PT1432145E - Informação de estado de transreceptor móvel - Google Patents

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PT1432145E PT04002987T PT04002987T PT1432145E PT 1432145 E PT1432145 E PT 1432145E PT 04002987 T PT04002987 T PT 04002987T PT 04002987 T PT04002987 T PT 04002987T PT 1432145 E PT1432145 E PT 1432145E
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Paul Febvre
David Denis Mudge
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Inmarsat Global Ltd
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Description

DESCRIÇÃO "INFORMAÇÃO DE ESTADO DE TRANSRECEPTOR MÓVEL" A presente invenção refere-se a dispositivos e métodos de comunicações, em particular para comunicações sem fios, em particular mas não exclusivamente via satélite.
Foram já propostos vários sistemas de comunicações sem fios para suportar acesso partilhado por muitas sessões simultâneas de comunicações de tipos diferentes. Por exemplo, a publicação de patente WO 98/25358 divulga um sistema de comunicações móveis por satélite que suporta as exigências variáveis em largura de banda de múltiplas sessões simultâneas de comunicações.
Com este tipo de sistema, é difícil atribuir uma largura de banda que satisfaça as exigências variáveis de múltiplos terminais ou sessões, enquanto se utiliza, eficientemente, a largura de banda total. Os próprios protocolos de atribuição de largura de banda incorrem numa informação complementar de sinalização significativa, mas quanto mais informação for trocada nestes protocolos, melhor a rede é capaz de se adaptar aos pedidos constantemente em mudança de largura de banda. Pode-se disponibilizar alguma largura de banda para acesso baseado em contenção, o que permite que dados e sinalização sejam transmitidos por terminais móveis sem uma atribuição específica de largura de banda a esse terminal móvel, mas o acesso baseado em contenção é muito ineficiente em termos de largura de banda; se se quiser manter baixa a probabilidade de colisão, é 1 necessário atribuir muito mais largura de banda do que a que está realmente a ser utilizada. 0 documento EP-A-0535762 divulga um método no qual estações terrestres transmitem pedidos de reserva a uma estação central. A patente US 5673256 refere-se a um sistema destinado a transmitir, eficientemente, ficheiros ou mensagens de dados memorizados (tais como dados, fax, mensagens de voz pré-gravadas ou ficheiros de video) num sistema de comunicações por satélite em horas pré-programadas, tais como em horas de baixo tráfego ou horas mais económicas. Um assinante pode preparar uma tabela de programação de modo a programar a transmissão de diferentes ficheiros enviados a horas diferentes. As tabelas de programação são memorizadas localmente no telemóvel.
De acordo com um aspecto da presente invenção, é proporcionado um método de acordo com a reivindicação 1. De acordo com outro aspecto da invenção, é proporcionado um transreceptor sem fios de acordo com a reivindicação 6.
Uma forma de realização da invenção envolve um protocolo de atribuição de largura de banda numa rede de comunicações móveis, na qual os terminais móveis informam a rede relativamente às suas exigências de largura de banda, enquanto a rede controla a quantidade de largura de banda que é utilizada pelos terminais móveis ao informar as suas exigências de largura de banda. Deste modo, a rede pode controlar a informação complementar de sinalização utilizada pelo protocolo de atribuição de largura de banda, de modo a permitir que exista mais largura de banda disponível para dados do utilizador quando um canal fica congestionado. Em alternativa, quando o canal não está 2 congestionado, a rede pode permitir que os terminais móveis relatem alterações nas suas exigências de largura de banda mais rapidamente, aumentando a probabilidade de que os pedidos de qualidade de serviço por parte de sessões de comunicações activas nos terminais móveis, possam ser satisfeitos.
Os terminais móveis podem indicar tanto a quantidade de dados que esperam transmissão, como as exigências de atraso máximo para a transmissão daqueles dados. Em vez de indicar individualmente as exigências de atraso de cada bloco de dados que esperam a transmissão, os terminais móveis indicam a quantidade total de dados que esperam transmissão, o tempo de atraso máximo da parte mais urgente dos dados mencionados e o tempo de atraso máximo da parte menos urgente. Isto fornece informação suficiente à rede, que lhe permite atribuir a largura de banda necessária no momento exacto, de modo a satisfazer as exigências de atraso de todos os dados, reduzindo, ao mesmo tempo, a quantidade de informação necessária para indicar as exigências de atraso.
Formas de realização especificas da presente invenção serão agora descritas com referência aos desenhos anexos nos quais: A Figura 1 é um diagrama dos componentes de um sistema de comunicação por satélite incorporando formas de realização da presente invenção; A Figura 2 mostra os canais utilizados para comunicação entre o SAN e o MAN num serviço de dados de pacote implementado no sistema da Figura 1; 3 A Figura 3 é um diagrama de unidades do canal transmissor e receptor, num nó de acesso satélite (SAN) do sistema da Figura 1; A Figura 4 é um diagrama de unidades do canal transmissor e receptor num Nó de Acesso Móvel (MAN) do sistema da Figura 1;
As Figuras 5a a 5d mostram a estrutura de um dos canais LESP da Figura 4; A Figura 6a mostra a estrutura de rajada de uma rajada de 5 ms num dos canais MESP da Figura 4; A Figura 6b mostra a estrutura de rajada de uma rajada de 20 ms num dos canais MESP da Figura 4; A Figura 7 é um diagrama temporal que ilustra a operação de um protocolo de correcção de sincronismo inicial para corrigir o sincronismo das transmissões nos canais MESP; A Figura 8a é um diagrama temporal que ilustra o sincronismo de uma transmissão num dos canais MESP imediatamente depois de uma correcção de sincronismo; A Figura 8b é um diagrama temporal que ilustra o sincronismo de uma transmissão num dos canais MESP num intervalo após uma correcção de sincronismo, onde exista uma incerteza de sincronismo; A Figura 9 é um diagrama de um nivel MAC num dos MAN; e 4 A Figura 10 é um diagrama de um nivel MAC num dos SAN.
Vista Geral do Sistema A Figura 1 mostra os elementos principais de um sistema de comunicações por satélite numa forma de realização da presente invenção. Múltiplos Nós 2 de Acesso Móvel (MAN) comunicam através de um satélite 4 com uma estação satélite terrestre, designada a partir daqui como um Nó 6 de Acesso Satélite (SAN). O satélite 4 pode, por exemplo, ser um satélite Inmarsat-3™, como descrito por exemplo no artigo "Launch of a New Generation" por J R Asker, TRANSAT, edição 36, Janeiro 1996, páginas 15 a 18, publicado por Inmarsat, cujo conteúdo é aqui incluído como referência. O satélite 4 é geostacionário e projecta uma multiplicidade de feixes estreitos SB (cinco feixes estreitos no caso de um satélite Inmarsat-3™) e um feixe de cobertura global GB, que abrange as áreas de cobertura dos feixes estreitos SB, na superfície da terra. Os MAN 2 podem ser terminais satélite portáteis tendo antenas manualmente dirigíveis, do tipo actualmente disponível para utilização com o serviço do Inmarsat mini-M™ mas com modificações como descrito à frente. Pode existir uma multiplicidade de SAN 6 dentro da área de cobertura de cada satélite 4 e aptos a suportar comunicações com os MAN 2 e podem também existir mais satélites 4 geostacionários com áreas de cobertura que podem ou não sobrepor-se à do satélite 4 exemplificativo. Cada SAN 6 pode fazer parte de uma Estação Terrestre Inmarsat (LES) e partilhar antenas de RF e equipamento de modulação/desmodulação com partes convencionais da LES. Cada SAN 6 proporciona uma interface entre a ligação de comunicações através do satélite 4 e uma ou mais redes 8 terrestres, para conectar os MAN 2 aos nós 10 de acesso terrestre (TAN) , que são 5 conectáveis directamente ou indirectamente através de mais redes a qualquer serviço, de entre uma série de serviços de comunicações, tais como a Internet, serviços PSTN ou baseados em ISDN.
Tipos de Canal A Figura 2 mostra os canais utilizados para comunicação entre uma amostra de um dos MAN 2 e do SAN 6. Todas as comunicações abrangidas por este serviço de dados de pacote do MAN 2 ao SAN 6 são transportadas num ou mais intervalos de um ou mais canais TDMA, designados por canais MESP (estação terrestre móvel - canais de pacote) . Cada canal MESP é dividido em blocos de 40 ms, divisíveis em blocos de 20 ms. Cada bloco de 20 ms carrega, ou uma rajada de 20 ms, ou quatro rajadas de 5 ms, num formato que será descrito abaixo.
Todas as comunicações abrangidas por este serviço de dados de pacote do SAN 6 ao MAN 2 são transportadas num ou mais intervalos de um ou mais canais TDM, designados por canais LESP (estação terrestre - canais de pacote) . Cada um dos intervalos tem 80 ms de duração, e compreende duas subtramas de igual duração.
Com o objectivo de preparar o canal e outra sinalização de rede, o MAN 2 também comunica com uma estação 5 de coordenação de rede (NCS), como é conhecido no serviço Inmarsat Mini-M™. O SAN 6 comunica através da rede 8 com uma estação 9 terrestre regional (RLES) que comunica com a NCS 5, de modo a executar a preparação do canal e de outra sinalização de rede. 6
Interface da Ligação Satélite A interface da ligação satélite entre os MAN 2 e o SAN 6 ao qual os MAN 2 estão ligados será descrita em seguida. Esta interface pode ser considerada como uma série de níveis de comunicações: um nível físico, um nível de controlo (MAC) de acesso ao meio e um nível de ligação de serviço.
Unidade de Canal SAN A Figura 3 mostra as funções dentro do SAN 6 de uma unidade ST de canal transmissor, que executa a transmissão de pacotes de dados num único canal de frequência da ligação satélite, e uma unidade SR de canal receptor, que executa a recepção de pacotes de dados num único canal de frequência da ligação satélite. De um modo preferido, o SAN 6 inclui múltiplas unidades ST de canal transmissor e unidades SR de canal receptor de modo a estar apto a proporcionar serviços de comunicações a um número suficiente de MAN 2.
Um nível 10 de adaptação de hardware (HAL) proporciona uma interface entre as unidades de canal e software de nível superior, e controla os parâmetros das unidades do canal. Na unidade ST de canal transmissor, o HAL 10 gera as rajadas Td de dados que são misturadas por um misturador 12, cujo sincronismo de saída é controlado por uma função 14 de sincronismo de trama que também proporciona sinais de controlo de sincronismo de trama às outras unidades ST de canal transmissor. As rajadas de dados misturadas são então codificadas com redundância por um codificador 16, por meio de, por exemplo, um algoritmo de codificação turbo como descrito no documento WO 99/34521. 7
Os dados e bits de paridade são emitidas pelo codificador 16 para uma função 18 de sincronização de transmissão que emite os dados e os bits de paridade como conjuntos de quatro bits, para modulaçãos por um modulador 20 16QAM. Os símbolos de palavra única (UW) são também introduzidos no modulador 20 de acordo com um formato de intervalo que é descrito abaixo. O sincronismo de saída do codificador 16, o sincronizador 18 de transmissão e o modulador 20 são controlados pelo HAL 10, que selecciona também a frequência do canal de transmissão, controlando um sintetizador 22 de frequência de transmissão para gerar um sinal de frequência de conversão ascendente. Este sinal de frequência é combinado com a saída do modulador 20 num conversor 24 ascendente, cuja saída é transmitida por uma antena RF (não mostrada) ao satélite 4.
Na unidade SR de canal receptor, um canal de frequência é recebido por uma antena RF (não mostrada) e convertido de modo descendente misturando-o com um sinal de frequência de conversão descendente num conversor 26 descendente. O sinal da frequência de conversão descendente é gerado por um sintetizador 28 de sinal de frequência de recepção, cuja frequência de saída é controlada pelo HAL 10. A fim de desmodular correctamente as rajadas recebidas, o sincronismo da recepção das rajadas é previsto por um controlador 29 de sincronismo de recepção, que recebe a informação de controlo de sincronismo de trama da função 14 de sincronismo de trama e os parâmetros do satélite 4 a partir do HAL 10. Estes parâmetros definem a posição do satélite 4 e dos seus feixes e permitem a previsão do sincronismo da chegada de rajadas de dados dos MAN 2 ao SAN 6. O atraso de propagação do SAN 6 até ao satélite 4 varia ciclicamente em períodos de 24 horas em consequência da inclinação da órbita do satélite. Esta variação do atraso é semelhante para todos os MAN 2 e é por isso utilizada para modificar o sincronismo de referência dos canais MESP, de modo a que o sincronismo dos MAN 2 individual não necessite de ser modificado para compensar as variações na posição do satélite. A informação de sincronismo prevista é emitida para cada uma das unidades SR de canal receptor. As rajadas recebidas têm, ou 5 ms ou 20 ms de duração, de acordo com um esquema controlado pelo SAN 6. O HAL 10 fornece informação sobre os tipos de intervalo esperados a um controlador 32 de intervalos, que recebe também informação do controlador 29 de sincronismo de recepção. A Figura 3 mostra os trajectos de recepção separados para rajadas de 5 ms e 20 ms; as referências a funções em cada um destes trajectos serão indicadas pelos sufixos a e b respectivamente. O controlador 32 de intervalos selecciona qual o trajecto de recepção a utilizar para cada rajada recebida de acordo com uma duração prevista da rajada. A rajada é desmodulada por um desmodulador 16QAM 34a/34b e o sincronismo da rajada é adquirida por um andar 36a/36b de aquisição de UW. Uma vez determinado o início e o fim da rajada, a rajada é turbo-descodifiçada por um descodificador 38a/38b e desembaralhada por um desbaralhador 40a/40b. A rajada de dados recuperada de 5 ou 20 ms é então recebida pelo HAL 10.
Unidade de Canal MAN A Figura 4 mostra as funções dentro de um dos MAN 2 de uma unidade MR de canal receptor e uma unidade MT de canal transmissor. O MAN 2 pode ter somente uma unidade de cada uma das 9 unidades de canal receptor e transmissor, por razões de compactação e custo, mas se for necessário o aumento da capacidade da largura de banda, podem ser incorporadas múltiplas unidades de canal receptor e transmissor no MAN 2.
Na unidade MR de canal receptor, um sinal é recebido por uma antena (não mostrada) e convertido de modo descendente por um conversor 42 descendente que recebe um sinal de frequência de conversão descendente a partir de um sintetizador 44 de sinal de frequência de recepção, sendo a frequência deste controlada por um nivel 46 de adaptação de hardware MAN. 0 sinal convertido de modo descendente é desmodulado por um desmodulador 48 16QAM que emite os valores de bit paralelos de cada símbolo para um andar 50 de detecção UW, onde o sincronismo do sinal recebido é detectado identificando uma palavra única (UW) no sinal recebido. A informação de sincronismo é enviada para uma unidade 52 de sincronismo de símbolo e trama que armazena a informação de sincronismo e controla o sincronismo dos últimos andares de processamento do sinal, como mostrado na Figura 4. Uma vez determinados os limites de bloco dos dados recebidos, os blocos recebidos são turbo descodificados por um descodificador 54, desembaralhados por um desbaralhador 56 e emitidos como rajadas recebidas para o HAL 46.
Na unidade MT de canal transmissor, os dados para rajadas de duração de 5 ou 20 ms são gerados pelo HAL 46. Os trajectos separados identificados pelos sufixos a e b são mostrados na Figura 4 para as rajadas de 5 e 20 ms respectivamente. Os dados são misturados por um misturador 48a/48b e codificados por um turbo codificador 50a/50b. As Palavras Únicas (UW) são adicionadas consoante ditadas pelo formato da rajada na etapa 52a/52b e o fluxo de dados resultante é mapeado no conjunto do 10 sinal de transmissão na etapa 54a/54b e filtrado na etapa 56a/56b. 0 sincronismo de transmissão é controlado numa etapa 58a/58b de controlo de sincronismo de transmissão. Nesta etapa, a posição do intervalo TDMA é controlada por uma etapa 60 de controlo de intervalos, de acordo com uma posição designada de intervalo indicada pelo HAL 46. Um desfasamento de sincronismo é emitido pelo HAL 46 e é fornecido a uma etapa 62 de ajuste de sincronismo que ajusta o sincronismo da etapa 60 de controlo de intervalo. Este desfasamento de sincronismo é utilizado para compensar as variações no atraso de propagação causadas pela posição relativa do MAN 2, do satélite 4 e do SAN 6 e é controlado por um protocolo de sinalização, como será descrito em maior detalhe abaixo. Os conjuntos de bits de dados são emitidos num momento determinado, de acordo com o sincronismo de intervalo e o ajuste do sincronismo para um modulador 64 16QAM. Os símbolos modulados são convertidos de modo ascendente por um conversor 66 ascendente para uma frequência de canal de transmissão determinada por uma frequência emitida por um sintetizador 68 de frequência de transmissão controlado pelo HAL 46. O sinal convertido de modo ascendente é transmitido ao satélite 4 por uma antena (não mostrada).
Formato do Canal de LESP A Figura 5a mostra a estrutura de trama de um dos canais LESP. Cada trama LPF tem uma duração de 80 ms e tem um cabeçalho que consiste numa palavra única UW constante que é igual para todas as tramas. A palavra única UW é utilizada para a aquisição de trama, para resolver a ambiguidade de fase da saída do desmodulador 48 e para sincronizar o desbaralhador 56 e o descodificador 54. 11 A Figura 5b mostra a estrutura de cada trama, que consiste na palavra única UW de 40 símbolos, seguida por 88 blocos de 29 símbolos, cada uma seguida por um único símbolo piloto PS, terminando em 8 símbolos para compor o comprimento total de trama de modo a perfazer 2688 símbolos, dos quais 2560 são símbolos de dados. Estes símbolos de dados são divididos, como mostrado na Figura 5c, em duas subtramas SF1, SF2 cada uma codificada separadamente pelo codificador 16, cada uma de 5120 bits, perfazendo 1280 símbolos. O codificador 16 tem uma taxa de codificação de 0,509375, de modo a que cada subtrama seja codificada a partir de um bloco de entrada IB1, IB2 de 2608 bits, como mostrado na Figura 5d. Esta estrutura é resumida abaixo na Tabela 1:
Tabela 1: Formato de Trama LESP
Modulação 16QAM Velocidade de transmissão de Dados (kbit/s) 65,2 Comprimento de trama da interface (ms) 80 Tamanho da Trama da Interface (bits) 5120 Comprimento de Subtrama (ms) 40 Bits de Entrada por Subtrama 2608 Taxa de Codificação 0,509375 Bit de Saída por Subtrama 5120 Símbolo de Saída por Subtrama 1280 Comprimento de Trama (ms) 80 Símbolo de Dados por Trama 2560 Taxa de Inserção de Símbolo Piloto 1/ (29+1) Símbolos Piloto por Trama 88 Símbolos UW 40 Tamanho de Trama 2688 Velocidade de Transmissão de Símbolos (ksym/s) 33, 6 12
Formato do Canal MESP A estrutura do canal MESP é baseada em blocos de 40 ms com um sincronismo de canal referenciado ao sincronismo do canal LESP associado tal como recebido pelos MAN 2. Cada bloco de 40 ms pode ser dividido em dois intervalos de 20 ms, podendo, cada um deles, ser ainda dividido em quatro intervalos de 5 ms, e a divisão de cada bloco em intervalos é determinada de modo flexível por protocolos de nível superior. A Figura 6a mostra o formato de uma rajada de 5 ms, consistindo num tempo de guarda G1 de pré-rajada de 6 símbolos, um preâmbulo CW de 4 símbolos, uma palavra única inicial UW1 de 20 símbolos, uma subtrama de dados de 112 símbolos, uma palavra única final UW2 de 20 símbolos e um tempo de guarda G2 pós-rajada de 6 símbolos. 0 preâmbulo CW não se destina a finalidades de sincronização pelos receptores (por exemplo, os desmoduladores 30a, 30b) mas fornece convenientemente um sinal de nivel de potência constante para ajudar no controlo de nivel automático de um amplificador de alta potência (HPA, não mostrado) no MAN 2 transmissor. Num exemplo, cada um dos símbolos do preâmbulo CW tem o valor (0,1,0,0). Num formato alternativo, o preâmbulo pode consistir em menos de 4 símbolos e os tempos de símbolo não utilizados pelo preâmbulo CW são adicionados aos tempos de guarda Gl, G2 de pré-rajada, pós-rajada. Por exemplo, o preâmbulo CW pode ser omitido completamente e os tempos de guarda pré e pós-rajada aumentados para 8 símbolos, cada um.
As palavras únicas incluem apenas os símbolos (1,1,1,1), que são mapeados numa fase de 45° na amplitude máxima, e (0,1,0,1), que são mapeados numa fase de 225° na amplitude máxima. Assim sendo, as palavras únicas são efectivamente moduladas em BPSK, 13 apesar dos símbolos serem modulados pelo modulador 64 16QAM. Indicando o símbolo (1,1,1,1) como (1) e o símbolo (0,1,0,1) como (0), a palavra única inicial UW1 compreende a sequência 10101110011111100100, enquanto a palavra única final UW2 compreende a sequência de símbolos 10111011010110000111. A rajada de 5 ms é concebida para transportar mensagens de sinalização curtas ou mensagens de dados; a estrutura é resumida abaixo na Tabela 2:
Tabela 2 - Estrutura de Rajada de 5 ms
Modulação 16QAM Bits de Entrada por Rajada 192 Taxa de Codificação 3/7 Bits de Saida por Rajada 448 Símbolos de saída por Subtrama 112 Preâmbulo 4 UW Inicial (símbolos) 20 UW Final (símbolos) 20 Total de Símbolos 152 Tempo de Guarda Total (símbolos) 12 Velocidade de Transmissão de Símbolos (ksym/s) 33, 6 Comprimento de Intervalo (ms) 5 A Figura 6b mostra a estrutura de uma rajada de 20 ms do canal MESP. Os mesmos algarismos de referência serão utilizados para referir as partes da estrutura que correspondem às da rajada de 5 ms. A estrutura consiste num tempo de guarda Gl de 14 pré-rajada de 6 símbolos, um preâmbulo CW de 4 símbolos, uma palavra única inicial UW1 de 40 símbolos, uma subtrama de dados de 596 símbolos, uma palavra única final de 20 símbolos e um tempo de guarda G2 de pós-rajada de 6 símbolos. A estrutura é resumida abaixo na Tabela 3:
Tabela 3 - Estrutura de Rajada de 20 ms
Modulação 16QAM Bits de Entrada por Rajada 1192 Taxa de Codificação 1/2 Bits de Saída por Rajada 2384 Síníbolos de saída por Subtrama 596 Preâmbulo 4 UW Inicial (símbolos) 40 UW Final (símbolos) 20 Total de Símbolos 660 Tempo de Guarda Total (símbolos) 12 Velocidade de Transmissão de Símbolos (ksym/s) 33,6 Comprimento de Intervalo (ms) 20 O preâmbulo CW tem a mesma forma e finalidade que a rajada de 5 ms. A palavra única inicial UW1 compreende a sequência: 0000010011010100111000010001111100101101 enquanto a palavra única final UW2 compreende a sequência 11101110000011010010, utilizando a mesma convenção que a rajada de 5 ms. 15
Correcção do sincronismo de MESP
Como mostrado acima, a estrutura de intervalo MESP incorpora um tempo de guarda muito curto de aproximadamente 0,24 ms em cada extremidade. No entanto, a diferença do atraso de propagação do SAN 6 para o MAN 2, estando o MAN 2 no ponto do sub-satélite e no limite de cobertura, é de aproximadamente 40 ms para um satélite geostacionário, logo a posição de cada MAN 2 irá afectar o sincronismo de recepção de rajadas transmitidas no canal MESP, e pode causar interferência entre rajadas do MAN 2, a distâncias diferentes do ponto do sub-satélite. Além disso, o satélite, embora nominalmente geostacionário, é sujeito a perturbações que introduzem uma pequena inclinação na órbita e fazem com que a distância entre o satélite 4 e o SAN 6, e entre o satélite 4 e o MAN 2, oscile. Embora a posição do SAN 6 seja fixa e a do satélite 4 possa ser prevista, os MAN são móveis e, consequentemente, as suas posições alteram-se imprevisivelmente, e os seus relógios são sujeitos a instabilidade e desvio.
Um protocolo de correcção de sincronismo é utilizado pelo SAN 6 para medir o atraso de propagação do MAN 2 e enviar um valor de correcção de sincronismo ao MAN 2 para compensar as diferenças no atraso de propagação entre os diferentes MAN 2, de modo a evitar a interferência entre rajadas de diferentes MAN causada pelo desalinhamento com os intervalos. O protocolo será agora ilustrado relativamente ao diagrama temporal da Figura 7. A Figura 7 mostra tramas LPF do LESP incluindo subtramas SF1, SF2 e palavras únicas iniciais UW. Quando o MAN 2 está activo, ou está capaz de adquirir um dos canais LESP após um intervalo no qual não o conseguiu, o MAN 2 recebe (etapa 70) uma subtrama SF LESP de 40 ms incluindo a informação de programação 16 de retorno que dita a utilização do intervalo de um canal MESP correspondente. A informação de programação de retorno é transmitida periodicamente com uma periodicidade controlada pelo SAN 6. A subtrama SF inclui a designação de um bloco de, pelo menos, nove intervalos contíguos de 5 ms como um grupo de aquisição de sincronismo consistindo em intervalos de acesso aleatório não atribuídos a nenhum MAN 2 específico. A programação de retorno MESP com a qual a subtrama SF se relaciona começa 120 ms após o início da recepção da subtrama SF. Este período de 120 ms reserva 90 ms para o MAN 2 desmodular a subtrama SF LESP (etapa 72) e 30 ms para o MAN 2 se inicializar para a transmissão (etapa 74) .
No início da programação de retorno MESP é atribuído um grupo de atribuição de sincronismo de intervalos de 5 ms. Inicialmente, assume-se que o MAN 2 tem uma incerteza máxima de sincronismo de 40 ms, correspondendo a oito intervalos de 5 ms. Consequentemente, o MAN 2 pode apenas transmitir após os primeiros oito intervalos do grupo de aquisição de sincronismo, e não pode transmitir de todo nos grupos de aquisição que contêm menos de nove intervalos, de modo a evitar interferir com as transmissões nos intervalos que precedem o grupo de aquisição de sincronismo. O MAN 2 selecciona aleatoriamente (etapa 78) um dos intervalos do grupo de aquisição de sincronismo que se segue aos primeiros oito intervalos e transmite (etapa 79) uma rajada no intervalo seleccionado, incluindo a rajada uma indicação do intervalo seleccionado. No exemplo mostrado na Figura 7, os intervalos do grupo de aquisição de sincronismo são numerados de 0 a M-l, em que M é o número de intervalos no grupo de aquisição de sincronismo, e o número R, seleccionado de modo aleatório de 8 17 a M-l, é transmitido na rajada na etapa 79. A rajada pode também indicar o tipo de terminal móvel, tal como terrestre, marítimo ou aeronáutico. 0 SAN 6 recebe e grava o tempo de chegada da rajada transmitida pelo MAN 2. Do número R de intervalo indicado na rajada, o SAN 6 calcula o atraso de propagação diferencial para esse MAN 2. Dado que o sincronismo de transmissão da rajada era (120 + R x 5) ms após o tempo de recepção da subtrama SF LESP, o sincronismo de recepção TR da rajada é aproximadamente (2 x DP + C + 120 + 5 x R) ms após o tempo de transmissão da subtrama LPSF LESP, em que DP é o atraso de propagação diferencial para esse MAN 2, e C é um atraso, que é o mesmo para todos os MAN num grupo, e inclui vários factores, tais como o atraso de propagação para e do satélite 4 e o atraso de retransmissão do satélite 4. Assim, neste exemplo, a atraso de propagação diferencial é calculado como: DP = TR - C - 120 - 5 x R (1) O SAN 6, depois, transmite ao MAN 2 um pacote de dados que indica uma correcção de desfasamento X do sincronismo na escala 0 a 40 ms. O desvio substitui o desfasamento de sincronismo inicial de 4 0 ms na etapa 76, para transmissões subsequentes. O MAN 2 recebe o desfasamento de correcção de sincronismo e ajusta o seu sincronismo de transmissão em conformidade.
Se a rajada transmitida pelo MAN 2 interferir com uma rajada transmitida por uma outra MAN 2 que tenta também receber uma correcção de sincronismo, o SAN 6 pode não ser capaz de ler os conteúdos de ambas as rajadas e nesse caso não transmitirá uma correcção de desfasamento de sincronismo para ambos os MAN 2. Se 18 o MAN 2 não receber uma correcção de desfasamento de sincronismo do SAN 6 dentro de um tempo predeterminado, o MAN 2 espera durante um intervalo aleatório dentro de uma gama predeterminada antes de tentar transmitir subsequentemente uma rajada no grupo disponível seguinte da aquisição do sincronismo. A gama predeterminada de intervalos é determinada por um pacote de sinalização transmitido pelo SAN 6 que indica os intervalos máximo e mínimo a serem observados pelos MAN 2 após uma primeira transmissão mal sucedida, antes de tentar a retransmissão, junto com um intervalo de espera adicional a ser adicionado ao intervalo de espera total, cada vez que uma retransmissão adicional é feita após uma transmissão mal sucedida. A Figura 8a ilustra o sincronismo de transmissão de um dos MAN 2 que recebeu previamente um valor X de desfasamento de correcção de sincronismo. Como na Figura 7, o MAN 2 recebe (etapa 80) a subtrama SF LESP que inclui informação de programação de retorno. O MAN 2 desmodula (etapa 82) a subtrama LPSF LESP e inicializa (etapa 84) a sua unidade de canal transmissor, durante um tempo atribuído total de 120 ms após o início da recepção da subtrama LPSF LESP. O MAN 2 calcula o início da programação de retorno MESP como sendo (120 + X) ms desde o início da recepção da subtrama SF que transporta a informação de programação de retorno. Assim sendo o MAN 2 espera durante o período X de desfasamento de sincronismo (etapa 86) após o fim do período de 120 ms antes de poder transmitir.
Neste exemplo, a programação de retorno ditada pela subtrama LPSF do LESP inclui quatro intervalos de 5 ms, seguidos por um intervalo de 20 ms. Se ao MAN 2 tiver sido atribuído um intervalo de 20 ms, então este transmitirá (etapa 88) no intervalo designado de 20 ms; se ao MAN 2 tiver sido atribuído um intervalo 19 de 5 ms, então este transmitirá no intervalo designado de 5 ms. Em alternativa, se os intervalos de 5 ms forem designados como sendo intervalos de acesso aleatório e o MAN 2 tiver um pacote curto a enviar ao SAN 6, o MAN 2 selecciona um dos quatro intervalos aleatoriamente e transmite nesse intervalo (etapa 89).
Se o SAN 6 detectar, a partir da transmissão do MAN 2, que é necessária uma correcção no desfasamento de sincronismo, por exemplo se o tempo entre o inicio da rajada e o limite do intervalo, conforme medido pelo SAN 6, for menor do que um número predeterminado de símbolos, o SAN 6 indica uma nova correcção de sincronismo ao MAN 2 num pacote de dados subsequente. Isto pode ser indicado como um desfasamento X absoluto de sincronismo ou como um desfasamento relativo de sincronismo a ser adicionado ou subtraído ao valor actual de X.
Incerteza de Sincronismo
Na rajada de desfasamento de correcção de sincronismo, o SAN 6 transmite ao MAN 2, em conjunto com o desfasamento de sincronismo, uma taxa Ru de incerteza de sincronismo indicando a taxa de probalidade de alteração do sincronismo do MAN 2. Por exemplo, a taxa de incerteza de sincronismo pode representar um número de símbolos por segundo em relação aos quais o MAN 2 altera provavelmente o seu sincronismo. 0 SAN 6 determina a taxa de incerteza de sincronismo a partir da classe do MAN 2 (e. g. móvel terrestre, aeronáutico) e outros factores, tais como a inclinação da órbita do satélite 6. 0 MAN 2 cronometra o intervalo decorrido desde que a última correcção de sincronismo foi recebida e multiplica isto pela taxa 20
Ro de incerteza de sincronismo para dar uma incerteza de sincronismo tu, em que (2) tu = MIN (T - Tc x Ru, 40 ms) em que T é o tempo actual e Tc é o tempo no qual a última correcção foi recebida. A função MIN significa que a incerteza de sincronismo não pode exceder a incerteza máxima de 40 ms. O desfasamento X de sincronismo é reduzido pela incerteza de sincronismo t0 de modo a que: (3) X = MIN(XC - tu, 0)
Em que Xc é o valor inicial de X indicado na última correcção de sincronismo, a função MIN assegurando que X não pode cair abaixo de zero. A Figura 8b ilustra o sincronismo de transmissão de um dos MAN 2 com incerteza de sincronismo. As etapas 80 a 84 correspondem às mostradas na Figura 8a e a sua descrição não será repetida. Na etapa 86, o MAN 2 calcula a programação de retorno MESP como começando (120 + X) ms após o inicio da recepção da subtrama SF, utilizando o valor de X como reduzido pela incerteza de sincronismo tu. Como resultado da incerteza de sincronismo tu, o MAN 2 deve ignorar os primeiros I intervalos de um grupo de acesso aleatório, em que (4) I = INT [(ts - tG + tu)/ts] ts é a duração do intervalo de 5 ms e tG é o tempo de guarda Gl, que neste caso consiste em períodos de 6 símbolos. 21
No exemplo mostrado na Figura 8b, existem quatro intervalos de 5 ms no inicio da programação de retorno MESP, mas o tu é 7 ms, de modo que os primeiros dois intervalos devam ser ignorados. 0 MAN 2 pode então transmitir somente nos terceiros e quartos intervalos.
Se a incerteza de sincronismo t0 for maior do que um valor predeterminado, tal como o valor do tempo de guarda, o MAN 2 passa para o processo de pedido de correcção de sincronismo de acesso aleatório mostrado na Figura 7 e inibe a transmissão em intervalos de tempo atribuídos exclusivamente a si, excepto onde exista um número suficiente destes concatenado de modo a que o seu comprimento total possa acomodar tanto a incerteza de sincronismo como a própria rajada, até que um novo desfasamento de correcção de sincronismo seja recebido do SAN 6. No entanto, o protocolo difere do da Figura 7 dado que o MAN 2 utiliza o seu desfasamento X actual de sincronismo em vez de retornar para o valor por defeito de 40 ms na etapa 76. Este protocolo reduz a possibilidade de interferência entre rajadas em intervalos atribuídos.
Na forma de realização anterior, o desfasamento X de sincronismo é reduzido pela incerteza de sincronismo tu para todas as transmissões do MAN 2. Numa forma de realização alternativa, o desfasamento X de sincronismo é reduzido pela incerteza de sincronismo tu apenas para transmissões do MAN 2 em intervalos de acesso aleatório, enquanto o desfasamento Xc de sincronismo original recebido na última mensagem de correcção de sincronismo do SAN 6 é aplicado quando se transmite em intervalos atribuídos. Nesta forma de realização alternativa, é importante distinguir entre mensagens de correcção de sincronismo iniciadas pelo SAN 6, após a detecção de uma transmissão pelo MAN 2 num 22 intervalo atribuído demasiado perto do limite do intervalo, e mensagens de correcção de sincronismo enviadas pelo SAN 6 em resposta a um pedido de correcção de sincronismo do MAN 2, que terá um desfasamento de sincronismo diferente das transmissões em intervalos atribuídos. Assim sendo, o SAN 6 indica na mensagem de correcção de sincronismo se este está a ser enviado em resposta a um pedido do MAN 2, ou foi iniciado pelo SAN 6. 0 MAN 2 então determina o novo desfasamento de sincronismo Xc a partir do desfasamento de sincronismo indicado na mensagem de correcção de sincronismo, de acordo com o modo como a mensagem de correcção de sincronismo foi iniciada.
Nível MAC
Como descrito acima, a interface de ligação satélite em cada um dos MAN 2 e no SAN 6 inclui um nível de controlo de acesso a meio (MAC) que proporciona uma interface entre o nível físico, cujos aspectos são descritos acima, e o nível de ligação de serviço, que proporciona acesso à ligação satélite para uma ou mais ligações de serviço. 0 nível MAC pode ter uma estrutura como descrita substancialmente no pedido de patente N° UK 9822145.0. A Figura 9 ilustra a estrutura de níveis no MAN 2, com um nível físico MPL que gere a transmissão de pacotes num dos canais MESP e a recepção de pacotes num dos canais LESP, e o nível MAC MMAC que mapeia dinamicamente ligações de serviço no nível MSCL de ligação de serviço em intervalos nos canais MESP e LESP. A Figura 10 ilustra a estrutura de níveis no SAN 6, com um nível físico LPL que gere a transmissão de pacotes em múltiplos canais LESP e a recepção dos pacotes em múltiplos canais MESP, e o nível MAC LMAC que mapeia dinamicamente ligações de serviço no nível LSCL de ligação de serviço em intervalos nos canais MESP e LESP. 23 0 nível MAC LMAC do SAN é responsável por atribuir recursos de canal, tanto nos canais LESP como nos canais MESP. 0 nível MAC MMAC do MAN gera pacotes de sinalização que indicam as suas exigências actuais de canal para suportar as exigências de qualidade de serviço (QoS) de todas as ligações de serviço do nível MSCL de ligação de serviço. 0 termo 'qualidade de serviço' (QoS) inclui um ou mais de entre velocidades de transmissão mínima e máxima, velocidade de transmissão média, e exigências de atraso máximo e pode também incluir outras exigências peculiares a determinados tipos de comunicação. Por exemplo, quando a encriptação é tratada no nível físico e os dados encriptados são transmitidos num canal dedicado, a qualidade de serviço pode incluir uma exigência de encriptação. As ligações de serviço podem especificar, tanto ao serem ajustadas, como durante o tempo de vida de uma ligação de serviço, parâmetros de QoS sem a necessidade de especificar como deve ser conseguida esta QoS e é a tarefa do nível MAC encontrar as exigências de QoS de todas suas ligações de serviço no mapeamento das ligações de serviço para o nível físico. 0 nível MAC MMAC do MAN solicita a capacidade de canal necessária para esta tarefa enviando pacotes de sinalização ao nível MAC LMAC do SAN. 0 nível MAC do SAN determina como os intervalos de canal LESP devem ser atribuídos às suas próprias ligações de serviço de transmissão, determina a sequência de intervalos de 5 ms e 20 ms em cada canal MESP e a atribuição destes intervalos aos MAN 2 ou ao acesso aleatório, e transmite pacotes de sinalização, indicando as sequências de intervalo e as atribuições, nos canais LESP. Cada subtrama LESP contém um ou mais pacotes de comprimento variável com todos os bits não utilizados a serem preenchidos com os bits de preenchimento. O nível MAC MMAC do MAN recebe o pacote 24 que indica a sua atribuição actual e decide como esta atribuição deve ser dividida entre as suas ligações de serviço.
Cada nivel MAC MAC recebe dados das ligações de serviço, formata os dados em pacotes, e mapeia os pacotes de dados em canais físicos, de acordo com o esquema de atribuição actual. Cada pacote de dados inclui um campo identificador que identifica a que ligação de serviço o pacote pertence. 0 nível MAC de recepção recebe pacotes de dados lidos pelo nível físico e atribui os conteúdos de dados às ligações de serviço identificadas pelos pacotes. Os pacotes têm um comprimento variável dependendo do seu tipo e conteúdo, e cada subtrama LESP ou rajada MESP de 5 ou 20 ms pode conter um número integral de pacotes, com preenchimento se não forem utilizados todos os bits de dados.
Gestão de Recursos
Os algoritmos da gestão de recursos são executados pelo nível MAC LMAC do SAN a fim de satisfazer as exigências de QoS de cada nível MAC MMAC do MAN, tão próximo quanto possível, como será descrito agora.
Periodicamente, o SAN 6 transmite um pacote de sinalização de programação de retorno num ou mais dos canais LESP, indicando a atribuição dos intervalos num dos canais MESP. O nível MAC LMAC do SAN selecciona em que canal LESP transmite, um pacote de sinalização de programação de retorno, de acordo com a atribuição actual dos MAN 2 para os canais LESP e para os MAN para os quais é atribuída capacidade na programação de retorno. Assim, um pacote de sinalização de programação de retorno, que atribui 25 capacidade MESP a um dos MAN 2, é transmitido no canal LESP, para o qual esse MAN 2 é ajustado. Para minimizar o número de programações de retorno diferentes que necessitam ser transmitidas, o nível MAC LMAC do SAN guarda uma tabela de associação que liga um conjunto de um ou mais canais de frequência MESP a cada um dos canais de frequência LESP. Quando um MAN 2 é ajustado a um canal LESP especificado, o nível MAC LMAC do SAN atribui, de um modo preferido, capacidade a esse MAN 2 no canal MESP ou canais ligados àquele canal LESP. A tabela de associação não é fixa, mas pode ser modificada pelo nível MAC LMAC do SAN. Cada canal MESP pode ser associado com um ou mais canais LESP. A programação de retorno também atribui intervalos de acesso aleatório nos canais MESP ligados ao canal LESP no qual a programação de retorno é transmitida. Mesmo que todo um canal MESP seja atribuído como acesso aleatório, a programação de retorno indica que isto será transmitido em cada um dos portadores de envio ligados àquele canal MESP.
Cada nível MAC MMAC do MAN envia pacotes de sinalização ao nível MAC LMAC do SAN, que inclui um relatório de estado da fila de espera que indica que quantidade de dados necessitam de ser transmitidos e o instante em que os dados necessitam de ser enviados. 0 relatório de estado da fila de espera de espera tem três campos: a última hora de entrega do pacote de dados no topo da fila de espera e consequentemente com a prioridade mais elevada, a última hora de entrega do pacote de dados no fim da fila de espera e consequentemente com a prioridade mais baixa, e o comprimento total dos dados na fila de espera, como mostrado na Tabela 4 abaixo: 26
Tabela 4 - Formato do Pacote de Estado
Bits 8 7 6 5 4 3 2 1 Octecto 1 X 0 0 0 1 1 0 0 Octecto 2 <SeqNum> u < Octecto 3 Queue Length> Octecto 4 <Time Head Octecto 5 > < Octecto 6 Time Tail> em que os campos são definidos como se segue:
SeqNum: Identifica o número de sequência do pacote de estado, de modo a que o SAN 6 possa identificar a ordem de sequência de pacotes de estado diferentes do mesmo MAN 2; U: Bandeira de pequenas unidades, que identifica se o comprimento da fila de espera subsequente é expresso em unidades grandes ou pequenas de dados; as unidades grandes podem ser iguais à capacidade de um intervalo de 20 ms;
Queue Length: o comprimento da fila de espera de dados no MAN 2, expresso em unidades grandes ou pequenas, de acordo com a bandeira de pequenas unidades;
Time Head: a hora de entrega, na forma de um desvio do tempo de transmissão do relatório de estado da fila de espera, do primeiro pacote na fila de espera de dados; e
Time Tail: a hora de entrega, na forma de um desvio do tempo de transmissão do relatório de estado da fila de espera, do último pacote na fila de espera de dados; 27
Este formato é particularmente eficiente porque evita a transmissão das exigências de tempo de transmissão de cada um dos pacotes de dados, o que requereria demasiada informação adicional de sinalização, enquanto disponibiliza o nivel MAC LMAC do SAN com informação suficiente para decidir que capacidade, e quando, se deve atribuir ao MAN 2 que efectua o pedido.
No entanto, os relatórios de estado de fila de espera ainda ocupam uma largura de banda significativa nos canais MESP, que pode ser requerida para transmitir pacotes de dados em alturas de muita carga. Por outro lado, o nivel MAC MMAC do MAN pode transmitir informação de estado da fila de espera num intervalo baseado em contenção se nenhuma capacidade reservada estiver disponível, aumentando a probabilidade de colisão nos intervalos baseados em contenção. Para reduzir a carga do intervalo de contenção, e consequentemente permitir que alguma desta largura de banda seja recuperada pela atribuição de pacotes de dados, o SAN 6 pode transmitir pacotes de sinalização de controlo de nível de relatório dirigidos a todos os MAN 2. Os pacotes de sinalização de controlo podem indicar o atraso mínimo necessário antes que o estado da fila de espera seja relatado num intervalo de contenção, e também um parâmetro de controlo de relatório, o qual determina se os MAN 2 irão transmitir a informação de estado da fila de espera, assim que possível (sujeita ao atraso mínimo), tão tarde quanto possível, ou num ponto especificado entre estes dois extremos. 0 último atraso possível é determinado a partir das exigências QoS de atraso e do atraso de ida e volta (MAN-SAN-MAN) e permite somente durante um tempo mínimo que o SAN 6 atribua a capacidade de retorno na recepção da informação de estado da fila de espera. Cada nível MAC MMAC do MAN, ao receber um pacote de sinalização de controlo de nível de relatório, aplica os parâmetros que lhe são indicados. Nos casos 28 em que os pedidos de QoS das ligações de serviço a um MAN 2 aumentam muito rapidamente, um longo intervalo de relatório mínimo e/ou um parâmetro elevado de controlo de relatório podem atrasar os pedidos de capacidade do nível MAC do MAN, pelo que o SAN 6 fica incapaz de satisfazer os tempos de atraso requeridos indicados para todos os MAN dentro das exigências QoS de atraso. Um intervalo curto de relatório mínimo e/ou um parâmetro baixo de controlo de relatório aumentarão a probabilidade dos pedidos do nível MAC do MAN alcançarem o SAN 6 a tempo da capacidade requerida ser atribuída, mas aumentarão o número de intervalos de contenção requeridos. 0 SAN 6 pode determinar os parâmetros apropriados para que a mistura de tráfego seja efectuada. 0 nível MAC LMAC do SAN atribui periodicamente um bloco contíguo de, pelo menos, nove intervalos de 5 ms na forma de um grupo de aquisição de sincronismo e transmite um pacote de sinalização que indica esta atribuição. 0 comprimento e a frequência dos grupos de aquisição de sincronismo são atribuídos pelo nível MAC LMAC do SAN, de acordo com o pedido antecipado (que pode ser determinado pela carga detectada do grupo de aquisição de sincronismo) , sujeito a um intervalo máximo predeterminado entre grupos de aquisição de sincronismo, para permitir o funcionamento eficiente do protocolo de aquisição de sincronismo. 0 nível MAC LMAC do SAN também determina os intervalos mínimo e máximo de aleatoriedade e um intervalo adicional de espera do MAN 2, como descrito acima, antes de retransmitir uma rajada de aquisição de sincronismo após uma aquisição de sincronismo mal sucedida. Estes intervalos determinam a dispersão de sincronismo de retransmissões de rajadas de aquisição de sincronismo e são seleccionados para manter baixa a probabilidade 29 de colisão entre retransmissões, sem causar excessivo atraso aos MAN 2 que executam a aquisição de sincronismo. 0 nível MAC LMAC do SAN também monitoriza o tráfego transmitido nos canais LESP de modo a prever as necessidades futuras de capacidade de transmissão de cada um dos MAN 2. Por exemplo, para cada ligação de serviço que esteja a funcionar no modo ARQ, atribuem-se recursos ao MAN 2, através do qual a ligação se está a estabelecer quando um tempo limite ARQ estiver quase a expirar. A previsão de recursos específicos ao serviço também pode ser executada. Por exemplo, se o nível MAC LMAC do SAN detectar que um pacote transmitido a um MAN 2 contém um pedido para transmissão de um bloco de dados, a capacidade necessária para transmitir esse bloco de dados é atribuída ao MAN 2 sem esperar que o MAN 2 faça o pedido de capacidade adicional. No entanto, pode não ser possível interpretar os conteúdos dos dados dos pacotes, por exemplo se os conteúdos já estiverem encriptados ou o tipo de aplicação for desconhecido para o nível MAC LMAC do SAN. Além disso, a interpretação dos dados do utilizador pelas interfaces de comunicações pode não ser aceitável para os utilizadores. Assim sendo, além disso ou em alternativa, um modelo estatístico pode ser armazenado no SAN 6 e ser utilizado para prever os pedidos dos MAN 2; opcionalmente, o modelo estatístico pode ser modificado monitorizando o fluxo de tráfego em ligações bidireccionais individuais sobre os canais LESP e MESP e deduzindo padrões estatísticos. Por exemplo, pode-se detectar que uma sequência de pacotes curtos de dados com um comprimento e um intervalo constantes transmitidos a uma ligação de serviço no MAN 2, é geralmente seguida por um fluxo elevado de dados transmitidos pelo MAN 2 a parir dessa ligação de serviço. 0 modelo estatístico é, então, actualizado de modo a que, cada vez que a mesma sequência de pacotes de dados seja 30 detectada subsequentemente, seja atribuída capacidade adicional ao MAN 2 na direcção proveniente do terminal móvel, se disponível. Esta previsão inversa de fluxo de dados reduz a quantidade de sinalização de estado de fila de espera que é necessário ser transmitida pelo MAN 2.
As formas de realização acima foram descritas com referência a determinados sistemas de Inmarsat™ apenas a título de exemplo e os aspectos da presente invenção não são limitados aos mesmos. Em vez disso, os aspectos da presente invenção podem ser aplicados às redes sem fios terrestres, em particular às que suportam acesso baseado em contenção. As formas de realização anteriores são ilustradas relativamente a uma arquitectura na qual múltiplos terminais móveis acedem a uma rede através de um único ponto de acesso (o SAN) através de um satélite que actua somente como um repetidor. No entanto, os aspectos da presente invenção são também aplicáveis às redes de satélite nos quais um ou os mais satélites executam funções de gestão e/ou de formatação de recurso. Além disso, não é essencial que os terminais móveis recebam sinais de atribuição de recurso do mesmo nó, com o qual os recursos atribuídos são utilizados para comunicar.
Embora o dispositivo das formas de realização específicas tenha sido descrito em termos de blocos funcionais, estes blocos não correspondem necessariamente a objectos discretos de hardware ou software. Como é bem conhecido, a maioria das funções baseadas em banda, podem na prática, ser executadas por DSP apropriadamente programados ou por processadores de finalidade geral e o software pode ser optimizado para velocidade em vez de estrutura.
Lisboa, 22 de Junho de 2007 31

Claims (10)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Método de transmissão por meio de um transreceptor (2) sem fios, numa rede sem fios, caracterizado por: transmitir para a rede um relatório de estado indicando uma quantidade de dados que aguardam transmissão pelo referido transreceptor (2) e o tempo de transmissão necessário de, pelo menos, alguns dos referidos dados.
  2. 2. Método como reivindicado na reivindicação 1, em que o referido relatório de estado se refere à transmissão num canal especificado.
  3. 3. Método como reivindicado na reivindicação 1 ou reivindicação 2, em que o referido relatório de estado inclui: um campo de comprimento indicando a quantidade de dados que aguardam transmissão; um campo de hora de início indicando o tempo de transmissão necessário de uma primeira parte dos referidos dados que aguardam transmissão; e um campo de hora de fim indicando o tempo de transmissão necessário de uma última parte dos referidos dados que aguardam transmissão.
  4. 4. Método de acordo com qualquer reivindicação anterior, em que o referido tempo de transmissão necessário é indicado relativamente ao tempo de transmissão do relatório de estado. 1
  5. 5. Método como reivindicado em qualquer reivindicação anterior, incluindo a determinação da referida quantidade de dados e do referido tempo de transmissão necessário.
  6. 6. Transreceptor (2) sem fios para uma rede sem fios, caracterizado por: meio para transmitir para a rede um relatório de estado indicando uma quantidade de dados que aguardam transmissão pelo referido transreceptor (2) e o tempo de transmissão necessário de, pelo menos, alguns dos referidos dados.
  7. 7. Transreceptor (2) sem fios como reivindicado na reivindicação 6, em que o referido relatório de estado se refere à transmissão num canal especificado.
  8. 8. Transreceptor (2) sem fios como reivindicado na reivindicação 6 ou reivindicação 7, em que o referido relatório de estado inclui: um campo de comprimento indicando a quantidade de dados que aguardam transmissão; um campo de hora de inicio indicando o tempo de transmissão necessário de uma primeira parte dos referidos dados que aguardam transmissão; e um campo de hora de fim indicando o tempo de transmissão necessário de uma última parte dos referidos dados que aguardam transmissão.
  9. 9. Transreceptor (2) sem fios como reivindicado em qualquer uma das reivindicações 6 a 8, em que o referido tempo de 2 transmissão necessário é indicado relativamente ao tempo de transmissão do relatório de estado.
  10. 10. Transreceptor (2) sem fios como reivindicado em qualquer uma das reivindicações 6 a 9, incluindo meio para determinar a referida quantidade de dados e referido tempo de transmissão necessário. Lisboa, 22 de Junho de 2007 3
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