PT103805A - Máquina para projectar revestimento - Google Patents

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Abstract

MÁQUINA PARA PROJECTAR REVESTIMENTO COMPREENDENDO UMA TUBAGEM DE TRANSPORTE DE REVESTIMENTO ALIMENTADA POR UMA BOMBA (9), UM CIRCUITO DE AR COMPRIMIDO (22) E UMA LANÇA DE PROJECÇÃO (11) LIGADA À DITA TUBAGEM E AO DITO CIRCUITO, COMPREENDENDO: - NO CIRCUITO DE AR COMPRIMIDO (22) UMA VÁLVULA REGULÁVEL (24) PARA FAZER VARIAR A PRESSÃO DE AR NO CIRCUITO, A MONTANTE DA DITA VÁLVULA (24), ESTA VÁLVULA REGULÁVEL (24) ESTANDO POSICIONADA NA LANÇA DE PROJECÇÃO (11) OU NA VIZINHANÇA DESTA; - MEIOS DE DETECÇÃO (27) PARA DETECTAR A PRESSÃO DE AR NO CIRCUITO, A MONTANTE DA DITA VÁLVULA REGULÁVEL; E - MEIOS DE COMANDO (6) PARA FAZER VARIAR O DÉBITO DE BOMBAGEM DO REVESTIMENTO; E NA QUAL OS MEIOS DE DETECÇÃO COOPERAM COM OS MEIOS DE COMANDO PARA FAZER VARIAR PROGRESSIVAMENTE O DÉBITO DE BOMBAGEM, EM FUNÇÃO DA DITA PRESSÃO DE AR DETECTADA.

Description

DESCRIÇÃO
MÁQUINA PARA PROJECTAR REVESTIMENTO A invenção diz respeito a uma máquina para projectar revestimento.
Uma tal máquina é utilizada em particular em alvenaria, para projectar um revestimento de argamassa sobre paredes.
Geralmente utilizam-se máquinas de projectar nas quais um produto pulverulento seco à base de cal, de gesso e /ou de cimento, é misturado a água num malaxador para assim fazer um produto pastoso armazenado numa tremonha. Este produto pastoso é em seguida propulsionado por uma bomba para uma tubagem de transporte e projectado por meio de uma lança de projecção sobre a superfície a revestir.
Aqui, em seguida, utiliza-se a palavra revestimento para designar tanto o produto pastoso que é bombeado, transportado e projectado, como o revestimento obtido depois de projecção.
Uma máquina para projectar de tipo conhecido está representada esquematicamente na figura 1. Ela funciona como se segue. 0 revestimento a projectar 3 está contido numa tremonha 2.
Um motor térmico ou eléctrico 4 acciona uma bomba hidráulica de débito variável 5 cujo débito pode ser regulado ou anulado por um comando manual 6. A bomba 5 acciona um motor hidráulico 8 via um circuito hidráulico 7. 0 motor 8 acciona por sua vez uma bomba 9 de 1 parafuso excêntrico, ou bomba Moineau, por intermédio de uma árvore 14. A bomba 9 propulsiona o revestimento numa tubagem de transporte 10 que alimenta uma lança de projecção 11. 0 motor 4 acciona igualmente um compressor de ar 20 que alimenta um injector 21 via um circuito de ar comprimido 22. A lança de projecção 11 é levada por um operador denominado operador projector. Ela é constituída por um corpo ligado à extremidade da tubagem de transporte 10 do revestimento por um primeiro acoplamento separável, bem como à extremidade do circuito de ar comprimido 22 por um segundo acoplamento separável. 0 ar comprimido é conduzido dentro de um injector 21 situado no centro ou na periferia do corpo da lança 11 para projectar o produto através de uma tubeira 12 permitindo criar um jacto de revestimento 33. Por meio desta lança, o operador projector projecta o revestimento sobre a superfície a revestir, realizando assim uma camada de revestimento que pode em seguida ser alisada, raspada, etc. para realizar um revestimento acabado. O débito de ar comprimido fornecido pelo compressor 20 é fixo, também, sobre o corpo da lança, uma válvula de fuga 23 regulável e ligada em paralelo na chegada de ar comprimido, permite deixar escapar uma parte de débito de ar comprimido para regular o débito residual e obter a pulverização desejada. O circuito de ar comprimido 22 pode ser aberto ou fechado por uma válvula de abertura/fecho 25 colocada a montante da válvula de fuga 23. 2
Enfim, uma válvula de corte do débito de revestimento 13 está montada na tubagem de transporte 10, e permite, se necessário, não deixar circular revestimento em fim de lança. 0 débito de projecção do revestimento está ligado ao débito de bombagem pela bomba 9. Na prática, deve adaptar-se o débito de bombagem em função do tipo de revestimento e do tipo de trabalho a realizar. Por exemplo, utilizam-se débitos de bombagem diferentes para projectar revestimento sobre uma parede, sobre quadros ou apoios de janelas e de portas, nos ângulos ou ornamentações... 0 comando 6 da bomba hidráulica 5 situa-se ao nivel da parte principal 1 da máquina. Trata-se geralmente de uma alavanca de comando. A fim de adaptar o débito de bombagem do revestimento ao trabalho de projecção a realizar, a regulação do débito de bombagem é efectuada manualmente pelo operador responsável pela máquina, ou operador máquina que permanece ao nivel da parte principal 1 da máquina e aprovisiona esta, em geral, com sacos de produtos pulverulentos. Para isso, ele recebe ordens do operador projector, melhor colocado que ele para saber qual o débito de bombagem que está adaptado ao trabalho de projecção a realizar. Ora, o operador projector está frequentemente afastado e por vezes invisível ao operador máquina de modo que ele tem dificuldades de se fazer compreender pelo operador máquina. O objectivo da presente invenção é o de permitir ao operador projector poder ele próprio fazer variar o débito de bombagem desde o seu posto, isto é, desde a lança de projecção.
Este objectivo é atingido graças a uma máquina de projectar revestimento compreendendo uma tubagem de transporte de 3 revestimento alimentada com revestimento por uma bomba, um circuito de ar comprimido e uma lança de projecção ligada à dita tubagem e ao dito circuito, caracterizada por compreender: no circuito de ar comprimido, uma válvula regulável para fazer variar a pressão de ar no circuito, a montante da dita válvula, esta válvula estando posicionada na lança de projecção ou na vizinhança desta; meios de detecção para detectar a pressão de ar no circuito, a montante da dita válvula; e meios de comando para fazer variar o débito de bombagem da dita bomba; e por os meios de detecção cooperarem com os meios de comando de maneira a fazer variar o débito de bombagem progressivamente (entre os seus valores máximo e mínimo), em função da pressão de ar detectada.
Facilita-se assim o trabalho do operador projector que, manipulando a dita válvula regulável, pode adaptar o débito de bombagem do revestimento ao trabalho que ele realiza. Notar-se-á que a dita válvula regulável é considerada como estando posicionada na vizinhança da lança de projecção quando o operador projector levando a lança pode facilmente atingir esta válvula.
Além disso, notar-se-á que o peso da válvula regulável ligada na lança (ou na vizinhança desta) é, em geral, relativamente reduzido em relação ao peso total da lança, de modo que o peso da lança permanece sensivelmente o mesmo ou é apenas ligeiramente aumentado. A lança pode portanto ser segurada pelo operador projector sem esforço suplementar e permanece facilmente maneável. A invenção e suas vantagens serão melhor compreendidas com a leitura da descrição detalhada que se segue, de exemplos de 4 realização da invenção. Esta descrição faz referência às figuras anexas, nas quais: a figura 1 representa esquematicamente uma máquina de projectar conhecida; - a figura 2 representa esquematicamente certas partes de um primeiro exemplo de máquina de projectar segundo a invenção; e - a figura 3 representa esquematicamente certas partes de um segundo exemplo de máquina de projectar segundo a invenção.
Os exemplos de máquina de projectar segundo a invenção, descritos mais adiante, foram realizados adaptando, em conformidade com a invenção, uma máquina de projectar do tipo daquela da figura 1. Por consequência, encontra-se nestes exemplos de máquina uma estrutura geral e elementos análogos aos da máquina da figura 1. Estes elementos análogos estão referenciados com as mesmas referências numéricas.
As figuras 2 e 3 representam essencialmente o circuito de ar comprimido 22 e os elementos associados a este circuito, de um primeiro e de um segundo exemplo de máquina de projectar segundo a invenção.
Em conformidade com a invenção, verifica-se nas figuras 2 e 3 a presença de uma válvula regulável manualmente 24. Esta válvula 24 está disposta na tubagem de ar comprimido 22 a montante da válvula de fuga 23, e a jusante da válvula de abertura/fecho 25 do circuito de ar comprimido 22. Esta válvula regulável 24 está posicionada sobre ou na vizinhança da lança de projecção para que o operador projector levando a lança possa facilmente atingir esta válvula. 5 0 débito do compressor 20 sendo fixo, fechando mais ou menos a válvula regulável 24 faz-se variar a pressão de ar na porção de circuito 22a situada a montante desta válvula 24 (o montante e o jusante sendo definidos em relação ao sentido de escoamento normal do ar no circuito 22).
De maneira geral, esta pressão (ou variação de pressão) é detectada ao nível da parte principal 1 da máquina, a jusante do compressor 20, e o débito de bombagem do revestimento pela bomba 9 (accionada pela bomba 5) é controlado em função da pressão de ar detectada. Assim, quando a válvula de fecho/abertura 25 ou a válvula regulável 24 é fechada pelo operador projector, a pressão de ar comprimido é máxima na porção de circuito 22a, o que conduz à paragem da bombagem. Quando a válvula de fecho/abertura 25 é aberta e a válvula regulável 24 é progressivamente aberta, a pressão de ar na porção de circuito 22a diminui e o débito de bombagem aumenta progressivamente. Quando a válvula de abertura/fecho 25 é aberta e a válvula regulável 24 é completamente aberta, a pressão de ar na porção 22a de circuito 22 é mínima e o débito de bombagem é máximo. Quando a válvula de fecho/abertura 25 é aberta e a válvula regulável 24 é progressivamente fechada, a pressão de ar na porção de circuito 22a aumenta e o débito de bombagem diminui progressivamente. O débito de bombagem aumenta portanto progressivamente, do seu valor mínimo (geralmente nulo) até ao seu valor máximo, quando a pressão de ar na porção 22a de circuito diminui e, inversamente, diminui progressivamente, do seu valor máximo até ao seu valor mínimo, quando a pressão de ar na porção 22a de circuito aumenta. 6
Notar-se-á que o débito de bombagem pode aumentar ou diminuir de maneira contínua, ou por patamares.
Segundo um modo de realização, os meios de detecção cooperam com os meios de comando para fazer variar o débito de bombagem proporcionalmente (ou quase proporcionalmente) à pressão de ar detectada.
No exemplo da figura 2, os meios de detecção e de comando segundo a invenção compreendem um macaco 27 com pistão 29 e um comando 6 do débito de bombagem, o macaco 27 estando montado no circuito de ar comprimido 22 de modo que o seu pistão 29 se desloca sob a acçâo da dita pressão de ar e acciona-se deslocando-se o comando 6 do débito de bombagem.
Mais precisamente, uma derivação 31 do circuito 22 conduz a pressão de ar comprimido ao macaco 27 e a haste do pistão 29 do macaco está ligada mecanicamente ao comando 6 de bomba de débito variável 5. Como a bomba de débito variável 5 arrasta a bomba 9, alterando o regime da bomba 5, faz-se variar o débito de bombagem.
Vantajosamente, o macaco 27 compreende uma mola 28 que se opõe ao deslocamento do pistão 29 sob a acção da pressão de ar. Segundo uma outra possibilidade, o comando 6 pode estar equipado com uma mola de chamada e opor-se ao deslocamento do pistão 29.
Conforme a pressão de ar obtida na derivação 31 por estrangulamento do débito de ar pela válvula regulável 24 e o esforço de retenção da mola 28, a haste do pistão 29 desloca--se e arrasta com ela o comando 6 que pode tomar diferentes posições, das quais estão representadas: 7 - quando a pressão de ar é mínima, a mola 28 mantém o pistão 29 e o comando 6 na posição 61: o regime da bomba 5 é então máximo e o débito de bombagem do revestimento pela bomba 9 é máximo, - quando a pressão de ar aumenta, o comando 6 passa pela posição intermédia 62 e o débito de bombagem diminui, - quando a pressão de ar é máxima, o comando 6 está na posição 63 e o débito de bombagem é mínimo (geralmente nulo).
Notar-se-á que fechando a válvula de abertura/fecho 25, a pressão de ar comprimido atinge o máximo permitido pelo limitador de pressão 26, pressão suficiente para que o macaco 27 desloque o comando 6 para a posição 63. Notar-se-á igualmente que a presença desta válvula de abertura/fecho 25 se torna facultativa em presença da válvula 24, mas a válvula 25 permite contudo parar a bombagem sem desregular o débito de bombagem regulado por meio da válvula 24.
Um outro exemplo de realização da invenção está representado na figura 3. Os elementos análogos entre as figuras 2 e 3 estão referenciados com as mesmas referências numéricas.
Neste exemplo, os meios de detecção segundo a invenção compreendem um transdutor electropneumático (denominado mais adiante pressostato eléctrico 40) convertendo a pressão de ar que ele detecta num sinal eléctrico correspondente, este sinal eléctrico sendo enviado aos meios de comando.
Mais precisamente, sobre a derivação 31 está ligado um pressostato eléctrico 40 que detecta a pressão (ou a variação de pressão) na porção de circuito 22a, e transmite um sinal eléctrico a um macaco eléctrico 41 pela linha 43. Um gerador 8 eléctrico 42 alimenta o pressostato 40 e o macaco 41 pela linha 44. 0 macaco eléctrico 41 está ligado mecanicamente ao comando 6 e desloca-o. Este comando é móvel entre as posições 61, 62 ou 63, como evocado mais acima. O macaco 41 e o comando 6 formam os meios de comando já citados.
Segundo um outro exemplo de realização, a bomba 5 é comandada electricamente (e não mecanicamente) por um comando eléctrico, e o pressostato eléctrico 40 está ligado directamente a este comando e transmite-lhe sinais eléctricos de maneira a fazer variar o regime da bomba 5 e portanto o débito de bombagem.
Nos exemplos representados, a bomba 9 é conduzida pelo motor hidráulico 8, ele próprio conduzido pela bomba hidráulica de débito variável 5 que é controlada pelo comando 6. Assim, o débito de bombagem do revestimento pela bomba 9 é controlado pelos ditos meios de comando do débito de bombagem, por intermédio da bomba 5.
Segundo um outro exemplo (não representado) , a bomba 5 é uma bomba hidráulica de débito constante e deriva-se uma parte do débito hidráulico com a ajuda de um regulador colocado no circuito hidráulico 7 controlado mecanicamente ou electricamente por um comando. Neste caso, o débito de bombagem do revestimento pela bomba 9 é controlado pelos ditos meios de comando do débito de bombagem, por intermédio deste regulador.
Segundo um outro exemplo (não representado) , o motor térmico ou eléctrico 4 que acciona a bomba 5, é de velocidade variável e é controlado mecanicamente ou electricamente por um comando de velocidade. Neste caso, o débito de bombagem do 9 revestimento pela bomba 9 é controlado pelos ditos meios de comando de débito de bombagem, por intermédio do motor 4.
Segundo um outro exemplo (não representado), os ditos meios de comando do débito de bombagem são duplos e compreendem ao mesmo tempo um comando 6 da bomba hidráulica 5 de débito variável ou de um regulador de débito associado a uma bomba de débito constante, e um comando de velocidade do motor térmico ou eléctrico 4 de velocidade variável.
Segundo um outro exemplo (não representado), o motor 8 accionando a bomba 9 é eléctrico e os meios de comando do débito de bombagem controlam este motor 8. Neste caso, o débito de bombagem do revestimento pela bomba 9 é controlado directamente pelos ditos meios de cornado do débito de bombagem.
Segundo um outro exemplo (não representado) , a bomba 9 é accionada mecanicamente por intermédio de um variador mecânico, ele próprio accionado por um motor eléctrico ou térmico, este variador sendo controlado pelos ditos meios de comando. Neste caso, o débito de bombagem do revestimento pela bomba 9 é controlado pelos ditos meios de comando de débito de bombagem por intermédio do dito variador mecânico. Além disso, é igualmente possível controlar a velocidade do dito motor eléctrico ou térmico por estes mesmos meios de comando.
Nas figuras 2 e 3 não são retomadas certas partes da máquina representada na figura 1, mas notar-se-á que a máquina da invenção compreende, vantajosamente, malaxador para misturar um produto pulverulento seco com água e obter o revestimento destinado a ser bombeado e, vantajosamente, uma tremonha para 10 armazenar o revestimento destinado a ser bombeado. 08-08-2007 11

Claims (10)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Máquina para projectar revestimento compreendendo uma tubagem de transporte de revestimento (10) alimentada com revestimento por uma bomba (9), um circuito de ar comprimido (22) e uma lança de projecção (11) ligada à dita tubagem e ao dito circuito, caracterizada por compreender: - no circuito de ar comprimido (22) uma válvula regulável (24) para fazer variar a pressão de ar no circuito, a montante da dita válvula (24), esta válvula regulável (24) estando posicionada na lança de projecção (11) ou na vizinhança desta; meios de detecção para detectar a pressão de ar no circuito, a montante da dita válvula regulável (24); e - meios de comando para fazer variar o débito de bombagem do revestimento; e por os meios de detecção cooperarem com os meios de comando de maneira a fazer variar progressivamente o débito de bombagem, em função da dita pressão de ar detectada.
  2. 2. Máquina de acordo a reivindicação 1, caracterizada por os meios de detecção cooperarem com os meios de comando de maneira a fazer variar o débito de bombagem proporcionalmente à dita pressão de ar detectada.
  3. 3. Máquina de acrodo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada por os meios de detecção e de comando compreenderem um macaco (27) com pistão (29) e um comando (6) do débito de bombagem, o macaco (27) estando montado no circuito de ar comprimido (22) de modo que o seu pistão (29) se desloca sob a acção da dita pressão de ar e acciona-se deslocando-se o comando (6) do débito de bombagem. 1
  4. 4. Máquina de acordo com a reivindicação 3, caracterizada por o dito macaco (27) compreender uma mola (28) que se opõe ao deslocamento do pistão (29) sob acção da dita pressão de ar.
  5. 5. Máquina de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada por os ditos meios de detecção compreenderem um transdutor electropneumático (40), este transdutor convertendo a pressão de ar que ele detecta num sinal eléctrico correspondente, este sinal eléctrico sendo enviado aos ditos meios de comando (41, 6) .
  6. 6. Máquina de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada por compreender ainda um limitador de pressão (26) no circuito de ar comprimido (22).
  7. 7. Máquina de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizada por compreender ainda um malaxador para misturar um produto pulverulento seco com água e obter o revestimento destinado a ser bombeado.
  8. 8. Máquina de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada por compreender ainda uma tremonha (2) para armazenar o revestimento destinado a ser bombeado.
  9. 9. Máquina de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada por a dita válvula regulável (24) estar disposta a montante de uma válvula de fuga regulável (23) que permite deixar escapar uma parte do débito de ar comprimido para regular o débito residual e obter a pulverização desej ada. 2
  10. 10. Máquina de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada por uma válvula de corte do débito de revestimento (13) estar montada na tubagem de transporte (10) . 08-08-2007 3
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