PT1275070E - Método para o funcionamento de um sistema de emissão e controlo de bilhetes - Google Patents

Description

DESCRIÇÃO "MÉTODO PARA O FUNCIONAMENTO DE UM SISTEMA DE EMISSÃO E CONTROLO DE BILHETES" A presente invenção refere-se a um método para o funcionamento de um sistema de emissão e controlo de bilhetes. Em particular, mas não exclusivamente, a invenção refere-se a um método para o funcionamento de um sistema de emissão e controlo de bilhetes para um serviço de transporte.

Os processos de emissão e controlo de bilhetes e de check-in das empresas de transportes públicos são, na generalidade, implementados com documentação em papel. Utilizando o exemplo de uma viagem aérea, um passageiro reserva e paga a sua viagem através de uma agência de viagens ou da companhia aérea e recebe um bilhete em papel e/ou um passe de embarque como prova do seu direito de transporte. 0 bilhete/passe de embarque contém informação que identifica o passageiro e a viagem. A informação no bilhete/passe de embarque é verificada no aeroporto por um funcionário da companhia aérea antes de ser permitido ao passageiro embarcar no avião. Habitualmente, um funcionário da companhia aérea utiliza um computador que está ligado a uma base de dados onde estão armazenados os pormenores da reserva feita pelo passageiro para verificar manualmente a informação no bilhete/passe de embarque. Existem vários problemas com este processo. Por exemplo, a verificação manual pode ser lenta e, consequentemente, é inconveniente para o passageiro. Além disso, o processo depende 1 de bilhetes em papel previamente impressos que têm um manuseamento tedioso e estão sujeitos a serem perdidos.

Tem sido feito algum esforço no sentido de automatizar o processo de check-in nos aeroportos. Por exemplo, algumas companhias aéreas emitem agora bilhetes ou passes de embarque que têm a informação do bilhete armazenada numa banda magnética de leitura rápida. Esta informação é verificada na zona de pré-embarque no aeroporto passando o cartão por um leitor que lê automaticamente a informação na banda. Embora a utilização destas bandas e destes leitores aumente de facto a velocidade do processo de check-in, ela não está isenta de desvantagens. Em particular, os leitores de banda magnética e, também, as impressoras necessárias à impressão do bilhete/passe de embarque com a necessária banda magnética são caros de instalar e complicados de utilizar. A presente invenção destina-se a eliminar estes problemas. 0 documento EP-A-0950968 divulga um método de funcionamento de um sistema de emissão e controlo de bilhetes para utilizadores, o método compreendendo: a geração de dados que representam a informação do bilhete para permitir que os referidos dados do bilhete sejam utilizados por um utilizador do sistema; e a transmissão dos referidos dados do bilhete para que os referidos dados sejam recebidos por uma estação móvel através de uma ligação de rede de comunicações móveis. A estação móvel é capaz de receber os dados do bilhete via a comunicação sem fios. A estação móvel compreende, ainda, a transmissão por infravermelhos e meios de recepção. Quando for para utilizar um bilhete transportado pela estação móvel, os dados do bilhete são transmitidos para um dispositivo de verificação via a 2 transmissão por infravermelhos. 0 dispositivo de verificação transmite perguntas à estação móvel via a transmissão por infravermelhos e na sequência de uma troca mútua de informação, o bilhete será ou não aceite. A invenção proporciona um método para o funcionamento de um sistema de emissão e controlo de bilhetes para utilizadores de acordo com a reivindicação 1.

As caracteristicas da invenção acima referidas e outras estão aqui apresentadas em particular nas reivindicações anexas e, juntamente com a apresentação das suas vantagens tornar-se-ão mais evidentes da consideração da descrição detalhada que se segue das formas de realização exemplares da invenção, aqui feita com referência aos desenhos em anexo.

Nos desenhos: A Figura 1 é um diagrama de blocos ilustrando esquematicamente um sistema da forma de realização da invenção; A Figura 2 é um diagrama de blocos ilustrando esquematicamente uma estação móvel de telecomunicações; A Figura 3 é um diagrama de fluxos ilustrando o processo realizado numa forma de realização da presente invenção; A Figura 4 é um diagrama de fluxos ilustrando outro processo realizado numa forma de realização da presente invenção; 3 A Figura 5a é um diagrama de um código de barras; A Figura 5b é um diagrama de um código de pontos em 2-D; A Figura 6 é uma ilustração de um ecrã de uma estação móvel; A Figura 1 é um diagrama esquematizado de um sistema da forma de realização da invenção. A forma de realização é descrita apenas a titulo de ilustrativo fazendo referência a um sistema de emissão e controlo de bilhetes de viagens aéreas.

Um centro 1 de reservas de viagens aéreas está ligado a um sistema 2 informático de uma companhia aérea e também a um gerador 3 de mensagens. Os pormenores do bilhete de uma reserva feita para um passageiro no centro 1 de reservas são armazenados no sistema 2 informático. Para além disto, é gerada pelo gerador 3 de mensagens uma mensagem contendo os pormenores do bilhete que é enviada via ligações 4 de comunicações a uma estação 5 móvel de um passageiro. A estação 5 móvel tem um ecrã (não mostrado) e está organizada para apresentar no ecrã os pormenores do bilhete na forma de um código óptico, por exemplo, um código de barras que será lido no aeroporto por um leitor 6 de código óptico como parte do processo de check-ín. 0 leitor 6 de código óptico está conectado ao sistema 2 informático e valida os pormenores do bilhete lidos da estação 5 móvel comparando estes pormenores com aqueles que estão armazenados no sistema 2 informático. Se a validação for bem sucedida, é permitido ao passageiro fazer a sua viagem. 0 sistema será agora descrito em mais pormenor. 4

Um passageiro que desejar reservar uma viagem aérea fá-lo-á contactando o centro 1 de reservas. Tipicamente, o centro 1 de reservas de viagens aéreas é o centro de reservas de uma companhia aérea em particular ou de uma empresa privada (e. g. uma agência de viagens) actuando em nome de uma companhia aérea. As reservas podem ser feitas de várias maneiras habituais, por exemplo, indo pessoalmente ao centro 1 de reservas, por correio, por telefone ou através da Internet.

Quando é feita uma reserva de uma viagem aérea, o centro 1 de reservas cria um registo informático contendo todos os dados relevantes da reserva. Por exemplo, este registo pode compreender algumas ou todas as informações que se seguem:

Nome do cliente; Número do voo;

Aeroporto e terminal de embarque;

Hora de embarque; Número da porta de embarque; Número do lugar atribuido no avião;

Cidade/aeroporto de destino;

Hora de chegada. 0 centro 1 de reservas cria, também, para cada reserva um código de identificação único, habitualmente conhecido na indústria dos transportes aéreos por Registo do Nome do Passageiro (PNR) que pode ser utilizado para identificar e recuperar o registo informático da reserva. Como é conhecido na técnica, cada código PNR é codificado na forma de uma sequência única de seis caracteres alfanuméricos, por exemplo, TQR 8LR.

Até à data, nos sistemas de emissão e controlo de bilhetes 5 conhecidos, o PNR era impresso nos bilhetes em papel ou nos passes de embarque entregues pela companhia aérea a um passageiro. Como parte do processo de check-in ou de embarque no aeroporto, o PNR apresentado no bilhete ou no passe de embarque é introduzido no sistema informático de reservas da companhia aérea que depois recupera o registo informático com os pormenores da reserva associados ao PNR. A informação no registo informático pode, então, ser verificada face aos dados apresentados no bilhete antes de ser permitido ao passageiro fazer a sua viagem.

Nesta forma de realização da invenção, em vez de imprimir o código PNR num bilhete ou num passe de embarque que é então entregue a um passageiro, o código PNR é enviado directamente a uma estação 5 móvel associada com o passageiro. Conforme será abaixo descrito em mais pormenor a estação móvel receptora do código PNR pode ser utilizada como um aparelho de bilhete electrónico para o processo de check-in e de embarque no aeroporto, evitando assim a necessidade da utilização de bilhetes em papel.

Uma vez criado, o PNR referente a uma reserva e também os pormenores da reserva associados são armazenados no sistema 2 informático da companhia aérea. Para além disto, o PNR e, de um modo preferido, algum ou todos os pormenores da reserva associados são enviados à unidade 3 geradora de mensagens para serem transmitidos à estação 5 móvel via a rede 4 de comunicações. Apenas a titulo de exemplo, a rede 4 de comunicações mostrada na Figura 1 é uma rede de rádio celular digital do tipo GSM (Global System for Mobile Communications) . Para transmitir o código PNR e os pormenores da reserva à estação 5 móvel é utilizado o mecanismo de transferência de 6 dados do serviço de mensagens curtas (SMS). 0 mecanismo de transferência de dados do SMS é um telesserviço de transferência de dados definido, inter alia, no documento GSM Technical Specification 03.40. A unidade 3 geradora, de um modo preferido, um sistema informático adequadamente programado, é utilizada para gerar uma mensagem de SMS correctamente formatada que inclui o PNR e quaisquer dos pormenores da reserva acima mencionados que poderão ser enviados ao passageiro com o PNR. A mensagem de SMS pode também compreender um registo de inicio, ou uma bandeira, que identifica a mensagem como sendo uma que contém informação de uma reserva ou um bilhete. Uma vez gerada a mensagem de SMS, ela é enviada via a rede 4 de comunicações para o endereço destinatário da estação 5 móvel do passageiro, tendo o respectivo número de telefone móvel do passageiro sido fornecido ao centro 1 de reservas no momento da realização da reserva. A mensagem de SMS pode ser enviada ao passageiro em qualquer altura entre o momento da realização da reserva e o inicio do processo de check-in no aeroporto. Está previsto que o passageiro possa contactar os meios 3 geradores de SMS e pedir que a mensagem lhe seja enviada num momento que seja conveniente para o passageiro.

Fazendo referência à Figura 2 dos desenhos em anexo, é mostrada em mais pormenor a estação 5 móvel que recebe a mensagem de SMS e que está configurada para processar a mensagem. Estão apenas ilustrados os componentes da estação 5 móvel que são necessários para descrever a invenção. A estação 5 móvel compreende uma antena 6 de recepção/transmissão, um circuito 7 de processador para 7 controlar o funcionamento da estação 5, uma memória 8 para armazenar os dados, um ecrã 9 capaz de apresentar as imagens de mapas de bits e um dispositivo 10 de introdução de dados (teclado). A estação 5 móvel está dotada com um SIM 11 (Subscriber Identity Module - Módulo de Identificação do Assinante) . Os SIMs que contêm a Identidade Internacional do Assinante Móvel (IMSI) e outra tal informação do utilizar são bem conhecidos na técnica. 0 SIM 11 está ainda dotado com um programa de aplicação armazenado (e. g. um programa de ferramentas da aplicação do SIM) para processar as mensagens de SMS que contêm a informação do bilhete e para controlar a apresentação de tais mensagens na estação 5 móvel. A Figura 3 ilustra um processo realizado pelo telefone sob o controlo do programa de aplicação quando estiver a receber uma mensagem de SMS contendo a informação do bilhete. Depois de o telefone receber a mensagem de SMS o telefone verifica, utilizando a bandeira na mensagem de SMS, se a mensagem de SMS contém a informação de reserva, passo 22. Se a mensagem de SMS contém a informação de reserva a mensagem é armazenada numa directoria especial reservado às mensagens de reserva que pode estar localizado na memória 8 do telefone ou na memória proporcionada no SIM 11, passo 23. As mensagens normais de SMS que não contenham informação do bilhete são armazenadas numa directoria normal de SMS, passo 24. A Figura 4 ilustra um processo em que o código PNR contido na mensagem de SMS pode ser convertido para um formato de código óptico, por exemplo, um código de barras, e apresentado para verificação no ecrã 9 da estação móvel. Em primeiro lugar, o passageiro é informado, por exemplo, através de uma imagem particular no ecrã 9 da estação 5 móvel que indica que está pronta para ser apresentada uma mensagem de SMS do bilhete, passo 31. 0 programa de aplicação está desenvolvido para levar o telefone móvel a proporcionar uma opção de menu seleccionável incluindo uma opção de apresentação da informação do bilhete, passo 33, através da qual o passageiro pode solicitar, utilizando o teclado 10, que lhe seja apresentado o código PNR.

Em resposta a esta selecção, o programa de aplicação leva a que o código PNR seja recuperado da memória, passo 33, e depois convertido do formato texto em que ele foi recebido pela estação 5 móvel para um formato de código de barras em mapa de bits, passo 34. Uma vez convertido o código PNR em formato de código de barras, o programa de aplicação leva o telefone a apresentar o código óptico no ecrã 10, passo 35. Fazendo referência à figura 1, quando o passageiro desejar fazer o check-in para o embarque de uma viagem aérea, o código PNR é apresentado como um código de barras no ecrã da estação móvel, permitindo assim que um agente de embarque no aeroporto realize o processo de check-in lendo o código de barras com o leitor 6 de código de barras. Os leitores de código de barras são conhecidos na técnica e têm a vantagem de serem fiáveis e relativamente fáceis de utilizar. 0 leitor 6 de código de barras está conectado ao sistema 2 informático de reservas da companhia aérea e, se o código PNR lido pelo leitor 6 for verificado com sucesso face aos respectivos pormenores de reserva armazenados no sistema 2 informático da companhia aérea, é permitido ao passageiro fazer a viagem. É assim evidente que o processo de check-in/embarque fica simplificado, tornando-se mais rápido e, geralmente, mais 9 conveniente tanto para o passageiro como para a companhia aérea. Fica eliminada a necessidade de a companhia aérea ter de emitir documentação em papel e, de um modo conveniente, toda a informação de bilhete necessária para que o passageiro possa fazer a sua viagem é guardada na estação móvel do passageiro. Para todos os efeitos, a estação móvel funciona como um dispositivo de bilhete electrónico que proporciona prova do direito de transporte do passageiro.

Os dois formatos de código óptico adequados nos quais o PNR pode ser convertido para ser apresentado estão ilustrados na Figura 5. Cada um destes códigos ópticos tem um formato de apresentação que está especialmente adaptado para ser lido por uma máquina (enquanto que outros formatos, como texto, não estão especialmente adaptados para este fim). Na Figura 5a, o código 40 óptico é um código de barras padrão. Tais códigos de barras podem representar cerca de 40 caracteres, o que é mais do que suficiente para ser capaz de representar um código PNR de 6 caracteres. Na Figura 5b o código 41 óptico é um código de pontos em 2D. Tais códigos de pontos em 2D são capazes de representar até 2000 caracteres. Consequentemente, para além do PNR, o programa de aplicação pode ser desenvolvido para codificar no código óptico outra informação do bilhete contida na mensagem de SMS original. Em princípio toda a informação do bilhete acima referida pode ser incluída na mensagem e codificada para ser apresentada num código de pontos em 2D, como aquele que está ilustrado na Figura 5b.

Com vantagem, a mensagem de SMS original pode também incluir um código de segurança escondido para codificar no código óptico para tornar mais difícil a contrafacção dos códigos PNR. 10 São conhecidos telefones móveis que têm ecrãs capazes de apresentar códigos ópticos na forma de imagens de mapas de bits tendo uma resolução suficientemente alta para permitir a leitura fiável, como por exemplo, o Nokia 7110 que tem um ecrã monocromático com uma resolução de 96*65 pixeis.

Para além da conversão do código PNR para o formato de código óptico e da indicação à estação móvel para apresentar o código óptico, o programa de aplicação pode também realizar outros processos com o código PNR ou qualquer outra informação de reserva recebida na mensagem de SMS. Por exemplo, fazendo referência à figura 6 dos desenhos, o programa de aplicação pode ser desenvolvido para levar o telefone 50 a apresentar no ecrã 51 o código PNR no formato 52 de texto assim como no formato 53 de código de barras. A apresentação do código PNR em formato texto permite que um agente de embarque verifique manualmente o PNR nos casos em que haja uma falha na leitura automática dos códigos ópticos.

Para além disto, o programa pode ser desenvolvido para comandar o telefone 50 a apresentar como texto qualquer outra informação de reserva contida na mensagem de SMS, por exemplo, o número do lugar reservado ao passageiro ou o respectivo número do voo. Como exemplo, a estação móvel ilustrada na Figura 6, para além de ter recebido instruções para apresentar o código PNR no formato 53 de código de barras e o PNR no formato 52 de texto, a estação também recebeu instruções para apresentar em formato texto o número 54 do lugar que fora atribuído ao passageiro.

Será evidente que a invenção não está limitada às formas de realização em que a informação do bilhete é enviada à estação 11 móvel na forma de uma mensagem de texto utilizando uma SMS. A mensagem pode também ser enviada em noutros formatos de mensagens, como por exemplo, uma mensagem de pager.

Nas formas de realização acima descritas a informação do bilhete é apresentada como um código de barras ou um código de pontos. Todavia, está contemplado que podem ser utilizados formatos alternativos de leitura por máquinas que permitem a apresentação da informação e que serão evidentes para os especialistas na técnica.

Finalmente, embora a invenção esteja aqui descrita em pormenor em relação a um sistema de emissão e controlo de bilhetes para um serviço de transportes, será evidente que a invenção pode também ser utilizada em relação a outras actividades que necessitem de uma permissão baseada num bilhete, por exemplo, nos teatros ou nos eventos desportivos.

Tendo sido descrita a presente invenção fazendo referência às formas de realização preferidas, será evidente que as formas de realização em questão são apenas exemplos e que podem ser feitas modificações e variações por parte de pessoas com conhecimentos e competências apropriados sem se afastarem do âmbito da invenção conforme apresentada nas reivindicações anexas.

Lisboa, 2 de Abril de 2007 12

Claims (15)

1. REIVINDICAÇÕES 1. Método para o funcionamento de um sistema de emissão e controlo de bilhetes para utilizadores, o método compreendendo: a geração de dados do bilhete que representam a informação do bilhete para permitir que os referidos dados do bilhete sejam utilizados por um utilizador do sistema (1, 2, 3); e a transmissão dos referidos dados do bilhete para que os referidos dados do bilhete sejam recebidos por uma estação (5) móvel através de uma ligação (4) de rede de comunicações móveis; caracterizado por a recepção dos referidos dados do bilhete vindos da referida estação (5) móvel através da leitura dos referidos dados (53) do bilhete a partir de um ecrã (9) na estação (5) móvel utilizando um aparelho (6) de leitura óptica; e a utilização dos referidos dados de bilhete lidos pelo referido aparelho (6) de leitura óptica para verificar uma transacção feita com o referido utilizador; em que os dados do bilhete são transmitidos à referida estação (5) móvel num formato de mensagem de texto 1 compreendendo os referidos dados de bilhete e informação adicional, e a informação (54) adicional sendo apresentada para ser lida pelo utilizador.
2. 2. Método de acordo com a reivindicação 1, compreendendo ainda o armazenamento de dados do sistema no referido sistema (2) correspondendo aos referidos dados de bilhete e, subsequentemente, o acesso aos referidos dados (2) do sistema quando os referidos dados de bilhete forem recebidos da referida estação (5) móvel via o referido aparelho (6) de leitura óptica.
3. 3. Método de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que o formato de mensagem em texto inclui ainda um registo de inicio que indica que a mensagem de texto contém informação de reserva ou de bilhete.
4. 4. Método de acordo com a reivindicação 3, em que a estação (5) móvel verifica (22) se o registo de inicio indica que a mensagem de texto contém informação de reserva ou de bilhete e, se contiver, armazena (23) a mensagem de texto numa directoria de mensagem de reserva distinta de uma directoria de mensagem normal.
5. 5. Método de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, em que a mensagem de texto é uma mensagem de SMS.
6. 6. Método de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, em que o aparelho (6) de leitura óptica é um leitor de código de barras ou de código de pontos. 2
7. 7. Método de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, compreendendo ainda: o armazenamento do bilhete depois da geração num dispositivo de armazenamento acessível via a referida rede (4) de comunicações móveis; e quando pedida, a transmissão dos dados do bilhete através da ligação (4) de rede de comunicações móveis.
8. 8. Método de acordo com a reivindicação 7, em que os dados do bilhete são transmitidos ao utilizador num momento pedido pelo utilizador.
9. 9. Método de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, compreendendo a transmissão dos dados do bilhete através da ligação (4) de rede de comunicações móveis sem ser pedida.
10. 10. Método de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, em que os dados do bilhete são transmitidos à referida estação (5) móvel num formato de apresentação; e recebidos pelo referido aparelho (6) de leitura óptica num segundo formato de apresentação diferente.
11. 11. Método de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, em que a informação do bilhete refere-se a um serviço de transporte.
12. 12. Método de acordo com a reivindicação 11, em que os dados do bilhete são recebidos da referida estação (5) móvel via o referido aparelho (6) de leitura óptica num local que dá acesso a um serviço de transporte. 3
13. 13. Método de acordo com a reivindicação 12, em que os referidos dados do bilhete compreendem informação do bilhete em formato electrónico e o check-in num aeroporto compreende o referido passo de leitura dos referidos dados do bilhete a partir do ecrã (9) da estação (5) móvel utilizando o aparelho (6) de leitura óptica.
14. 14. Método de acordo com a reivindicação 12, em que os referidos dados do bilhete definem um passe de embarque para uma viagem aérea.
15. 15. Método de acordo com a reivindicação 14, em que a referida informação adicional inclui um número (54) do lugar do utilizador na viagem aérea. Lisboa, 2 de Abril de 2007 4