PT1363701E - Dispositivo de tratamento com cama de tratamento e aparelho de tratamento - Google Patents

Dispositivo de tratamento com cama de tratamento e aparelho de tratamento Download PDF

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PT1363701E
PT1363701E PT02735107T PT02735107T PT1363701E PT 1363701 E PT1363701 E PT 1363701E PT 02735107 T PT02735107 T PT 02735107T PT 02735107 T PT02735107 T PT 02735107T PT 1363701 E PT1363701 E PT 1363701E
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Richard Markoll
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Bio Magnetic Therapy Systems G
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    • A61N2/02Magnetotherapy using magnetic fields produced by coils, including single turn loops or electromagnets

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Description

1
DESCRIÇÃO "DISPOSITIVO DE TRATAMENTO COM CAMA DE TRATAMENTO E APARELHO DE TRATAMENTO".
Campo da Invenção A presente invenção refere-se a um dispositivo de tratamento com uma cama de tratamento e um aparelho de tratamento adequados ao tratamento da zona da cabeça de pacientes. É possível tratar, com sucesso, pacientes com, por exemplo, distúrbios de acufeno (zumbido no ouvido) por meio da terapia da radiação, por exemplo, por meio da radiação com sinais específicos, tais como campos de pulsação aplicados via um campo magnético. Para fazer isso, o paciente e em particular a zona da sua cabeça em tratamento é submetido ao tratamento com radiação durante um período de tempo relativamente longo de aproximadamente uma hora. Isso significa que o paciente está sentado ou deitado num dispositivo de tratamento por um período de tempo pré-determinado, enquanto que os sinais, por exemplo os sinais específicos tais como os campos de pulsação aplicados via um campo magnético, são adequadamente aplicados na sua cabeça.
Para os raios poderem ser, adequada e eficazmente, aplicados na zona da cabeça do paciente, é disposta uma cama de tratamento ligada ao aparelho de tratamento para garantir que o paciente não altere significativamente a sua posição de tratamento durante o tratamento. 2 Técnica Anterior
Conhecem-se já camas de tratamento com vários mecanismos de ajuste para os mais diferentes tratamentos. Por exemplo, já se conhecem camas de massagem, que têm um recesso em formato de cabeça na zona onde o paciente acomoda a sua cabeça, o que permite que um paciente deitado de barriga para baixo possa respirar e repousar confortavelmente durante o tempo que dura a massagem sem ter de virar a sua cabeça. Também se conhecem camas de formato correspondente para outros tipos de tratamentos ou exames.
Conhecem-se também vários arames de tratamento para tratar a zona da cabeça. Podemos falar, por exemplo, de bases tipo almofada, dispositivos de tratamento tipo capacetes ou chapéus para a terapia de radiação, também com campos magnéticos. São também aplicados elementos tubulares com um diâmetro fixo da abertura de admissão para a cabeça do paciente. EP 0 661 078 AI descreve um aparelho de terapia magnética com uma cama de tratamento, que engloba uma série de unidades produtoras de campos magnéticos, que se encontram paralelamente numa base de fixação e se aplicam na zona da cabeça de um paciente. Neste sentido, o documento anuncia uma parte para pousar a cabeça, onde se pode posicionar a cabeça do paciente. WO 97/00639 anuncia um aparelho terapêutico electromagnético, onde, na parte de trás de um assento de tratamento, se encontra um gerador de fluxo magnético movivel, que pode ser deslocado sobre calhas para alturas 3 diferentes.
Descrição da Invenção 0 objectivo da invenção é propor um dispositivo de tratamento com cama de tratamento e um aparelho de tratamento, que durante um tratamento mais prolongado da zona da cabeça de um paciente, em particular por meio da terapia da radiação, permitam que o paciente repouse (na cama e relativamente ao aparelho de tratamento) numa determinada posição confortável, podendo simultaneamente a cama de tratamento ou o aparelho de tratamento e o dispositivo de tratamento ser adaptados aos diferentes tamanhos corporais de um paciente.
Este objectivo é alcançado a través de um dispositivo de tratamento com as caracteristicas da reivindicação 1.
Relativamente à cama de tratamento, a invenção baseia-se no principio de que a cama de tratamento é adequada, graças ao seu recesso alongado no sentido longitudinal da cama de tratamento, para acomodar um aparelho de tratamento que pode ser ajustado ao comprimento do corpo de um paciente por meio de um dispositivo apropriado deslocável dentro do recesso alongado, de modo que o aparelho de tratamento fique junto da zona da cabeça do paciente. 0 recesso alongado (que pode ser mais do que um quando pretende fixar o aparelho de tratamento através de vários suportes) estende-se desde a parte de cima da cama de tratamento, de modo a poder tratar convenientemente qualquer paciente (altos ou baixos), ajustando o aparelho através dos recessos estendidos na 4 secção dos recessos oposta à secção da cabeça.
Relativamente ao aparelho de tratamento, a invenção pretende adaptá-lo às diferentes circunferências de cabeça dos pacientes. Por exemplo, no tratamento com radiação faz sentido circundar a cabeça com um dispositivo de tratamento e, por isso, para além da base onde o paciente pousa a cabeça durante o tratamento, é disposta uma cobertura oscilante. Assim, quando a cobertura está aberta, a cabeça do paciente pode ser colocada no aparelho de tratamento não apenas no sentido do eixo da abertura cilíndrica (no estado fechado) do aparelho de tratamento. É também possível colocar, naturalmente, a cabeça no dito aparelho de tratamento a partir de cima. Contudo, assegura-se que a cabeça do paciente fica circundada, no estado fechado da base, por pelo menos uma cobertura para garantir o tratamento eficaz.
Por fim, o dispositivo de tratamento de acordo com a invenção baseia-se no princípio de integrar os mecanismos de ajuste e, consequentemente, de adaptação da cama de tratamento e do aparelho de tratamento num dispositivo de tratamento que é facilmente adaptável às necessidades de um paciente, em particular quanto à sua altura e à circunferência da sua cabeça. A constituição do dispositivo de tratamento de acordo com a invenção permite que um paciente possa ser tratado sentado ou deitado na cama de tratamento e possa colocar a sua cabeça no aparelho de tratamento, bastando para isso baixar os seus membros superiores. Não é preciso deslizar ou escorregar.
As restantes reivindicações identificam versões vantajosas.
Deste modo, a cama de tratamento engloba 5 vantajosamente uma secção da cabeça reclinável. 0 paciente pode, assim, ser tratado numa confortável posição sentada, que corresponde a uma posição de repouso ergonómica. A secção da cabeça pode ser inclinada de modo inalterado, ou seja, a cama de tratamento não tem uma posição na qual o paciente se deite realmente, ou a inclinação da secção da cabeça pode também ser opcionalmente ajustada por meio de um mecanismo de inclinação adequado e pode ser ajustada, quando necessário, para inclinações diferentes, que permitam seleccionar uma posição de tratamento confortável para o paciente. Isso é particularmente vantajoso pelo facto do paciente ter de passar um periodo de tempo relativamente longo na cama durante cada tratamento, isto é, aproximadamente uma hora. Além do mais, é preciso ter em conta que normalmente é necessário realizar vários tratamentos em intervalos pré-determinados, e a posição do paciente durante o tratamento é um factor determinante para o bem-estar do paciente.
Nesse sentido, a secção de cabeça reclinável ocupa vantajosamente quase metade do comprimento da cama de tratamento. Esta divisão é privilegiada, uma vez que assim as nádegas e as pernas do paciente podem ficar numa posição basicamente horizontal, enquanto que o tronco e a zona da cabeça podem ser suportados pela cama de tratamento numa posição inclinada. É possível proporcionar um mecanismo de ajuste simples para a cama de tratamento, em particular para inclinar a secção de cabeça da cama de tratamento, através de um dispositivo, como por exemplo as conhecidas espreguiçadeiras. A estrutura de suporte vantajosamente constituída pelas pernas da armação da cama de tratamento, 6 que pousam sobre o chão, apresenta pelo menos uma área de engate para uma peça de apoio rotativamente colocada junto à secção da cabeça. Engatando a peça de apoio na área de engate, a secção da cabeça é colocada na posição inclinada e é suportada nessa posição inclinada pela peça de apoio. A existência de várias áreas de engate na estrutura de suporte, que podem p. ex. ser progressivamente constituídos, permite um ajuste para várias posições inclinadas relativamente à secção dos pés basicamente horizontal da armação. Nesta descrição, "sentido longitudinal" é a direcção principal da extensão da cama de tratamento, que corresponde à direcção da cabeça/pé de um paciente sobre a cama de tratamento. "Secção de cabeça" é a área da cama de tratamento, na qual um paciente repousa a sua cabeça durante o tratamento, e "secção dos pés" é, respectivamente, a área da cama de tratamento, onde ficam os pés do paciente durante o tratamento. A armação da cama de tratamento pode, preferencialmente, ser feita em materiais diferentes, como p. ex. de madeira ou metal. A madeira tem a vantagem de uma aparência esteticamente mais apelativa, enquanto que o metal provou ser eficaz quando utilizado em consultórios médicos ou em clínicas/hospitais por razões de higiene. 0 metal é ainda caracterizado por uma elevada robustez.
De acordo com uma versão vantajosa, a base é confortavelmente acolchoada, por exemplo, através de um forro interno de espuma com uma respectiva cobertura. Isto contribui essencialmente para o conforto do paciente. Além do mais, o forro acolchoado macio pode conferir uma formação anatómica à base, para que, durante o tratamento, as partes do corpo possam ser perfeitamente apoiadas pela 7 cama de tratamento e, em particular, pela sua base. Por sua vez, isto causa uma sensação de conforto ao paciente quando está deitado ou sentado. A constituição da base com um acolchoado interno e uma respectiva cobertura é também vantajosa, pois ambos podem ser separadamente lavados. A base engloba vantajosamente uma secção da cabeça separada e uma secção dos pés à parte. Sendo a base constituída por duas partes, assegura-se que, no caso de uma armação reclinável, não se formem na base sulcos desconfortáveis para o paciente na área onde a armação se dobra. A base pode, naturalmente, também ser composta por mais do que duas partes. Principalmente, a secção da cabeça e/ou a secção dos pés, por exemplo, podem também serem compostas por várias partes.
Privilegia-se ainda uma constituição ergonómica da cama de tratamento, o que é conseguido pela base. No caso da referida base acolchoada, a constituição ergonómica da cama de tratamento e, em particular, da base pode ser facilmente conseguida por uma respectiva constituição do forro acolchoado e da cobertura. Há outras bases onde a constituição ergonómica também é possível, como por exemplo num material esticado entre a armação, num material sintético correspondentemente formado, numa madeira correspondentemente formada ou semelhante. E particularmente vantajoso se a base, na área onde assentam as nádegas do paciente, apresentar uma depressão relativamente à área para as pernas do paciente. Daqui resulta, por um lado, que as pernas do paciente ficam, durante o tratamento, acomodadas numa posição ligeiramente mais elevada do que as nádegas, o que é vantajoso para a circulação sanguínea e, assim, contribui para o bem-estar 8 do paciente e, por outro lado, a depressão define à partida uma posição do paciente na cama de tratamento. Isto é prático, pois assim impede que o paciente altere substancialmente a sua posição durante o tratamento e evita, por exemplo, que a radiação com um dispositivo de radiação previamente ajustado actue nas partes erradas do corpo. Além disso, esta constituição permite também um menor esforço de controlo por parte do pessoal, uma vez que a probabilidade do paciente mudar a sua posição é menor. A área que sustenta a região lombar é também preferivelmente constituída mais alta relativamente à área na qual o aparelho de tratamento é colocado. Isto serve, principalmente para manter a posição de tratamento correcta, pois o paciente apercebe-se imediatamente numa alteração indesejada da sua posição que a sua posição na cama de tratamento já não está mais correcta, uma vez que sente desconforto.
Por razões estéticas, é preferível a base na área de, pelo menos, um recesso na armação tenha um recesso que expõe o recesso existente na armação. Garante-se, assim, um accionamento simples e sem bloqueio do mecanismo de ajuste do aparelho de tratamento. Por razões estéticas, é preferível que este recesso na base possa ser coberto por uma ou mais peças de enchimento. Isto não é absolutamente necessário quanto à funcionalidade, mas dá um aspecto mais apelativo quando há a impressão que não existem lacunas na base.
Está, preferencialmente, previsto um mecanismo de ajuste para ajustar um aparelho de tratamento para a área da cabeça de um paciente. 0 mecanismo de ajuste opera, de modo a poder deslocar o aparelho de tratamento no sentido 9 longitudinal, ou seja, no sentido da cabeça/pés do paciente.
Numa versão económica, o mecanismo de ajuste compreende vantajosamente uma placa fixada no lado oposto ao lado da base da armação. Esta fixação pode ser executada, por exemplo, por meio de parafusos. Podem ainda ponderar-se meios de fixação alternativos, como por exemplo uma união adesiva ou semelhante. Nesta placa é aplicado de forma movivel, pelo menos, um suporte para o aparelho de tratamento, que passa vantajosamente pelos respectivos recessos na armação e na base, que normalmente assenta sobre a armação. Daqui resulta ainda que, numa versão privilegiada, os recessos alongados na armação são formados de modo a deixarem passar o suporte ou suportes para o aparelho de tratamento e permitem que o deslocamento do suporte ocorra sem atrito. Não é conveniente uma largura excessiva dos recessos, pois isso iria reduzir a estabilidade e rigidez da armação.
De acordo com uma versão privilegiada, pelo menos um suporte é deslocável por entre um fuso e uma manivela para accionar o fuso. Este mecanismo de deslocamento é seguro, fácil de operar e de ajustar exactamente para a altura do paciente.
De acordo com uma versão privilegiada, a cama de tratamento apresenta ainda um receptáculo para um aparelho de controlo e/ou um aparelho gerador de sinais para um aparelho de tratamento. Um receptáculo destes, que pode ser aplicado, por exemplo em forma de um quadrado aberto, na cama de tratamento, por exemplo na sua secção dos pés, permite uma acomodação compacta do aparelho de controlo e aparelho gerador de sinais na cama de tratamento, de modo a 10 poder prescindir de uma armação adicional para receber esse aparelho. Isto contribui, mais uma vez, para um aspecto apelativo de todo o dispositivo. 0 receptáculo para o aparelho de controlo e/ou aparelho gerador de sinais é assim, natural e vantajosamente, constituído de modo que o aparelho possa ser, directa e facilmente, acedido por um operador.
De acordo com uma versão privilegiada, o aparelho de tratamento possui duas coberturas, sendo cada uma rotativamente colocada em cada extremidade livre da parte da base. Consegue-se assim, por um lado, um ajuste exacto do aparelho de tratamento à volta da cabeça do paciente e, por outro lado, o paciente pode colocar facilmente a sua cabeça no aparelho de tratamento. Ao contrário do que acontece com apenas uma cobertura, quando estão previstas duas coberturas o ângulo de articulação para cada cobertura não tem de ser tão grande como com apenas uma cobertura, o que mais uma vez simplifica a fixação de dispositivos de transmissão de sinais entre a base e as cobertura. Podem, naturalmente, prever-se mais do que duas cobertura, sendo neste caso igualmente aplicadas, de modo oscilante, outras coberturas em outras correspondentes coberturas. Também neste caso, são necessários dispositivos de transmissão de sinais entre as correspondentes coberturas.
No estado fechado, as coberturas e a base complementam-se vantajosamente para formar um anel. A cabeça do paciente pode, deste modo, ser circundada por um anel quase fechado, permitindo um tratamento específico. Mesmo se o paciente virar a sua cabeça no aparelho de tratamento, o alinhamento do tratamento na cabeça fica 11 garantido. É utilizado como equipamento de articulação, preferencialmente um elemento em forma de placa com dois lados principais, estando previsto um equipamento rotativo para uma rotação relativa entre a base e o elemento em forma de placa, e um equipamento rotativo para uma rotação relativa entre o elemento em forma de placa e a cobertura. 0 elemento em forma de placa é colocado na base, de modo que uma das suas superfícies principais encoste a uma das faces do elemento em forma de placa. Este dispositivo de oscilação simples e seguro, que pode ser p. ex. idealizado como equipamento rotativo através de pernos, permite uma oscilação entre a base e as coberturas, enquanto que ao mesmo tempo se mantém um bom ajuste das partes entre si e à cabeça do paciente. 0 aparelho de tratamento é, deste modo, vantajosamente constituído, de modo a poder accionar manualmente o dispositivo de oscilação, apresentando porém uma tal resistência de atrito que permanece na posição ajustada sem exercer qualquer força. Prescinde-se, assim de quaisquer aparelhos ou ferramentas adicionais para ajustar o aparelho de tratamento na cabeça do paciente. A base é vantajosamente colocada numa das superfícies principais do elemento em forma de placa, estando prevista(s) a(s) cobertura(s) na outra superfície principal do elemento em forma de placa. Por sua vez, isto serve a uma disposição específica do aparelho de tratamento à volta da cabeça do paciente.
Essa disposição é particularmente vantajosa quando o aparelho de tratamento é um aparelho terapêutico de campo magnético. Este aparelho permite orientar com precisão 12 campos com determinados sinais, tais como campos de pulsação que são aplicados por um campo magnético, sobre a cabeça do paciente. Isto tem sido particularmente bem sucedido no tratamento de acufeno (zumbido no ouvido).
Breve Descrição dos Desenhos
Passamos a descrever em pormenor a invenção, meramente a titulo exemplificativo, através das figuras nas quais: A figura 1 mostra uma vista em perspectiva de uma cama de tratamento de acordo com a invenção, A figura 2 mostra uma vista em perspectiva traseira de uma versão da cama de tratamento de acordo com a invenção, A figura 3 mostra uma vista frontal de uma versão da cama de tratamento de acordo com a invenção, A figura 4 mostra uma vista em perspectiva de um aparelho de tratamento de acordo com uma versão da invenção, na qual o aparelho de tratamento é colocado numa cama de acordo com a invenção; e A figura 5 mostra uma vista superior de um aparelho de tratamento de acordo com a invenção no estado integrado numa cama de tratamento de acordo com a invenção.
Descrição Detalhada da Invenção A figura 1 mostra uma vista em perspectiva de uma cama de tratamento 20, que forma uma parte de um dispositivo de tratamento 10 de acordo com a invenção, como se pode ver em corte nas figuras 4 e 5, por exemplo. As 13 figuras 2 e 3 respectivamente mostram uma vista em perspectiva traseira da cama de tratamento ou uma vista frontal da cama de tratamento.
Pode ser observado na figura 1 que a cama de tratamento 20 basicamente compreende uma armação 22 com pés 24. A cama de tratamento pousa com os pés 24 no chão, tal como uma cama normal. A altura da cama de tratamento 20 é vantajosamente seleccionada, de modo que um paciente possa facilmente sentar-se na cama de tratamento com a base colocada. As medidas no sentido longitudinal e da largura da cama de tratamento 20 correspondem às medidas de uma cama normal, mas as medidas devem sempre ser medidas para um paciente se poder acomodar confortavelmente na cama de tratamento 20.
Além da estrutura de suporte 26, que se estende basicamente na horizontal com os pés 24 colocados, a armação 22 também engloba uma secção de cabeça 28. Esta secção de cabeça é inclinada para fora da posição horizontal, isto é, há um ângulo maior do que 0o entre a estrutura de suporte 26 (que se estende basicamente na horizontal) da armação 22 e a secção da cabeça 28 da armação 22. Dependendo se a armação da cama de tratamento tem ou não um mecanismo de ajuste para inclinar a secção da cabeça 28, este ângulo pode ser ajustado em função dos desejos do paciente dentro de uma certa faixa. Na versão apresentada na fig. 1 está prevista uma peça de apoio 30, que pode engatar em posições diferentes na estrutura de suporte, que se estende horizontalmente. Esta peça de apoio 30 é fixada na secção da cabeça 28 através de uma articulação. Pode-se, assim, ajustar uma inclinação desejada da secção da cabeça 28 da armação 22 através de 14 um engate diferente da peça de apoio 30 na estrutura de suporte 26 da armação 22. Naturalmente que é, em alternativa, possível constituir a cama de tratamento, de modo que a inclinação da secção da cabeça seja fixamente pré-determinada e não possa ser alterada. A superfície base da armação da cama de tratamento pode basicamente ser livremente concebida. Por exemplo, pode estar previsto um apoio contínuo em forma de placa para a base ou bases 32, 33 da cama de tratamento. Em alternativa, podem também prever-se tirantes e não uma placa contínua para apoiar as bases 32, 33. 0 material que constitui a armação da cama de tratamento pode ser quase livremente escolhido. A madeira oferece, por exemplo, um aspecto apelativo. Se a cama de tratamento 20 for, por exemplo, utilizada para o tratamento do acufeno (zumbido no ouvido), não ficará certamente muito suja, assim como, os requisitos de higiene não são muito elevados, podendo, por isso, utilizar-se madeira. Em alternativa é, naturalmente, possível conceber a armação 22 da cama de tratamento noutro material, como por exemplo metal. A cama de tratamento 20 compreende também bases 32,33. Na versão apresentada na figura 1 estas bases são acolchoadas e compostas por uma estrutura de espuma com revestimento. Contribui para o conforto do paciente o facto das bases 32, 33 poderem ser concebidas de modo a ceder até uma certa extensão.
Como se pode observar claramente na figura 1, as bases 32, 33 são ergonómicas. Isto significa especialmente que a base 32 colocada na área das pernas do paciente tem um recesso para as nádegas do paciente. Na versão 15 apresentada na figura 1, este recesso permanece inalterado sobre a direcção da largura da base. Obviamente que o recesso pode também ser constituído, se necessário, de forma a poder ser alterado na direcção da largura. 0 recesso para as nádegas, ao contrário da posição elevada para as pernas, garante que as pernas do paciente repousem numa posição elevada durante o tratamento, o que contribui para o bem-estar do paciente graças a uma melhor circulação sanguínea. A base 33 prevista na área da cabeça e do tronco do paciente encosta na base 32 à mesma altura, de modo a não se formar qualquer sulco ou semelhante na zona de transição. Para evitar sulcos, é também vantajoso constituir as bases 32, 33 em duas partes, em particular no caso de uma secção de cabeça inclinada 28 da cama de tratamento, pois caso contrário formar-se-iam sulcos na zona de transição. A base 33 prevista na área de cabeça/tronco apresenta também uma depressão na direcção da área da cabeça relativamente à área que sustenta a região lombar. Esta depressão serve, em especial, para rapidamente sinalizar ao paciente que ele está a escorregar para fora da posição de tratamento correcta. Facilita ainda a inserção do aparelho de tratamento, que é guiado por suportes nos recessos previstos na armação 22 e na base 33.
Como pode ser observado na figura 5, há um recesso 34 na base 33 para guiar e garantir o deslocamento do aparelho de tratamento. Este recesso 34 expõe os recessos alongados 29, que se estendem na direcção longitudinal da armação e em particular a sua secção de cabeça 28, que existem em duplicado nesta versão, através 16 dos quais são guiados os suportes para o aparelho de tratamento (ver figura 4; a figura 4 é mostrada sem a base 33) . A figura 5 permite também ver que o recesso 34 na base 33 pode ser coberto, pelo menos parcialmente, por inserções 35. Essas inserções 35 servem especialmente para assegura um aspecto apelativo. A figura 2 mostra uma vista em perspectiva traseira da cama de tratamento. Além dos elementos já descritos em relação à figura 1, pode ver-se também nesta figura um mecanismo de ajuste 36 para o suporte 38 (ver figura 4) de um aparelho de tratamento. 0 mecanismo de ajuste é fixado na parte de trás da secção da cabeça 28, isto é, no lado oposto ao lado da base, através de parafusos ou semelhante. Mais especificamente, é fixada uma placa 37 através do recesso 34 na secção da cabeça 28 da armação 22, que, por sua vez, inclui o mecanismo de ajuste (que pode ser accionado pela manivela 39) para os suportes 38, por exemplo na forma de um fuso. 0 elemento em forma de placa 37 está disposto de modo que os suportes 38 decorram nos recessos 29 e 34 previstos na armação e na base 33. Naturalmente que são também possíveis outros mecanismos de deslocamento para os suportes 38. A placa 37, que na versão apresentada, é fixada por parafusos à secção de cabeça 28, pode também ser fixada de outro modo.
Pode ainda ver-se na fig. 2 um cabo 40, que vai desde um aparelho de tratamento até uma unidade de controlo e/ou unidade geradora de sinais. Este cabo 40 passa, preferencialmente, na parte inferior da cama de tratamento para ninguém poder tropeçar nele. A figura 3 mostra uma vista frontal da cama de tratamento. Pode ser observado um aparelho de controlo e/ou 17 um aparelho gerador de sinais 42, que é colocado num receptáculo 44 em forma de aresta previsto para o efeito no aparelho de tratamento. 0 receptáculo 44 é, em tamanho, adaptado ao aparelho e controlo e gerador de sinais e está disposto de modo a poder ser acedido por qualquer operador. É óbvio que a fixação não está limitada à posição na armação 22 ilustrada. Pode escolher qualquer posição na armação 22, desde que assegure a boa acessibilidade.
As figuras 4 e 5 mostram um dispositivo de tratamento 10 que compreende um aparelho de tratamento 50, para além da cama de tratamento descrita em relação às figuras 1 a 3. O aparelho de tratamento 50 está previsto, através de um dispositivo de fixação 52, que neste caso é uma união roscada simples e uma placa, com os suportes 38 que formam a ligação ao mecanismo de ajuste na direcção longitudinal ao longo da cama de tratamento. A versão apresentada proporciona quatro suportes 38. Obviamente é possível proporcionar mais do que quatro ou menos do que quatro suportes destes, desde que seja garantida a função de apoio e deslocamento pelo mecanismo de ajuste. Há também várias possibilidades diferentes para conceber o dispositivo de fixação 52 do aparelho de tratamento 50 nos suportes 38. O aparelho de tratamento 50 na versão apresentada engloba ainda uma base 54 concebida como um segmento anelar. O segmento anelar é constituído de modo a adoptar basicamente a forma do pescoço de um paciente. O segmento anelar 54 é vantajosamente feito de uma base flexível, para que a cabeça ou pescoço do paciente repouse suavemente quando ele está deitado na base. Estão previstos elementos 18 em forma de placa 56 nas extremidades livres da base 54, que formam a ligação com as coberturas 58 (igualmente macias) para evitar ferimentos. As ligações entre a base 54 e os elementos em forma de placa 56 ou entre os elementos em forma de placa 56 e as coberturas 58, dos quais há dois na versão apresentada, são estabelecidas de modo que o elemento em forma de placa 56 possa ser girado contra o outro elemento respectivo. Isto significa, que no estado fechado, a base 54 e as coberturas 58 formam uma configuração essencialmente em formato de anel com vãos livres muito pequenos ou sem vãos livre. Os elementos em forma de placa 56 estão vantajosamente previstos de modo a poder-se regular manualmente as desejadas posições oscilantes entre a base 54 e a cobertura 58. Contudo, as posições ajustadas destas partes não deviam alterar-se sem um efeito de força externa, devido ao atrito entre os em forma de placa 56 e a base 54 ou as coberturas 58, mantendo-se assim o aparelho de tratamento numa posição estável.
Pode observar-se claramente na figura 4 uma ligação transmissora de sinais estabelecida pelo cabo 40, primeiramente por uma unidade de controlo externa e/ou unidade geradora de sinais para o aparelho de travamento 50 e depois, dentro do aparelho de tratamento, através do cabo 41 entre a base 54 e as coberturas 58.
Para que toda a cabeça do paciente repouse confortavelmente durante o tratamento, podem prever-se bases adicionais, tais como, por exemplo, a base 60 ilustrada na figura 5.
Todas as partes que entram em contacto directo com o corpo do paciente são, preferencialmente, flexíveis, 19 como p. ex. feitas de material de espuma. 0 aspecto essencial da invenção é construir um dispositivo de tratamento, como por exemplo para o tratamento do acufeno (zumbido no ouvido), utilizando a terapia de campo magnético, que possa ser adaptado às necessidades individuais e que basicamente inclua uma cama de tratamento e um aparelho de tratamento. 20
DOCUMENTOS APRESENTADOS NA DESCRIÇÃO
Esta lista dos documentos apresentados pelo requerente foi exclusivamente recolhida para informação do leitor e não faz parte do documento europeu da patente. Apesar de ter sido elaborado com o máximo cuidado, o IEP não assume, porém, qualquer responsabilidade por eventuais erros ou omissões.
Documentos de patente apresentados na descrição • EP 0661079 AI [0007] · WO 9700639 A [0008]
Lisboa, 09/02/2010

Claims (20)

1 REIVINDICAÇÕES 1.Dispositivo de tratamento (10) compreendendo - uma cama de tratamento (20) com uma armação (22) , na qual pode ser aplicada, pelo menos, uma base (32, 33), estando previsto, na armação e na base, um recesso alongado (29, 34) na direcção longitudinal da armação, que se estende desde uma secção da cabeça da cama de tratamento (20) para uma área central na direcção da largura. - um aparelho de tratamento (50) com uma base para a cabeça de um paciente, em que a base assume essencialmente a forma de um segmento anelar; pelo menos uma cobertura aplicada em, pelo menos, uma extremidade livre da base, através de um dispositivo oscilante (56), em que pelo menos uma cobertura (58) está ligada à base através de um dispositivo de transmissão de sinais (41); um dispositivo de fixação (52) para o aparelho de tratamento; e um aparelho de controlo e/ou aparelho gerador de sinais (42) ligado ao aparelho de tratamento; - em que a cama de tratamento inclui um mecanismo de ajuste (36) para regular o aparelho de tratamento no sentido longitudinal; e - em que o dispositivo de tratamento engloba, pelo menos, um suporte (38) para o aparelho de tratamento (50), que é guiado pelo recesso, que se estende ao longo do comprimento, e forma a união com o mecanismo de ajuste.
2. Dispositivo de tratamento (10) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de estarem previstas duas coberturas (58), cada uma colocada em cada extremidade livre da base (54), de modo oscilante. 2
3. Dispositivo de tratamento (10) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo facto da base (54) e, pelo menos, uma cobertura (58) se complementarem num anel.
4. Dispositivo de tratamento (10) de acordo com uma das reivindicações de 1 a 3, caracterizado pelo facto do dispositivo oscilante englobar um elemento em forma de placa (56), onde estão previstos um equipamento rotativo para uma rotação relativa entre a base (54) e o elemento em forma de placa (56), e um equipamento rotativo entre o elemento em forma de placa (36) e a cobertura (58).
5. Dispositivo de tratamento (10) de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto da base (54) estar prevista numa superfície principal do elemento em forma de placa (56) e de, pelo menos, uma cobertura (58) se encontrar na outra superfície principal do elemento em forma de placa (56).
6. Dispositivo de tratamento (10) de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto do aparelho de tratamento ser um aparelho terapêutico de campo magnético.
7. Dispositivo de tratamento (10) de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto da armação (22) abranger uma secção de cabeça inclinável.
8. Dispositivo de tratamento (10) de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo facto da secção de cabeça inclinável ocupar aproximadamente metade do comprimento da cama de tratamento. 3
9. Dispositivo de tratamento (10) de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto da armação incluir uma estrutura de suporte (26), que se estende basicamente na horizontal, uma secção de cabeça (28) aplicada na área central da estrutura de suporte, de modo oscilante no sentido longitudinal, e uma peça de apoio (30) articuladamente aplicada na secção da cabeça, que pode engatar, numa área de engate prevista na estrutura de suporte (26), com as suas extremidades livres, de modo a provocar uma inclinação da secção da cabeça (28).
10. Dispositivo de tratamento (10) de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo facto de estarem previstas várias áreas de engate na estrutura de suporte (26), de modo que a secção da cabeça possa assumir diferentes posições inclinadas.
11. Dispositivo de tratamento (10) de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto da armação (22) ser de madeira.
12. Dispositivo de tratamento (10) de acordo com uma das reivindicações de 1 a 10, caracterizado pelo facto da armação (22) ser de metal.
13. Dispositivo de tratamento (10) de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto da, pelo menos uma, base (32, 33) ser uma base com um forro acolchoado.
14. Dispositivo de tratamento (10) de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto da base 4 incluir uma secção de cabeça (33) e uma secção para os pés (32) separadas.
15. Dispositivo de tratamento (10) de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto da base (32), na área onde assentam as nádegas do paciente, apresentar uma depressão e na área, onde repousam as pernas, apresentar uma ligeira elevação.
16. Dispositivo de tratamento (10) de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto da base (32) apresentar um recesso (34) na área que possui pelo menos um recesso na armação, que expõe pelo menos o recesso (29) existente na armação, e de estar prevista pelo menos uma peça de enchimento (35) para o recesso na base, para cobrir pelo menos parcialmente o recesso (34).
17. Dispositivo de tratamento (10) de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto da base (33) ser rebaixada na área do recesso (34) relativamente a uma área elevada para apoiar a região lombar de um paciente.
18. Dispositivo de tratamento (10) de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto do mecanismo de ajuste (36) englobar uma placa (37) fixada no lado oposto ao lado da base, onde é aplicado pelo menos um suporte (38) para o aparelho de tratamento, de modo deslocável.
19. Dispositivo de tratamento (10) de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de pelo menos um suporte (38) poder ser deslocado por um fuso e uma 5 manivela (38) para accionar o fuso.
20. Dispositivo de tratamento (10) de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de estar previsto um receptáculo (44) para um aparelho de controlo e/ou aparelho gerador de sinais (42) de um aparelho de tratamento. Lisboa, 09/02/2010
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