PT1392999E - Lanterna de bolso - Google Patents

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PT1392999E
PT1392999E PT02738106T PT02738106T PT1392999E PT 1392999 E PT1392999 E PT 1392999E PT 02738106 T PT02738106 T PT 02738106T PT 02738106 T PT02738106 T PT 02738106T PT 1392999 E PT1392999 E PT 1392999E
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light
light emitting
emitting diodes
pocket
tubes
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PT02738106T
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Peter Rausseck
Guenter Hoche
Original Assignee
Mellert Slt Gmbh & Co Kg
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Description

ΕΡ 1 392 999 /PT
DESCRIÇÃO "Lanterna de bolso" 0 presente invento refere-se a uma lanterna de bolso equipada com díodos emissores de luz.
As lanternas equipadas com díodos emissores de luz que servem como fonte luminosa são basicamente conhecidas. Nos modelos mais novos de lanternas deste tipo estão previstos elementos de focalização situados no sentido da radiação em frente aos díodos emissores de luz, a fim de enfeixarem a luz dos díodos emissores de luz, de modo que seja conseguida, igualmente em distâncias maiores, uma intensidade de iluminação suficiente numa superfície limitada.
Quando da utilização de vários díodos emissores de luz, necessários para que se consiga uma intensidade de iluminação suficiente a uma distância maior, obtém-se um padrão de luz com muitas zonas de intensidade de iluminação diferente. Contudo, as lanternas de bolso convencionais, que em consequência da utilização de lâmpadas de incandescência têm um consumo de corrente bastante mais elevado, geram em contrapartida um ponto luminoso nitidamente delimitado com uma distribuição de intensidade de iluminação uniforme, o que possibilita, por um lado, um reconhecimento consideravelmente melhor dos padrões e das estruturas na área iluminada, e, por outro lado, face à sua delimitação nítida, resulta uma imagem mais agradável para o observador.
No documento US 4,963,798 está descrito um dispositivo de iluminação constituído de tal maneira que possa ser utilizado quer como lanterna portátil, quer como lanterna fixamente instalada. 0 dispositivo de iluminação apresenta duas ou mais fontes luminosas que emitem luz em zonas espectrais diferentes. Os parâmetros de um circuito eléctrico que alimenta as fontes luminosas estão predeterminados de tal maneira que a distribuição de energia espectral de raios luminosos que serve para a iluminação de objectos e de superfícies possam ser conformados de tal maneira que permitam, por um lado, o melhoramento da percepção e distinção de informações indicadas nos objectos e nas superfícies por parte de um observador e, por outro lado, que possa ser reduzida a radiação em zonas espectrais não 2 ΕΡ 1 392 999 /PT desejadas. É particularmente descrita uma lanterna de bolso que apresenta uma lâmpada de incandescência disposta num reflector, assim como díodos emissores de luz para cores vermelhas e verdes dispostas à volta da lâmpada de incandescência. A lâmpada de incandescência e os díodos emissores de luz estão revestidos por uma cobertura na forma de uma chapa.
No documento GB 810, 256 está descrita uma lanterna de bolso que compreende uma lâmpada de incandescência e uma lente que apresenta uma secção convexa média e uma secção plana anelar que circunda a mesma, e ainda um reflector que serve para enfeixar os raios provenientes da lâmpada de incandescência através da secção anelar da lente num raio luminoso essencialmente colimado, e, por fim, uma protecção opaca. A protecção pode ser deslocada no sentido da radiação para fazer incidir facultativamente a luz emitida pela lâmpada de incandescência sobre o reflector e proteger o mesmo relativamente à radiação emitida.
No documento DE 200 21 934 UI encontra-se descrita uma lanterna, particularmente uma lanterna de bolso equipada com várias fontes luminosas. Todas as fontes luminosas são díodos emissores de luz que estão dispostos de forma adjacente, encontrando-se cada um deles centrado num reflector que circunda o respectivo díodo emissor de luz. Os díodos emissores de luz estão ligados de forma alveolar de tal maneira que formam um corpo de uma única peça. A luz emitida pelos díodos emissores de luz é imediatamente dirigida pelos reflectores para os objectos a serem iluminados. 0 objectivo do presente invento consiste em proporcionar uma lanterna de bolso, equipada com díodos emissores de luz, na qual as heterogeneidades de um padrão de iluminação gerado pela mesma numa distância maior sejam consideravelmente reduzidas.
Este objectivo é conseguido por meio de uma lanterna de bolso com as características indicadas na reivindicação 1.
Uma lanterna de bolso de acordo com o invento apresenta um corpo de base de lanterna de bolso e uma cabeça de lanterna. Esta cabeça de lanterna compreende, pelo menos, dois díodos emissores de luz e os respectivos dispositivos 3 ΕΡ 1 392 999 /PT ópticos, sendo que cada um se encontra associado a um díodo emissor de luz, destinado à colimação da luz emitida pelo respectivo díodo emissor de luz. Os dispositivos destinados à colimação a luz emitida pelo respectivo díodo emissor de luz podem consistir em lentes convergentes, como por exemplo lentes convexas planas ou biconvexas.
Para se conseguir um padrão de iluminação menos heterogéneo a uma distância maior encontra-se disposto um tubo entre cada um dos díodos emissores de luz e o respectivo dispositivo óptico associado ao mesmo, destinado à colimação da luz emitida pelo respectivo díodo emissor de luz. Os tubos estão conformados de tal maneira que evitam consideravelmente a entrada da luz de um díodo emissor de luz num outro dispositivo óptico, associado a um dos díodos emissores de luz, destinado à colimação da luz emitida pelo respectivo díodo emissor de luz.
Por meio dos tubos, de acordo com o invento, é evitado que a luz emitida de um díodo emissor de luz entre no dispositivo óptico, destinado à colimação da luz emitida por outros díodos emissores de luz e que tenha, como consequência, após o desvio causado pelos mesmos, zonas iluminadas de forma relativamente fraca no padrão de iluminação gerado pela lanterna de bolso a uma distância maior. Portanto, desta maneira, pode ser conseguida uma colimação da luz emitida pelos díodos emissores de luz sem prejuízos simultâneos provocados pela luz difusa proveniente dos díodos emissores de luz adjacentes, de modo que possa ser conseguido, a uma distância maior, um padrão de iluminação de alta intensidade de iluminação, no entanto, apenas de heterogeneidades insignificantes.
As concretizações e aperfeiçoamentos preferidos do invento encontram-se mencionados na descrição, nos desenhos e nas reivindicações subordinadas.
De preferência, os tubos estão conformados de tal maneira que a luz dos respectivos díodos emissores de luz que é emitida pelos mesmos (tubos) incida, no essencial, totalmente, sobre o respectivo dispositivo óptico associado e destinado à colimação da luz emitida pelo respectivo díodo emissor de luz. Este facto significa que a superfície de entrada da luz do dispositivo de reprodução não deve ser 4 ΕΡ 1 392 999 /PT significativamente menor do que a abertura do tubo. Em consequência disso, o tubo actua como um diafragma de abertura, o que faz com que resultem numa focalização correspondente no padrão de iluminação a uma distância maior zonas nitidamente delimitadas e associadas com os díodos emissores de luz. Este facto faz com que, por um lado, surja uma intensidade de iluminação maior relativamente à quantidade de luz emitida pelos díodos emissores de luz no padrão de iluminação, em virtude de ser evitada uma luz difusa. Por outro lado, pela delimitação nítida resulta um padrão de iluminação mais agradável e atractivo.
Os tubos são fabricados, de preferência, num material não transparente ou translúcido, sendo basicamente, contudo, também suficiente que as superfícies interiores e exteriores estejam revestidas por uma camada opaca. É particularmente favorável que seja utilizada uma superfície interior dos tubos que não reflicta, o que possibilita uma difusão pura da luz, contudo, ainda de forma bastante reduzida. Por isso, é especialmente vantajoso empregar uma superfície de tubo fosca, uma vez que é de fabrico fácil.
Embora seja possível que os tubos se encontrem conformados apenas por paredes divisórias e pela caixa da cabeça da lanterna, o espaço interior de, pelo menos, um dos tubos é configurado de forma axialmente simétrica. Este corte transversal condiz, por um lado, com as características dos díodos emissores de luz e tem como resultado, por outro lado, um padrão muito agradável em consequência da sua forma orbicular. Para além disso, estes tubos podem ser facilmente produzidos. Para se poder enfeixar o mais possível a luz emitida por um díodo emissor de luz, a superfície do dispositivo óptico associada a este díodo emissor de luz destinado à colimação da luz do mesmo, é, em regra, maior do que a superfície do respectivo díodo emissor de luz. Por este facto, é sobretudo preferível que, pelo menos, uma secção parcial do espaço interior dos tubos apresente a forma de um cone truncado.
Embora os tubos devam encontrar-se, por princípio, apenas entre o díodo emissor de luz e o dispositivo óptico associado a este diodo emissor de luz destinado à colimação da luz do mesmo, e que apresenta particularmente uma forma mais curta do que a distância entre o díodo emissor de luz e 5 ΕΡ 1 392 999 /PT ο dispositivo óptico associado a este diodo emissor de luz destinado à colimação da luz do mesmo, é preferível que os tubos se encontrem fixos num elemento de base e que as suas extremidades se encontrem voltadas para os díodos emissores de luz que integram o corpo luminoso dos díodos emissores de luz, no mínimo, em parte. Por este tipo de fixação dos tubos consegue-se, simultaneamente, várias vantagens. Por um lado, resulta uma montagem especialmente fácil dos tubos cuja posição entre si no elemento de base pode ser facilmente garantida, de modo que o alinhamento dos mesmos no sentido do dispositivo óptico destinado à colimação de todos os tubos possa ser efectuada mediante um só processo de ajuste. Por outro lado, por as extremidades voltadas para os díodos emissores de luz receberem os corpos luminosos dos díodos emissores de luz, pelo menos, em parte, os díodos emissores de luz que estão fixos geralmente apenas pelos seus pinos de contacto podem ser alinhados facilmente e com exactidão. Desta maneira resulta um alinhamento especialmente favorável dos díodos emissores de luz no sentido do dispositivo óptico de todos os tubos destinados à colimação da luz emitida pelo respectivo díodo emissor de luz e, assim, uma alta intensidade de iluminação.
Em particular, é vantajoso que uma extremidade de um tubo associado a um díodo emissor de luz confina com o dispositivo óptico destinado à colimação da luz emitida por este díodo emissor de luz, ou com um elemento que fixa o mesmo. Desta maneira consegue-se, adicionalmente ao alinhamento dos díodos emissores de luz no sentido dos dispositivos ópticos correspondentes e destinados à colimação da luz emitida pelos respectivos díodos emissores de luz, um ajuste fácil da distância entre os díodos emissores de luz e os dispositivos ópticos destinados à colimação da luz dos mesmos, o que faz com que se consiga facilmente uma boa focalização da luz emitida pelos díodos emissores de luz em distâncias predeterminadas. Em princípio, este efeito pode também ser conseguido por uma configuração correspondente dos elementos de base, por exemplo, por distanciadores montados, contudo, resulta, pelo menos, no caso das extremidades de todos os tubos se confinarem com os dispositivos ópticos correspondentes e destinados à colimação da luz emitida pelos díodos emissores de luz, uma outra vantagem que consiste no facto da luz difusa por reflexão nos dispositivos ópticos destinados à colimação da luz emitida pelos respectivos 6 ΕΡ 1 392 999 /PT díodos emissores de luz não entrar sem mais nem menos no interior da cabeça da lanterna entre os tubos e poder ser reflectida, a partir dali, de modo que a luz difusa que surge desta maneira possa ser suprimida. É preferido que os elementos de base e os tubos sejam constituídos como uma única peça, o que permite, por um lado, uma produção simples e económica, por exemplo, sejam conformados como uma peça de material plástico moldado por injecção, o que garante, por outro lado, um alinhamento estável dos tubos entre si, especialmente também em relação a falhas. A forma especialmente escolhida da peça de base é a de um reflector colector de luz, o que tem como consequência, por um lado, uma fixação bastante estável dos tubos, em virtude dos mesmos estarem ligados com a peça de base tanto ao longo da periferia como também no sentido longitudinal dos mesmos. Por outro lado, surge numa vista de sentido inverso da luz uma imagem agradável já conhecida nas lanternas de bolso usuais.
De preferência, os dispositivos ópticos destinados à colimação da luz emitida pelos respectivos díodos emissores de luz encontram-se dispostos de forma inclinada entre si, de tal maneira que os feixes da luz emitida pelos díodos emissores de luz, formados pelo respectivo dispositivo óptico, se cruzem numa zona predeterminada. Em especial, no caso de serem empregues lentes como dispositivos ópticos, destinados à colimação da luz emitida pelos respectivos díodos emissores de luz, os eixos ópticos podem estar inclinados entre si no sentido da radiação. A zona predeterminada pode ser determinada, por exemplo, por uma distância de trabalho típica de um objecto a ser iluminado, por exemplo, entre 5 e 10 m, ou pela intensidade de iluminação dos díodos emissores de luz. Na zona predeterminada resulta, desta maneira, não apenas uma intensidade de iluminação maior, mas também um padrão de luz delimitado da melhor maneira e mais homogéneo. São, em especial, preferidas as inclinações dos eixos ópticos, assim como a posição e a distância focal das lentes escolhidas de tal maneira que a imagem dos díodos emissores de luz se encontre na área de corte dos feixes. Consequentemente, na área predeterminada como padrão de iluminação cria-se essencialmente um círculo sem flexões incómodas que circundam o círculo. 7
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De preferência, os díodos emissores de luz encontram-se fixos numa placa de circuito impresso que apresenta elementos de contacto destinados a estabelecer os contactos de entrada de corrente previstos no corpo de base da lanterna de bolso, ou as pilhas ou acumuladores introduzíveis. Assim, resulta uma fixação particularmente fácil dos díodos emissores de luz e a possibilidade dos percursos de energia serem particularmente curtos.
Especialmente preferidos são os elementos de contacto que compreendem uma primeira superfície de contacto anelar e uma segunda superfície de contacto essencialmente anelar ou circular que se encontra disposta dentro da primeira superfície de contacto. Esta disposição permite estabelecer um contacto seguro também em posições angulares diferentes do corpo de base da lanterna de bolso e da cabeça da lanterna que podem surgir especialmente no caso da cabeça da lanterna estar aparafusada no corpo de base da lanterna de bolso. Para além disso, é ainda possível utilizar os contactos das pilhas dispostos de forma adjacente no corpo de base da lanterna de bolso como contactos de entrada de corrente.
No emprego de uma placa de circuito impresso equipada com os díodos emissores de luz, prefere-se que o elemento de base seja disposto na placa de circuito impresso por resultar, assim, por um lado, uma disposição compacta, e, por outro lado, poderem ser facilmente evitados danos possíveis das entradas de corrente provenientes dos díodos emissores de luz mediante um movimento relativo do elemento de base e da placa de circuito impresso.
Embora cada um dos dispositivos ópticos destinados à colimação da luz emitida pelos respectivos díodos emissores de luz possa estar fixo, em princípio, separadamente, numa fixação correspondente, é conveniente que os dispositivos ópticos destinados à colimação da luz emitida pelo respectivo díodo emissor de luz sejam lentes integradas num elemento frontal. 0 elemento frontal pode ser translúcido ou opaco nas áreas sem lentes, o que pode ser conseguido através de revestimentos correspondentes, contudo, é preferível que o mesmo seja transparente em virtude da possibilidade do referido elemento frontal ser produzido como peça de material plástico moldado por injecção, o que permite um fabrico fácil 8 ΕΡ 1 392 999 /PT e mais económico. Para além disso, torna-se possível um alinhamento fácil na direcção de todos os díodos emissores de luz por meio de um só processo de ajuste, particularmente no caso da utilização de uma cabeça de lanterna equipada com um elemento de base, como foi anteriormente explicado. São, em particular, preferidas as lentes conformadas como lentes convexas planas em que cada uma forma uma área no lado exterior do elemento frontal. Numa outra concretização especialmente conveniente, as lentes estão conformadas como lentes biconvexas que, à mesma distância focal, e, assim, com o mesmo efeito colector de luz, podem apresentar raios de curvatura menores que tem como consequência uma produção mais fácil.
Embora o elemento frontal possa ser configurado, no essencial, apenas na forma de uma placa, o mesmo apresenta numa concretização preferida a forma de taça em cujo interior se encontram dispostos os tubos e as placas de circuito impresso conjuntamente com os díodos emissores de luz. Desta maneira, resulta uma unidade com todos os componentes ópticos que pode ser facilmente instalada, sendo que especialmente no caso de estar previsto um elemento de base pode ser fabricada uma unidade muito facilmente montável e com um ajuste bastante seguro e simples.
Em particular, é conveniente que o elemento frontal e o elemento de base, ou a placa de circuito impresso, apresentem para este fim elementos de guia correspondentes que actuam como dispositivos de segurança contra rotação. Desta maneira resulta, por um lado, uma montagem muito fácil, em virtude de ser já garantido o alinhamento dos díodos emissores de luz, dos tubos e dos dispositivos ópticos destinados à colimação da luz emitida pelos respectivos díodos emissores de luz apenas através dos elementos de guia. Por outro lado, durante a utilização, não pode surgir também nenhum desajuste efectuado por exemplo através de percussões ou vibrações em consequência de rotações relativas dos díodos emissores de luz e dos dispositivos ópticos destinados à colimação da luz emitida pelos respectivos díodos emissores de luz.
Na instalação, o elemento de base pode ser facilmente introduzido no elemento frontal em forma de taça, podendo seguidamente a placa de circuito impresso fechar a taça no 9 ΕΡ 1 392 999 /PT seu bordo. A união do elemento frontal com a placa de circuito impresso pode realizar-se por colagem ou, no caso de emprego de peças de matéria plástica, também por soldagem, preferindo-se, contudo, uma união do elemento frontal com a placa de circuito impresso no bordo da taça através de uma ligação de engate. Assim, para além disso, resulta uma instalação especialmente fácil na qual não podem surgir temperaturas elevadas que danifiquem eventualmente a placa de circuito impresso, ou os díodos emissores de luz, ou vapores de solvente prejudiciais contidos nas colas. 0 elemento frontal equipado com os tubos e as placas de circuito impresso encontra-se, de preferência, numa caixa de cabeça na forma de um invólucro, o que possibilita uma montagem fácil das unidades. Para além disso, a caixa de cabeça na forma de um invólucro pode servir como protecção mecânica do elemento frontal mediante uma escolha de material correspondente.
Para proporcionar igualmente o emprego da lanterna de bolso também em caso de humidade e em situações de contacto com a água está prevista uma vedação na cabeça da lanterna que impede a entrada da humidade entre o elemento frontal e a caixa de cabeça.
Para este fim, é preferível prever uma vedação entre a cabeça de lanterna e o corpo de base da lanterna de bolso, sendo particularmente recomendável uma vedação circundante.
Para se conseguir uma iluminação o mais uniforme possível, os díodos emissores de luz encontram-se dispostos, de preferência, num círculo de distâncias angulares idênticas.
De preferência, estão previstos três díodos emissores de luz face a um relacionamento especialmente favorável entre uma iluminação conseguida e um consumo de energia ainda pequeno. Isso é de grande importância, particularmente por um pequeno consumo de energia permitir numa duração de iluminação igual um emprego de pilhas menores, ou de acumuladores, e, desta maneira, um peso reduzido.
Uma concretização preferida é seguidamente descrita com base nos desenhos, os quais mostram: 10
ΕΡ 1 392 999 /PT na Fig. 1 uma vista esquemática em corte através de uma lanterna de bolso de acordo com uma concretização preferida do invento, na Fig. 2 uma representação de explosão da lanterna de bolso representada na Fig. 1, na Fig. 3 uma planta da placa de circuito impresso colocada na cabeça da lanterna representada na Fig. 2, a partir do lado voltado para o corpo de base da lanterna de bolso, na Fig. 4 uma planta do elemento de base da cabeça da lanterna representado na Fig. 2, visto a partir de um sentido inverso da iluminação, e na Fig. 5 uma vista em perspectiva do elemento de base representado na Fig. 4.
Na Fig. 1, de acordo com uma concretização preferida do invento, uma lanterna de bolso compreende um corpo de base de lanterna de bolso 10 e uma cabeça da lanterna 12. O corpo de base de lanterna de bolso 10 tem a forma de um tubo, com uma extremidade fechada. No espaço interior encontra-se um compartimento interior para pilhas 14, para a inserção das pilhas. Para além disso, estão previstos contactos de entrada de corrente no corpo de base de lanterna de bolso 10, sendo visível na Fig. 1 apenas o contacto de entrada da corrente 16. Este contacto de entrada da corrente 16 está ligado, através de um interruptor 18 inserido de forma impermeável no corpo de base de lanterna 10, numa superfície de contacto de um pólo de uma pilha, que pode ser inserida no compartimento de pilhas 12, não estando essa superfície representada nas figuras.
Na sua extremidade aberta, o corpo de base de lanterna de bolso 10 apresenta uma rosca exterior 20 que serve para a fixação da cabeça da lanterna 12. Na extremidade da rosca exterior 20 está prevista uma vedação à volta da cabeça da lanterna 22 fixada num entalhe. 11
ΕΡ 1 392 999 /PT A cabeça da lanterna 12 compreende, como já foi mostrado na Fig. 2, uma caixa de cabeça 24 na forma de um invólucro, um elemento frontal 26, um elemento de base 28 e uma placa de circuito impresso 30, munida de díodos emissores de luz branca, dos quais apenas se encontram representados na Fig. 2 os emissores de luz 32a e 32b. A placa de circuito impresso 30 apresenta, como se pode verificar na Fig. 3, uma forma circular em que os três díodos emissores de luz não visíveis nas figuras se encontram dispostos num círculo com distâncias angulares iguais entre si. Como se encontra representado na Fig. 2 relativamente aos díodos emissores de luz 32a e 32b, os díodos emissores de luz apresentam corpos luminosos 33a ou 33b, estando fixos por meio dos seus pinos de contacto 34a ou 34b na placa de circuito impresso 30. No verso do lado equipado com os díodos emissores de luz, a placa de circuito impresso apresenta uma primeira superfície de contacto 36 anelar, assim como uma segunda superfície de contacto 36 igualmente de forma anelar disposta concentricamente na superfície de contacto 38. Estas superfícies de contacto 36 e 38 encontram-se ligadas aos díodos emissores de luz através de pistas de circuito impresso e de grupos de elementos electrónicos não representados nas figuras, de modo que os díodos emissores de luz possam ser alimentados pela corrente proveniente das pilhas introduzidas no corpo de base da lanterna de bolso através das superfícies de contacto 36 e 38, após a ligação dos contactos da entrada da corrente situada no corpo de base de lanterna de bolso 10.
Para além disso, estão previstos três entalhes 40a, 40b e 40c ao longo do contorno da placa de circuito impresso 30 com distâncias angulares iguais. O elemento frontal 26 configurado em forma de taça é produzido num material transparente, como por exemplo uma matéria plástica correspondentemente transparente. Três lentes colectoras integradas na sua placa frontal 42 são formadas num circuito com distâncias angulares iguais, em correspondência com a disposição dos díodos emissores de luz, estando visíveis na Fig. 2 apenas as lentes colectoras 44a e 44b. As convexidades das lentes colectoras estão formadas no lado interior da taça, de modo que o lado voltado para o exterior do elemento frontal 42 seja plano. 12
ΕΡ 1 392 999 /PT
Próximo da placa frontal 42 é formada, na parede lateral do elemento frontal 26, uma ranhura circundante 46 para a integração de uma vedação.
Ao longo do bordo da taça encontra-se disposto no sentido da placa frontal 42 um rebaixo 48. 0 bordo da taça aumenta, formando um rebordo 50, que se prolonga para o interior da taça, sendo que o rebaixo 48 se prolonga mais para o interior da taça do que o rebordo 50, e a distância entre o rebaixo 48 e o rebordo 50 condizem com a espessura da placa de circuito impresso 30. Os diâmetros interiores do elemento frontal 26 na área do rebaixo 48 e do rebordo 50 são escolhidos de tal maneira que a placa de circuito impresso 30 possa engatar com pressão entre o rebordo 50 e o rebaixo 48.
Para além disso, no bordo interior do elemento frontal 26 estão previstas três saliências de guia, com distâncias iguais entre si, encontrando-se apenas uma saliência de guia 52, visível nas figuras, sendo as mesmas conformadas de tal maneira que engrenam nos entalhes correspondentes 40a, 40b e 40c situados ao longo do contorno da placa de circuito impresso 30 no momento em que esta placa é introduzida no elemento 26. As lentes colectoras e as saliências de guia dentro do elemento frontal 26, os entalhes 40a, 40b e 40c e os díodos emissores de luz encontram-se alinhados entre si dentro ou sobre a placa de circuito impresso 30, de tal forma que os emissores de luz se encontram alinhados na direcção das lentes colectoras no momento da engrenagem das saliências de guia nos entalhes da placa de circuito impresso. O elemento de base 28 fixado no elemento frontal por meio da placa de circuito impresso 30 engatado no elemento frontal 26 apresenta aproximadamente uma forma de base parabolóide e apoia-se em três suportes 54a, 54b, e 54c (como se pode ver nas Figs. 2 e 5) sobre a placa de circuito impresso 30. Como se pode reconhecer nas Figs. 4 e 5, para além disso, três tubos 56a, 56b e 56c estão conformados no elemento de base 28, dispostos com distâncias angulares iguais entre si. Os tubos 56a, 56b e 56c e o elemento de base 28 equipado com os suportes 54a, 54b, e 54c estão constituídos de uma única peça, e, mais precisamente, como peça moldada por injecção de matéria plástica não transparente. 13
ΕΡ 1 392 999 /PT
Por a linha de contacto entre o elemento de base 28 e os tubos 56a, 56b e 56c se prolongar também no sentido longitudinal dos tubos, em correspondência com a convexidade do elemento de base 28, os tubos encontram-se fixos no referido elemento de base 28 no sentido longitudinal.
Os tubos 56a, 56b e 56c apresentam essencialmente uma forma igual, de modo que os mesmos possam ser descritos em conjunto mais pormenorizadamente com base no exemplo do tubo 56a. 0 tubo 56a tem uma superfície exterior cilíndrica (como se pode verificar nas Figs. 4 e 5) e contém um espaço interior de simetria rotativa. 0 espaço interior apresenta na sua extremidade voltada para o díodo emissor de luz 32a uma secção 58 destinada à incorporação do corpo luminoso 33a dos díodos emissores de luz 32a. A esta secção segue-se uma secção troncónica 60 alargada do espaço interior do tubo. Enquanto o diâmetro interior da secção cilíndrica 58 condiz com o diâmetro exterior do corpo luminoso 33a do díodo emissor de luz 32a, o diâmetro interior do tubo na extremidade voltada para a placa frontal 42, ou da lente 44a, é escolhido em correspondência com o diâmetro da lente 44a. O comprimento dos suportes 54a, 54b, e 54c é seleccionado de tal maneira que as extremidades no lado dos díodos emissores de luz dos tubos 56a, 56b e 56c se apoiam sobre as bases 61a, 61b dos díodos emissores de luz, o que faz com que os corpos luminosos 33a, 33b dos díodos emissores de luz se encontrem numa posição definida na respectiva extremidade do tubo. O comprimento dos tubos 56a, 56b e 56c é também escolhido de modo que os mesmos toquem na placa frontal 42, o que garante, por um lado, uma distância definida dos corpos luminosos dos díodos emissores de luz relativamente às lentes colectoras 44a, 44b, sendo escolhida a distância e a distância focal das lentes colectoras, por exemplo, de tal maneira que a luz dos díodos emissores de luz esteja focada a uma distância de cerca de 5 m. Por outro lado, é evitado um movimento do elemento de base 28 entre a placa frontal 42 e a placa de circuito impresso 30 engatada no elemento frontal 26. 14
ΕΡ 1 392 999 /PT Ο elemento de base 26 equipado com o elemento de base 28 e a placa de circuito impresso 30 formam, depois do engate da referida placa no elemento frontal, uma unidade facilmente manejável que contém todos os componentes do ponto de vista da técnica de iluminação da lanterna de bolso. A luz emitida pelos díodos emissores de luz (32a, 32b na Fig. 2) é conduzida pelos tubos 56a, 56b e 56c sobre as respectivas lentes colectoras (44a, 44b na Fig. 2) e enfeixada pelas mesmas sem que a luz difusa de um díodo emissor de luz possa incidir sobre uma lente colectora associada a um outro díodo emissor de luz e ser desviada da respectiva lente. A caixa de cabeça 24 na forma de um invólucro apresenta na sua extremidade dianteira uma saliência periférica 62 e ao longo da superfície interior três saliências de engate dispostas com distâncias iguais entre si, das quais são visíveis na Fiq. 1 apenas as saliências de engate 64a e 64b. A unidade composta do elemento frontal 26, do elemento de base 28 e da placa de circuito impresso 30 encontra-se impelida para dentro da caixa de cabeça 24 de modo que toque com a placa frontal 42 na saliência 62 e encontrando-se engrenada com o bordo afastado da placa frontal 42 atrás das saliências de engate (de acordo com Fig. 1). Assim, a referida unidade encontra-se fixa de uma forma fácil e segura na caixa de cabeça 24.
Como se pode ver na Fig. 1 encontra-se integrada na ranhura 46 do elemento frontal 26 uma vedação 66 que impede a entrada de humidade no interior da cabeça da lanterna 12 e, assim, para dentro do corpo de base de lanterna de bolso 10 através da fenda que existe entre a placa frontal 42 e a saliência 62. A caixa de cabeça 24 apresenta, para além disso, uma rosca 68 interior no corpo de base de lanterna de bolso 10 por meio da qual a caixa de cabeça 24 ou a cabeça inteira da lanterna 12 pode ser aparafusada na rosca exterior 20 do corpo de base de lanterna de bolso 10. A extremidade no lado da rosca exterior da caixa de cabeça 24 está configurada de tal maneira que a vedação da cabeça de lanterna 22 disposta na extremidade da rosca exterior 20 do corpo de base de lanterna de bolso 10 encerre, de forma estanque, a fenda entre a cabeça da lanterna 12 e o corpo de base de lanterna 15
ΕΡ 1 392 999 /PT de bolso 10 no caso da cabeça da lanterna desaparafusada • Lista das referências 10 Corpo de base da lanterna de bolso 12 Cabeça da lanterna 14 Comportamento de pilhas 16 Contacto de entrada de corrente 18 Interruptor 20 Rosca exterior 22 Vedação de cabeça da lanterna de bolso 24 Caixa de cabeça 26 Elemento frontal 28 Elemento de base 30 Placa de circuito impresso 32a, 32b Díodos emissores de luz 33a, 33b Corpo luminoso 34a, 34b Pinos de contacto 36 Primeira superfície de contacto 38 Segunda superfície de contacto 40a, 40b, 40c Entalhes 42 Placa frontal 44a, 44b Lentes colectores 46 Ranhura 48 Rebaixo 50 Rebordo 52 Saliência de guia 54a, 54b, 54c Suportes 56a, 56b, 56c Tubos 58 Secção cilíndrica do espaço interior 60 Secção troncónica do espaço interior 61a, 61b Base 62 Saliência 64a, 64b Saliências de engate 66 Vedação 68 Rosca interior estar
Lisboa

Claims (20)

  1. ΕΡ 1 392 999 /PT 1/4 REIVINDICAÇÕES 1 - Lanterna de bolso que compreende um corpo de base de lanterna de bolso (10) e uma cabeça da lanterna (12) que compreende: pelo menos dois díodos emissores de luz (32a, 32b), um dispositivo óptico (44a, 44b), associado a cada um dos díodos emissores de luz (32a, 32b) e destinado à colimação da luz emitida pelo respectivo díodo emissor de luz (32a, 32b), e um tubo (56a, 56b, 56c), que se encontra disposto fixamente entre cada díodo emissor de luz (32a, 32b) e o dispositivo óptico (44a, 44b), associado ao respectivo díodo emissor de luz, destinado à colimação da luz, emitida pelo respectivo díodo emissor de luz, caracterizada por os tubos (56a, 56b, 56c), dispostos de forma adjacente, estarem conformados de tal maneira que evitam consideravelmente a entrada da luz de um dos díodos emissores de luz (32a, 32b) num dispositivo óptico (44a, 44b) associado a um outro dos diodos emissores de luz, destinado à colimação da luz emitida pelo respectivo díodo emissor de luz (32a, 32b).
  2. 2 - Lanterna de bolso de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por os tubos (56a, 56b, 56c) estarem conformados de tal maneira que a luz dos respectivos díodos emissores de luz (32a, 32b), que é emitida pelos mesmos tubos incida, no essencial, totalmente, no respectivo dispositivo óptico (44a, 44b) associado e destinado à colimação da luz emitida pelo respectivo díodo emissor de luz (32a, 32b).
  3. 3 - Lanterna de bolso de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada por não ser reflectora e ser opaca uma superfície interior de, pelo menos, um dos tubos (56a, 56b, 56c) .
  4. 4 - Lanterna de bolso de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o espaço interior de, pelo menos, um dos tubos (56a, 56b, 56c) ter simetria de rotação. ΕΡ 1 478 585 /PT 2/4
  5. 5 - Lanterna de bolso de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada por os tubos (56a, 56b, 56c) se encontrarem fixos num elemento de base (28) e as suas extremidades voltadas para os díodos emissores de luz (32a, 32b) integrarem, pelo menos, partes do corpo luminoso (33a, 33b) dos díodos emissores de luz (32a, 32b).
  6. 6 - Lanterna de bolso de acordo com a reivindicação 5, caracterizada por uma extremidade de, pelo menos, um tubo (56a, 56b, 56c) associado a um díodo emissor de luz (32a, 32b) confinar com o dispositivo óptico (44a, 44b) associado a este díodo emissor de luz, ou com um elemento que suporta o referido dispositivo óptico.
  7. 7 - Lanterna de bolso de acordo com a reivindicação 5 ou 6, caracterizada por o elemento de base (28) e os tubos (56a, 56b, 56c) estarem configurados com uma única peça.
  8. 8 - Lanterna de bolso de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada por os dispositivos ópticos (44a, 44b), destinados à colimação da luz emitida pelos respectivos díodos emissores de luz se encontrarem dispostos de forma inclinada entre si, de tal maneira que os feixes de luz emitidos pelos díodos emissores de luz (44a, 44b) e conformados pelo respectivo dispositivo óptico se cruzam numa zona predeterminada.
  9. 9 - Lanterna de bolso de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada por estar prevista uma placa de circuito impresso (30), que suporta os díodos emissores de luz (32a, 32b), a qual apresenta elementos de contacto (36, 38) para estabelecerem o contacto entre os contactos de entrada de corrente (16), previstos no corpo de base de lanterna de bolso (10), ou entre as pilhas, que podem ser inseridas no corpo de base de lanterna (10).
  10. 10 - Lanterna de bolso de acordo com a reivindicação 9, caracterizada por os elementos de contacto (36, 38) compreenderem uma primeira superfície de contacto anelar (36) e uma segunda superfície de contacto essencialmente anelar ou circular (38), que se encontra disposta dentro da primeira superfície de contacto (36). ΕΡ 1 478 585 /PT 3/4
  11. 11 - Lanterna de bolso de acordo com a reivindicação 9 ou 10 em conjugação com uma das reivindicações 5 a 7, caracterizada por o elemento de base (28) se encontrar disposto na placa de circuito impresso (30).
  12. 12 - Lanterna de bolso de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada por os dispositivos ópticos (44a, 44b), destinados à colimação da luz emitida pelo respectivo díodo emissor de luz, serem lentes (44a, 44b), as quais estão integradas num elemento frontal (26).
  13. 13 - Lanterna de bolso de acordo com a reivindicação 12 e com uma das reivindicações 9 a 11, caracterizada por o elemento frontal (26) apresentar a forma de taça, em cujo interior se encontram dispostos os tubos (56a, 56b, 56c) e a placa de circuito impresso (30) em conjunto com os díodos emissores de luz (32a, 32b).
  14. 14 - Lanterna de bolso de acordo com uma das reivindicações 12 ou 13 e uma das reivindicações 5 a 7, caracterizada por o elemento frontal (26) e o elemento de base (28), ou a placa de circuito impresso (30), apresentarem elementos de guia correspondentes (40a, 40b, 40c, 52), que actuam como dispositivos de segurança contra rotação.
  15. 15 - Lanterna de bolso de acordo com a reivindicação 13 ou 14, caracterizada por o elemento frontal (26) e a placa de circuito impresso (30) se encontrarem ligados entre si no bordo do elemento frontal em forma de taça através de uma ligação de engate (64a, 64b).
  16. 16 - Lanterna de bolso de acordo com uma das reivindicações 13 a 15, caracterizada por o elemento frontal (26) conjuntamente com os tubos (56a, 56b e 56c) e a placa de circuito impresso (30) se encontrarem dispostos numa caixa de cabeça (24) na forma de um invólucro.
  17. 17 - Lanterna de bolso de acordo com a reivindicação 16, caracterizada por estar prevista, pelo menos, uma vedação de cabeça da lanterna (22), de preferência periférica, entre o elemento frontal (26) e a caixa de cabeça (28).
  18. 18 - Lanterna de bolso de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada por estar prevista ΕΡ 1 478 585 /PT 4/4 uma vedação, de preferência, periférica, entre a cabeça de lanterna (12) e o corpo de base de lanterna de bolso (10).
  19. 19 - Lanterna de bolso de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada por os díodos emissores de luz (32a, 32b) se encontrarem dispostos num círculo com distâncias angulares iguais.
  20. 20 - Lanterna de bolso de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada por estarem previstos três díodos emissores de luz (32a, 32b) . Lisboa,
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