PT1268200E - Soalho laminado e um processo para a sua produção - Google Patents
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Description
1
DESCRIÇÃO "SOALHO LAMINADO E UM PROCESSO PARA A SUA PRODUÇÃO" A presente invenção refere-se a um soalho decorativo laminado resistente ao desgaste por atrito, tendo uma superficie decorativa distinta, e um processo para a sua produção.
Os laminados decorativos termoendurecidos são bem conhecidos e utilizados, por exemplo, como material de cobertura nas paredes, portas de armários e secretárias, em mesas e noutro mobiliário e como material de soalho.
Tais laminados são com muita frequência feitos de dois a sete tipos de folhas (camadas) de papel Kraft impregnadas com resina fenol-formaldeido, com uma folha de decoração monocromática ou com motivos impregnada com uma resina de melamina-formaldeído e uma folha fina também denominada folha de revestimento de α-celulose impregnada com resina de melamina-formaldeído. 0 documento EP-A-0803351 refere-se a um laminado feito de resina de melamina e uma camada de acabamento final transparente. De maneira a ligar as duas camadas é necessário empregar uma camada de cola. A folha de revestimento é destinada a proteger a folha decorativa do desgaste por atrito. Em certos casos a folha de revestimento é omissa.
Também existem laminados que consistem de uma base de painel de partícula ou de painel de fibra fornecido com tal folha decorativa e possivelmente uma folha de revestimento. Essas folhas podem ser laminadas à base sob calor e pressão 2
Durante os últimos anos tem sido possível melhorar a resistência ao desgaste por atrito e outras propriedades de tais laminados pois têm tido uma utilização bastante extensa como soalho laminado. Usualmente o laminado é depois colado a uma base tal como um painel duro de fibra de madeira. Os painéis laminados individuais feitos a partir do painel de fibra laminado com cobertura usualmente têm um tamanho de 20 x 120 cm e são fornecidos com algum tipo de junta macho-fêmea nas extremidades laterais.
Estes soalhos laminados tornaram-se especialmente populares não apenas porque são do chamado tipo "faça você mesmo" e podem ser instalados por cima de material de soalho já existente, mas também porque podem ser instalados por pessoas não especializadas. O documento WO-A-95/11333 refere-se a uma cobertura de soalho que compreende uma cobertura ionomérica. A última fornece uma excelente retenção de brilho e resistência ao desgaste por atrito, arranhaduras, raspadelas e manchas. Esta cobertura possui uma alta transparência e é livre de ficar amarelada.
Em determinados casos tais soalhos laminados podem ser experiências para que seja duro e frio. Além disso, os motivos decorativos, especialmente um escuro pode ser menos distinto.
De acordo com a presente invenção foi possível resolver em grande parte os problemas acima citados. A invenção refere-se depois a um processo para a produção de um soalho decorativo laminado resistente ao desgaste por atrito, tendo uma decoração distinta, cujo laminado compreende, pelo menos, uma folha de papel impregnada com uma resina termoendurecida e possivelmente uma camada base. O processo 3 é caracterizado pelo facto de uma tira de papel ou uma folha de papel impregnada com uma resina termoendurecida, tal como a resina de melamina-formaldeído e depois seca num também denominado pré-impregnado ser fornecido a um dos lados a uma temperatura aumentada e a uma pressão aumentada continua ou descontinuamente, respectivamente, com uma camada de superfície consistindo num termoplástico ionomérico e desse modo o laminado assim obtido é arrefecido sob pressão pelo que a camada termoplástica em tal papel ou tira formada no laminado é presente na camada da superfície resistente ao desgaste por atrito do soalho laminado. A tira de papel ou folha de papel revestida com termoplástico ionomérico consiste num papel de revestimento, de um modo preferido de α-celulose ou também denominada folha decorativa, a qual pode ser monocromática ou com motivos.
Numa forma de realização preferida da invenção a acima referida folha de papel revestida com termoplástico ou tira de papel, respectivamente, é uma folha de revestimento, a qual é colocada por cima de um papel decorativo impregnado com uma resina termoendurecida, de um modo preferido a resina de melamina-f ormaldeído e seca antes da fase de laminação, também denominada de pré-impregnação.
Frequentemente, a camada resistente ao desgaste por atrito do laminado consiste apenas da camada de termoplástico ionomérico, o qual por si só é muito resistente ao desgaste por atrito. Na forma de realização em que não está presente uma folha de revestimento no laminado mas a camada de termoplástico ionomérico é aplicada directamente na folha 4 decorativa o laminado irá em resultado de isso ter suficiente resistência ao desgaste por atrito.
Se a camada de termoplástico ionomérico é em vez disso aplicada no revestimento, a resistência ao desgaste por atrito irá aumentar visto que a folha de revestimento pode conter partículas duras com um tamanho de 30 a 150 ym, de um modo preferido de 40 a 100 ym distribuídas intrinsecamente no interior do papel ou numa superfície da camada da resina termoendurecida no papel.
De um modo satisfatório, as partículas duras consistem em óxido de alumínio, sílica e/ou carboneto de silício.
Usualmente, as partículas duras são aplicadas numa quantidade de 3 a 30 g/m2, de um modo preferido de 5 a 25 g/m2, ou de um modo mais preferido de 6 a 20 g/m2.
De acordo com outra forma de realização da invenção, a folha decorativa é fornecida com uma camada de termoplástico ionomérico e no topo da camada de termoplástico é colocada um revestimento que depois é usualmente provido com partículas duras como acima mencionado, cujo revestimento irá neste caso fazer a camada superior da superfície do laminado.
Numa forma de realização especialmente preferida da invenção, a camada base consiste numa ou mais tiras pré-inpregnadas secas convencionalmente ou de folhas pré-impregnadas colocadas, respectivamente, umas sob as outras e impregnadas com uma resina termoendurecida, tal como a resina fenol-formaldeído, em que a camada base e o soalho laminado são formados e juntos na mesma sequência e as 5 tiras ou um monte de folhas, respectivamente, são laminadas em conjunto continua ou descontinuamente, respectivamente, sob pressão e aumento de temperatura e um arrefecimento final sob pressão. É também possível usar uma camada base que consista num painel de partícula, num painel de fibra, numa folha de plástico ou semelhante. 0 laminado acabado é depois de um modo preferido junto à camada base numa fase subsequente separada, por exemplo, por colagem ou semelhante. 0 laminado também pode estar presente na forma de um rolo, pelo que um processo contínuo é possível onde os painéis de fibra são alimentados directamente após cada outra extremidade com extremidade e ligadas ao laminado, de um modo preferido por colagem.
Também se pode usar um processo descontínuo se o laminado é em vez disso apresentado na forma de folhas. 0 termoplástico ionomérico é aplicado de um modo satisfatório numa forma de lâmina. Com o aumento de temperatura na prensa a lâmina funde-se e a pressão aplicada resulta numa forte adesão ao papel contendo resina termoendurecida situada por baixo. É também possível usar um termoplástico ionomérico na forma de partículas tal como grânulos ou semelhantes homogeneamente distribuídos sobre o papel impregnado com resina termoendurecida colocada por baixo.
Na fase de laminação a temperatura é normalmente de 120 a 200°C, de um modo preferido de 140 a 180°C. A resina termoendurecida presente nas tiras de papel ou folhas de 6 papel, respectivamente, irão cozer àquela temperatura. Ao mesmo tempo o termoplástico ionomérico funde-se e fixa-se firmemente ao papel por baixo. A pressão na parte quente do processo, bem como no subsequente arrefecimento é de 1 a 100 bar. Na laminação descontínua a pressão é de um modo preferido de 20 a 100 bar, e numa laminação contínua de um modo preferido de 10 a 50 bar. O arrefecimento final do laminado sob pressão incluído no processo é necessário para obter uma fina, forte superfície de aderência sem bolhas e efeitos similares. O termoplástico ionomérico pode, por exemplo, ser um copolímero de etileno-ácido metacrílico, em que os iões consistem, por exemplo, de sódio, zinco e lítio. Também podem ser usados outros termoplásticos ionoméricos.
Na laminação contínua, de acordo com uma forma de realização da presente invenção é usada uma prensa de correia dupla juntamente com arrefecimento na parte final da prensa de modo satisfatório.
Uma pressão descontínua, de acordo com uma segunda forma de realização da presente invenção pode realizar-se, por exemplo, numa prensa convencional de múltiplos níveis onde muitos laminados são prensados ao mesmo tempo. Depois normalmente têm-se uma placa prensada entre cada volume de laminado.
De um modo preferível, uma lâmina solta é aplicada no topo da lâmina de termoplástico ionomérico antes da fase de 7 laminação para prevenir que a camada termoplástica adira à correia da prensa ou às placas da prensa, respectivamente.
Como acima mencionado a presente invenção também se refere a um soalho laminado decorativo resistente ao desgaste por atrito tendo uma superfície decorativa distinta. 0 laminado compreende uma folha decorativa de papel impregnado com uma resina termoendurecida, tal como a resina de melamina-formaldeído, e possivelmente no topo da folha decorativa um também denominado revestimento de papel, de um modo preferido de α-celulose impregnada com uma resina termoendurecida, tal como a resina melamina-formaldeído e possivelmente uma camada base. 0 laminado é caracterizado pelo facto de ter uma camada da superfície resistente ao desgaste por atrito que compreende uma camada de termoplástico ionomérico. 0 termoplástico ionomérico pode, por exemplo, consistir de um copolímero de etileno-ácido metacrílico, em que os iões consistem, por exemplo, de sódio, zinco e lítio. Um termoplástico satisfatório é comercializado pela Du Pont sob a marca SURLYN® A camada base do laminado, pode como acima mencionado, consistir numa ou mais tiras de papel ou folhas de papel impregnadas, respectivamente, com uma resina termoendurecida, de um modo preferido uma resina de fenol-formaldeído e unida com as outras tiras de papel ou folhas de papel, respectivamente. De um modo alternativo, a camada base pode consistir de painel de partícula, de painel de fibra, de folha plástica, etc. A camada de termoplástico ionomérico que está incluída na camada de superfície resistente ao desgaste por atrito é muito transparente. Isto dá o efeito de que o motivo da folha decorativa por baixo, por exemplo um motivo de madeira irá parecer especial, distintamente e rica em contraste no laminado produzido.
Normalmente, a camada de superfície termoplástica irá ser comprovadamente mais suave e quente do que as usuais superfícies plásticas termoendurecidas. Adicionalmente, a camada termoplástica dá um certo efeito de absorção de som.
A invenção será explicada adicionalmente em ligação com os seguintes exemplos de forma de realização 1 a 3, onde o exemplo 1 mostra a produção do laminado onde um termoplástico ionomérico é aplicado a um revestimento. A camada termoplástica faz uma camada de desgaste mais alta e o revestimento uma camada de desgaste mais baixa que também consiste na protecção da camada decorativa de desgaste por atrito. No exemplo 2, a camada de termoplástico ionomérico é aplicada numa folha decorativa. Um revestimento está em falta porque a camada de desgaste por atrito obtida consiste na camada termoplástica. No exemplo 3, um revestimento é colocado no topo de uma folha decorativa que na sua lateral superior tem uma camada de termoplástico ionomérico. Aqui o revestimento faz a camada mais alta de desgaste por atrito e a camada termoplástica assiste na protecção da folha decorativa próxima do desgaste por atrito.
Exemplo 1
Um rolo do também denominado papel de revestimento de a-celulose com uma superfície de peso de 25 g/m2 foi 9 impregnada com uma solução de resina de melamina-formaldeído para um conteúdo de resina de 72% por peso calculado em papel impregnado seco. Imediatamente depois da impregnação do papel transparente α-celulose, mas antes da secagem, partículas de óxido de alumínio numa quantidade de 8 g/m2 e com uma média de tamanho de partícula de 60 ym foram aplicadas à lateral superior do papel como mencionado na patente Sueca 460274. A tira de papel impregnada e revestida com óxido de alumínio é depois colocada dentro de um forno quente onde o solvente se evaporou. Ao mesmo tempo a resina é parcialmente curada para uma também denominada fase B. Na secagem as partículas de óxido de alumínio foram adicionadas na camada de resina e desse modo concentradas na superfície da também denominada produção pré-impregnada.
Um rolo do também denominado papel decorativo não transparente convencional tendo uma superfície de peso de 80 g/m2 foi tratado da mesma maneira que o papel de revestimento mas sem qualquer adição de óxido de alumínio. A resina contida foi de 46% por peso calculada em papel impregnado seco.
Um rolo de papel Kraft tendo uma superfície de peso de 150 g/m2 foi também tratado da mesma maneira com a excepção de que a resina consistia em resinas de fenol-formaldeído. A resina contida foi de 36% por peso calculado em papel impregnado seco.
Uma estrutura laminar de papel plástico, uma lâmina de polímero termoplástico ionomérico tendo uma espessura de 0,22 mm, uma folha do papel de revestimento acima, uma folha do papel decorativo acima e duas folhas do papel 10
Kraft acima foram colocadas entre duas placas da prensa de acordo com esboço abaixo: ............... Placa da prensa ............... Estrutura laminar ............... Lâmina de polímero termoplástico ionomérico (SURLYN® 1706 da Du Pont) ............... Folha de revestimento ............... Folha decorativa ............... Camada base de 2 folhas de papel Kraft ............... Placa da prensa
Estas estruturas de folhas de papel impregnado e a lâmina de termoplástico ionomérico foram prensadas entre as placas da prensa numa prensa de nível convencional a uma pressão de prensa de 35 bar e a uma temperatura de 165°C durante 60 segundos para um laminar homogéneo, sendo depois o laminado à mesma pressão arrefecido para 30°C. A estrutura da lâmina não foi incluída no laminado, mas foi extraída depois da pressão. A estrutura da lâmina foi usada para transferir uma estrutura de superfície ao laminado e ao mesmo tempo usada como lâmina de extracção entre a placa da prensa e o termoplástico ionomérico. A resistência ao desgaste por atrito do laminado obtido foi testada de acordo com a norma prEN 1332 9 por meio de um modelo de abrasímetro Taber 503. De acordo com esta norma foi obtido um valor de resistência ao desgaste de 4400 rotações. A resistência a riscos foi medida de acordo com a EN 438 de 1.7 Newton.
Exemplo 2 11 0 processo de acordo com o exemplo 1 foi repetido com a diferença de que o laminado foi produzido sem um papel de revestimento. (Ver o esboço abaixo). ............... Placa da prensa ............... Estrutura laminar ............... Lâmina de polímero termoplástico ionomérico (SURLYN® 1706 da Du Pont) ............... Folha decorativa ............... Camada base de 2 folhas de papel Kraft ............... Placa da prensa A resistência do laminado ao desgaste por atrito obtida foi testada de acordo com a norma prEN 1332 9 por meio de um modelo de abrasímetro Taber 503. De acordo com esta norma um valor de resistência ao desgaste por atrito de 1100 rotações foi obtido. A resistência a riscos foi medida de acordo com EN 438 de 1.7 Newton
Exemplo 3 O processo de acordo com o exemplo 1 foi repetido com a diferença de que o laminado foi produzido com um papel de revestimento sobre a lâmina de polímero termoplástico ionomérico. (Ver o esboço abaixo). .............. Placa da prensa .............. Estrutura laminar .............. Folha de revestimento .............. Lâmina de polímero termoplástico ionomérico (SURLYN® 1706 da Du Pont) .............. Folha decorativa .............. Camada base de 2 folhas de papel Kraft .............. Placa da prensa 12 A resistência do laminado ao desgaste por atrito obtida foi testada de acordo com a norma prEN 1332 9 por meio de um modelo de abrasimetro Taber 503. De acordo com esta norma um valor de resistência ao desgaste por atrito de 4500 rotações foi obtido. A resistência a riscos foi medida de acordo com EN 438 de 2.6 Newton
As vantagens do laminado construído da maneira acima demonstrada foi comparada com os soalhos laminados normais termoendurecidos com uma superfície de resina termoendurecida são adicionalmente de uma boa resistência ao desgaste por atrito, o que faz com que os laminados pareçam mais quentes e macios. Adicionalmente, irá haver níveis de som mais baixos quando se caminha sobre o laminado. A decoração irá também tornar-se mais distinta e a transparência melhor quando comparado com soalhos laminados normais termoendurecidos semelhantes com propriedades de resistência ao desgaste por atrito.
Esta invenção não é limitada às formas de realização mostradas visto que estas podem ser modificadas de várias maneiras dentro do âmbito da invenção.
Lisboa, 7 de Agosto de 2007
Claims (18)
1 REIVINDICAÇÕES 1. Processo para a produção de um soalho laminado decorativo resistente ao desgaste por atrito tendo uma decoração distintiva, do qual o laminado compreende, pelo menos, uma folha de papel impregnada com uma resina termoendurecida e facultativamente uma camada base, caracterizada pelo facto de uma tira de papel ou uma folha de papel impregnada com uma resina termoendurecida, tal como resina melamina-formaldeido, e então seca num também denominado pré-impregnado, ser provida a um dos lados numa camada superficial que consiste de um termoplástico ionomérico a uma elevada temperatura e a uma elevada pressão, continua ou descontinuamente respectivamente, o qual se funde sob as condições aqui mencionadas obtendo uma forte adesão ao papel situado abaixo e cuja superfície laminada assim obtida é arrefecida sob pressão, pelo que a camada termoplástica sobre uma folha ou tira laminada se apresenta na camada superficial resistente ao desgaste por atrito do soalho laminado.
2. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a tira de papel ou a folha de papel respectivamente revestida com termoplástico ser um também denominado papel de revestimento, de um modo preferido, feito de α-celulose ou de uma também denominada folha decorativa, a qual pode ser monocromática ou com motivos.
3. Processo, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo facto de a folha de papel ou a tira de papel revestida com termoplástico ser um papel de 2 revestimento, o qual é colocado sobre um papel decorativo impregnado com uma resina termoendurecida, de um modo preferido com resina melamina-formaldeído e seca antes da fase de laminação, também denominada por pré-impregnação.
4. Processo, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo facto de a folha de papel ou a tira de papel revestida com termoplástico ser uma folha decorativa em que um revestimento impregnado com uma resina termoendurecida, de um modo preferido com resina melamina-formaldeido ser colocada como a parte mais elevada do soalho laminado.
5. Processo de acordo com qualquer uma das revindicações 2 4, caracterizado pelo facto de o papel de revestimento conter partículas duras tendo um tamanho de 30 a 150 μιη, de um modo preferido 40 a 100 μπι, distribuídas intrinsecamente no interior do papel ou numa camada da superfície da resina termoendurecida do papel.
6. Processo, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo facto de as partículas duras consistirem de óxido de alumínio, sílica e/ou carboneto de silício.
7. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 ou 6, caracterizado pelo facto de as partículas duras serem adicionadas numa quantidade de 3 a 30 g/m2, de um modo preferido 5 a 25 g/m2, de um modo mais preferido 6 a 20 g/m2. 3
8. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo facto de a camada base consistir em uma ou mais tiras pré-impregnadas secas convencionalmente, ou folhas pré-impregnadas respectivamente colocadas uma sobre a outra, e impregnadas com uma resina termoendurecida, tal como a resina fenol-formaldeído em que a camada base e o soalho laminado são formados e juntos na mesma sequência e as tiras ou um monte de folhas respectivamente são laminadas juntas continua ou descontinuamente respectivamente sob pressão e temperatura aumentada e um subsequente arrefecimento sob pressão.
9. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo facto de a camada de base consistir de um painel de partículas, de um painel de fibra, folha plástica ou semelhante, em que o laminado acabado é de um modo preferido junto à camada base num passo subsequente separado, por exemplo, por colagem ou semelhante.
10. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo facto de o termoplástico ionomérico ser aplicado na forma de uma lâmina, a qual a uma temperatura aumentada funde-se e através da pressão aplicada atinge uma forte adesão à parte inferior do papel que contém a resina termoendurecida.
11. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo facto de a pressão na parte quente do processo, bem como no subsequente arrefecimento ser 1 a 100 bar, de um modo preferido 20 4 a 100 bar numa laminação descontínua e 10 a 50 bar numa laminação contínua.
12. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo facto de a temperatura na fase de laminação ser de aproximadamente 120 a 200 °C, de um modo preferido 140 a 180 °C.
13. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo facto de o termoplástico ionomérico consistir de um copolímero de etileno-ácido metacrílico, em que os iões consistem, por exemplo, de sódio, zinco e lítio.
14. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo facto de uma lâmina solta ser utilizado no topo do termoplástico ionomérico, na fase de laminação para evitar que a camada termoplástica adira à placa de moldagem, à correia da prensa ou semelhante.
15. Um soalho laminado resistente ao desgaste por atrito e decorativo tendo uma superfície decorativa distinta, cujo laminado compreende uma folha de papel decorativo impregnada com uma resina termoendurecida, tal como melamina-formaldeído e possivelmente no topo da folha decorativa um também denominado papel de revestimento, de um modo preferido de α-celulose impregnada com resina termoendurecida, tal como a resina melamina-formaldeído, e opcionalmente uma camada base caracterizada pelo facto de o soalho laminado ser fabricado com uma camada de superfície resistente ao desgaste por atrito, compreendendo um termoplástico 5 ionomérico através do processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14.
16. Soalho laminado, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo facto de o termoplástico ionomérico consistir de um copolimero de etileno-ácido metacrilico, em que os iões consistem, por exemplo, de sódio, zinco e litio.
17. Laminado, de acordo com qualquer uma das reivindicações 15 ou 16, caracterizado pelo facto de a camada base consistir em uma ou mais tiras de papel ou folhas de papel moldadas juntas com as outras tiras de papel ou folhas de papel, respectivamente impregnadas com resina termoendurecida, de um modo preferido com resina de fenol-formaldeido.
18. Laminado, de acordo com qualquer uma das reivindicações 15 a 16, caracterizado pelo facto de a camada base consistir de um painel de fibra, de um painel de partículas, uma folha plástica ou semelhante. Lisboa, 7 de Agosto de 2007
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