PT106472A - Tampa para vasilhames - Google Patents

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PT106472A
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José António De Araújo Pais Vieira
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Vieira Araújo S A
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Abstract

A PRESENTE INVENÇÃO DIZ RESPEITO A UMA TAMPA (1) DO TIPO PUXAR-EMPURRAR PARA VASILHAMES CONSTITUÍDA POR DUAS PEÇAS QUE SE ENCAIXAM, CORPO (2) E VERTEDOR (5), SENDO O CORPO (2) UMA PEÇA ÚNICA QUE DISPÕE DE UM CRIVO (10) NA ZONA DE TRANSIÇÃO ENTRE OS SEUS DOIS TROÇOS, CARACTERIZANDO-SE A TAMPA (1) POR OS ORIFÍCIOS DO CRIVO FICAREM TAMPONADOS PELO VERTEDOR (5) SEMPRE QUE ESTE FOR EMPURRADO PARA A COTA MAIS BAIXA E FICAREM LIBERTOS QUANDO É PUXADO PARA CIMA, DISPONDO O CRIVO (10), NA ZONA CENTRAL, DE UMA PROTUBERÂNCIA QUE TAMPONA COMPLETAMENTE A PARTE INFERIOR DO TUBO DE QUE O VERTEDOR (5) ESTÁ DOTADO INTERIORMENTE.

Description

DESCRIÇ -2- dotado de uma rosca interior que rosca no gargalo dos recipientes.
Por sua vez, o troço superior, cujo diâmetro é cerca de três vezes menor do que o diâmetro do troço inferior, é encimado por uma boca que culmina num elemento que, quando a cabeça da tampa está em baixo, funciona de tampão, impedindo a saida do liquido do recipiente. 0 troço superior do corpo da tampa, logo abaixo do aro da boca e até sensivelmente meia altura desse troço, está dotado de uma zona ligeiramente rebaixada.
Mais concretamente, essa zona rebaixada, que é também cilíndrica, tem um diâmetro exterior ligeiramente inferior ao diâmetro do resto desse troço e ao diâmetro do aro da boca.
Por sua vez, a cabeça da tampa - que interiormente é de forma cilíndrica, exceção feita à parte superior - dispõe, sensivelmente a meio da sua altura, de um friso interior saliente em forma de anel.
Ora, quando, na linha de montagem, a cabeça da tampa é forçada contra o corpo da mesma, o friso interior em forma de anel galga o aro da boca e as duas peças passam a ficar ligadas podendo a cabeça, por meio do seu friso interior, deslizar ao longo da zona rebaixada do troço cilíndrico superior do corpo da tampa.
Assim, quando a cabeça da tampa está em baixo, o elemento tampão do corpo situado no troço cilíndrico superior tampona a abertura superior da cabeça da tampa, não permitindo que o líquido de um vasilhame dotado de uma tal tampa se verta. -3-
Quando se puxa a cabeça da tampa para cima, libertando--a do tampão, torna-se possível verter o líquido contido no vasilhame, bastando, para o efeito, inclinar este convenientemente.
Contudo, assim que o utilizador pousa o recipiente -tratando-se de líquidos viscosos, como é o caso dos detergentes para lavagem manual da loiça, que, por isso, escorrem lentamente ao longo das superfícies - sucede que o líquido que fica acima do corpo da tampa, mas envolvido pela cabeça da mesma, não escorre imediatamente para dentro do recipiente e com o movimento de recolha da tampa, isto é, de fecho provocado pelo recolhimento da sua cabeça, é expelido para o exterior do vasilhame.
Ora, a tampa inventada tem características funcionais diferentes e não apresenta as desvantagens que decorrem do acima exposto.
Efetivamente, as tampas conhecidas para além de no decurso das operações de abertura/fecho dos vasilhames que equipam conduzirem ao desperdício do líquido neles contido, o seu funcionamento é responsável pelo aparecimento de escorrências do lado de fora do vasilhame o que se torna muito desagradável para o utilizador.
Por outro lado, as escorrências ao longo do tempo podem provocar manchas nas superfícies de apoio dos vasilhames, sendo que no caso de determinadas superfícies, como as porosas, essas manchas são, por regra, irreversíveis.
Acresce que as escorrências pelo lado de fora do recipiente denotam desmazelo que é uma ideia contrária à de -4- limpeza o que, em produtos desta natureza, é também um inconveniente a solucionar. A tampa inventada, que em seguida se descreve em pormenor, não apresenta as desvantagens referidas, sendo que apresenta, desde logo, uma diferença funcional significativa.
Enquanto nas tampas tradicionais do tipo puxa-empurra a vedação ou fecho faz-se no topo - através do tamponamento do orifício da cabeça por meio do elemento tampão - na tampa inventada o fecho é feito no troço inferior do corpo da tampa.
Por outro lado, o corpo e a cabeça da tampa inventada foram desenvolvidos com aquelas características, sem prejuízo do escoamento do líquido. É importante notar que o gito, ou filete de injeção, que a tampa inventada incorpora quando sai da linha de fabrico, resulta da morfologia da tampa inventada e só pode encontrar-se alguma função daquele no âmbito desse processo de fabrico da tampa. 0 gito é uma excrescência que não tem qualquer função na tampa enquanto produto acabado.
Pode, sem prejuízo de nenhuma funcionalidade da tampa inventada, bem pelo contrário, ser suprimido desta.
Qualquer atravancamento, particularmente no troço superior do corpo da tampa, dificulta o escoamento.
Ora, a patente JP2002255212 "Push-pull cap for inverted vessel", que se propõe resolver um problema técnico distinto -5- daquele que o presente invenção visa, constitui um caso flagrante de uma solução que dispõe de um elemento no troço superior do corpo da tampa fortemente atravancador do escoamento.
Nesta patente JP o elemento interior ao vertedor é essencial ao fecho do vasilhame, todo ele está implantado no troço superior do corpo da tampa e tem forma de "foguetão" o que provoca condicionalismos, mormente atritos, à saida do liquido do recipiente.
Um liquido viscoso, como é o caso dos detergentes da louça, agarra-se às paredes.
Nessa patente JP o fecho da tampa é feito no troço superior do corpo da tampa ao contrário do que sucede na presente invenção, conforme se descreverá mais em pormenor.
Tendo em conta que na referida patente JP o vertedor, ao descer, tampona o vasilhame, sendo que o tamponamento inferior dá-se ao nivel da base do "foguetão" - e portanto no troço superior do corpo da tampa - significa isto que o liquido contido no recipiente, quando este é inclinado, vai ser obrigado a passar por um canal muito estreito de desenvolvimento considerável.
Esse desenvolvimento corresponde à altura da base do "foguetão". E tendo ainda em conta que nem sequer está previsto um orifício para entrada de ar, percebe-se que nessa patente JP o escoamento de líquidos viscosos far-se-á com muita dificuldade. -6-
Ora, é precisamente este e outros inconvenientes que a presente patente resolve, como se explicará em seguida.
DESCRIÇÃO DO INVENTO A presente invenção diz respeito a uma tampa do tipo puxa-empurra para vasilhames constituída por duas peças que se encaixam - corpo e vertedor - deslizando o vertedor, para cima e para baixo, sobre o troço superior do corpo, e consequentemente, proporcionando a abertura e o fecho dos vasilhames. 0 corpo é uma peça única com um troço superior cuja projeção no plano horizontal fica circunscrita pela projeção no mesmo plano horizontal do troço inferior. A invenção caracteriza-se por o corpo dispor de um crivo situado no seu troço inferior.
Deste modo o crivo não atravanca o troço superior da dita tampa que tem um diâmetro muito menor do que o troço inferior.
Acresce que o líquido, na transição entre os troços do corpo, não fica confinado a passar por um canal apenas com a espessura de parede do vertedor.
Carateriza-se também por os orifícios do crivo ficarem tamponados pelo vertedor sempre que este for empurrado para a cota mais baixa e ficarem libertos quando é puxado para cima e por, consequentemente, o vertedor entrar por dentro do troço superior do corpo da tampa. -Ί Ο dito tamponamento é feito no troço inferior do corpo da tampa, pois é ai que se situa o crivo.
Carateriza-se ainda por o troço superior do corpo da tampa dispor de um friso, designado por friso da boca, que se conjuga com um friso interior do vertedor, servido de batentes um no outro, sendo que nenhum dos dois frisos interfere com o fluxo de salda do liquido dos vasilhames.
Acresce que a tampa se caracteriza igualmente por o vertedor ter interiormente a configuração de um tubo, por esse tubo ficar inferiormente tamponado quando o vertedor é empurrado para a cota mais baixa e por, assim, a tampa ficar dotada de um copo contentor de escorrências.
Nos recipientes ou vasilhames que acondicionarem líquidos com as caraterísticas de viscosidade dos detergentes tradicionais de lavagem de loiça à mão e que estejam equipados com tampas do tipo puxa-empurra tradicionais, sempre que o utilizador, depois de se ter servido de determinada dose de detergente, pousar o recipiente e o fechar - carregando, para baixo, no vertedor ou cabeça da tampa - como a vedação entre o vertedor e o corpo da tampa é feita no topo da tampa o líquido, tendo em conta a sua viscosidade, não chega a descer todo para o interior do vasilhame e no ato do fecho da tampa acaba por ser empurrado para o seu exterior.
Ora, no presente invento, como a vedação entre o vertedor e o corpo da tampa é feita no troço inferior desta, o referido problema não se coloca, já que a pequena porção de líquido que não tenha escorrido para dentro do recipiente, quando se promove o fecho da tampa, fica contido no interior do vertedor, como que contido num copo. -8-
Efetivamente, a tampa inventada também se carateriza por o crivo dispor, na zona central, de uma protuberância que, com o vertedor na cota mais baixa, tampona completamente e eficazmente a parte inferior do tubo de que o vertedor está dotado interiormente, tamponamento que, por sua vez, dota a tampa de um copo.
Essa protuberância também está situada no troço inferior do corpo da tampa, não atravancando o troço superior. A tampa inventada carateriza-se ainda por o copo contentor de escorrências, no troço superior do corpo da tampa, ter uma capacidade igual ao volume desse tubo subtraído do volume do gito que ocupa esse troço, que não é o volume total do gito. É claro que se, depois do fabrico, o gito for extraído numa operação subsequente - e isso pode fazer-se por arrancamento e/ou torção, não ficando em nada prejudicada a tampa inventada já que o gito não tem qualquer função na tampa acabada, tendo apenas préstimo para a injeção da peça -o copo contentor de escorrências, no troço superior do corpo da tampa, terá uma capacidade igual ao volume desse tubo.
Acresce que a protuberância do crivo funciona como rolha, proporcionando um fecho mais eficaz da tampa.
Ainda no que se refere ao fecho, a tampa inventada carateriza-se também por dispor de um sulco na transição dos troços inferior e superior do corpo da tampa e por nesse sulco ficar anichado e apertado o friso interior da parede exterior do vertedor, impedido de se soltar livremente por estar travado pelo friso de fecho. -9- E importante não só a conjugação dos frisos - friso interior da parede exterior do vertedor e friso de fecho -como a circunstância de aquele ficar anichado no sulco e apertado contra o friso de fecho.
Conforme já foi referido, havendo na tampa inventada um fecho único, que consiste no tamponamento dos orifícios do crivo, é fundamental que esse fecho seja eficaz.
Assim, em resumo, a invenção caracteriza-se, em primeiro plano, por o corpo da tampa dispor de um crivo, por este crivo estar todo posicionado no troço inferior do corpo da tampa, por o único fecho da tampa ficar posicionado no troço inferior do corpo, por esse fecho constituir somente no tamponamento dos orifícios do crivo com o vertedor na sua cota mais baixa, por o vertedor deslizar no troço superior do corpo da tampa, por a tampa ficar dotada de um copo contentor de escorrências com o vertedor na cota mais baixa, por este copo, no troço superior do corpo da tampa, ter uma capacidade igual ao volume interno do vertedor nesse troço subtraído apenas do volume do gito que ocupa o mesmo troço, por a secção transversal do gito ter largura ou diâmetro de dimensão inferior a 2,0 mm, por o gito não ter qualquer função na tampa enquanto produto acabado e por o troço superior do corpo dispor de um friso da boca que se conjuga com um friso interior da parede exterior do vertedor e este conjuga-se também com o friso de fecho. A patente JP2002255212 já referida, para além do inconveniente acima apontado relativo ao atravancamento do "foguetão" que dificulta o escoamento - particularmente de líquidos viscosos - não visa resolver o problema das escorrências, não dispondo, por isso, de um espaço que - 10- funcione de copo contentor, nem faria sentido atento o invento em causa: "Push-pull cap for INVERTED VESSEL".
Acresce que, com o uso, nas tampas tradicionais, uma pequena folga entre o vertedor e o troço superior do corpo da tampa, originará escorrências na superfície exterior do vasilhame. A tampa inventada também resolve este problema, uma vez que o líquido, ao contrário do que sucede com as tampas tradicionais, nunca chega a entrar em contacto com a boca do troço superior do corpo da tampa e, por isso, nem com o uso continuado haverá lugar a escorrências por fora do recipiente. A resolução do problema das escorrências na superfície exterior dos vasilhames trás ainda uma vantagem adicional já que, ao contrário dos vasilhames dotados das tampas tradicionais, os vasilhames equipados com a tampa inventada não escorregam facilmente das mãos dos utilizadores.
De facto, um vasilhame equipado com uma tampa tradicional, não deixará, com o uso, de apresentar escorrências na superfície exterior e o utilizador, enquanto lava a louça com as mãos ou luvas molhadas e se vai servindo do detergente nele contido, poderá, com facilidade, deixar cair o vasilhame, podendo partir a louça e ferir-se.
Efetivamente, a viscosidade dos detergentes e as mãos molhadas potenciam situações de queda como a descrita.
DESRIÇÃO DAS FIGURAS - 11 -
Nas figuras anexas, apresentadas a título exemplificativo e não limitativo, pode observar-se a tampa inventada e suas partes referenciadas como se segue: 1 - tampa 2 - corpo da tampa 3 - troço inferior do corpo da tampa 4 - troço superior do corpo da tampa 5 - vertedor (ou cabeça da tampa) 9 - cota de transição dos dois troços do corpo 10 - crivo 11 - orifício do crivo 12 - protuberância do crivo 13 - boca do troço superior do corpo da tampa 20 - friso da boca 21 - friso interior da parede exterior do vertedor 22 - friso de fecho 23 - sulco 25 - parede exterior do vertedor 26 - parede interior do vertedor
Em particular, as referidas figuras mostram: na figura 1, a vista de cima do corpo de uma tampa (2) conforme o invento, sendo que neste caso os dois troços do corpo têm secções transversais circulares, podendo ver-se o crivo (10) , os seus orifícios e a sua protuberância (12); na figura 2, a vista de baixo do corpo da tampa (2) representado na figura anterior, sendo visível o crivo (10) , os seus orifícios (11) e a sua protuberância (12); - 12- na figura 3, a representação de um corte longitudinal do corpo (2) da mesma tampa com o corpo na posição invertida, isto é, virado para baixo, corte feito segundo um plano vertical que contém o seu eixo longitudinal e intercepta dois dos quatro orifícios (11) do crivo (10), intercetando também a protuberância do mesmo crivo (12) e o gito cujo diâmetro não excede 1,0 mm; nesta figura também está referenciada a cota de transição dos dois troços do corpo (9) - estando identificados o troço inferior do corpo da tampa (3) e o troço superior (4) do mesmo - a boca do troço superior do corpo da tampa (13) , o friso da boca (20) , o friso de fecho (22) e o sulco (23) ; na figura 4, a representação de um corte longitudinal de um vertedor (5) conforme a invenção, com o vertedor (5) na posição invertida, isto é, virado para baixo, corte feito segundo um plano vertical que contém o seu eixo longitudinal, sendo visíveis as paredes interior e exterior do vertedor (26, 25) e o friso desta (21); na figura 5, uma vista de baixo do vertedor (5) representado na figura anterior - vista que se obtém rodando o vertedor da figura anterior de 180°, ficando este virado para cima e não para baixo - sendo visíveis as suas paredes exterior (25) e interior (26); na figura 6, a representação de um corte longitudinal de uma tampa (1) integrando o corpo (2) representado nas figuras 1, 2 e 3 e o vertedor (5) representado nas figuras 4 e 5, corte feito segundo um plano vertical que contém o seu eixo longitudinal, sendo que a tampa (1) está representada na posição de fecho, vendo-se também o crivo (10); - 13- na figura 7, a representação de um corte longitudinal de uma tampa (1) integrando o corpo (2) representado nas figuras 1, 2 e 3 e o vertedor (5) representado nas figuras 4 e 5, corte feito segundo um plano vertical que contém o seu eixo longitudinal, sendo que a tampa (1) está representada na posição de abertura.
Importa frisar que do corpo da tampa (2) fará parte um gito, apenas na medida em que seja necessário para a produção da peça e o mesmo terá uma dimensão tão reduzida quanto tecnicamente possível.
Por outro lado, conforme foi já dito, o gito pode ser suprimido por arrancamento e/ou torção, pois não tem qualquer função na tampa enquanto objeto acabado.
Também já foi referido que o crivo (10) - orifícios (11) e protuberância (12) - está, todo ele, a uma cota inferior à cota de transição dos dois troços do corpo, posicionamento que é muito importante para o bom escoamento do líquido, particularmente de líquidos viscosos, sendo que o crivo (10) terá, preferencialmente, quatro orifícios (11).
Acresce que a tampa pode ser materializada de modo a que o volume da protuberância do crivo (12) não exceda 15 - 14-
Porto, 14 de agosto de 2014

Claims (4)

  1. REIVINDICAÇ -2- tampona como se fosse uma rolha a parte inferior do tubo de que o vertedor (5) está dotado interiormente.
  2. 3 - Tampa (1) do tipo puxa-empurra para vasilhames de acordo com a reivindicação n.° 1, caraterizada por o crivo (10) dispor de quatro orifícios (11).
  3. 4 - Tampa (1) do tipo puxa-empurra para vasilhames de acordo com a reivindicação n.° 1, caraterizada por dispor de um sulco (23) na transição dos troços inferior (3) e superior (4) do corpo da tampa e por nesse sulco (23) ficar anichado e apertado o friso interior da parede exterior do vertedor (21) .
  4. 5 - Tampa (1) do tipo puxa-empurra para vasilhames de acordo com a reivindicação n.° 2, caraterizada por o volume da protuberância do crivo (12) não exceder 15
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Citations (3)

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Publication number Priority date Publication date Assignee Title
JP2000016451A (ja) * 1998-06-27 2000-01-18 Yoshino Kogyosho Co Ltd 中空容器の液体注出キャップ
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