PT101286B - Processo e dispositivo para a realizacao de cargas de materiais a granel com a forma de aparas soltas, compactadas - Google Patents

Processo e dispositivo para a realizacao de cargas de materiais a granel com a forma de aparas soltas, compactadas Download PDF

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Description

A presente invenção refere-se a um processo «« ·Ί 1 spoaitivo para realização de cargas compactadas de material a granel corri a forma ue aparas soltas, como por exemplo aparas de madeira, dentro de port3e?s de navios ou outros espaços de carga -fechados, dirigindo o material com a -forma de aparas através de um tubo (1.0) que o guia até pás rotativas (15), por acção da gravidade. As pas rotativa? (15) uctuam sobre as aparas· a gr-anel e impelem-nafu ao lor.qo d; am percur&u horizontal (16, IB, 19). As aparas são -->[.! nadas, ..m.-, muito vasta área caem segundo a horizontal cif- modo a ficarem der &
empacotadas. As pás (15) são ligadas a um veia centrai (21) e fazem um angulo com a abertura para cima para se ligarem a um anel de suporte, 0 material a granel é descarregado no centro do anel oe suporte para ser actuado peilas pAs (15) animadas cie movimento de rotação pelo motor (14).
A descarga do material pode limitar.....se às áreas superiores aas pas que possuem uma maior velocidade linear por· acção de um dispositivo desviador troncoconico montado centralmente em relação às pàs. Para
08P-4 —MOOmnTteMXEnw.
DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE
INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
FOLHA DO RESUMO (Continuação)
Modalidade e n.° (Π) T p Data do pedido (22) Classificação Internacional (ej)
feí : ' ; ’ .·: · Γ < ' - í ·-? Τχ.;:; / 1 ·:.
r.à.1-.- .-j -; ·' í u.. ^21- ·;. v
Resumo (oontlnuaçào) se conseguir uma corrente densa de aparas de alimentação das pas, pode regulada para alimentar a · corrente de aparas descentradamente quando se pretender -fazer uma distribuição assimétrica.
□ campo de aplicação da invenção é nas instalaçCes de carregamento a granel de materiais soltos com a -forma de aparas.
08M-8 — ΜΟΟΜΙΚβω,
DESCRIÇÃO
ENQUADRAMENTO_GERAL_DA_INVENÇÃO
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se geralmente à realização de cargas em espaços de carga e, mais particularmente, a um processo e dispositivo para carregar eficientemente materiais a granel com a forma de aparas soltas ou de chapas para dentro de um espaço de carga.
Discussão da Técnica Anterior
No carregamento de navios, vagões de caminho de ferro ou outros meios de expedição, é desejável fazer o uso máximo do espaço cúbico disponível para maior eficiência do transporte. Quando se carregam produtos densos ou pesados, é fácil conseguir o limite máximo de carga sem necessidade de ter cuidados especiais relativamente à maneira como se efectua o carregamento . No entanto, quando se carrega produtos de pequeno peso o produto tem de ser apertadamente compactado se se quizer atingir um valor que se aproxima do limite de peso .
Alguns produtos são relativamente fáceis de compactar.
Por exemplo, caixas parale1epipédicas são empilhadas apertada mente e praticamente não se perde espaço. Outros produtos são mais difíceis de compactar apertadamente. Produtos, tais como aparas de madeira são demasiadamente pequenos para serem compactados um a um e têm de ser fornecidos ao espaço de carga
por intermédio de dispositivos de alimentação de elevada velocidade. Com um dispositivo do referido tipo, as aparas de madeira com a forma de aparas ou de placas não são empilhadas de modo a preencherem completamente o espaço de carga mas ficam dispostas aleatoriamente, deixando entre si grandes espaços de ar .
Para ilustrar o carácter solto da compactação dos materiais soltos com a forma de aparas ou de placas, as aparas de madeira pesam cerca de 417 quilogramas por metro cúbico (cerca de 26 libras por pé cúbico). Os navios de carga e batelões transoceânicos são, na maior parte das vezes, projectados para permitirem obter 4,6 metros cúbicos (ou 50 pés cúbicos) por tonelada métrica. Assim, as aparas de madeira deveriam ser estivadas a cerca de 7,9 metros cúbicos (ou seja, cerca de 85 pés cúbicos) por tonelada métrica. No entanto, devido à compactação solta das aparas de madeira, elas tendem a ser estivadas a cerca de 9 até 9,7 metros cúbicos (cerca de 97 a 104 pés cúbicos) por tonelada métrica. 0 volume extra é devido ao espaço de ar provocado pela distribuição aleatória das aparas das aparas de madeira.
Têm-se levado a cabo muitos esforços a fim de se estivar as aparas de madeira a um menor volume por tonelada. Por exemplo, têm-se deixado simplesmente cair as aparas para dentro do espaço de carga dos navios e em seguida deslocado utilizando bulldozers e semelhantes mas esta técnica pouco ou nada faz compactar as aparas. Outra técnica consiste em utilizar um transportador pneumático e soprar as aparas para todas as partes do espaço de carga. Embora esta técnica permita encher literalmente todas as partes do espaço de carga, ela não compacta as aparas e, por consequência , não faz melhorar o peso por unidade de volume. Além disso, também se têm utilizado rotores a grande velocidade para atirar as aparas para todas as áreas do espaço de carga. Igualmente, também se verificou que esta técnica pode permitir encher o espaço de carga mas não aumen· ta o peso por unidade de volume. Adicionalmente, têm-se utili zado vibradores num esforço para compactar as aparas depois de efectuada a operação de carregamento mas o seu emprego não permitiu conseguir uma grande melhoria.
SUMARIO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se a um processo em que materiais com a forma de aparas ou de placas soltas são amontoados e obrigados a cair por gravidade em direcção ao espaço de carga a carregar. Quando o material se encontra dentro dos limites do espaço de carga, é actuado por meios propulsores e obrigado a afastar-se do local de alimentação e a dispersar-se no interior do espaço de carga. As aparas que constituem o material, por consequência, cobrem uma larga área e há uma certa demora até à sua colocação no sítio devido. Tendo espa ço e tempo suficientes, as aparas tendem a assentar horizontalmente e a ocupar menos espaço do que quando são carregadas utilizando as técnicas conhecidas.
dispositivo de acordo com a presente invenção utiliza transportadores convencionais para alimentar o material à àrea do espaço de carga e também utiliza um tubo ou uma canalização vertical convencional para guiar o material enquanto cai por gravidade para dentro do espaço de carga. Na extremidade inferior do tubo, no entanto, há um conjunto de estrangulamento para garantir que a alimentação se faça sob a forma
de uma corrente condensada e meios para impelir o material para fora afastando-o do tubo de alimentação vertical ou de entrada. De acordo com uma forma de realização da presente invenção, há pelo menos uma pá para accionar o material e impeli-lo para fora. A pá é feita rodar por intermédio de um conjunto de accionamento apropriado e o material que cai do tubo de alimentação é apanhado pela pá e impelido para fora. A pá é inclinada a partir do eixo de rotação até ao perímetro do tubo de alimentação de maneira que a velocidade linear da pá varia ao longo do seu comprimento. Maiores velocidades lineares impelirão mais o material do que as menores velocidades lineares de modo que se consegue efectuar uma certa distribuição do material.
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Estas e outras características específicas e vantagens da presente invenção são evidenciadas por intermédio da seguinte memória descritiva quando tomada em consideração com os desenhos anexos nos quais a Figura 1 representa uma vista em alçado lateral de um dispositivo de acordo com a presente invenção e indicando as trajectórias seguidas pelo material depois de descarregado deste;
a Figura 2 representa uma vista em corte segundo o eixo longitudinal, ampliada, do dispositivo de carregamento representado na Figura 1;
a Figura 3 representa uma vista de baixo para cima do dispositivo representado na Figura 2 dos desenhos, com o motor de accionamento retirado;
a Figura 4 representa uma vista em secção transversal, sendo o corte efectuado ao longo da linha 4-4 da Figura 2;
a Figura 5 representa uma vista parcial mostrando um pormenor construtivo do dispositivo representado nas Figuras 1 a 4;
a Figura 6 representa uma vista em corte por um plano que passa pelo eixo, ampliada, e que mostra a unidade da pá ilustrada nas Figuras 1 a 3;
a Figura 7 representa uma vista em secção transversal, ampliada, com um corte feito ao longo da linha 7-7 da Figura 1 ; θ a Figura 8 representa uma vista em corte por um plano que passa pelo eixo ao longo da linha 8-8 da Figura 7.
DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DE UMA FORMA_DE REALIZAÇÃO
Fazendo agora referência mais particularmente aos desenhos e à forma de realização da presente invenção neles representada a título de ilustração, a Figura 1 representa um tubo de alimentação (10) parcialmente cortado na sua extensão, através do qual é alimentado o material em aparas que constitui o carregamento. Os respectivos meios de distribuição e de orientação, genericamente designados com o número de referência (11), são suspensos na extremidade do tubo (10), enquanto o conjunto de estrangulamento é instalado no tubo (10) por cima dos meios de distribuição e orientação e são genericamente designados com o número de referência (13).
Deve ter-se presente que o processo de acordo com a presente invenção pode ser utilizado com qualquer material com a forma de aparas ou semelhante a placas, quer dizer, material que é geralmente achatado; e, além disso, é utilizável no carregamento de virtualmente todos os espaços de carga incluindo porões de navios, camiões, vagões de caminho de ferro e semelhantes. A título de exemplo, a presente memória descritiva refere-se ao carregamento de aparas de madeira para um navio mas esse exemplo não se pretende que limite de qualquer forma o âmbito da presente invenção.
Tipicamente, as aparas de madeira são carregadas num transportador e este transporta as aparas de madeira para a área de carregamento. Um guindaste aguenta um tubo, como por exemplo o tubo (10), suspendendo-o por uma extremidade, sendo o referido tubo (10) manipulável de maneira a que a sua extremidade inferior possa ser colocada no porão do navio. 0 transportador alimenta as aparas de madeira ao tubo, ao longo do qual caem por gravidade para dentro do porão.
dispositivo representado na Figura 1 inclui uma parte do tubo (10) e inclui ainda o conjunto de estrangulamento (13) e os meios de distribuição e orientação (11) de acordo com a presente invenção. 0 dispositivo (11) inclui uma carcaça (12) suportada pelo tubo (10) com um motor (14) fixado na parte lateral da carcaça (12). 0 motor (14) provoca a rotação dos meios propulsores (15) como se descreve mais pormenorizadamente mais adiante na presente memória descritiva.
Quando as aparas de madeira caem através do tubo (10), entram nos dispositivos de estrangulamento e na carcaça (12) e caem livremente através deles. Quando as aparas deixam a carcaça (12), são actuadas pelos meios propulsores (15) que imprimem um movimento lateral às aparas. Os meios propulsores (15) rodam como uma unidade e incluem meios inclinados para actuação sobre o material de maneira que a sua parte superior tem uma velocidade linear maior e as aparas recebem uma maior quantidade de energia e são impelidas a grande distância como as setas (16) mostram. As partes médias dos meios de actuação têm uma menor velocidade linear e não atiram as aparas tão longe, tal como é indicado pelas setas (18); pelo contrário, a parte inferior dos meios de actuação têm uma pequena velocidade linear e não atiram as aparas tão longe como a parte média. Isso é indicado pelas setas (19). 0 dispositivo desloca-se ao longo de toda a área do porão do navio de tal modo que seja possível enchê-lo completamente.
A atenção dirige-se agora para a Figura 2 dos desenhos a fim de se fazer a descrição pormenorizada da construção do dispositivo de carregamento de acordo com a presente invenção e, especificamente, dos meios de distribuição e orientação (11). A carcaça (12) é suportada por uma peça de transição (20) que reduz ligeiramente o diâmetro do tubo (10). Possui também um veio (21) montado axialmente e suportado por
chumaceiras (22 e 24). Estas chumaceiras (22 e 24) são suportadas por escoras geralmente radiais que são designadas pelos números de referência (25 e 26) e que são descritos mais pormenorizadamente mais adiante na presente memória descritiva.
Verifica-se que a carcaça (12) é fixada na peça de transição (20) que por sua vez, é fixado no tubo (10); assim,nenhuma destas partes da estrutura pode rodar. Na extremidade inferior do veio (21) encontram-se montados os meios propulsores (15) que podem rodar em relação à carcaça (12).
Os meios propulsores (15) incluem meios de actuação sobre o material que compreendem uma pluralidade de pás (28). As pás (28) prolongam-se a partir do veio central para baixo e para cima até um anel (29). As pás (28), por consequência, têm as suas extremidades superiores a um raio relativamente grande em relação ao raio do veio (21) e as suas extremidades inferiores a um raio muito pequeno em relação ao raio do veio (21). Reconhece-se facilmente que as extremidades superiores das pás rodam com uma velocidade linear relativamente grande, enquanto as extremidades inferiores das pás (28) rodam com uma velocidade linear relativamente pequena. Como consequência, quando as aparas são actuadas pelas extremidades superiores das pás (28), será imprimida às aparas uma energia significativa e estas aparas percorrem uma trajectória comprida como, por exemplo, a trajectória (16) representada na Figura 1. Por outro lado, quando as aparas são actuadas pelas extremidades inferiores das pás (28), apenas uma pequena energia é fornecida às aparas e as aparas percorrerão uma curta trajectória, por exemplo, a trajéctoria (19) representada na Figura 1. Como se refere pormenorizadamente na presente memória descritiva, pode ser desejável limitar o contacto das aparas com a parte superior das pás (28).
Como se mencionou acima, escoras (25 e 26) suportam as chumaceiras de apoio (22 e 24) respectivamente. As escoras (25 e 26) prolongam-se a partir da parede da carcaça (12) e nelas são fixadas as chumaceiras de apoio (22 e 24). Verificou-se que, quando se carregam aparas de madeira, se misturam tiras do câmbio das árvores com as aparas de madeira e estas tiras de câmbio ficam suspensas em cima das escoras (25 e 26). Com o decorrer do tempo, as tiras de câmbio acumulam-se sobre as escoras de modo que a passagem fica substancialmente bloqueada. 0 câmbio tem então de ser retirado antes que o carregamento das aparas de madeira possa continuar.
Para resolver o problema das tiras de câmbio ou doutra espécie misturadas com os materiais que estão a ser carregados, observar-se-á que as superfícies superiores das escoras (25 e 26) são inclinadas para baixo em direcção ao veio (21). Esta inclinação faz com que quaisquer tiras de câmbio ou de outros materiais se movam em direcção à chumaceira (22 e 24). Observando a Figura 5 dos desenhos anexos, verifica-se que, quando as tiras se aproximam da chumaceira de apoio (24), as tiras são apanhadas por um dispositivo de corte (30).
Como esta figura mostra, o dispositivo de corte (30) inclui um colar (31) fixado no veio (21) e um par de lâminas (32) que se prolongam a partir do colar. Uma aresta das lâminas (32) fica muito próxima da aresta superior da escora (26) de tal modo que as tiras que assentam na escora (26) são cortadas quando a lâmina de corte passa pela escora. Compreende-se que a lâmina (32) possa ficar convenientemente distanciada da escora (26) porque, uma vez que as tiras se acumulem na escora suficientemente para provocar um problema, as tiras são cortadas. Não é necessário tentar cortar cada tira que fique suspensa na escora. Também se compreende o motivo por qur há um dispositivo de corte adjacentemente à chumaceira de apoio
(22) e que a disposição seja semelhante à representada na Figura 5. Portanto, a sua descrição não é repetida.
Seguidamente, a atenção é dirigida para os meios propulsores (15) e para as Figuras 2, 3, 4 e 6 dos desenhos anexos.
Afirmou-se geralmente que o motor (14) acciona os meios propulsores (15). Vê-se que o motor (14) é suportado por uma plataforma (34) ajustável por intermédio de um parafuso (35). Um tambor de gornes (36) é montado no vrio do motor (14) e correias trapezoidais (38) passam em volta do tambor de gornes (38) e em volta de um tambor de gornes complementar (39) montado nos meios propulsores (15). Assim, o parafuso (35) actua como um dispositivo de aperto das correias (38).
Observando especialmente as Figuras 2 e 6, verifica-se que os meios propulsores estão ligeiramente distanciados da carcaça (12). 0 membro de accionamento (40) que suporta o tambor de gornes (39) tem uma superfície interior inclinada (41) adjacentemente à extremidade inferior da carcaça (12). Como o membro de accionamento (40) está a rodar durante a utilização, quaisquer aparas que sejam encaixadas pela superfície (41) movem-se até à superfície por acção da força centrífuga para cima e são descarregadas. 0 espaço entre a superfície (41) e a carcaça (12) portanto é preferivelmente suficientemente grande para permitir a passagem das aparas que estão a ser carregadas com o dispositivo.
Voltando a atenção para a Figura 6 dos desenhos, o dispositivo de lirçiitação (42) é representado mais pormenorizadamente. Parte do objectivo da presente invenção é carregar uma dada quantidade de aparas ao longo de uma maior área; assim, pode pretender-se limitar as aparas às extremidades superiores das pás (28). Para esta finalidade, o dispositivo limitador (42) é troncocónico e tem ranhuras (44) para receber as pás
(28). Um colar (45) integral com o dispositivo troncocónico (42) pode selectivamente fixar o dispositivo no membro central (46). Assim, o conjunto limitador (42) pode ser deslocado para cima ou para baixo para dirigir as aparas para as pás (28) e evitar que as aparas sejam apanhadas pela extremidade inferior das pás (28).
Como se ilustra na presente memória descritiva, os meios propulsores (15) são intermutáveis . 0 conjunto que compreende o membro de accionamento (40), as pás (28) e o membro central (46), pode ser solto do veio (21) e um conjunto diferente ser aí instalado.
membro central (46) inclui um veio central (21 A) que tem uma c ami sa (48) lixada na sua extremidade superior.
Furos apropriados que (21 ) passam através da camisa (48) e do veio parafuso (49) fixe a camisa (48) no veio (21).
Como resultado, é preciso apenas retirar as correias trapezoidais (38), retirar o parafuso (49) e retirar os meios pro pulsores (15). Podem-se colocar em posição meios propulsores diferentes, o parafuso (49) colocado de novo e as correias trapezoidais montadas novamente e o dispositivo fica outra vez pronto para utilização.
Considerando a construção dos meios propulsores (15), compreende-se que, se uma corrente de material é dirigida para um lado do dispositivo, a distribuição será não-uniforme.Mui to embora seja desejável obter uma distribuição não-uniforme nalgumas situações, é geralmente melhor ter uma distribuição uniforme em todas as direcções. Para conseguir um certo controlo sobre o material de entrada, independentemente do seu volume, proporcionam-se meios de estrangulamento (13). Nas Figuras 7 e 8 dos desenhos, vê-se melhor o conjunto dos meios de estrangulamento.
conjunto dos meios de estrangulamento (13) é montado dentro de uma carcaça (50) e inclui um membro de estrangulamento troncocónico (51). Como se mostra na Figura 7, o diâmetro do tubo (10) ou da carcaça (50) é efectivamente menor do que o diâmetro da abertura central (52) do órgão de estrangulamento (51). 0 órgão de estrangulamento é constituído por uma pluralidade de placas de estrangulamento 54a - 54d, sendo cada uma das placas de estrangulamento um segmento do membro de estrangulamento troncocónico (51). Além disso, vê-se que cada uma das placas de estrangulamento é deslocável individualmente entre a posição representada na Figura 7 e uma posição geralmente de encontro à parede da carcaça (50), como acontece com a placa (54d) na Figura 8. Estas duas posições representam as aberturas mínima e máxima através dos meios de estrangulamento (13).
Os peritos no aasunto sabem que é possível utilizar numerosos dispositivos mecânicos para montar articuladamente as placas de estrangulamento (54) mas um dispositivo simples encontra-se representado na Figura 8. Cada placa de estrangulamento (54) é dotada com uma placa de articulação (55) articuladamente montada em (56) na carcaça (50). A placa de articulação (55) é actuada pela haste do êmbolo de um cilindro hidraulicamente operado (58) que tem a sua extremidade oposta fixada na carcaça (50). Assim, quando a haste do êmbolo do cilindro fica saliente, a placa de articulação(55) é rodada para obrigar a placa de estrangulamento (54) a ficar mais perto da carcaça (50). Quando a haste do êmbolo se retrai, a placa de articulação rodará no sentido oposto para obrigar a placa de estrangulamento a deslocar-se para a posição representada a linhas cheias na Figura 7.
Os peritos no assunto sabem que as arestas superiores das placas de estrangulamento (54) podem ter uma forma que se adapta à forma da carcaça (50) quando as placas estão fechadas; mas quando as placas estão abertas, as formas não se evitar que se acumule material por trás das placas de estrangulamento (54), existe montado de maneira a que dirija todo o material por cima da aresta superior das placas de estrangulamento ( 54 ) .
Tendo presente a construção dos meios de estrangulamento, compreende-se que, quando se alimenta aos meios de distribuiç ão (15) um pequeno volume de material, manifesta-se a tendên cia para que o material seja distribuído não uniformemente no interior me pelos do tubo (10), originando uma distribuição não-unifor meios de distribuição (15). 0 membro de estrangulamento (13) pode então ser ajustado de tura apertada (52) como se representa maneira a ter uma a linhas cheias na aber
Figura 7. A corrente de material será portanto concentrada de estrangulamento. Quando o volume intermédio dos meios por aumenta ligeiramente todas as placas de estrangulamento (54) podem ser deslocadas para baixo para proporcionar uma maior abertura, rá 7, em como se representa pelas linhas tracejadas na Figu(52A). Quando o volume de material aumenta mais, as placas de estrangulamento (54) podem ser deslocadas ainda mais até se conseguir a abertura máxima colocando todas as placas de estrangulamento na posição da placa 54d na Figura
Para realizar o controlo acima mencionado, as placas de estrangulamento podem ser controladas conjuntamente como uma unidade; no entanto, também se prevê que os controlos sejam indivi duais para permitir o controlo adicional da corrente de materi al. A título de exemplo, pode acontecer que se pretenda distribuir mais material de um lado dos meios de distribuição (15) do que do outro, por exemplo para carregar material num canto ou evitar uma área já carregada. Para essa finalidade, as lâminas de estrangulamento (54) podem ser deslocadas de ma neira a colocar a abertura através das lâminas descentrada.
Isso faz com que o material seja dirigido descentradamente em relação aos meios de distribuição (15) de modo que o modelo de distribuição seja não-uniforme.
A presente invenção, por consequência, proporciona um dispositivo simples e eficaz para carregar material com a forma de aparas soltas a uma maior densidade do que tem sido possível. As aparas caem através do tubo (10) e da carcaça (12) e são actuados pelas pás rotativas (28) que distribuem as aparas de maneira a constituírem uma pilha densa.
Supõe-se que a melhoria da esiva é devida ao facto de se dispersar uma densa corrente de aparas de maneira a cobrir uma grande área.
Ao moverem-se radialmente, as aparas indivilivre para poderem ficar horizontais e têm tempo suficiente para assentarem horizonta1mente antes de serem actuadas pelas outras aparas.
Essa teoria parece explicar a melhoria observada; no entanto, e s ta teoria é referida simplesmente como uma explicação possível e não se pretende que limite o âmbito da presente invenção. Em qualquer caso, o dispositivo de acordo com a presente invenção é fácil de utilizar e de manter mite curtos e a fácil substituição dos meios propulsores per tempos de interrupção de funcionamento devido a danos ou razões semelhantes.
Não é possível antecipar o perfeito empacotamento das aparas porque estas são simplesmente atiradas para cairem nos locais pretendidos mas os ensaios mostraram que se pode esperar um aumento do factor de estiva compreendido entre cerca de 15% e 25%. 0 factor de estiva é o volume ocupado por uma ί
tonelada métrica de carga; por consequência, um aumento de % a 25 % do factor de estiva tem como resultado um aumento de cerca de 15 % a 25 % mais de carga num navio ou num veículo.
Os peritos no assunto compreendem evidentemente que a forma de realização descrita na presente memória é uma forma de realização particular da presente invenção descrita apenas a título de ilustração e de forma nenhuma a título restritivo; portanto, podem ser feitas numerosas alterações e modificações sem afastamento do espirito e do âmbito da invenção que são referidos nas reivindicações anexas.

Claims (19)

  1. 'χΡ
    REIVINDICAÇÕES:
    la. Processo para a realização de cargas de materiais a granel com a forma de aparas soltas, compactadas, dentro de espaços de carga fechados, mediante a conveniente orientação e distribuição das referidas aparas soltas dentro do espaço fechado a carregar, caracterizado pelo facto de compreender as operações que consistem em se alimentar uma pluralidade das mencionadas aparas soltas sob a forma de uma corrente contínua compacta desordenada e se submeter a citada corrente continua de aparas soltas à acção de meios propulsores que as impelem para longe dispersando-as e distribuindo-as por uma vasta área de tal modo que cada apara cai geralmente segundo a horizontal, antes de ser recoberta por aparas adicionais subsequentes.
  2. 2a. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de se utilizar um conjunto de meios propulsores que compreende uma pluralidade de pás inclinadas que são dispostas de tal maneira que uma das suas extremidades roda em torno de um eixo descrevendo um circulo com um raio suficientemente grande para proporcionar uma grande velocidade linear e a extremidade oposta roda em torno do mesmo eixo descrevendo um círculo com um raio suficientemente pequeno para proporcionar uma pequena velocidade linear e compreender ainda as operações que consistem em fazer actuar as partes das referidas pás animadas de uma grande velocidade linear sobre um primeiro grupo das mencionadas aparas soltas para as impelir a uma grande distância em relação às citadas pás e em fazer actuar as partes das referidas pás animadas de uma menor velocidade linear sobre o segundo grupo das mencionadas aparas soltas para as impelir a uma menor distância em relação às citadas pás.
  3. 3a. Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo facto de a referida operação' de alimentação da corrente de aparas soltas compreender a queda das mencionadas aparas por gravidade e, na operação de alimentação do citado conjunto de meios propulsores, se guiar a referida multiplicidade de aparas soltas enquanto elas caem por gravidade.
  4. 4a. Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de as referidas operações de queda e guiamento da mencionada pluralidade de aparas soltas se realizarem no interior de um tubo colocado adjacentemente ao mencionado espaço de carga de tal modo que uma das suas extremidades fique colocada dentro do citado espaço de carga e se deixe cair por gravidade a referida corrente formada pela pluralidade de aparas soltas ao longo do mencionado tubo.
  5. 5a. Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo facto de incluir ainda a operação que consiste em se deslocar o citado tubo de modo a cobrir todo o referido espaço de carga de maneira a encher-se o mencionado espaço com o material a granel.
  6. 6a. Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de a citada operação de guiamento da raferida corrente de aparas a granel enquanto estas caem por gravidade, incluir a operação que consiste em apertar a referida corrente de maneira que a área da sua secção transversal diminua antes de ser alimentada ao mencionado conjunto de meios propulsores.
  7. 7a. Dispositivo para orientar e distribuir uma corrente constituída por uma pluralidade de aparas soltas num espaço de carga fechado pelo processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo facto de incluir meios para colocar a citada pluralidade de aparas soltas dentro do referido espaço de carga, um conjunto de meios propulsores colocados dentro do mencionado espaço de carga para impelir a citada pluralidade de aparas lateralmente dentro desse espaço de carga e meios para alimentar a referida corrente de aparas soltas ao mencionado conjunto propulsor, sendo a sua disposição tal que os citados meios propulsores impelem as referidas aparas através do ar afastando-as numa direcção aproximadamente horizontal.
  8. 8a. Dispositivo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo facto de o mencionado conjunto de meios propulsores incluir uma pluralidade de pás montadas em volta de um veio e meios para fazer rodar a citada pluralidade de pás em torno do eixo do referido veio.
  9. 9a. Dispositivo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo facto de cada pá da mencionada pluralidade de pás ter uma primeira extremidade distanciada do citado veio e uma segunda extremidade adjacente ao referido veio, de tal modo que a referida primeira extremidade se move com uma grande velocidade linear enquanto a mencionada segunda extremidade se move com uma muito menor velocidade linear.
  10. 10a. Dispositivo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo facto de incluir um conjunto de pás que compreende a citada pluralidade de pás, um veio central concêntrico com o referido eixo e um anel de suporte concêntrico com o mencionado veio central, sendo a citada primeira extremidade das referidas pás fixada no mencionado anel de suporte e os citados meios para alimentar a referida pluralidade de aparas ao mencionado conjunto de palhetas incluírem uma carcaça que dirige a citada pluralidade de aparas para dentro do referido conjunto de pás.
  11. 11a. Dispositivo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo facto de o mencionado conjunto de pás incluir ainda um conjunto de accionamento para fazer rodar a citada pluralidade de pás fixado no referido anel de suporte, um conjunto de tambor montado no mencionado conjunto de accionamento, um motor montado na carcaça, um segundo conjunto de tambor montado no citado motor e um conjunto de correias referido conjunto de de transmissão que interliga o tambor com o mencionado segundo conjunto de tambor.
  12. 12a. Dispositivo de caracterizado pelo facto de o acordo com a reivindicação 11, citado conjunto de accionamento ser montado adjacentemente à referida carcaça mas suficientemente distanciado desta para que as mencionadas peças passam no espaço livre existente, tendo o referido conjunto de accionamento uma superfície inclinada para fora adjacentemente à mencionada carcaça.
  13. 13a. Dispositivo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo facto de incluir um veio que se prolonga ao longo do citado eixo por cima da referida pluralidade de pás; pelo menos, uma chumaceira de apoio para suportar o mencionado veio de modo a poder rodar; uma pluralidade de escoras para suportar a citada chumaceira; e ainda uma lâmina cortadora montada no referido veio e que passa adjacentemente à mencionada pluralidade de escoras para cortar o material que porventura fique suspenso nas citadas escoras.
  14. 14a. Dispositivo de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo facto de as referidas escoras serem inclinadas para baixo em direcção ao mencionado veio a fim de obrigarem o citado material que fica suspenso nas referidas escoras a deslizar em direcção ao mencionado veio, tendo a citada lâmina cortadora um comprimento menor do que o comprimento das referidas escoras.
  15. 15a. Dispositivo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo facto de incluir ainda meios limitadores montados centralmente em relação à mencionada pluralidade de pás os quais incluiem uma superfície troncocónica para desviar as citadas aparas em direcção as referidas pás, de tal maneira que as aparas são apanhadas apenas pelas partes superiores da referida pluralidade de pás.
  16. 16a. Dispositivo de acordo caracterizado pelo facto de colocam a pluralidade referido espaço de carga fechado estrangulamento com a reivindicação os mencionados meios das citadas aparas incluírem um dentro que do aparas a granel secção transversal.
    para condensar a de corrente das conjunto de mencionadas modo a obter-se uma corrente com menor
  17. 17a. Dispositivo caracterizado pelo facto estrangulamento compreender de acordo com reivindicação citado conjunto uma carcaça que define de o
    16, de uma abertura para receber a referida pluralidade de aparas soltas e através da qual estas passam e uma pluralidade de lâminas de obturação selectivamente accionáveis para restringir a mencionada abertura.
  18. 18a. Conjunto de estrangulamento para condensar uma corrente de aparas soltas de forma a diminuir a área da
    --s·
    Ί (
    sua secção transversal, destinado a ser instalado num dispositivo de acordo com uma qualquer das reivindicações 7 a 17, caracterizado pelo facto de compreender uma carcaça que possui paredes laterais que definem uma abertura para receber a citada corrente de material constituído por aparas soltas através dela e uma pluralidade de lâminas de obturação que são selectivamente accionáveis para restringir a mencionada abertura e podem ser deslocadas a partir de uma primeira posição em que as citadas lâminas ficam encostadas e definem uma abertura de pequenas dimensões dentro da referida abertura até uma segunda posição em que as mencionadas lâminas de obstrução ficam geralmente paralelas às citadas paredes da referida carcaça.
  19. 19a. Conjunto de estrangulamento de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo facto de compreender uma pluralidade de conjuntos de accionamento das referidas lâminas, sendo cada conjunto de accionamento das lâminas ligado a uma das lâminas da mencionada pluralidade de tal modo que cada uma possa ser accionada individualmente.
    Industrial
    MARIA SILViMA VIERA PEREIRA FERREIRA Adjunto
    Américo da Silva Carvalho
    Agente Oficial da Propriedacs laduatrial Rua Marquês de Fronteira. N3127-2’ 1000 LJSBOA-Toís. 0577373-2377453 'bêbeiuioô 3-υ·-ι
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