BRPI0916096B1 - Embarcação para operação em poços submarinos e método de trabalho da dita embarcação. - Google Patents

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BRPI0916096B1
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Paolo Croatto
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Saipem S.P.A.
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Abstract

embarcação para operação em poços submarinos e método de trabalho da dita embarcação descreve-se uma embarcação (1) para operar em poços submarinos, possuindo um convés (7), uma piscina da lua (11) estendendo-se através do convés (7), e uma unidade de compensação (19), que está montada no convés (7) acima da piscina da lua (11) e é provida com um estrutura (27), que desliza ao longo do convés (7); com uma plataforma de suporte (28) o qual é móvel em relação à estrutura (27), em uma direção (01) substancialmente vertical, sendo adequado para suportar cargas; e com um conjunto movimentador (29) que conecta a plataforma de suporte (28) à estrutura (27), adequado para ser seletivamente configurado de modo a deslocar a plataforma de suporte (28) na direção (01 ), tanto em um modo de compensação do balanço (causado tanto pelo movimento das ondas na água como pelo movimento inercial e trepidação devido ao deslocamento de cargas), como em um modo elevador.

Description

Embarcação para operação em poços submarinos e método de trabalho da dita embarcação.
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção refere-se a uma embarcação para operar em poços submarinos.
Poços, e em especial poços submarinos, precisam que muitas operações sejam executadas ao longo do tempo. Tais operações incluem uma primeira perfuração, re-perfuração para fins de trabalho adicional, e muitas outras operações de trabalho, tais como manutenção de grande porte ou tratamentos de reparação dos poços submarinos.
As operações podem ser realizadas por meio de uma sonda ou uma armação de tubo em espiral e uma serpentina, uma tubulação e um equipamento de amortecimento, ou uma combinação de uma sonda e uma armação de tubo em espiral. Em muitos casos, essas operações incluem uma série de atividades a serem executadas a bordo da embarcação, tal como a montagem de conjuntos de válvulas a uma sequência (ou cordão) de tubos ou a uma tubulação em espiral; operações com tubulações em espiral; desmontagem de conjuntos de válvulas de uma sequência de tubos; etc..
ESTADO DA TÉCNICA ’ ~ ~ Todas essas operações são executadas de maneira mais complicada quando a embarcação estiver conectada ao topo de um poço e está sujeita ___ao balanço, devido ao movimento das ondas na água e pelo movimento inercial e trepidação causados pelo deslocamento de cargas. Quando um cordão de tubos conecta o topo do poço à embarcação, o balanço na embarcação pode estressar a parte superior do poço, o cordão de tubos, e os equipamentos da embarcação conectados ao cordão de tubos. Por este motivo, existem maneiras de compensar o balanço da embarcação, para minimizar as forças de estresse acima identificadas.
Sobre este assunto, a patente GB 2.343.466 descreve uma embarcação que inclui um convés principal e uma torre de compensação, montada no convés principal. A torre é composta por uma estrutura, por uma plataforma de suporte que é móvel em uma direção substancialmente vertical em relação à estrutura, e é apropriada para suportar um cordão de tubos conectado ao topo de um poço e a um injetor de tubo em espiral, e por um guincho que fica conectado à plataforma de suporte e a um conjunto de compensação.
A embarcação divulgada na patente GB 2.343.466 tem o inconveniente de ser dedicada somente a realizar operações com tubulações em espiral, não tendo flexibilidade.
Por outro lado, as embarcações multiuso operando em poços submarinos necessitam que muitas atividades sejam executadas a bordo da embarcação.
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Em particular, muitos itens pesados devem ser levantados, posicionados, abaixados e montados, quando estão suspensos ao longo do convés principal.
Disto resulta que as condições de trabalho são muito perigosas para os operadores envolvidos nas atividades acima identificadas, a bordo da embarcação.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
Um dos objetivos da presente invenção consiste em tornar uma embarcação adequada para realizar diversas atividades relacionadas com operações em poços submarinos e, ao mesmo tempo, aumentar a segurança a bordo da embarcação.
De acordo com a presente invenção, é obtida uma embarcação para operar em poços submarinos, com a embarcação incluindo um convés principal, uma “piscina da lua” (poço ou área de manobras) que se estende através do convés principal, e uma unidade de compensação, que está montada no convés principal acima da piscina da lua e compreende uma estrutura, uma plataforma de suporte que é móvel, em relação à estrutura, em uma direção substancialmente vertical, sendo adequada para carregar cargas, e um conjunto movimentador que está conectado à plataforma de suporte e à estrutura, a qual pode ser seletivamente ajustada de modo a deslocar, na “ citada- direção, a plataforma de suporte, em relação à estruturar em um modo de compensação do balanço e em um modo elevador.
Desta forma, a unidade de compensação é uma unidade de —= .^ compensação de múltiplos propósitos, que é capaz de operar como um elevador quando a plataforma de suporte não estiver conectada ao topo de um poçoatravés deum cordão de tubos.
Desta maneira, a unidade de compensação de múltiplos propósitos adapta a embarcação para várias operações diferentes, e aumenta a segurança dos operadores que trabalham a bordo da embarcação.
Em uma forma de incorporação preferida da presente invenção, a unidade de compensação compreende pelo menos um atuador hidráulico linear que permite uma gama maior de compensação em relação aos sistemas de compensação conhecidos.
Além disso, quando a plataforma de suporte está conectada ao topo de um cordão de tubos, a plataforma de suporte pode suportar uma estrutura de tubos em espiral sem a necessidade do uso de uma junção deslizante tendo as correspondentes vedações deslizantes.
De acordo com outra forma de incorporação preferida, a invenção refere-se a uma embarcação para operar em poços submarinos, com a embarcação incluindo um convés principal, uma piscina da lua que se estende através do convés principal, e uma unidade de compensação, a qual está montada no convés principal
3/11 acima da piscina da lua e compreende uma estrutura, uma plataforma de suporte móvel, em relação à estrutura, em uma direção substancialmente vertical, sendo adequada para transportar cargas, e um conjunto movimentador que está conectado à plataforma de suporte e à estrutura, onde a unidade de compensação fica acoplada de modo deslizante ao convés principal, de forma a deslocar a plataforma de suporte ao longo do convés principal acima da piscina da lua.
Desta forma, a plataforma de suporte pode ser deslocada acima da piscina da lua mesmo quando um cordão de tubos conecta o topo do poço à plataforma de suporte, e muitas operações adicionais podem ser facilmente realizadas a bordo da embarcação.
A presente invenção também se refere a um método de trabalho de uma embarcação para operar em poços submarinos. De acordo com a presente invenção, é provido um método de trabalho de uma embarcação para operar em poços submarinos, em que a embarcação inclui um convés principal, uma piscina da lua que se estende através do convés principal, e uma unidade de compensação, a qual está montada no convés principal acima da piscina da lua e compreende uma estrutura, uma plataforma de suporte móvel em relação à estrutura, em
- uma direção substancialmente vertical e adequada para o transporte de cargas, e um conjunto movimentador que está conectado à plataforma de suporte e à estrutura; o
0 método compreende a etapa de ajuste do conjunto movimentador, para deslocar seletivamente a plataforma de suporte em relação à estrutura na citada direção, em um modo de compensação de balanço ou em um modo elevador. ““
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Outras características técnicas e vantagens da invenção serão divulgadas pela seguinte descrição detalhada de uma forma de incorporação nãolimitativa, com referência aos desenhos anexos, em que:
A figura 1 é uma vista em elevação lateral, com uma parte removida para maior clareza e uma parte em corte transversal, de uma embarcação em conformidade com a presente invenção;
A figura 2 é uma vista em planta, com partes removidas para maior clareza, do convés principal da embarcação da figura 1;
A figura 3 é uma vista em elevação lateral, em uma escala ampliada com partes mostradas em corte transversal, e partes ilustradas esquematicamente, de um detalhe da embarcação da figura 1;
As figuras 4 e 5 são vistas axonométricas, com uma parte removida para maior clareza, da embarcação da figura 1, em duas respectivas configurações de trabalho.
MELHOR MODO DE REALIZAÇÃO DA INVENÇÃO
A descrição detalhada refere-se à melhor forma de incorporação
4/11 da presente invenção.
EMBARCAÇÃO
Na figura 1, o numeral de referência 1 indica uma embarcação flutuando em um corpo de água 2 e operando em um poço submarino 3 estendendo-se no leito 4 do corpo de água 2. O poço 3 tem um topo do poço 5 que se projeta a partir do leito 4 e está conectado à embarcação 1 por meio de um cordão tubular R. Para o propósito da presente invenção, a definição de cordão tubular inclui qualquer tipo de montagem de tubos formada por um tubo elevador ou qualquer outro tipo de membro tubular utilizado nas operações da embarcação.
No exemplo mostrado nas figuras anexas, a embarcação 1 é uma embarcação semi-submersível, compreendendo grandes estruturas do tipo pontão 6 submersas abaixo do nível do mar SL; um convés principal 7 que fica elevado acima das estruturas do tipo pontão 6 sobre grandes colunas de aço 8, sendo provido com um estibordo S1, um bombordo S2 (figura 2) e uma plataforma de perfuração 9 elevada acima do convés principal 7 sobre colunas 10. O convés principal 7 é provido com uma piscina da lua 11 (poço ou área de manobras, sendo uma grande abertura no convés principal 7, permitindo a passagem de equipamentos de perfuração). Como melhor ú ilustrado na figura 2, a piscina dá lua 11 é delimitada por uma borda com um formato retangular, compreendendo dois lados longitudinais 12L, e dois lados transversais 12S, ou seja, um lado transversal de estibordo 12S e um lado transversal de bombordo 12S.
Na seguinte descrição, um “convés” ou “plataforma” é definido como sendo uma estrutura plana, ao passo que o termo “superfície” é definido como sT face superior da mesma estrutura plana. Como conseqüência, o convés principal 7 é provido com uma superfície principal 7A, e a plataforma de perfuração 9 é provida com uma superfície de perfuração 9A. Além disso, para os fins da presente invenção, a definição de “convés principal” abrange qualquer plataforma adequada para armazenar um grande número de itens. Para o propósito da presente invenção, a definição de “plataforma de perfuração” destina-se a qualquer plataforma elevada a partir de um convés inferior e suportando um guindaste.
A embarcação semi-submersível 1 tem a vantagem de submergir as estruturas do tipo pontão 6 e minimizar o carregamento das ondas e do vento. Por este motivo a embarcação semi-submersível 1 pode operar em uma ampla gama de profundidades de água, incluindo águas profundas. Para manter o estado da embarcação semi-submersível 1, podem ser usadas várias âncoras amarradas por fortes correntes e cabos de aço controlados por computador, ou por propulsores controlados por computador, indicados com o número 13 na forma de incorporação mostrada na figura 1.
A embarcação 1 inclui ainda equipamentos para perfuração e para executar operações de trabalho no poço submarino 3.
5/11
Embora a descrição refira-se expressamente a uma embarcação semi-submersivel, a presente invenção não se limita a uma embarcação semisubmersível e inclui qualquer tipo de embarcação, tais como, por exemplo, navios de casco simples.
EQUIPAMENTO
Com referência à figura 1, o equipamento de trabalho e de perfuração compreende um guindaste de torre 14 montado na plataforma de perfuração 9, e um guincho 15 que está montado sobre a plataforma de perfuração 9 e está conectado à parte superior do guindaste de torre 14 por meio de um cabo de tração 16, que define o funcionamento do eixo A do guindaste de torre 14. A operação do eixo A é vertical ou substancialmente vertical, por causa do movimento da embarcação 1. A plataforma de perfuração 9 inclui um painel removível 17 localizado acima da piscina da lua 11, e um orifício 18 (figura 3) que fica disposto no painel removível 17 e se estende sobre o eixo A.
O guindaste de torre 14 pode ser qualquer tipo de guindaste de torre, tal como uma grua, um guindaste de pistão, equipado por sua vez com um motor superior, etc.. A plataforma de perfuração 9 pode ser equipada também com uma mesa giratória que se estende próximo doorifício 18, equaisquer outros tipos de-equipamentos de perfuração e dispositivos para manuseio de membros tubulares para fazer cordões de tubos R na plataforma de perfuração 9.
O guincho 15, pode ser vantajosamente conectado a um conjunto de compensação de tipo já conhecido, não mostrado nas figuras anexas. ~
O equipamento inclui ainda uma unidade de compensação 19 montada no convés principal 7; um carrinho 20 suportado pelo convés principal 7 e que se desloca ao longo da piscina da lua 11; um conjunto de trilho 21 (figura 2) que se estende sobre o convés principal 7 e sobre o carrinho 20; carros de transporte 22 correndo ao longo do conjunto de trilho 21; e uma estrutura de tubos em espiral 23, que na figura 1 é mostrada na unidade de compensação 19.
Diversos conjuntos de válvulas, como um protetor contra estouro 25, e uma “árvore de Natal” (rack) 26, dispostos nos respectivos carros 22, e vários carreteis 24 para os tubos em espiral, ficam armazenados no convés principal 7.
UNIDADE DE COMPENSAÇÃO
Com referência à figura 3, a unidade de compensação 19 fica localizada acima da piscina da lua 11, acoplada de modo deslizante ao convés principal 7, em uma direção D2 paralela ao convés principal 7, ficando disposta entre o convés principal 7 e a plataforma de perfuração 9. O movimento de deslizamento da unidade de compensação 19 ocorre entre uma posição de repouso no lado transversal de bombordo 12S (figura 2) e uma posição de operação, onde a unidade de compensação 19 fica
6/11 alinhada com o eixo operante A (figura 4). Vantajosamente, a unidade de compensação 19 fica em acoplamento deslizante com o lado inferior da plataforma de perfuração 9.
A unidade de compensação 19 inclui uma estrutura 27, uma plataforma de suporte 28, e um conjunto movimentador 29, que está conectado à estrutura 27 e à plataforma de suporte 28, apto a operar a plataforma de suporte 28 em um modo de compensação de balanço e em um modo elevador, para levantar e abaixar cargas.
A estrutura 27 é em formato de torre e estende-se predominantemente na direção D1. A estrutura 27 tem quatro pilares 30 dispostos nos vértices de um retângulo hipotético (figura 2), e uma série de vigas que conectam os pilares 30 ao longo de apenas três lados do retângulo hipotético, a fim de formar uma estrutura de treliça que se estende ao longo de três lados. A estrutura 27 tem um lado aberto voltado para o estibordo S1 do convés principal 7 (figura 2).
A plataforma de suporte 28 é suportada de modo deslizante pelos pilares 30 na direção D1 paralela aos pilares 30, e compreende uma placa 31. Com referência à figura 2, a placa 31 tem uma borda externa retangular, um furo central 32, e uma fenda 33 conectando o furo central 32 à borda externa, no lado aberto da estrutura _ 27. Em outras palavras, a fenda 33 estende-se, a partir do furo central 32, para o estibordo S1. Em particular, a fenda 33 é paralela à direção D2 e ao movimento deslizante da unidade de compensação 19.
A placa 31 inclui ainda um carretei de mangueiras de conexão (não mostrado), de maneira a conectar de modo fluido as mangueiras de conexão a linhas fixas (não mostradas) dispostas ao longo do convés principal 7.
O conjunto movimentador 29 é composto por quatro mecanismos de acionamento 34, cada um disposto em uma respectiva posição vertical 30. Cada mecanismo de acionamento 34 é substancialmente um guincho elevador operado por um atuador hidráulico linear 35, e compreende um cabo 36 tendo uma extremidade fixada ao topo da armação 27 e a outra extremidade fixada à plataforma de suporte 28; uma roldana 37 fixada ao topo da armação 27 acima da plataforma de suporte 28; e uma roldana 38 fixada à extremidade móvel do atuador hidráulico linear 35, o qual está fixado ao topo da estrutura 27.
O conjunto movimentador 29 compreende ainda um reservatório de compensação 39 operando de acordo com o princípio da carga constante, e um circuito hidráulico 40 conectando os atuadores hidráulicos lineares 35 com o reservatório de compensação 39. Em outras palavras, os atuadores hidráulicos lineares 35 são operados por um líquido, normalmente óleo, que está em comunicação com o reservatório de compensação 39 através do circuito hidráulico 40. O reservatório de compensação 39 é equipado com dois compartimentos estreitamente divididos por uma
7/11 parede móvel 41. O óleo preenche os atuadores hidráulicos lineares 35 e um compartimento, enquanto que um grande volume de gás ocupa o outro compartimento do reservatório de compensação 39. Como o volume de óleo é insignificante em relação ao volume de gás, as variações de pressão do gás são desprezíveis, mesmo quando ocorrem deslocamentos relativamente grandes da parede móvel 41. Como conseqüência, a pressão do óleo também é mantida substancialmente constante, e a carga aplicada à plataforma de suporte 28 é mantida constante.
Uma vez que a plataforma de suporte 28 está conectada ao topo do poço 5 através de um cordão de tubos R, como mostrado na figura 1, a variação de carga induzida pelo movimento de balanço da embarcação é transmitida do topo do poço 5, através do cordão de tubos R, para a placa 31 e para os atuadores hidráulicos lineares 35. Como conseqüência, toda vez que ocorre um movimento de balanço, o conjunto movimentador 29 permite o deslocamento da plataforma de suporte 28, enquanto mantém constante a carga sobre o topo do poço 5.
Além do modo de compensação de balanço, a unidade de compensação 19 pode operar em um modo elevador, para levantar e abaixar cargas. Para este efeito, e com referência à figura 3, o circuito hidráulico 40 inclui ainda uma — válvula 42 para isolar os atuadores hidráulicos lineares 35--do reservatório de compensação de 39; uma bomba hidráulica 43; um tanque 44; e uma válvula de duas vias 45 tendo três posições de operação para variar o comprimento dos atuadores hidráulicos lineares 35 e a altura da plataforma de suporte 28 em relação ao convés _ principaí 7, conforme for requerido.
Em outras palavras um operador, ao acionar as válvulas 42 e 45, pode ajustar a unidade movimentadora 29 para dois modos de operação: o modo de compensação, e o modo elevador.
Nas figuras 1 e 3, o cordão tubular R fica suspenso na placa 31 por meio de uma “aranha ou prendedor 46 e um colar 47. A aranha 46 e o colar 47 são mecanismos já bem conhecidos para prender cordões tubulares, enquanto que o colar 47 é um tipo de mecanismo bem conhecido usado para permitir o movimento oscilatório do cordão de tubos R em relação à aranha 46.
Desta forma, a unidade de compensação 19 pode convenientemente deslizar para trás e para frente na direção D2, mesmo quando o cordão tubular R está suspenso na plataforma de suporte 28 e está conectado ao topo do poço 5.
Com referência à figura 2, a unidade de compensação 19 pode deslizar sobre o convés principal 7, a partir da posição de repouso no lado transversal de bombordo 12S da piscina da lua 11, para uma posição de operação no centro da piscina da lua 11, onde o furo central 32 da placa 31 está alinhado com o eixo A.
8/11
O convés principal 7 é provido com trilhos 48 dispostos em lados opostos da piscina da lua 11. Em particular, cada trilho 48 corre ao longo do convés principal 7, bem próximo e paralelamente a um respectivo lado longitudinal 12L da piscina da lua 11.
Com referência à figura 3, a plataforma de perfuração 9 suporta um par de trilhos 49, que estão dispostos sob a plataforma de perfuração 9 e são paralelos aos trilhos 48, para acoplamento deslizante com a parte superior da unidade de compensação 19.
A unidade de compensação 19 está ainda equipada com um mecanismo de acionamento adequado (não mostrado) para deslocar a unidade de compensação 19 ao longo do convés principal 7, para trás e para frente na direção D2. CARRINHO
Com referência à figura 2, o carrinho 20 é uma placa acoplada de modo deslizante com um par de trilhos 50, que correm ao longo dos lados longitudinais 12L da piscina da lua 11 na direção D2. O carrinho 20 está equipado ainda com um atuador adequado (não mostrado) para deslocar o carrinho 20 ao longo da piscina da lua 11, a partir de uma posição de repouso, mostrada na figura 2, e qualquer outra posição ao-longo da piscinada lua 11. Na sua posição de repouso, o carrinho 20 encostasse contra o lado de estibordo 12S da piscina da lua 11, enquanto que em uma posição operacional particular o carrinho 20 fica em alinhamento com o eixo operacional A.
, Por exemplo, um mecanismo de acionamento (não mostrado) para a unidade de compensação 19 e para o carrinho 20 pode incluir uma transmissão do tipo coròa e pinhão e um motor elétrico conectado ao pinhão.
O carrinho 20 tem uma superfície de operação superior nivelada com a superfície principal 7A. Esta condição permite transferir facilmente itens pesados e de movimentação difícil do convés principal 7 para o carrinho 20, simplesmente deslizando-os ao longo da superfície principal 7A e da superfície adjacente superior do carrinho 20.
CONJUNTO DE TRILHOS
Com referência à figura 2, o conjunto de trilhos 21 estende-se ao longo do convés principal 7 e ao longo do carrinho 20, e tem a finalidade de facilitar o manuseio de equipamentos, tais como a estrutura do tubo em espiral 23, o protetor contra estouro 25 e as “árvores de Natal” 26, armazenados no convés principal 7. O conjunto de trilhos 21 inclui uma série de linhas retas 51, 52, 53 e 54, cada uma formada por um par de trilhos paralelos. A linha 51 se estende ao longo do convés principal 7 e ao longo do carrinho 20 (quando o carrinho 20 está colocado na posição de repouso) e é perpendicular à direção dos trilhos 48 e 49 e aos trilhos 50.
As linhas 52, 53 e 54 são paralelas à direção D2, estão dispostas
9/11 no convés principal 7, são perpendiculares à linha 51, e cruzam a linha 51. Em especial, a linha 54 se estende parcialmente pelo carrinho 20 e cruza a linha 51 sobre o carrinho 20.
O conjunto de trilhos 21 é percorrido pelos carros de transporte 22, e pela estrutura de tubo em espiral 23.
O deslocamento dos carros 22 ao longo do conjunto de trilhos 21 é feito por meio de qualquer mecanismo de acionamento adequado, tal como uma transmissão por coroa e pinhão e um motor elétrico conectado ao pinhão (não mostrado nas figuras anexas).
ESTRUTURA DE TUBO EM ESPIRAL
Com referência às figuras 4 e 5, a estrutura de tubo em espiral 23 estende-se predominantemente na direção vertical, e compreende diversos pisos 55 dispostos um em cima do outro; montantes verticais 56 conectam os pisos 55, com escadas com corrimões que permitem que o pessoal operacional alcance os diferentes pisos 55.
A estrutura de tubo em espiral 23 está ainda equipada com conjuntos de válvulas para conectar o tubo em espiral às mangueiras de conexão, a urn injetor. do tubo em espiral, e a outros equipamentos diversos não mostrados nos * desenhos anexos.
O piso 55 mais baixo é adequado para deslizar ao longo do conjunto de trilhos 21 e ficar travado em uma determinada posição na .plataforma de - suporte 28. A estrutura de tubo em espiral 23 pode ser suspensa acima da piscina da lua 11, por meio do guindaste de torre 14 e de um suspensor 57, conforme mostrado na figura 1.
ATIVIDADES DE TRABALHO DA EMBARCAÇÃO
A embarcação 1 tem as funções de execução de várias operações em poços submarinos, quer para a primeira perfuração ou para re-perfuração para fins de trabalhos adicionais.
Estas operações podem ser realizadas principalmente através do guindaste de torre 14 ou por meio da unidade de compensação 19, operando de acordo com o modo de compensação, ou por meio do guindaste de torre 14 em cooperação com a unidade de compensação 19.
Além da função de compensação, a unidade de compensação 19 tem as funções de deslocar e levantar itens acima da piscina da lua 11, quando operada no modo elevador e estando desconectada do topo do poço 5 (figura 1).
Na figura 4, a plataforma de suporte 28 está conectada a um cordão tubular R, enquanto que o protetor contra estouro 25 fica apoiado contra a placa 31 da plataforma de suporte 28. As operações de conexão do cordão de tubos R ao
10/11 protetor contra estouro 25 são realizadas sobre a placa 31 pelos operadores. A passagem do protetor contra estouro 25 a partir de uma posição de repouso no convés principal 7, mostrado na figura 2, para a posição sobre a placa 31, mostrada na figura 4, inclui as seguintes etapas:
- Deslocar a unidade de compensação 19 da posição de funcionamento para a posição de repouso, juntamente com o cordão tubular R suspenso na plataforma de suporte 28;
- Deslocar o protetor contra estouro 25 ao longo da linha 53, por meio do carro de suporte 22, até cruzar a linha 51 (figura 2);
- Deslocar o carro de suporte 22 com o protetor contra estouro 25 ao longo da linha 51 sobre o carrinho 20;
- Deslocar o carrinho 20 juntamente com o carro 22 e o protetor contra estouro 25 ao longo da piscina da lua 11, para deixar o protetor contra estouro 25 ao longo do eixo A;
- Elevar o protetor contra estouro 25 por meio do guindaste de torre 14 (figura 4);
- Deslocar para trás o carrinho 20 junto com o carro 22, na posição de repouso (figura 4);
- Deslocar a unidade de compensação 19 na posição de operação ao longo do eixo A, juntamente com o cordão de tubos R tubular e com placa 31 dispostos abaixo do protetor contra estouro 25 suspenso (figura 4);
- Abaixar o protetor contra estouro 25 sobre a placa 31, por meio do guindaste de torre 14 (figura 4).
Uma sucessão de etapas semelhantes é realizada para transferir a estrutura de tubo em espiral 23 a partir da posição de repouso,^mostrada em linha tracejada na figura 2, para a posição de operação, mostrada na figura 1. Uma posição intermediária é mostrada na figura 5, onde a estrutura de tubo em espiral 23 está apoiada sobre o carrinho 20.
Durante a transferência da estrutura de tubo em espiral 23, o painel 17 da plataforma de perfuração 9 é removido para permitir que a estrutura de tubo em espiral 23 estenda-se sobre a plataforma de perfuração 9, por causa da altura considerável da estrutura de tubos em espiral 23.
VANTAGENS
As principais vantagens da presente invenção consistem em limitar a suspensão de itens pesados acima do convés principal e, em geral, na melhoria das condições de segurança a bordo da embarcação 1 enquanto são executadas atividades com múltiplos propósitos. Particularmente relevantes para essas conquistas são o modo de operação duplo da unidade de compensação 19, a disposição deslizante da unidade de compensação 19 ao longo do convés principal 7, o carrinho 20, o conjunto de trilhos 21, e a disposição mútua do guindaste de torre 14, da unidade de compensação 19 e do carrinho 20, que cooperam de forma coordenada para a transferência de itens pesados.
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No entanto, a unidade de compensação 19 sozinha, quando montada no convés principal 7, pode realizar melhorias consideráveis com relação ao deslocamento de itens pesados. Em particular, de acordo com uma variação da melhor forma de incorporação, a placa 31 pode ficar alinhada com o convés principal 7, ou, em outras palavras, o carrinho 20 pode ser trazido para um nível no qual a superfície superior da placa 31 fica nivelada com a superfície principal 7A.
De acordo com a presente invenção, itens pesados e de movimentação difícil ficam suspensos durante um tempo relativamente curto, e somente ao longo do eixo A. Não há necessidade de deslocar os itens na direção horizontal acima do convés principal enquanto estão suspensos, e assim suas oscilações (balanço) são pequenas.
É pretendido que muitas modificações possam ser feitas na melhor forma de incorporação da presente invenção, tal como foi descrita, sem fugir do escopo de proteção definido pelas reivindicações a seguir.

Claims (25)

  1. Reivindicações
    1. Embarcação para operação em poços submarinos, caracterizada pelo fato de compreender uma embarcação (1) compreendendo:
    um convés (7);
    uma piscina da lua (11) estendendo-se através do convés (7); uma plataforma de perfuração montada de forma fixa no convés, elevada acima da piscina de lua e tendo um orifício; e uma unidade de compensação (19), montada de forma deslizante no convés para movimento numa direção substancialmente horizontal em relação ao convés e ao convés de perfuração de modo a compreender:
    uma estrutura (27), uma plataforma de suporte (28) móvel em relação à estrutura (27) em uma direção (D1) substancialmente vertical, sendo adequada para o transporte de itens, e um conjunto movimentador (29) que está conectado à plataforma de suporte (28) e à estrutura (27), montado na estrutura de tal modo que o conjunto de acionamento se move com a estrutura à medida que a unidade de compensação se move na direção substancialmente horizontal, podendo ser seletivamente ajustado de modo a deslocar a plataforma de suporte (28) em relação à estrutura (27) em um modo de compensação de balanço, e em um modo elevador.
  2. 2. Embarcação para operação em poços submarinos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a plataforma de suporte (28) compreende uma placa de suporte (31) para o transporte de itens.
  3. 3. Embarcação para operação em poços submarinos, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que a placa de suporte (31) tem um furo (32) para suspender um cordão de tubos (R) na placa de suporte (31), em que o dito cordão de tubos (R) estende-se através da piscina da lua (11).
  4. 4. Embarcação para operação em poços submarinos, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que a placa de suporte (31) tem uma borda externa e uma fenda (33) correndo a partir da borda externa até o furo (32), a dita fenda (33) sendo dimensionada de modo a permitir que um cordão tubular (R) passe através dela.
  5. 5. Embarcação para operação em poços submarinos, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que a estrutura (27) compreende:
    quatro vigas verticais posicionadas, quando vistas em seção transversal ao longo de um plano horizontal, em vértices de um retângulo imaginário, e uma pluralidade de feixes que conectam os quatro feixes
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    2/5 verticais ao longo do primeiro, segundo e terceiro lados do retângulo imaginário, de modo que as estruturas de treliça são formadas ao longo do primeiro, segundo e terceiro lados do retângulo imaginário e o quarto lado do retângulo está aberto;
    e em que a referida fenda se prolonga do orifício para o dito quarto lado.
  6. 6. Embarcação para operação em poços submarinos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada em que a direção substancialmente horizontal é substancialmente paralela ao convés.
  7. 7. Embarcação para operação em poços submarinos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a plataforma de suporte (28) compreende uma placa (31) provida com um furo (32) para suspender um cordão tubular (R), e com uma fenda (33) para inserir o cordão de tubos (R) através da placa (31), a dita fenda (33) estendendo-se na direção substancialmente horizontal (D2).
  8. 8. Embarcação para operação em poços submarinos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o conjunto movimentador (29) compreende:
    pelo menos um mecanismo de acionamento (34), que conecta a estrutura (27) à plataforma de suporte (28), e inclui um atuador hidráulico linear (35);
    um reservatório de compensação (39) que opera de acordo com o princípio da carga constante;
    uma bomba hidráulica (43); e um circuito hidráulico (40) para conectar seletivamente o atuador hidráulico linear (35) com o reservatório de compensação (39), de modo a operar a plataforma de suporte (28) no modo de compensação, e com a bomba hidráulica (43), de modo a operar a plataforma de suporte (28) no modo elevador.
  9. 9. Embarcação para operação em poços submarinos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de compreender:
    um guindaste de torre (14) montado na dita plataforma de perfuração (9); e um guincho (15) ligado ao guindastes de torre (14), de modo a elevar e abaixar o cordão tubular (R) no corpo de água (2) através da piscina da lua (11) e através do orifício (18), ao longo de um eixo de operação (A) paralelo à direção substancialmente vertical (D1).
  10. 10. Embarcação para operação em poços submarinos, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que a dita estrutura (27) é deslizável é deslizável para uma superfície superior do convés e acoplada de modo deslizante a uma superfície inferior do convés de perfuração.
  11. 11. Embarcação para operação em poços submarinos, de
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    3/5 acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que a plataforma (9) compreende um painel de convés removível (17) estendendo-se acima da piscina da lua (11), de modo a deixar que o item transportado pela plataforma de suporte (28), projete-se sobre a plataforma (9).
  12. 12. Embarcação para operação em poços submarinos, de acordo com reivindicação 10, caracterizada em que a referida estrutura engata de forma deslizante nas primeiras trilhas que se prolongam ao longo da superfície superior da plataforma e nas segundas trilhas que se prolongam ao longo da superfície inferior da plataforma de perfuração.
  13. 13. Embarcação para operação em poços submarinos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada o conjunto de acionamento compreender: atuadores lineares conectados a plataforma de suporte;
    um reservatório de compensação;
    um circuito hidráulico conectando os atuadores lineares ao reservatório de compensação; e uma válvula para isolar os atuadores lineares hidráulicos do reservatório de compensação.
  14. 14. Embarcação para operação em poços submarinos, caracterizada pelo fato de compreender:
    um convés (7);
    uma piscina da lua (11) estendendo-se através do convés (7); e uma plataforma de perfuração montada de forma fixa no convés, elevada acima da piscina de lua e tendo um orifício; e uma unidade de compensação (19), que é montada sobre o convés (7) acima da piscina da lua (11), e contida inteiramente entre o convés e o convés de perfuração, a unidade de compensação compreendendo uma estrutura (27), uma plataforma de suporte (28) móvel em relação à estrutura (27) em uma direção (D1) substancialmente vertical, sendo adequada para o transporte de itens, e um conjunto movimentador (29) que está conectado à plataforma de suporte (28) e à estrutura (27);
    em que a unidade de compensação é acoplada de modo deslizante ao convés para deslocar o transportador de suporte ao longo do convés acima da piscina de lua em relação ao convés e a plataforma de perfuração numa direção substancialmente horizontal;
    em que a estrutura, a plataforma de suporte e o conjunto de acionamento estão configurados para se moverem em conjunto à medida que a unidade de compensação se desloca na direção substancialmente horizontal em relação ao convés e a plataforma de perfuração.
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  15. 15. Embarcação para operação em poços submarinos, de acordo com a reivindicação 14, caracterizada em que a direção substancialmente horizontal é substancialmente paralela ao convés.
  16. 16. Embarcação para operação em poços submarinos, de acordo com a reivindicação 15, caracterizada em que a plataforma de suporte (28) compreende uma placa (31) incluindo um furo (32) para suspender um cordão tubular (R), e uma fenda (33) para inserir lateralmente o cordão tubular (R) até o furo (32), com a referida fenda (33) sendo paralela à direção substancialmente horizontal (D2).
  17. 17. Embarcação para operação em poços submarinos, de acordo com a reivindicação 14, caracterizada por a armação ser acoplada de modo deslizante a uma superfície superior do convés e acoplada de modo deslizante a uma superfície de fundo da plataforma de perfuração.
  18. 18. Método de trabalho em uma embarcação para operação em poços submarinos, caracterizado em que em que a embarcação compreende um convés;
    uma piscina lunar que se estende pelo convés;
    uma plataforma de perfuração fixamente montada no convés, elevada acima da piscina lunar e tendo um buraco; e uma unidade de compensação montada no convés acima da piscina de lua e inteiramente entre o convés e a plataforma de perfuração, a unidade de compensação compreendendo uma estrutura, uma plataforma de suporte móvel em relação à estrutura numa direção substancialmente vertical e configurada para transportar itens; um conjunto de acionamento conectado a plataforma de suporte e montado na estrutura; o método compreendendo o passo de:
    definir seletivamente o conjunto de acionamento para deslocar a plataforma de suporte em relação à estrutura na referida direção substancialmente vertical num modo de elevador; e deslizar a unidade de compensação ao longo do convés numa direção substancialmente horizontal de modo a dispor a plataforma de suporte em um número de posições acima da piscina de lua e em relação ao convés e a plataforma de perfuração, em que a estrutura, a plataforma de suporte e o conjunto de acionamento se move em conjunto à medida que a unidade de compensação se move na direção substancialmente horizontal.
  19. 19. Método de trabalho em uma embarcação para operação em poços submarinos, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de incluir
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    5/5 a etapa de suspender um cordão de tubos (R) na plataforma de suporte (28).
  20. 20. Método de trabalho em uma embarcação para operação em poços submarinos, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado em que a plataforma de suporte tem uma placa de suporte tendo um borda exterior, um furo e uma fenda que vai do furo para o borda exterior; compreendendo ainda o método o passo de acoplar a corda tubular à placa de suporte inserindo lateralmente a corda tubular através da referida fenda na direção substancialmente horizontal.
  21. 21. Método de trabalho em uma embarcação para operação em poços submarinos, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado por compreender ainda o passo de deslizar a unidade de compensação no primeiro convés enquanto a corda tubular está suspensa na plataforma de suporte.
  22. 22. Método de trabalho em uma embarcação para operação em poços submarinos, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de incluir a etapa de deslocar um carrinho (20) ao longo da piscina da lua (11); o dito carrinho (20) estando acoplado de maneira deslizante ao convés (7).
  23. 23. Método de trabalho em uma embarcação para operação em poços submarinos, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado em que compreende ainda o passo de transferir um item a partir de uma posição de repouso no convés principal (7) para uma posição de operação sobre a plataforma de suporte (28), por meio de um carrinho (20) disposto acima da piscina da lua (11), de um guindaste de torre (14) operando ao longo de um determinado eixo (A) acima da piscina da lua (11), e da dita unidade de compensação (19).
  24. 24. Método de trabalho em uma embarcação para operação em poços submarinos, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado em que o item é uma estrutura de tubo em espiral (23), um protetor contra estouro (25) ou uma “árvore de Natal” (26).
  25. 25. Método de trabalho em uma embarcação para operação em poços submarinos, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato a etapa de transferência do referido item, a partir do convés principal (7) para o carrinho (20), por meio de um conjunto de trilhos (21) que se estende ao longo do convés (7) e do carrinho (20).
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