BR102012024906A2 - Dispensa de produto químico para tratamento em uma aparelhagem de tratamento de roupa suja - Google Patents

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Abstract

DISPENSA DE PRODUTO QUÍMICO PARA TRATAMENTO EM UMA APARELHAGEM DE TRATAMENTO DE ROUPA SUJA. A presente invenção refere-se a um método de operar uma aparelhagem de tratamento de roupa suja dotada de uma câmara de tratamento para receber a roupa suja para tratamento e um sistema de dispensa para dispensar o produto químico para tratamento para uso no tratamento da roupa suja, que compreende determinar uma quantidade de roupa seuja na câmara de tratamento, definir pelo menos uma de uma diluição e uma taxa de liberação para o produto químico para tratamento com base na quantidade determinada de roupa suja para definir um parâmetro de dispensa e controlar o sistema de dispensa para dispensar o produto químico para tratamento de acordo com o parâmetro de dispensa.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPENSA DE PRODUTO QUÍMICO PARA TRATAMENTO EM UMA APARELHAGEM DE TRATAMENTO DE ROUPA SUJA". ANTECEDENTES
As aparelhagens de tratamento de roupa suja, tais como
lavadoras de roupa, que incluem uma câmara de tratamento para receber uma carga de roupa suja, podem implementar um ciclo de operação para tratar a carga de roupa suja na câmara de tratamento. As aparelhagens de tratamento de roupa suja são freqüentemente fornecidas com um sistema de dispensa para automaticamente dispensar um ou mais produtos químicos para tratamento na câmara de tratamento como parte do tratamento da roupa suja durante um ciclo de operação. Tipicamente, um dispensador é configurado para dosar um produto químico para tratamento, tal como um detergente, em um momento predeterminado durante o ciclo. Por exemplo, os detergentes são completamente dispensados no começo de uma fase de lavagem do ciclo de operação. BREVE SUMÁRIO
De acordo com uma modalidade da invenção, um método de operar uma aparelhagem de tratamento de roupa suja dotada de uma câmara de tratamento para receber a roupa suja para o tratamento e um sistema de dispensa para dispensar o produto químico para tratamento para o uso no tratamento da roupa suja compreende determinar uma quantidade de roupa suja na câmara de tratamento, definir pelo menos uma das taxas de diluição e de liberação para o produto químico para tratamento com base na quantidade determinada de roupa suja, para definir um parâmetro de dispensa e controlar o sistema de dispensa para dispensar o produto químico para tratamento de acordo com o parâmetro de dispensa. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS Nos desenhos:
a figura 1 é uma vista esquemática de uma aparelhagem de tra-
tamento de roupa suja na forma de uma máquina de lavar de acordo com uma primeira modalidade da invenção. A figura 2 é um esquema de um sistema de controle da apare- lhagem de tratamento de roupa suja da figura 1 de acordo com a primeira modalidade da invenção.
A figura 3 é um esquema de um sistema de dispensa para uso com a aparelhagem de tratamento de roupa suja da figura 1 de acordo com uma segunda modalidade da invenção.
A figura 4 é um esquema de um sistema de dispensa para uso com a aparelhagem de tratamento de roupa suja da figura 1 de acordo com uma terceira modalidade da invenção. A figura 5 é um fluxograma que ilustra um método de operar
uma aparelhagem de tratamento de roupa suja para dispensar um produto químico para tratamento de acordo com uma quarta modalidade da inven- ção.
A figura 6 é um fluxograma que ilustra um método de operar uma aparelhagem de tratamento de roupa suja para dispensar um produto químico para tratamento de acordo com uma quinta modalidade da inven- ção.
DESCRIÇÃO DETALHADA
A figura 1 é uma vista esquemática de uma aparelhagem de tra- tamento de roupa suja de acordo com a primeira modalidade da invenção. A aparelhagem de tratamento de roupa suja 10 pode ser qualquer aparelha- gem que desempenhe um ciclo de operação para limpar ou, de outro modo, tratar itens colocados nela, os exemplos não Iimitantes da qual incluem uma lavadora de roupas de eixo geométrico horizontal ou vertical; uma combina- ção de máquina de lavar e secadora; uma máquina de restaura- ção/revitalização de tamboreamento ou estacionária; um extrator; um apare- lho de lavagem não aquosa; e uma máquina de revitalização.
A aparelhagem de tratamento de roupa suja da figura 1 é ilustra- da como uma máquina de lavar 10, a qual pode incluir um sistema de supor- te estrutural que compreende um gabinete 12 o qual define um alojamento no qual um sistema de retenção de roupa suja reside. O gabinete 12 pode ser um alojamento dotado de um chassi e/ou uma armação, que define componentes circundantes interiores tipicamente encontrados em uma má- quina de lavar convencional, tais como motores, bombas, linhas de fluido, controles, sensores, transdutores e semelhantes. Tais componentes não serão mais descritos no presente, exceto conforme necessário para uma compreensão completa da invenção.
O sistema de retenção de roupa suja compreende um cuba 14 suportado no gabinete 12 por um sistema de suspensão e um tambor 16 adequados fornecidos naa cuba 14, sendo que o tambor 16 define pelo me- nos uma posição de uma câmara de tratamento de roupa suja 18. O tambor 16 pode incluir uma pluralidade de perfurações 20, tal que o líquido pode fluir entre aa cuba 14 e o tambor 16 através das perfurações 20. Uma pluralida- de de defletores 22 pode ser disposta em uma superfície interna do tambor 16 para levantar a carga de roupa suja recebida na câmara de tratamento 18 enquanto o tambor 16 gira. Também está dentro do escopo da invenção que o sistema de retenção de roupa suja compreende apenas uma cuba com aa cuba definindo a câmara de tratamento de roupa suja.
O sistema de retenção de roupa suja pode incluir adicionalmente uma porta 24 que pode ser montada de maneira móvel no gabinete 12 para seletivamente fechar tanto a cuba 14 quanto o tambor 16. Um fole 26 pode acoplar uma face aberta daa cuba 14 com o gabinete 12, com a porta 24 vedando contra o fole 26 quando a porta 24 fechar a cuba 14.
A máquina de lavar 10 pode incluir adicionalmente um sistema de suspensão 28 para suspender dinamicamente o sistema de retenção de roupa suja no sistema de suporte estrutural. A máquina de lavar 10 pode incluir adicionalmente um sistema
de fornecimento de líquido para fornecer água para a máquina de lavar 10 para o uso no tratamento de roupa suja durante um ciclo de operação. O sistema de fornecimento de líquido pode incluir uma fonte de água, tal como um fornecimento de água doméstico 40, o qual pode incluir válvulas 42 e 44 separadas para controlar o fluxo de água quente e fria, respectivamente. A água pode ser fornecida através de um conduto de entrada 46 diretamente para a cuba 14 ao controlar o primeiro e o segundo mecanismos desviado- res 48 e 50, respectivamente. Os mecanismos desviadores 48, 50 podem ser uma válvula desviadora dotada de duas saídas, tal que os mecanismos desviadores 48, 50 podem seletivamente direcionar um fluxo de líquido para um ou para ambos dos dois percursos de fluxo. A água do fornecimento de água doméstico 40 pode fluir através do conduto de entrada 46 para o pri- meiro mecanismo desviador 48 o qual pode direcionar o fluxo de líquido para um conduto de suprimento 52. O segundo mecanismo desviador 50 no con- duto de suprimento 52 pode direcionar o fluxo de líquido para um conduto de saída de cuba 54 que pode ser fornecido com um bocal borrifador 56 confi- gurado para borrifar o fluxo de líquido na cuba 14. Desta maneira, a água do fornecimento de água doméstico 40 pode ser fornecida diretamente para a cuba 14.
O conduto de suprimento 52 pode ser fornecido com um medidor de fluxo 58, que pode ser configurado para fornecer uma saída representati- va do fluxo de água através do medidor de fluxo 58.
A máquina de lavar 10 também pode ser fornecida com um sis- tema de dispensa para dispensar produto químico para tratamento na câma- ra de tratamento 18 para uso no tratamento da roupa suja de acordo com um ciclo de operação. O sistema de dispensa pode incluir um dispensador 62 que pode ser um dispensador de único uso, um dispensador de grande vo- lume ou uma combinação de um dispensador de único ou de grande volume. Os exemplos não Iimitantes dos dispensadores adequados são revelados na Publicação U.S. N0 2010/0000022 de Hendrickson et al., depositada em 1o de julho de 2008, intitulada "Household Cleaning Appliance with a Dispen- sing System Operable Between a Single Use Dispensing System and a Bulk Dispensing System", Publicação U.S. N0 2010/0000024 de Hendrickson et al., depositada em 1o de julho de 2008, intitulada "Apparatus and Method for Controlling Laundering Cycle by Sensing Wash Aid Concentration", Publica- ção U.S. N0 2010/0000573 de Hendrickson et al., depositada em 1o de julho de 2008, intitulada "Apparatus and Method for Controlling Concentration of Wash Aid in Wash Liquid", Publicação U.S. N0 2010/0000581 de Doyle et al., depositada 1o de julho de 2008, intitulada 'Water Flow Paths in a Household Cleaning Appliance with Single Use and Bulk Dispensing", Publicação U.S. N0 2010/0000264 de Luckman et ai., depositada 1o de julho de 2008, intitula- da "Method for Converting a Household Cleaning Appliance with a Non-Bulk Dispensing System to a Household Cleaning Applianee with a Bulk Dispen- sing System", Publicação U.S. N0 2010/0000586 de Hendrickson, depositada em 23 de junho de 2009, intitulada "Household Cleaning Appliance with a Single Water Flow Path for Both Non-Bulk and Bulk Dispensing" e Pedido N0 13/093.132, depositado em 25 de abril de 2011, intitulado "Method and Ap- paratus for Dispensing Treating Chemistry in a Laundry Treating Appliance", os quais são incorporados ao presente por meio de referência em totalidade.
Independente do tipo de dispensador usado, o dispensador 62 pode ser configurado para dispensar um produto químico para tratamento diretamente na cuba 14 ou misturado com a água do sistema de fornecimen- to de líquido através de um conduto de saída de dispensa 64. O conduto de saída de dispensa 64 pode incluir um bocal de dispensa 66 configurado para dispensar o produto químico para tratamento na cuba 14 em um padrão de- sejado e sob uma quantidade desejada de pressão. Por exemplo, o bocal de dispensa 66 pode ser configurado para dispensar um fluxo ou corrente de produto químico para tratamento na cuba 14 por meio da gravidade, isto é, uma corrente não pressurizada. A água pode ser fornecida ao dispensador 62 a partir do conduto de suprimento 52 ao direcionar o mecanismo desvia- dor 50 para direcionar o fluxo de água para um conduto de suprimento de dispensa 68.
Os exemplos não Iimitantes de produtos químicos para trata- mento que podem ser dispensados pelo sistema de dispensa durante um ciclo de operação incluem um ou mais dos que seguem: água, enzimas, fra- grâncias, agentes de rigidez/dimensionamento, liberadores/redutores de ru- ga, amaciantes, agentes antiestáticos ou eletroestáticos, repelentes de man- cha, repelentes de água, auxiliares de redução/extração de energia, agentes antibacterianos, agentes medicinais, vitaminas, hidratantes, inibidores de encolhimento e agentes de fidelidade de cor e combinações deles.
A máquina de lavar 10 também pode incluir um sistema de recir- culação e de dreno para recircular o líquido no sistema de retenção de roupa suja e drenar o líquido da máquina de lavar 10. O líquido fornecido à cuba 14 através do conduto de saída de cuba 54 e/ou do conduto de suprimento de dispensa 68 tipicamente entra em um espaço entre a cuba 14 e o tambor 16 e pode fluir por meio da gravidade para um reservatório 70 formado em parte por uma porção inferior da cuba 14. O reservatório 70 também pode ser formado por um conduto de reservatório 72 que pode ser acoplado de maneira fluida à porção inferior da cuba 14 para uma bomba 74. A bomba 74 pode direcionar o líquido para um conduto de drenagem 76, o qual pode drenar o líquido da máquina de lavar 10 ou para um conduto de recirculação 78, que pode terminar em uma entrada de recirculação 80. A entrada de recirculação 80 pode direcionar o líquido do conduto de recirculação 78 para o tambor 16. A entrada de recirculação 80 pode introduzir o líquido no tam- bor 16 de qualquer maneira adequada, tal como ao borrifar, gotejar ou forne- cer um fluxo constante de líquido. Desta maneira, o líquido fornecido à cuba 14, com ou sem o produto químico para tratamento pode ser recirculado na câmara de tratamento 18 para tratar a roupa suja nela.
O fornecimento de líquido e/ou sistema de recirculação e de dreno podem ser fornecidos com um sistema de aquecimento o qual pode incluir um ou mais dispositivos para aquecer a roupa suja e/ou o líquido for- necido à cuba 14, tal como um gerador de corrente 82 e/ou um aquecedor de reservatório 84. O líquido do fornecimento de água doméstico 40 pode ser fornecido ao gerador de corrente 82 através do conduto de entrada 46 ao controlar o primeiro mecanismo desviador 48, para direcionar o fluxo de Ii- quido para um conduto de suprimento de corrente 86. A corrente gerada pelo gerador de corrente 82 pode ser fornecida à cuba 14 através de um conduto de saída de corrente 84. O gerador de corrente 82 pode ser qual- quer tipo adequado de gerador de corrente, tal como um fluxo através do gerador de corrente ou um gerador de corrente do tipo cuba. Alternativa- mente, o aquecedor de reservatório 84 pode ser usado para gerar corrente no lugar do gerador de corrente 82 ou adicionalmente a ele. Adicional ou alternativamente à corrente gerada, o gerador de corrente 82 e/ou o aque- cedor de reservatório 84 pode ser usado para aquecer a roupa suja e/ou o líquido na cuba 14 como parte de um ciclo de operação.
Adicionalmente, o sistema de fornecimento e de recirculação e de dreno de líquido pode diferir da configuração mostrada na figura 1, tal como por meio da inclusão de outras válvulas, condutos, dispensadores de produto químico para tratamento, sensores, tais como os sensores de nível de água e sensores de temperatura e semelhantes, para controlar o fluxo de líquido através da máquina de lavar 10 e para a introdução de mais do que um tipo de produto químico para tratamento. A máquina de lavar 10 também inclui um sistema de acionamen-
to para girar o tambor 16 na cuba 14. O sistema de acionamento pode inclu- ir um motor 88, o qual pode ser diretamente acoplado com o tambor 16 atra- vés de uma haste de acionamento 90 para girar o tambor 14 ao redor de um eixo geométrico de rotação durante um ciclo de operação. O motor 88 pode ser um motor de ímã permanente sem escova (BPM) dotado de um estator 92 e um rotor 94. Alternativamente, o motor 88 pode ser acoplado ao tam- bor 16 através de uma correia e uma haste de acionamento para girar o tambor 16, conforme é conhecido na técnica. Outros motores, tais como um motor de indução ou um motor de capacitor permanente (PSC)1 podem ser usados. O motor 88 pode girar o tambor 16 em várias velocidades, em qualquer direção de rotação.
A máquina de lavar 10 também inclui um sistema de controle pa- ra controlar a operação da máquina de lavar 10 para implementar um ou mais ciclos de operação. O sistema de controle pode incluir um controlador 96 localizado no gabinete 12 e uma interface do usuário 98 que é operavel- mente acoplada com o controlador 96. A interface do usuário 98 pode incluir um ou mais botões, mostradores, interruptores, visores, telas sensíveis ao toque e semelhantes para se comunicar com o usuário, tal como para rece- ber a entrada e fornecer a saída. O usuário pode entrar com diferentes tipos de informação, que inclui, sem limitação, seleção de ciclo e parâmetros de ciclo, tais como as opções de ciclo.
Conforme ilustrado na figura 2, o controlador 96 pode ser forne- cido com uma memória 100 e uma unidade de processamento central (CPU) 102. A memória 100 pode ser usada para armazenar o software de controle que é executado pela CPU 102 na conclusão de um ciclo de operação usan- do-se a máquina de lavar 10 e qualquer software adicional. Os exemplos, sem limitação, de ciclos de operação incluem: lavagem, lavagem pesada, lavagem delicada, lavagem rápida, pré-lavagem, refrescar, apenas enxágue e lavagem programada. A memória 100 também pode ser usada para ar- mazenar informação, tal como um banco de dados ou tabela, e para arma- zenar os dados recebidos de um ou mais componentes da máquina de lavar 10 que podem ser acoplados de maneira comunicável com o controlador 96. O banco de dados ou a tabela pode ser usado para armazenar os vários pa- râmetros de operação para um ou mais ciclos de operação, que incluem va- lores de padrão de fábrica para os parâmetros de operação e quaisquer a - justes a eles pelo sistema de controle ou pela entrada do usuário. O controlador 96 pode ser acoplado de maneira operável com
um ou mais componentes da máquina de lavar 10 para se comunicar e con- trolar a operação do componente para concluir um ciclo de operação. Por exemplo, o controlador 96 pode ser acoplado de maneira operável com o motor 88, a bomba 74, o dispensador 62, o gerador de corrente 82, o aque- cedor de reservatório 84, as válvulas 42, 44, os mecanismos desviadores 48, 50 e o medidor de fluxo 58 para controlar a operação desses e outros com- ponentes para implementar um ou mais dos ciclos de operação.
O controlador 96 também pode ser acoplado a um ou mais sen- sores 104 fornecidos em um ou mais dos sistemas da máquina de lavar 10 para receber entradas dos sensores, que são conhecidas na técnica e não mostradas por questão de simplicidade. Os exemplos não Iimitantes dos sensores 104 que podem ser acoplados de maneira comunicável ao contro- lador 96 incluem: um sensor de temperatura da câmara de tratamento, um sensor de umidade, um sensor de peso, um sensor de químico, um sensor de posição e um sensor de torque de motor, os quais podem ser usados pa- ra determinar uma variedade de características do sistema e da roupa suja, tais como a inércia ou massa da carga de roupa suja. Em um exemplo, um ou mais sensores de quantidade de carga 106 também podem ser incluídos na máquina de lavar 10 e podem ser posi- cionados em qualquer localização para detectar a quantidade de roupa suja, ou quantitativa (inércia, massa, peso, etc.) ou qualitativa (pequena, média, grande, etc.) na câmara de tratamento 18. Por meio de exemplo não Iimitan- te, contempla-se que a quantidade de roupa suja na câmara de tratamento possa ser determinada com base no peso da roupa suja e/ou no volume da roupa suja na câmara de tratamento. Assim, um ou mais sensores de quan- tidade de carga 106 pode produzir um sinal indicativo ou do peso da carga de roupa suja na câmara de tratamento 18 ou do volume da carga de roupa suja na câmara de tratamento 18.
Um ou mais sensores de quantidade de carga 106 pode ser qualquer tipo adequado de sensor capaz de medir o peso ou o volume de roupa suja na câmara de tratamento 18. Os exemplos não Iimitantes de sensores de quantidade de carga 106 para medir o peso da roupa suja po- dem incluir o volume, a pressão ou os transdutores de força da carga, que podem incluir, por exemplo, células de carga e calibres de esforço. Contem- plou-se que um ou mais de tais sensores 106 podem ser operavelmente a- coplados ao sistema de suspensão 28 para sentir o peso carregado pelo sistema de suspensão 28. O peso carregado pelo sistema de suspensão 28 se correlaciona ao peso da roupa suja carregada na câmara de tratamento 18, tal que o sensor 106 pode indicar o peso da roupa suja carregada na câmara de tratamento 18. No caso de um sensor 106 adequado para de- terminar o volume contempla-se que um IR ou sensor baseado em ótica possa ser usado para determinar o volume da roupa suja localizada na câ- mara de tratamento 18.
Alternativamente, contemplou-se que a máquina de lavar 10 po- de ter um ou mais pares de pés 108 que se estendem do gabinete 12 e su- portam o gabinete 12 no chão e que um sensor de peso (não mostrado) po- de ser operavelmente acoplado a pelo menos um dos pés 108 para sentir o peso carregado por aquele pé 108, que se correlaciona ao peso da roupa suja carregada na câmara de tratamento 18. Em um outro exemplo, a quan- tidade de roupa suja na câmara de tratamento 18 pode ser determinada com base na saída do sensor do motor, tal como a saída de um sensor de torque de motor. Será compreendido que os detalhes dos sensores de quantidade de carga não são pertinentes às modalidades da invenção e que quaisquer método e sensores adequados podem ser usados para determinar a quanti- dade de roupa suja.
As figuras 3 e 4 esquematicamente ilustram as modalidades do sistema de dispensa da máquina de lavar 10 para uso no fornecimento de produto químico para tratamento para a câmara de tratamento 18 de acordo com as modalidades dos métodos descritos abaixo. As modalidades ilustra- das nas figuras 3 e 4 podem ser usadas para dispensar um produto químico para tratamento para a câmara de tratamento 18 durante um ciclo de opera- ção para minimizar a quantidade de água e/ou produto químico para trata- mento, usado sem impactar negativamente o desempenho do tratamento do ciclo de operação. A figura 3 ilustra uma modalidade do sistema de dispen- sa da máquina de lavar 10 no qual o produto químico para tratamento é for- necido para um fluxo de água que está sendo fornecido para a cuba 14 atra- vés do conduto de saída de cuba 54. O dispensador 62 pode ser acoplado com o conduto de saída da cuba 54 através de uma linha de transferência 110 por um venturi 112 através do qual o produto químico para tratamento pode ser medido sob pressão para o fluxo de água no conduto de saída de cuba 54. O produto químico para tratamento misturado com água é, então fornecido à cuba 14. O dispensador 62 pode ser fornecido com uma bomba de dispensa 114 para bombear o produto químico para tratamento do dis- pensador 62 para a linha de transferência 110 para a liberação para o con- duto de saída da cuba 54 pelo venturi 112. A bomba de dispensa 114 pode ser qualquer tipo adequado de bomba, tal como uma bomba de fole ou uma bomba de deslocamento positivo, por exemplo. A bomba de dispensa 114 pode ser controlada pelo controlador 96 para operar de acordo com um ciclo de trabalho para controlar a quantidade e tempo do produto químico para tratamento dispensado do dispensador 62. Também está dentro do escopo da invenção que o venturi 112 seja usado sem uma bomba 114. Por exem- pio, o fluxo do produto químico para tratamento através da linha de transfe- rência 110 pode ser controlado por uma válvula que pode ser seletivamente aberta e fechada pelo controlador 96 para controlar a quantidade e tempo do produto químico para tratamento dispensado do dispensador 62.
Alternativamente, no lugar do venturi 112, também pode ser for-
necida uma câmera de mistura em linha, tal como aquela revelada no Pedi- do N0 13/093.132, depositado em 25 de abril de 2011, intitulado "Method and Apparatus for Dispensing Treating Chemistry in a Laundry Treating Applian- ce", o qual é incorporado no presente por meio de referência na íntegra. A figura 4 ilustra uma modalidade do sistema de dispensa da
máquina de lavar 10 no qual o dispensador 62 compreende adicionalmente uma câmera de mistura 116. Uma quantidade predeterminada de produto químico para tratamento pode ser fornecida à câmera de mistura 116 de a- cordo com qualquer meio adequado, (não mostrado), tal como através de uma bomba de seringa ou a bomba de dispensa 114 da figura 3. A água fornecida ao dispensador 62 através do conduto de fornecimento de dispen- sa 68 pode ser misturada com o produto químico para tratamento na câmera de mistura 116 para diluir o produto químico para tratamento antes de dis- pensar o produto químico para tratamento para a câmara de tratamento 18 através do conduto de saída de dispensa 64. A mistura pode ocorrer de qualquer maneira adequada, tal como ao fornecer a água para a câmera de mistura 116 sob pressão, agitando o produto químico para tratamento e a água na câmera de mistura 116 (por exemplo, estimulando) ou ao vibrar a câmera de mistura 116. O produto químico para tratamento diluído pode ser fornecido diretamente à câmara de tratamento 18, tal como através do bocal borrifador de dispensa 66, por exemplo. Alternativamente, o produto quími- co para tratamento diluído pode ser fornecido a partir da câmera de mistura 116 para um fluxo de água que é distribuído para a câmara de tratamento 18, tal como ilustrado na figura 3. A máquina de lavar 10 previamente descrita pode ser usada pa-
ra implementar uma ou mais modalidades da invenção. As modalidades do método da invenção podem ser usadas para controlar a operação da máqui- na de lavar 10 para completar um ciclo de operação no qual o sistema de dispensa é controlado para dispensar um produto químico para tratamento com base em uma quantidade determinada de roupa suja na máquina de lavar 10.
Referindo-se agora à figura 5, um fluxograma de um método 200
para controlar o sistema de dispensa com base na quantidade de roupa suja na máquina de lavar 10 é ilustrado. A seqüência de etapas retratadas para este método e os métodos precedentes são apenas para fins ilustrativos e não pretende limitar quaisquer dos métodos de qualquer modo, à medida que fica compreendido que as etapas podem prosseguir em uma ordem ló- gica diferente ou as etapas adicionais ou intermediárias podem ser incluídas sem se desviar da invenção.
O método 200 começa assumindo que o usuário colocou um ou mais itens de roupa suja para tratamento na câmara de tratamento 18 e se- lecionou um ciclo de operação através da interface do usuário 98 que inclui pelo menos uma adição de pelo menos um produto químico para tratamento. O método 200 pode ser implementado durante qualquer parte de um ciclo de operação ou pode ser implementado como um ciclo de operação separado. O ciclo de operação pode incluir uma fase de fornecimento de água durante a qual a água é fornecida para a câmara de tratamento 18 para uso com um produto químico para tratamento para tratar a roupa suja de acordo com o ciclo de operação. O ciclo de operação também pode incluir uma fase de saturação de carga, durante a qual o líquido é fornecido para a câmara de tratamento 18 para saturar suficientemente a carga de roupa suja. A fase de saturação de carga pode ser parte da fase de fornecimento de água ou uma fase separada. O ciclo de operação também pode incluir uma fase de dis- pensa, durante a qual um produto químico para tratamento é dispensado para a câmara de tratamento 18 por um período predeterminado de tempo que corresponde a um intervalo de dispensa. Os exemplos não Iimitantes de um ciclo de operação que inclui um produto químico para tratamento incluem um ciclo de pré-lavagem, um ciclo alvejante, um ciclo de lavagem, um ciclo de tratamento/remoção de mancha e um ciclo de remoção de odor. Confor- me usado no presente, o fornecimento de material para a câmara de trata- mento 18, tal como água ou um produto químico para tratamento, pode in- cluir fornecer material para a cuba 14 e/ou o tambor 16. O material pode ser fornecido diretamente para o tambor 16 ou indiretamente para o tambor 16, tal como através da cuba 14.
Em 202, a quantidade de roupa suja na câmara de tratamento 18 é determinada. A quantidade de roupa suja pode ser qualitativa ou quan- titativa e pode ser determinada manualmente com base na entrada do usuá- rio através da interface do usuário 98 ou automaticamente pela máquina de lavar 10. Por exemplo, uma determinação qualitativa da quantidade de rou- pa suja pode incluir determinar se a roupa suja é uma carga pequena, média ou grande. Uma determinação quantitativa pode incluir determinar um peso ou volume da roupa suja na câmara de tratamento 18. A quantidade de rou- pa suja pode ser determinada automaticamente de qualquer maneira ade- quada, tal como ao usar um sensor de peso, ou com base na saída do sen- sor a partir do motor 88, conforme previamente discutido. A maneira na qual a quantidade de roupa suja é determinada não é pertinente às modalidades da invenção.
Em 104, o tipo de roupa suja pode opcionalmente ser determi- nado manualmente com base na entrada do usuário através da interface do usuário 98 ou automaticamente pela máquina de lavar 10. Os exemplos não Iimitantes de tipos de roupa suja incluem algodão, seda, poliéster, delicados, de prensa permanente e pesados. Em um exemplo, o controlador 96 pode determinar o tipo de roupa suja com base no ciclo de operação selecionado pelo usuário. Alternativamente, um ou mais sensores podem ser usados para determinar o tipo de roupa suja. A maneira na qual o tipo de roupa suja é determinado não é pertinente às modalidades da invenção.
Em 206, o controlador 96 pode determinar um parâmetro de dis- pensa para pelo menos um produto químico para tratamento ser dispensado durante o ciclo de operação com base na quantidade de roupa suja determi- nada em 202 e, opcionalmente, o tipo de roupa suja determinado em 204. O parâmetro de dispensa pode ser definido por uma diluição de um produto químico para tratamento e/ou uma taxa de liberação de um produto químico para tratamento. Quando o ciclo de operação inclui dispensar mais do que um produto químico para tratamento, um parâmetro de dispensa para cada produto químico para tratamento a ser dispensado pode ser determinado com base na quantidade de roupa suja e, opcionalmente, no tipo de roupa suja determinado em 204 e 206, respectivamente.
O parâmetro de dispensa pode ser determinado empírica ou ex- perimentalmente para uma dada carga com base na quantidade de roupa suja determinada em 202. Os parâmetros adicionais, tais como a taxa de fluxo do fornecimento de água, conforme determinada pelo medidor de fluxo 58, a taxa de fluxo da bomba de dispensa 114, o comprimento do intervalo de dispensa, a quantidade de produto químico para tratamento para fornecer para a câmara de tratamento 18 e a quantidade de água para fornecer para a câmara de tratamento 18, também podem ser usados para determinar o parâmetro de dispensa com base na quantidade determinada de roupa suja.
Em 208, o controlador 96 pode controlar o sistema de dispensa para dispensar pelo menos um produto químico para tratamento durante o ciclo de operação com base no parâmetro de dispensa determinado em 206 para pelo menos um produto químico para tratamento. Quando o ciclo de operação incluir mais do que um químico para tratamento, cada produto químico para tratamento pode ser dispensado de acordo com seu respectivo parâmetro de dispensa, no tempo apropriado de acordo com o ciclo de ope- ração. O controlador 96 pode controlar o sistema de dispensa para dispen- sar o produto químico para tratamento de acordo com a diluição e/ou taxa de liberação definida pelo parâmetro de dispensa determinado em 206.
Controlar o sistema de dispensa pode incluir controlar a bomba de dispensa 114 de acordo com um ciclo de trabalho para dispensar o pro- duto químico para tratamento de acordo com o parâmetro de dispensa de- terminado. Durante as partes definidas em LIGADO do ciclo de trabalho, a bomba de dispensa 114 pode dispensar o produto químico para tratamento de acordo com uma taxa conhecida. A bomba de dispensa pode ser LIGA- DA e DESLIGADA de acordo com um ciclo de trabalho definido com base no parâmetro de dispensa determinado para dispensar uma quantidade prede- terminada de produto químico para tratamento em um intervalo de dispensa predeterminado.
Controlar o sistema de dispensa também pode incluir controlar o padrão de fornecimento do produto químico para tratamento para a câmara de tratamento 18. O produto químico para tratamento pode ser dispensado, tal que a taxa de liberação seja constante por toda a fase de fornecimento de água ou o produto químico para tratamento pode ser dispensado intermiten- temente por toda a fase de fornecimento de água. Quando a fase de satura- ção de carga for parte da fase de fornecimento de água, a carga pode ser saturada com o líquido que contém o produto químico para tratamento. Al- ternativamente, a fase de saturação de carga pode ocorrer antes da fase de fornecimento de água, tal que a carga é suficientemente saturada com água antes da fase de fornecimento de água. O produto químico para tratamento pode ser dispensado intermitentemente na taxa de liberação determinada em 206 ou o produto químico para tratamento pode ser dispensado em duas ou mais taxas de liberação intermitentes, com a média das taxas de libera- ção intermitentes correspondente à taxa de liberação. Em um exemplo, o padrão de fornecimento pode ser controlado ao operar a bomba de dispensa 114 de acordo com um ciclo de trabalho no qual os momentos LIGADO e DESLIGADO da bomba de dispensa 114 fornecem uma quantidade de pro- duto químico para tratamento em uma taxa de liberação determinada de a- cordo com o parâmetro de dispensa por todo o comprimento do intervalo de dispensa.
Alguns dos produtos químicos para tratamento tais como enzi-
mas, alvejantes, agentes oxidantes, inibidores, ativadores e desativadores, por exemplo, podem ter um ciclo de vida útil limitado na câmara de tratamen- to 18 durante o qual, a eficácia do produto químico para tratamento está dentro de uma faixa aceitável predeterminada. As propriedades tais como a diluição do produto químico para tratamento, a temperatura do líquido e o pH do líquido na câmara de tratamento 18, podem ser afetadas pela quantidade de líquido na câmara de tratamento 18 e a presença de produtos químicos para tratamento adicionais pode afetar o ciclo de vida útil do produto químico para tratamento. Além disso, a quantidade de líquido presente na câmara de tratamento 18, o grau de saturação da roupa suja e o estágio do ciclo de tra- tamento quando o produto químico para tratamento é dispensado, podem afetar o grau de distribuição do produto químico para tratamento por toda a carga de roupa suja. Conforme usado no presente, a quantidade de líquido na câmara de tratamento 18 pode se referir à quantidade de líquido livre lo- calizada na cuba 14 e/ou no tambor 16 e/ou a quantidade de líquido carre- gado pela carga de roupa suja. Por exemplo, se o produto químico para tratamento for fornecido
todo de uma vez para a câmara de tratamento 18 em uma única dose no começo da fase de tratamento de um ciclo, ele pode concentrar ou empoçar no tecido da roupa suja, o produto químico para tratamento inicialmente en- tra em contato sem dispersar o restante da carga de roupa suja. Além disso, a quantidade de líquido presente na câmara de tratamento 18 e/ou a satura- ção da carga de roupa suja podem ser baixas no começo da fase de trata- mento, inibindo adicionalmente a distribuição do produto químico para trata- mento. Se o produto químico para tratamento for aplicado próximo do fim da fase de tratamento, quando a quantidade de líquido e a saturação da carga de roupa suja na câmara de tratamento 18 forem mais altas, pode não ter tempo suficiente restante na fase de tratamento para tirar vantagem do ciclo de vida útil do produto químico para tratamento antes do ciclo mover para a próxima fase.
Controlar o padrão de fornecimento do produto químico para tra- tamento permite que menos produto químico seja usado para fornecer o mesmo ou um melhor desempenho de tratamento comparado a aplicar o produto químico para tratamento em uma única dose. Além disso, o padrão de fornecimento do produto químico para tratamento pode ser controlado levando-se em consideração os fatores tais como a quantidade de líquido na câmara de tratamento 18, a saturação da roupa suja, propriedades da câma- ra de tratamento 18 (por exemplo, temperatura, pH), a presença de outros produtos químicos para tratamento e o tempo do ciclo de operação para uti- Iizar mais eficientemente o ciclo de vida útil do produto químico para trata- mento.
Por exemplo, dispensar alíquotas do produto químico para tra- tamento intermitentemente por todo o intervalo de dispensa pode fornecer a distribuição melhorada do produto químico para tratamento por toda a carga de roupa suja, à medida que cada alíquota é provável de fazer contato inici- almente com uma parte diferente da carga de roupa suja. Além disso, dis- pensar uma alíquota em um tempo permite, pelo menos, alguma mistura do produto químico para tratamento na primeira alíquota com o líquido na câ- mara de tratamento 18 antes da próxima alíquota ser dispensada. Alguns tipos de produtos químicos para tratamento tais como detergentes, por e- xemplo, não são altamente solúveis em água e também podem ter uma alta viscosidade, tornando difícil de distribuir uniformemente o produto químico para tratamento por todo o líquido e a roupa suja na câmara de tratamento 18. Fornecer o produto químico para tratamento para o líquido na câmara em alíquotas menores pode permitir a mistura e distribuição mais adequada de água insolúvel e/ou produtos químicos para tratamento viscosos no líqui- do na câmara de tratamento 18.
O produto químico para tratamento também pode ser dispensa- do intermitentemente de modo a corresponder rudemente a uma diminuição na eficácia do produto químico para tratamento na alíquota previamente dis- pensada. Por exemplo, dependendo das propriedades da câmara de trata- mento 18, tais como a temperatura ou o pH, o ciclo de vida útil de uma en- zima pode ter uma duração limitada e, assim, a eficácia geral da enzima se- rá limitada. A enzima pode ser dispensada intermitentemente, que corres- ponde rudemente ao ciclo de vida útil da enzima, para manter a eficácia da enzima em um nível constante por uma duração mais longa durante o ciclo de tratamento.
De maneira semelhante, dispensar o produto químico para tra- tamento constantemente por todo o intervalo de dispensa pode fornecer uma mistura e distribuição melhoradas do produto químico para tratamento atra- vés do líquido e da roupa suja na câmara de tratamento 18. Dispensar o produto químico para tratamento constantemente por todo o intervalo de dis- pensa resulta, essencialmente, em uma adição lenta do produto químico pa- ra tratamento espalhada por um período mais longo de tempo comparado a dispensar uma única dose de produto químico para tratamento de uma vez durante o ciclo. A adição lenta do produto químico para tratamento pode permitir a mistura e a distribuição mais adequadas do produto químico para tratamento à medida que ele é adicionado antes da quantidade total de pro- duto químico para tratamento ter sido dispensada. Além disso, dispensar o produto químico para tratamento constantemente por todo o intervalo de dis- pensa pode facilitar manter a eficácia de determinados produtos químicos para tratamento em um nível constante por todo o intervalo de dispensa. Por exemplo, os produtos químicos para tratamento, tais como enzimas, al- vejantes, ativadores, agentes oxidantes, inibidores e desativadores, podem ter um ciclo de vida útil limitado dependendo das propriedades da câmara de tratamento 18. Dispensar o produto químico para tratamento por todo o in- tervalo de dispensa pode fornecer um nível mais constante da atividade des- ses tipos de produtos químicos para tratamento.
O produto químico para tratamento pode ser adicionado direta- mente à câmara de tratamento 18 e diluído com água na câmara de trata- mento 18, ou o produto químico para tratamento pode ser diluído com água antes de ser fornecido à câmara de tratamento 18. Por exemplo, o produto químico para tratamento pode ser diluído com água na câmera de mistura 116 da figura 4 e, então, fornecido à câmara de tratamento 18. Em um outro exemplo, o produto químico para tratamento pode ser diluído ao fornecer o produto químico para tratamento diretamente para um fluxo de água através do venturi 112 que é, então, fornecido à câmara de tratamento 18, conforme ilustrado na figura 3.
Determinou-se que um aperfeiçoamento de desempenho em tra- tar a roupa suja pode ocorrer quando a taxa de deposição de produto quími- co para tratamento na roupa suja é entre 0,75 milímetros (ml) de produto químico para tratamento por 1 litro (I) de água e 10 ml de produto químico para tratamento por 1 I de água. O parâmetro de dispensa pode ser deter- minado em 106 para alcançar a taxa desejada de deposição na roupa suja com base na quantidade de roupa suja determinada em 102. A taxa de de- posição de produto químico para tratamento pode ser definida ao se alterar a velocidade da bomba de dispensa 114, ajustando-se o ciclo de trabalho da bomba de dispensa 114 ou alterando-se a taxa de fluxo da água fornecida ao dispensador 62 e/ou à câmara de tratamento 18.
Em um exemplo, a quantidade de roupa suja determinada em 202 pode ser usada pelo controlador 96 em 206 para determinar uma quan- tidade de água para fornecer à câmara de tratamento 18 durante uma fase de fornecimento de água e uma quantidade de produto químico para trata- mento para fornecer à câmara de tratamento 18 para o uso com a água for- necida durante a fase de fornecimento de água para tratar a roupa suja na câmara de tratamento 18. O controlador 96 pode, então, determinar o pa- râmetro de dispensa com base na quantidade de água e na quantidade de produto químico para tratamento, para obter uma taxa desejada de deposi- ção de produto químico para tratamento na roupa suja. Em 208, o controla- dor 96 pode controlar os componentes do sistema de dispensa de acordo com o parâmetro de dispensa determinado.
Referindo-se agora à figura 6, ilustra-se um fluxograma de um método 300 para controlar o sistema de dispensa para dispensar um produto químico para tratamento por toda a duração de uma fase de fornecimento de água durante um ciclo de operação. O método 300 pode ser usado sozinho ou em combinação com o método 200 da figura 5.
O método 300 começa com a suposição de que o usuário colo- cou um ou mais artigos de roupa suja para tratamento na câmara de trata- mento 18 e selecionou um ciclo de operação através da interface do usuário 98 que inclui pelo menos uma adição de pelo menos um produto químico para tratamento. O método 300 pode ser implementado durante qualquer parte de um ciclo de operação ou pode ser implementado como um ciclo de operação separado. Os exemplos não Iimitantes de um ciclo de operação que inclui um produto químico para tratamento incluem um ciclo de pré- lavagem, um ciclo alvejante, um ciclo de lavagem, um ciclo de tratamen- to/remoção de mancha e um ciclo de remoção de odor.
Em 302, a quantidade de água para o fornecimento durante uma fase de fornecimento de água do ciclo de operação e uma quantidade de produto químico para tratamento para o fornecimento para o uso com a água para tratar a roupa suja podem ser determinadas. A quantidade de água e de produto químico para tratamento para o fornecimento pode ser determi- nada de acordo com o ciclo de operação e outros parâmetros definidos pelo usuário ou determinados com base na quantidade e tipo de roupa suja de- terminada em 202 e 204 do método 200 da figura 5. Em 304, o sistema de fornecimento de líquido pode ser controla-
do pelo controlador 96 para fornecer água para a câmara de tratamento 18 de acordo com a fase de fornecimento de água do ciclo de operação sele- cionado. A duração da fase de fornecimento de água pode depender da ta- xa de fluxo de água através do conduto de suprimento 52 e da quantidade de água para fornecer à câmara de tratamento 18, conforme determinado em 302. A taxa de fluxo de água através do conduto de suprimento 52 pode ser determinada pelo medidor de fluxo 58. Alternativamente, a taxa de fluxo de água pode ser definida de acordo com a taxa de fluxo média de água de um típico fornecimento de água doméstico. Em 306, o controlador 96 pode controlar o sistema de dispensa
para dispensar o produto químico para tratamento para a duração da fase de fornecimento de água em 304. A diluição e/ou a taxa de liberação do produ- to químico para tratamento pode ser determinada de acordo com 206 do mé- todo 200 da figura 5 ou de acordo com o ciclo de operação selecionado. O padrão de dispensar o produto químico para tratamento também pode ser controlado conforme discutido acima para o método 200 da figura 5 para dispensar o produto químico para tratamento em uma taxa constante para a duração da fase de fornecimento de água ou intermitentemente para a dura- ção da fase de fornecimento de água. O produto químico para tratamento pode ser dispensado tal que a quantidade total de produto químico para tra- tamento dispensado no fim da fase de fornecimento de água corresponde à quantidade total de produto químico para tratamento a ser dispensado de acordo com a quantidade /o tipo de roupa suja e/ou o ciclo de operação.
Por exemplo, a quantidade total de água fornecida à câmara de tratamento 18 durante a fase de fornecimento de água pode variar de apro- ximadamente 2 I até 30 I. O controlador 96 pode controlar o sistema de dis- pensa para dispensar o produto químico para tratamento em uma taxa que varia de aproximadamente 0,75 ml por litro de água a 10 ml por litro de água durante a fase de fornecimento de água. A quantidade total de água e de produto químico para tratamento fornecida à câmara de tratamento 18 du- rante a fase de fornecimento de água pode variar dependendo das variáveis tais como o ciclo de operação e uma ou mais definições no ciclo de opera- ção, como o tipo de tecido, nível de sujeira e tamanho da carga, por exem- plo.
Em uma típica máquina de lavar, uma quantidade grande de produto químico para tratamento, tal como um detergente, é fornecida para a roupa suja durante um ciclo de operação. Quandoumagrandequantidade de detergente cai em um artigo tridimensional, tal como uma ou mais cama- das de tecido de um item de roupa suja, o detergente pode empoçar nos vãos do tecido e cobrir as superfícies do tecido. O empoçamento e a cober- tura do detergente podem resultar na fixação do detergente no tecido em áreas localizadas, inibindo a mistura de detergente com o restante da carga de roupa suja. A mistura do detergente com a carga de roupa suja pode ser adicionalmente inibida para os ciclos curtos ou para os ciclos de água fria. A inibição da mistura de detergente pode resultar em uma diminuição no de- sempenho do ciclo de operação. Uma grande quantidade de detergente po- de ser adicionada para tentar compensar a diminuição no desempenho; no entanto, o uso de detergente adicional é custoso e ineficiente.
As modalidades da invenção descritas no presente fornecem os métodos para dispensar um produto químico para tratamento para diminuir o empoçamento e a cobertura do produto químico para tratamento que pode inibir a mistura do produto químico para tratamento com a carga de roupa suja. As modalidades da invenção fornecem a dispensa de um produto quí- mico para tratamento com base em uma quantidade e opcionalmente no tipo de roupa suja na câmara de tratamento. O método descrito fornece o uso de mais e/ou de menos uso eficiente de produto químico para tratamento en- quanto ainda mantém o mesmo nível ou nível melhorado de desempenho. O padrão de dispensa de produto químico para tratamento também pode resul- tar em uma diminuição na inibição da mistura do produto químico para tra- tamento, resultando em uma necessidade correspondente de menos produto químico para tratamento para alcançar o mesmo nível de desempenho. O padrão de dispensa também pode fornecer o uso mais eficiente do produto químico para tratamento, o que pode permitir o uso de menos produto quí- mico para tratamento para fornecer o mesmo nível ou nível melhorado de desempenho.
Até o ponto ainda não descrito, as diferentes características e estruturas das várias modalidades podem ser usadas em combinação entre si conforme desejado. Esta característica pode não ser ilustrada em todas as modalidades e não é destinada a ser interpretada como aquela que não pode ser, mas que é feita por questão de brevidade de descrição. Assim, as várias características das diferentes modalidades podem ser misturadas e combinadas conforme desejado para formar novas modalidades, indepen- dente de as novas modalidades serem ou não expressamente descritas. Muito embora a invenção tenha sido especificamente descrita
em conexão com as modalidades específicas dela, deve-se compreender que esta se faz por meio de ilustração e não de limitação. A variação e a modificação razoáveis são possíveis dentro do escopo da descrição e dos desenhos anteriores sem se separar do espírito da invenção, que é definida nas reivindicações em anexo.

Claims (31)

1. Método de operar uma aparelhagem de tratamento de roupa suja dotada de uma câmara de tratamento para receber a roupa suja para tratamento e um sistema de dispensa para dispensar o produto químico para tratamento para uso no tratamento da roupa suja, sendo que o método com- preende: - determinar uma quantidade de roupa suja na câmara de trata- mento; - definir pelo menos uma taxa de diluição e uma de liberação pa- ra o produto químico para tratamento com base na quantidade determinada de roupa suja para definir um parâmetro de dispensa; e - controlar o sistema de dispensa para dispensar o produto quí- mico para tratamento de acordo com o parâmetro de dispensa.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, em que controlar o sistema de dispensa compreende fornecer água à câmara de tratamento e fornecer produto químico para tratamento para a água fornecida de acordo com o parâmetro de dispensa.
3. Método de acordo com a reivindicação 1, em que o parâmetro de dispensa é a diluição do produto químico para tratamento.
4. Método de acordo com a reivindicação 3, em que a diluição do produto químico para tratamento é determinada por pelo menos um de um tipo de roupa suja e uma quantidade de roupa suja.
5. Método de acordo com a reivindicação 1, em que o parâmetro de dispensa é a taxa de liberação do produto químico para tratamento.
6. Método de acordo com a reivindicação 5, em que a taxa de li- beração do produto químico para tratamento é determinada por pelo menos um de um tipo de roupa suja, uma quantidade de roupa suja e uma diluição do produto químico para tratamento.
7. Método de acordo com a reivindicação 5, em que o controle do sistema de dispensa compreende adicionalmente fornecer água e o pro- duto químico para tratamento é liberado na taxa de liberação para a duração do fornecimento de água.
8. Método de acordo com a reivindicação 7, em que o forneci- mento de água compreende fornecer uma quantidade predeterminada de água.
9. Método de acordo com a reivindicação 7, em que a taxa de Ii- beração é constante para a duração do fornecimento de água.
10. Método de acordo com a reivindicação 7, em que o produto químico para tratamento é liberado intermitentemente em pelo menos uma taxa de liberação intermitente para a duração do fornecimento de água.
11. Método de acordo com a reivindicação 10, em que pelo me- nos uma taxa de liberação intermitente é igual à taxa de liberação.
12. Método de acordo com a reivindicação 11, em que o produto químico para tratamento é liberado em pelo menos uma taxa de liberação intermitente duas vezes ou mais e uma média das taxas de liberação inter- mitentes é igual à taxa de liberação.
13. Método de acordo com a reivindicação 1, em que o parâme- tro de dispensa é definido tal que uma taxa de deposição do produto químico para tratamento na roupa suja é aproximadamente 0,75 ml de produto quí- mico para tratamento/L de água para 10 ml de produto químico para trata- mento/L de água.
14. Método de acordo com a reivindicação 1, em que a dispensa do produto químico para tratamento compreende fornecer o produto químico para tratamento para uma câmera de mistura.
15. Método de acordo com a reivindicação 1, em que a dispensa do produto químico para tratamento compreende fornecer o produto químico para tratamento para um fluxo de água.
16. Método de acordo com a reivindicação 15, compreende adi- cionalmente determinar uma taxa de fluxo do fluxo de água e o parâmetro de dispensa é baseado na taxa de fluxo de água determinada.
17. Método de acordo com a reivindicação 1, compreende adi- cionalmente fornecer água para saturar suficientemente a roupa suja e libe- rar o produto químico para tratamento na taxa de liberação para a duração de um fornecimento adicional de água.
18. Método de operar uma aparelhagem de tratamento de roupa suja dotada de uma câmara de tratamento para receber a roupa suja para tratamento e um sistema de dispensa para dispensar o produto químico para tratamento para o uso no tratamento da roupa suja, sendo que o método compreende: - fornecer a água à câmara de tratamento durante pelo menos uma parte de um ciclo de operação para a aparelhagem de tratamento de roupa suja para definir uma fase de fornecimento de água; e - controlar o sistema de dispensa para fornecer o produto quími- co para tratamento para a água fornecida para a duração da fase de forne- cimento de água.
19. Método de acordo com a reivindicação 18, em que a taxa de fornecimento de produto químico para tratamento não é constante para a duração da fase de fornecimento de água.
20. Método de acordo com a reivindicação 18, que compreende adicionalmente determinar pelo menos um de um tipo e uma quantidade de roupa suja na câmara de tratamento.
21. Método de acordo com a reivindicação 20, que compreende adicionalmente definir pelo menos um de uma quantidade de produto quími- co para tratamento fornecido para a água fornecida, uma taxa de forneci- mento do produto químico para tratamento para a água fornecida e a dura- ção de tempo de fornecer o produto químico para tratamento para a água fornecida é baseado em um determinado de pelo menos um tipo e uma quantidade de roupa suja.
22. Método de acordo com a reivindicação 18, em que o sistema de dispensa fornece o produto químico para tratamento para a água forneci- da, tal que uma taxa de deposição do produto químico para tratamento na roupa suja é aproximadamente 0,75 ml de produto químico para tratamento/l de água a 10 ml de produto químico para tratamento/l de água.
23. Método de acordo com a reivindicação 18, em que o sistema de dispensa fornece o produto químico para tratamento para um fluxo de água.
24. Método de acordo com a reivindicação 23, compreende adi- cionalmente determinar uma taxa de fluxo do fluxo de água e o parâmetro de dispensa é baseado na taxa de fluxo de água determinada.
25. Aparelhagem de tratamento de roupa suja que compreende: - um tambor montado de maneira giratória em uma cuba com pelo menos um da cuba e do tambor definindo uma câmara de tratamento para receber a roupa suja; - um sensor de quantidade de roupa suja que produz um sinal de quantidade indicativo da quantidade de roupa suja na câmara de tratamento; - um sistema de fornecimento de líquido operável para acoplar, de maneira fluida, a câmara de tratamento com um fornecimento de água; - um sistema de dispensa para dispensar o produto químico para tratamento na câmara de tratamento para tratar a roupa suja; e - um controlador que recebe o sinal de quantidade e define pelo menos uma de uma taxa de diluição e de uma liberação para o produto quí- mico para tratamento, com base na produção do sensor de quantidade de roupa suja para definir um parâmetro de dispensa; em que o controlador é operavelmente acoplado com o sistema de dispensa para controlar o sistema de dispensa para dispensar o produto químico para tratamento na câmara de tratamento de acordo com o parâme- tro de dispensa.
26. Aparelhagem de tratamento de roupa suja de acordo com a reivindicação 25, que compreende adicionalmente um sensor do tipo para roupa suja que produz um sinal do tipo para roupa suja indicativo do tipo de roupa suja na câmara de tratamento e em que a diluição do produto químico para tratamento é determinada por pelo menos um de um tipo de roupa suja e uma quantidade de roupa suja.
27. Aparelhagem de tratamento de roupa suja de acordo com a reivindicação 26, em que a taxa de liberação do produto químico para trata- mento é determinada por pelo menos um de um tipo de roupa suja, uma quantidade de roupa suja e uma diluição do produto químico para tratamen- to.
28. Aparelhagem de tratamento de roupa suja de acordo com a reivindicação 25, em que o sistema de dispensa compreende adicionalmente uma câmera de mistura acoplada de maneira fluida com o sistema de forne- cimento de líquido para misturar o produto químico para tratamento com á- gua.
29. Aparelhagem de tratamento de roupa suja de acordo com a reivindicação 25, em que o sistema de dispensa é fluidamente acoplado com o sistema de fornecimento de líquido e em que o produto químico para tra- tamento é dispensado no sistema de fornecimento de líquido.
30. Aparelhagem de tratamento de roupa suja de acordo com a reivindicação 25, em que o controlador é configurado para controlar o siste- ma de fornecimento de líquido para fornecer água para a câmara de trata- mento e adicionalmente configurado para controlar o sistema de dispensa para dispensar o produto químico para tratamento na taxa de liberação para a duração do fornecimento de água.
31. Aparelhagem de tratamento de roupa suja de acordo com a reivindicação 25, em que o sensor de quantidade de roupa suja compreende um motor configurado para seletivamente girar o tambor e em que o motor é operavelmente acoplado com o controlador para produzir um sinal de torque indicativo da quantidade de roupa suja no tambor.
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