BRPI1100610A2

BRPI1100610A2 - terminal e conexço flexÍvel com alavanca

Info

Publication number: BRPI1100610A2
Application number: BRPI1100610-2A
Authority: BR
Inventors: Daniel Vanzetto
Original assignee: Schneider Electric Ind Sas
Priority date: 2010-02-01
Filing date: 2011-01-31
Publication date: 2013-04-30
Also published as: EP2355249A1; CN102195145B; FR2955978A1; BRPI1100610B1; CN102195145A; RU2011103400A; EP2355249B1; ES2592928T3; RU2560088C2

Abstract

TERMINAL DE CONEXçO FLEXÍVEL COM ALAVANCA. Para melhorar a confiabílidade de fixação antes da primeira elevação da força da instalação e ao longo de todo o tempo ativo do disjuntor de circuito, um terminal de conexão flexível (10) com uma alavanca tem sido otimizado. Em particular, o acesso à tradicional área de fiação (8,9) das unidades de equipamento elétrico (1) permanece livre pela alavanca sendo posicionada no painel frontal da unidade de equipamento.(1) e pela abertura do último a partir do nariz da unidade de equipamento (1) à entrada (82) do terminal. Falha em entesar os terminais quando uma verificação é feita antes do aumento da força é indicada visualmente (34B). Em particular, o entesamento do terminal (10) é otimizado pela instalação de um protetor flutuante (40) entre a mola (14i) prendendo o cabo (9 e o came de compressão (32).

Description

Relatorio Descritivo da Patente de Invengao para "TERMINAL DE CONEXAO FLEXIVEL COM ALAVANCA".

ANTECEDENTE DA INVENCAO

A presente invengao refere-se a conexao das unidades de distri- buigao e/ou protegao, por exemplo, disjuntores de circuito, ao sistema de forga eletrica ou a fonte de forga de receptores com opera?ao eletrica. Mais particularmente, a invengao refere-se aos terminals de conexoes do tipo fle- xivel em que a seguranga e conseguida por uma mola e em que uma ala- vanca possibilita um furo no qual ο cabo passa a ser aberto ou fechado para conexao.

ESTADQ DA TECNICA

A conexao de uma unidade de equipamento eletrico e realizada em um terminal em que uma tira de conexao e associada com um furo para um cabo externo passar atraves do mesmo. Diferentes tipos de terminals existem de acordo com ο meio provido para acessar ο furo e/ou fixar ο cabo contra a tira. Em particular, uma opgao de compensar possivel afrouxamento durante ο tempo ativo da unidade de equipamento implementa uma mola imobilizando um condutor eletrico contra a tira de conexao de uma unidade de equipamento eletrico. A mola, por exemplo, uma mola em lamina espira- lada, pode ser impelida por uma alavanca que permite ou previne ο acesso ao furo atraves do que ο cabo passa. As concretizagoes deste tipo de termi- nal flexivel sao por exemplo dadas em documentos da Patente Europeia 1296413 ou WO 2008/128668.

Convencionalmente, a alavanca compreende um came que gira em torno de um pino pivo e atuando diretamente na lamina formando uma mola. E, todavia evidente que, em particular quando a alavanca e fechada para realizar a fixagao do cabo, a lamina similar a mola e diretamente aces- sivel do exterior e que um risco deste modo existe da tira de conexao ser trazida em contato com um objeto externo. Alem do mais, as solugdes co- nhecidas sao baseadas na escolha radical: uma identificagao direta da posi- ?ao da alavanca e portanto da fixagao dos terminals, e privilegiado resultar

na alavanca sendo saliente com relagao a caixa das unidades distribuidoras de protegao prevenindo, por exemplo, uma placa frontal de ser instalada; ou a alavanca e integrada no envoltorio das unidades distribuidoras de prote- Qao1 ο que torna a Ciltima dificil de manipular impondo ο uso de uma ferra- menta do tipo de chave de fenda para manipular (Patente Alema 10 2006 020 125) e requer uma segunda verificagao da seguranga dos terminals. Fi- nalmente, certas alavancas superimpulsionam-se contra ο espapo de fiagao das unidades de equipamento eletrico, ο que prejudica ο tecnico quando ο mesmo esta realizando opera9oes de conexao. sumAriq da INVENCAO

Entre outras vantagens, um objetivo da invengao e aliviar as desvantagens dos dispositivos de conexao existentes. Em particular, a in- vengao prop5e prover um terminal de conexao flexivel em que a verificagao da seguranga dos terminals e tornada mais facil e a protegao contra intru- soes no nivel das tiras de conexao e aumentada, enquanto ao mesmo tempo preservando os reflexos de instalagao de um usuario e sendo capaz de ser integrado nas unidades de protegao e/ou distribuigao eletrica, em particular, unidades de equipamento modular.

Mais geralmente, de acordo com um dos seus aspectos, a in- vengao refere-se a um dispositivo de conexao flexivel ou terminal, para uma unidade de equipamento eletrico em que um protetor atua como interface entre a mola e ο meio de compressao, ο protetor sendo movel com relagao a estes dois elementos. O protetor e vantajosamente associado com ο meio de retorno que ο impele em contato com ο meio de compressao de modo a tole- rar diferentes formatos do dito meio e, em particular, um meio de compres- sao formado na maneira unitaria por um came e uma alavanca cobrindo uma diferente superfi cie na posigao de descanso, a partir daquela coberta na posigao de compressao.

De acordo com um outro aspect。，a invengao refere-se a uma unidade de equipamento eletrico, cuja caixa compreende involucros para os terminals acessiveis via um ou mais furos, um primeiro dos involucros pelo menos sendo provido com um tal dispositivo de conexao que compreende uma tira de conexao projetada para ser conectada a um condutor da unidade de equipamento eletrico, de preferencia sendo integral com ο iiltimo.

O dispositivo de conexao ainda compreende um membro de prensagem para manter um condutor prensado contra a tira de conexao, ο membro sendo substancialmente ortogonal a mesma e compreendendo uma passagem para ο condutor. O membro de prensagem e de preferencia aco- plado unitariamente com ο meio similar a mola, que pode em particular for- mar um loop com uma ramificagao de prender paralela a tira de conexao, um cotovelo, uma parte de operagao e ο dito membro de prensagem estendido vantajosamente por um flape de bloqueio. De acordo com uma concretiza- gao preferida, a ramificagao de prender e/ou tira de conexao passam atraves da passagem do membro de prensagem. O meio formador de uma mola po- de ser impelido pelo meio de compressao que atua na parte de operagao, via ο protetor e gera ο movimento do membro de prensagem em uma dire- ？ao substancialmente paralela a parede da caixa da unidade de equipamen- to compreendendo ο furo, de modo que a passagem do membro de prensa- gem toma duas posigoes, uma primeira posigao de descanso que e desviada do dito furo, em particular com a tira de conexao Iocalizada substancialmente em uma primeira extremidade da dita passagem e uma segunda posigao de compressao em que a passagem e ο furo voltam-se mutuamente，de modo que um condutor pode passar atraves do furo e ο membro de prensagem no nivel da primeira extremidade Iiberada de seu furo de modo a ser Iocalizado na maneira paralela a tira de conexao.

O meio de compressao compreende um came giratorio atuando no protetor e a parte de operagao do meio formador de uma mola, estendida por uma alavanca de segurar externa na caixa da unidade de equipamento. O came e a alavanca de segurar sao de preferencia unitarios, mesmo que dois componentes diferentes possam ser acoplados na maneira fixa para formar um meio de compressao. Na primeira posigao de descanso, a ala- vanca e alojada contra a caixa, por exemplo, sem projetar-se da Ciltima e de preferencia compreende um furo a ser capaz de associar uma ferramenta com ο mesmo a fim de mobilizar a mesma. Na segunda posigao, vantajosa-

mente ortogonal a primeira posigao, a alavanca de segurar e projetante da caixa. Uma parte da alavancas visivel apenas na segunda posigao e de pre- ferencia provida com um indicador para identificar a posigao da alavanca em um relance. Vantajosamente, a alavanca e alojada contra ο painel dianteiro da unidade de equipamento eletrico no descanso e gira para fora da caixa de modo a estender ο painel da caixa compreendendo ο furo de conexao na segunda posigao.

Em uma concretizagao, dois furos de conexao sao providos para uma tira de conexao, isto e, um dispositivo de conexao simples. O dispositi- vo de conexao entao de preferencia compreende dois membros de prensa- gem de cabo paralelos um em relagao a outro e cada qual compreendendo uma passagem. Os meios formadores de uma mola sao vantajosamente tambem duplicados para formar dois loops similares. A atuagao e realizada por meio de um protetor simples e um meio de compressao simples possibili- tando a superficie ser aumentada，deste modo aumentando a usinabilidade. Mais geralmente, a invengao refere-se a um dispositivo de cone-

xao para uma unidade de equipamento eletrico compreendendo:uma tira de conexao da unidade; um membro de prensagem de um condutor provido com uma passagem substancialmente perpendicular a tira de conexao; meio formador de uma mola acoplada ao membro de prensagem; meio de com- pressao compreendendo uma alavanca de segurar que estende um came giratorio capaz de atuar em uma parte de operagao do meio formador de uma mola e mobilizar ο membro de prensagem de modo substancialmente ortogonal a tira de conexao entre uma primeira posigao de descanso em que a tira de conexao e Iocalizada substancialmente em uma primeira extremi- dade da passagem e uma segunda posigao de compressao em que a pas- sagem e Iiberada e um condutor que passa atraves da passagem no nivel da primeira extremidade esta em uma posigao paralela a tira de conexao; e um protetor atuando como interface entre a parte de operagao do meio formador de uma mola e ο meio de compressao, ο dito protetor sendo movel com re- Iagao ao meio formador de uma mola e ao meio de compressao.

BREVE DESCRICAO DOS DESENHOS

Outras vantagens e aspectos serao tornados mais claramente evidentes a partir da seguinte descrigao das concretizagoes particulares da invengao, dadas por exemplo para propositos nao restritivos apenas e repre- sentadas nos desenhos anexos.

A figura 1 representa uma unidade de equipamento eletrico em que um dispositivo de conexao de acordo com a invengao pode ser instala- do.

As figuras 2A e 2B iIustram duas posigdes de um dispositivo de conexao de acordo com uma concretizagao da invengao.

A figura 3 mostra diferentes componentes de um dispositivo de conexao de acordo com uma concretizagao da invengao.

A figura 4 mostra um dispositivo de conexao de acordo com a invengao instalado em uma unidade de equipamento eletrico.

DESCRICAO DETALHADA DE UMA CONCRETIZACAO PRE-

FERIDA

Como ilustrado na figura 1, uma unidade de protegao eletrica

e/ou distribuigao 1’ como um disjuntor de circuito modular, convencionalmen- te compreende uma caixa 2’ que e substancialmente retangular no formato de paralelepipedo com a excegao de um nariz no seu painel frontal 4’ por exemplo, do qual uma alavanca atuante projeta-se. Para instalar a unidade de equipamento 1 em um painel de distribuigao, ο painel traseiro da caixa 2 pode, por exemplo, compreender um recesso para acoplar a unidade em um trilho de DIN. Os paineis grandes da caixa 2 sao projetados para serem uni- dos um ao outro quando as unidades 1 do mesmo tipo sao envolvidas. Os dois paineis restantes 5, usualmente posicionados acima e abaixo da unida- de de equipamento 1 em um gabinete de instalagao, sao providos com mei- os para conectar a unidade de equipamento 1 em um sistema de distribuigao de forga. Em particular, os condutores 6 da unidade de equipamento 1 (vide figura 2) entram nos inv0lucros 7 neste nivel e sao acessiveis via furos 8 em que os cabos 9 podem ser inseridos. Os inv0lucros 7 compreendem disposi- tivo de conexao 10 ou terminals, que possibilitam que os cabos 9 ou outros fios sejam presos a fim de manter ο ύItimo em contato com uma parte dos

condutores 6 da unidade de equipamento 1 para finalizar a instalagao eletri- ca.

Como ilustrado nas figuras 2 e 3, um dispositivo de conexao 10 de acordo com a invenpao assim compreende uma tira de conexao 12 para um condutor 6 da unidade de equipamento eletrico 1. Como se forma con- vencionalmente uma parte do condutor 6, a tira 12 e plana, feitas em particu- lar de cobre e substancialmente paralela aos paineis dianteiro e traseiro 4 da unidade de equipamento 1 ,de modo que ο furo 8 da caixa 2 e ortogonal a mesma e um cabo 9 que passa atraves do furo 8 e paralelo a mesma.

O dispositivo de conexao ilustrado 10 ainda compreende uma mola em lamina 14 na forma de um loop que possibilita um cabo 9 a ser prensado contra a tira 12. A mola 14 assim compreende um membro de prensagem 16,substancialmente paralelo a parede 5 do furo 8, provido com uma passagem 18 para ο cabo 9. O membro de prensagem 16 e estendido por uma parte de operagao 20 que possibilita a passagem 18 a ser movida em uma diregao substancialmente paralela para a parede 5，quando uma forga e exercida na mesma, de modo que os furos 8 da caixa 2 e 18 do membro de prensagem 16 podem ser Iocalizados voltando se entre si para possibilitar um cabo 9 a ser inserido ou removido, ou deslocado um do outro. A parte de operagao 20 e estendida por meio de cotovelo para a ramificagao de prender 22 que descansa contra a mola de conexao 12. Em uma concre- tizagao preferida, a fim de estabilizar a montagem, uma extremidade 24 da ramificagao de prender 22 e projetante atraves do membro de prensagem 16, relativo ao movimento da extremidade com relagao a passagem 18 sen- do livre, sem qualquer fricgao, qualquer que seja a posigao relativa do mem- bro de prensagem 16 e mola de compressao 14. De modo alternative» ou complementar, a tira de conexao 12 pode tambem passar atraves do mem- bro de prensagem 16.

Em uma primeira posigao de descanso ( figura 2A), na ausencia de um cabo 9, a mola 14 e estendida e os furos 8，18 nao estao alinhados com a tira de conexao 12 em uma extremidade da passagem 18. O membro de prensagem 16 de preferencia esvazia ο furo 8 da unidade de equipamen-

to 1 por meio de um flape 26 sob a passagem 18 a fim de eliminar qualquer risco de um objeto ingressar-se via ο furo 8. Para conectar um cabo 9’ uma forg;a e exercida na parte de operagao 20，de modo que a passagem 18 mo- ve -distante da tira de conexao 12 e coloca se no nivel do furo 8 (figura 2B). Um cabo 9 pode entao ser inserido. Quando ο cabo 9 e instalado, a agao na mola 24 e eliminada e a parte de operagao 20 tende a impelir a passagem 18 de volta para sua primeira posi?ao. A presenga do cabo 9 previne ο movi- mento do membro de prensagem 16 para uma posi?ao em que ο cabo 9 permariece fixo contra a tira de conexao 12’ oposto a ramificagao de prender 22.

O meio 30 para realizar a compressao da mola 24 compreende

um came 32 que e projetado para se adequar ao involucro 7 e que seja mo- vel em rotagao entre uma posigao de descanso em que nao atua na parte de operagao 20 e uma segunda posigao em que a mola 14 e comprimida. O came 32 e estendido ou na maneira unitaria ou por um acoplamento fixo, por uma alavanca de segurar 34 acessivel de fora da caixa 2. A primeira e se- gunda posig5es sao separadas por uma rotagao da alavanca 23 por cerca de 90°.

A fim de reduzir as dimensoes totais da unidade de equipamento 1，na sua primeira posigao de descanso, a alavanca 34 e prensada contra a caixa 2 ou mesmo integrada em um arranjo de uma parede da caixa 2. Van- tajosamente, a alavanca 34 e alojada na parede dianteira 4 da caixa 2, sob ο nariz da unidade de equipamento 1. O acesso a alavanca 34 e assim torna- do mais facil e ο operador nao tern de tentar ganhar acesso via ο topo ( do fundo) 5 da unidade de equipamento 1，uma superficie da qual e congestio- nada pelos cabos de conexao 9 e que pode ser inacessivel dependendo da posigao da unidade de equipamento 1 no gabinete eletrico.

Em uma concretizagao preferida, a diregao de rotagao do came 32 e invertida, isto e, ο eixo de rotagao 36 do meio de compressao 30 e Ioca- Iizado na diregao da parede 5 compreendendo ο furo de conexao 8 no nivel da extremidade da alavanca 34 distante do nariz 3 da unidade de equipa- mento 1，de modo que a abertura da alavanca 34 ocorre a partir do nariz 3

da unidade de equipamento 1，de modo que a abertura da alavanca 34 ocor- re do nariz 3 da unidade de equipamento 1 para uma posi^ao, substancial- mente a 90°, na extensao do painel do fundo ou do topo 5. Nesta maneira, ο acesso a area de fiagao 8 permanece livre, como com um terminal de para- fuso e ο movimento de fechamento da alavanca 34 e facilitado, sendo con- seguido por pressao contra uma parede fixa 4.

A alavanca 34 e alojada em um arranjo das paredes 4,5 da caixa 2, que sao parcialmente esvaziados e que formam um batente contra ο qual ο meio de com pressao 30 sao detidos em ambas as duas posigoes. Devido a diferenga da altura entre ο batente na caixa 2 da base de alavanca 34 na posigao de abertura (figura 2B) e da base do came 32 quando a alavanca 34 esta na posigao fechada ( figura 2A), ο inv0lucro 7 do dispositivo de co- nexao 10 pode ser acessivel do exterior.

Para eliminar ο risco de um objeto, em particular um objeto de metal, de pequena espessura inserir-se entre ο came 32 e a mola 14 e por- tanto prevenir qualquer risco de eletrocugao, um protetor movel 40 feito de material isolante e colocado entre ο came 32 e a parte de operagao 20 da mola 14 para cobrir a area exposta da mola. Para transmitir a compressao exercida pelo came 32，ο protetor 40 e movel no alojamento 7，de preferen- cia sem fricgao e vantajosamente em transigao de modo ortogonal ao mem- bro de prensagem 16, de modo a bloquear a passagem criada pelo recesso da parede 5 a uma extensao maior possivel. Devido a presenga deste prote- tor flutuante 40, a inversao recomendada da diregao da rotagao da alavanca 34 nao gera quaisquer problemas de seguranga, enquanto ao mesmo tempo nao modificando os desenhos e nao apresentando um custo proibitivo. O protetor em particular compreende uma superficie plana 42

comprimindo-se contra a parte de operagao 20 do meio formador de uma mola 14 e transmitindo a compressao do came 32 a mesma. Vantajosamen- te, a superficie plana 42 substancialmente fecha ο inv0lucro 7 do terminal 10 de modo a tambem esvaziar a passagem criada na segunda posigao aberta da alavanca 34 dentro da parede frontal 4 para a mola 14. O protetor 40 e de preferencia provido com meio formador de uma mola 44, de preferencia uni-

tario com ο iiltimo, possibilitando ser impelido para ο came 32. E entao re- comendado que ο meio formador de uma mola 44 do protetor 40 seja aco- plado a caixa 2, ο protetor 40 deste modo sendo montado Iivre em transla- gao de modo a minimizar a fricgao enquanto ao mesmo tempo permitindo Iiberdade completa do movimento para a superficie plana 42 do protetor 40.

O protetor 40 ainda compreende um aro 46 para esvaziar ο involucro 7 e para cobrir a parte de operagao 20 da mola 14, deste modo prevenindo qualquer contato com a mola 14 do exterior da unidade de equipamento 1.

Vantajosamente, na primeira posigao de descanso (figura 2A), a alavanca 34 nao e projetante da caixa 2 de modo que, se uma placa de pro- tegao frontal ( visivel na figura ) for instalada nos gabinetes diretamente em torno do nariz 3 das unidades de equipamento alinhadas 1, esta instalagao nao e modificada. Para permitir simples abertura do meio de compressao 30, os meios de atuagao sao providos e em particular um arranjo compreenden- do um furo 34A possibilita uma ferramenta 50, por exemplo, uma chave de fenda, ser inserida para mobilizar a alavanca de segurar 34. Esta opgao consegue a outra vantagem de redugao da velocidade da transmissao por alavanca na abertura; torna-se possivel atuar os dispositivos de conexao flexivel 10 para grandes secgoes transversals de cabo 9. O furo 34A e de preferencia projetado para guiar uma ferramenta delgada 50 em um piano ortogonal a alavanca 34，isto e, na face Iivre da caixa 2.Vantajosamente, a ferramenta 50 e inserida com um predeterminado angulo α que e constante ao Iongo do movimento, por exemplo 25°, de modo que a insergao e ο mo- vimento sao naturais e de modo que a ferramenta 50 nao e perturbada pela caixa 2 da unidade de equipamento 1 da primeira a segunda posigao. Embora a concretizagao preferida apresente uma alavanca 34

que segue sinuosamente ο perfil 4 da unidade de equipamento 1 quando se fecha ο dispositivo de conexao 10，atuado por uma chave de fenda 50 para abrir ο terminal e manualmente fechar ο Ciltimo, outras opgdes sao possiveis em que a alavanca 34 pode ser segurada pela mao para abrir e/ou apenas ter segunda posigao fechada estavel. Todavia1 a concretizagao apresentada consegue vantagens adicionais de facilidade de conexao pela retenpao do

cabo 9 em uma mao e fechamento do terminal com a outra, de aceitar gran- des secgoes transversals de condutores 9 para que ο meio 30 que realiza a agao sobre a mola 14 pode apenas ser atuado com grande transmissao por alavanca na abertura. O uso de uma ferramenta 50 para abrir ο dispositivo de conexao 10 alem do mais necessita uma agao deliberada e previne qual- quer desconexao pela inadvertSncia.

De preferencia, na segunda posigao aberta, a instalagao de uma placa fonte nao e possivel, a alavanca 34 estando saliente do envoltorio da caixa 2. Em particular, pode ser preferivel enviar as unidades de equipamen- to 1 com as alavancas 34 na segunda posigao aberta, de modo que ο fe- chamento manual e requerido e esquecimento para realizar as conexoes e portanto minimizado. Deste modo, a recepgao da instalagao pode apenas ser realizada se as operagoes de instalagao forem eficazes. Altemativamen- te ou em adigao, meios podem ser providos para rapidamente indicar ο fe- chamento das alavancas 34, isto e，a instalagao de terminals 10. Por exem- plo, na parte projetante da alavanca 34 invisivel na primeira posigao, um in- dicador 34B (figura 4) , em particular uma cor brilhante ausente das caixas de equipamento comum 23 pode ser conferida possibilitando que quaisquer terminals que nao podem ter sido presos de modo justo sejam imediatamen- te localizados.

Como ilustrado na figura 4, certas unidades de equipamento ele-

trico 1 compreendem dois furos de conexao 82 para um recesso 7 e uma tira de condugao 12. O dispositivo de conexao 10 de acordo com a invengao entao de preferencia compreende duas molas 14 para segurar e prender os cabos 9 independentemente um do outro. As duas molas 142 sao vanta- josamente identicas e paralelas, suas passagens 18|, 182 voltando-se para cada um dos furos na segunda posigao comprimida. O dispositivo de cone- xao 10 por outro Iado compreende ο meio de compressao simples 30 e um protetor simples 40. O protetor protetivo 40 e de preferencia provido com meios de guia 48’ em particular um trilho instalado entre as duas partes de operagao 20 da mola 14,.

Embora a invengao tenha sido descrita com referencia a uma u-

nidade de protegao eletrica 1, a invengao nao se Iimita a mesma. Outros e- Iementos podem ser objetos de interesse. Em particular, a invengao e apro- priada para um sistema flexivel 14 do terminal 10 atuado por uma alavanca 34’ se a alavanca 34 apresenta ou nao duas posigoes estaveis ou nao. Alem do mais, ο formato do meio formador de uma mola 14 pode ser modificado de acordo com a faixa e desenho da unidade de equipamento 1. A presenga neste tipo de terminal de um protetor 40 colocado entre ο meio de atuagao e ο meio de compressao 14 para conseguir a conexao possibilita criterio de entesamento rigoroso a ser cumprido com, e previne a penetragao de objetos de 1 mm que podia entrar em contato com a mola em lamina ativa 20 do terminal. O protetor 40 para sua parte pode ser movel em translagao ou em rotagao de acordo com ο desenho dos outros componentes do dispo- sitivo 10. Similarmente1 a diregao da rotagao da alavanca 34 pode ser inver- tida, porem a opgao preferida possibilita ο espago Iivre voltar-se para a uni- dade de equipamento 1 a ser usada para inserir e articular a ferramenta 50, para meios de instalagao 34B para exibir ο estado fechado ou nao da ala- vanca 34 e prevenir a instalafao final da placa dianteira se uma conexao nao

for apropriadamente feita

Claims

1. Dispositivo de conexao (10) para uma unidade de equipamen- to eletrico (1) compreendendo: -uma tira de conexao (12) da unidade de equipamento(l); -um membra de prensagem (16) de um condutor (9) provido com uma passagem (18) substancialmente perpendicular a tira de conexao (12); -meio formador de uma mola (14) acoplado ao membro de pren- sagem (16); -meio de compressao (30), formado em uma maneira unitaria por uma alavanca de segurar (34) e um came giratorio (32) capaz de atuar em uma parte de operagao (20) do meio formador de mola (14) e mobilizar ο membro de prensagem (16) substancialmente de modo ortogonal a tira de conexao (12) entre uma posigao de descanso em que a tira de conexao (12) e Iocalizada substancialmente a uma primeira extremidade da passagem (18) e uma segunda posigao de compressao em que a passagem (18) e Iibe- rada e um condutor (9) que passa atraves da passagem (18) na primeira extremidade e Iocalizado em uma maneira paralela a tira de conexao (12); -um protetor (40) atuando como interface entre a parte de opera- ?ao (20) do meio formador de uma mola (14) e ο meio de compressao (30), ο dito protetor (40 ) sendo movel com relagao ao meio formador de uma mo- la (14) e ao meio de compressao (30).

2. Dispositivo de acordo com a reivindicagao 1,, em que ο meio formador de uma mola (14) compreende uma ramificagao de prensagem (22) paralela a tira de conexao (12)，a parte de operagao (20) sendo conec- tada a ramificagao de prensagem (22) por um cotovelo e acoplada na manei- ra unitaria ao membro de prensagem (16).

3. Dispositivo de acordo com a reivindicagao 2, em que a ramifi- cagao de prensagem (22) passa atraves da passagem (18) do membro de prensagem (16) e membro de prensagem (16) compreende um flape de blo- queio (26).

4. Dispositivo de acordo com uma das reivindicagoes 1 a 3, em que ο protetor (40) compreende meio de retorno (44) impelindo ο Liltimo em contato com ο came (32).

5. Dispositivo de acordo com uma das reivindicagoes 1 a 4’ compreendendo dois membros de prensagem paralelos (16) para passagem de dois condutores (9).

6. Dispositivo de acordo com a reivindicagao 5，em que os meios formadores de uma mola (14丨’ 142 ) sao duplicados e compreendendo um meio de compressao simples (30) e um protetor simples (40) atuando em conjunto nos dois meios formadores de uma mola (14丨，142).

7. Dispositivo de acordo com uma das reivindicagoes 1 a 6, em que a alavanca de segurar (34) compreende um furo (34A) para uma ferra- menta (50) ser implementada.

8. Dispositivo de acordo com uma das reivindicagoes 1 a 7, em que a alavanca de segurar (34) e ο came giratorio (32) sao unitarios.

9. Unidade de protegao eletrica (1) compreendendo uma caixa (2) provida com furos de entrada (8) atraves do que os condutores de cone- xao (6) sao acessiveis nos involucros (7), um primeiro involucro (7) pelo me- nos sendo provido com um dispositivo de conexao (10) de acordo com uma das reivindicag5es 1 a 8，a alavanca de segurar (34) do dito dispositivo de conexao (10) sendo alojada contra a caixa (2) na primeira posigao e sendo saliente da caixa (2) na segunda posigao em que a passagem (18) do dito dispositivo de conexao (10) esta voltando-se para os furos (8) do primeiro involucro (7) da unidade de protegao eletrica (1).

10. Unidade de equipamento de acordo com a reivindicagao 9, em que a alavanca de segurar (34) compreende um indicador (34B) visivel apenas na sua segunda posigao.

11. Unidade de equipamento de acordo com a reivindicagao 10 ou 11 compreendendo um painel frontal (4) substancialmente ortogonal a um painel (5) compreendendo os furos de entrada (8), em que a alavanca de segurar (34) e alojada contra ο painel frontal (4) na primeira posigao e a ro- tagao das primeira a segunda posigao e realizada por um movimento do pai- nel frontal (4) para ο painel (5) compreendendo os furos (8).