BRPI0910336B1 - composição herbicida sinérgica compreendendo piroxassulfona, uso da mesma, método para controlar vegetação indesejável, e, formulação herbicida - Google Patents

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Anja Simon
Bernd Sievernich
Richard R Evans
William Karl Moberg
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Basf Se
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    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N43/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds
    • A01N43/72Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with nitrogen atoms and oxygen or sulfur atoms as ring hetero atoms
    • A01N43/80Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with nitrogen atoms and oxygen or sulfur atoms as ring hetero atoms five-membered rings with one nitrogen atom and either one oxygen atom or one sulfur atom in positions 1,2

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Description

“COMPOSIÇÃO HERBICIDA SINÉRGICA COMPREENDENDO PIROXASSULFONA, USO DA MESMA, MÉTODO PARA CONTROLAR VEGETAÇÃO INDESEJÁVEL, E, FORMULAÇÃO HERBICIDA” A presente invenção diz respeito a composições herbicidamente ativas, que compreendem 3-[5- (difluormetóxi)-1-metil-3-(tri fl uormet i 1 )pi razol -4- i I met i 1 su I fo n i I ] -4,5 -d i i dro- 5,5-dimetiI-1 ,2-oxazol [nome comum piroxassulfona] e pelo menos um herbicida B, FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO Na proteção da cultura é desejável, em princípio, aumentar a especificidade e a segurança da ação dos compostos ativos. Em particular, é desejável que o produto de proteção da cultura controle as plantas nocivas efetivamente e, ao mesmo tempo, ser tolerado pelas plantas usadas em questão.
Piroxassulfona foi descrita em EP-A 1364946 e US 2005/0256004.
Embora piroxassulfona seja um herbicida pré-emergência altamente efetivo, sua atividade em baixas taxas de aplicação não é sempre satisfatória. Além disso, sabe-se que a piroxassulfona têm somente fraca atividade pós-emergência (Y. Yamaji et ai., “Application timing and field performance of KIH-485”, Conference Abstract I-1-N-12B of 11. IUPAC International Congress de Pesticide Chemistry, 2006 Kobe, Japan), Independente disto, sua compatibilidade com certas plantas de cultura dicotiledôneas, tais como algodão, girassol, soja, culturas de couve, tais como canola e óleo de semente de colza e algumas plantas gramináceas, tais como arroz, trigo, centeio e cevada não é sempre satisfatória, isto c, além das plantas nocivas, as plantas de cultura também são danificadas até um ponto que não é aceitável. Embora seja possível, em princípio, poupar plantas de cultura diminuindo as taxas de aplicação, a extensão do controle de plantas nocivas também é naturalmente reduzida.
Sabe-se que a aplicação combinada de certos herbicidas diferentes com ação específica deve resultar em uma melhor atividade de um componente herbicida em comparação com uma ação aditiva simples, Uma melhor atividade como esta também é denominada um sinergismo ou atividade sinergística. Como uma consequência, é possível reduzir as taxas de aplicação dos compostos herbicidamente ativos necessários para controlar as plantas nocivas. A WO 2005/104848 descreve composições contendo um composto herbicidal 3-sulfonilisoxazolina, tais como piroxassulfona e uma quantidade agonisticamente ativa de herbicida de um protetor. Composições similares são conhecidas a partir de WO 2007/006509. A US 2005/256004, por exemplo, descreve que em um tratamento pré-emergência, a aplicação junto de certos compostos 3-sulfonilisoxazolina herbicidas, tais como piroxassulfona, com atrazina ou cianazina resulta em uma maior ação herbicida geral contra certas plantas daninhas de emergência em campo anuais monocotiledôneas e dicotiledôneas (falsa erva de santa maria, capim rabo de gato, benção-de-deus) em comparação com uma ação aditiva esperada simples. A WO 2006/097322 descreve uma composição herbicida compreendendo piroxassulfona e um segundo herbicida selecionado de tembotriona, topramezona e 4-hidróxi-3-[[2-[(2- metoxietóxi)metil]-6-(trifluormetil-3-piridinil]carbonil]biciclo[3.2.1]oct-3-eno-2-ona. A WO 2006/097509 descreve uma composição herbicida compreendendo um composto herbicida 3-sulfonilisoxazolina, tais como piroxassulfona e um composto feniluracila.
Infelizmente, normalmente não é possível prever a atividade sinergística para combinações de herbicidas conhecidos, mesmo se os compostos mostrarem uma similaridade estrutural próxima com combinações sinergísticas.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO É um objetivo da presente invenção fornecer composições herbicidas que apresentam melhor ação herbicida em comparação com a ação herbicida de piroxassulfona contra plantas nocivas indesejáveis, em particular contra Alopecurus myosuroides, Avena fatua, Bromus spec, Echinocloa spe., Lolium spec, Phalaris spec, Setaria spec, Digitaria spec, Brachiaria spec, Amaranthus spec, Chenopodium spec, Abutilon theophrasti, Galium aparine, Verônica spec, ou Solanum spec, e/ou melhorar sua compatibilidade com plantas de cultura, em particular melhor compatibilidade com trigo, cevada, centeio, arroz, soja, girassol, couve culturas e/ou algodão. A composição também deve ter uma boa atividade herbicida em aplicações pós-emergência. As composições também devem mostrar uma ação acelerada nas plantas nocivas, isto é, elas devem afetar danificando as plantas nocivas mais rapidamente em comparação à aplicação dos herbicidas individuais.
Observou-se que este objetivo é alcançado surpreendentemente por composições herbicidamente ativas compreendendo a) piroxassulfona, isto é, 3-[5-(difhiormetóxi)-l-metil-3-(trifluormetil)pirazol-4- ilmetilsulfonil]-4,5-diidro-5,5-dimetil-1 ,2-oxazol (daqui em diante também referido como herbicida A); e b) pelo menos um herbicida B que é um inibidor da montagem de microtúbulos. A invenção diz respeito, em particular, a composições na forma de composições herbicidamente ativas da forma definida anteriormente. A invenção também diz respeito ao uso de uma composição da forma aqui definida para controlar vegetação indesejável. Usando as composições da invenção com este propósito o herbicida A e pelo menos um herbicida B podem ser aplicados simultaneamente ou em sucessão, onde vegetação indesejável pode ocorrer. A invenção, além disso, diz respeito ao uso de uma composição da forma aqui definida para controlar vegetação indesejável em culturas. Usando as composições da invenção com este propósito o herbicida A e pelo menos um herbicida B podem ser aplicados simultaneamente ou em sucessão em culturas onde vegetação indesejável pode ocorrer. A invenção, além disso, diz respeito ao uso de uma composição da forma aqui definida para controlar vegetação indesejável em culturas que, por engenharia genética ou por reprodução, são resistentes ou tolerantes a um ou mais herbicidas e/ou patógenos, tais como fungos patogênicos às plantas, e/ou ao ataque por insetos; preferivelmente resistentes ou tolerantes a um ou mais herbicidas que agem como inibidores da montagem de microtúbulo. A invenção, além disso, diz respeito a um método para controlar vegetação indesejável, que compreende aplicar uma composição herbicida de acordo com a presente invenção nas plantas indesejáveis. A aplicação pode ser feita antes, durante e/ou depois, preferivelmente durante e/ou depois, da emergência das plantas indesejáveis. O herbicida A e pelo menos um herbicida B podem ser aplicados simultaneamente ou em sucessão. A invenção em particular diz respeito a um método para controlar vegetação indesejável em culturas que compreende aplicar uma composição herbicida de acordo com a presente invenção em culturas onde vegetação indesejável ocorre ou pode ocorrer. A invenção, além disso, diz respeito a um método para controlar vegetação indesejável, que compreende permitir que uma composição de acordo com a presente invenção aja nas plantas, no seu habitat ou na semente.
Nos usos e métodos da presente invenção é secundário se herbicida A e pelo menos um herbicida B são formulados e aplicados junto ou separadamente e, no caso de aplicação separada, em cuja ordem a aplicação acontece. Algumas vezes é necessário que o herbicida A e pelo menos um herbicida B sejam aplicados em uma grade de horário que permite a ação simultânea dos ingredientes ativos nas plantas. A invenção também diz respeito a uma formulação herbicida, que compreende uma composição herbicidamente ativa da forma aqui definida e pelo menos um carreador material, incluindo materiais carreadores líquidos e/ou sólidos.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Surpreendentemente, as composições de acordo com a invenção têm melhor atividade herbicida contra plantas nocivas que a esperada pela atividade herbicida dos compostos individuais. Em outras palavras, a ação junta de piroxassulfona e pelo menos um herbicida B resulta em uma melhor atividade contra plantas nocivas no sentido de um efeito de sinergia (sinergismo). Por este motivo, as composições podem, com base nos componentes individuais, ser usadas em baixas taxas de aplicação para alcançar um efeito herbicida comparável aos componentes individuais. Além disso, as composições da presente invenção fornecem boa atividade pós-emergência herbicida, isto é, as composições são particularmente usadas para combater/controlar plantas nocivas depois da sua emergência. Independente disso, as composições da presente invenção mostram boa compatibilidade da cultura, isto é, seu uso nas culturas leva a um menor dano das plantas de cultura e/ou não resulta em maior dano das plantas de cultura.
Da forma aqui usada, os termos “controlar” e “combater” são sinônimos.
Da forma aqui usada, os termos “vegetação indesejável” e “plantas nocivas” são sinônimos.
As composições da invenção compreendem piroxassulfona como um primeiro componente a).
Como um segundo componente b), as composições da invenção compreendem pelo menos um herbicida B que é um inibidor de transferência de elétron em fotossíntese (inibidor de ETP). Inibidores de ETP são compostos que têm um modo de ação compreendendo a inibição da transferência de elétron no fotossistema Π da fotossíntese nas plantas e que pertencem aos grupos Q a C3 do sistema de classificação HRAC (ver HRAC, Classification of Herbicide According to the Mode of Action, http://www.plantprotection.org/hrac/MQA.htmB.
Inibidores de MTA incluem, por exemplo, herbicidas de dinitroanilina, tais como benfluralina, butralina, dinitramina, etalfluralina, orizalina, pendimetalina, e trifluralina, herbicidas de fósforoamidato, tais como amiprophos-metil e butamiphos, herbicidas de piridina, tais como di-tiopir e tiazopir, herbicidas de benzamida, tais como propizamida e tebutam, e herbicidas de ácido benzóico, tais como clortal. Pelo termo “inibidor de MTA” aqui deve-se incluir também 0 respectivos sais, isômeros e ésteres dos compostos mencionados anteriormente. Sais adequados são, por exemplo, sais de metais alcalinos ou alcalinos terrosos ou sais de amônio ou organoamônio, por exemplo, sódio, potássio, amônio, isopropil amônio etc. Isômeros adequados são, por exemplo, estereoisômeros, tais como os enantiômeros. r Esteres adequados são, por exemplo, alquil Ci-C8-(ramificado ou não ramificado) ésteres, tais como metilésteres, etilésteres, isopropil ésteres.
Inibidores de MTA preferidos de acordo com a presente invenção são selecionados do grupo que consiste em herbicidas de dinitroanilina, em particular do grupo que consiste em benfluralina, butralina, dinitramina, etalfluralina, flucloralina, isopropalina, metalpropalina, nitralina, orizalina, pendimetalina, prodiamina, profluralina e trifluralina, especialmente prodiamina, orizalina, pendimetalina e trifluralina e herbicidas de piridina, em particular do grupo que consiste em ditiopir e tiazopir.
Nas composições da presente invenção a razão em peso relativa de piroxassulfona para herbicida B é preferivelmente na faixa de 500:1 a 1:500, em particular na faixa de 250:1 a 1:250 e mais preferivelmente de 100:1 a 1:100. Desta maneira, nos métodos e usos da invenção, piroxassulfona e pelo menos um herbicida B são aplicados nestas razões em peso.
As composições da invenção também podem compreender como um componente c), um ou mais protetores. Protetores, também denominados herbicida protetores, são compostos orgânicos que em alguns casos levam a melhor compatibilidade da planta na cultura quanto aplicados juntamente com herbicidas que agem especificamente. Alguns protetores são em si herbicidamente ativos. Nestes casos, os protetores agem como antídoto ou antagonista nas plantas de cultura e assim reduzem ou mesmo previnem o dano às plantas de cultura. Entretanto, nas composições da presente invenção, protetores geralmente não são requeridos. Desta forma, uma modalidade preferida da invenção diz respeito a composições que não contêm nenhum protetor ou virtualmente nenhum protetor (isto é, menos que 1 % em peso, com base na quantidade total de herbicida A e herbicida B).
Protetores adequados, que podem ser usados nas composições de acordo com a presente invenção, são conhecidos na tecnologia, por exemplo, do The Compendium of Pesticide Comum Names (http://www.alanwood.net/pesticides/); Farm Chemicals Handbook 2000 Vol. 86, Meister Publishing Company, 2000; B. Hock, C. Fedtke, R. R. Schmidt, Herbizide, Georg Thieme Verlag, Stuttgart 1995; W. H. Ahrens, Herbicida Handbook, 7a Edição, Weed Science Society of America, 1994; e K. K. Hatzios, Herbicide Handbook, Suplemento à 7a Edição, Weed Science Society of America, 1998.
Protetores incluem, por exemplo, benoxacor, cloquintocet, ciometrinila, ciprosulfamida, diclormid, diciclonon, dietolato, fenclorazol, fenclorim, flurazol, fluxofenim, furilazol, isoxadifen, mefenpir, mefenato, anidrido naftálico, 2,2,5-trimetil-3- (dicloracetil)-i ,3-oxazolidina, 4-(dicloroacetil)-l-oxa-4-azaspiro[4.5]decano e oxabetrínila, bem como sais agricolamente aceitáveis destes e, desde que eles tenham um grupo carboxila, seus derivados agricolamente aceitáveis. 2,2,5-Trimetil-3- (dicloroacetil)-i ,3-oxazolidina [CAS No. 52836-31-4] também é conhecido como o nome R-29148. 4-(Dicloroacetil)-l-oxa-4- azaspiro[4.5]decano [CAS No. 71526-07-03] também é conhecido como os nomes AD-67 e MON 4660.
Como um protetor, as composições de acordo com a invenção particularmente preferivelmente compreendem pelo menos um dos compostos selecionados do grupo de benoxacor, cloquinto- cet, ciprosulfamida, diclormid, fenclorazol, fenclorim, fluxofenim, furilazol, isoxadifen, mefenpir, anidrido naftálico, 2,2,5-trimetil-3-(dicloroacetil)-l ,3- oxazolidina, e 4-(dicloroacetil)-l-oxa-4-azaspiro[4.5]decano e oxabetrínila; e o sal agricolamente aceitável deste e, no caso dos compostos tendo um grupo COOH, um derivado agricolamente aceitável definido a seguir.
Uma modalidade preferida da invenção diz respeito a composições que não contêm nenhum protetor ou virtualmente nenhum protetor (isto é, menos que 1 % em peso, com base na quantidade total de herbicida A e pelo menos um herbicida B é aplicado).
As composições da invenção também podem compreender, como um componente d), um ou mais herbicidas D, que são diferentes dos herbicidas A e B. Tais herbicidas D adicionais podem ampliar o espectro de atividade das composições inventivas. Entretanto, herbicidas D adicionais geralmente não são requeridos. Desta forma, uma modalidade preferida da invenção diz respeito a composições que não contêm nenhum herbicida D adicional ou virtualmente nenhum herbicida D adicional (isto é, menos que 1 % em peso, com base na quantidade total de herbicida A e herbicida B).
Em particular, as composições da presente invenção consistem no herbicida A e pelo menos um herbicida B, isto é, eles não contêm um protetor nem um herbicida D adicional.
Em uma outra modalidade preferida da invenção, a composição adicionalmente contém um herbicida D adicional que é selecionado do grupo que consiste em dimetenamid, dimetenamid-P, flufenacet, metribuzin, fhipirsulfuron, picolinafen e prossulfocarb.
Se os compostos de herbicida mencionados como herbicidas B, herbicidas D e protetores (ver a seguir) tiverem grupos funcionais, que podem ser ionizados, eles também podem ser usados na forma de seus sais agricolamente aceitáveis. No geral, os sais dos cátions são adequados cujos cátions não têm nenhum efeito adverso na ação dos compostos ativos (“agricolamente aceitável”).
No geral, os sais dos cátions são adequados cujos cátions não têm nenhum efeito na ação dos compostos ativos (“agricolamente aceitáveis”). Cátions preferidos são os íons dos metais alcalinos, preferivelmente de lítio, sódio e potássio, dos metais alcalinos terrosos, preferivelmente de cálcio e magnésio, e dos metais de transição, preferivelmente de manganês, cobre, zinco e ferro, além disso, amônio e amônio substituído (daqui em diante também denominado como organoamônio) em que um a quatro átomos de hidrogênio são substituídos por alquila C1-C4, hidróxi-alquila C1-C4, alcóxi Ci-C4-alquila C1-C4, hidróxi-alcóxi Ci-C4-alquila C1-C4, fenila ou benzila, preferivelmente amônio, metilamônio, isopropilamônio, dimetilamônio, diisopropilamônio, trimetilamônio, tetrametilamônio, tetraetilamônio, tetrabutilamônio, 2-hidroxietilamônio, 2-(2-hidroxietóxi)eth-l-ilamônio (sais de diglicolamina), di(2-hidroxieth-l-il)amônio (sais de diolamina), tris((2-hidroxieth-l-il)amônio (sais de trolamina), tris(3-propanol)amônio, benziltrimetilamônio, benziltrietilamônio, além disso, íons fosfônio, íons sulfônio, preferivelmente tri(alquil Ci-C4)sulfônio, tais como trimetilsulfônio, e íons sulfoxônio, preferivelmente tri(alquil Ci-C4)sulfoxônio.
Nas composições de acordo com a invenção, os compostos que carregam um grupo carboxila também podem ser empregados na forma de derivados agricolamente aceitáveis, por exemplo, como amidas, tais como mono- ou di-CrCp-alquilamidas ou arilamidas, como ésteres, por exemplo, como alil ésteres, propargil ésteres, alquil Q-Cio ésteres ou alcoxialquil ésteres, e também como tioésteres, por exemplo, como alquil Q-Cio tioésteres. Mono- e di- Ci-C6-alquilamidas preferidas são as metil- e as dimetilamidas. Arilamidas preferidas são, por exemplo, as anilidinas e as 2-cloroanilidas. Alquil ésteres preferidos são, por exemplo, os metil, etil, propil, isopropil, butil, isobutil, pentil, mexil (1-metilexil) ou isooctil (2-etilexil) ésteres. Alcóxi Ci-Cralquil C1-C4 ésteres preferidos são os alcoxietil C1-C4 ésteres de cadeia reta ou ramificada, por exemplo, os metoxietil, etoxietil ou butoxietil ésteres. Um exemplo dos alquil CrCio tioésteres de cadeia reta ou ramificada é 0 etil tioéster. Derivados preferidos são os ésteres.
As composições da presente invenção são adequadas para controlar inúmeras plantas nocivas, incluindo plantas daninhas monocotiledôneas, em particular, plantas daninhas anuais, tais como plantas daninhas graminosas (gramas) incluindo espécies de Echinocloa, tais como gramas de quintal (Echinocloa crusgalli var. crus-galli), espécies de Digitaria, tais como capim-colchão (Digitaria sanguinalis), espécies de Setaria, tais como capim rabo de gato (Setaria viridis) e rabo de raposa (Setaria faberii), espécies de Sorghum, tais como capim massambará (Sorghum halepense Pers.), espécies de Avena, tais como trigos selvagens (Avena fatua), espécies de Cenchru, tais como Cenchrus echinatus, espécies de Bromus, espécies de Lolium, espécies de Phalaris, espécies de Eriocloa, espécies de Panicum, espécies de Brachiaria, poa dos prados anual (Poa annua), canela-sassafráz (Alopecurus myosuroides), Aegilops cilíndrica, Agropiron repens, Apera spicaventi, Eleusine indica, Cinodon dactylon e similares.
As composições da presente invenção também são adequadas para controlar inúmeras plantas daninhas dicotiledôneas, em particular plantas daninhas de folhas largas incluindo espécies de Polygonum, tais como cipó de veado (Polygonum convolvolus), espécies de Amaranthus, tais como caruru (Amaranthus retroflexus), espécies de Chenopodium, tais como ervas de santa maria (Chenopodium album L.), espécies de Sida, tais como malva comum (Sida spinosa L.), espécies de Ambrosia, tais como artemísia comum (Ambrosia artemisiifolia), espécies de Acanthospermum, espécies de Anthemis, espécies de Atriplex, espécies de Cirsium, espécies de Convolvulus, espécies de Conyza, espécies de Cassia, espécies de Commelina, espécies de Datura, espécies de Euphorbia, espécies de Geranium, espécies de Galinsoga, glória da manhã (espécies de Ipomoea), espécies de Lamium, espécies de Malva, espécies de Matricaria, espécies de Sysimbrium, espécies de Solarium, espécies de Xanthium, espécies de Verônica, espécies de Viola, erva-canária (Stellaria media), benção-de-deus (Abutilon theophrasti), Hemp sesbania (Sesbania exaltata Cory), Anoda cristata, Bidens pilosa, Couve kaber, Capsella bursa-pastoris, Centauréia cianus, Galeopsis tetrahit, Galium aparine, Helianthus annuus, Desmodium tortuosum, Kochia scoparia, Mercurialis annua, Myosotis arvensis, Papaver rhoeas, Raphanus raphanistrum, Salsola kali, Sinapis arvensis, Sonchus arvensis, Thlaspi arvense, Tagetes minuta, Richardia brasiliensis, e similares.
As composições da presente invenção também são adequadas para controlar inúmeras plantas daninhas de caniço anuais e perenes incluindo espécies de Cyperus, tais como tiririca do brejo (Cyperus rotundus L.), tiriricão (Cyperus esculentus L.), capim-de-uma-cabeça (Cyperus brevifolius H.), sedge weed (Cyperus microiria Steud), alecrim do campo (Cyperus iria L.), e similares.
As composições de acordo com a presente invenção são adequadas para combater/controlar plantas nocivas comuns nas plantas usadas (isto é, nas culturas). As composições da presente invenção são geralmente adequadas para combater/controlar vegetação indesejada em culturas em grão, incluindo, por exemplo, cereais (cereais de grão pequeno), tais como trigo (Triticum aestivum) e culturas como de trigo, tais como durum (T. duram), einkom (T. monococcum), emmer (T. dicoccon) e spelt (T. spelta), centeio (Secale cereale), triticale (Tritiosecale), cevada (Hordeum vulgare); maize (milho; Zea mays); sorghum (por exemplo, Sorghum bicolouf|; arroz (Oiyza spp., tais como Oryza sativa e Oryza glaberrima); e - cana de açúcar; legumes (Fabaceae), incluindo, por exemplo, sojas (Glycine max.), amendoins (culturas Arachis hypogaea e pulse, tais como ervilhas incluindo Pisum sativum, guandu e cowpea, feijões incluindo feijões amplos (Vicia faba), Vigna spp., e Phaseolus spp. e lentilhas (lens culinaris var.); - couve manteiga, incluindo, por exemplo, canola (Couve napus), óleo de semente de colza (Couve napus), repolho (β. oleracea var.), mostarda, tais como B. juncea, B. campestris, B. narinosa, B. nigra e B. toumefortii; e nabo (Couve rapa var.); outras culturas de folha ampla, incluindo, por exemplo, girassol, algodão, lino, semente de linho, beterraba, batata e tomate; culturas de TNV (TNV: árvores, nozes e vinha) incluindo, por exemplo, uvas, cítricos, fruta de pomar, por exemplo, maçã e pêra, café, pistache e óleo de palma, fruta com caroço, por exemplo, pêssego, amêndoa, nogueira, oliva, cereja, ameixa e damasco; turfa, pasto e pastagem; - cebola e alho; bulbos ornamentais, tais como tupilas e narcisos; coníferas e árvores decíduas, tais como pinheiro, abeto, carvalho, bordo, comizo, hawthome, maçã selvagem, e rhamnus (espinho cerval); e jardins ornamentais, tais como petúnia, calêndula, rosas e boca de dragão.
As composições da presente invenção são, em particular, adequadas para combater/controlar vegetação indesejada em trigo, cevada, centeio, triticale, durum, arroz, milho, cana de açúcar, sorghum, soja, leguminosas, tais como pêra, feijão e lentilhas, amendoim, girassol, beterraba, batata, algodão, couve culturas, tais como óleo de semente de colza, canola, mostarda, repolho e nabo, turfa, pasto, pastagem, uvas, fruta de pomar, tais como maçã e pêra, fruta com caroço, tais como pêssego, amêndoa, nogueira, oliva, cereja, ameixa e damasco, cítricos, café, óleo de palma, pistache, jardins ornamentais, tais como rosas, petúnia, calêndula e boca de lobo, bulbos ornamentais, tais como tupilas e narcisos, coníferas e árvores decíduas, tais como pinheiro, abeto, carvalho, bordo, comizo, hawthome, maçã selvagem e rhamnus.
As composições da invenção são particularmente adequadas para aplicação em trigo, cevada, centeio, triticale, durum, arroz, milho, sorgo, cana de açúcar, soja, leguminosas, culturas de couve, turfa, fruta de caroço, frutas cítricas e uvas.
Se não estabelecido de outra maneira, as composições da invenção são adequadas para aplicação em qualquer variedade das plantas de cultura mencionadas anteriormente.
As composições de acordo com a invenção também podem ser usadas nas plantas de cultura que são resistentes ou tolerantes a um ou mais herbicidas devido à engenharia genética ou reprodução, que são resistentes ou tolerantes a um ou mais patógenos, tais como fungos patogênicos de planta devido à engenharia genética ou reprodução, ou que são resistentes ou tolerantes ao ataque por insetos devido à engenharia genética ou reprodução. Adequadas são, por exemplo, plantas de cultura, preferivelmente milho, trigo, girassol, arroz, canola, óleo de semente de colza, sojas ou lentilhas que são resistentes ou tolerantes a inibidores de ETP herbicida, tais como, por exemplo, hexazinon, metamitron, terc-butilazina, cloridazona, bromoxinila, bentazona, ametrina ou ariluréias, ou plantas de cultura que, devido à introdução do gene para toxina Bt por modificação genética, são resistentes ao ataque por certos insetos.
As composições da presente invenção podem ser aplicadas de uma maneira convencional usando técnicas que versados na tecnologia são familiares. Técnicas adequadas incluem aspersão, atomização, polvilhamento, espalhamento ou jateamento com água. O tipo de aplicação depende do propósito pretendido de uma maneira bem conhecida; em qualquer caso, as técnicas devem garantir a distribuição mais fina possível dos ingredientes ativos de acordo com a invenção.
As composições podem ser aplicadas pré ou pós-emergência, isto é, antes, durante e/ou depois emergência das plantas indesejáveis. Quando as composições são usadas nas culturas, elas podem ser aplicadas depois da semeadura e antes ou depois da emergência das plantas de cultura. As composições da invenção, entretanto, também podem ser aplicadas antes da semeadura das plantas de cultura. r E um benefício particular das composições de acordo com a invenção que elas têm uma atividade herbicida pós-emergência muito boa, isto é, elas mostram uma boa atividade herbicida contra plantas indesejáveis emergidas. Assim, em uma modalidade preferida de invenção, as composições são aplicadas pós-emergência, isto é, durante e/ou depois, a emergência das plantas indesejáveis. É particularmente vantajoso aplicar a misturas de acordo com a invenção pós-emergente quando a planta indesejável começa com o desenvolvimento da folha até o florescimento. Uma vez que a composição mostra boa tolerância à cultura, mesmo quando a cultura já emergiu, ela pode ser aplicada depois da semeadura das plantas de cultura e, em particular, durante ou depois da emergência das plantas de cultura.
Em qualquer caso, herbicida A e pelo menos um herbicida B e os ativos adicionais opcionais (protetor C e herbicida D) podem ser aplicados simultaneamente ou em sucessão.
As composições são aplicadas às plantas principalmente por aspersão, em particular aspersão nas folhas. Aplicação pode ser realizada por técnicas de aspersão costumeiras usando, por exemplo, água como carreador e taxas de licor de aspersão de cerca de 10 a 2000 I/ha ou 50 a 1000 I/ha (por exemplo, de 100 a 500 I/ha). Aplicação das composições herbicidas pelo método de volume baixo e de volume ultra baixo é possível, como sua aplicação na forma de microgrânulos.
Se os ingredientes ativos forem menos bem tolerados por certas plantas de cultura, técnicas de aplicação podem ser usadas em que as composições herbicidas são aspergidas, com a ajuda do aparato de aspersão, de uma maneira tal que eles entram em pouco contato, se presente, com as folhas das plantas de cultura sensíveis, alcançando ao mesmo tempo as folhas de plantas indesejáveis que crescem debaixo, ou o solo vazio (pós-direcionado, lay-by).
No caso de um tratamento pós-emergência das plantas, a misturas herbicidas ou composições de acordo com a invenção são preferivelmente aplicadas por aplicação nas folhas. Aplicação pode ser efetuada, por exemplo, por técnicas de aspersão usuais com água como o carreador, usando quantidades de mistura de aspersão de aproximadamente 50 a 1000 I/ha. A taxa de aplicação requerida da composição dos compostos ativos puros, isto é, de piroxassulfona, herbicida B e opcionalmente protetor ou herbicida D depende da densidade da vegetação indesejada, do estágio de desenvolvimento das plantas, das condições climáticas da localização onde a composição é usada no método de aplicação. No geral, a taxa de aplicação da composição (quantidade total de piroxassulfona, herbicida B e ativos adicionais opcionais) é de 15 a 6000 g/ha, preferivelmente de 15 a 5000 g/ha de substância ativa.
As taxas de aplicação requeridas de piroxassulfona são geralmente na faixa de 1 g/ha a 500 g/ha e preferivelmente na faixa de 5 g/ha a 400 g/ha ou de 10 g/ha a 300 g/ha de substância ativa.
As taxas de aplicação requeridas do herbicida B (quantidade total de herbicida B) são geralmente na faixa de 10 g/ha a 5000 g/ha e preferivelmente na faixa de 50 g/ha a 4000 g/ha ou de 100 g/ha a 3000 g/ha de substância ativa.
As taxas de aplicação requeridas do protetor, se aplicadas, são geralmente na faixa de 1 g/ha a 5000 g/ha e preferivelmente na faixa de 2 g/ha a 5000 g/ha ou de 5 g/ha a 5000 g/ha de substância ativa. Preferivelmente nenhum protetor ou virtualmente nenhum protetor é aplicado e assim as taxas de aplicação são abaixo de 5 g/ha, em particular abaixo de 2 g/ha ou abaixo de 1 g/ha.
As taxas de aplicação requeridas do herbicida D, se aplicadas, são geralmente na faixa de 0,1 g/ha a 5000 g/ha e preferivelmente na faixa de 1 g/ha a 5000 g/ha ou de 2 g/ha a 5000 g/ha de substância ativa. A razão em peso de piroxassulfona e herbicida D, se aplicado, depende da natureza do herbicida D e geralmente pode ser na faixa de 500:1 a 1:500, em particular de 250:1 a 1:250.
No caso de flupirsulfuron, a taxa de aplicação é geralmente na faixa de 0,1 a 200 g/ha, preferivelmente de 1 a 150 g/ha, em particular de 2 a 100 g/ha de substância ativa. A razão em peso de piroxassulfona e fhipirsulfuron, se aplicado, geralmente pode ser na faixa de 500:1 a 1 :500, em particular de 250:1 a 1 :250.
No caso de dimetenamid e dimetenamid P, a taxa de aplicação é geralmente na faixa de 1 a 5000 g/ha, preferivelmente de 5 a 4000 g/ha, em particular de 10 a 3000 g/ha de substância ativa. A razão em peso de piroxassulfona e dimetenamid ou di-metenamid-P, se aplicado, geralmente pode ser na faixa'de 250:1 a 1:250, em particular de 100:1 a 1 :100.
No caso de flufenacet, a taxa de aplicação é geralmente na faixa de 1 a 1500 g/ha, preferivelmente de 5 a 1000 g/ha, em particular de 10 a 750 g/ha de substância ativa. A razão em peso de piroxassulfona e flufenacet, se aplicado, geralmente pode ser na faixa de 100:1 a 1 :100, em particular de 50:1 a 1 :50.
No caso de picolinafen, a taxa de aplicação é geralmente na faixa de 1 a 500 g/ha, preferivelmente de 5 a 400 g/ha, em particular de 10 a 250 g/ha de substância ativa. A razão em peso de piroxassulfona e picolinafen, se aplicado, geralmente pode ser na faixa de 100:1 a 1 :100, em particular de 50:1 a 1:50.
No caso de prossulfocarb, a taxa de aplicação é geralmente na faixa de 1 a 5000 g/ha, preferivelmente de 5 a 4500 g/ha, em particular de 10 a 4000 g/ha de substância ativa. A razão em peso de piroxassulfona e prossulfocarb, se aplicado, geralmente pode ser na faixa de 500:1 a 1 :500, em particular de 250:1 a 1 :250.
De acordo com uma primeira modalidade da invenção, o componente b) compreende pelo menos um herbicida de dinitroanilina. Herbicidas de dinitroanilina são conhecidos, por exemplo, de US 3.257.190: US 3.321 .292; US 3.367.949; C.D.S. Tomlina, “The Pesticide Manual”, 13a edição, BCPC (2003) e também de The Compendium of Pesticide Comum Names, http://www.alaood.net/pesticides/.
Herbicidas de dinitroanilina preferidos incluem prodiamina, orizalina, pendimetalina e trifluralin e seus sais, bem como misturas destes.
Em composições preferidas particulares desta modalidade, o herbicida B compreende ou em particular é prodiamina.
Em outras composições preferidas particulares desta modalidade, o herbicida B compreende ou em particular é orizalin.
Em composições preferidas particulares adicionais desta modalidade, o herbicida B compreende ou em particular é pendimetalina, que é uma composição particular preferida da presente invenção.
Em composições preferidas particulares adicionais desta modalidade, o herbicida B compreende ou em particular é trifluralina.
Nesta modalidade a razão em peso relativa de piroxassulfona e herbicida de dinitroanilina é preferivelmente de 100:1 a 1 :500 e mais preferivelmente de 50:1 a 1:300. A taxa de aplicação de piroxassulfona é normalmente de 1 g/ha a 500 g/ha e preferivelmente na faixa de 5 g/ha a 400 g/ha ou de 10 g/ha a 300 g/ha de substância ativa (a.s.). A taxa de aplicação das dinitroanilinas é normalmente de 10 g/ha a 5000 g/ha e preferivelmente na faixa de 50 g/ha a 4000 g/ha ou de 100 g/ha a 2500 g/ha de substância ativa (a.s.).
As composições desta modalidade são particularmente adequadas para controlar plantas daninhas mono e dicotiledôneas e plantas daninhas de caniço, em particular Alopecurus myosuroides, Apera spica-venti, espécies de Brachiaria, espécies de Digitaria, espécies de Echinocloa, espécies de Eleusine, espécies de Lolium, espécies de Phalaris, espécies de Setaria, espécies de Amaranthus, espécies de Anthemis, Capsella bursapastoris, espécies de Chenopodium, Galium aparine, espécies de Lamium, espécies de Matricaria, Papaver rhoeas, Raphanus raphanistrum, Sinapis arvensis, Stellaria media, Thlaspi arvense, espécies de Verônica, e espécies de Viola.
As composições desta modalidade são em particular adequadas para combater vegetação indesejada em trigo, cevada, centeio, triticale, duram, arroz, milho, cana de açúcar, sorgo, soja, leguminosas tais como ervilha, feijão e lentilhas, amendoim, girassol, beterraba, batata, algodão, culturas de couve, tais como óleo de semente de colza, canola, mostarda, repolho e nabo, turfa, uvas, fruta de caroço, tais como pêssego, amêndoa, noz, oliva, cereja, ameixa e damasco, frutas cítricas e pistache. A não ser que estabelecido de outra maneira, as composições desta modalidade são adequadas para aplicação em qualquer variedade das plantas de cultura mencionadas anteriormente.
As composições desta modalidade são particularmente adequadas para aplicação em trigo, cevada, centeio, triticale, durum, arroz, milho, sorgo, cana de açúcar, soja, leguminosas, culturas de couve, turfa, fruta de caroço, frutas cítricas e uvas.
As composições desta modalidade preferivelmente podem ser usadas em culturas que toleram e/ou são resistentes à ação de herbicidas inibidores de MTA, preferivelmente em culturas que toleram e/ou são resistentes à ação de herbicidas de dinitroanilida. A resistência e/ou tolerância aos ditos herbicidas pode ser alcançada por reprodução convencional e/ou por métodos de engenharia genética.
As composições da primeira modalidade podem adicionalmente compreender um herbicida D, que é selecionado de dimetenamid, dimetenamid-P, flufenacet, metribuzin, fhipirsulfüron, picolinafen e prossulfocarb. Estas composições são daqui em diante também referidas como composições de modalidade la.
Em composições preferidas particulares desta modalidade la, o herbicida B compreende ou em particular é pendimetalina.
Em as composições da modalidade la, a razão em peso de piroxassulfona e o herbicida D é da forma dada anteriormente. Da mesma maneira, as taxas de aplicação do herbicidas D são da forma dada anteriormente.
As composições da modalidade la podem ser usadas com o mesmo propósito que as composições de modalidade 1. As composições da modalidade la são particularmente usadas para aplicação em culturas. Elas são especialmente usadas para aplicação em milho, girassol, sojas, óleo de semente de colza, batata e cereais de grão pequeno, uma vez que elas fornecem maior controle de plantas daninhas indesejáveis em menores taxas de aplicação e assim em menor risco de dano à cultura.
Em composições mais preferidas desta modalidade la, o herbicida B compreende ou em particular é pendimetalina e o herbicida D é metribuzina. Estas composições também são referidas como composições 1 a.2. Estas composições são particularmente usadas para aplicação em soja e batata, uma vez que elas fornecem maior controle de plantas daninhas indesejáveis em menores taxas de aplicação e assim em menor risco de dano à cultura.
Em composições preferidas particulares desta modalidade la, o herbicida B compreende ou em particular é pendimetalina e o herbicida D é dimetenamid ou dimetenamid-P. Estas composições também são referidas como composições la.l. Estas composições são particularmente usadas para aplicação em milho, girassol, óleo de semente de colza e batata, uma vez que elas fornecem maior controle de plantas daninhas indesejáveis em menores taxas de aplicação e assim em menor risco de dano à cultura.
Em outras composições preferidas particulares desta modalidade la, o herbicida B compreende ou em particular é pendimetalina e o herbicida D é metribuzina. Estas composições também são referidas como composições la.2. Estas composições são particularmente usadas para aplicação em soja e batata, uma vez que elas fornecem maior controle de plantas daninhas indesejáveis em menores taxas de aplicação e assim em menor risco de dano à cultura.
Em outras composições preferidas particulares desta modalidade la, o herbicida B compreende ou em particular é pendimetalina e o herbicida D é flupirsulfiiron. Estas composições também são referidas como composições la.3. Estas composições são particularmente usadas para aplicação em cereais de grão pequeno, uma vez que elas fornecem maior controle de plantas daninhas indesejáveis em menores taxas de aplicação e assim em menor risco de dano à cultura.
Em outras composições preferidas particulares desta modalidade la, o herbicida B compreende ou em particular é pendimetalina e o herbicida D é picolinafen. Estas composições também são referidas como composições la.4. Estas composições são particularmente usadas para aplicação em cereais de grão pequeno, uma vez que elas fornecem maior controle de plantas daninhas indesejáveis em menores taxas de aplicação e assim em menor risco de dano à cultura.
Em outras composições preferidas particulares desta modalidade la, o herbicida B compreende ou em particular é pendimetalina e o herbicida D é prossulfocarb. Essas composições também são referidas como composições la.5. Estas composições são particularmente usadas para aplicação em cereais de grão pequeno, uma vez que elas fornecem maior controle de plantas daninhas indesejáveis em menores taxas de aplicação e assim em menor risco de dano à cultura.
Em outras composições preferidas particulares desta modalidade la, o herbicida B compreende ou em particular é pendimetalina e o herbicida D é flufenacet. Estas composições também são referidas como composições la.6. Estas composições são particularmente usadas para aplicação em cereais de grão pequeno, uma vez que elas fornecem maior controle de plantas daninhas indesejáveis em menores taxas de aplicação e assim em menor risco de dano à cultura.
De acordo com uma segunda modalidade da invenção, o componente b) compreende pelo menos um herbicida de piridina. Herbicidas de piridina são conhecidos de, por exemplo, D. W. Lickfeldt et al. “Microtubulin Assembly Inibidors (Piridinas)” em “Modem Crop Protection Compounds” Vol. 1 , Wiley-VHC 2007, pp 317-323; C.D.S. Tomlina, “The Pesticide Manual”, 13a edição, BCPC (2003), e The Compendium of Pesticide Comum Names http://www.alanwood.net/pesticides/.
Herbicidas de piridina adequados são ditiopir e tiazopir e seus sais, bem como misturas destes.
Em particularmente composições preferidas desta modalidade, o herbicida B compreende ou em particular é ditiopir. Este composto é conhecido, por exemplo, de US 4.692.184 (Monsanto Company).
Em outras composições particularmente preferidas desta modalidade, o herbicida B compreende ou em particular é tiazopir. Este composto é conhecido, por exemplo, de US 4.988.384 (Monsanto Company).
Nesta modalidade a razão em peso relativa de piroxassulfona e herbicida de piridina é frequentemente de 500:1 a 1 :500, preferivelmente de 250:1 a 1:250, em particular de 100:1 a 1:100. A taxa de aplicação de piroxassulfona é normalmente de 1 g/ha a 500 g/ha e preferivelmente na faixa de 5 g/ha a 400 g/ha ou de 10 g/ha a 300 g/ha de substância ativa (a.s.). A taxa de aplicação do herbicida de piridina é normalmente 10 a 5000 g/ha, em particular 50 a 2500 g/ha, preferivelmente 100 a 1500 g/ha, de substância ativa (a.s.).
As composições desta modalidade são particularmente adequadas para controlar plantas daninhas mono e dicotiledôneas e plantas daninhas de caniço, em particular espécies de Digitaria, espécies de Echinocloa, espécies de Eleusine, espécies de Lolium, espécies de Setaria, e espécies de polygonum.
As composições desta modalidade são em particular adequadas para combater vegetação indesejada em cana de açúcar, turfa, uvas, fruta de caroço, tais como pêssego, amêndoa, noz, oliva, cereja, ameixa e damasco, frutas cítricas e pistache, jardins ornamentais, bulbos ornamentais, árvores coníferas e decíduas. A não ser que estabelecido de outra maneira, as composições desta modalidade são adequadas para aplicação em qualquer variedade das plantas de cultura mencionadas anteriormente.
As composições desta modalidade preferivelmente podem ser usadas em culturas que toleram e/ou são resistentes à ação de herbicidas inibidores de MTA, preferivelmente em culturas que toleram e/ou são resistentes à ação de herbicidas de piridina. A resistência e/ou tolerância aos ditos herbicidas pode ser alcançada por reprodução convencional e/ou por métodos de engenharia genética. A presente invenção também diz respeito a formulações das composições de acordo com a presente invenção. As formulações contêm, além da composição, pelo menos um material carreador orgânico ou inorgânico. As formulações também podem conter, se desejado, um ou mais agentes tensoativos e, se desejado, um ou mais auxiliares adicionais costumeiros para proteção das composições da cultura. A formulação pode ser na forma de uma formulação de embalagem única contento tanto o herbicida A quanto pelo menos um herbicida B junto com materiais carreadores líquidos e/ou sólidos e, se desejado, um ou mais agentes tensoativos e, se desejado, um ou mais auxiliares adicionais costumeiros para proteção das composições da cultura. A formulação pode ser na forma de uma formulação de duas embalagens, em que uma embalagem contém uma formulação de piroxasulfona, enquanto que a outra embalagem contém uma formulação de pelo menos um herbicida B e em que ambas as formulações contêm pelo menos um carreador material, se desejado, um ou mais agentes tensoativos e, se desejado, um ou mais auxiliares adicionais costumeiros para proteção das composições da cultura. No caso de formulações de duas embalagens a formulação contendo piroxassulfona e a formulação contendo o herbicida B são misturadas antes da aplicação. Preferivelmente a mistura é realizada como uma mistura em tanque, isto é, as formulações são misturadas imediatamente antes ou mediante a diluição com água. Se a composição compreende um ou mais ativos adicionais, tais como um protetor C e/ou um herbicida D, a composição também pode ser na forma de uma formulação de três ou quatro embalagens.
Na formulação da presente invenção os ingredientes ativos, isto é, piroxassulfona, herbicida B e ativos adicionais opcionais estão presentes na forma suspensa, emulsifícada ou dissolvida. A formulação de acordo com a invenção pode ser na forma de soluções aquosas, pós, suspensões, também suspensões ou dispersões altamente concentradas aquosas, oleosas ou outras, emulsões aquosas, microemulsões aquosas, suspo-emulsões aquosas, dispersões em óleo, pastas, polvilhos, materiais para espalhamento ou grânulos.
Dependendo do tipo de formulação, elas compreendem um ou mais carreadores líquidos ou sólidos, se agentes tensoativos apropriados (tais como dispersantes, colóídes protetores, emulsificantes, agente umectantes e agente de pegajosidades), e se auxiliares adicionais apropriados que são costumeiros para formular o produto de proteção das culturas. O versado na tecnologia está suficientemente familiar com as receitas para tais formulações. Auxiliares adicionais incluem, por exemplo, espessantes orgânicos e inorgânicos, bactericidas, agentes anticongelamento, antiespumantes, corantes e, para formulações de sementes, adesivos.
Carreadores adequados incluem carreadores líquidos e sólidos. Carreadores líquidos incluem, por exemplo, solventes não aquosos, tais como hidrocarbonetos cíclicos e aromáticos, por exemplo, parafinas, tetraidronaftaleno, naftalenos alquilados e seus derivados, benzenos alquilados e seus derivados, alcoóis, tais como metanol, etanol, propanol, butanol e cicloexanol, cetonas, tais como cicloexanona, solventes fortemente polares, por exemplo, aminas, tais como N- metilpirrolidona, e água, bem como misturas destes.
Carreadores sólidos incluem, por exemplo, terras minerais, tais como sílicas, géis de sílica, silicatos, talco, caolim, calcário, cal, carvão, bole, loess, argila, dolomita, terra de diatomácea, cálcio sulfato, magnésio sulfato, óxido de magnésio, materiais sintéticos do solo, fertilizantes, tais como sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, uréias, e produtos de origem vegetal, tais como farinha de cereal, farinha de casca de árvore, farinha de madeira e farinha de casca de noz, celulose em pó, ou outros carreadores sólidos.
Agentes tensoativos adequados (adjuvantes, agentes umectantes, agentes de pegajosidade, dispersantes e também emulsificantes) são os sais de metal alcalino, sais de metal alcalino terroso e sais de amônio de ácidos sulfônicos aromáticos, por exemplo, ácidos lignossulfônico (por exemplo, tipos Borrespers, Borregaard), ácidos fenolsulfônico, ácidos naftalenossulfônico (tipo Morwet, Akzo Nobel) e ácido dibutilnaftalenossulfônico (tipos Nekal, BASF SE), e de ácidos graxos, alquil-e alquilarilsulfonatos, alquil sulfatos, sulfatos de lauril éter e sulfatos de álcool graxo e sais de hexa-, hepta- e octadecanóis sulfatados, e também de glicol ésteres de álcool graxo, condensados de naftaleno sulfonado e seus derivados com formaldeído, condensados de naftaleno ou dos ácidos naftalenossulfônico com fenol e formaldeído, polioxietileno octilfenol éter, isooctil-, octil- ou nonilfenol etoxilado, poliglicol éter de alquilfenila ou tributilfenila, alcoóis de poliéter de alquilarila, álcool isotridecílico, condensados de álcool graxo/ óxido de etileno, óleo de rícino etoxilado, alquil éteres de polioxietileno ou alquil éteres de polioxipropileno, acetato de poliglicol éter de lauril álcool, ésteres de sorbitol, licores de resíduo de lignossulfito e proteínas, proteínas desnaturadas, polissacarídeos (por exemplo, metilcelulose), amidos hidrofobicamente modificados, álcool polivinílico (tipos Mowiol Clariant), policarboxilatos (BASF SE, tipos Sokalan), polialcoxilatos, polivinilamina (BASF SE, tipos Lupamina), polietilenoimina (BASF SE, tipos Lupasol), polivinilpirrolidona e copolímeros destes.
Exemplos de espessantes (isto é, compostos que conferem à formulação modificada propriedades de fluxo, isto é, viscosidade alta no estado de repouso e viscosidade baixa em movimento) são polissacarídeos, tais como goma xantana (Kelzan® da Kelco), Rhodopol® 23 (Rhone Poulenc) ou Veegum® (da RT. Vanderbilt), e também minerais de lâmina orgânicos e inorgânicos, tais como Attaclay® (da Engelhardt).
Exemplos de antiespumantes são emulsões de silicone (tais como, por exemplo, Silikon® SRE, Wacker ou Rhodorsil® da Rhodia), alcoóis de cadeia longa, ácidos graxos, sais de ácidos graxos, compostos de organoflúor e misturas destes.
Bactericidas podem ser adicionados para estabilizar as formulações herbicidas aquosas. Exemplos de bactericidas são bactericidas a base de diclorofen e álcool benzílico hemiformal (Proxel® da ICI ou Acticide® RS da Thor Chemie e Kathon® MK da Rohm & Haas), e também derivados de isotiazolinona, tais como alquilisotiazolinonas e benzisotiazolinonas (Acticide MBS da Thor Chemie).
Exemplos de agentes anticongelamento são etileno glicol, propileno glicol, uréia ou glicerol.
Exemplos de corantes são tanto pigmentos ligeiramente solúveis em água quanto corantes solúveis em água. Exemplos que podem ser mencionados são os corantes conhecidos com os nomes Rodamina B, C.I. Pigmento vermelho 112 e C.I. Solvente vermelho 1, e também pigmento azul 15:4, pigmento azul 15:3, pigmento azul 15:2, pigmento azul 15:1, pigmento azul 80, pigmento amarelo 1, pigmento amarelo 13, pigmento vermelho 1 12, pigmento vermelho 48:2, pigmento vermelho 48:1, pigmento vermelho 57:1, pigmento vermelho 53:1, pigmento laranja 43, pigmento laranja 34, pigmento laranja 5, pigmento verde 36, pigmento verde 7, pigmento branco 6, pigmento marrom 25, violeta básico 10, violeta básico 49, vermelho ácido 51, vermelho ácido 52, vermelho ácido 14, azul ácido 9, amarelo ácido 23, vermelho básico 10, vermelho básico 108.
Exemplos de adesivos são polivinilpirrolidona, acetato de polivinil, álcool polivinílico e tilose.
Para preparar emulsões, pastas ou dispersões em óleo, os componentes ativos, como tal ou dissolvidos em um óleo ou solvente, podem ser homogeneizadas em água por meio de agente umectante, agente de pegajosidade, dispersante ou emulsificante. Altemativamente, é possível preparar concentrados que consistem na substância ativa, agente umectante, agente de pegajosidade, dispersante ou emulsificante e, se desejado, solvente ou óleo, e estes concentrados são adequados para diluição com água. Pós, materiais para espalhamento e polvilhos podem ser preparados misturando ou moendo concomitantemente os componentes ativos a) e b) e opcionalmente protetor c) e/ou herbicida D com um carreador sólido.
Grânulos, por exemplo, grânulos revestidos, grânulos impregnados e grânulos homogêneos, podem ser preparados ligando os ingredientes ativos aos carreadores sólidos.
As formulações da invenção compreendem uma quantidade herbicidamente efetiva da composição da presente invenção. As concentrações dos ingredientes ativos na formulações podem ser variadas em faixas amplas. No geral, as formulações compreendem de 1 a 98 % em peso, preferivelmente 10 a 60 % em peso, de ingredientes ativos (soma de piroxassulfona, herbicida B e ativos opcionalmente adicionais). Os ingredientes ativos são empregados em uma pureza de 90 % a 100 %, preferivelmente 95 % a 100 % (de acordo com espectro de RMN).
Os compostos ativos A e B e os ativos opcionalmente adicionais, bem como as composições de acordo com a invenção podem, por exemplo, ser formulados como se segue: 1. Produtos para diluição com água A. Concentrados solúveis em água 10 partes em peso do composto ativo (ou composição) são dissolvidas em 90 partes em peso de água ou um solvente solúvel em água. Como uma alternativa, umectantes ou outros adjuvantes são adicionados. O composto ativo dissolve mediante diluição com água. Isto dá uma formulação com um teor de composto ativo de 10 % em peso. B. Concentrados dispersíveis 20 partes em peso do composto ativo (ou composição) são dissolvidas em 70 partes em peso de cicloexanona com adição de 10 partes em peso de um dispersante, por exemplo, polivinilpirrolidona. Diluição com água dá uma dispersão. O teor de composto ativo é 20 % em peso. C. Concentrados emulsificáveis 15 partes em peso do composto ativo (ou composição) são dissolvidas em 75 partes em peso de um solvente orgânico (por exemplo, alquilaromáticos) com adição de cálcio dodecilbenzenossulfonato e óleo de rícino etoxilado (em cada caso 5 partes em peso). Diluição com água dá uma emulsão. A formulação tem um teor de composto ativo de 15 % em peso. D. Emulsões 25 partes em peso do composto ativo (ou composição) são dissolvidas em 35 partes em peso de um solvente orgânico (por exemplo, alquilaromáticos) com adição de cálcio dodecilbenzenossulfonato e óleo de rícino etoxilado (em cada caso 5 partes em peso). Esta mistura é introduzida em 30 partes em peso de água por meio de um emulsificante (Ultraturrax) e preparado em uma emulsão homogênea. Diluição com água dá uma emulsão. A formulação tem um teor de composto ativo de 25 % em peso. E. Suspensões Em um moinho de bola agitado, 20 partes em peso do composto ativo (ou composição) são triturados com adição de 10 partes em peso de dispersantes e umectantes e 70 partes em peso de água ou um solvente orgânico para dar uma suspensão de composto ativo fina. Diluição com água dá uma suspensão estável do composto ativo. O teor de composto ativo na formulação é 20 % em peso. F. Grânulos dispersíveis em água e grânulos solúveis em água 50 partes em peso do composto ativo (ou composição) são moídos finamente com adição de 50 partes em peso de dispersantes e umectantes e preparados em grânulos dispersíveis ou solúveis em água por meio de aplicação de técnicas (por exemplo, extrusão, torre de aspersão, leito fluidizado). Diluição com água dá uma dispersão estável ou solução do composto ativo. A formulação tem um teor de composto ativo de 50 % em peso. G. Pós dispersíveis em água e pós solúveis em água 75 partes em peso do composto ativo (ou composição) são moídas em um moinho rotor-estator com adição de 25 partes em peso de dispersantes, umectantes e gel de sílica. Diluição com água dá uma dispersão estável ou solução do composto ativo. O teor de composto ativo de o formulação é 75 % em peso. H. Formulações em gel Em um moinho de bola, 20 partes em peso do composto ativo (ou composição), 10 partes em peso de dispersante, 1 parte em peso de agente de gelificação e 70 partes em peso de água ou de um solvente orgânico são misturadas para dar uma suspensão fina. Diluição com água dá uma suspensão estável com teor de composto ativo de 20 % em peso. 2. Produtos para ser aplicados sem diluição I. Polvilhos 5 partes em peso do composto ativo (ou composição) são fmamente moídas e intimamente misturadas com 95 partes em peso de caolim finamente dividido. Isto dá um pó para polvilhamento com um teor de composto ativo de 5 % em peso. J. Grânulos (GR, FG, GG, MG) 0,5 partes em peso do composto ativo (ou composição) são finamente moídas e associadas a 99,5 partes em peso de carreadores. Métodos atuais aqui são extrusão, secagem por aspersão ou o leito fluidizado. Isto dá grânulos para ser aplicados sem diluição com um teor de composto ativo de 0,5 % em peso. K. Soluções ULV (UL) 10 partes em peso do composto ativo (ou composição) são dissolvidas em 90 partes em peso de um solvente orgânico, por exemplo, xileno. Isto dá um produto para ser aplicado sem diluição com um teor de composto ativo de 10 % em peso.
Formas de uso aquosas podem ser preparadas a partir de concentrados de emulsão, suspensões, pastas, pós umectáveis ou grânulos dispersíveis em água adicionando água.
Além disso pode ser benéfico aplicar as composições da invenção sozinhas ou em combinação com outros herbicidas, ou ainda na forma de uma mistura com outros agentes de proteção da cultura, por exemplo, junto com agentes para controlar pragas ou fungos ou bactérias fitopatogênicas. Também de interesse é a miscibilidade com soluções de sal minerais, que são empregadas para tratar deficiências nutricionais e de elementos traço. Outros aditivos, tais como óleos não fitotóxicos e concentrados de óleo também podem ser adicionados.
Exemplos de uso O efeito das composições herbicidas de acordo com a invenção de herbicidas A e B e, se apropriado, protetor no crescimento de plantas indesejáveis comparado aos compostos herbicidamente ativos sozinhos foi demonstrado pelos seguintes experimentos em estufa: Para o tratamento pré-emergência, diretamente depois de semear os compostos ativos, que foram suspensos ou emulsificados em água, foram aplicados por meio de bicos finamente distribuídos. Os recipientes foram irrigados suavemente para promover a germinação e crescimento e subsequentemente revestidos com tampas de plásticos transparentes até que a planta tivesse raiz. Esta cobertura causou germinação uniforme das plantas de teste, a menos que esta fosse adversamente afetada por compostos ativos.
Para o tratamento pós-emergência, as plantas de teste primeiramente cresceram a uma altura de 3 a 20 cm, dependendo do habitar da planta, e somente então tratadas. Aqui, as composições herbicidas foram suspensas ou emulsificadas em água como meio de distribuição e aspergidas usando bicos de distribuição fina.
Os respectivos herbicidas A e/ou protetor foram formulados como 10 % em peso de concentração de concentrado de emulsão e introduzidos no licor de aspersão com a quantidade do sistema de solvente usado para aplicar o composto ativo. Nos exemplos, o solvente usado foi água. Herbicida B e/ou protetor foram usados como formulações comercialmente disponíveis e introduzidas no licor de aspersão com a quantidade de sistema de solvente usada para aplicar o composto ativo. Nos exemplos, o solvente usado foi água.
Pendimetalina foi usada como um concentrado de suspensão aquosa comercial tendo uma concentração de ingrediente ativo de 400 g/L. O período de teste se estendeu por 21 dias. Durante este tempo, as plantas foram cultivadas, e sua resposta aos tratamentos com composto ativo foi avaliada. A avaliação para o dano causado pelas composições químicas foi realizada usando uma escala de 0 a 100 %, comparado às plantas de controle não tratadas. Aqui, 0 significa nenhum dano e 100 significa destruição completa das plantas.
As plantas usadas nos experimentos em estufa pertenciam às seguintes espécies: A fórmula de Colby foi aplicada para determinar se a composição mostrou ação sinergística. O valor E, que é esperado se a atividade dos compostos individuais for aditiva, foi calculado usando o método de S. R. Colby (1967) “Calculating synergistic and antagonistic responses of herbicide combinations”, Weeds 15, p. 22 ff. E = X + Y - (X.Y/100) onde X = efeito na porcentagem usando herbicida A em uma taxa de aplicação a; Y = efeito na porcentagem usando herbicida B em uma taxa de aplicação b; E = efeito esperado (em %) de A + B em taxas de aplicação a + b.
Se os valores observados desta maneira forem maiores que o valor E calculado de acordo com Colby, um efeito sinergístico está presente.
Uma atividade acelerada é observada quando o dano 7 ou 8 dias depois do tratamento (7 DAT ou 8 DAT) alcançado pela combinação mostra um efeito sinergístico.
Tabela la diz respeito à atividade herbicida dos ingredientes individuais na aplicação pré-emergência estimada 8 DAT e 20 DAT. Tabela 1 b diz respeito à atividade herbicida dos ingredientes ativos combinados na aplicação pré-emergência estimada 8 DAT e 20 DAT.
Tabela 2a diz respeito à atividade herbicida dos ingredientes individuais na aplicação pós-emergência estimada 7 DAT e 20 DAT.
Tabela 2b diz respeito à atividade herbicida dos ingredientes ativos combinados na aplicação pós-emergência estimada 7 DAT e 20 DAT.
Tabela 3 diz respeito à atividade herbicida dos ingredientes individuais e das combinações na aplicação pós-emergência estimada 20 DAT.
Tabela la: Aplicação na pré-emergência de piroxassulfona e pendimetalina (atividades individuais) ___ ____________________________________ Tabela lb: Aplicação na pré-emergência de piroxassulfona e pendimetalina (atividades combinadas) Tabela 2a: Aplicação na pós-emergência de piroxassulfona e pendimetalina (atividades individuais) Tabela 2b: Aplicação na pós-emergência de piroxassulfona e pendimetalina (atividades combinadas) Tabela 3: Aplicação na pós-emergência de piroxassulfona e pendimetalina 1) atividade observada em % de destruição 20 dias depois do tratamento 2) calculado a partir das atividades individuais pela fórmula de Colby 3) Sinergismo: Y = sim; N = não REIVINDICAÇÕES

Claims (11)

1. Composição herbicida sinérgica compreendendo piroxassulfona, caracterizada pelo fato de que compreende: a) um herbicida A que é 3-[5-(difiuormetáxi)-l-melil-3-(trifluormetil)pirazo]-4-ilmetilsulfoniIJ-4,5-diidro-5,5-dimetil-l ,2- oxazol; b) um herbicida B que é pendimetalina; e é livre de qualquer herbicida adicional,
2. Composição herbicida sinérgica, caracterizada pelo fato de que compreende: a) um herbicida A que é 3-[5-(difluormetóxi)-l-metil-3-(trifIuormetil)pirazoI-4-ilmetilsulfonilJ-4,5-diidro-5,5-dimetil-l ,2- oxazol; b) um herbicida B que compreende pendimetalina; e c) um herbicida D que é selecionado do grupo que consiste em dimetenamid, dimetenamid-P, flufcnacet, metribuzina, flupirsulfuron, picolinafen e prossulfocarb.
3. Composição de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que é isenta de protetor,
4. Composição de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que a quantidade relativa de herbicida A para pelo menos um herbicida B é de 250:1 a 1:250.
5. Uso da composição como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que é para controlar vegetação indesejável
6. Uso de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que é para controlar vegetação indesejável em plantas de cultura.
7. Uso de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que as plantas de cultura são culturas de trigo, cevada, centeio, triticale, durum, arroz, milho, cana de açúcar, sorgo, soja, leguminosas, amendoim, girassol, beterraba, batata, algodão, culturas de couve, turfa, uvas, fruta de pomar, fruta de caroço, citrus, café, pistache, jardins ornamentais, bulbos ornamentais, árvores coníferas e decíduas.
8. Uso da composição como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que é para controlar vegetação indesejável em plantas de cultura, onde as plantas de cultura são resistentes aos herbicidas que agem como um inibidor de montagem de microtúbulo.
9. Método para controlar vegetação indesejável, caracterizado pelo fato de que compreende permitir que uma composição, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 4, aja nas plantas a ser controlada ou no seu habitat.
10. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende aplicar a composição, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 4, antes, durante e/ou depois da emergência das plantas indesejáveis; os herbicidas A e B sendo aplicados simultaneamente ou em sucessão.
11. Formulação herbicida, caracterizada pelo fato de que compreende uma composição, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 4, e pelo menos um carreador sólido ou líquido.
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