BRPI1100256A2 - mÉtodo e aparelho para resseleÇço de cÉlulas - Google Patents
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Abstract
MÉTODO E APARELHO PARA RESSELEÇçO DE CÉLULAS - A presente invenção refere-se a um método de resselecionar um dispositivo de comunicação móvel sem fio para um subsistema de rede antes de iniciar uma conexão com uma rede de comunicação sem fio. Uma solicitação de conexão é recbida pelo dispositivo de comunicação móvel sem fio em resposta a uma entrada de usuário. Os atributos de sinais recebidos pelo dispositivo de comunicação móvel sem fio dos múltiplos subsistemas de rede na rede de comunicação sem fio são medidos sobre um período de tempo. O dispositivo de comunicação móvel sem fio é associado com um dos subsistemas de rede e não associado com ouotros subsistemas de rede. O dispositivo de comunicação móvel sem fio é resselecionado para um dos subsistemas de rede nas métricas de qualidade geradas dos atributos de sinal recebidos medidos. Depois da resseleção, o dispositivo de comunicação móvel sem fio inicia uma conexão através do subsistema de rede resselecionado.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODO E APARELHO PARA RESSELEÇÃO DE CÉLULAS".
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção refere-se, de modo geral, a comunicações móveis sem fio. Mais particularmente, é descrito um método para executar a resseleção de células antes da originação de chamada por um dispositivo de comunicação móvel sem fio. ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Dispositivos de comunicação móvel sem fio, tal como um telefo- ne celular ou um assistente digital pessoal sem fio, podem prover uma ampla variedade de serviços de comunicação incluindo, por exemplo, comunicação de voz, mensagens de texto, navegação na internet e correio eletrônico. Dispositivos de comunicação móvel sem fio podem operar em uma rede de comunicação sem fio de "células" sobrepostas, cada célula provendo uma área geográfica de cobertura de sinal sem fio que se estende de uma esta- ção de transceptor de base (BTS). Se inativo ou ativamente conectado, um dispositivo de comunicação móvel sem fio pode ser associado com uma cé- lula "servente" em uma rede de comunicação sem fio e ser informado das células vizinhas às quais o dispositivo de comunicação móvel sem fio pode também ser associado. A qualidade de um elo de comunicação entre o dis- positivo de comunicação sem fio móvel e a BTS pode variar com base na distância entre eles e na interferência incluída nos sinais recebidos em cada extremidade do elo de comunicação à medida que o dispositivo de comuni- cação móvel sem fio se move além da BTS, eventualmente, uma célula vizi- nha pode prover um elo de comunicação de melhor desempenho do que a célula servente atual. O dispositivo de comunicação móvel sem fio pode in- cluir um processo para determinar se e quando mudar as células com as quais ele é associado. Se o dispositivo de comunicação móvel sem fio for ativamente conectado à célula servente, então, o processo de mudar para uma célula vizinha é conhecido como "handofF1. Para um dispositivo de co- municação móvel sem fio que é associado com uma célula servente em um estado "inativo", o processo de se associar com uma célula vizinha é conhe- cido como "resseleção de células".
Quando um dispositivo de comunicação móvel sem fio procurar se associar com uma rede de comunicação móvel, tal como depois de uma inicialização de energia, o dispositivo de comunicação móvel sem fio poderá buscar por células localizadas em suas proximidades. Se for localizada uma célula que apresente uma qualidade de desempenho suficiente para prover um elo de comunicação sem fio, então, o dispositivo de comunicação móvel sem fio poderá ser associado com essa célula. O dispositivo de comunica- ção móvel sem fio pode então ser "alojado" em uma célula "servente" na rede de comunicação sem fio de células. Enquanto alojado na célula serven- te, o dispositivo de comunicação móvel sem fio pode ouvir mensagens transmitidas da BTS da célula servente, bem como de outra BTS localizada nas células vizinhas. Se o dispositivo de comunicação móvel sem fio deter- minar que uma célula vizinha possa prover um elo de comunicação de maior qualidade do que uma célula servente atual, então, o dispositivo de comuni- cação móvel sem fio poderá se desassociar da célula servente atual e se associar com a célula vizinha, em um processo conhecido como "resseleção de células", tipicamente depois de esperar por um certo período de tempo. Com a espera antes de executar a resseleção de células, o dispositivo de comunicação móvel sem fio pode impedir o salto entre diferentes células, visto que a qualidade dos elos de comunicação entre o dispositivo de comu- nicação móvel sem fio e as várias células vizinhas muda.
A espera por um período de tempo fixo antes da resseleção de células, contudo, pode resultar em um dispositivo de comunicação móvel sem fio continuando a ser associado com uma célula servente à qual o de- sempenho de uma conexão será degradante, quando o dispositivo de comu- nicação móvel sem fio procurar originar uma conexão ativa. Uma conexão ativa entre o dispositivo de comunicação móvel sem fio "inativo" e a BTS na célula servente atual pode ser iniciada pelo dispositivo de comunicação mó- vel sem fio ou pela BTS através de uma troca de uma série de mensagens. Enquanto alojado em uma célula servente, um dispositivo de comunicação móvel sem fio pode iniciar uma conexão com a célula servente com a qual ele está associado, mas não com uma célula vizinha, mesmo que o desem- penho de uma conexão entre o dispositivo de comunicação móvel sem fio e a célula vizinha possa resultar em uma conexão de maior qualidade. O de- sempenho de uma conexão entre o dispositivo de comunicação móvel sem fio e a célula servente pode ser degradado suficientemente de modo rápido de modo que o dispositivo de comunicação móvel sem fio não possa execu- tar o handoff para uma célula vizinha antes que a conexão caia.
Desse modo, há necessidade de avaliar uma qualidade de um elo entre uma célula servente e um dispositivo de comunicação móvel sem fio e de resselecionar uma célula de melhor qualidade, caso disponível, an- tes da originação de chamada pelo dispositivo de comunicação móvel sem fio. O monitoramento da qualidade das múltiplas células vizinhas além da célula servente pode aperfeiçoar uma taxa de sucesso da originação de chamada.
SUMÁRIO DAS CONCRETIZAÇÕES DESCRITAS
Este documento descreve várias concretizações que se referem a métodos para associar um dispositivo de comunicação móvel sem fio com subsistemas de rede antes de iniciar uma conexão do dispositivo de comuni- cação móvel sem fio com uma rede de comunicação sem fio. Em uma concretização, é descrito um método. O método pode
ser executado em um dispositivo de comunicação móvel sem fio. Na concre- tização descrita, quando o dispositivo de comunicação móvel sem fio for e- nergizado e não conectado a uma rede sem fio, o dispositivo de comunica- ção móvel sem fio poderá avaliar os atributos de sinal sem fio dos sinais sem fio recebidos de uma pluralidade de subsistemas de rede sem fio e identificar um subsistema da pluralidade de subsistemas de rede sem fio com base na avaliação até que uma solicitação de conexão de rede seja gerada pelo dis- positivo de comunicação móvel sem fio. Em resposta à solicitação de cone- xão, o dispositivo de comunicação móvel pode ser associado com o subsis- tema de rede sem fio identificado e iniciar a conexão à rede sem fio usando o subsistema de rede sem fio identificado.
Em outra concretização, um método pode ser executado por um dispositivo de comunicação móvel sem fio. O dispositivo de comunicação móvel sem fio pode gerar uma solicitação para conexão a uma rede sem fio. Em resposta à solicitação, o dispositivo de comunicação móvel sem fio pode receber um sinal sem fio apresentando um ou mais atributos de sinal sem fio de uma pluralidade de subsistemas de rede, medir pelo menos um ou mais atributos de sinal sem fio, comparar um ou mais atributos de sinal medidos entre si, identificar um subsistema da pluralidade de subsistemas de rede com base na comparação, e usar um subsistema identificado da pluralidade de subsistemas de rede para conexão à rede sem fio. É descrito um dispositivo de comunicação móvel sem fio que in-
clui pelo menos um transceptor sem fio e um processador. Na concretização descrita, o transceptor sem fio é disposto para receber um sinal sem fio de uma pluralidade de subsistemas de rede sem fio, os sinais sem fio apresen- tando um ou mais atributos de sinal que incluem pelo menos uma resistência de sinal sem fio e uma qualidade de sinal sem fio. O processador é disposto para executar as instruções para medir um ou mais atributos de sinal do si- nal sem fio recebido pelo dispositivo de comunicação móvel sem fio, compa- rar um ou mais atributos de sinal medidos entre si, associar o dispositivo de comunicação móvel sem fio com um subsistema de uma pluralidade de sub- sistemas de rede com base na comparação, e iniciar uma conexão entre o dispositivo de comunicação móvel sem fio e um subsistema associado da pluralidade de subsistemas de rede.
É descrito um método de resselecionar um dispositivo de comu- nicação móvel sem fio entre os subsistemas de rede antes de iniciar uma conexão com uma rede de comunicação sem fio. O método pode ser execu- tado com o recebimento de uma solicitação para conexão à rede de comuni- cação sem fio pelo dispositivo de comunicação móvel sem fio, a medição de um ou mais atributos de sinais recebidos pelo dispositivo de comunicação móvel sem fio de um primeiro subsistema de rede associado com o disposi- tivo de comunicação móvel sem fio e de um segundo subsistema de rede na rede de comunicação sem fio não associada com o dispositivo de comunica- ção móvel sem fio, a resseleção do dispositivo de comunicação móvel sem fio para o primeiro ou o segundo subsistema de rede com base nos atributos medidos de sinais, e o início da conexão do dispositivo de comunicação mó- vel sem fio com a rede de comunicação sem fio através do subsistema de rede resselecionado.
É descrito produto de programa de computador codificado em
um meio legível por computador tangível para associar um dispositivo de comunicação móvel sem fio com uma subestação de rede sem fio de uma rede sem fio com base nos atributos de sinal medidos de um sinal sem fio recebido no dispositivo de comunicação móvel sem fio antes de o dispositivo de comunicação móvel sem fio ser ligado à rede sem fio. O produto de pro- grama de computador inclui pelo menos um código de computador para re- ceber o sinal sem fio no dispositivo de comunicação móvel sem fio de uma pluralidade de subsistemas de rede da rede sem fio, o sinal sem fio apresen- tando um ou mais atributos de sinal sem fio, código de computador para me- dir pelo menos um ou mais atributos de sinal sem fio, código de computador para comparar um ou mais atributos de sinal medidos entre si, código de computador para identificar um subsistema da pluralidade de subsistemas de rede.
É descrito um dispositivo de comunicação móvel sem fio que in- clui pelo menos um processador. Quando o dispositivo de comunicação mó- vel sem fio não for conectado a uma rede sem fio, o processador avaliará os atributos de sinal sem fio dos sinais sem fio recebidos de uma pluralidade de subsistemas de rede sem fio, identificará o dispositivo de comunicação mó- vel sem fio com um subsistema da pluralidade de subsistemas de rede sem fio com base na avaliação, repetirá a avaliação e a associação até que uma solicitação de conexão de rede seja gerada pelo dispositivo de comunicação móvel sem fio, e, em resposta à solicitação de conexão, iniciará a conexão à rede sem fio usando um subsistema identificado da pluralidade de subsiste- mas de rede sem fio. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A invenção e as vantagens da mesma poderão ser melhor en- tendidas com referência à seguinte descrição tomada em conjunção com os desenhos anexos.
A figura 1 ilustra um dispositivo de comunicação móvel sem fio localizado dentro de uma rede de comunicação celular sem fio.
A figura 2 ilustra resistências variadas de sinal recebido para um dispositivo de comunicação móvel sem fio que atravessa várias células em uma rede de comunicação celular sem fio.
A figura 3 ilustra uma estrutura de múltiplos quadros de sinaliza- ção de controle para uma rede de comunicação sem fio.
A figura 4 ilustra um método para mudar a associação de um dispositivo de comunicação móvel sem fio entre subsistemas de rede.
A figura 5 ilustra um método representativo para a resseleção de células por um dispositivo de comunicação móvel sem fio depois do recebi- mento de uma solicitação de originação de chamada.
A figura 6 ilustra um método representativo para monitorar e classificar um conjunto de células por um dispositivo de comunicação móvel sem fio.
A figura 7 ilustra um método representativo para a resseleção de células por um dispositivo de comunicação móvel sem fio depois de receber uma solicitação de paging. DESCRIÇÃO DETALHADA DAS CONCRETIZAÇÕES EXEMPLIFICATIVAS
Na seguinte descrição, inúmeros detalhes específicos são expli- cados para prover um completo entendimento dos conceitos que formam as concretizações descritas. Ficará evidente, contudo, àquele versado na técni- ca que as concretizações descritas podem ser praticadas sem alguns ou todos estes detalhes específicos. Em outros exemplos, etapas do processo bem conhecidas não foram descritas em detalhes a fim de se evitar o obscu- recimento desnecessário dos conceitos subjacentes.
Um dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode incluir a capacidade de se conectar sem emenda com uma rede de comunicação sem fio 100 de células de comunicação sem fio sobrepostas, cada célula de comunicação sem fio cobrindo uma área geográfica que se estende de uma estação de transceptor de base (BTS), conforme ilustrado na figura 1. O dis- positivo de comunicação móvel sem fio 101 pode receber sinais de comuni- cação de inúmeras células diferentes na rede de comunicação sem fio 100, cada célula localizada em uma distância diferente do dispositivo de comuni- cação móvel sem fio. Visto que a resistência de sinal de um sinal de comuni- cação sem fio diminui proporcionalmente ao quadrado da distância entre uma extremidade de transmissão e uma extremidade de recepção, o disposi- tivo de comunicação móvel sem fio 101 pode monitorar a resistência do sinal recebido das diversas células diferentes na rede de comunicação sem fio 100 para determinar uma célula apresentando o sinal recebido mais forte em qualquer momento determinado. Visto que o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 muda as localizações dentro de uma rede de comunica- ção sem fio 100, a resistência do sinal recebido pode variar substancialmen- te, podendo, desse modo, mudar a célula da qual o dispositivo de comunica- ção móvel sem fio 101 recebe o sinal mais forte. O dispositivo de comunica- ção móvel sem fio 101 pode manter uma tabela dinâmica de células a partir das quais ele pode receber sinais e uma medição correspondente da resis- tência de sinal recebida de cada.
Depois de uma inicialização de "energia", ou similarmente quan- do da introdução de uma "nova" rede de comunicação sem fio, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode procurar se associar com uma cé- lula na rede de comunicação sem fio 100. Uma BTS em cada célula da rede de comunicação sem fio 100 pode transmitir um conjunto de mensagens em intervalos regulares que identificam características salientes da BTS. Com base nas medições da resistência de sinal recebida, ou outras métricas de qualidade, tais como relações de portadora-interferência, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode ser associado com uma estação de transceptor de base 104, escolhendo assim uma célula específica dentro da rede de comunicação sem fio 100 como uma célula "servente" 102. O pro- cesso de associar-se com uma célula pode ser também conhecido como "alojamento" nessa célula. Depois de associar-se com a célula servente 102, o dispositivo de comunicação móvel sem fio pode iniciar as conexões (tais como chamadas de dados e voz) com a célula servente 102. A estação de transceptor de base 104 na célula servente 102 pode também iniciar cone- xões ao dispositivo de comunicação móvel sem fio 101, já que a rede sem fio 100 pode ser informada da associação entre a célula servente 102 e o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101. Enquanto "alojado" na célula servente 102, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode conti- nuar a monitorar os sinais transmitidos das células vizinhas, cada sinal pos- sivelmente atravessando uma distância diferente entre sua BTS associada e o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101. Conforme mostrado na figura 1, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode receber si- nais detectáveis das células vizinhas 103 A, B e C, enquanto que a célula vizinha D 103 pode estar localizada a uma distância grande demais para quaisquer sinais transmitidos a serem recebidos confiavelmente. Além da distância, que atenua a resistência de sinal, a interferência recebida em um dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode também afetar a quali- dade de recepção e detecção de sinais de diferentes células dentro da rede sem fio 100.
A figura 2 ilustra um gráfico 200 de resistência de sinal de re- cepção 201 para um dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 que a- travessa várias células sobrepostas de uma rede sem fio. Inicialmente no tempo 0, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode receber si- nais mais fortes de uma BTS dentro de uma célula servente 203 do que de uma BTS em uma célula vizinha 204. A distância entre o dispositivo de co- municação móvel sem fio 101 e a BTS na célula servente 203 pode aumen- tar à medida que o tempo avança resultando na diminuição da resistência do sinal recebido, enquanto que simultaneamente a distância para a BTS na célula vizinha 204 pode diminuir resultando na elevação da resistência do sinal recebido. O dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode regu- larmente monitorar a resistência do sinal recebido 201 da BTS localizada em várias células diferentes para determinar a partir de qual célula é recebido o sinal mais forte. Se os sinais de uma célula vizinha excederem aqueles da célula servente por um período de tempo, então, o dispositivo de comunica- ção móvel sem fio 101 poderá escolher "resselecionar" da célula servente atual para uma célula vizinha. Nos sistemas GSM (Sistema Global para Co- municação Móvel), um tempo de retardo para resseleção poderá ser ajusta- do para esperar pelo menos cinco segundos antes da mudança de uma cé- lula servente atual para uma nova célula vizinha.
Conforme mostrado na figura 2, a resistência de sinal da célula vizinha 204 pode exceder a resistência de sinal da célula servente 203 em um tempo 202 entre 0 e 1. Considerando certo tempo de processamento para detecção da mudança na resistência do sinal, o dispositivo de comuni- cação móvel sem fio 101 pode detectar que a célula vizinha é melhor do que a célula servente 203 por um valor de tempo de 1. Ao mesmo tempo do valor de 1, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode também esco- lher iniciar uma conexão. Visto que o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 é associado com a célula servente 203, uma conexão com a rede pode primeiramente ser realizada pela comunicação através da BTS da célu- la servente 203. Embora a resistência de sinal de recepção 201 da célula servente 203 possa ser mais baixa do que a resistência de sinal recebida da célula vizinha 204, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 não po- de escolher se conectar com a célula vizinha até depois que a resseleção esteja completa. Uma vez que uma conexão entre o dispositivo de comuni- cação móvel sem fio 101 e a célula servente 203 tenha começado, o disposi- tivo de comunicação móvel sem fio 101 poderá transferir a conexão para a célula vizinha 204 através de um processo conhecido como "handoff" sob o controle da rede sem fio. O processo de "handoff' pode ter uma duração de tempo substancial para ser completo porque o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode ser exigido para medir o desempenho do sinal rece- bido e comunicar estas medições para a rede sem fio antes que a rede sem fio possa decidir quando o handoff pode ocorrer.
Em algumas situações, a resistência de sinal da conexão entre o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 e a BTS na célula servente 203 pode ser suficientemente fraca de modo que o handoff da célula serven- te 203 para a célula vizinha 204 não possa ser realizado. Neste caso, con- forme mostrado na figura 2, a conexão entre o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 e a rede sem fio poderá terminar (interrupção da chama- da) quando a resistência de sinal de recepção 201 cair abaixo de um certo limiar, (por exemplo - 110 dBm). Desse modo, enquanto o dispositivo de co- municação móvel sem fio 101 pode ser informado de que uma melhor célula vizinha existe antes do início de uma chamada, uma conexão com a célula vizinha não poderá ser realizada quando uma originação de chamada com a rede preceder uma resseleção de células vizinhas. Conexões entre o dispo- sitivo de comunicação móvel sem fio 101 e a rede sem fio podem cair por- que a conexão jamais estará completa ou porque uma conexão completa com uma célula servente será fraca demais para comunicar mensagens para mudar uma célula vizinha melhor.
Métodos comuns podem usar a resistência de sinal recebido como uma medição da qualidade para determinar a resseleção; contudo, métodos melhores e mais rápidos podem também usar outras métricas de qualidade. A qualidade de uma conexão entre um dispositivo de comunica- ção móvel sem fio e uma BTS pode combinar múltiplas medições no disposi- tivo de comunicação móvel sem fio com base nos sinais transmitidos da BTS. Uma dita medição pode incluir a resistência de sinal de recepção 201, conforme indicado na figura 2 para a célula servente atual 203 e para uma ou mais células vizinhas, tal como a célula vizinha 204. (Embora não mos- trado na figura 2, múltiplas células vizinhas podem estar disponíveis, con- forme mostrado na figura 1, e a resistência de sinal de recepção 201 de ca- da célula vizinha pode ser monitorada). Além de uma resistência de sinal de recepção instantânea ou média, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode também monitorar mudanças na resistência de sinal de recepção para cada célula, tais como as inclinações das linhas de resistência do sinal de recepção mostradas na figura 2. Desse modo, um dispositivo de comuni- cação móvel sem fio pode estimar não apenas a qualidade atual das células, mas também predizer a qualidade futura das conexões para cada célula. Além da resistência de sinal de recepção, o dispositivo de co-
municação móvel sem fio 101 pode determinar e trilhar outras métricas de qualidade que possam responder pela interferência recebida, bem como pe- Io sinal recebido. Estas métricas de qualidade podem incluir correlações de sinais recebidos com padrões de dados conhecidos, estimativas de relações de sinal-ruído com base nas saídas de equalizador, e indicações de erros de unidades de decodificação dentro do receptor do dispositivo de comunicação móvel sem fio 101. Conforme mostrado na figura 3, em algumas concretiza- ções, uma BTS pode transmitir informação de sinalização de controle repeti- damente em intervalos regulares. Um multiquadro de sinalização de controle 301 pode incluir vários canais diferentes transmitidos em uma fatia de tempo fixa 0, cada quadro no multiquadro 301 pode conter informação para um ca- nal de controle diferente. Para uma rede de comunicação sem fio GSM, uma BTS pode transmitir um canal de correlação de freqüência (FCCH) 302 e um canal de sincronização (SCH) 303 uma vez a cada 10 quadros em um multi- quadro de 51 quadros 301. O FCCH 302 pode consistir em um estouro de 148 zeros consecutivos que podem gerar um sinal em uma freqüência fixa. Enquanto o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode usar o sinal de freqüência fixo recebido do FCCH 302 para alinhar seu oscilador local com relação ao transmissor BTS, ele pode também usar o FCCH 302 para medir uma qualidade do percurso de comunicação entre a BTS e si mesmo. Em uma concretização, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 po- de correlacionar estouros recebidos no FCCH 302 nos quadros 0, 10, 20, etc. com um padrão fixo de zeros para determinar a resistência de sinal efi- cazmente na presença de interferência. A correlação 305 pode ser compa- rada contra um limiar fixo ou adaptativo 306 para avaliar a qualidade da co- nexão entre a BTS e o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101. Simi- larmente, o SCH 303 pode incluir um padrão conhecido fixo de 64 bits que pode ser correlacionado com sinais recebidos, recebidos nos quadros 1,11, 21, etc. para também determinar uma qualidade da conexão entre o disposi- tivo de comunicação móvel sem fio 101 e a BTS. Limiares usados para a correlação do FCCH 302 e o SCH 303 podem ser independentes. O dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode também
monitorar uma taxa de sucesso de decodificação para estouros recebidos no canal de controle de transmissão (BCCH) 304, no FCCH 203 e no SCH 303. Em uma concretização representativa, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode manter um banco de dados de qualidade para a célula servente e para uma ou mais células vizinhas classificando o desempenho de cada célula usando métricas de qualidade, conforme descrito acima. O dispositivo de comunicação móvel sem fio pode monitorar o BCCH 304 na célula servente e o FCCH 203 e o SCH 303 nas células vizinhas conhecidas. (Para redes GSM, a célula servente pode transmitir no BCCH uma lista de células vizinhas). Uma célula vizinha poderá ser considerada um candidato para resseleção, se um limiar mínimo for atendido para uma ou mais das métricas de qualidade monitorada. Por exemplo, um limiar pode ser ajustado para o sucesso de decodificação do FCH e SCH que indica que erros míni- mos ou nenhum erro de decodificação são esperados para comunicação com uma célula vizinha resselecionada. O dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode incluir uma bateria, e para minimizar o consumo de energia pela bateria, o dispositivo de comunicação móvel sem fio pode reduzir os ciclos computacionais em limitando o monitoramento e a classificação de qualidade de conexão a períodos quando o desempenho da célula servente é degradante do que todo o tempo.
A figura 4 ilustra uma concretização de um método para ressele- cionar um dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 com um subsiste- ma de rede sem fio, tal como uma BTS em uma célula de uma rede de co- municação sem fio. Na etapa 401, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode ser associado com um primeiro subsistema de rede. Por exem- plo, o primeiro sistema de rede pode ser uma BTS em uma célula servente de uma rede de comunicação sem fio. Na etapa 402, o dispositivo de comu- nicação móvel sem fio 101 pode receber uma solicitação de conexão. A soli- citação de conexão pode se originar de um bloco de processamento dentro do dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 que controla os elos de estabelecimento com uma rede de comunicação sem fio externa. Na etapa 403, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode determinar se um segundo subsistema de rede pode oferecer uma conexão de maior qualida- de que o subsistema de rede atual com o qual é associado o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101. Por exemplo, uma BTS em uma célula vizi- nha pode ter uma maior qualidade atualmente ou pode ser estimada para ter uma maior qualidade em futuro próximo, quando uma conexão for completa com o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 comparado à BTS na célula servente atualmente associada. Se o primeiro subsistema de rede atual for o melhor, então, na etapa 405, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 poderá iniciar uma conexão com o primeiro subsistema de rede atual. Se o primeiro subsistema de rede atual não for o melhor, então, na etapa 404, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 poderá primeiro ser resselecionado para o segundo subsistema de rede de maior qualidade ao qual uma conexão pode ser então iniciada na etapa 405.
A figura 5 ilustra uma concretização específica mais detalhada de um método para resselecionar um dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 a um ou mais subsistemas de rede em uma rede de comunicação sem fio. Na etapa 501, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 po- de estar em um modo "inativo", isto é, associado com uma BTS de uma cé- lula "servente" na rede de comunicação sem fio, mas não ativamente conec- tado. Na etapa 502, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode receber uma solicitação de originação de chamada para formar uma cone- xão ativa com a rede de comunicação sem fio. A solicitação de originação de chamada pode ser gerada por um usuário do dispositivo de comunicação móvel sem fio 101.
Na etapa 503, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode determinar se a resistência de sinal da célula servente atual cai abaixo de um primeiro limiar, detectando assim se o desempenho de uma conexão entre o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 e a rede de comuni- cação sem fio através da BTS na célula servente pode ser potencialmente considerado inadequado. Em uma concretização, o dispositivo de comunica- ção móvel sem fio 101 pode determinar se a resistência de sinal de recep- ção da célula servente cai abaixo de um primeiro limiar. Se a resistência de sinal da célula servente atual exceder o primeiro limiar, então, na etapa 506, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 poderá originar uma cha- mada com a BTS na célula servente. De outro modo, na etapa 504, o dispo- sitivo de comunicação móvel sem fio 101 poderá determinar se o nível de qualidade da célula servente atual cai abaixo de um segundo limiar. Enquan- to o teste para resistência de sinal na etapa 503 pode determinar se os si- nais recebidos da BTS na célula servente podem ser baixos, o nível de inter- ferência pode também ser baixo e a qualidade de uma conexão com a célula servente, por exemplo, com base em uma relação de sinal-interferência, po- de ser adequadamente alta para uma comunicação eficaz. Métricas de qua- lidade, tais como a medição da taxa de sucesso de decodificação de quadro de FCCH e SCH e o exame de saídas de equalizador de recepção, podem ser analisadas no dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 para avaliar uma qualidade de conexão da célula servente. Enquanto o método apresen- tando na figura 5 procede para testes para uma célula vizinha na etapa 505, quando tanto a resistência de sinal como a qualidade da célula servente ca- em abaixo de limiares, uma implementação alternativa poderá proceder para a etapa 505, quando ou a resistência de sinal da célula servente ou a quali- dade da célula servente cair abaixo de um respectivo limiar.
Se o nível de qualidade da célula servente atual exceder o se- gundo limiar, então, na etapa 506, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 poderá originar uma chamada com a BTS na célula servente. De ou- tro modo, na etapa 505, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 poderá determinar se uma célula vizinha "melhor", por exemplo, aquela com uma maior resistência de sinal ou maior qualidade, está disponível. Mesmo que a resistência de sinal e a qualidade da célula servente caiam abaixo de limiares designados, em alguns casos, todas as células vizinhas poderão ter resistências de sinal mais fracas. Neste caso, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode originar a chamada com a BTS da célula servente na etapa 506. Se, contudo, uma célula vizinha apresentar uma resistência de sinal maior do que a célula servente atual, então, o dispositivo de comunica- ção móvel sem fio 101 poderá determinar se a célula vizinha pode ser mais adequada para completar a chamada solicitada. Em uma concretização re- presentativa para uma rede de comunicação sem fio GSM, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101, na etapa 505, poderá determinar se um temporizador C2 está funcionado para uma célula vizinha. O temporizador C2 associado com a célula vizinha pode prover uma indicação ao dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 de que a resistência de sinal da célula vizinha excede a resistência de sinal da célula servente atual.
Se houver uma célula vizinha com uma maior resistência de si- nal do que a célula servente atual, então, na etapa 507, o dispositivo de co- municação móvel sem fio 101 poderá determinar se a informação recente do sistema foi lida para a célula vizinha identificada na etapa 505. Tanto a célu- Ia servente como as células vizinhas podem ser regularmente monitoradas para uma ou mais métricas, tal como uma medição da resistência de sinal, níveis de interferência, erros de decodificação, saídas de equalizador ou ou- tros parâmetros de recepção para avaliar e classificar a qualidade das cone- xões com as diferentes células às quais pode ser conectado o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101. Um histórico da informação do sistema pa- ra a célula servente e a célula vizinha pode ser analisado por e armazenado no dispositivo de comunicação móvel sem fio para ajudar com a determina- ção de uma célula com a qual deve ser associado e conectado à rede sem fio. O dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode escolher se asso- ciar com e ser conectado à rede através de uma célula com uma qualidade de sinal mais estável. A figura 6, conforme discutida mais tarde, ilustra uma concretização representativa de um método para monitorar a qualidade das células de servir e das células vizinhas.
Se a informação atual do sistema não estiver disponível para a "melhor" célula vizinha identificada, então, na etapa 508, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 poderá ler e atualizar a informação disponí- vel do sistema para a célula vizinha. Com a informação disponível do siste- ma, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101, na etapa 509, poderá determinar se a qualidade de uma conexão usando a célula vizinha pode exceder a qualidade usando a célula servente atual. Se a qualidade da célu- la vizinha for menor do que a qualidade da célula servente, então, o disposi- tivo de comunicação móvel sem fio 101 poderá originar a chamada através da célula servente atual na etapa 506.
Se a qualidade da célula vizinha exceder a qualidade da célula servente atual, então, na etapa 510, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 poderá determinar se a célula servente e a célula vizinha apre- sentam o mesmo identificador de área de localização (LAI). Conjuntos de células dentro de uma rede de comunicação sem fio podem ser agrupados juntos por um LAI, tal como para um grupo de células servindo uma área geográfica específica. Se a célula vizinha apresentar um identificador de á- rea de localização diferente (LAI) do que a célula servente, então, o disposi- tivo de comunicação móvel sem fio 101 poderá originar uma chamada na célula servente (etapa 506). Se a célula vizinha apresentar o mesmo LAI que a célula servente, então, na etapa 511, o dispositivo de comunicação móvel sem fio poderá ser resselecionado para a célula vizinha. Finalmente, na eta- pa 512, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode originar uma chamada na célula vizinha (que pode eficazmente ser uma nova célula ser- vente depois da resseleção na etapa 510).
A figura 5 ilustra uma concretização representativa; contudo, ou- tras concretizações podem redispor a ordem de algumas etapas ou pular algumas etapas por completo. Por exemplo, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode procurar por uma melhor célula vizinha, se ou a re- sistência de sinal da célula servente ou sua qualidade cair abaixo de um li- miar relevante em vez de ambas, conforme mostrado. Similarmente, o dis- positivo de comunicação móvel sem fio 101 poderá ser resselecionado para uma célula vizinha, se a qualidade da célula servente for melhor do que a célula servente independente do nível de resistência de sinal das células vizinhas. Uma medição da qualidade de um sinal recebido pode ser mais relevante do que exclusivamente um nível absoluto de resistência de sinal.
A figura 6 ilustra uma série de etapas que o dispositivo de co- municação móvel sem fio 101 pode usar enquanto em um modo "inativo" para avaliar a qualidade de células vizinhas como candidatos para ressele- ção. Na etapa 601, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode ser associado com uma célula servente em um modo "inativo". Na etapa 602, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode programar a de- codificação dos quadros de FCCH e SCH para uma ou mais células vizi- nhas. Na etapa 603, a avaliação da qualidade das células vizinhas pode in- cluir a decodificação e a correlação das seqüências de treinamento de FC- CH e SCH, bem como as estimativas da relação de sinal-ruído (SNR) para cada célula vizinha com base nas saídas de um equalizador de recepção ou de decodificadores suaves no dispositivo de comunicação móvel sem fio 101. Na etapa 603, resultados da avaliação dos quadros de FCCH e SCH recebidos para cada célula vizinha podem ser combinados com estimativas armazenadas de quadros FCCH e SCH anteriormente recebidas dessa célu- la vizinha para produzir valores de pico, valores médios ou outros valores "filtrados" de cada uma das métricas de qualidade monitoradas. A etapa 603 pode ser repetida até que N quadros de FCCH e SCH sucessivos tenham sido decodificados, conforme testado na etapa 604. Na etapa 605, depois da decodificação e da avaliação de N quadros FCCH e SCH sucessivos para cada das células vizinhas, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 poderá classificar as células vizinhas monitoradas com base nas N medições mais recentes. Se o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 continuar no modo inativo, então, a programação, a medição, a combinação e o arma- zenamento das métricas de qualidade, bem como a classificação das células vizinhas nas etapas 602 a 605 poderão ser repetidos em intervalos regula- res, conforme indicado pela etapa 606.
A seguinte tabela lista um conjunto hipotético de valores de qualidade moni- torados para uma célula servente e várias células vizinhas em uma rede de comunicação sem fio. Esta tabela pode ilustrar concretizações representati- vas dos métodos mostrados nas figuras 5 e 6.
SCELL NCELL1 NCELL 2 NCELL 3 RSSI SNR RSSI SNR RSSI SNR RSSI SNR TO -90 6 -96 8 -100 8 -105 4 T1 -95 5 -93 9 -100 8 -105 4 T2 -97 4 -90 9 -94 8 -105 4 73 -100 2 -87 10 -94 8 -105 4 No tempo TO, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode ser associado com uma célula servente (SCELL) apresentando um indicador de resistência de sinal de recepção (RSSI) de -90 dBm e uma me- dição de qualidade de sinal de recepção (SNR) de 6 dB. Cada das três célu- Ias vizinhas (NCELL1, NCELL 2 e NCELL 3) pode ter valores menores de resistência de sinal de recepção do que a célula servente, conforme indica- do. O dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode exigir uma resis- tência de sinal de recepção mínima de pelo menos -95 dBm para o primeiro limiar na etapa 503 na figura 5. Se uma solicitação de originação de chama- da ocorrer no tempo TO, então, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 poderá originar a chamada na célula servente, visto que a resistência de sinal da célula servente atual é suficiente. No tempo T1, a resistência de si- nal de recepção na célula servente pode ter degradado para -95 dBm (como no mínimo exigido) enquanto que a NCELL vizinha 1 em -93 dBm pode ex- ceder a célula servente na resistência de sinal de recepção medida no dis- positivo de comunicação móvel sem fio 101. Se uma solicitação de origina- ção de chamada ocorrer no tempo T1, então, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 poderá ainda originar a chamada na célula servente, mesmo que a resistência de sinal da célula vizinha for maior, visto que a re- sistência de sinal da célula servente ainda é suficiente com base no primeiro ajuste de nível de limiar. Desse modo, o ajuste de um nível para o primeiro limiar na etapa 503 poderá determinar quando uma célula vizinha pode ser considerada para resseleção. No tempo T2, a resistência de sinal de recep- ção da célula servente pode ter degradado para -97 dBm, abaixo do primeiro limiar de -95 dBm, enquanto que sinais recebidos das células vizinhas NCELL 1 e NCELL 2 em -90 dBm, respectivamente, podem ambos exceder a resistência de sinal de recepção da célula servente. Uma solicitação de originação de chamada no tempo T2 pode ainda resultar no dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 originando uma chamada na célula serven- te, contudo, se a qualidade da célula servente na etapa 504 for suficiente. Por exemplo, se o segundo limiar para a qualidade da célula servente for ajustado em 3 dB, então, uma SNR de 4 dB no tempo T2 poderá ainda indi- car que a célula servente pode ser usada. No tempo T3, a resistência de sinal de recepção da célula servente pode continuar a degradar para -100 dBm e a SNR de recepção poderá cair para 2 dB, abaixo do segundo limiar de 3 dB para a qualidade da célula servente. Se uma solicitação de origina- ção de chamada ocorrer no tempo T3, então, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 poderá avaliar as métricas de qualidade armazenadas e filtradas das células vizinhas NCELL 1 e NCELL 2 para determinar qual célu- la vizinha pode prover uma conexão de maior qualidade, conforme mostrado nas figuras 5 e 6.
A figura 7 ilustra um método para a resseleção de células pelo
dispositivo de comunicação móvel sem fio 101, quando a rede de comunica- ção sem fio iniciar uma conexão. Na etapa 701, o dispositivo de comunica- ção móvel sem fio 101 pode estar em um modo "inativo", isto é, associado com, mas não ativamente conectado a uma BTS em uma célula servente. Na etapa 702, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 pode receber uma indicação de página da rede de comunicação sem fio. Qualquer das várias BTSs, cada qual localizada em uma célula diferente e compartilhando um LAI comum, pode transmitir a indicação de página. Na etapa 703, o dis- positivo de comunicação móvel sem fio 101 pode determinar se a resistência de sinal recebido da célula servente com a qual ele é associado cai abaixo de um primeiro limiar. Se a resistência de sinal recebida da célula servente não cair abaixo do primeiro limiar, então, o dispositivo de comunicação mó- vel sem fio 101 poderá enviar uma resposta de paging para a BTS na célula servente para originar uma chamada, conforme mostrado na etapa 708. Se a resistência de sinal da célula servente cair abaixo do primeiro limiar, então, na etapa 704, o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 poderá de- terminar se a qualidade da célula servente cai abaixo de um segundo limiar. Se o limiar de qualidade for atendido, então, a célula servente poderá ser usada para a originação de chamada. Se o limiar de qualidade não for aten- dido, então, o dispositivo de comunicação móvel sem fio poderá determinar se uma célula vizinha apresenta resistência de sinal maior do que a célula servente atual, conforme indicado na etapa 705. Se todas as células vizinhas apresentarem resistências de sinal menores do que a célula servente atual, então, uma resposta de paging poderá ser enviada na célula servente atual. Se, contudo, uma ou mais células vizinhas apresentarem maiores resistência de sinal, maiores do que a célula servente atual, então, o dispositivo de co- municação móvel sem fio poderá determinar se o LAI da célula vizinha é i- gual para a célula servente. Se a célula vizinha apresentar o mesmo LAI, conforme indicado na etapa 706, então o dispositivo de comunicação móvel sem fio 101 poderá ser resselecionado na etapa 707 para a célula vizinha. Na etapa 708, uma resposta de paging poderá ser enviada para a célula vi- zinha resselecionada (que pode agora ser a célula vizinha depois da resse- leção na etapa 707).
Vários aspectos das concretizações descritas podem ser imple- mentados por software, hardware ou uma combinação de hardware e soft- ware. As concretizações descritas podem também ser concretizadas como código legível por computador em um meio legível por computador para con- trolar as operações de fabricação ou como código legível por computador em um meio legível por computador para controlar uma linha de fabricação usada para fabricar peças moldadas termoplásticas. O meio legível por computador é qualquer dispositivo de armazenamento de dados que pode armazenar dados que possam ser subseqüentemente lidos por um sistema de computador. Exemplos do meio legível por computador incluem memória de leitura apenas, memória de acesso aleatório, CD-ROMs, DVS, fita mag- nética, dispositivos de armazenamento de dados ópticos, e ondas portado- ras. O meio legível por computador pode também ser distribuído sobre sis- temas de computador acoplados em rede, de modo que o código legível por computador seja armazenado e executado em um modo distribuído.
Os vários aspectos, concretizações, implementações ou caracte- rísticas das concretizações descritas podem ser usados separadamente ou em qualquer combinação. A descrição anterior, para fins de explanação, fez uso de uma nomenclatura específica para prover um completo entendimento da invenção. Contudo, se tornará evidente àquele versado na técnica que detalhes específicos não são exigidos a fim de praticar a invenção. Desse modo, as descrições anteriores das concretizações específicas da presente invenção são apresentadas para fins de ilustração e descrição. Elas não se destinam a ser exaustivas ou a limitar a invenção às formas precisas descri- tas. Tornar-se-á evidente àquele versado na técnica que muitas modifica- ções e variações são possíveis em vista dos ensinamentos acima.
As concretizações foram escolhidas e descritas a fim de melhor explicar os princípios da invenção e suas aplicações práticas, para assim permitir que outros versados na técnica melhor utilizem a invenção e as vá- rias concretizações com várias modificações na medida em que são ade- quadas ao uso específico contemplado.
Um método compreende, em um dispositivo de comunicação móvel sem fio, onde o dispositivo de comunicação móvel sem fio é energiza- do e não conectado a uma rede sem fio, a avaliação dos atributos de sinal sem fio de sinais sem fio recebidos de uma pluralidade de subsistemas de rede sem fio, a identificação de um subsistema da pluralidade de subsiste- mas de rede sem fio com base na avaliação, a repetição da avaliação e i- dentificação até que uma solicitação de conexão de rede seja gerada pelo dispositivo de comunicação móvel sem fio, e, em resposta à solicitação de conexão de rede, a associação do dispositivo de comunicação móvel sem fio com o subsistema de rede sem fio identificado e o início de uma conexão para a rede sem fio usando o subsistema de rede sem fio associado. O mé- todo adicionalmente compreende a criação de um registro histórico das ava- liações de atributo de sinal sem fio, onde a avaliação compreende a medição de pelo menos um ou mais atributos de sinal sem fio dos sinais sem fio, e a comparação dos atributos de sinal sem fio medidos entre si.
Um método de associar um dispositivo de comunicação móvel sem fio a subsistemas de rede antes de iniciar uma conexão com uma rede de comunicação sem fio que compreende, no dispositivo de comunicação móvel sem fio, o recebimento de uma solicitação para conexão à rede de comunicação sem fio, a medição de um ou mais atributos de sinais recebi- dos de um primeiro subsistema de rede associado com o dispositivo de co- municação móvel sem fio e de um segundo subsistema de rede na rede de comunicação sem fio associada com o dispositivo de comunicação móvel sem fio, a associação do dispositivo de comunicação móvel sem fio com o primeiro ou o segundo subsistema de rede com base nos atributos medidos de sinais, e o início da conexão do dispositivo de comunicação móvel sem fio com a rede de comunicação sem fio através do subsistema de rede asso- ciado. O método adicionalmente compreende a medição dos atributos de sinais recebidos pelo dispositivo de comunicação móvel sem fio sobre um período de tempo de múltiplos subsistemas de rede na rede de comunicação sem fio, a combinação dos atributos medidos para gerar uma métrica de qualidade para cada subsistema de rede, e a classificação dos subsistemas de rede com base na métrica de qualidade gerada, onde o primeiro e o se- gundo subsistemas de rede são estações de transceptor de base em uma primeira célula e em uma segunda célula, respectivamente, da rede de co- municação sem fio, e onde a associação do dispositivo de comunicação mó- vel sem fio é adicionalmente baseada nos identificadores de área de locali- zação das estações de transceptor de base.
Um dispositivo de comunicação móvel sem fio que compreende; um processador em que o dispositivo de comunicação móvel sem fio não é conectado a uma rede sem fio, o processador avalia os atributos de sinal sem fio de sinais sem fio recebidos de uma pluralidade de subsistemas de rede sem fio, identifica um subsistema da pluralidade de subsistemas de re- de sem fio com base na avaliação, repete a avaliação e a identificação até que uma solicitação de conexão de rede seja gerada pelo dispositivo de co- municação móvel sem fio, e, em resposta à solicitação de conexão de rede, é associado com o subsistema de rede sem fio identificado e inicia a cone- xão à rede sem fio usando o subsistema de rede sem fio identificado. O dis- positivo de comunicação móvel sem fio compreende um processador que avalia os atributos de sinal sem fio em medindo pelo menos um ou mais atri- butos de sinal sem fio e comparando um ou mais atributos de sinal medidos entre si. O dispositivo de comunicação móvel sem fio compreende um pro- cessador que determina os identificadores de área de localização dos sub- sistemas de rede sem fio e identifica o subsistema de rede sem fio usando os atributos de sinal medidos e os identificadores de área de localização de- terminados.
Claims (23)
1. Método que compreende: em um dispositivo de comunicação móvel sem fio, quando o dis- positivo de comunicação móvel sem fio for energizado e não conectado a uma rede sem fio, a avaliação dos atributos de sinal sem fio dos sinais sem fio re- cebidos de uma pluralidade de subsistemas de rede sem fio; a identificação de um subsistema da pluralidade de subsistemas de rede sem fio com base na avaliação; a repetição da avaliação e da identificação até que uma solicita- ção de conexão de rede seja gerada pelo dispositivo de comunicação móvel sem fio; e em resposta à solicitação de conexão de rede, a associação do dispositivo de comunicação móvel sem fio com o subsistema de rede sem fio identificado e o início de uma conexão à rede sem fio usando o subsistema de rede sem fio associado.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, que adicionalmente compreende: a criação de um registro histórico das avaliações de atributo de sinal sem fio.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual a avaliação compreende: a medição de pelo menos um ou mais atributos de sinal sem fio dos sinais sem fio; e a comparação dos atributos de sinal sem fio entre si.
4. Método que compreende: a geração de uma solicitação para conexão a uma rede sem fio; em resposta à solicitação, o recebimento de um sinal sem fio em um dispositivo de comuni- cação móvel sem fio de uma pluralidade de subsistemas de rede, o sinal sem fio apresentando um ou mais atributos de sinal sem fio; a medição de pelo menos um ou mais atributos de sinal sem fio; a comparação de um ou mais atributos de sinal sem fio medidos entre si; a associação de um subsistema da pluralidade de subsistemas de rede com o dispositivo de comunicação móvel sem fio com base na com- paração; e o início de uma conexão entre o dispositivo de comunicação mó- vel sem fio e a rede sem fio usando um subsistema associado da pluralidade de subsistemas de rede.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, no qual os atributos de sinal medidos incluem pelo menos a resistência de um sinal de recepção ou a qualidade de um sinal de recepção.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, no qual a pluralida- de de subsistemas de rede inclui pelo menos uma primeira estação de transceptor de base de célula e uma segunda estação de transceptor de ba- se de célula.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, que adicionalmente compreende: a resseleção do dispositivo de comunicação móvel sem fio do primeiro transceptor de base de célula para o segundo transceptor de base de célula antes da início da conexão, quando a comparação indicar que pelo menos um dos atributos de sinal medidos do segundo transceptor de base de célula apresenta uma maior qualidade do que os atributos de sinal medi- dos do primeiro transceptor de base de célula.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, no qual a ressele- ção ocorrerá apenas quando o primeiro e o segundo transceptores de base de célula apresentarem o mesmo identificador de área de localização.
9. Dispositivo de comunicação móvel sem fio que compreende: um transceptor sem fio disposto para receber um sinal sem fio de uma pluralidade de subsistemas de rede sem fio, os sinais sem fio apre- sentando um ou mais atributos de sinal que incluem pelo menos uma resis- tência de sinal sem fio e uma qualidade de sinal sem fio; e um processador acoplado ao transceptor sem fio, o processador disposto para executar instruções para: medir um ou mais atributos de sinal do sinal sem fio recebido pe- lo dispositivo de comunicação móvel sem fio; comparar um ou mais atributos de sinal entre si; identificar um subsistema da pluralidade de subsistemas de rede com base na comparação; associar o dispositivo de comunicação móvel sem fio com o sub- sistema de rede sem fio identificado; e iniciar a conexão à rede sem fio usando os subsistemas de rede sem fio identificado.
10. Dispositivo de comunicação móvel sem fio, de acordo com a reivindicação 9, no qual a pluralidade de subsistemas de rede inclui pelo menos um primeira estação de transceptor de base de célula e uma segun- da estação de transceptor de base de célula.
11. Dispositivo de comunicação móvel sem fio, de acordo com a reivindicação 10, que adicionalmente compreende: a resseleção do dispositivo de comunicação móvel sem fio do primeiro transceptor de base de célula para o segundo transceptor de base de célula antes de iniciar a conexão, quando a comparação indicar que os atributos de sinal do segundo transceptor de sinal de base de célula são mais estáveis do que os atributos de sinal do primeiro transceptor de base de célula.
12. Método de associar um dispositivo de comunicação móvel sem fio a subsistemas de rede antes de iniciar uma conexão com uma rede de comunicação sem fio, o método compreendendo: no dispositivo de comunicação móvel sem fio, o recebimento de uma solicitação para conexão à rede de co- municação sem fio; a medição de um ou mais atributos de sinais recebidos de um primeiro subsistema de rede associado com o dispositivo de comunicação móvel sem fio e de um segundo subsistema de rede na rede de comunica- ção sem fio não associado com o dispositivo de comunicação móvel sem fio; a associação do dispositivo de comunicação móvel sem fio com o primeiro ou o segundo subsistema de rede sem fio com base nos atributos medidos de sinais; e o início da conexão do dispositivo de comunicação móvel sem fio com a rede de comunicação sem fio através do subsistema de rede asso- ciado.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, que adicional- mente compreende: a medição dos atributos de sinais recebidos pelo dispositivo de comunicação móvel sem fio sobre um período de tempo dos múltiplos sub- sistemas de rede na rede de comunicação sem fio; a combinação dos atributos medidos para gerar uma métrica de qualidade para cada subsistema de rede; e a classificação dos subsistemas de rede com base na métrica de qualidade gerada.
14. Método, de acordo com a reivindicação 12, no qual o primei- ro e o segundo subsistemas de rede são estações de transceptor de base em uma primeira célula e uma segunda célula respectivamente da rede de comunicação sem fio.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, no qual o disposi- tivo de comunicação móvel sem fio é adicionalmente baseado nos identifica- dores de área de localização das estações de transceptor de base.
16. Produto de programa de computador codificado em um meio legível por computador não transitório para associar um dispositivo de co- municação móvel sem fio com um subsistema de rede sem fio de uma rede sem fio com base nos atributos de sinal medidos de um sinal sem fio recebi- do no dispositivo de comunicação móvel sem fio antes da conexão do dispo- sitivo de comunicação móvel sem fio à rede sem fio, o produto de programa de computador compreendendo: código de computador não transitório para receber o sinal sem fio no dispositivo de comunicação móvel sem fio de uma pluralidade de sub- sistemas de rede da rede sem fio, o sinal sem fio apresentando um ou mais atributos de sinal sem fio; código de computador não transitório para medir pelo menos um ou mais atributos de sinal sem fio do sinal sem fio recebido; código de computador para comparar um ou mais atributos de sinal medidos entre si; código de computador para identificar um subsistema da plurali- dade de subsistemas de rede com base na comparação; e código de computador para associação com o subsistema de re- de sem fio identificado e o início de uma conexão à rede sem fio usando o subsistema de rede sem fio identificado.
17. Produto de programa de computador, de acordo com a rei- vindicação 16, no qual os atributos de sinal medidos incluem pelo menos a resistência de um sinal recebido e a qualidade de um sinal recebido.
18. Produto de programa de computador, de acordo com a rei- vindicação 16, no qual a pluralidade de subsistemas de rede inclui pelo me- nos uma primeira estação de transceptor de base de célula e uma segunda estação de transceptor de base de célula.
19. Produto de programa de computador, de acordo com a rei- vindicação 18, que adicionalmente compreende: a resseleção do dispositivo de comunicação móvel sem fio da primeira estação de transceptor de base de célula para a segunda estação de transceptor de base de célula antes da início da conexão, quando a com- paração indicar que os atributos de sinal da segunda estação de transceptor de base de célula são mais estáveis do que os atributos de sinal da primeira estação de transceptor de base de célula.
20. Produto de programa de computador, de acordo com a rei- vindicação 19, que adicionalmente compreende: a determinação dos identificadores da área de localização da primeira e da segunda estações de transceptor de base de célula; e a resseleção do dispositivo de comunicação móvel sem fio u- sando os identificadores de área de localização determinados.
21. Dispositivo de comunicação móvel sem fio que compreende: um processador, no qual o dispositivo de comunicação móvel sem fio não é conectado a uma rede sem fio, o processador avalia os atribu- tos de sinal sem fio dos sinais sem fio recebidos de uma pluralidade de sub- sistemas de rede sem fio, é identificado com um subsistema da pluralidade de subsistemas de rede sem fio com base na avaliação, repete a avaliação e a identificação até que uma solicitação de conexão de rede seja gerada pelo dispositivo de comunicação móvel sem fio, e, em resposta à solicitação de conexão de rede, é associado com o subsistema de rede sem fio identificado e inicia a conexão à rede sem fio usando o subsistema de rede sem fio iden- tificado.
22. Dispositivo de comunicação móvel sem fio, de acordo com a reivindicação 21, no qual o processador avalia os atributos de sinal sem fio com a medição de pelo menos um ou mais atributos de sinal sem fio e a comparação de um ou mais atributos de sinal medidos entre si.
23. Dispositivo de comunicação móvel sem fio, de acordo com a reivindicação 22, no qual o processador determina os identificadores de área de localização dos subsistemas de rede sem fio e identifica o subsistema de rede sem fio usando os atributos de sinal medidos e os identificadores de área de localização determinados.
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Free format text: EM VIRTUDE DO ARQUIVAMENTO PUBLICADO NA RPI 2762 DE 12-12-2023 E CONSIDERANDO AUSENCIA DE MANIFESTACAO DENTRO DOS PRAZOS LEGAIS, INFORMO QUE CABE SER MANTIDO O ARQUIVAMENTO DO PEDIDO DE PATENTE, CONFORME O DISPOSTO NO ARTIGO 12, DA RESOLUCAO 113/2013. |