PT1496165E - Sanitário público equipado com um dispositivo de lavagem do chão - Google Patents

Description

ΡΕ1496165 1

DESCRIÇÃO

"SANITÁRIO PUBLICO EQUIPADO COM UM DISPOSITIVO DE LAVAGEM DO CHÃO" O invento é caracterizado por se destinar a fazer a limpeza de sanitários públicos. A fim de melhorar a higiene destes sanitários, foi proposto há já algum tempo limpar o solo de forma automática e regular, nomeadamente após cada utilização. Não se trata apenas de levar o chão das marcas dos passos e dos eventuais salpicos de lama resultantes da utilização dos sanitários, mas também de desembaraçar o solo do lixo (papeis, jornais, canetas, etc.) que o cobrem. 0 requerente propôs ele próprio, há alguns anos, uma instalação de distribuição de água no solo nomeadamente destinada à limpeza de um sanitário.

Esta instalação, descrita no pedido de patente europeia publicada sob o número EP-0-645 499, prevê distribuir água pelo solo por meio de uma tubagem de descarga e recuperar a água de lavagem num acumulador com vista à sua reciclagem, e descreve as caracteristicas no preâmbulo da reivindicação 1. 2 ΡΕ1496165

Esta instalação, que permite economizar a água, já deu e ainda dá inteira satisfação. No entanto, os inventores julgaram necessário melhorar ainda a qualidade da limpeza.

Para este efeito, o invento propõe um sanitário de acordo com a reivindicação 1.

Dando assim uma contribuição por meio da estrutura do sanitário, é possível simplificar o fabrico da tubagem de descarga que exige habitualmente uma elaboração complexa e dispendiosa.

Esta simplificação permite aumentar a dimensão da tubagem de descarga cobrindo assim, aquando da limpeza, a totalidade da superfície do chão, com benefício para a qualidade da limpeza.

De acordo com um modo de realização, as superfícies do canal longo e estreito são planas. 0 perfil contém por exemplo uma tubuladura que se ajusta pela extremidade à conduta de alimentação, enquanto que o embasamento pode conter um pequeno muro sobre o qual está montado o perfil, o referido pequeno muro apresenta um chanfro para a passagem da água, na direcção do qual desemboca a referida tubuladura.

De acordo com um modo de realização, a conduta de 3 ΡΕ1496165 alimentação está disposta entre o embasamento e o chão.

Por exemplo, a conduta de alimentação está disposta numa calha que se forma no embasamento.

Por outro lado, a tubagem de descarga pode conter um deflector que se ajusta ao referido canal longo e estreito e que desemboca na vizinhança do chão, sendo o referido deflector elaborado de forma a canalizar o fluxo de maneira a formar um jacto de água tangente ao referido chão.

Por exemplo, o deflector contém, para a canalização do fluxo, duas superfícies cilíndricas uma diante da outra, que podem apresentar cada uma em corte um perfil em forma de C.

De acordo com um outro modo de realização não reivindicado, a estrutura contém uma parede lateral contígua ao chão, parede na qual se forma uma das superfícies convergentes do canal longo e estreito.

Além disso, podem ser prevista uma tina para a recolha dos lixos, transportados pela água de lavagem assim como uma bomba que, para a reciclagem da água, está ligada por um lado à tina colectora, e por outro lado à conduta de alimentação.

Outros objectivos e vantagens do invento 4 ΡΕ1496165 aparecerão como resultado da descrição que se faz a seguir com referência aos desenhos anexos nos quais: a figura 1 é uma vista parcial em perspectiva explodida de um sanitário público; a figura 2 é uma vista parcial em perspectiva explodida de um dispositivo de limpeza destinado a equipar o sanitário da figura 1; a figura 3 é uma vista em alçado em corte do sanitário da figura 1 equipado com o dispositivo de limpeza da figura 2; a figura 4 é uma vista em corte ampliado do pormenor IV da figura 3; a figura 5 é uma vista em planta do sanitário da figura 1; e a figura 6 é uma vista em perspectiva do sanitário da figura 1, segundo um outro ângulo de visão.

Na figura 1 está representado um sanitário 1 destinado a ser colocado na via pública com o objectivo de satisfazer as necessidades dos que por ela passam.

Este sanitário 1 contém uma estrutura 2 de forma globalmente prismática que contém as paredes laterais (das quais duas, referenciadas por 3 e 4, estão representadas na figura 1), assim como um embasamento 5 em betão moldado, sobre o qual se apoia o chão 6 cuja superfície superior 7 forma o solo do sanitário 1. 5 ΡΕ1496165

Mais precisamente, o chão 6 está montado flutuante e apoia-se nos elementos de contacto 8 de que está munido o embasamento 5 (com a finalidade de clarificação, estes elementos de contacto não estão representados nas figuras 5 e 6). Blocos amortecedores (não representados) podem ser intercalados entre o chão 6 e os elementos de contacto 8, a fim de dar amortecimento ao chão 6 e de abafar os sons do sanitário 1 para lhe melhorar o conforto. 0 sanitário 1 contém além disso um dispositivo de limpeza 9 do solo 7 por projecção de água, que contém pelo menos uma, e de preferência - tal como está representado na figura 2 - duas condutas de alimentação de água 10, 11 sensivelmente paralelas que estão dispostas sob o chão 6, entre este e o embasamento 5, estando respectivamente encaixadas em duas calhas 12 paralelas cavadas entre duas fiadas adjacentes dos elementos de contacto 8. O dispositivo de limpeza 9 contém igualmente uma tubagem de descarga 13 para a distribuição da água, ligada às condutas 10 e 11 e que desemboca na vizinhança do chão 6.

Esta tubagem de descarga 13 destina-se a formar uma lâmina de água sensivelmente plana que, logo que a limpeza tiver sido iniciada - solicitada ou de forma automática - limpará o solo 7. 6 ΡΕ1496165 A tubagem de descarga 13 canaliza o fluxo de maneira a lhe dar, a partir de uma secção circular à saida das condutas 10 e 11, uma secção sensivelmente rectangular muito achatada aquando da sua projecção sobre o solo 7.

Para este efeito, a tubagem de descarga 13 contém, primeiro um canal longo e estreito 14 de estrangulamento que está ligado às condutas 10 e 11 e, em seguida, um deflector 15 que confina com o canal longo e estreito 14 oposto às condutas 10 e 11.

Como tal é visível na figura 4, o canal longo e estreito 14 apresenta em corte um perfil em V, e contém duas superfícies planas em frente uma da outra que convergem afastando-se das condutas 10 e 11, a saber uma superfície inferior 16 e uma superfície superior 17.

Tal como aparece na figura 4, a superfície inferior 16 é formada pela estrutura 2, na ocorrência pelo embasamento 5, enquanto que a superfície superior 17 é formada por um perfil 18 respectivo, fixado à estrutura 2.

Este perfil 18, é realizado por exemplo por dobragem de uma chapa de aço, apresenta em corte um perfil em forma de algeroz, e contém duas alas sensivelmente planas 19, 20 que formam entre elas um ângulo sensivelmente recto, a saber: uma ala de montante 19, perfurada com dois furos 7 PE1496165 circulares 21 guarnecidos cada um por uma tubuladura de ligação 22, 23 que confina, com o auxilio de uma manga de ligação 24 às condutas 10, 11 de alimentação correspondentes, e uma ala de jusante 20 prolongando a ala de montante 19 do lado oposto às condutas 10, 11, e cuja face interior (o que quer dizer a face virada para o embasamento 5) forma a superfície superior 17 do canal longo e estreito 14

Por outro lado, tal como isso é visível na figura 4, a ala de jusante 20 é prolongada, do lado oposto à ala de montante 19, por um bordo dobrado 25 que, como veremos em seguida, facilita a fixação do deflector 15. O embasamento 5 compreende um pequeno muro 26 formado por moldagem aquando do fabrico do embasamento 5, pequeno muro sobre o qual está montado o perfil 18.

Este pequeno muro 26 apresenta uma face anterior 27, contra a qual se vem aplicar a ala de montante 19 do perfil 18, e uma face superior 28, contra a qual se vem aplicar a ala de jusante 20 do perfil 18 (figura 4).

No pequeno muro 26 são feitos dois chanfros 29a, 29b (figura 1) para a passagem da água proveniente das condutas 10, 11, chanfros 29a, 29b na direcção dos quais desembocam respectivamente as tubuladuras 22, 23 do perfil ΡΕ1496165 18 uma vez que este se encontre correctamente posicionado sobre o pequeno muro 26. A superfície inferior 16 do canal longo e estreito 14 é formada por duas rampas inclinadas 30a, 30b que, numa vista em planta (figura 5) apresentam um perfil em forma de cogumelo achatado e contêm cada uma primeira parte 31a, 31b de pequena largura, delimitada pelos chanfros 29a, 29b, que são prolongados por uma segunda parte 32a, 32b de grande largura que se torna mais larga na extremidade por trás do pequeno muro 26, o que quer dizer oposto à face anterior 27 deste.

Tal como isso é visível na figura 5, as segundas partes 32a, 32b das rampas 30a, 30b juntam-se, de forma que a água proveniente das duas condutas 10 e 11 forme, ao sair do canal longo e estreito 14, um fluxo único de secção rectangular achatada. O deflector 15 apresenta-se quanto a ele sob a forma de um perfil metálico monobloco, realizado por exemplo por moldagem de uma liga de alumínio. A fim de permitir a sua montagem no prolongamento do canal longo e estreito 14, é feito um interstício 34 entre a extremidade 33 do chão 6 e a parede lateral 4 em frente. O deflector 15 é elaborado para canalizar o fluxo que sai do canal longo e estreito 14 de maneira a formar um jacto de água tangente ao chão 6. 9 ΡΕ1496165

Para este efeito, o deflector 15 contém, para a canalização do fluxo, duas paredes cilíndricas, concêntricas, respectivamente interior 35 e exterior 36, tendo sensivelmente a forma de goteiras (o que quer dizer que elas apresentam uma secção e forma de C), e em que as superfícies interiores diante uma da outra definem, no prolongamento do canal longo e estreito 14, uma conduta 37 com a secção rectangular achatada que desemboca, por meio de uma abertura 38 de secção rectangular, por cima e na vizinhança do solo 7. 0 deflector 15 contém uma parede 39 que liga os bordos superiores 40 e inferior 41 da parede cilíndrica interior 35, esta parede 39 apresenta por um lado, do lado do bordo inferior 41, uma parte vertical 42 que se vai aplicar contra o bordo dobrado 25 do perfil 18 e por intermédio da qual o deflector 15 é fixado ao perfil 18, e, por outro lado, do lado do bordo superior 40, um retorno em forma de esquadro 43 que, com este bordo superior 40, define um alojamento 44 no qual se vem encaixar a extremidade 33 do chão 6.

Quanto à parede cilíndrica exterior 36, ela prolonga-se, do lado oposto à abertura 38, para lá da parede interior 35, por meio de um lábio 45 que se vem aplicar contra a superfície inferior 16 do canal longo e estreito 14, de forma a estabilizar o deflector 15 logo que este esteja na sua posição. 10 PE1496165

Por outro lado, a fim de assegurar a vedação da ligação entre o canal longo e estreito 14 e o deflector 15, a parte vertical 42 da parede 39 e o lábio 45 estão munidos com as ranhuras 46, 47 nas quais se vêm alojar juntas de vedação que ficam assim comprimidas entre, respectivamente, a parte vertical 42 e o bordo dobrado 25 por um lado, e o lábio 45 e a superfície inferior 16 por outro lado.

Além disso, a fim de tapar visualmente o interstício 34, o deflector 15 contém uma pequena tablete 48 que se estende em consola a partir da abertura 38 até -ou até à proximidade - da parede lateral 4.

Tal como isso é visível na figura 4, uma ala de rigidificação 49 liga a parede cilíndrica exterior 36 à tablete 48, a qual se prolonga, do lado da parede 4, por um bordo pendente 50 que se vem encastrar numa cunha 51 para fixar o deflector à parede 4. A realização da tubagem de descarga 13, em parte na estrutura 2 do sanitário 1 (na ocorrência no embasamento 5) e em parte por uma (ou várias) peças amovíveis (na ocorrência o perfil 18 e o deflector 15) permitem, simplificando o seu fabrico, aumentar as dimensões da tubagem de descarga 13, a qual não é nomeadamente limitada na largura (o que quer dizer perpendicularmente ao fluxo) . É portanto possível fazer com que a tubagem de descarga 13 corra ao longo da totalidade da parede lateral 4, de forma que a água de limpeza venha limpar a totalidade da 11 ΡΕ1496165 superfície 7 do chão 6.

Logo que a lavagem do solo 7 é comandada, a água trazida pelas condutas 10, 11 até à tubagem de descarga 13 é projectada pela abertura 38 a fim de formar uma lâmina plana que limpa o chão 6 segundo uma direcção oposta à parede lateral 4.

Ainda que isso não apareça nas figuras, o chão 6 é inclinado de maneira a drenar a água de lavagem para uma tina 52 para a recolha dos lixos (papéis, canetas, etc.) transportadas pela água aquando da limpeza, sendo estes lixos em seguida recolhidos pelo pessoal que faz a manutenção. A fim de facilitar o transporte dos lixos sobre o chão 6, a superfície 7 deste, é de preferência ranhurada (em 53 na figura 4), paralelamente à direcção de propagação da água, o que quer dizer perpendicularmente à parede lateral 4. De forma, que a água de lavagem que circula nas ranhuras provoque o descolamento dos lixos e o seu arrastamento para a tina 52.

Por outro lado, a fim de realizar economias de água, o circuito da água do dispositivo de limpeza 9 pode ser fechado: ele contém para este efeito uma bomba 54 ligada por um lado à tina 52, donde ela retira a água que já serviu, e por outro lado às condutas de alimentação 10, 11, nas quais ela propulsiona a água que provém da tina 52 12 PE1496165 na direcção da tubagem de descarga 13.

Se a maior parte dos lixos pode ser retida dentro da tina 52, por exemplo por meio de uma grelha (não representada), podem ficar na água impurezas em suspensão. A fim de se desembaraçar a água suja dessas impurezas, basta equipar a bomba 54 com um filtro, eventualmente amovível de forma a permitir a sua substituição ou a sua limpeza logo que tal seja considerado necessário.

Explica-se agora a montagem, relativamente simples, do dispositivo de limpeza 9.

Começa-se por montar o deflector 15 sobre um perfil 18 aplicando a parte vertical 42 da parede 39 contra o bordo dobrado 25 e fixando-os um ao outro por exemplo por aparafusamento.

Depois de ter encaixado as mangas de ligação 24 nas tubuladuras 22, 23, faz-se juntar pelos extremos estas últimas às condutas 10, 11 encaixando as mangas 24 sobre as condutas 10, 11.

Instala-se a seguir as condutas 10, 11 nas suas calhas 12 respectivas depois de as ter ligado à bomba (figura 2), enquanto que se encaixa o perfil 18 sobre o pequeno muro 26 e que se faz o encastramento do bordo pendente 50 sobre o pequeno muro 26 e que se faz o encastramento do bordo pendente 50 sobre a cunha 51. 13 ΡΕ1496165

Monta-se em seguida o chão 6 encaixando a sua extremidade 33 no alojamento 44.

Se bem que, no exemplo de realização que acaba de ser descrito, as condutas 10, 11 corram sob o chão 6, o invento não está limitado a esta estrutura em particular.

Assim, pode-se considerar, se bem que tal não seja reivindicado, que se façam correr as condutas 10, 11 ao longo da parede lateral 4. As modificações a fazer no dispositivo de limpeza 9 são menores.

Concretamente, é suficiente modificar a sua orientação: em vez de se estender horizontalmente, a tubagem de descarga 13 estender-se-á verticalmente contra a parede lateral 4 que em vez de com o embasamento 5 tal como foi descrito precedentemente, formar-se-á assim a superfície inferior do canal longo e estreito, de forma que a simplicidade do fabrico e da montagem da tubagem de descarga sejam conservados.

Lisboa, 7 de Novembro de 2007

Claims (11)

1. PE1496165 1 REIVINDICAÇÕES 1. Sanitário (1) que tem uma estrutura (2) que compreende um embasamento (5), um chão 6 montado sobre o embasamento assim como um dispositivo de limpeza (9) do referido chão (6), contendo este dispositivo de limpeza (9) que compreende pelo menos uma conduta (10, 11) de fornecimento da água a uma tubagem de descarga (13) para a distribuição da água, ligada à referida pelo menos uma conduta (10, 11) e desembocando na vizinhança do chão (6), contendo a referida tubagem de descarga (13) um canal longo e estreito (14) que apresenta duas superfícies (16, 17) uma diante da outra e convergentes, caracterizado por uma (16) dessas superfícies convergentes (16, 17) ser formada pelo embasamento (5) do sanitário (1), enquanto que a outra (17) ser formada por um perfil (18) respectivo que é fixado ao embasamento (5).
2. 2. Sanitário (1) de acordo com a reivindicação 1, no qual as superfícies convergentes (16, 17) são planas.
3. 3. Sanitário (1) de acordo com a reivindicação 2, no qual o perfil (18) contém uma tubuladura (22, 23) que se junta pela extremidade à referida pelo menos uma conduta de alimentação (10, 11).
4. 4. Sanitário (1) de acordo com a reivindicação 3, no qual o embasamento (5) contém um pequeno muro (26) 2 ΡΕ1496165 sobre o qual está montado o perfil (18), apresentado o referido pequeno muro um chanfro (29a, 29b) a fim de permitir a passagem da água, em frente do qual desemboca a referida tubuladura (22, 23).
5. 5. Sanitário (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, no qual a pelo menos uma conduta de alimentação (10, 11) está localizada entre o embasamento (5) e o chão (6).
6. 6. Sanitário (1) de acordo com a reivindicação 5, no qual a pelo menos uma conduta de alimentação (10, 11) está disposta numa calha (12) que se forma no embasamento (5) .
7. 7. Sanitário (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, no qual a tubagem de descarga (13) contém um deflector (15) que se junta pela extremidade ao referido canal longo e estreito (14) e que desemboca na vizinhança do chão (6), sendo o referido deflector (15) formado de modo a canalizar o fluxo de água de maneira a formar um jacto de água tangente ao chão (6).
8. 8. Sanitário (1) de acordo com a reivindicação 7, no qual o deflector (15) contém, para a canalização do fluxo, duas superfícies cilíndricas uma diante da outra.
9. 9. Sanitário (1) de acordo com a reivindicação 8, no qual as superfícies cilíndricas apresentam cada uma 3 ΡΕ1496165 em corte um perfil em forma de C.
10. 10. Sanitário (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, que contém uma tina (52) para fazer a recolha dos lixos transportados pela água de lavagem.
11. 11. Sanitário (1) de acordo com a reivindicação 10, em que o dispositivo de limpeza (9) contém uma bomba (54) que, para a recirculação da água, está ligada por um lado à tina colectora (52), e por outro lado à referida pelo menos uma conduta de alimentação (10, 11). Lisboa, 7 de Novembro de 2007