BRPI1106626A2 - mÉtodo para controlar um ciclo de operaÇço em um mecanismo para tratar roupa suja - Google Patents

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BRPI1106626A2
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BR
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laundry
liquid
treatment chamber
wash
enzyme
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BRPI1106626-1A
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Claudio Civanelli
Layne E Heilman
Sarah Ihne
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Whirlpool Co
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Abstract

MÉTODO PARA CONTROLAR UM CICLO DE OPERAÇçO EM UM MECANISMO PARA TRATAR ROUPA SUJA. A presente invenção refere-se a um método para controlar um mecanismo para tratar roupa suja, dotado de uma câmara de tratamento para tratar roupa suja que pode fornecer um líquido para lavagem que inclui uma enzima na câmara de tratamento para provocar uma reação enzimática dotada de, pelo menos, um produto constituinte, monitorar a concentração de, pelo menos, um produto constituinte, e alterar o controle do mecanismo para tratar roupa suja em resposta à concentração que alcança um platô.

Description

Λ ,
4
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODO PARA CONTROLAR UM CICLO DE OPERAÇÃO EM UM MECANISMO PARA TRATAR ROUPA SUJA".
Antecedentes da Invenção A presente invenção refere-se a um mecanismo para tratar rou-
pa suja, tal como uma máquina de lavar, que tipicamente tem uma configu- ração na qual uma carga de roupa suja é colocada em uma câmara de tra- tamento para o tratamento com um produto químico de tratamento de acordo com um ciclo de operação. No caso de uma máquina de lavar, durante um ciclo de lavagem de operação, a roupa suja pode ser tratada com um produ- to químico de tratamento que compreende uma composição detergente para lavar a roupa suja ao remover sujeira e manchas da roupa suja. A lavagem da roupa suja pela composição detergente pode ser suplementada pelo uso de enzimas para facilitar a quebra e a remoção de sujeita e manchas da roupa suja durante um ciclo de operação. Breve Descrição da Invenção
Um método de controlar um mecanismo para tratar roupa suja compreende fornecer um líquido para lavagem que inclui uma enzima em uma câmara de tratamento para efetuar uma reação enzimática que possui pelo menos um produto constituinte, monitorar a concentração de, pelo me- nos, um produto constituinte, e alterar o controle do mecanismo para tratar roupa suja em resposta ao alcance da concentração a um platô. Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 é um gráfico de temperatura com relação ao tempo para um ciclo de lavagem que ilustra um perfil de temperatura exemplificati- vo de um ciclo de lavagem durante o qual a invenção pode ser aplicada; os fenômenos da invenção estão sendo conduzidos.
A figura 2 é uma vista esquemática de um mecanismo de trata- mento de acordo com uma primeira modalidade da invenção. A figura 3 é uma vista esquemática de um mecanismo para tra-
tar roupa suja na forma de uma máquina de lavar de acordo com uma se- gunda modalidade da invenção. A figura 4 é uma vista esquemática de um sistema de controle do mecanismo para tratar roupa suja da figura 3 de acordo com uma terceira modalidade da invenção.
A figura 5 é um fluxograma que ilustra um método para controlar um ciclo de operação como uma função de uma concentração de um produ- to constituinte de acordo com uma quarta modalidade da invenção.
A figura 6 é uma representação esquemática da concentração de produtos constituintes de uma reação enzimática com relação ao tempo de acordo com uma quinta modalidade da invenção. A figura 7 é um fluxograma que ilustra um método para controlar
um ciclo de operação como uma função de uma concentração de um produ- to constituinte de acordo com uma sexta modalidade da invenção.
A figura 8 é uma representação esquemática da concentração de produtos constituintes de uma reação enzimática com relação ao tempo de acordo com uma sétima modalidade da invenção e sobreposta no perfil de temperatura da figura 1. Descrição de uma Modalidade da Invenção
A figura 1 ilustra um perfil de temperatura exemplificativo 2 com relação ao tempo para um ciclo de lavagem, em uma máquina de lavar, du- rante o qual a invenção pode ser aplicada. O perfil de temperatura 2 pode ser de um ciclo de lavagem usado para tratar roupa suja usando- uma ou mais enzimas. A temperatura ilustrada é a do líquido na máquina de lavar, apesar de outras referências poderem ser usadas, tais como a temperatura da roupa suja.
Durante o ciclo de lavagem, as enzimas podem ser fornecidas
com outros auxiliares de tratamento, tais como um detergente, ou podem ser fornecidas separadamente a partir de outros auxiliares de tratamento. Tais auxiliares de tratamento, especialmente enzimas, que possuem faixas de temperatura nas quais elas são mais ativas e reagem com as sujeiras na roupa suja. Se a temperatura estiver abaixo da faixa, as enzimas são, em essência, praticamente inativas. Acima da faixa de temperatura, as enzimas podem ser tornadas inativas ou podem ser destruídas para fins práticos. O perfil de temperatura pode ser selecionado para aproveitar os produtos quí- micos de tratamento esperados para garantir que um período de tempo seja fornecido durante o qual o produto químico de tratamento é mais ativo para o melhor desempenho de limpeza.
O perfil de temperatura é ilustrado como tendo uma primeira fa-
se de aquecimento 4, uma fase de reação enzimática 6, e uma segunda fase de aquecimento 8. A primeira fase de aquecimento 4 pode incluir aquecer o líquido para lavagem até que a temperatura do líquido para lavagem chegue a 40 graus Celsius em um primeiro tempo ti, com a temperatura de 40 graus Celsius representando uma temperatura na faixa da enzima esperada. Du- rante a fase de reação enzimática 6, o aquecimento do líquido para lavagem pode ser interrompido e/ou controlado, tal que a temperatura do líquido para lavagem está dentro da faixa de temperatura da enzima, o que é ilustrado como geralmente em ou ao redor de 40 graus Celsius por um período de tempo predeterminado, tal como 5 minutos, por exemplo. Conforme ilustra- do, o aquecimento do líquido é interrompido pelo período de tempo t2, que é indicado pela inclinação no perfil que cai levemente entre ti e t2.
Depois de um período predeterminado de tempo que termina no tempo t2, a fase de reação enzimática 6 acaba e a segunda fase de aqueci- mento 8 começa, a qual termina em um segundo tempo t3. Durante a segun- da fase de aquecimento 8, o líquido para lavagem pode ser aquecido para uma segunda temperatura, tal como 60 graus Celsius. A segunda tempera- tura pode ser determinada como funções do ciclo de lavagem e outros fato- res, tais como a presença de outros auxiliares de tratamento. Por exemplo, muitos agentes alvejantes exibem a eficácia aumentada em temperaturas ao redor de 60 graus Celsius.
A figura 2 é uma vista esquemática de um mecanismo de trata- mento de acordo com uma primeira modalidade da invenção. O mecanismo de tratamento 10, de acordo com uma modalidade da invenção, pode ser qualquer mecanismo que desempenhe um ciclo de operação para limpar ou, de outro modo, tratar itens colocados nele, os exemplos nãolimitantes do qual incluem uma lavadora de roupas de eixo geométrico horizontal ou verti- cal; uma combinação de máquina de lavar e secadora; uma máquina de res- taurar/revitalizar com agito ou estacionária; um extrator; um aparelho de la- vagem não aquoso; uma máquina revitalizante e uma lava-louças.
O mecanismo de tratamento 10 pode incluir um armário 12 dota- do de um controlador 14 para controlar a operação do mecanismo de trata- mento 10 para completar um ciclo de operação. O controlador 14 pode ser operativamente acoplado a uma interface do usuário 16 para receber as en- tradas selecionadas pelo usuário e comunicar a informação ao usuário. O mecanismo de tratamento 10 pode incluir adicionalmente uma câmara de tratamento 18 localizada no armário 12 para receber a roupa suja a ser tra- tada durante um ciclo de operação, um dispensador 20 para dispensar um produto químico de tratamento de acordo com um ciclo de operação, e um sensor 61.
A câmara de tratamento 18 pode ser acoplada de maneira fluida ao dispensador 20 através de um conduto de dispensa 26, tal como o dis- pensador 20, pode dispensar, pelo menos, um produto químico de tratamen- to armazenado no dispensador 20 de acordo com um ciclo de operação na câmara de tratamento 18. A câmara de tratamento 18 pode ser acoplada de maneira fluida a um escoadouro ou dreno 28 que pode coletar o líquido re- cebido com a câmara de tratamento 18 e/ou escoar o líquido para um condu- to de escoamento 30. O líquido coletado e/ou escoado pelo dreno 28 pode incluir água e/ou um ou mais produtos químicos de tratamento que podem ser adicionados à câmara de tratamento 18 durante um ciclo de operação. O líquido pode circular novamente na câmara de tratamento 18, ser mantido no dreno 28 para uso como uma lavagem por imersão ou por imersão parcial e/ou ser escoado. Os exemplos não Iimitantes de produtos químicos de tra- tamento incluem um ou mais dos seguintes: água, enzimas, fragrâncias, a- gentes de rigidez/engomagem, removedores/redutores de amassados, ama- ciantes, agentes antiestáticos ou eletrostáticos, repelentes de mancha, repe- lentes de água, auxiliares de redução/extração de energia, agentes antibac- tericidas, agentes medicinais, vitaminas, umectantes, inibidores de encolhi- mento, e agentes de fidelidade de cor, e combinações dos mesmos. Conforme ilustrado, o sensor 61 pode ser acoplado de maneira fluida ao dreno 28. Alternativamente, o sensor 61 pode ser acoplado de ma- neira fluida à câmara de tratamento 18 ou ao conduto de escoamento 30 para detectar uma característica do líquido para lavagem que pode ser rece- bido ou formado na câmara de tratamento 18, dreno 28 ou conduto de esco- amento 30. Um ou mais sensores 61 podem ser operativamente acoplados ao controlador 14 para comunicar-se com o controlador 14. Os exemplos não Iimitantes de sensores 61 que podem ser acoplados de maneira comu- nicável ao controlador 14 incluem: um sensor de condutividade, um sensor de turbidez, um sensor SAW (onde acústica de superfície), um sensor ópti- co, tal como um sensor UV-Vis ou infravermelho, um sensor de condutivida- de, um sensor de nível de líquido, e um sensor químico. Muito embora seja conveniente localizar o sensor no dreno, o sensor 61 pode ser localizado em qualquer localização que seja adequada para ele perceber as características desejadas.
O sensor 61 pode ser usado para determinar uma característica do líquido para lavagem, tal como a informação indicativa de uma quantida- de de um ou mais constituintes químicos no líquido para lavagem e comuni- car as características determinadas com o controlador 14 durante um ciclo de operação.
A figura 3 é uma vista esquemática de um mecanismo para tra- tar roupa suja de acordo com uma segunda modalidade da invenção na for- ma de uma máquina de lavar 110, a qual é semelhante em estrutura ao me- canismo de tratamento 10. Portanto, os elementos na máquina de lavar 110 semelhantes ao mecanismo de tratamento 10 serão numerados com o prefi- xo 100. A máquina de lavar 110 descrita no presente compartilha muitos recursos de uma máquina de lavar automática tradicional, a qual não será descrita em detalhes, exceto conforme necessário para uma compreensão completa da invenção. A figura 3 fornece uma vista esquemática da máquina de lavar
110 que pode incluir um armário 112 que define um interior. Uma câmara de tratamento 118 da máquina de lavar 110 pode ser definida por um tambor 124 localizado no armário 112 para receber a roupa suja a ser tratada duran- te um ciclo de operação. O tambor 124 pode ser montado em um cuba 125 e pode incluir uma pluralidade de perfurações 129 tal que o líquido possa fluir entre a cuba 125 e o tambor 124 através das perfurações 129.
Uma pluralidade de defletores 127 pode ser disposta em uma
superfície interna do tambor 124 para elevar a carga de roupa suja recebida na câmara de tratamento 118 enquanto o tambor 124 gira. Um motor 117 pode ser diretamente acoplado ao eixo de acionamento 132 para girar o tambor 124. O motor 117 pode ser um motor de ímã permanente sem esco- va (BPM) dotado de um estator 134 e um rotor 136. Alternativamente, o mo- tor 117 pode ser acoplado ao tambor 124 através de uma correia e um eixo de acionamento para girar o tambor 124, conforme se sabe na técnica. Ou- tros motores, tais como um motor de indução ou um motor de capacitor per- manente (PSC), também podem ser usados. O motor 117 pode girar o tam- bor 124 em várias velocidades em qualquer direção de rotação.
Uma porta 138 pode ser montada de maneira móvel no armário 12 para seletivamente fechar tanto a cuba 125 quanto o tambor 124 que po- dem ser seletivamente fechados por uma porta 138. Um fole 140 pode aco- plar uma face aberta da cuba 125 ao armário 112, e a porta 138 veda contra o fole 140 quando a porta 138 fecha a cuba 125.
Um controlador 114 para controlar a operação da máquina de lavar 110 para completar um ciclo de operação pode ser fornecido no armá- rio 12. Uma interface do usuário 116 que pode incluir uma ou mais protube- râncias, interruptores, visores, e semelhantes para se comunicar com o usu- ário, tal como para receber a entrada e fornecer a saída.
Muito embora a máquina de lavar 110 ilustrada inclua tanto a cuba 125 quanto o tambor 124, com o tambor 124 definindo a câmara de tratamento de roupa suja 118, está dentro do escopo da invenção para a máquina de lavar 110 incluir apenas um receptáculo, com o receptáculo de- finindo a câmara de tratamento de roupa suja para receber a carga de roupa suja a ser tratada.
A máquina de lavar 110 da figura 3 pode incluir adicionalmente um sistema de recirculação e fornecimento de líquido para fornecer líquido, tal como água, que pode ser usado sozinho ou misturado com um produto químico de tratamento, que pode, então, ser aplicado à roupa suja na câma- ra de tratamento 118. O sistema de tratamento e fornecimento de líquido pode incluir um fornecimento de água 148, tal como um fornecimento de á- gua doméstico, o qual pode ser acoplado a um conduto de fornecimento 150 por uma válvula de entrada 152 para controlar o fluxo de líquido do forneci- mento de água 148.
Um dispensador 120 pode ser acoplado de maneira fluida ao conduto de fornecimento 150 e à câmara de tratamento 118 por um conduto de dispensa 126 para fornecer um percurso do líquido a partir do forneci- mento de água 148, através do dispensador 120, e para a câmara de trata- mento. Deste modo, o produto químico de tratamento no dispensador 120 pode ser adicionado à água do fornecimento de água 140 para formar um produto químico de tratamento que é fornecido à câmara de tratamento 118.
O conduto de dispensa 126 pode acoplar de maneira fluida o dispensador 120 à cuba 125. O conduto de dispensa 126 pode acoplar-se à cuba 125 em qualquer localização adequada na cuba 125 e é mostrado co- mo sendo acoplado a uma parede frontal da cuba 125 na figura 3 por fins exemplificativos. O líquido que flui do dispensador 120 através do conduto de dispensa 126 para a cuba 125 tipicamente entra em um espaço entre a cuba 125 e o tambor 124 e pode fluir por meio da gravidade para um dreno 128 formado na parte por uma parte inferior da cuba 125. O dreno 128 tam- bém pode ser formado por um conduto de drenagem 142 que pode acoplar de maneira fluida a parte inferior da cuba 125 a uma bomba 154. A bomba 154 pode direcionar o líquido para um conduto de escoamento 144, que po- de escoar o líquido da máquina de lavar 110, ou para um conduto de recircu- lação 146, que pode terminar em uma entrada de recirculação 156. A entra- da de recirculação 156 pode direcionar o líquido do conduto de recirculação 146 para o tambor 124. A entrada de recirculação 156 pode introduzir o lí- quido no tambor 124 de qualquer maneira adequada, tal como ao borrifar, gotejar, ou fornecer um fluxo estável do líquido. O sistema de recirculação e fornecimento de líquido pode incluir adicionalmente um ou mais dispositivos para aquecer o líquido, tal como um gerador de vapor 158 e/ou um aquecedor de dreno 160. O gerador de vapor 158 pode ser fornecido para fornecer vapor à câmara de tratamento 118, ou diretamente no tambor 124 ou indiretamente através da cuba 125, conforme ilustrado. A válvula 152 também pode ser usada para controlar o fornecimen- to de água ao gerador de vapor 158. O gerador de vapor 158 é ilustrado co- mo um fluxo através do gerador de vapor, mas pode ser de outros tipos, que incluem um gerador de vapor do tipo tanque. Alternativamente, o aquecedor de dreno 160 pode ser usado para gerar vapor no lugar ou além do gerador de vapor 158. Ademais, o aquecedor de dreno 160 pode ser usado para a- quecer a roupa suja ou o líquido para lavagem como parte de um ciclo de operação. O gerador de vapor 158 pode ser controlado pelo controlador 114 e pode ser usado para aquecer a roupa suja e/ou o líquido para lavagem como parte de um ciclo de operação, da maneira muito semelhante ao a- quecedor de dreno 160. O gerador de vapor 158 também pode ser usado para introduzir o vapor para tratar a roupa suja em comparação à meramen- te aquecer a roupa suja.
Adicionalmente, o sistema de recirculação e fornecimento de Ii- quido pode diferir da configuração mostrada na figura 3, tal como pela inclu- são de outras válvulas, condutos, dispensadores auxiliadores de lavagem, sensores, tais como sensores de nível de água e sensores de temperatura, e semelhantes, para controlar o fluxo de líquido através da máquina de lavar 110 e para a introdução de mais do que um tipo de auxiliar de Iava- gem/detergente. Ademais, o sistema de recirculação e fornecimento de lí- quido não precisa incluir a parte de recirculação do sistema ou pode incluir outros tipos de sistemas de recirculação.
Conforme ilustrado, pelo menos um sensor 161 pode ser aco- plado de maneira fluida ao dreno 128 para determinar uma característica do líquido para lavagem que pode ser recebido ou formado na câmara de tra- tamento 118 para tratar a roupa suja. Alternativamente, um ou mais senso- res 161 podem ser acoplados de maneira fluida a outros componentes da máquina de lavar 110, tais como o tambor 124, o conduto de drenagem 142, o conduto de escoamento 144 ou o conduto de recirculação 146. Conforme com o sensor 61, o sensor 161 pode ser localizado em qualquer lugar na máquina de lavar 110 tal que ele é capaz de determinar uma característica do líquido para lavagem, tal como a informação indicativa de uma quantida- de de um ou mais constituintes químicos no líquido para lavagem, e capaz de comunicar a característica determinada com o controlador 114 durante um ciclo de operação. O sensor 161 pode ser de qualquer tipo, que inclui aqueles descritos para o sensor 61. Conforme ilustrado na figura 4, o controlador 114 pode ser for-
necido com uma memória 162 e uma unidade de processamento central (CPU) 164. A memória 162 pode ser usada para armazenar o software de controle que é executado pela CPU 164 na conclusão de um ciclo de opera- ção usando a máquina de lavar 110 e qualquer software adicional. A memó- ria 162 também pode ser usada para armazenar informação, tal como um banco de dados ou tabela, e para armazenar dados recebidos de um ou mais componentes da máquina de lavar 110 que podem ser comunicativa- mente acoplado com o controlador 114. O banco de dados ou tabela pode ser usado para armazenar os vários parâmetros de operação para o um ou mais ciclos de operação, que incluem valores de falha de fábrica para os parâmetros de operação e quaisquer ajustes a eles pelo sistema de controle ou pela entrada do usuário.
O controlador 114 pode ser operativamente acoplado a um ou mais componentes da máquina de lavar 110 para se comunicar e controlar a operação do componente para completar um ciclo de operação. Por exem- plo, o controlador 114 pode ser acoplado ao motor 117 para controlar a dire- ção e a velocidade de rotação do tambor 124 ou do dispensador 120 para controlar uma dose e uma freqüência de dispensa de um agente de trata- mento durante um ciclo de operação. O controlador 114 também pode ser acoplado à interface do usuário 116 para receber as entradas selecionadas pelo usuário e comunicar a informação ao usuário.
Além do sensor 161, o controlador 114 também pode receber a entrada a partir de um ou mais sensores 166, que são conhecidos na técnica e não são mostrados por questão de simplicidade. Os exemplos não Iimitan- tes de sensores 166 que podem ser acoplados de maneira comunicável ao controlador 114 incluem: um sensor de temperatura da câmara de tratamen- to, um sensor de umidade, um sensor de peso, um sensor químico, um sen- sor de posição e um sensor de torque do motor.
O controlador 114 pode ser adicionalmente acoplado de maneira operável ao sensor 161 para determinar uma característica de um ou mais constituintes químicos presentes no líquido para lavagem, tal como uma quantidade de um constituinte químico. O constituinte químico presente no líquido para lavagem pode ser um componente de um agente de tratamento que é adicionado à câmara de tratamento 118 ou um produto de uma reação entre um ou mais componentes de um agente de tratamento e um ou mais outros componentes presentes na câmara de tratamento 118, tais como su- jeiras, proteínas, gorduras, amidos e outros materiais orgânicos ou inorgâni- cos que podem ser introduzidos na câmara de tratamento 118 pela roupa suja colocada nela.
Por exemplo, um agente de tratamento, introduzido na câmara de tratamento 118 para tratar a roupa suja, pode incluir pelo menos uma en- zima para tratar as sujeiras e manchas que podem estar presentes na roupa suja. As enzimas podem ser usadas para quebrar os constituintes orgânicos na sujeira e nas manchas na roupa suja, tornando-as mais solúveis no líqui- do para lavagem para que elas possam ser removidas e lavadas da roupa suja. Uma reação enzimática entre uma ou mais enzimas que estão presen- tes na câmara de tratamento 118, por exemplo, na forma de uma ou mais proteases, lipases, amilases e/ou outros tipos de enzimas, e a sujeira e as manchas presentes na roupa suja podem resultar em produtos que são mais solúveis no líquido para lavagem e que também podem ser detectados pelo sensor 161.
Por exemplo, a reação enzimática entre as proteínas e uma en-
zima, tal como uma protease, pode produzir aminoácidos que são mais solú- veis no líquido para lavagem do que as proteínas. Os ácidos graxos podem ser produzidos pela reação entre as gorduras e as enzimas, tais como as lipases. Os açúcares podem ser produzidos pela reação entre amidos e en- zimas, tais como amilases. O sensor 161 pode ser configurado para deter- minar uma característica de um ou mais produtos constituintes de uma rea- ção entre uma ou mais enzimas e da sujeira e das manchas presentes na roupa suja, tais como um ou mais aminoácidos, ácidos graxos ou açúcares. Os tipos exemplificativos de enzimas e as reações descritas no presente não devem limitar a invenção em qualquer modo, à medida que será compreen- dido que qualquer enzima adequada ou combinação de enzimas pode ser usada para tratar a roupa suja e que as enzimas podem reagir com as sujei- ras e manchas na roupa suja de uma maneira conhecida ou desconhecida. Conforme usado no presente, o tratamento da roupa suja pode ser usado para descrever o tratamento de sujeiras e manchas que são aderidas ou, de outro modo, acopladas com os itens individuais da roupa suja e/ou sujeiras e manchas que podem ser separadas dos itens individuais da roupa suja, mas presentes no líquido para lavagem, no qual a roupa suja é imersa e/ou faz contato.
O sensor 161 pode ser configurado para determinar uma carac- terística de uma quantidade de um ou mais produtos constituintes da reação enzimática entre uma ou mais enzimas e as sujeiras e as manchas presen- tes na roupa suja para comunicar a característica determinada com o contro- lador 114. O controlador 114 pode receber a informação do sensor 161, de- terminar a quantidade de um ou mais produtos constituintes da reação enzi- mática e controlar a operação da máquina de lavar 110 como uma função da informação recebida do sensor 161. Alternativamente, o sensor 161 também pode incluir uma memória e uma unidade de processamento central para armazenar a informação do sensor e determinar a quantidade de um ou mais produtos constituintes. O sensor 161 pode, então, comunicara quanti- dade determinada do um ou mais produtos constituintes com o controlador 114 e o controlador 114 pode usar a informação para controlar a operação da máquina de lavar 110.
Determinar uma quantidade deum ou mais produtos constituin- tes pode incluir determinar pelo menos um de uma quantidade quantitativa e uma qualitativa. Uma quantidade quantitativa do produto constituinte pode ser determinada ao determinar pelo menos um dentre o peso ou massa, vo- lume e concentração do produto constituinte no líquido para lavagem. Alter- nativamente, uma quantidade qualitativa do produto constituinte pode ser determinada ao, por exemplo, determinar uma alteração relativa em uma quantidade do produto constituinte. O controlador 114 pode determinar a quantidade do produto constituinte ao converter os dados recebidos do sen- sor 161 em parâmetros conhecidos para medir uma quantidade, tal como peso, volume ou concentração, usando-se uma ou mais fórmulas ou tabela de dados armazenados na memória 162 do controlador 114. Alternativamen- te, o controlador 114 pode determinar a quantidade do produto constituinte diretamente a partir dos dados do sensor, que podem estar na forma de me- dições de voltagem ou corrente, por exemplo. A quantidade determinada pelo sensor 161 pode ser uma função de um único produto constituinte, por exemplo, um aminoácido específico ou um corante específico, ou uma fun- ção de um tipo de produto constituinte, tal como ácidos graxos ou produtos constituintes que possuem um peso ou massa predeterminada.
O mecanismo para tratar roupas sujas 10 e 110 previamente descrito pode ser usado para implementar uma ou mais modalidades de um método da invenção. Diversas modalidades do método serão descritas ago- ra em termos da operação da máquina de lavar 110. Muito embora os méto- dos sejam descritos com relação à máquina de lavar 110, os métodos tam- bém podem ser usados com o mecanismo de tratamento 10 da primeira mo- dalidade da invenção. As modalidades do método da invenção podem ser usadas para controlar a operação da máquina de lavar 110 para completar um ciclo de operação como uma função de uma quantidade de pelo menos um produto constituinte de uma reação enzimática.
Referindo-se agora à figura 5, ilustra-se um fluxograma de um método 500 para controlar um ciclo de operação como uma função de uma concentração de produto constituinte na máquina de lavar 110 de acordo com uma quarta modalidade da invenção. A seqüência de etapas retratadas para este método e os métodos precedentes é para fins ilustrativos apenas, e não é destinada a limitar quaisquer dos métodos de qualquer modo à me- dida que será compreendido que as etapas podem proceder em uma ordem lógica diferente ou as etapas adicionais ou intervenientes podem ser incluí- das sem se desviar da invenção.
O método 500 começa com a suposição de que o usuário colo- cou um ou mais artigos de lavanderia para tratamento na câmara de trata- mento 118 e selecionou um ciclo de operação através da interface do usuá- rio 116. O método 500 pode ser implementado durante qualquer parte de um ciclo de operação ou pode ser implementado como um ciclo de operação separado. O método 500 pode ser usado para completar um ciclo de opera- ção usando-se uma ou mais enzimas ou sozinhas ou em combinação com auxiliares de tratamento adicionais, tais como detergentes e agentes alvejan- tes, por exemplo.
Em 502, a câmara de tratamento 118 pode ser fornecida com o
líquido para lavagem que contém pelo menos uma enzima para tratar a rou- pa suja de acordo com um ciclo de operação. O fornecimento de líquido para lavagem pode incluir introduzir água e a uma ou mais enzimas separada- mente na câmara de tratamento 118 para formar o líquido para lavagem. Alternativamente, a água e a uma ou mais enzimas podem ser misturadas no dispensador 120, então, fornecidas à câmara de tratamento 118 através do conduto de dispensa 126. A uma ou mais enzimas podem ser adiciona- das juntas ou em combinação com outros auxiliares de tratamento, tais co- mo detergentes e agentes alvejantes. Em 504, o sensor 161 pode ser usado para determinar quando
uma quantidade de pelo menos um produto constituinte da reação da uma ou mais enzimas com as sujeiras e manchas na roupa suja chega a um pla- tô, que é ilustrado na figura 6. Conforme mostrado na figura 6, à medida que a uma ou mais enzimas reage com as sujeiras e manchas na roupa suja, a quantidade dos produtos constituintes da reação enzimática aumenta duran- te uma fase de reação 602 até que a uma ou mais enzimas tenha reagido em geral com todas as sujeiras e manchas com as quais são capazes de reagir. Neste ponto, a quantidade dos produtos constituintes no líquido para lavagem pode se nivelar para formar um platô 610 durante uma fase de platô 604, que é ilustrada à medida que acontece no tempo U- As enzimas são catalisadores, e, como tais, elas não são consumidas durante a reação, mas podem continuar a reagir com quaisquer sujeiras e manchas presentes na roupa suja. No entanto, uma vez que todas as enzimas estiverem reagindo, o nível dos produtos constituintes irá formar o platô.
O controlador 114 recebe a entrada do sensor 161 para determi- nar quando a quantidade de produtos constituintes alcançou um platô 610. O platô 610 pode ser determinado quando não há uma alteração substancial nos produtos constituintes. Muito embora possa haver alguma leve variação nos produtos constituintes sentidos, é simbólica, e para fins práticos, não existente. Estes fenômenos podem ser usados para detectar o platô. Por exemplo, o controlador 114 pode monitorar a quantidade dos produtos cons- tituintes ao longo do tempo. Quando a quantidade dos produtos constituin- tes detectada pelo sensor 161 não se altera por mais do que uma quantida- de predeterminada em um período de tempo predeterminado, o controlador 114 pode determinar que a quantidade dos produtos constituintes alcançou um platô. Em um outro exemplo, o controlador 114 pode monitorar a inclina- ção da quantidade dos produtos constituintes e quando a inclinação diminuir para um valor predeterminado, o controlador 114 pode determinar que a quantidade dos produtos constituintes alcançou um platô. Ainda em um outro exemplo, o controlador 114 pode monitorar a alteração na quantidade dos produtos constituintes detectada pelo sensor 161 e determinar que a quanti- dade dos produtos constituintes alcançou um platô quando a alteração na quantidade de produtos constituintes for menor do que uma quantidade pre- determinada. Ainda em um outro exemplo, o platô pode ser determinado pe- lo controlador 114 quando a alteração na quantidade de produtos constituin- tes alcança um valor predeterminado. O platô pode ser determinado com base na quantidade de um único produto constituinte ou uma pluralidade de produtos constituintes.
Referindo-se novamente à figura 5, em 506, pelo menos uma parte do ciclo de operação pode ser controlada com base no platô determi- nado em 504. Controlar pelo menos uma parte de um ciclo de operação po- de incluir modificar ou alterar uma parte do software de controle que pode alterar um comprimento de um ciclo de operação ou um comprimento de uma parte de um ciclo de operação. Alternativamente, o software de controle pode alterar um ciclo de operação para um ciclo de operação diferente. Em um outro exemplo, uma parte de um ciclo de operação pode ser alternada de uma fase para outra, por exemplo, de uma fase de lavagem para uma fase de enxágue ou uma fase de extração. Por exemplo, a determinação de um platô em 504 pode ser usada pelo controlador 114 para determinar que uma fase de reação enzimática em um ciclo de lavagem está completa e controla a operação da máquina de lavar 110 para começar a próxima fase no ciclo de lavagem. O controle do ciclo de operação pelo controlador 114 pode o- correr imediatamente depois da determinação do platô em 504 ou em algum tempo predeterminado depois da determinação do platô.
O método 500 pode ser implementado como um ciclo de opera- ção ou uma parte de um ciclo de operação para tratar roupa suja na câmara de tratamento 118. Por exemplo, o método 500 pode ser implementado pelo controlador 114 como uma parte de um ciclo de lavagem ou um ciclo de pré- lavagem ou pode ser implementado como um ciclo de tratamento de mancha separado de um ciclo de lavagem. Em um outro exemplo, o método 500 po- de ser parte de um ciclo de lavagem que compreende uma fase de lavagem, uma fase de enxágue e uma fase de extração. O método 500 pode ser im- plementado durante a fase de lavagem e então, uma fase de enxágue e de extração podem ser implementadas, conforme é conhecido na técnica. Tam- bém está dentro do escopo da invenção que o método 500 seja implementa- do durante um ciclo de operação que inclui agitar a roupa suja na câmara de tratamento 118 durante pelo menos uma parte do ciclo de operação. Tam- bém está dentro do escopo da invenção que o método 500 seja implementa- do pelo controlador 114 uma vez durante um ciclo de operação ou várias vezes durante um ciclo de operação.
Referindo-se agora à figura 7, ilustra-se um fluxograma de um método 700 para controlar um ciclo de operação como uma função de uma concentração de um produto constituinte, de acordo com uma sexta modali- dade da invenção. O método 700 começa supondo que o usuário tenha co- locado um ou mais artigos de lavanderia para tratamento na câmara de tra- tamento 118 e selecionado um ciclo de operação através da interface do usuário 116. Semelhante ao método 500, o método 700 pode ser implemen- tado como um ciclo de operação separado ou pode ser implementado como parte de um ciclo de operação, tal como parte de um ciclo de lavagem ou de pré-lavagem, por exemplo. Em 702, a câmara de tratamento 118 pode ser fornecida com o
líquido para lavagem que contém pelo menos uma enzima para tratar a rou- pa suja de acordo com um ciclo de operação. Fornecer o líquido para lava- gem pode incluir introduzir água e a uma ou mais enzimas separadamente na câmara de tratamento 118 para formar o líquido para lavagem. Alternati- vãmente, a água e a uma ou mais enzimas podem ser misturadas no dis- pensador 120, então fornecidas para a câmara de tratamento 118 através do conduto de dispensa 126. A uma ou mais enzimas pode ser adicionada so- zinha ou em combinação com outros auxiliares de tratamento, tais como de- tergentes e agentes alvejantes. Em 704, o líquido para lavagem pode ser aquecido para uma
primeira faixa de temperatura predeterminada. A primeira faixa de tempera- tura predeterminada pode ser selecionada tal que o líquido para lavagem é aquecido para uma temperatura para obter uma atividade da enzima deseja- da, tal que as enzimas podem efetivamente reagir com as sujeiras e as manchas na roupa suja para alcançar um resultado para o ciclo de opera- ção. Se apenas um único tipo de enzima estiver presente no líquido para lavagem, a primeira faixa de temperatura predeterminada pode ser determi- nada com base na temperatura ótima da atividade da enzima para aquela enzima. Alternativamente, se vários tipos diferentes de enzimas estiverem presentes, os quais têm temperaturas ótimas de atividade da enzima, a pri- meira temperatura predeterminada pode ser selecionada para alcançar uma atividade da enzima geral desejada. Em 706, o sensor 161 pode ser usado para determinar quando uma quantidade de pelo menos um produto constituinte da reação de uma ou mais enzimas com as sujeiras e manchas na roupa suja alcança um pla- tô, de uma maneira semelhante àquela descrita acima, em 504, no método 500 ilustrado na figura 5.
Depois da quantidade de produto constituinte ser determinada para alcançar um platô em 706, o líquido para lavagem pode ser aquecido para uma segunda faixa de temperatura predeterminada em 708. A segunda faixa de temperatura predeterminada pode ser uma faixa de temperatura que é mais alta do que a primeira faixa de temperatura em 704. A segunda faixa de temperatura predeterminada pode ser selecionada como uma função de uma ou mais parâmetros, os exemplos não Iimitantes dos quais incluem o ciclo de operação selecionado, o tipo de roupa suja, o grau de sujeira e mancha da roupa suja, e a presença de outros agentes de tratamentos. Por exemplo, uma segunda faixa de temperatura predeterminada pode corres- ponder a uma temperatura na qual os agentes de tratamentos adicionais, tais como um agente oxidante ou alvejante, exibem um nível de atividade desejado.
Conforme discutido acima, a faixa de temperatura pode incluir uma única temperatura a cerca da qual a temperatura real do líquido para lavagem pode flutuar ou uma faixa de temperaturas, na qual a temperatura do líquido para lavagem pode cair. Por exemplo, o controlador 114 pode ser programado para controlar a operação do aquecedor 160 para manter a temperatura do líquido para lavagem em uma única temperatura, tal como 40 graus Celsius, por exemplo. Em um outro exemplo, o controlador 114 po- de ser programado para controlar a operação do aquecedor 160 para manter a temperatura do líquido para lavagem em uma faixa de temperatura prede- terminada, tal como 40 a 45 graus Celsius, por exemplo. Será compreendido que as limitações típicas no sensor de temperatura, o aquecedor 160 e o controlador 114 podem limitar a habilidade do controlador 114 em manter o líquido para lavagem na temperatura ou faixa de temperatura desejada e, então, a temperatura do líquido para lavagem pode flutuar ou oscilar ao re- dor da temperatura desejada. No entanto, o controlador 114 pode ser pro- gramado tal que a temperatura do líquido para lavagem é geralmente manti- da na temperatura desejada.
Alternativamente, o controlador 114 pode ser programado para controlar o aquecedor 160 para aquecer o líquido para lavagem para a faixa de temperatura desejada e, então, desligar o aquecedor 160. A temperatura do líquido para lavagem pode diminuir devido à dissipação de calor, por e- xemplo, mas pode geralmente ser considerada como dentro da faixa da temperatura desejada para os fins da modalidade da invenção. Conforme descrito acima, aquecer o líquido para lavagem em
704 e 708 pode incluir aquecer e manter, ativamente, a temperatura do líqui- do para lavagem na faixa de temperatura desejada ao controlar ativamente a operação do aquecedor 160 ou controlar passivamente a temperatura do líquido para lavagem ao aquecer o líquido para lavagem para a faixa de temperatura desejada e, então, desligar o aquecedor 160, supondo-se que a temperatura irá geralmente ficar na faixa de temperatura desejada por pelo menos um período de tempo de acordo com a invenção.
Em 710, o controlador 114 pode determinar o fim do aquecimen- to do líquido para lavagem para a segunda faixa de temperatura em 708 e pode controlar a máquina de lavar 110 para completar o ciclo de operação. Se o método 700 for implementado como parte de uma fase de um ciclo de operação, tal como uma fase de lavagem ou fase de pré-lavagem, o contro- lador 114 pode controlar a máquina de lavar 110 para completar a fase de lavagem ou de pré-lavagem e prosseguir para a próxima fase ou próximas fases, tais como uma fase de enxágue ou de extração. Se o método 700 for implementado como um ciclo de operação separado, o controlador 114 pode então controlar a máquina de lavar 110 para finalizar o ciclo de operação e desligar a máquina de lavar 110 ou para prosseguir para o próximo ciclo de operação.
A figura 8 ilustra um perfil de temperatura exemplificativo 800
que pode ser usado ou com o método 500 ilustrado na figura 5 ou com o método 700 ilustrado na figura 7. Para os fins de discussão, o perfil de tem- peratura 800 é discutido no contexto do método 700 ilustrado na figura 7, apesar de que será compreendido que o perfil de temperatura 800 também pode ser, de maneira semelhante, usado com o método 500. O perfil de temperatura 800 pode ser usado para tratar a roupa suja na câmara de tra- tamento 118 de acordo com um ciclo de operação que usa uma ou mais en- zimas e, opcionalmente, um ou mais auxiliares de tratamento adicionais.
O perfil de temperatura 800 pode incluir uma primeira fase de aquecimento 802, uma fase de reação enzimática 803 e uma segunda fase de aquecimento 805. O líquido para lavagem pode ser adicionado no início ou durante a primeira fase de aquecimento 802 e/ou no início da fase de re- ação enzimática 803 para fornecer à câmara de tratamento 118 o líquido para lavagem que inclui uma ou mais enzimas para tratar a roupa suja.
A figura 8 também ilustra um gráfico 810 da concentração de um ou mais produtos constituintes de uma reação enzimática com relação ao tempo durante o perfil de temperatura 800 conforme determinado pelo sen- sor 161.
Durante a primeira fase de aquecimento 802, o controlador 114 pode controlar o aquecedor 160 tal que o líquido para lavagem na câmara de tratamento 118 seja aquecido para uma primeira faixa de temperatura Ti em um primeiro tempo ti0. Conforme ilustrado pelo gráfico 810, à medida que a temperatura do líquido para lavagem aumenta durante a primeira fase de aquecimento 802, a concentração dos produtos constituintes determinada pelo sensor 161 também aumenta.
Conforme discutido acima, à medida que as enzimas no líquido para lavagem reagem com a sujeira e as manchas na roupa suja, a quanti- dade dos produtos da reação, por exemplo, aminoácidos, ácidos graxos e açúcares, no líquido para lavagem aumenta. A reatividade das enzimas no líquido para lavagem pode depender de uma variedade de parâmetros, os exemplos nãolimitantes dos quais incluem a temperatura, pH e força iônica do líquido para lavagem e a presença e a concentração de outros compo- nentes no líquido para lavagem. Tipicamente, as enzimas usadas no cuidado da roupa suja são pelo menos dependentes da temperatura, tal que a tem- peratura do líquido para lavagem afeta a taxa da reação enzimática entre as enzimas e a sujeira e manchas na roupa suja.
Conforme ilustrado no gráfico 810, mesmo em temperaturas a- baixo da primeira faixa de temperatura Ti1 as enzimas no líquido para Iava- gem exibem alguma atividade, conforme indicado pelo aumento na concen- tração dos produtos constituintes determinada pelo sensor 161. A atividade das enzimas no líquido para lavagem, e como um resultado, a concentração dos produtos constituintes da reação enzimática, aumenta à medida que a temperatura do líquido para lavagem aumenta para a primeira faixa de tem- peratura T1. Muito embora o líquido para lavagem esteja na primeira tempe- ratura T1, a atividade das enzimas e, então, a concentração dos produtos constituintes da reação enzimática aumenta até que as enzimas tenham re- agido com toda ou a maior parte da sujeira e das manchas, com as quais elas são capazes de reagir. Neste ponto, a concentração dos produtos constituintes começa a se nivelar e alcança o platô, conforme geralmente indicado no tempo t20.
O sensor 161 pode determinar o platô no tempo t2o conforme descrito acima com relação ao 504 dos métodos 500 e 706 do método 700 ilustrados nas figuras 5 e 7, respectivamente. Conforme ilustrado pelo perfil de temperatura 800, o controlador 114 pode controlar a operação da máqui- na de lavar 110 tal que a fase de reação enzimática 803 acaba e a segunda fase de aquecimento 805 começa quando a concentração dos produtos constituintes da reação da enzima alcança um platô. Neste tempo t2o, as en- zimas geralmente reagiram com toda a sujeira e as manchas na roupa suja com as quais as enzimas são capazes de reagir e continuar a fase de rea- ção enzimática 803 prolonga o tempo geral do perfil de temperatura sem, necessariamente, fornecer benefícios aumentados ao usuário.
No fim da fase de reação enzimática 803, o controlador 114 po- de controlar a operação da máquina de lavar 110 para aumentar a tempera- tura do líquido para lavagem na câmara de tratamento 118 para a segunda faixa de temperatura predeterminada T2, que é maior do que a primeira faixa de temperatura predeterminada T1, em um segundo tempo W A atividade de muitas enzimas que podem ser usadas no cuidado da roupa suja pode começar a diminuir na atividade e/ou degradar em altas temperaturas.
Em um exemplo, a segunda faixa de temperatura predetermina- da pode ser selecionada de acordo com a temperatura na qual a atividade de um agente oxidante presente no líquido para lavagem aumenta para um nível desejado de atividade. Por exemplo, muitos agentes oxidantes são mais eficazes ao redor de 60 graus Celsius. A atividade de algumas enzimas pode não só diminuir à medida que a temperatura do líquido para lavagem aumenta, como também os agentes oxidantes podem inibir a atividade das enzimas. Portanto, pode ser benéfico esperar aumentar a temperatura do líquido para lavagem para a segunda temperatura predeterminada, que é uma temperatura eficiente para o agente oxidante, até que as enzimas te- nham reagido em geral com toda a sujeira e as manchas presentes na roupa suja. Desta maneira, as temperaturas do perfil de temperatura 800 podem ser controladas tal que as enzimas podem reagir de maneira eficiente com a sujeira e as manchas presentes na roupa suja antes de serem inibidas pelas altas temperaturas e/ou outros componentes do líquido para lavagem, tais como agentes oxidantes.
A figura 8 também ilustra um perfil de temperatura 801 que pode incluir uma primeira fase de aquecimento 802, uma fase de reação enzimáti- ca 804 que acaba em t30 e pode ser mais longa do que a fase de reação en- zimática 803 descrita acima, e uma segunda fase de aquecimento 806, que pode acabar em um segundo tempo t5o- Também é ilustrado um gráfico 812 da concentração de um ou mais produtos constituintes de uma reação enzi- mática com relação ao tempo durante o perfil de temperatura 801 conforme determinado pelo sensor 161 para uma carga de roupa suja que tem mais sujeiras e manchas presentes na roupa suja do que aquela ilustrada pelo gráfico 810. Conforme ilustrado pelo gráfico 812, devido ao fato de a roupa suja ter mais sujeiras e manchas presentes, a concentração dos produtos constituintes da reação das enzimas com a sujeira e as manchas aumenta até que a concentração dos produtos constituintes medida pelo sensor 161 alcance um platô no tempo t3o- Dessa maneira, o comprimento da fase de reação enzimática 804 pode ser aumentado para o tempo t30 para acomodar a quantidade aumentada da sujeira e das manchas presentes na roupa su- ja. Depois de o tempo alcançar t3o, o controlador 114 pode controlar a ope- ração da máquina de lavar 110 para aumentar a temperatura do líquido para lavagem na câmara de tratamento 118 ao longo do perfil de temperatura 801 para a segunda faixa de temperatura predeterminada T2. Desta maneira, o perfil de temperatura 800 pode ser otimizado para se obter um desempenho de limpeza desejado como uma função da quantidade de sujeira e manchas presentes na roupa suja, com as quais as enzimas são capazes de reagir. A invenção descrita no presente fornece um método para contro-
lar um ciclo de operação como uma função de uma concentração de um produto constituinte. O método da invenção pode, vantajosamente, ser usa- do comparado ao perfil de temperatura convencional com base no tempo em uma pluralidade de modos. Por exemplo, a enzima, que é usualmente um catalisador oneroso, pode reagir com a roupa suja de um modo eficiente, tal que nenhuma parte da enzima seja destruída antes de reagir com a roupa suja e tratá-la. Em um outro exemplo, os perfis de temperatura adaptativos podem ser obtidos com relação à quantidade das sujeiras e manchas, tal que a roupa suja com menos sujeiras e manchas pode ser tratada em um tempo curto enquanto a roupa suja com mais sujeiras e manchas pode ser tratada em um tempo longo. Ainda em um outro exemplo, a invenção pode fornecer ao usuário um resultado de limpeza melhorado.
Até o ponto em que ainda não foi descrito, as diferentes caracte- rísticas e estruturas das várias modalidades podem ser usadas em combina- ção entre elas conforme desejado. A fim de que uma característica não pos- sa ser ilustrada em todas as modalidades não se deve interpretar que ela não possa ser, mas isso é feito por questão de brevidade da descrição. As- sim, as várias características das diferentes modalidades podem ser mistu- radas e combinadas, conforme desejado, para formar novas modalidades, independente do fato das novas modalidades serem ou não expressamente descritas.
Muito embora a invenção tenha sido especificamente descrita em conexão com determinadas modalidades específicas dela, deve-se com- preender que isto é por meio de ilustração e não de limitação. A variação e a modificação razoáveis são possíveis no escopo da revelação anterior e dos desenhos sem se separar do espírito da invenção, que é definido nas reivin- dicações em anexo.

Claims (30)

1. Método de controlar um mecanismo para tratar roupa suja que compreende uma câmara de tratamento para tratar roupa suja, o método compreende: fornecer um líquido para lavagem que inclui uma enzima na câ- mara de tratamento para provocar uma reação enzimática que possui pelo menos um produto constituinte; monitorar uma quantidade de pelo menos um produto constituin- te; e alterar o controle do mecanismo para tratar roupa suja em res- posta à quantidade de, pelo menos, um produto constituinte que alcança um platô.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que fornecer um líquido para lavagem compreende introduzir o líquido para lavagem na câ- mara de tratamento.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o líquido para lavagem compreende detergente e água.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que o detergen- te compreende a enzima e um inibidor de enzima.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, que compreende aquecer o líquido para lavagem para uma primeira faixa de temperatura on- de uma atividade da enzima é maior do que uma atividade do inibidor de enzima.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, que compreende adicionalmente aquecer o líquido para lavagem para uma segunda faixa de temperatura, maior do que a primeira faixa de temperatura, onde a atividade do inibidor de enzima é maior do que a atividade da enzima.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, que compreende adicionalmente aquecer o líquido para lavagem a uma faixa de temperatura que corresponde a uma atividade da enzima desejada.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que depois do aquecimento do líquido para lavagem à faixa de temperatura que correspon- de a uma atividade da enzima desejada, interromper o aquecimento até que o platô seja alcançado.
9. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que a tempera- tura do líquido para lavagem é mantida na faixa de temperatura que corres- ponde a uma atividade da enzima desejada até que o platô seja alcançado.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, que compreende adicionalmente agitar qualquer roupa suja na câmara de tratamento.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, em que agitar a roupa suja compreende girar a câmara de tratamento.
12. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que fornecer um líquido para lavagem e monitorar a quantidade do produto constituinte é parte de uma fase de lavagem.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, que compreende adicionalmente uma fase de enxágue que segue a fase de lavagem para enxaguar pelo menos uma parte do líquido para lavagem de qualquer roupa suja na câmara de tratamento com um líquido de enxágue.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, que compreende adicionalmente uma fase de extração que segue a fase de enxágue para remover pelo menos uma parte do líquido de enxágue que pode ter sido ab- sorvido por qualquer roupa suja na câmara de tratamento.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, em que alterar o controle do mecanismo para tratar roupa suja compreende alternar da fase de lavagem para pelo menos uma dentre a fase de enxágue e a fase de ex- tração.
16. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que a altera- ção do controle do mecanismo para tratar roupa suja compreende pelo me- nos um dentre reduzir e estender uma duração da fase de lavagem.
17. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que alterar o controle do mecanismo para tratar roupa suja compreende controlar um e- Iemento de aquecimento para aquecer o líquido para lavagem como uma função da quantidade de produto constituinte de pelo menos um produto constituinte.
18. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o monito- ramento da quantidade de produto constituinte compreende perceber uma concentração de pelo menos um produto constituinte.
19. Método de controlar um mecanismo para tratar roupa suja, compreendendo uma câmara de tratamento para tratar a roupa suja, o mé- todo compreende: fornecer um líquido para lavagem que inclui uma enzima e um i- nibidor de enzima na câmara de tratamento; aquecer o líquido para lavagem para uma primeira faixa de tem- peratura na qual uma atividade da enzima é maior do que uma atividade do inibidor de enzima e menor do que uma segunda faixa de temperatura na qual a atividade do inibidor de enzima é maior do que a atividade da enzima para provocar uma reação enzimática que possui pelo menos um produto constituinte; monitorar a quantidade de, pelo menos, um produto constituinte; e aquecer o líquido para lavagem para a segunda faixa de tempe- ratura em resposta à quantidade de produto constituinte que alcança um pla- tô.
20. Método, de acordo com a reivindicação 19, em que fornecer um líquido para lavagem compreende introduzir o líquido para lavagem na câmara de tratamento.
21. Método, de acordo com a reivindicação 19, em que o líquido para lavagem compreende detergente e água.
22. Método, de acordo com a reivindicação 21, em que o deter- gente inclui a enzima e o inibidor de enzima.
23. Método, de acordo com a reivindicação 19, em que depois de aquecer o líquido para lavagem para a primeira faixa de temperatura, in- terrompe-se o aquecimento até que o platô seja alcançado.
24. Método, de acordo com a reivindicação 19, em que a tempe- ratura do líquido para lavagem é mantida na primeira faixa de temperatura até que o platô seja alcançado.
25. Método, de acordo com a reivindicação 19, que compreende adicionalmente agitar qualquer roupa suja na câmara de tratamento.
26. Método, de acordo com a reivindicação 25, em que agitar a roupa suja compreende girar a câmara de tratamento.
27. Método, de acordo com a reivindicação 19, em que fornecer um líquido para lavagem e monitorar a quantidade de produto constituinte é parte de uma fase de lavagem.
28. Método, de acordo com a reivindicação 27, que compreende adicionalmente uma fase de enxágue que segue a fase de lavagem para enxaguar pelo menos uma parte do líquido para lavagem de qualquer roupa suja na câmara de tratamento com um líquido de enxágue.
29. Método, de acordo com a reivindicação 28, que compreende adicionalmente uma fase de extração que segue a fase de enxágue para remover pelo menos uma parte do líquido de enxágue que pode ter sido ab- sorvido por qualquer roupa suja na câmara de tratamento.
30. Método, de acordo com a reivindicação 19, em que o monito- ramento da quantidade de, pelo menos, um produto constituinte compreende perceber a concentração de, pelo menos, um produto constituinte.
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