BRPI1104452A2 - Terminal eétrico e conjunto de conector elétrico - Google Patents

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BRPI1104452A2
BRPI1104452A2 BRPI1104452-7A BRPI1104452A BRPI1104452A2 BR PI1104452 A2 BRPI1104452 A2 BR PI1104452A2 BR PI1104452 A BRPI1104452 A BR PI1104452A BR PI1104452 A2 BRPI1104452 A2 BR PI1104452A2
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BR
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electrical
region
mounting
crimping
terminal according
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BRPI1104452-7A
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English (en)
Inventor
Bruijn Jeroen De
Thierry Goosens
Wonsel Johannes Maria Blasius Van
Original Assignee
Framatome Connectors Int
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    • HELECTRICITY
    • H01ELECTRIC ELEMENTS
    • H01RELECTRICALLY-CONDUCTIVE CONNECTIONS; STRUCTURAL ASSOCIATIONS OF A PLURALITY OF MUTUALLY-INSULATED ELECTRICAL CONNECTING ELEMENTS; COUPLING DEVICES; CURRENT COLLECTORS
    • H01R12/00Structural associations of a plurality of mutually-insulated electrical connecting elements, specially adapted for printed circuits, e.g. printed circuit boards [PCB], flat or ribbon cables, or like generally planar structures, e.g. terminal strips, terminal blocks; Coupling devices specially adapted for printed circuits, flat or ribbon cables, or like generally planar structures; Terminals specially adapted for contact with, or insertion into, printed circuits, flat or ribbon cables, or like generally planar structures
    • H01R12/50Fixed connections
    • H01R12/59Fixed connections for flexible printed circuits, flat or ribbon cables or like structures
    • H01R12/65Fixed connections for flexible printed circuits, flat or ribbon cables or like structures characterised by the terminal
    • H01R12/67Fixed connections for flexible printed circuits, flat or ribbon cables or like structures characterised by the terminal insulation penetrating terminals
    • H01R12/68Fixed connections for flexible printed circuits, flat or ribbon cables or like structures characterised by the terminal insulation penetrating terminals comprising deformable portions
    • HELECTRICITY
    • H01ELECTRIC ELEMENTS
    • H01RELECTRICALLY-CONDUCTIVE CONNECTIONS; STRUCTURAL ASSOCIATIONS OF A PLURALITY OF MUTUALLY-INSULATED ELECTRICAL CONNECTING ELEMENTS; COUPLING DEVICES; CURRENT COLLECTORS
    • H01R4/00Electrically-conductive connections between two or more conductive members in direct contact, i.e. touching one another; Means for effecting or maintaining such contact; Electrically-conductive connections having two or more spaced connecting locations for conductors and using contact members penetrating insulation
    • H01R4/10Electrically-conductive connections between two or more conductive members in direct contact, i.e. touching one another; Means for effecting or maintaining such contact; Electrically-conductive connections having two or more spaced connecting locations for conductors and using contact members penetrating insulation effected solely by twisting, wrapping, bending, crimping, or other permanent deformation
    • H01R4/18Electrically-conductive connections between two or more conductive members in direct contact, i.e. touching one another; Means for effecting or maintaining such contact; Electrically-conductive connections having two or more spaced connecting locations for conductors and using contact members penetrating insulation effected solely by twisting, wrapping, bending, crimping, or other permanent deformation by crimping
    • H01R4/182Electrically-conductive connections between two or more conductive members in direct contact, i.e. touching one another; Means for effecting or maintaining such contact; Electrically-conductive connections having two or more spaced connecting locations for conductors and using contact members penetrating insulation effected solely by twisting, wrapping, bending, crimping, or other permanent deformation by crimping for flat conductive elements, e.g. flat cables

Abstract

TERMINAL ELÉTRICO E CONJUNTO DE CONECTOR ELÉTRICO. A presente invenção provê um conector elétrico, de acordo com uma configuração, incluindo um alojamento de conector, e pelo menos um terminal elétrico no alojamento de conector. O terminal elétrico determina uma porção de acoplamento e uma porção de montagem, sendo que a porção de montagem inclui um membro de cravação com dentes de cravação que são configurados para perfurar um cabo flexível, quando cravado, para montar o cabo chato flexível na porção de montagem do terminal elétrico.

Description

"TERMINAL ELÉTRICO E CONJUNTO DE CONECTOR ELÉTRICO" Campo da Invenção
A presente invenção se relaciona a conectores elétricos e, em mais particularmente, a um terminal elétrico incluindo um dispositivo de cravação. Histórico da Invenção
Conectores elétricos convencionalmente incluem
um- alojamento, que contém uma pluralidade de terminais eletricamente condutivos, definindo extremidades opostas e extremidades acopladas, que são configuradas para se comunicar eletricamente com os respectivos primeiro e segundo dispositivos elétricos complementares. Por exemplo, cabos chatos flexíveis são amplamente usados para conectar o primeiro dispositivo elétrico à extremidade de um conector elétrico. Por conseguinte, com o conector elétrico acoplado ao segundo dispositivo elétrico, os primeiro e segundo dispositivos elétricos são colocados em comunicação elétrica. Ademais, cabos chatos flexíveis vêm sendo cada vez mais usados em substituição aos cabeamentos pesados e caros, que vinham sendo usados. Sumário da Invenção
De acordo com uma configuração da presente invenção, um terminal elétrico inclui uma porção de acoplamento e uma porção de montagem integrada à porção de acoplamento. A porção de acoplamento é configurada para conectar eletricamente e removivelmente um terminal elétrico de um componente elétrico complementar. A porção de montagem inclui um membro de cravação, tendo dentes de cravação flexíveis afilados que são configurados para perfurar um cabo flexível em uma primeira direção, e sendo ainda configurado para virar para trás e perfurar o cabo chato em uma segunda direção, substancialmente oposta à primeira direção, quando cravado, engatando o cabo chato na porção de montagem do terminal elétrico. O membro de cravação se estende do membro de montagem em uma direção substancialmente paralela à direção na qual a porção de acoplamento se afasta da porção de montagem. Descrição Resumida dos Desenhos
0 sumário acima, assim como a descrição detalhada que se segue de uma configuração preferida, serão mais bem entendidos em conexão com desenhos diagramáticos anexos. Com propósito de explicação, os desenhos mçstram a configuração presentemente preferida da invenção. A presente invenção, no entanto, não se limita aos aspectos particulares mostrados nos desenhos, nos quais: A figura 1 é uma vista em perspectiva de um conjunto de conector elétrico, incluindo um conector elétrico e cabo chato flexível montado no conector elétrico; A figura 2A é uma vista em perspectiva de conector elétrico mostrado na figura 1; A figura 2B é uma outra vista em perspectiva do conector elétrico ilustrado na figura 1;
A figura 3A é uma vista em perspectiva de um alojamento de conector elétrico do conector elétrico ilustrado nas figuras 2A, 2B; A figura 3B é uma outra vista em perspectiva do alojamento de conector elétrico da figura 3A; A figura 4 é uma vista em perspectiva de um terminal elétrico do conector elétrico das figuras 2A, 2B; A figura 5A é uma vista em perspectiva de um conjunto de conector elétrico ilustrado na figura 1, mostrando o cabo chato flexível montado no conector elétrico, em uma configuração descravada;
A figura 5B é uma outra vista em perspectiva do conjunto de conector elétrico ilustrado na figura 5A; A figura 5C é uma outra vista em perspectiva do conjunto de conector elétrico, mostrando o cabo chato flexível montado no terminal elétrico do conector elétrico; A figura 6A é uma vista em perspectiva de um conector elétrico, similar ao conector elétrico da figura 1, _35 mas, incluindo um alojamento de conector elétrico de um conector elétrico construído de acordo com uma configuração alternativa; A figura 6B é uma vista esquemática do conjunto de conector elétrico, incluindo um conjunto de alivio de tensão, configurado para reter um conector de cabo chato flexível, por exemplo, como ilustrado nas figuras 1 e 6A; A figura 6C é uma vista de topo do conjunto de conector elétrico ilustrado na figura 6B;
A figura 7 é uma vista diagramática de um conjunto de uma porção um veículo tendo um sistema de contenção de segurança, incluindo o conjunto de conector elétrico ilustrado na figura 1;
A figura 8 é uma vista de planta de topo de dispositivo sensor de assento usado no sistema de contenção de segurança de veículo mostrado na figura 7;
A figura 9 é uma vista de planta de base de uma porção do dispositivo sensor de assento mostrado na figura 8;
A figura 10 é uma vista ampliada em perspectiva de uma porção do dispositivo sensor de assento mostrado na figura 8, mas sem mostrar o circuito impresso flexível, meramente para efeito de clareza; A figura 11 é uma vista em planta de topo de uma porção da placa de circuito impresso flexível, quadro, e três terminais, antes da conexão de um conjunto sensor de efeito Hall;
A figura 12 é uma vista em perspectiva de um primeiro membro de alojamento do conjunto sensor mostrado na figura 10;
A figura 13 é uma vista em seção transversal de um primeiro subconjunto do conjunto sensor mostrado na figura 10, compreendendo um primeiro membro de alojamento mostrado na figura 12 e um sensor de efeito Hall;
A figura 14 é uma vista em perspectiva de um primeiro subconjunto mostrado na figura 12 em seção longitudinal; A figura 15 é uma vista em perspectiva de um segundo membro de alojamento, que é usado no conjunto sensor mostrado na figura 10;
A figura 16 é uma vista de seção transversal de um segundo subconjunto usado no conjunto sensor mostrado na figura 10, compreendendo o segundo membro de alojamento da figura 15, e um magneto permanente; A figura 17 é uma vista em perspectiva similar à figura 10, com o segundo subconjunto movido para a posição abaixada;
A figura 18 é uma vista de planta de topo de um dos terminais usado para conectar o conjunto sensor, mostrado na figura 10, à placa de circuito impresso; A figura 19 é uma vista de elevação lateral do terminal mostrado na figura 18;
A figura 20 é uma vista em seção transversal do terminal mostrado na figura 19 tomado ao longo da linha 20-20; A figura 21 é uma vista em perspectiva de um conector elétrico similar ao conector elétrico da figura 2A, mas incluindo contatos elétricos tendo membros de cravação voltados para dentro;
A figura 22 é uma vista em perspectiva de um conector elétrico ilustrado na figura 21, mostrando os contatos elétricos em uma configuração não curvada na montagem; A figura 23A é uma vista em perspectiva de um dos contatos elétricos ilustrados na figura 22; A figura 23B é uma vista em perspectiva do contato elétrico ilustrado na figura 23, mostrado montado no conector elétrico ilustrado na figura 21; A figura 24 é uma vista em perspectiva de um conector elétrico, similar ao conector elétrico ilustrado na figura 21, mas construído de acordo com uma configuração alternativa;
A figura 25 é uma vista em perspectiva de um dos contatos elétricos do conector elétrico ilustrado na figura 24;
A figura 26A é uma vista em perspectiva de um contato elétrico, similar ao contato elétrico da figura 25, mas construído de acordo com uma configuração alternativa; e A figura 26B é uma vista em perspectiva do contato elétrico ilustrado na figura 26A, mostrando o contato elétrico em uma configuração não curvada. Descrição Detalhada da Invenção Referindo-se inicialmente às figuras IB e 2B, um conjunto de conector elétrico 200 inclui um conector elétrico 202 e um cabo chato flexível, também chamado circuito impresso flexível FPC 22, que é configurado para ser montado no conector elétrico 202. 0 conector elétrico 202 inclui um alojamento de conector 204, que é um isolante dielétrico ou elétrico. O alojamento de conector 204 inclui um corpo de alojamento substancialmente retangular
205 que define uma extremidade de topo 206, uma extremidade de base oposta 208, uma extremidade dianteira
210, uma extremidade traseira oposta 212, e lados opostos 214. Os lados opostos 214 são espaçados ao longo de uma direção longitudinal L, as extremidades dianteira e traseira 210 e 212 são espaçadas ao longo da direção lateral A, substancialmente perpendicular com respeito à direção longitudinal L, e extremidades de topo e base
206 e 208 espaçadas ao longo da direção transversal T, substancialmente perpendicular com respeito à direção lateral A e à direção longitudinal L. De acordo com
a configuração ilustrada, a direção transversal T é orientada verticalmente, e as direções longitudinal e lateral LaA são orientadas horizontalmente, embora, deva ser apreciado que a orientação do conector 202 pode variar durante operação. De acordo com a configuração ilustrada, o alojamento do conector elétrico 204 é ilustrado como alongado na direção longitudinal. 0 alojamento de conector 294 define uma interface de acoplamento 216, que fica próxima da extremidade de topo 206 e uma interface de montagem 218, que fica próxima da extremidade de base 208. A interface de montagem 218 é configurada de modo a engatar operativamente um segundo conector elétrico complementar.
0 conector elétrico 202 inclui uma pluralidade de terminais elétricos 220, eletricamente condutivos, e que são retidos pelo alojamento de conector 204. O conector elétrico 202 pode incluir qualquer número de terminais elétricos 220, conforme desejado. Cada terminal elétrico 220 define uma porção de acoplamento 222, configurada, por exemplo, para conectar eletricamente e removivelmente um terminal elétrico complementar do componente elétrico complementar, acoplado ao conector elétrico 202, e uma porção de montagem oposta 224, configurada para conectar eletricamente o cabo chato flexível 22. A porção de acoplamento 22 é colocada próxima da interface de montagem 218. Em particular, a porção de montagem 224 é disposta próxima da interface de montagem 218. Em particular, as porções de acoplamento 222 se estendem substancialmente lateralmente ao longo da extremidade de topo 206 do alojamento de conector 204, e, ademais, podem se estender da extremidade de topo 206, e as porções de montagem 224 dos terminais elétricos 220 se estendendo substancialmente lateralmente ao longo da extremidade de base 208, além da extremidade de base 208. Assim, a porção de acoplamento 222 se estende de uma primeira superfície de alojamento do alojamento de conector 204, definindo a extremidade de topo 206b, e a porção de montagem 224 se estende de uma segunda superfície de alojamento do alojamento de conector, que define a extremidade de base 208.
Referindo-se agora às figuras 3A e 3B, o alojamento de conector 204 inclui uma pluralidade de membros de alinhamento de contato 226, e membros de retenção de contato 228, compreendidos no corpo de alojamento 205. Os membros de alinhamento de contato 226 são configurados para manter os terminais elétricos 220 em uma configuração alinhada do alojamento de conector 204, e os membros de retenção 228 são configurados para reter os terminais elétricos 220 em uma configuração alinhada. De acordo com a configuração ilustrada, os membros de alinhamento 2206 estão ilustrados como nervuras 232, dispostas entre nervuras adjacentes 230. Em particular, as nervuras 230 estão ilustradas se estendendo transversalmente para fora/ para baixo a partir da extremidade de base 208 do corpo de alojamento 205. As nervuras 230 são alongadas lateralmente, e se estendem da extremidade traseira 212 para a extremidade dianteira 210 do corpo de alojamento 205, embora deva ser apreciado que as nervuras 230 podem assumir qualquer tamanho e forma, como desejado. As ranhuras de retenção 232 são pelo menos parcialmente definidas por nervuras adjacentes 230 e pela extremidade de base 208 do corpo de alojamento 205, por conseguinte, reentrantes com respeito à superfície externa transversal das nervuras 230. Os membros de retenção de contato 228 estão ilustrados na forma de cavidades de retenção 234, que se estendem para baixo transversalmente à extremidade de topo 206 do corpo de alojamento 206. O alojamento de conector 204 define uma pluralidade de paredes divisoras 236, dispostas entre cavidades adjacentes 234. As cavidades de retenção 234 se estendem lateralmente para trás, da extremidade dianteira 210 para a extremidade traseira 212, e terminando de modo que o corpo de alojamento 205 defina um cantilever 235, formando uma parede superior da extremidade traseira das cavidades 234. Assim, as cavidades de retenção 234 se estendem sob o cantilever 235. As paredes divisoras 236 podem se estender para frente além da extremidade dianteira 210 do corpo de alojamento 205, e, ademais, podem definir paredes laterais 238, que, por sua vez, definem os limites laterais das cavidades de retenção 234. As paredes divisoras 236 podem definir um entalhe 240, que se estende ao longo das paredes laterais 238, para facilitar a inserção e a subseqüente retenção dos terminais elétricos 220 nas cavidades de retenção 234.
O alojamento de conector 204 adicionalmente pode incluir pelo menos um membro de engate 242, configurado para engatar um membro de engate complementar de um aparelho complementar, que retém o conector elétrico 202 na configuração acoplada com um dispositivo elétrico complementar. Por exemplo, o membro de engate complementar pode ser disposto/suportado pelo dispositivo elétrico complementar, ou disposto/suportado por uma estrutura auxiliar, que engata o conector elétrico 202 para ajudar a manter o conector 202 na configuração acoplada com o dispositivo elétrico complementar.
Como ilustrado nas figuras 3A e 3B, o membro de engate 242 pode incluir um par de guias 244, tal como ranhuras 246, que se estendem longitudinalmente em lados opostos 214 do corpo de alojamento 205, e que são lateralmente alongados entre a extremidade dianteira 210 e a extremidade traseira 212, respectivamente. Como ilustrado, a ranhuras 246 se estendem da extremidade traseira 212 para a extremidade dianteira 210. As guias 244 são configuradas para receber um membro guia complementar, quando o conector elétrico 202 estiver acoplado com o conector elétrico complementar.
O membro de engate 242, adicionalmente, pode incluir um par de braços de travamento 247, que se estendem do corpo de alojamento 205. Por exemplo, os braços de travamento
247 se estendem de lados opostos 214 em uma posição verticalmente deslocada (por exemplo, para baixo) ou
alternativamente verticalmente alinhado com os guias
248 e 244. Os braços de travamento 247 podem definir uma extremidade dianteira 248 que se abre para fora, configurada para engatar e/ou intertravar um membro de
engate complementar do aparelho complementar, para reter o conector elétrico 202 na configuração acoplada com o dispositivo elétrico complementar. Alternativamente, como mostrado na figura 6A, o membro de engate 242 do conector elétrico 202 pode incluir um par de guias 249, que se estendem lateralmente dos lados 214 do alojamento de conector 204, e são alongados entre a extremidades dianteira 210 e a extremidade traseira 212. Assim deve ser apreciado que o conector elétrico 202 está ilustrado de acordo com uma configuração, e o conector elétrico 202 pode ser provido de acordo com numerosas configurações, com vista a conectar eletricamente um par de dispositivos elétricos complementares. Referindo-se agora à figura 4, os terminais elétricos 202 podem ser configurados como um terminal de bateria, e podem incluir um corpo de terminal, que define uma porção de acoplamento 222, uma porção de montagem 224, e porção intermediária 250, disposta entre a porção de acoplamento 222 e a porção de montagem 224. De acordo com a configuração ilustrada, a porção de acoplamento 222, a porção de montagem 224, e a porção de intermediária 250 são integradas em uma peça única. Ademais, de acordo com uma configuração ilustrada, a porção de acoplamento e porção de montagem 224 se estendem das respectivas primeira e segunda posições, que são espaçadas da porção intermediária 250, ao longo da mesma direção, de modo que a porção de acoplamento 222 e a porção de montagem 224 fiquem alinhadas na direção transversal T. Portanto, uma linha que se estende na direção transversal T passa através de ambas porções - porção de acoplamento 222 e porção de montagem 224. A porção intermediária 250, ilustrada como uma perna, se estende verticalmente, e define uma primeira extremidade (ou extremidade de topo) 250a, que define a primeira posição, e uma segunda extremidade (ou extremidade oposta) 250b, espaçada da primeira extremidade ou extremidade de topo 250a, e pode definir uma segunda posição. Assim, a porção de acoplamento 222 se estende em cantilever a partir da extremidade de topo 250a, e a porção de montagem 224 se estende em cantilever da extremidade de base 250b. De acordo com a configuração ilustrada, a porção de acoplamento 222 inclui um braço 252, que define uma região proximal 252a, uma região distai 252c, e uma região intermediária curvada flexível 252, conectada entre a região proximal 252a e a região distai 252c. A região proximal 252a se estende lateralmente para trás, a partir da extremidade de topo 250a da porção intermediária 250 em uma direção angularmente deslocada da porção intermediária 250. Como ilustrado, a região proximal 252a da porção de acoplamento 222 se estende substancialmente perpendicularmente à porção
intermediária 250. A região intermediária 252a é curvada e define uma curva em U formando um ângulo de 18 0°, a partir da extremidade traseira da região proximal 252a, de acordo com a configuração ilustrada. Portanto, a região distai 252 se estende para trás da região intermediária 252b, em uma direção substancialmente paralela à região proximal 252a, em direção a um cotovelo 254, e uma porção de contato 256, que se estende para frente e transversalmente do cotovelo 254. A porção de contato 256 está ilustrada substancialmente em forma de gancho, e define uma primeira superfície de contato 258 e uma extremidade distai 260, que se estende para baixo, na direção da superfície de contato 258 para a porção intermediária 250. Ademais, a extremidade distai 260 é disposta substancialmente verticalmente alinhada com a porção intermediária 250, como ilustrado, na direção transversal T.
A porção de montagem 224 pode incluir um membro de montagem configurado como uma placa de montagem substancialmente plana 262 que se estende lateralmente para trás da extremidade de base 250b da porção intermediária em uma direção angularmente deslocada da porção intermediária 250. Como ilustrado, a placa de montagem 262 se estende substancialmente no plano horizontal ao longo de uma direção substancialmente perpendicular com respeito à porção intermediária 250 e substancialmente paralela à região proximal 252ai da porção de acoplamento 222. A placa de montagem 262 define uma primeira superfície de contato externa transversal ou inferior 264 e uma segunda superfície oposta interna transversal ou superior 265. A placa de montagem 262 tem uma espessura transversal maior que a porção remanescente do terminal elétrico 220, ou uma espessura substancialmente constante com respeito à porção remanescente do terminal elétrico 220.
A porção de montagem 224 adicionalmente inclui pelo menos um membro de cravação 267, que consiste de, por exemplo, um par de membros de cravação 2 67 que são lateralmente espaçados em uma placa de montagem 262. Em particular, os membros de cravação 2 67 incluem uma pluralidade de dentes de cravação 268, que se estendem para baixo, na direção da superfície de contato 264 para a extremidade distai afilada 268a, de acordo com a configuração ilustrada. Assim, os membros de cravação 267 se estendem da placa de montagem 262, por exemplo, da superfície de contato 264, em uma direção substancialmente paralela àquela em que a porção de acoplamento 227 se afasta da porção de montagem 224. Por exemplo, os membros de cravação 267 podem se estender da placa de montagem na direção em que se afasta da porção de detalhe 222, e, por conseguinte, se afasta da região proximal 252a e região distai 252c, ademais, se afastando adicionalmente da superfície de contato 258. A região proximal 252a pode ser disposta entre a região distai 252c e a placa de montagem 262, por conseguinte, entre a região distai 252c e o membro de cravação 267. 0 alojamento de conector elétrico 204 define uma primeira superfície de alojamento e uma segunda superfície de alojamento, por exemplo, na extremidade de topo 206 do alojamento de conector 204, e na extremidade de base do alojamento de conector 204, respectivamente. A primeira da primeira superfície e segunda superfície de alojamento, por exemplo, a extremidade de topo 206, é configurada para acoplar o conector complementar, e a segunda superfície de alojamento oposta, por exemplo, a extremidade de base 208, é configurada para reter o cabo chato flexível 22. Os terminais elétricos 220 definem as respectivas porções de acoplamento 222 que são voltadas para fora em relação à segunda superfície de alojamento em uma primeira direção, e os dentes de cravação 268 que são voltados para fora em relação à segunda superfície de alojamento em uma segunda direção, deslocada angularmente em relação à primeira direção. Por exemplo, a segunda direção pode ser oposta à primeira direção, ou alternativamente substancialmente perpendicular à primeira direção. Os terminais elétricos 220 definem respectivamente porções de acoplamento 222, que são voltadas para fora em relação à primeira superfície, e dentes de cravação 268 que são voltados para fora em relação à segunda superfície. Ademais, o terminal elétrico 220 define uma primeira superfície e uma segunda superfície oposta, por exemplo, na porção de acoplamento 224 do terminal elétrico 220. Uma primeira das superfícies opostas, por exemplo, na porção de acoplamento 222, é configurada para acoplar um conector complementar, e a segunda superfície oposta à primeira superfície, por exemplo, na porção de montagem 224, é configurada para reter o cabo chato flexível 22.
Como ilustrado, os dentes de cravação 268 podem ser estampados ou cortados a partir da placa de montagem 262, para prover a abertura 270 que se estende transversalmente na placa de montagem 262. Alternativamente, os dentes de cravação 268 podem ser discretamente fixados (por exemplo, por solda) na placa de montagem 2 62. Cada membro de cravação 2 67 tem quatro dentes de cravação 268 dispostos eqüidistantes em uma abertura transversal 270, que se estende através da placa de montagem 262. Os dentes de cravação 268 podem ser arranjados em torno de uma circunferência ou de uma outra superfície curvada, de modo a se assemelharem a uma estrela, de acordo com a configuração ilustrada. Deve ser apreciado, no entanto, que cada membro de cravação 267 pode incluir qualquer número de dentes de cravação 268, por exemplo, pelo menos um, dispostos espaçados, e quer eqüidistantes ou não.
Durante operação, pelo menos um dos terminais elétricos 220 (ou todos eles) pode ser configurado de modo a prover uma força de mola, tendo um componente direcional substancialmente normal à superfície de contato 258 na porção de acoplamento 222. Por exemplo, a superfície de contato 258 pode ser colocada em contato elétrico e mecânico com o terminal elétrico complementar, de modo que a porção de acoplamento 222 seja em comprimida, dai, acoplando confiavelmente a porção de acoplamento 222 ao terminal elétrico complementar. Por exemplo, quando a superfície de contato 258 e, portanto, a região distai 252c recebe uma força na direção transversal T em direção à região proximal 252a e, portanto, em direção à porção de montagem 224 (por exemplo, aplicada pelo terminal elétrico complementar) , fletindo a região curvada intermediária 252b, assim contraindo a região distai 252c ao longo da direção transversal T em direção à região proximal 252a e, por conseguinte, se afastando da porção de acoplamento 222, e, portanto, da região proximal 252a e distai 252c, e, portanto, da superfície de contato 258, então a região proximal 252a flete substancialmente na mesma direção em que o membro de cravação 2 67 se estende da placa de montagem 2 62.
Referindo-se novamente às figuras 2A e 2B e à figura 4, o conector elétrico 202 pode ser montado retendo os terminais elétricos 220 no alojamento de conector elétrico 204. Por exemplo, os terminais elétricos 220 são primeiramente alinhados com a correspondente ranhura das ranhuras de retenção 232 e na cavidade alinhada das cavidades de retenção 234. A seguir, cada terminal elétrico 220 é montado no alojamento de conector, de modo que a extremidade dianteira 210 do alojamento de conector 204 seja recebida no espaço entre a placa de montagem 262 e a extremidade proximal 252a do braço de retenção 252. A placa de montagem 262 é recebida na ranhura de retenção alinhada 232, e o braço recebido na cavidade de retenção alinhada 234. O terminal elétrico 220 é deslocado para trás com respeito ao alojamento de conector 204, até a região intermediária 252 topar a extremidade dianteira do corpo de alojamento 205.
Quando os terminais elétricos 220 estão montados no alojamento de conector 204, a placa de montagem 262 de cada terminal é inserida na ranhura de retenção alinhada 232 e o braço 252 recebido nas cavidades de retenção alinhadas 234. As superfícies transversais externas da região proximal 252a e região distai 252b do braço 252, podem definir uma espessura transversal ligeiramente menor que a espessura da cavidade de retenção 234, sob o cantilever 235, de modo que o braço 252 se ajuste por interferência à cavidade de retenção 234.
Ademais, cada terminal elétrico 220 pode incluir pelo menos um membro de retenção, configurado para reter o terminal elétrico 220 no alojamento de conector 204. Por exemplo, o membro de retenção pode incluir um primeiro grupo de uma ou mais espigas 272, que se estendem lateralmente, por exemplo, da região proximal 252a do braço de retenção 252. As espigas 272 são configuradas para se ajustarem por interferência nas paredes laterais 238, por exemplo, nos entalhes 240. O membro de retenção pode adicionalmente incluir uma projeção 273, que se estende da região proximal 252a para um local reentrante com respeito às espigas 272, de modo que as projeções se ajustem por interferência nas paredes laterais 238 em uma posição posterior aos entalhes 240. O membro de retenção adicionalmente pode incluir um segundo grupo de uma ou mais espigas 272, que se estendem obliquamente da extremidade distai 260 da porção de contato 256. As espigas 272 também podem se ajustar por interferência nas paredes laterais 238, se desejado. Adicionalmente, as extremidades traseiras da região proximal 252a e região distai 252c do braço de retenção 252, junto com a região intermediária 252b, podem se ajustar por interferência sob o cantilever 235, de modo que região proximal 252a e a região distai 252c sejam comprimidas entre o cantilever 235 e a base da cavidade 234. Embora o terminal elétrico 220 tenha sido descrito de acordo com a configuração ilustrada, deve ser apreciado que o terminal elétrico 220 pode assumir qualquer tamanho e forma, se desejado. Ademais, a região distai 252c, incluindo a superfície de contato 258, pode ser disposta sobre, se sobrepondo à região proximal 252a, incluindo o membro de retenção 258, e, ademais, pode ser disposta sobre e se sobrepondo à porção de montagem 224, incluindo os membros de cravação 267.
Os terminais elétricos 220 podem ser montados sobre o alojamento de conector 204, direcionados para trás (ver figura 2A) . Uma vez instalados os terminais 220 no alojamento de conector 204, as porções de acoplamento 222 dos terminais 220 são arranjadas para se comunicarem eletricamente com um dispositivo elétrico complementar, que pode ser qualquer dispositivo, tal como, por exemplo, um sensor ou processador, que é conectado eletricamente a outro dispositivo, tal como, por exemplo, um sensor ou processador. As porções de acoplamento 222 são flexíveis e atuadas por mola, contatando terminais elétricos complementares do dispositivo elétrico complementar. Referindo-se agora às figuras 2A e 2B e figuras 5A e 5B, as porções de montagem 224 podem ser conectadas eletricamente ao cabo chato flexível 22 por cravação, sendo que os dentes de cravação 268 cravam no cabo chato flexível 22, daí comunicando eletricamente os terminais elétricos 220 com as trilhas no cabo chato flexível 22. Por exemplo, o cabo chato flexível 22 pode ser disposto contra a extremidade de base 208 do alojamento de conector 204, daí os dentes de cravação 268 perfuram o cabo chato flexível 22, em uma primeira direção, como mostrado na figura 5A. A seguir, o membro de cravação é estampado com uma ferramenta, que é trazida contra os dentes de cravação 268, fazendo os dentes de cravação 268 virarem para trás em uma segunda direção, substancialmente oposta à primeira direção, fazendo que a extremidade distai afilada 268a perfure o cabo chato flexível 22 e contate as trilhas (ver figura 1) . Assim, os dentes de cravação 268 são flexíveis, e viram na estampagem. A estampagem faz os dentes de cravação 268 virarem na direção desejada. Assim, quando a matriz pressiona os dentes 268, a extremidade de base 208 do alojamento de conector 204 funciona como mandril que executa a estampagem.
Para reduzir as forças de cravação aplicadas ao alojamento de conector 204 durante a estampagem, o alojamento de conector 204 pode ser reforçado com uma placa ou estrutura apropriada, tal como, uma ferramenta de reforço, que suporte a superfície interna do alojamento de conector 204 nos membros de cravação 267, como desejado, para prover um suporte estrutural ao alojamento de conector 204 durante a cravação. Alternativamente, como ilustrado na figura 5C, a porção de montagem 224, e, portanto, a placa de montagem 262, se estende do alojamento de conector 204 na estampagem, de modo que a segunda superfície 265 seja envolvida contra um suporte, tal como a primeira matriz. O cabo chato flexível 22 pode ser colocado adjacente aos dentes de cravação 268, i.e. adjacente às extremidades distais afiladas 268a, e pressionado contra os dentes 268, de modo que estes perfurem o cabo chato flexível 22, e se estendam através do cabo chato 22. Uma segunda matriz é posicionada adjacente aos dentes de cravação 268, de modo que o cabo chato 22 e a porção de montagem 224 sejam dispostos entre a primeira e segunda matriz. A primeira e segunda matriz então podem ser contatadas depois de os dentes 268 tiverem perfurado o cabo chato flexível 22, daí virando os dentes de cravação 268 em direção ao cabo chato flexível 22, de modo que as extremidades distais afiladas 268a sejam aplicadas contra o cabo chato flexível 22. Os dentes de cravação 268 podem ter qualquer peso, quando descravados, como desejado, e deve ser apreciado que à medida que os dentes de cravação 268 ficam mais altos, eles podem ser cravados no cabo 22, aplicando menores forças no alojamento de conector 294. Assim, a cravação dos dentes 268 no cabo chato flexível 22 permite que os terminais elétricos 220 comuniquem eletricamente o dispositivo elétrico complementar, acoplado às porções de acoplamento 222 dos terminais elétricos 220 com o cabo chato 22. O cabo chato 22, define uma primeira extremidade, que é montada na porção de montagem 22 4 dos terminais, e uma segunda extremidade oposta, eletricamente conectada a um dispositivo elétrico complementar, tal como um sensor ou processador. Assim, o cabo chato flexível 22 comunica eletricamente um processador com a porção de montagem 224 dos terminais elétricos 220, e a porção de acoplamento 222 pode ser conectada eletricamente a um sensor. Ao invés, o cabo chato flexível 22 pode comunicar eletricamente um processador com a porção de montagem 224 dos terminais elétricos 220, e a porção de acoplamento 222 pode ser eletricamente conectada a um processador. Deve ser apreciado que o membro de cravação 2 67 fixa uma conexão flexível em um dispositivo elétrico complementar, permitindo o uso de um conector elétrico 202 compacto, enquanto provê uma fácil manutenção.
Referindo-se às figuras 6B e 6C, deve ser apreciado que estas tensões podem aplicadas ao cabo chato flexível 22 durante a operação. Por exemplo, se forças compressivas substanciais forem aplicadas ao cabo chato flexível 22, as tensões podem afetar a integridade da conexão entre o cabo chato flexível 22 e os dentes de cravação 268. Por conseguinte, o conjunto de conector elétrico 200 pode incluir um conjunto de alivio de tensão 400, configurado para receber o conector elétrico 202. 0 conjunto de alívio de tensão 400 inclui pelo menos um membro de retenção, que provê uma força de retenção contra o cabo chato flexível 22. Por conseguinte, quando uma força compressiva ou tracionante F é aplicada ao cabo chato flexível 22 espaçada do conjunto de alívio de tensão 400, e se a força compressiva for menor que a força de retenção, a força compressiva é absorvida pela força de retenção, daí isolando a força compressiva da conexão entre o cabo 22 e os membros de cravação 267. 0 conjunto de alívio de tensão 400 inclui primeiro e segundo membros de alivio de tensão complementares 402, 404. O primeiro membro de alivio de tensão 402 inclui uma primeira parede suporte 406, configurada para se estender na direção paralela e topar a extremidade de base 208 do alojamento de conector 204. Quando o cabo chato flexível 22 está montado no membro de cravação 267, a primeira parede suporte 406 pode topar o cabo chato 22, e assim sendo configurado para comprimir o cabo chato flexível 22 contra a extremidade de base 208. O segundo membro de alivio de tensão 404 inclui uma segunda parede suporte 408, oposta à primeira parede suporte 406, e configurada para topar a extremidade de topo 206 do alojamento de conector 204, de modo que o alojamento de conector 406 seja sanduichado entre a primeira parede de suporte 406 e a segunda parede suporte 408. O conjunto de alívio de tensão 40 define uma janela de acesso de contato 419, que se estende através da segunda parede suporte 408. A janela de acesso de contato 220 pode ser dimensionada de modo a receber ranhuras individuais, que recebem uma ou mais extremidades de acoplamento 222. A janela de acesso de contato 410 pode estar quer fechada ou aberta, como ilustrado, por exemplo, na extremidade inferior da parede suporte 308 na orientação da figura 7. A segunda parede suporte 408 pode ter uma espessura menor que as extremidades de acoplamento 222 dos terminais elétricos 222, que se estendem além da extremidade de topo 206 do alojamento de conector 204, de modo que as extremidades de acoplamento 222 se estendam através da janela de acesso de contato 410 e acoplem terminais elétricos complementares de um conector complementar.
O conjunto de alívio de tensão 400, ademais, pode incluir uma base 411, que se estende de uma ou ambas paredes suporte 406, 408, em direção à parede suporte oposta. A base 411 é configurada para suportar a extremidade dianteira 210 do alojamento de conector 204, como ilustrado. Por conseguinte, de acordo com a configuração ilustrada, o cabo 22 se estende ao longo da extremidade de base 208 do alojamento de conector 204, além da extremidade traseira 212. De acordo com a configuração, a base 411 se estende da base da primeira parede suporte 406 em direção à segunda parede suporte 408.
O segundo membro de alivio de tensão 404 adicionalmente pode incluir uma tampa 412, que direciona o cabo chato flexível 22 na direção desejada, tal como, para baixo, a partir do alojamento de conector 204, em uma direção angularmente deslocada, tal como substancialmente perpendicular à extremidade de base 208 do alojamento de conector 204. Alternativamente, o primeiro membro conjunto de alivio de tensão 402 pode incluir uma tampa que direciona o cabo chato flexível 22 para cima, ao longo de uma direção angularmente deslocada, tal como perpendicular à extremidade dianteira 210 do alojamento de conector 204. Deve ser apreciado que a base 411, alternativamente, pode suportar a extremidade traseira 212 do alojamento de conector 204, de modo que o cabo chato flexível 22 se estenda da extremidade dianteira 210 e seja direcionado, como desejado, como descrito acima.
O conjunto de alívio de tensão 400 adicionalmente inclui um conjunto de compressão 414, que pode ser formado, como desejado, aplicando uma força de retenção compressiva sobre o cabo chato flexível 22. De acordo com a configuração ilustrada, o conjunto de compressão 414 inclui um flange de compressão 416, que se estende para frente das extremidades opostas da primeira parede suporte 406 em direção à segunda parede suporte, e define lábios de retenção 418, que se estendem para dentro da extremidade distai do flange de compressão 416. 0_ conjunto de alívio de tensão 400 define uma dimensão D entre o lábio de retenção 418 e a primeira parede suporte 406, que define a dimensão D, substancialmente igual ou ligeiramente menor que a combinação da espessura da segunda parede suporte 408, altura do conector elétrico 202, e espessura do cabo 22. Portanto, quando o conector elétrico 202 estiver disposto entre o primeiro e segundo membros de alívio de tensão 402, 404, e a segunda parede suporte 408 se encontra disposta no canal 420, uma força compressiva é aplicada ao cabo chato flexível 22, entre a extremidade de base 208 do alojamento de conector 204 e a primeira parede suporte 406. Nesta configuração, o conjunto de alívio de tensão 400 pode comprimir o cabo chato flexível 22 diretamente contra o alojamento de conector 202. No entanto, deve ser apreciado que o conjunto de alívio de tensão 400, alternativamente, pode comprimir o cabo chato flexível 22 contra o alojamento de conector 202 indiretamente, por exemplo, via um membro intermediário, como desejado.
Assim, a força compressiva é aplicada com o cabo chato flexível 22 que resiste a força compressiva que lhe é aplicada, que de outra forma pode afetar a conexão do membro de cravação 2 67 com o cabo chato flexível 22. Deve ser apreciado que os primeiro e segundo membros de alívio de tensão 402, 404 podem ser afixados ou operativamente acoplados, como desejado, provendo uma força de retenção compressiva contra o cabo chato flexível 22. Ademais, em razão de o cabo chato flexível 22 ser comprimido contra o alojamento de conector 204, deve ser apreciado que o conjunto de alívio de tensão 400 mantém a integridade da conexão entre o cabo chato flexível 22 e as porções de montagem 224 dos terminais elétricos 220, por exemplo, quando o conector elétrico 202 é submetido a vibrações e impactos, e quando o cabo chato flexível 22 é submetido à tensão.
O conjunto de alívio de tensão 400, adicionalmente, pode incluir o membro de engate 242 do conector elétrico 202. Por exemplo, o membro de engate 422 pode ser provido em ranhuras opostas 249 do conector elétrico 202. As ranhuras 242 podem ser dimensionadas para receber os guias 249 do conector elétrico 202. As ranhuras 242 podem ser dimensionadas e/ou posicionadas, de modo que a segunda parede suporte 308 comprime o conector 202 e cabo 22 contra a primeira parede suporte 406, como descrito acima. Alternativamente, o conector elétrico 202 pode não incluir guias 249, e a compressão entre os primeiro e segundo membros de alivio de tensão 402 e 404 retendo o conector 202 na posição desejada.
Referindo-se à figura 7, onde uma vista diagramática de uma porção de um veiculo 10 tendo um sistema de contenção de segurança 12, incorpora aspectos da presente invenção, que, embora, descrita com referência a configurações exemplares, deve ser entendido que a mesma pode ser configurada de muitas formas. Ademais, usando qualquer tamanho, forma, ou tipo de elemento ou material. Um sistema de contenção de segurança similar pode ser visto nas Patentes U.S. Nos 6.129.168 e 6.932.382, e que está incorporado nesta em sua totalidade. O sistema de contenção de segurança 12 geralmente compreende um controlador 14, airbags 16, 17, e dispositivo sensor 20 instalado sob um assento 18. Na configuração mostrada, o_ airbag 16 está instalado na direção, e o airbag 17 instalado no assento. O controlador 14 também pode ser conectado a outros airbags, tal como um airbag instalado no painel no lado do passageiro. O controlador 14 também pode ser conectado a vários sensores em diversos locais, como geralmente conhecido na técnica.
Um dos sensores conectados ao controlador 14 é um dispositivo sensor 20 instalado no assento 18. Na configuração, o dispositivo sensor 20 está instalado no assento do motorista. Um ou mais dispositivos sensores adicionais podem ser instalado nos assentos de passageiro. o dispositivo sensor 20 é adaptado para determinar o tamanho e a posição da pessoa sentada no assento. A informação detectada pelo dispositivo sensor é transmitida para o controlador 14, para determinar com que força os airbags 16, 17 devem abrir (ou mesmo se devem abrir) em caso de acidente. Referindo-se agora às figuras 8 a 10, o dispositivo sensor 20 geralmente compreende um cabo chato flexível ou circuito impresso flexível (FPC 22), quadro 24, e uma pluralidade de conjuntos sensores de efeito Hall 26. 0 controlador 14 pode incluir o conector elétrico 202 no cabo chato flexível 22, como descrito, e um dispositivo elétrico complementar, acoplado ao conector elétrico 202, com processador, que recebe sinais de vários sensores, para determinar com que força os airbags 16, 17 devem abrir (ou mesmo, se devem ser abertos) . Como mais bem visto na figura 8, o circuito impresso flexível 22 é_ provido na forma geral de uma placa flexível. A placa de circuito impresso flexível 22 tem um terminal (cauda) de conexão 28 dispondo de seções de contato 30. Condutores elétricos 32 se estendem através da placa de cabo chato flexível 22, e são cobertos por uma isolação elétrica. O quadro 24 é geralmente feito a partir de plástico moldado. O quadro 24 provê um suporte para a placa de cabo chato flexível 22. O quadro 24 é localizado em um lado de base da placa do cabo chato flexível 22. Como mostrado na figura 11, o quadro 22 compreende pares de travas de encaixe 24, que se estendem através de furos na placa de cabo chato flexível 22, de modo que as travas de encaixe se localizem no lado de topo da placa de cabo chato flexível 22. Cada par de travas de encaixe 34 forma uma área receptora 36 no topo da placa do cabo chato flexível 22. Como mais bem mostrado na figura 9, o quadro 24 compreende seções suporte 38, conectadas entre si por uma seção suporte em forma de grade 40. As seções suporte 38 têm uma forma de disco geralmente plano. As travas de encaixe 34 se estendem do topo das seções suporte 38. Assim, as seções 38 provêem uma superfície substancialmente plana 42 no topo do quadro 24 entre cada par de travas de encaixe 34.
Referindo-se agora particularmente à figura 10, onde é mostrada uma porção do quadro 24 incluindo um conjunto sensor de efeito Hall 26. A figura 10 mostra o dispositivo sensor de assento ocultando a placa de cabo chato flexível 22, meramente com vista a facilitar o entendimento. A placa de cabo chato flexível 22 seria localizada entre a superfície plana 42 e o lado de base do conjunto sensor de efeito Hall 26. A placa de cabo chato flexível 22 fica essencialmente sanduichada entre o lado de base do conjunto sensor 26 e a superfície 47.
0 conjunto sensor de efeito Hall 26 geralmente compreende um alojamento 44, sensor de efeito Hall 46, magneto 48, e uma mola 50. Na configuração mostrada, o dispositivo sensor de assento 20 compreende dezesseis conjuntos sensor de efeito Hall (ver figura 8) . Mas, em uma configuração alternativa, o dispositivo sensor de assento pode compreender mais ou menos que dezesseis conjuntos sensores de efeito Hall. Ademais, os conjuntos sensores de efeito Hall podem ser arranjados de qualquer forma adequada na placa de cabo chato flexível 22. Referindo-se também às figuras 12 a 16, o alojamento 44 geralmente compreende um primeiro membro de alojamento 52 e um segundo membro de alojamento 54. 0 primeiro membro de alojamento 52 sendo preferivelmente feito a partir de um plástico moldado ou material polimérico. Como mais bem visto nas figuras 12 e 13, o primeiro membro de alojamento 52 geralmente compreende uma seção de base 56, e uma seção geralmente tubular 58. A seção de base 56 geralmente compreende uma extensão 60, tendo uma abertura aberta 62, ressaltos de encaixe 64, e uma cavidade de mola central 66. A seção geralmente tubular 58 se estende para cima a partir do topo da seção de base 56 em torno de cavidade de mola 66. A seção geralmente tubular 58 geralmente compreende duas colunas curvadas opostas 68. As duas colunas 68 definem uma trajetória para o magneto. Mais especificamente, as duas colunas 68 definem uma área 70 adaptada para receber o segundo membro de alojamento 54, que aloja o magneto, como será descrito adiante. Na configuração, cada coluna 68 inclui uma ranhura de alinhamento 72, usada para fixar, de modo móvel, o segundo membro de alojamento 54 no primeiro membro de alojamento 52, como será descrito mais adiante. Os topos das ranhuras de alinhamento 72 são fechados por seções transversais 74 das colunas.
Referindo-se particularmente às figuras 13 e 14, o sensor de efeito Hall 46 se aloja, pelo menos parcialmente, no primeiro membro de alojamento 52. Assim, o primeiro membro de alojamento 52 e o sensor de efeito Hall 4 6 formam um primeiro subconjunto 82. Em uma configuração preferida da presente invenção, o primeiro membro de alojamento 57 compreende um alojamento sobre-moldado em porções do sensor de efeito Hall 46. 0 sensor de efeito Hall 46 geralmente compreende um sensor 76 e três lides elétricos 78, sendo que um dos lides se destina a energia elétrica, e outros para Terra e para receber/ enviar sinais. Em uma configuração preferida, o sensor de efeito Hall é um sensor de distância, que determina continuamente a distância do magneto ao sensor. No entanto, em configurações alternativas, o sensor de efeito Hall pode ser adaptado para determinar dois mais ajustes de distância, tal como usando um sensor capaz de determinar ajustes de distância. Os três lides 78 se estendem através da abertura 62 da extensão 60 do primeiro membro de alojamento 52 e, mais especificamente, os lides elétricos 78 compreendem seções médias expostas que não têm o membro de alojamento sobre moldado 52. Os terminais elétricos 78 compreendem extremidades distais 80, que são fixamente fixadas ao membro de alojamento 52, pelo processo de sobremoldagem. Extremidade proximal dos terminais elétricos 78 são também fixamente fixados ao primeiro membro de alojamento pelo processo de sobre-moldagem. Assim, o primeiro membro de alojamento 53, instrui as seções médias expostas dos terminais elétricos em orientação fixa espaçada em relação entre si, e a orientação fixa em relação ao membro de alojamento sobremoldado 52.
Referindo-se em particular às figuras 15 e 16, o segundo meio de alojamento 54, geralmente compreende um membro de uma peça preferivelmente compreendendo um plástico moldado ou material polimérico. 0 segundo membro de alojamento 54 geralmente programa uma seção geralmente tubular 84, uma seção de topo 86 e travas de encaixe 88 forma a parte de base da seção tubular 84. 0 magneto 48 se localiza na seção tubular 84, disposto contra o lado da base da seção de topo 86. 0 magneto 84 preferivelmente é ajustado por interferência no segundo membro de alojamento. Assim, o segundo membro de alojamento 54 e o magneto 4 8 formam um segundo subconjunto 90. Como visto na figura 10, a mola 50 fica conectada entre dois subconjuntos 82, 90. Uma primeira extremidade da mola 50 se localiza na cavidade de mola 66 do primeiro membro de alojamento 52 (ver figura 12) e uma segunda extremidade oposta fica dentro da seção tubular 84 do segundo membro de alojamento 54. A segunda extremidade oposta da mola 50 é disposta diretamente contra o lado da base do magneto 48. A mola 50 pressiona para cima o segundo subconjunto 90, como mostrado na figura 10. Em uma configuração preferida, a mola é feita de um material não-ferroso para não afetar o campo magnético. Para montar os dois subconjuntos 82, 90 e a mola 50, a mola é inserida na cavidade de mola 66, e o segundo subconjunto 90 é inserido no topo do primeiro subconjunto 82, como indicado pela seta 92, sendo que a base do segundo alojamento 54 entra na área 70, entre as duas colunas 68. A área 70 é dimensionada e conformada para receber, de modo deslizante, o segundo membro de alojamento 54. Com o segundo membro de alojamento 54 inserido na área 70, as travas de encaixe 88 são resilientemente defletidas, até que as travas passem pelas seções transversais 74 das colunas 68. As travas de encaixe 88 então defletem para fora e nas duas ranhuras de alinhamento 72. Isto provê uma conexão de encaixe entre o segundo membro de alojamento 54 e o primeiro membro de alojamento 52. A conexão de encaixe meramente impede que o segundo subconjunto 90 desengate do primeiro subconjunto 82. No entanto, a conexão dos dois subconjuntos 82, 90 provê uma conexão móvel. Mais especificamente, as porções externas das travas de encaixe 88 são adaptadas para deslizarem verticalmente nas ranhuras de alinhamento 72. Referindo-se também à figura 17, o conjunto sensor de efeito Hall 26 é mostrado similarmente àquele mostrado na figura 10, mas nesta configuração, o segundo subconjunto 90 foi baixado, como indicado pela seta 92, na área 70. Isto comprime resilientemente a mola e aproxima o magneto do sensor de efeito Hall 46. Reduzindo a força na superfície de topo do segundo subconjunto 90, a mola 50 move o segundo subconjunto na superfície de topo do segundo subconjunto 90, e, ademais, afasta o segundo subconjunto e o magneto do sensor Hall 46. Na presente invenção, a conexão móvel entre os dois membros de alojamento 52, 54 prove um efeito telescópico, para permitir que o magneto se aproxime ou se afaste do sensor Hall 46, ao longo de um eixo geométrico de sensoreamento Hall central 47 (ver figura 13) . Prevê-se que a conexão móvel impeça que o magneto 4 8 saia de paralelismo com o sensor Hall 46 em mais que 10°. Em uma configuração preferida, o magneto pode inclinar ou desalinhar apenas 5o a 10°.
Como mais bem visto nas figuras 11 e 14F, o dispositivo sensor 20 inclui terminais elétricos 94. Em particular, na configuração mostrada, três terminais 94 são providos em cada um dos conjuntos de sensor 26, um terminal para cada lide elétrico 78 do sensor Hall 46. Referindo-se às figuras 18 a 20, é mostrado um dos terminais 94. Cada terminal 94 geralmente compreende um membro condutivo integrado em uma peça. Em uma configuração preferida, o terminal 94 é uma chapa estampada, como mostrado. O terminal 94 geralmente compreende seção central 96, seções se estendendo de base 98, uma seção se estendendo do topo 100, e seções laterais se elevando 102. Os terminais 94 são firmemente afixados à placa de cabo chato flexível 22, antes de os conjuntos sensores 26 serem conectados. Mais especificamente, os terminais 94 são pressionados contra a superfície de topo da placa de cabo chato flexível 22, com as seções que se estendem de base 98, perfurando a placa, e sendo deformadas para fora e para cima, para formar uma conexão elétrica/ mecânica com os condutores elétricos 32 na placa. Quando os conjuntos substanciais 26 estão sendo conectados à placa de cabo chato flexível 22 e às travas de encaixe 34 do quadro 94, os terminais 94 são recebidos na abertura 62 da extensão 60 pela base dos primeiro membro de alojamento 52. Os lides elétricos 78 dos sensores de efeito Hall 46 são posicionados na área 104 entre as seções laterais 102 de um dos terminais. As seções laterais 102, então, são deformadas para dentro em direção à área 104, para travar as seções médias expostas dos lides 78, em conexão elétrica/ mecânica com a seção que se estende de topo 100 e seções laterais 102 contra o topo da seção central 96. Se os lides 78 compreenderem isolação elétrica, bordas relativamente afiadas da seção que se estende de topo 100 são adaptadas para cortar a isolação e prover um contato elétrico entre o terminal 94 e o condutor elétrico do lide 78. No entanto, em configurações alternativas, pode ser provido qualquer tipo adequado de terminal ou método para conectar eletricamente os lides 78 aos condutores 32 da placa de cabo chato flexível 22. No entanto, na configuração, os terminais 94 são adaptados para permitir que as seções laterais 102 passem para a posição aberta, para, novamente, permitir que o conjunto sensor 26 se desconecte dos terminais. Um conjunto sensor pode ser conectado à placa de cabo chato flexível 22 para substituir o conjunto sensor original ou conjunto sensor defeituoso 26. Assim, em uma configuração preferida, a conexão elétrica do conjunto sensor 26 nos condutores no cabo chato flexível preferivelmente é uma conexão removível. Em uma configuração alternativa, a conexão elétrica não compreende uma conexão removível. Referindo-se novamente à figura 10, o conjunto sensor 26 é afixado ao quadro 24, inserindo a seção de base 56 pelo lado de cima de um par oposto de travas de encaixe 34. 0s_ ressaltos de encaixe 64 (ver figura 12) do primeiro membro de alojamento encaixam sob porções das travas de encaixe 34. Δ presente invenção, diferentemente de projetos convencionais, não precisa contar com uma trava separada para fixar o quadro à placa -de cabo chato flexível. Com a presente invenção, o primeiro membro de alojamento 52 funciona como trava, para fixar a placa de cabo chato flexível ao quadro 24. O uso do primeiro membro de alojamento 52 como trava permite que o dispositivo sensor 20 tenha menos componentes. 0 conjunto do dispositivo sensor 20 compreende menos etapas e, por conseguinte, sua montagem é mais rápida. Referindo-se agora às figuras 21 a 23B, o conjunto de conector elétrico 200 da figura 1 inclui um conector elétrico 302, construído substancialmente como descrito, com respeito ao conector elétrico 202, mas incluindo terminais elétricos 320, construídos de acordo com uma configuração alternativa, que define uma porção de acoplamento 322, e uma porção de montagem oposta 324. Por exemplo, quando os membros de cravação 202 são orientados de modo que os dentes de cravação 268 se estendam transversalmente à porção de acoplamento 222, como ilustrado na figura 4. Os terminais elétricos 320 do conector elétrico 302 incluem membros de cravação 367 orientados fazendo que os dentes 268 se estendam transversalmente em direção à porção de acoplamento 322. De acordo com a configuração ilustrada, o conector elétrico 302 inclui um alojamento de conector 304, dielétrico ou eletricamente isolante. O alojamento de conector 304 inclui um corpo de alojamento 305 substancialmente retangular, que define uma extremidade de topo 305, e extremidade de base oposta 308, extremidade dianteira 310, extremidade oposta traseira 312, e lados opostos 314. Os lados opostos 314 são separados na direção longitudinal L, e as extremidades traseiras de extremidade dianteira 310, 312 são separadas na direção lateral T substancialmente perpendicular às direções lateral A e longitudinal L. De acordo com a configuração, a direção transversal T é orientada verticalmente, e as direções longitudinal e lateral LaA são orientadas horizontalmente, embora deva ser apreciado que a orientação do conector elétrico 302 possa variar. De acordo com a configuração, o alojamento de conector 304 é ilustrado alongado na direção longitudinal. O alojamento de conector 304 define uma interface de acoplamento 316 disposta próxima à extremidade de topo 306, e interface de montagem 318 disposta próxima à extremidade de base 308. A interface de montagem 318 é configurada para engatar operativamente um cabo chato flexível, tal como o cabo chato flexível 22 da figura 1, e a interface de acoplamento 316 é configurada para engatar operativamente um segundo conector elétrico complementar.
O conector elétrico 302 inclui uma pluralidade de terminais elétricos 320, que são eletricamente condutivos e fixados pelo alojamento de conector 304. O conector elétrico 302 pode incluir qualquer número de terminais elétricos 320, como desejado. Cada terminal elétrico 320 define uma porção de acoplamento 322 disposta próxima da interface de acoplamento 316, e uma porção de montagem oposta 324 disposta próximo da interface de montagem 318. Em particular, as porções de acoplamento 322 se estendem substancialmente lateralmente ao longo da extremidade de topo 306, e as porções de montagem 324 dos terminais elétricos 320 se estendem substancialmente lateralmente ao longo da extremidade de base 308. O alojamento de conector 304 inclui uma pluralidade de membros de retenção e alinhamento de contato, que são suportados pelo corpo de alojamento 305, como descrito acima com respeito às figuras 3A e 3B.
O alojamento de conector 304, ademais, pode incluir pelo menos um membro de engate 342, configurado para engatar um membro de engate complementar de um aparelho complementar, facilitando o acoplamento do conector elétrico 302 com um dispositivo elétrico complementar. O membro de engate 342 pode incluir um par de guias 349, que se estendem lateralmente dos lados 314 do alojamento de conector 304, e são alongados entre as extremidades dianteira 310 e a extremidade traseira 312. Assim, deve ser apreciado que o conector elétrico 302 está ilustrado de acordo com uma configuração, e o conector elétrico 302 pode ser feito de acordo com numerosas configurações, se conectando eletricamente com um par de dispositivos elétricos complementares.
Cada terminal elétrico 320 define uma porção de acoplamento 322, porção de montagem 324, e porção intermediária 350 conectada entre a porção de acoplamento 322 e a porção de montagem 324. De acordo com a configuração ilustrada, a porção intermediária 350 está ilustrada como sendo uma perna, que se estende verticalmente e define uma primeira extremidade ou extremidade de topo 350a, e uma segunda extremidade ou extremidade de topo 350b. A porção de acoplamento 322 se estende da extremidade de topo 350a, e a porção de montagem 324 se estende da extremidade de base 350b. De acordo com a configuração ilustrada, a porção de acoplamento inclui um braço 352, que define uma região proximal 352a, uma região distai 352c, e uma região intermediária curvada e flexível 352b, que se estende lateralmente para trás, da extremidade de topo 350a da porção intermediária 350 em uma direção angularmente deslocada da porção intermediária 350. Como ilustrado, a região proximal 352a da porção de acoplamento 322 se estende substancialmente perpendicularmente à porção intermediária 350. A região intermediária 352b define uma curvatura substancialmente em U de um ângulo de substancialmente 180° a partir da extremidade traseira da região proximal 352a, em uma direção substancialmente paralela à região proximal 35a de um cotovelo 354, e uma porção de contato 356, que se estende para frente e transversalmente do cotovelo 354. A porção de contato 356 está ilustrada substancialmente em forma de gancho, e define uma superfície de contato 358 com a porção intermediária 350. A extremidade distai 360 pode ser disposta substancialmente verticalmente alinhada com a porção intermediária 350, como ilustrado, ou espaçada para dentro (i.e. recessada), com respeito á porção intermediária 350, como desejado. A porção de montagem 324 está ilustrada incluindo um membro de montagem, configurado como placa de montagem substancialmente plana 362 que se estende lateralmente para trás de uma extremidade de base 350b da porção intermediária 350 em uma direção angularmente deslocada da porção intermediária 350. Como ilustrado, a placa de montagem 362 se estende substancialmente no plano horizontal em uma direção substancialmente paralela à região proximal 35a da porção de acoplamento 322. A placa de montagem 362 define uma superfície de contato transversal ou inferior 364 e uma superfície interna transversal ou superior oposta 365. A placa de montagem 362 pode ser mais grossa na espessura transversal que a porção remanescente do terminal elétrico 320, ou ter uma espessura substancialmente constante com respeito à porção remanescente do terminal elétrico 320.
A porção de montagem 324 adicionalmente inclui pelo menos um membro de cravação 367 tal como um par de membros de cravação lateralmente espaçados suportados pela placa de montagem 362. Os dentes de cravação 368 podem definir uma extremidade distai afilada 368a, de acordo com a configuração ilustrada. Os terminais elétricos 320 são feitos como descrito acima com respeito aos terminais elétricos 220, exceto pelo fato de os membros de cravação 367 se estenderem para cima a partir da superfície de contato 364 em direção à respectiva extremidade distai afilada 368a, em direção à porção de acoplamento 322, de modo a serem inseridos no recesso 355 entre a placa de montagem 362 e o braço de retenção 352. Assim, cada membro de cravação 367 se estende da placa de montagem 362, por exemplo, a partir da superfície de contato 364, em uma direção substancialmente paralela à direção em que a porção de acoplamento 322 se afasta da porção de montagem 324. Por exemplo, cada membro de cravação 367 se estende da placa de montagem 362 em direção à porção de acoplamento 322, e, portanto, em direção à região proximal 252a e à região distai 352c, e, em seguida, em direção à superfície de contato 358. A região proximal 352a é disposta entre a região distai 352c e a placa de montagem 362 e, portanto, entre a região distai 352c e o membro de cravação 367.
Durante operação, pelo menos um de terminais elétricos 320 (até todos eles), pode ser configurado provendo uma força de mola com componente direcional substancialmente normal à superfície de contato 358 da porção de acoplamento 322. Por exemplo, a superfície de contato 358 pode contatar mecanicamente/eletricamente um terminal elétrico complementar, comprimindo a porção de acoplamento 322, e acoplando confiavelmente a porção de acoplamento 322 ao terminal elétrico complementar. Por exemplo, quando a superfície de contato 358 e, portanto, a região distai 352c, recebe uma força na direção transversal T em direção à porção de montagem 324 (por exemplo, pelo terminal elétrico complementar), a região curvada intermediária 352b flete, de modo que a região distai 352c se comprime transversalmente na direção T, em direção à região proximal 352a e, portanto, em direção à porção de montagem 324. Quando os membros de cravação 267 se estendem da placa de montagem 362 em direção à porção de acoplamento 322 e, portanto, em direção à região proximal 352a e 352c e, portanto, em direção à superfície de contato 358, então a região proximal 352a flete ao longo de uma direção substancialmente oposta à direção em que os membros de cravação 367 se estendem da placa de montagem 362. Como descrito acima, o alojamento de conector 304 inclui uma primeira superfície de alojamento, que define a extremidade de topo 306 do alojamento de conector 304, e uma segunda superfície de alojamento que define a extremidade de base 308 do alojamento de conector 304. A primeira da primeira e segunda superfície de alojamento, por exemplo, na extremidade de topo 306, é configurada para acoplar o conector complementar, e a segunda superfície de alojamento oposta, por exemplo, a extremidade de base 308, é configurada para fixar o cabo chato flexível 22. Os terminais elétricos 320 definem as respectivas porções de acoplamento 322 que são voltadas para fora em relação à primeira superfície de alojamento em uma primeira direção, e os dentes de cravação 368 que são voltados para foras em relação à segunda superfície de alojamento em uma segunda direção substancialmente igual, por conseguinte, coincidente, com a primeira direção. Os terminais elétricos 320 definem as respectivas porções de acoplamento 322, que são voltadas para fora em relação à primeira superfície, e os dentes de cravação que são voltados para fora em relação à segunda superfície. Ademais, o terminal elétrico 320 define primeira e segunda superfície, a segunda superfície sendo oposta à primeira superfície, por exemplo, na porção de acoplamento 322 do terminal elétrico 320, e na porção de montagem 324 do terminal elétrico 320. A primeira das superfícies, por exemplo, a segunda superfície oposta, por exemplo, na porção de montagem 322, é configurada para acoplar um conector complementar, e a segunda superfície oposta, por exemplo, na porção de acoplamento 322 do terminal elétrico 320 na porção de montagem 324, é configurada para fixar o cabo chato flexível 22. A primeira superfície pode ser voltada para uma primeira direção, e os dentes de cravação 368 podem ser voltados para e se estenderem da segunda superfície em uma segunda direção substancialmente igual à primeira direção. Como ilustrado, os dentes de cravação 368 podem ser estampados ou cortados a partir da placa de montagem 362, provendo uma abertura 370 que se estende transversalmente na placa de montagem 362. Alternativamente, os dentes de cravação 368 podem ser individualmente afixados (soldados) à placa de montagem 362. Cada membro de cravação 367 compreende quatro dentes 368, eqüidistantes em torno de uma abertura 370 na placa de montagem 362. Os dentes de cravação 368 são providos de modo a se assemelharem a uma estrela, de acordo com a presente configuração. Deve ser apreciado, no entanto, que cada membro de cravação 367 pode incluir um número qualquer de dentes (tal como pelo menos um) eqüidistantes ou não. Ademais, cada terminal elétrico 320 inclui pelo menos um membro de retenção, configurado para reter os terminais elétricos 320 no alojamento de conector 304. Por exemplo, o membro de retenção pode incluir um primeiro grupo de uma ou mais hastes 372, que se estendem lateralmente para fora, por exemplo, a partir de uma região proximal 352a do braço de retenção 352. O membro de retenção pode adicionalmente incluir uma projeção 373, que se estende da região proximal 252a em uma localização recuada com respeito às hastes 372. As projeções 373 podem se estender lateralmente para um local reentrante com respeito àquela haste 372. O membro de retenção pode adicionalmente incluir um segundo grupo de uma ou mais hastes 372, oblíquos em relação à extremidade distai 360 da porção de contato 356. Embora o terminal elétrico 320 tenha sido descrito de acordo com a configuração, deve ser apreciado que o mesmo pode ser feito com diversos tamanho e forma, como desejado.
Os dentes de cravação de 368 podem ser fixados em um circuito impresso flexível, como acima. Por exemplo, o circuito impresso flexível pode ser aplicado contra os dentes de cravação 268, sendo perfurado pelos mesmos. A seguir, a superfície de base da placa de montagem 362 pode ser estampada com uma matriz, fazendo os dentes de cravação 268 se virarem contra o alojamento de conector 304, de modo que as extremidades distais afiladas 268a perfurem o circuito impresso flexível, e contatem as trilhas. Δ estampagem pode fazer que os dentes 268 se virem para fora ou para dentro, como desejado.
Para reduzir as forças de cravação aplicadas ao alojamento de conector 304 na operação de estampagem, o alojamento de conector 304 pode ser reforçado com placa ou estrutura adequada, tal como, por exemplo, uma ferramenta de reforço, que proporcione suporte estrutural ao alojamento de conector 304, durante a estampagem. Os dentes de cravação de 368 podem ter qualquer altura, quando descravados, como desejado, e deve ser apreciado que, à medida que os dentes de cravação 368 ficam mais altos, eles podem ser cravados no circuito impresso com uma força menor.
Referindo-se à figura 22, os terminais elétricos 320 podem ser montados no alojamento de conector 304 voltados para trás 321, de modo que as respectivas porções de acoplamento 322 sejam montadas no alojamento de conector 304. O material em excesso 357 criado durante a fabricação dos terminais elétricos 320 pode ser removido dos terminais elétricos 320, e os terminais elétricos podem ser curvados, como ilustrado na figura 23B. Uma vez instalados os terminais elétricos 320 no alojamento de conector 304, as porções de acoplamento 322 dos terminais 320 são configuradas de modo a se comunicarem eletricamente com um dispositivo elétrico complementar, que pode ser qualquer dispositivo, como desejado, tal como um sensor ou processador, ou alternativamente um conector elétrico complementar que, por sua vez, é conectado eletricamente a outro dispositivo, tal como um sensor ou processador. As porções de acoplamento 322 também podem ser elementos elásticos, tal como uma mola, para exercer uma pressão contra terminais elétricos complementares do dispositivo elétrico complementar. Deve ser apreciado que, conquanto os terminais elétricos 220 e 230 tenham sido descritos em conexão com certas configurações, alternativamente, também poderiam ser construídos de acordo com qualquer configuração adequada, como desejado, a menos que explicitado de outra forma.
Por exemplo, como ilustrado nas figuras 4 e 23B, a região intermediária 252b e 352b dos terminais 220 e 320, respectivamente, podem ser dispostos lateralmente para dentro ou recessados com respeito às extremidades distais 259 e 359 das placas de montagem 262 e 362. Alternativamente as regiões intermediárias 252b e 352b podem ser dispostas lateralmente além da placa ou em uma localização distai com respeito às extremidades distais 259 e 359, daí estendendo a dimensão lateral dos respectivos terminais elétricos 259 e 359. Por exemplo, referindo-se às figuras 24 e 25, a região intermediária 352b do terminal 320 está ilustrada se estendendo além da placa ou em uma localização distai, com respeito à extremidade distai 359 da placa de montagem 324 na direção lateral. Assim, pode se dizer que a extremidade de acoplamento 322 se estende além da extremidade de montagem 324 na direção lateral. Portanto, qualquer conector elétrico pode ser provido, de modo que o alojamento de conector defina uma dimensão lateral, como desejado, acomodando a dimensão lateral dos contatos elétricos montados no alojamento.
Ademais, como nas figuras 26A e 26B, as extremidades de montagem 324 definem um membro de retenção, que ajuda a reter o terminal elétrico 320 no alojamento de conector 304. Por exemplo, a placa de montagem 362 inclui um membro de retenção 371, como um ou mais recessos, que se estendem na placa de montagem 362, lateralmente em direção à extremidade distai 359, como ilustrado, que recebe um membro de engate complementar na forma de uma projeção complementar do alojamento de conector 304. Alternativamente, o membro de retenção 371 é provido na forma de uma ou mais projeções, que se estendem além da placa de montagem 362, e que são recebidas em recessos complementares do alojamento de conector 304. As configurações descritas, junto com as configurações ilustradas, foram apresentadas meramente em caráter ilustrativo, e, assim, a presente invenção não se limita obrigatoriamente às mesmas. Adicionalmente, a estrutura e os aspectos das configurações podem ser descritos com respeito a outras configurações, a menos que indicado de forma diversa. Por exemplo, os vários aspectos descritos e ilustrados com respeito ao conector elétrico 202, e diversos componentes podem ser incorporados à presente invenção. Similarmente, os vários aspectos descritos e ilustrados com respeito ao conector elétrico 302 e seus componentes podem ser incorporados no conector elétrico 202 e a seus componentes. Portanto, deve ser aparente àqueles habilitados na técnica que a presente invenção engloba todas tais modificações e arranjos alternativos, que estão incluídos no espírito e escopo da invenção, somente como estabelecido pelas reivindicações anexas.

Claims (19)

1. Terminal elétrico, caracterizado pelo fato de compreender: uma porção de acoplamento, definindo uma superfície de contato, que é configurada para conectar eletricamente e removivelmente um terminal elétrico de um componente elétrico complementar; e uma porção de montagem incluindo um membro de montagem e um membro de cravação, sendo que o membro de cravação tem dentes de cravação flexíveis e é configurado para perfurar um cabo chato flexível em uma primeira direção, e adicionalmente configurado para virar e perfurar o cabo chato flexível em uma segunda direção, substancialmente oposta à primeira direção, quando cravado, de modo a acoplar o cabo chato flexível a uma porção de montagem do terminal elétrico; sendo que o membro de cravação se estende do membro de montagem em uma direção substancialmente paralela à direção em que a porção de acoplamento se afasta da porção de montagem.
2.Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o membro de cravação se estender do membro de montagem na direção em que se afasta da superfície de contato.
3. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o membro de cravação se estender do membro de montagem em direção à superfície de contato.
4.Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a porção de acoplamento incluir uma região proximal, uma região distai, e uma região intermediária curvada flexível, conectada entre a região proximal e a região distai, sendo que a região proximal define uma superfície de contato configurada para contatar um terminal elétrico complementar, daí fletindo a região intermediária, contraindo a região proximal flexível em direção à região distai.
5. Terminal, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de a região proximal se contrair substancialmente na mesma direção em que o membro de cravação se estende do membro de montagem.
6.Terminal, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de a região proximal se contrair em uma direção substancialmente oposta àquela em que o membro de cravação se estende do membro de montagem.
7. Terminal, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de a região proximal incluir um membro de retenção configurado para reter o terminal elétrico no alojamento de conector, e de a região proximal se sobrepor à porção de montagem.
8. Terminal, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de a região distai se sobrepor à região proximal e à porção de montagem.
9. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de adicionalmente compreender uma porção intermediária, que é conectada entre a porção de acoplamento e a porção de montagem, sendo que a porção de acoplamento e a porção de montagem, respectivamente, se estendem das primeira e segunda posições espaçadas, da porção intermediária.
10. Terminal, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de as porções de acoplamento e montagem se estenderem da porção intermediária em uma mesma direção, de modo que a porções de acoplamento e montagem se sobreponham.
11. Terminal, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de porção de acoplamento definir uma região proximal, uma região distai, e uma região curvada conectada entre as regiões proximal e distai, de modo que as regiões proximal e distai se sobreponham.
12. Terminal, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de a região curvada definir uma curvatura de um ângulo de substancialmente 180°.
13. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de os dentes de cravação definirem uma extremidade distai afilada.
14.Conjunto de conector elétrico, caracterizado pelo fato de compreender: - um alojamento de conector, que inclui uma primeira superfície de alojamento, que define uma interface de acoplamento, configurada para acoplar um conector complementar, e uma segunda superfície de alojamento, que define uma interface de montagem, configurada para reter um cabo chato flexível; pelo menos um terminal elétrico no alojamento, sendo que o citado terminal elétrico define uma porção de acoplamento que é voltado para fora em relação à primeira superfície de alojamento, e uma porção de montagem incluindo pelo menos um membro de cravação que compreende uma pluralidade de dentes de cravação que se estende da segunda superfície, e configurada para perfurar o cabo chato flexível, para conectar eletricamente a porção de montagem do terminal elétrico ao cabo chato flexível; e - um conjunto de alívio de tensão, configurado para comprimir o cabo chato flexível contra o alojamento de conector, depois de a porção de montagem do terminal elétrico ser eletricamente conectada ao cabo flexível; sendo que o membro de cravação se estende do membro de montagem em uma direção substancialmente paralela à direção em que a porção de acoplamento se afasta da porção de montagem.
15. Terminal, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de o membro de cravação se estender do membro de montagem na direção em que se afasta da porção de acoplamento.
16. Terminal, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de o membro de cravação se estender do membro de montagem em uma direção que se aproxima da porção de acoplamento.
17. Terminal, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de incluir uma região proximal, uma região distai, e uma região intermediária de curvatura flexível, conectada entre a região proximal e a região distai, sendo que a região proximal define uma superfície de contato, configurada para contatar um terminal elétrico complementar, daí fletindo a região intermediária flexível, contraindo a região proximal em direção à região distai.
18. Terminal, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de a região proximal se contrair na mesma direção em que o membro de cravação se estende do membro de montagem.
19. Terminal, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de a região proximal se contrair em uma direção substancialmente oposta àquela em que o membro de cravação se estende do membro de montagem.
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