BRPI1010779B1 - aparelho para processar material gasto tendo sólidos, umidade residual, e solvente no mesmo resultando de um processo de extração de solvente, e método para processar material gasto tendo sólidos, umidade residual, e solvente no mesmo resultando de um processo precursor de extração de solvente - Google Patents

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para APARELHO PARA PROCESSAR MATERIAL GASTO TENDO SÓLIDOS, UMIDADE RESIDUAL, E SOLVENTE NO MESMO RESULTANDO DE UM PROCESSO DE EXTRAÇÃO DE SOLVENTE, E MÉTODO PARA PROCESSAR MATERIAL GASTO TENDO SÓLIDOS, UMIDADE RESIDUAL, E SOLVENTE NO MESMO RESULTANDO DE UM PROCESSO PRECURSOR DE EXTRAÇÃO DE SOLVENTE. Referência Cruzada ao Pedido Relacionado [001] O presente pedido reivindica o benefício de prioridade do Pedido de Patente Provisória U.S. de N° de série 61/217.921 depositado em 5 de junho de 2009.
Campo da Invenção [002] A presente invenção refere-se a um aparelho aprimorado e processo para simultaneamente evaporar solvente residual a partir de material oleaginoso usado e ainda submeter o referido material oleaginoso usado a condições que criam refeição de semente oleaginosa com capacidade aprimorada de digestão de proteína, e ainda mantendo baixo solvente residual e adequada inativação de fatores antinutricionais.
Antecedentes da Invenção [003] A trituração da semente oleaginosa, a produção de óleo vegetal e alimentação animal a partir das sementes oleaginosas, quase sempre acarretam uma etapa de extração de solvente na qual material de semente oleaginosa particulado é posto em contato com um solvente orgânico tal como, mas não limitado a hexano e seus isômeros para separar a fração líquida a partir da fração sólida. A fração líquida resultante é conhecida no comércio como miscela, uma solução de óleo vegetal no solvente orgânico, e a fração sólida resultante é conhecida no comércio como material gasto, o resíduo de extração embebido com solvente orgânico. Após evaporar o solvente a partir da
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2/14 miscela, o óleo vegetal bruto é adicionalmente processado para produzir produtos de óleo comestível. Após evaporar o solvente orgânico presente no material gasto, uma refeição de semente oleaginosa é produzida que é principal mente utilizada como um ingrediente de alimentação animal de alto teor protéico.
[004] O material gasto a partir do processo de extração de solvente é em geral embebido com vinte e cinco a trinta e cinco porcento (25-35%) de solvente em peso. O processo a jusante de evaporar o solvente a partir do referido material gasto é conhecido no comércio como extração de solvente, cujo objetivo principal é de remover o solvente orgânico para o teor de solvente residual o mais baixo possível não só para uma alimentação segura, mas também com propósitos ambientais.
[005] A maior parte das sementes oleaginosas contêm fatores antinutricionais (ANF) que evitam que os aminoácidos-chave em refeição de sementes oleaginosas sejam digeridos por animais monogástricos tais como aves e suínos. Os referidos ANF em geral consistem em peptídeos lábeis a calor tal como os inibidores de tripsina presentes nos grãos de soja. Deste modo, o aquecimento de uma refeição de semente oleaginosa a uma temperatura suficientemente alta com umidade adequada presente por um período suficientemente longo inativa os referidos ANFs ao desnaturar os referidos peptídeos. O termo usado no comércio para este processo é torrar.
[006] Torrar a refeição simultaneamente desnatura a proteína presente na refeição. Desnaturar a proteína diminui a disponibilidade de a proteína a ser digerida pelos animais monogástricos tais como aves e suínos, o que portanto reduz o valor alimentício da refeição nos referidos mercados. O grau de capacidade digestiva de proteína é com frequência caracterizado no comércio pelo índice de capacidade da proteína ser digerida (PDI) expresso em percentual. PDI mais elevada
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3/14 significa maior disponibilidade de proteína a ser digerida. A maior parte de uma refeição de grão de soja no comércio atualmente tem uma PDI na faixa de vinte a trinta e cinco porcento (20-35%).
[007] A técnica anterior, como exemplificada pela patente US No. 5.992.050, emprega um equipamento no qual o material gasto é tratado em um aparelho que é conhecido no comércio como um extrator de solvente-torrador (DT). O teor de solvente do material gasto é em geral vinte e cinco a trinta e cinco porcento (25-35%) em peso, com um teor de umidade de dez a doze porcento (10-12%) em peso e a temperatura de 50-60Ό.
[008] O material gasto continuamente penetra o tanque de DT e cai sobre uma bandeja interna, conhecida no comércio como a bandeja de pré-extração de solvente (PD), que é um disco horizontal aquecido a vapor indireto com uma temperatura de superfície tipicamente 135-155Ό. Uma camada pouco profunda de material gasto é agitada acima da superfície da bandeja de PD por lâminas de agitação que se estendem a partir de um eixo giratório centralmente localizado. Ao colocar em contato a superfície da bandeja de PD, a temperatura do material gasto é aumentada para a faixa de ebulição do solvente, tipicamente 60-70Ό, onde o solvente orgânico começa a evaporar. Um DT típico tem duas a quatro bandejas de PD empilhadas verticalmente em série, onde aproximadamente de dez a vinte porcento (10-20%) do solvente inicial são evaporados, enquanto a temperatura permanece 50-60Ό e a umidade permanece relativamente constan te a dez a doze porcento (10-12%).
[009] Após o material gasto sair das bandejas de PD, o material gasto continuamente penetra na próxima câmara da bandeja de DT. O material gasto cai sobre uma bandeja interna, conhecida no comércio como uma bandeja de contrafluxo (CC) bandeja, que é um disco horizontal aquecido a vapor indireto com a temperatura de superfície tipiPetição 870180068746, de 08/08/2018, pág. 8/28
4/14 camente 135-155Ό que tem aberturas especiais na mesma que permite que vapor de água superaquecido ascendente se eleve através das mesmas. Uma camada profunda de material gasto é agitada acima da superfície da bandeja de CC por lâminas de agitação que se estendem a partir de um eixo giratório centralmente localizado. Logo após cair sobre a superfície do material do material gasto suportado acima da bandeja de CC, vapor de água superaquecido elevado a partir de baixo condensa em uma camada de material gasto proporcionando que o calor latente evapore a maior parte do solvente restante a partir do material gasto. Quando o material gasto sai da primeira bandeja de CC ele tipicamente conterá menos do que um porcento de solvente residual em peso com um teor de umidade de dezoito a vinte e dois porcento (18-22%) em peso e uma temperatura de 95-1OOO. As referidas condições de umidade e temperatura permitem uma destruição de ANF e redução da capacidade digestiva de proteína no material gasto.
[0010] Um DT típico tem de duas a quatro bandejas de CC empilhadas verticalmente em série. Após a primeira bandeja de CC, a temperatura e a umidade permanecem relativamente constantes. O objetivo principal das bandejas de CC restantes é de permitir um tempo para extração adicional dos traços restantes de solvente residual ao elevar vapor de água superaquecido e o tempo para a destruição adequada do ANF. A redução da capacidade digestiva de proteína do material gasto continua nas bandejas de CC restantes.
[0011] Após o material gasto sair da bandeja de CC final, o material gasto continuamente penetra na próxima câmara da bandeja de
DT. O material gasto cai sobre uma bandeja interna, conhecida no comércio como a bandeja de espargimento (SP), que é um disco horizontal oco com a superfície superior perfurada para a distribuição uniforme de vapor de água superaquecido dentro do DT. A camada proPetição 870180068746, de 08/08/2018, pág. 9/28
5/14 funda de material gasto é agitada acima da superfície da bandeja de SP por lâminas de agitação que se estendem a partir de um eixo giratório centralmente localizado. O vapor de água superaquecido uniformemente distribuído se eleva através do material gasto para alcançar a remoção eficiente do solvente restante residual a níveis aceitáveis. A destruição final de ANF e a redução da capacidade digestiva de proteína também ocorrem na bandeja de SP. Quando a refeição torrada e desprovida de solvente sai do tanque de DT ela tipicamente conterá menos do que 0,05% de solvente em peso com um teor de umidade de dezoito a vinte e dois porcento (18-22%) em peso e uma temperatura de 105 a 110Ό. O ANF da refeição torrada e desprovida de solvente como medido por urease delta pH é tipicamente menos do que 0,15 e a capacidade digestiva de proteína como medido por PDI é tipicamente 20-30%.
[0012] O solvente evaporado a partir do material gasto junto com uma quantidade de equilíbrio de vapor de água tipicamente sai do teto superior da bandeja de DT. A referida corrente de vapor está a uma temperatura em geral de 67-75Ό e é composta de 90- 95% de vapor de solvente em equilíbrio com 5-10% de vapor de água. A referida corrente de vapor com frequência contém traços de poeira de refeição e portanto passa através de um aparelho de raspagem a vapor antes de passar para a recuperação de calor.
[0013] Em suma, é conhecido no comércio de que o DT opera em ou próximo da pressão atmosférica e portanto a temperatura do material gasto alcança uma temperatura logo acima do ponto de ebulição da água, 105-110Ό. Foi observado que com um aparei ho e processo típico de DT que a quantidade de condensação de vapor de água superaquecido necessária para evaporar o solvente restante no material gasto após as bandejas de PD tipicamente aumenta a umidade do material gasto a 20-22% em peso. Foi também observado que para al
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6/14 cançar um teor de solvente residual em a refeição torrada e desprovida de solvente na saída do DT de menos do que 500 partes por milhão (ppm), e preferivelmente menos do que 250 ppm de solvente em peso, que o material gasto deve permanecer nas bandejas de CC e SP do DT coletivamente por 20 minutos ou maior com uma taxa mínima de fluxo de elevação de vapor de água superaquecido de 300 kg/hr de vapor de água por m2 de área de bandeja superfície. É adicionalmente conhecido que a combinação de 20-30 minutos de tempo de resistência a 105-110Ό e 20-22% de umidade produz uma refe ição com uma capacidade digestiva de proteína como medido por PDI de 20-30%. Isto representa o aparelho, processo e resultados do estado da técnica atual do comércio.
[0014] Deste modo, ainda há uma necessidade na técnica de proporcionar um processo e aparelho de DT em que o material gasto tostado e desprovido de solvente resultante vai de encontro às necessidades industriais para o teor de solvente residual e destruição de ANF, e ainda simultaneamente proporcionando um produto de refeição com capacidade digestiva de proteína significantemente alta como medido por PDI.
Sumário da Invenção [0015] Foi descoberto por testes analíticos que se o material gasto for submetido a uma temperatura de 105-110Ό por 20-30 minutos de tempo de resistência a 15-17% de umidade em peso que uma refeição pode ser produzida com uma capacidade digestiva de proteína como medido por PDI de 30-45%, substancialmente maior do que o PDI de 20-30% atualmente conhecido no comércio.
[0016] Foi também descoberto por testes analíticos que se o material gasto for submetido a uma temperatura de 105-110Ό por 20-30 minutos de tempo de resistência a 15-17% de umidade em peso que uma refeição pode ser produzida com um ANF como medido por
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7/14 urease delta pH de menos do que 0,15.
[0017] Em uma modalidade exemplificativa da presente invenção, vapores de hexano superaquecidos são usados para evaporar solvente a partir do material gasto no início do processo e aparelho de DT. O referido método permite uma redução substancial no teor de solvente no material gasto sem aumentar a umidade ou temperatura do material gasto. O resultado é menos solvente prosseguindo para bandeja de CC mais superior a qual por sua vez requer menos condensação de vapor de água superaquecido dentro do material gasto, o que por sua vez permite que a umidade seja controlada no material gasto na faixa ideal de 15-17% em peso. Sob as condições de 15-17% de umidade em peso, 105-110Ό de temperatura e 20-30 minutos de tempo de resistência, ANF é ainda adequadamente desativado enquanto a capacidade digestiva de proteína é substancialmente aprimorada.
[0018] Um aspecto negativo substancial de teor de solvente residual elevado no produto de refeição acabado foi observado quando se reduz a quantidade necessária de vapor de água superaquecido condensando no material gasto. O referido vapor de água superaquecido atuou também como o meio de extração para reduzir o teor de solvente residual em uma refeição a menos do que 500 partes por milhão (ppm), e preferivelmente menos do que 250 ppm de solvente em peso. A taxa de fluxo do vapor de água superaquecido elevado caiu abaixo do limiar inferior de 300 kg/hr/m2 de taxa de fluxo necessária para extrair adequadamente o solvente a partir do material gasto.
[0019] Em outra modalidade exemplificativa da presente invenção, vapor de água é reciclado a partir de abaixo a bandeja de CC superior para acima da bandeja de SP do DT. O vapor de água reciclado em combinação com a taxa reduzida de vapor de água elevado introduzido na bandeja de SP permite que a taxa de fluxo através do material gasto seja aumentada em uma taxa de fluxo mínima aceitável de 300
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8/14 kg/hr/m2. Sob as referidas condições de 15-17% de umidade em peso, 105-110Ό de temperatura, 20-30 minutos de tempo de resistência, e uma taxa de fluxo de vapor de água superaquecido de maior do que 300 kg/hr/m2, a refeição pode ser produzida com menos do que 500 partes por milhão (ppm), e de modo ideal menos do que 250 ppm de solvente em peso.
[0020] Em suma, as condições ideais de 15-17% de umidade em peso, 105-110Ό de temperatura, 20-30 minutos de te mpo de resistência, e uma taxa de fluxo de vapor de água superaquecido de maior do que 300 kg/hr/m2 podem todas ser simultaneamente alcançadas. Como acima observado, um aspecto da presente invenção pertence a uma reciclagem de solvente superaquecido no estágio inicial do processo e aparelho de DT. Outro aspecto da presente invenção envolve a reciclagem de vapor de água superaquecido no estágio final do processo e aparelho de DT.
Breve Descrição dos Desenhos [0021] A figura 1 é um gráfico ilustrando dados captados a partir de um DT em escala de bancada mostrando o impacto de PDI em uma refeição em níveis variáveis de umidade;
[0022] A figura 2 é um gráfico ilustrando dados captados a partir de a DT em escala de bancada mostrando o impacto de ANF em uma refeição em níveis variáveis de umidade; e [0023] A figura 3 é um desenho em seção transversal de uma modalidade do aparelho de DT aprimorado em que ambos o sistema de reciclagem de vapor de solvente superaquecido e o sistema de reciclagem de vapor de água superaquecido são empregados.
Descrição Detalhada da Modalidade Exemplificativa [0024] Com atenção à figura 3, um aparelho é mostrado tendo reciclagem de vapor de solvente superaquecido e um sistema de reciclagem de vapor de água superaquecido. O técnico observará que
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9/14 qualquer um dos referidos sistemas pode ser usado por si só, ou se desejado, os sistemas podem ser utilizados em conjunto. Como mostrado, o aparelho compreende um alojamento cilíndrico vertical 1 com uma entrada para o material gasto na parte de topo do referido alojamento 2 e uma saída para a refeição torrada e desprovida de solvente no fundo do referido alojamento 3. O material gasto é agitado acima das bandejas internas 4,5,6,7 por agitadores 8 conectados a um eixo vertical giratório 9. As bandejas são arranjadas em série a partir de um local a montante para um local a jusante dentro do alojamento. O material gasto passa a partir de uma direção a montante a uma direção a jusante a partir de bandeja para bandeja por meio de uma válvula giratória de velocidade variável 10, que também controla a profundidade de camada de material gasto em cada bandeja.
[0025] A primeira bandeja de topo a montante 4 é uma bandeja embutida aquecida a vapor com aberturas na mesma que permitem vapores superaquecidos de solvente a partir da bandeja de baixo subam através da camada de material gasto suportado acima. O solvente é principal mente evaporado a partir do material gasto na referida bandeja pelo vapor de solvente elevado perdendo o seu superaquecimento, e segundo por transferência de calor a partir da superfície da bandeja aquecida a vapor. A segunda bandeja 5 é uma bandeja embutida aquecida a vapor desprovida de aberturas. Solvente é evaporado a partir do material gasto na referida bandeja por transferência de calor a partir da superfície da bandeja aquecida a vapor. A referida bandeja 5 forma uma vedação de vapor a partir da bandeja abaixo. As referidas duas bandejas 4,5 atuam como um par para injeção de vapor de solvente superaquecido dentro do material gasto. O referido aparelho pode ter tão pouco quanto uma e tanto quanto quatro pares das referidas bandejas 4,5 como necessário para fornecer suficiente solvente superaquecido para evaporar solvente adequado a partir do material gasto
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10/14 antes do material gasto passar para a próxima zona do DT aparelho. [0026] As quinta, sexta e sétima bandejas 6 são bandejas embutidas aquecidas a vapor com aberturas que permitem que vapor de água superaquecido a partir da bandeja abaixo suba através da camada de material gasto suportado acima. O solvente é principal mente evaporado a partir do material gasto nas referidas bandejas pelo vapor de água elevado condensando dentro do material gasto, e secundariamente por transferência de calor a partir da superfície da bandeja aquecida a vapor.
[0027] A bandeja final ou mais a jusante mostrada T é uma câmara embutida com uma pluralidade de pequenas aberturas que permitem que vapor de água superaquecido na forma de vapor de baixa pressão penetre no aparelho e passe através da camada de material gasto suportado acima.
[0028] Vapor de solvente com uma ligeira quantidade de vapor de água sai da parede lateral do aparelho como mostrado nas saídas 12 e passa para um dispositivo de lavagem de vapor 13 para remover poeira de refeição antes do referido vapor passar para a recuperação de calor dentro do processo geral de extração de solvente 14.
[0029] Em um aspecto da presente invenção, o aparelho é equipado com um sistema de reciclagem de vapor de solvente superaquecido. Uma porção do vapor de solvente com ligeiro vapor de água saindo do dispositivo de lavagem de vapor 13 é puxada para dentro de um ventilador à prova de centelha 15. O ventilador à prova de centelha aumenta a pressão e impulsiona os vapores através dos tubos da carcaça e tubo do trocador de calor 16. Vapor no lado da carcaça do referido trocador de calor é usado para superaquecimento da maior parte dos vapores de solvente que passam através do mesmo. A maioria dos vapores superaquecidos de solvente penetram a parede lateral do tanque, entre os pares de bandejas 4,5 como mostrado em 17. Os rePetição 870180068746, de 08/08/2018, pág. 15/28
11/14 feridos vapores superaquecidos então sobem através das aberturas na bandeja acima, proporcionando calor para evaporar solvente em baixa temperatura. Os vapores evaporados frios saem da parede lateral do tanque 12 e passam para o dispositivo de lavagem de vapor 13, completando o ciclo de reciclagem.
[0030] Em outro aspecto da presente invenção, o aparelho é equipado com um sistema de reciclagem de vapor de água superaquecido. Uma porção do vapor de água superaquecido com ligeiro vapor de solvente é puxada a partir da parede lateral do tanque como mostrado em 18 sob a bandeja superior de contracorrente 6 por um ventilador à prova de centelha ou aparelho ejetor de vapor 19 o que por sua vez passa o vapor através de um trocador de calor de carcaça e tubo de vapor superaquecido 20 para opcionalmente adicionar superaquecimento e então retornar o referido vapor de volta através da parede lateral do tanque para dentro do espaço superior acima da refeição da bandeja mais baixa 7 como mostrado em 21. Este retorno de vapor aumenta a taxa de fluxo de vapor de água superaquecido através das camadas de material gasto suportado nas bandejas 6 para aprimorar a extração de solvente a partir do material gasto. Vapores de água 22 a partir do processo de extração de solvente podem também ser introduzidos no ciclo de vapor de água superaquecido com o objetivo de recuperação de calor ao impulsionar os referidos vapores com um ejetor de vapor 23.
[0031] Em determinadas formas e modalidades, a presente invenção é direcionada a um aparelho para processar material gasto a partir de um processo de extração de solvente em que o material gasto penetra o topo de um tanque cilíndrico vertical 1 com bandejas 4,5,6,7 dispostas horizontal mente na mesma em que o material gasto é transportado em torno das referidas bandejas por agitadores 8 que são conectados a um triturador giratório vertical 9 no centro do tanque e o
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12/14 referido material gasto é transportado a partir de bandeja em bandeja por câmaras de vácuo giratórias 10.0 material gasto é submetido a uma combinação de contato direto por hexano superaquecido, contato direto por vapor de água superaquecido, e calor transferido a partir das bandejas 4, 5, 6 para permitir que o solvente seja evaporado e o material gasto adequadamente tostado.
[0032] De acordo com outro aspecto da presente invenção, um par de bandejas aquecidas a vapor 4,5 é proporcionado no aparelho em que a bandeja de fundo atua como uma vedação de vapor e a bandeja de topo atua como um dispositivo de difusão de vapor de solvente superaquecido para permitir que significante solvente seja evaporado a partir do material gasto com um mínimo de elevação de temperatura ou umidade.
[0033] Em uma modalidade exemplificativa, um ciclo de reciclagem de vapor de solvente superaquecido é proporcionado em que vapores principais de solvente, maiores do que 90% de vapor de solvente e menos do que 10% de vapor de água saem do aparelho e são retornados a partir do dispositivo de lavagem de vapor 13 para um ventilador à prova de centelha e hermético a vapor 15 em que os referidos vapores são superaquecidos em um trocador de calor de carcaça e tubo de vapor superaquecido 16 e então introduzidos através da parede lateral do tanque como mostrado em 17 entre o par de bandejas aquecidas a vapor como definido acima que serve como a combinação vedação de vapor e dispositivo de difusão de vapor de solvente superaquecido.
[0034] Os vapores de solvente sobem através da camada de material gasto suportado na bandeja superior 4 evaporando solvente e o referido solvente sai da parede lateral na extremidade a montante do tanque como mostrado na saída a montante e prossegue para um dispositivo de lavagem de vapor 13 para remover poeira da refeição. O
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13/14 teor do solvente residual no material gasto após o ciclo de reciclagem de vapor de solvente superaquecido através da condensação de vapor de água na bandeja de camada de refeição profunda mais superior 6 aumenta a umidade da refeição a 15-17% de umidade, mais idealmente 15,5-16,5% de umidade, e ainda mais preferivelmente 16% de umidade. Ademais, o material gasto tostado e desprovido de solvente saindo do aparelho tem um ANF como medido por urease delta pH de 0,05 a 0,20, e de modo mais ideal, 0,010 a 0,015.
[0035] Em modalidades exemplificativas adicionais, o material gasto tostado dissolvido saindo do aparelho tem uma solubilidade de proteína como medido por PDI excedendo 30% e de modo mais ideal excedendo 35%, e ainda mais preferivelmente excedendo 40%.
[0036] Em outro aspecto da presente invenção, um ciclo de reciclagem de vapor de água superaquecido é proporcionado em que os vapores principais de água, maiores do que 95% de vapor de água e menos do que 5% de vapor de solvente, são puxados através da parede lateral do tanque no espaço superior sob a primeira bandeja como mostrado em 18 a um ventilador à prova de centelha do tipo de vapor ou ejetor de vapor 19 em que os referidos vapores são superaquecidos em um trocador de calor de carcaça e tubo de vapor superaquecido 20e então reintroduzidos através da parede lateral do tanque no espaço superior sobre a última bandeja com a camada profunda de material como mostrado na seta 21. Os referidos vapores sobem através da bandeja 6 e o material gasto suportado acima para retirar o solvente. O fluxo de vapor reciclado é ajustado para se obter uma taxa de fluxo através da camada de material gasto suportado pela bandeja 6de 300-700 kg/hr/m2, e de modo mais ideal 400-600 kg/hr/m2, e ainda mais idealmente 500 kg/hr/m2.
[0037] Em outras modalidades da presente invenção, o material gasto tostado e desprovido de solvente que sai do aparelho 3 tem um
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14/14 teor de solvente residual de menos do que 500 ppm, e de modo mais ideal menos do que 300 ppm, e ainda mais idealmente menos do que 200 ppm. Em outro aspecto da presente invenção, qualquer fonte de vapor de água a partir do processo de extração de solvente pode ter o seu calor recuperado ao se usar um ejetor de vapor 23 ou semelhante para impulsionar os vapores para dentro do ciclo de reciclagem de vapor de água superaquecido.
[0038] Embora a presente invenção tenha sido descrita com referência às diversas modalidades ilustrativas, a presente descrição não pretende ser construída em um senso limitativo. Diversas modificações das modalidades ilustradas e descritas aqui, assim como outras modalidades da presente invenção serão aparentes para aqueles versados na técnica com referência à presente descrição. É, portanto, contemplado que as reivindicações anexas cubram quaisquer das referidas modificações ou modalidades inseridas no âmbito verdadeiro da presente invenção.

Claims (19)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Aparelho para processar material gasto tendo sólidos, umidade residual, e solvente no mesmo resultando a partir de um processo de extração de solvente, caracterizado pelo fato de que compreende um alojamento (1) tendo uma pluralidade de bandejas (4, 5, 6, 7) espaçadas entre si no mesmo dispostas em série no referido alojamento (1) e arranjadas ao longo de uma direção de montante a jusante, meios para transportar (10) o referido material gasto a partir de bandeja em bandeja no referido aparelho a partir de uma entrada a montante para uma saída a jusante, meios para diretamente colocar em contato (4, 5) o referido material gasto com vapor de água aquecido na medida em que o referido material gasto é transportado através de pelo menos uma porção do referido alojamento (1), meios para colocar em contato (8) o referido material gasto com solvente volátil evaporando a partir do referido material gasto, meios de aquecimento (16) que cooperam com alguma da referida pluralidade de bandejas (4, 5, 6, 7) para indiretamente aquecer o referido material gasto por contato do referido material gasto com superfícies aquecidas de alguma da referida pluralidade de bandejas (4, 5, 6, 7), e compreendendo ainda pelo menos um dos seguintes sistemas:
    um sistema de reciclagem de solvente incluindo meios de conduto de reciclagem de solvente (14) para proporcionar a remoção do referido solvente a partir do referido alojamento (1) na saída de solvente (12) e retornar o referido solvente removido para o referido alojamento (1) na entrada de solvente (17), e um sistema de reciclagem de vapor de água incluindo meios de conduto de reciclagem de vapor de água (19) para fornecer a remoção do referido vapor de água do referido alojamento (1) em uma saída de vapor (18) e o retorno vapor de água para referido alojamento (1) em uma entrada de reciclagem de vapor de água (21).
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  2. 2/5
    2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende um superaquecedor (16) associado de modo operacional com o referido meio de conduto de sistema de reciclagem de solvente (14) para superaquecer o referido solvente removido de modo que o referido material gasto é posto em contato com o solvente superaquecido.
  3. 3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende um dispositivo de lavagem de vapor (13) e ventilador (15) conectados de modo operacional ao referido meio de conduto de reciclagem de solvente (14).
  4. 4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o referido superaquecedor compreende um trocador de calor de carcaça e tubo (20).
  5. 5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a referida pluralidade de bandejas (4, 5, 6, 7) inclui um par de bandejas aquecidas a vapor adjacentes (4, 5) dispostas em uma direção de montante a jusante e em que o referido par de bandejas (4, 5) atua como uma vedação de vapor e o referido local de entrada para o referido solvente removido é proporcionado intermediário ao referido par de bandejas (4, 5).
  6. 6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende um ejetor de vapor (23) ou ventilador associado de modo operacional com o referido meio de conduto de reciclagem de vapor (19) e em que a referida entrada de reciclagem de vapor de água (21) está localizada a jusante a partir da referida saída de reciclagem de vapor de água (18).
  7. 7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende um superaquecedor (16) em associação operacional com o referido meio de conduto de reciclagem de vapor de água (19).
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    3/5
  8. 8. Método para processar material gasto tendo sólidos, umidade residual, e solvente no mesmo resultando de um processo precursor de extração de solvente (14), caracterizado pelo fato de que compreende transportar o referido material gasto através de um alojamento (1) a partir de uma entrada a montante (2) para uma saída a jusante (3), colocar em contato o referido material gasto com vapor de água aquecido no referido alojamento (1) e solvente volátil formado no referido alojamento, o dito método compreendendo ainda pelo menos uma das seguintes etapas:
    reciclar algum do referido solvente volátil, a referida reciclagem de volátil compreendendo proporcionar uma saída de reciclagem de vapor de solvente (12) no referido alojamento (1), e transportar vapor de solvente reciclado a partir da referida saída de reciclagem de vapor de solvente para a entrada de vapor de solvente (17) no referido alojamento (1), e reciclar algum do referido vapor de água aquecido, a referida reciclagem do referido vapor de água compreendendo fornecer uma saída de reciclagem de vapor de água aquecido (18) no referido alojamento (1) e passar vapor de água aquecido reciclado a partir da referida saída de reciclagem de vapor de água aquecido (18) para uma entrada de vapor de água aquecido (21) no referido alojamento (1).
  9. 9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende o superaquecimento do referido vapor de solvente reciclado.
  10. 10. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o referido material gasto saindo da referida saída a jusante (3) tem um teor de umidade de cerca de 15-17% de umidade.
  11. 11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o referido material gasto saindo da referida saída a
    Petição 870180068746, de 08/08/2018, pág. 22/28
    4/5 jusante (3) tem um teor de umidade de entre cerca de 15,5-16,5% de umidade.
  12. 12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o referido material gasto saindo da referida saída a jusante (3) tem um teor de umidade de cerca de 16% de umidade.
  13. 13. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o referido material gasto na referida saída a jusante (3) tem um ANF como medido por uréase delta pH de 0,05-0,20.
  14. 14. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o referido ANF como medido por uréase delta pH é 0,10-0,15.
  15. 15. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o referido material gasto na referida saída a jusante (3) tem uma solubilidade de proteína como medido por PDI excedendo 30%.
  16. 16. Método, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o referido material gasto na referida saída a jusante (3) tem uma solubilidade de proteína como medido por PDI excedendo 40%.
  17. 17. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende ajustar a taxa de fluxo do referido vapor de água aquecido reciclado para resultar em uma taxa de fluxo de vapor de água através do referido material gasto no referido alojamento (1) de entre cerca de 300-700 kg/hr/m2.
  18. 18. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o referido material gasto saindo da referida saída a jusante (3) tem um teor de solvente residual de menos do que 500 ppm.
  19. 19. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende a adição de vapor de
    Petição 870180068746, de 08/08/2018, pág. 23/28
    5/5 água reciclado a partir de um processo precursor de extração de solvente (14) no referido vapor de água aquecido reciclado.
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