressão associada àquela secção.
Quando a ferramenta de compressão estiver aberta, pelo menos duas das peças terminais dos elementos de compressão associadas umas às outras estão tão afastadas uma da outra, de modo que a ferramenta de compressão possa ser inserida sobre a peça de admissão e ser ajustada nesta. Para a aplicação à pressão da peça de admissão são na ferramenta introduzidas forças motrizes, pelas quais as peças terminais são movimentadas umas contra as outras. Devido a este movimento recíproco dos elementos de pressão ajustados na peça de admissão, esta é aplicada à pressão por uma 5 deformação a frio sobre o tubo. 0 processo de aplicação por pressão está concluído quando se juntam as peças terminais associadas uma à outra - a ferramenta de compressão forma um bloco - encontrando-se assim na fase fechada.
De acordo com o invento pelo menos um dos dois elementos de compressão é configurado de tal modo elasticamente deformável, sobretudo elasticamente dobrável, que sob as forças que actuam sobre o elemento de compressão e que se alteram durante o processo de aplicação à pressão, é alterada a forma da sua zona de compressão. Neste caso a zona de compressão a descoberto quando a ferramenta de compressão estiver em posição de repouso, apresenta na direcção da rotação uma forma curvada divergente da forma exterior. No entanto esta mesma zona de compressão na direcção da rotação apresenta uma forma curvada correspondente à forma exterior de uma curva essencialmente constante, quando a zona de compressão estiver ajustada à esta secção, aquando da aplicação à pressão com a ferramenta de compressão fechada.
Como é do conhecimento, os elementos de instalação e os tubos são produzidos de materiais os quais, após uma deformação plástica, recuam praticamente de forma elástica por efeito de mola. Aquando da aplicação à pressão com a ferramenta de compressão fechada, a secção ajustada à zona de compressão não apresenta portanto uma curva essencialmente constante, mas sim uma curva correspondente mais acentuada. Desta forma é evitado que a forma exterior da secção após a conclusão do processo de aplicação à pressão se encontre fora da tolerância dimensional.
Um elemento de compressão de acordo com o invento já não é configurado praticamente rígido, mas sim deforma-se 6 elasticamente sob efeitos de carga, os quais actuam sobre o elemento de compressão aquando da aplicação à pressão. Neste caso as deformações elásticas, provocadas pelas forças motrizes exercidas sobre o elemento de compressão, pela união dos dois elementos de compressão e pela peça de admissão a ser aplicada à pressão, são de forma sistemática tomadas em consideração na configuração do elemento de compressão, principalmente na configuração da zona de compressão. Por este motivo a curva da zona de compressão a descoberto na posição de repouso também diverge da curva constante da forma exterior pretendida da secção aplicada à pressão. Visto que no elemento de compressão de acordo com o invento em vez de uma elevada rigidez são pretendidas deformações elásticas, podem ser disponibilizadas ferramentas mais pequenas, delgadas e leves, com as quais as peças de admissão podem ser aplicadas à pressão sobre tubos, cujas secções se situam reproduzíveis no âmbito da tolerância dimensional.
Uma forma variável da zona de compressão durante a aplicação à pressão permite possibilidades adicionais para influenciar sistematicamente o processo de aplicação à pressão propriamente dito. Se, aquando da aplicação à pressão da peça de admissão, a soma da carga para a deformação necessária para a aplicação à pressão e a carga necessária para a deformação elástica do elemento de compressão for distribuída tanto quanto possível uniformemente sobre o trajecto percorrido pelas forças motrizes aquando da aplicação à pressão, então os valores máximos das forças motrizes que possam ocorrer podem ser reduzidos sistematicamente. Por um lado a resistência à fadiga e a estabilidade à deformação a longo prazo de ferramentas de compressão podem ser influenciadas 7 positivamente. Estão com isto também ligadas as vantagens do dimensionamento destas ferramentas de compressão. Por outro lado uma ferramenta de compressão deste género também pode ser manuseada com um dispositivo de accionamento menos rigido.
Nas ferramentas de compressão deformáveis elasticamente existe uma dependência directa entre o dimensionamento do elemento de compressão e a moldagem da zona de compressão. A moldagem para um destes elementos de compressão elasticamente deformável pode por um lado ser realizada por meio de cálculos complexos ou por outro lado por ensaios iterativos e correcção do respectivo elemento de compressão, principalmente da sua zona de compressão. Assim um começo do processo de aplicação à pressão em zonas paralelas ao nivel de fechamento da ferramenta de compressão pela parte central da zona de compressão e a seguir uma redobradura do elemento de compressão, o que ocasiona a deformação pelas duas partes da borda da zona de compressão, comprovou-se como uma sequência das fases individuais de deformação que atingem o objectivo. Por meio de uma correcção da forma da zona de compressão, feita passo a passo, de uma parte das verificadas divergências da pretendida forma exterior da zona de compressão após a aplicação à pressão da secção, pode ser averiguada a moldagem definitiva da zona de compressão.
De forma favorável ambos os elementos de compressão de uma ferramenta de compressão são de igual modo configurados de acordo com o invento elasticamente deformáveis, de modo que as suas zonas de compressão, quando a ferramenta estiver fechada, somente aquando da aplicação à pressão sob as 8 cargas mecânicas ocorrentes, adoptam a forma exterior correspondente à pretendida.
Numa forma de concretização preferencial do invento ambos os elementos de compressão são configurados em forma de foice e em uma das extremidades interligadas através de uma única cavilha de suporte. Na outra extremidade ambos os elementos de compressão apresentam uma peça terminal, respectivamente com uma zona de introdução de forças e uma superfície de encosto, para a ferramenta que forma um bloco. Esta forma de concretização salienta-se pela forma simples de construção bem como pelo movimento conduzido com precisão de ambos os elementos de compressão dobráveis de forma elástica. A peça de admissão de um elemento de instalação apresenta, além de uma secção de curva constante para um elemento de vedação, normalmente mais outra secção para uma união não separável do elemento de instalação com um tubo. Por exemplo em peças de admissão com um diâmetro nominal menor frequentemente está prevista uma zona estampagem mais alargada, a qual é deformada num hexágono. Para diâmetros nominais médios e maiores esta secção para uma união não separável, apresenta frequentemente aquando da aplicação à pressão de igual modo uma curva constante, eventualmente com uma forma cilíndrica. 0 respectivo elemento de compressão apresenta mais outra zona de compressão associada à outra secção, em cuja moldagem também deve ser tomada em consideração a deformação elástica do elemento de compressão.
Numa ferramenta de compressão desdobrável com elementos de compressão em forma de foice, uma forma simples de concretização prevê que a respectiva zona de compressão 9 seja formada por vários segmentos dispostos consecutivamente, os quais apresentam em direcção da rotação respectivamente uma curva constante, sendo alinhados tangencialmente, pelo que os seus centros de curvatura estão distanciados entre si. Nesta ferramenta de compressão, na posição fechada, de repouso, é pelas zonas de compressão a descoberto formada uma forma de repouso divergente da forma exterior, cujo diâmetro interior na perpendicular para com o nivel de fechamento da ferramenta de compressão é menor do que o diâmetro interior essencialmente paralelo para com o nivel de fechamento. A seguir são explicados em pormenor exemplos de concretização do invento na base de figuras. Mostram:
Figura 1 uma ferramenta de compressão de acordo com o invento, a qual em posição de aplicação à pressão, aplica um acessório de tubagem sobre um tubo, visto em ângulo obliquo,
Figura 2 um dos dois elementos de compressão da ferramenta de compressão da figura 1 numa outra vista em ângulo obliquo, Figura 3 uma vista pormenorizada da ferramenta de compressão fechada da figura 1 na posição de repouso com as duas zonas de compressão em corte e
Figura 4 uma representação da diferença dos perfis interiores do mesmo elemento de compressão na posição de repouso e na posição de aplicação à pressão de uma ferramenta de compressão fechada. 10 A figura 1 mostra um elemento de instalação configurado como um acessório de tubagem 2, no qual se encontra inserido numa das extremidades um tubo 3, bem como um exemplo de concretização de uma ferramenta de compressão de acordo com o invento, a qual está ajustada ao acessório de tubagem 2, numa vista em ângulo obliquo. A ferramenta de compressão aqui representada apresenta dois elementos de compressão 5, aqui com formas iguais, apresentando uma forma base oblonga em forma de foice. Em cada um dos dois elementos de compressão 5 está em uma das extremidades prevista uma zona de introdução de forças 17 e uma superfície de encosto 20. Nas duas zonas de introdução de forças 17 pode ser aplicada uma mordaça de tracção, a qual por seu lado está ligada a um dispositivo de accionamento. Da mordaça de tracção para a aplicação à pressão do acessório de tubagem 2 sobre o tubo 3 são exercidas duas forças motrizes sobre a ferramenta de compressão. Do outro lado ambos os elementos de compressão 5 estão interligados de forma desdobrável através de uma cavilha de suporte 18 comum.
No acessório de tubagem 2 aqui representado trata-se de um acessório de cobre KIWA-DVGW com um diâmetro nominal DN 18 do fornecedor de sistemas "Viega, Franz Viegner II, D-57428 Attendorn". O acessório de tubagem 2 apresenta em ambos os lados uma peça de admissão 1, a qual aqui está respectivamente configurada para um tubo 3 do mesmo diâmetro nominal. O tubo 3, por exemplo um tubo de cobre com uma espessura de parede de um milímetro e meio, está com uma das extremidades inserido até a um encosto previsto no acessório de tubagem 2. 11 A peça de admissão 1 do acessório de tubagem 2 visível na figura 1 encontra-se na posição inicial não aplicada à pressão e apresenta neste caso uma forma base simétrica axialmente. Na peça de admissão 1 não aplicada à pressão ainda não está inserido um tubo 3. A peça de admissão 1 apresenta uma secção de vedação 4, a qual aqui é configurada como uma convexidade com a forma de meio toro, duas secções de aplicação à pressão 21 dispostas em ambos os lados da secção de vedação 4, bem como duas secções de adaptação 22, as quais estão dispostas respectivamente contíguas a uma das secções de aplicação à pressão 21. A secção de vedação 4 apresenta no seu lado interior uma convexidade circular também em forma de toro, na qual, só parcialmente visível, está previsto aqui um anel de vedação 19. A outra peça de admissão - na figura 1, devido à ferramenta aplicada, em grande parte coberta - encontra-se na posição inicial para ser aplicada à pressão. A ferramenta de compressão agarra quase completamente à volta da outra peça de admissão e está ajustada a esta. Por meio das forças motrizes a ferramenta de compressão pode ser colocada na posição operacional de aplicação à pressão. As duas forças motrizes são neste caso exercidas sobre as secções de introdução de forças 17 pela mordaça de tracção, não representada na figura 1, aplicada na ferramenta.
Devido às duas forças motrizes, as quais neste exemplo de concretização pode apresentar um valor de 60'000 até 65'000 Newton, os dois elementos de compressão 5 são movimentados uns contra os outros durante tanto tempo até que as duas peças terminais rebatidas dos elementos de compressão 5 se juntam com as suas superfícies de encosto 20. 12
Devido ao movimento dos dois elemento de compressão 5 um contra o outro, são exercidas forças de deformação superficiais sobre a peça de admissão 1 a ser aplicada à pressão, pelo que esta é deformada plasticamente e aplicada à pressão de forma não removível sobre o tubo 3. Devido às cargas mecânicas que actuam sobre a ferramenta aquando da deformação da outra peça de admissão, os dois elementos de compressão 5 são deformados por flexão plástica, visto que estes - em comparação com as mordaças de compressão praticamente rígidas dos alicates de compressão convencionais - devido ao seu dimensionamento apresentarem uma flexibilidade elástica essencial aquando das cargas ocasionadas. A dimensão e a forma da deformação elástica do respectivo elemento de compressão 5 são determinadas pela sua rigidez, a força motriz introduzida numa das extremidades, a força exercida na outra extremidade pela cavilha de suporte 18 comum e as forças opostas à deformação exercidas pela peça de admissão a ser aplicada à pressão.
As duas secções de aplicação à pressão 21 e as duas secções de adaptação 22 são neste caso deformadas pela ferramenta de compressão em forma cilíndrica respectivamente em forma hexagonal. Neste caso as secções de aplicação à pressão 21 são ligadas com o tubo 3 por união de fricção respectivamente as secções de adaptação 22 por união positiva. Por meio do hexágono prensado no acessório de tubagem 2 e no tubo 3, normalmente ligações com um diâmetro nominal DN menor são fixadas contra uma separação por tracção devido a pequenas e médias forças de tracção. No caso de diâmetros nominais maiores DN um anel de compressão fixa a ligação contra as forças de separação, e o qual 13 normalmente está instalado entre um acessório de tubagem e um tubo inserido no mesmo.
Uma peça de admissão deste acessório de tubagem apresenta uma zona de bloqueio à volta do anel de compressão, a qual aquando da compressão é deformada numa forma exterior no âmbito de uma tolerância cilíndrica predeterminada exercendo deste modo uma força de pressão específica sobre o anel de compressão. A convexidade em forma de toro da secção de vedação 4, aquando da aplicação à pressão do acessório de tubagem 2 sobre o tubo 2 é no entanto deformada de tal modo que o anel de vedação 19 é deformado elasticamente de forma controlada entre o tubo 3 e a convexidade e deste modo com uma tensão prévia de valor pré-definido. Pelo anel de vedação 19 sob pré-tensão elástica são exercidas tensões de pressão por um lado sobre o tubo 3 e por outro lado sobre a convexidade. As tensões de pressão exercidas pelo anel de vedação 19 têm uma importância decisiva para a estanquidade da ligação.
Quando as superfícies de encosto 20 do elemento de compressão 5 accionadas pelas forças motrizes são unidas umas com as outras - formando a ferramenta de compressão um bloco - o processo de aplicação à pressão está concluído e 0 acessório de tubagem 2 está por meio da peça de admissão 1 ligado de forma vedante e não separável com o tubo 3.
De modo em princípio conhecido podem pelas dimensões da forma exterior da peça de admissão 1 aplicada à pressão ser analisadas a qualidade e a fiabilidade da união entre um elemento de instalação e um tubo. Se a abertura de chave 14 dos hexágonos, os quais foram prensados nas zonas de adaptação 22, se situar numa faixa de valores dos 23.1 até 23.6 milímetros, então é pelo fornecedor garantido um valor de extracção específico para a ligação aplicada à pressão. Se as dimensões da forma exterior da secção de vedação 4 da peça de admissão 1 aplicada à pressão se situarem no âmbito da tolerância de moldagem predeterminada, então através das deformações elásticas do anel de vedação 19 e assim através das tensões de pressão exercidas por este sobre o acessório de tubagem 2 e o tubo 3 pode ser avaliada a estanquidade da ligação. Se as dimensões da forma exterior se situarem fora do âmbito de uma tolerância de moldagem especificada, então por parte do fabricante não é garantido um funcionamento regular do elemento de instalação. Neste exemplo de concretização por exemplo, é pelo fabricante para a zona do vértice da convexidade em forma de toro do acessório de tubagem 2 predeterminada uma tolerância de circularidade com um diâmetro inferior e superior de 24.7 respectivamente de 25.2 milímetros. A figura 2 mostra o elemento de compressão 5 superior da ferramenta de compressão da figura 1 numa outra vista em sentido oblíquo. 0 elemento de compressão 5 apresenta numa das extremidades a peça terminal com a superfície de encosto 20 e a zona de introdução de forças 17 somente visível na figura 1. Na outra extremidade este apresenta uma peça articulada 23, na qual está previsto um furo de admissão para a cavilha de suporte 18 somente representada na figura 1. Entre a superfície de encosto 20 e a peça articulada 23 o elemento de compressão 5 apresenta, no lado voltado para o outro elemento de compressão, uma zona de compressão 7 em forma de toro, duas zonas de compressão 24 cilíndricas e duas zonas de compressão hexagonais 25, 15 seguindo-se nas duas extremidades respectivamente uma zona terminal 26 plana. As zonas terminais 26 são formadas por recortes adicionais no elemento de compressão 5. As extremidades das zonas terminais 26 desviadas das zonas de compressão 7 e 24, estão respectivamente providas de um raio. 0 elemento de compressão 5 é aqui representado na posição de repouso com as zonas de compressão a descoberto. Uma primeira zona de compressão 7 deve ser associada à secção vedante 4 da figura 1 e apresenta uma forma curva bidimensional, a qual no sentido da rotação apresenta aqui três curvaturas diferentes. Em ambos os lados da primeira zona de compressão 7 estão dispostas as duas zonas de compressão cilíndricas 24, as quais devem ser associadas respectivamente a uma das zonas de aplicação à pressão 21 da figura 1. Estas apresentam uma forma curva unidimensional, também aqui com três curvaturas diferentes. Contíguo à duas zonas de compressão cilíndricas 24 estão dispostas as zonas de compressão hexagonais 25, as quais apresentam a forma em princípio conhecida de meio hexágono e que são associadas à zona de adaptação 22 da figura 1. As zonas terminais 26 dispostas entre cada zona de compressão 7 e 24 e as superfícies de encosto 20 por um lado e a peça articulada 23 por outro lado, apresentam neste caso comprimentos diferentes. A figura 3 mostra uma vista pormenorizada da ferramenta de compressão fechada da figura 1 na posição de repouso com as zonas de compressão 7, 24 e 25 a descoberto bem como as zonas terminais 26 contíguas numa vista em corte. As zonas de compressão 7, 24 e 25 bem como as respectivas zonas terminais 26 dos dois elementos de compressão 5 estão 16 dispostos respectivamente em simetria espelhada para com o nivel de fechamento 6. Visto que na posição de repouso a ferramenta não se encontrar exposta a nenhuma carga mecânica, também os elementos de compressão 5 e as suas zonas de compressão 7, 24 e 25 a descoberto não estão elasticamente deformados. A zona de compressão 7 em forma de toro é aqui formada por um segmento central 10, um segmentoll no lado articulado e um segmento 12 no lado do encosto, os quais se convertem tangencialmente uns nos outros. Os segmentos 10, 11 e 12 individuais apresentam respectivamente curvaturas diferentes no sentido da rotação. O segmento central 10 estende-se sobre uma zona angular de 120° e tem portanto a dimensão múltipla do segmento 11 no lado articulado e do segmento 12 no lado do esbarro, os quais se estendem sobre uma zona angular de respectivamente cerca de 22°.
Enquanto que na zona do vértice do toro o segmento central 10 apresenta aqui no sentido da rotação um raio de curvatura central 14 de 12.35 milímetros, o segmento 11 no lado articulado e o segmento 12 no lado do encosto apresentam um correspondente raio de curvatura 15 respectivamente 16 no lado articulado respectivamente no lado do encosto de 12.45 respectivamente 12.55 milímetros. Além disso o centro do raio de curvatura central 14 apresenta adicionalmente um desvio central 13 de 0.3 milímetros oposto ao nível de fechamento 6, pelo que - na posição de repouso da ferramenta - a forma de banana da zona de compressão 7 em forma de toro é adicionalmente acentuada. Os centros dos raios de curvatura 15 e 16 no lado articulado e no lado do encosto situam-se também para além do nível de fechamento 6. Devido a esta forma especial 17 das duas zonas de compressão 7 em forma de toro - estando a ferramenta de compressão fechada e na posição de repouso -o diâmetro interior no sentido da abertura 8, portanto na vertical para com o nivel de fechamento 6, é nitidamente menor do que o diâmetro interior na diagonal para com a abertura 9, neste caso inclinado aproximadamente por 15° para com o nivel de fechamento 6. A zona de compressão cilíndrica 24, a qual deve ser associada à secção de compressão à pressão 21 da peça de admissão 1 da figura 1, apresenta também três segmentos análogos com respectivos correspondentes raios de curvatura diferentes, cujos centros coincidem aqui com os centros dos raios de curvatura da zona de compressão 7 com forma de toro. A terceira zona de compressão 25 é configurada como a metade de um hexágono.
Ao contrário disto, a zona de compressão de uma mordaça de compressão convencional rígida da dimensão nominal DN 18 -por exemplo de uma "mordaça 18, modelo n° 22992; Viega, Franz Viegner II, D-57428 Attendorn" - apresenta um único segmento de curvatura constante com um raio de curvatura de 12.35 milímetros. A forma desta zona de compressão situa-se portanto já na posição de repouso dentro da tolerância de moldagem exigida da forma exterior de uma peça de admissão aplicada à pressão. A figura 4 mostra uma comparação à escala dos perfis interiores do mesmo elemento de compressão na posição de repouso e na posição de aplicação à pressão de uma ferramenta de compressão fechada. Neste caso uma linha contínua 27 representa o perfil interior do elemento de compressão na posição de repouso com uma zona de compressão 18 a descoberto. Uma linha traço - ponto 28 representa no entanto o perfil interior do mesmo elemento de compressão na situação de aplicação à pressão com a ferramenta fechada. Com uma ferramenta deste género podem ser aplicadas à pressão uma peça de admissão com uma secção de vedação e uma secção de aplicação à pressão de um "Geopress-Fittings 20-63" com um diâmetro nominal 50 no âmbito da mesma tolerância dimensional cilíndrica. A zona de compressão do elemento de compressão na situação de aplicação à pressão com a ferramenta fechada ajusta-se à secção de vedação respectivamente de aplicação à pressão não representada na figura 4. A linha traço - ponto 28 apresenta na zona de compressão uma curvatura essencialmente constante, a qual corresponde à curvatura constante da forma exterior exigida da secção de vedação respectivamente de aplicação à pressão aplicada.
Entre os dois perfis interiores a diferença máxima no ponto máximo da curva da zona de compressão no sentido da abertura perfaz um pouco mais de meio milímetro. Isto corresponde a nem bem um porcento do diâmetro nominal da ligação de compressão. A diferença do diâmetro interior no nível de fechamento da ferramenta de compressão apresenta um valor de um pouco mais do que dois milímetros, o que corresponde aproximadamente a 4 porcento do diâmetro nominal.
Lisboa, 7 de Agosto de 2007

Claims (6)

1 REINVINDICAÇÕES 1. Ferramenta de compressão para a ligação de peças a serem trabalhadas por deformação a frio por meio da aplicação à pressão de uma peça de admissão (1) de um elemento de instalação (2) sobre um tubo (3) inserido na peça de admissão (1), em que a peça de admissão (1) a ser aplicada à pressão apresenta uma secção (4) com uma forma exterior curvada essencialmente constante no sentido da rotação apresentando esta ferramenta de compressão dois elementos de compressão (5) com respectivamente uma secção de compressão (7) prevista para que na posição operacional se ajuste à secção (4) da peça de admissão (1), sendo os elementos de compressão (5) móveis e dobráveis tipo alicate uns contra os outros interligados através de uma articulação e peças terminais dos elementos de compressão (5) entre si associadas, tanto no lado da articulação como também no lado do encosto embaterem umas nas outras aquando da situação fechada da ferramenta de compressão, caracterizada por as zonas de compressão (7) na situação fechada, de sem compressão da ferramenta de compressão, possuírem no sentido da rotação uma forma curvada divergente da forma exterior da secção (4) com curvaturas constantes respectivamente divergentes entre si no sentido da rotação, e os elementos de compressão (5) serem configurados de tal modo deformáveis elasticamente, que na posição fechada da ferramenta de compressão as zonas de 2 compressão (7) adjacentes à secção (4) se apresentarem numa forma de curvatura essencialmente constante correspondente à forma exterior.
2. Ferramenta de compressão de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por na posição fechada, sem compressão da ferramenta de compressão, o diâmetro interior entre os elementos de compressão (5) no sentido da abertura (8) da ferramenta de compressão apresentar um valor menor do que do diâmetro interior no sentido obliquo para com o sentido de abertura (9) .
3. Ferramenta e compressão de acordo com a reivindicação 2, caracterizada por cada uma das duas secções de compressão (7) apresentar segmentos (10, 11, 12) com curvaturas diferentes no sentido da rotação, em que um segmento (11) no lado da articulação e um segmento (12) no lado do encosto apresentarem ambos um raio de curvatura maior do que o pelo menos um segmento central (10) disposto entres estes e em que principalmente o raio de curvatura do segmento (11) no lado da articulação ser mais pequeno do que a curvatura do segmento (12) no lado do encosto.
4. Ferramenta de compressão de acordo com a reivindicação 3, caracterizada por para cada um dos dois elementos de compressão (7) os centros de curvatura dos segmentos serem distanciados entre si e estarem instalados respectivamente com um desvio referente a um nível de fechamento (6), definível pela articulação e um encosto dos dois elementos de compressão (5), existente na situação fechada da ferramenta de compressão. 3
5. Ferramenta de compressão de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada por nos elementos de compressão (5), respectivamente no lado da articulação e no lado do encosto, a seguir à respectiva zona de compressão (7) estarem previstos recortes na forma de secções terminais (26) planas, cada uma com uma extremidade, oposta à zona de compressão, provida de um raio.
6. Ferramenta de compressão de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada por estar prevista uma única cavilha de suporte (18), através da qual os dois elementos de compressão (5) estão interligados de forma rebativel. Ferramenta de compressão de acordo com uma das reivindicações anteriores, em que a peça de admissão (1) aplicada à pressão apresenta mais outra secção (21), eventualmente no âmbito de uma outra tolerância dimensional predeterminada, caracterizada por cada um dos elementos de compressão (5) apresentar mais outra zona de compressão (24) associada à outra secção (21) . Lisboa, 7 de Agosto de 2007
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