BRPI0909753B1 - conjunto do distribuidor de combustível, tubo distribuidor e processo para a fabricação de um conjunto do distribuidor de combustível - Google Patents

Abstract

conjunto do distribuidor de combustível, tubo distribuidor e processo para a fabricação de um conjunto do distribuidor de combustível a presente invenção refere-se a um conjunto do distribuidor de combustível, com um tubo distribuidor (10) e, pelo menos, um niple de conexão (12), soldado com o tubo distribuidor, para a conexão de uma linha de derivação em um furo transversal (16), que conduz através da parede do tubo distribuidor (10), sendo que um lado externo do niple de conexão, através de uma ranhura anular (26), que envolve o lado externo do niple de conexão, pelo menos, parcialmente moldado no lado externo do tubo distribuidor (10) passa para o lado externo do tubo distribuidor.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CONJUNTO DO DISTRIBUIDOR DE COMBUSTÍVEL, TUBO DISTRIBUIDOR E PROCESSO PARA A FABRICAÇÃO DE UM CONJUNTO DO DISTRIBUIDOR DE COMBUSTÍVEL".

[001] A presente invenção refere-se a um conjunto do distribuidor de combustível, com um tubo distribuidor e, pelo menos, um niple de conexão, soldado com o tubo distribuidor, para a conexão de uma linha de derivação. A invenção refere-se, além disso, a um tubo distribuidor, a um niple de conexão, para a fabricação de um conjunto do distribuidor de combustível desse tipo, bem como, a um processo para a fabricação de um conjunto do distribuidor de combustível.

[002] Na presente invenção parte-se de um conjunto do distribuidor de combustível, como o que é descrito, por exemplo, na patente EP 0 866 221 B1.

[003] Grupos de construção do distribuidor de combustível desse tipo são empregados, por exemplo, nos denominados sistemas de injeção de Common Rail para motores a diesel. Neste caso, o tubo distribuidor é admitido por uma bomba de alta pressão, com combustível que está sob alta pressão, o qual é conduzido aos bocais de injeção individuais através de ramais conectados ao tubo distribuidor. As exigências sempre mais altas à qualidade de gases de exaustão dos motores exigem um aumento das pressões de injeção e, com isso, a resistência à pressão de grupos de construção do distribuidor de combustível desse tipo. Entrementes são pretendidas pressões na ordem de grandeza de 250 MPa (2500 bar).

[004] Da patente DE 10 2005 043 015 A1 é conhecido um conjunto do distribuidor de combustível de acordo com o gênero, cujo ni-ple de conexão apresenta uma parede, cujo lado interno e lado externo se reduzem em relação à extremidade a ser soldada com o tubo distribuidor, e termina em um ressalto de formato anular. O ressalto de formato anular pode ser introduzido em uma ranhura de formato anular, que é executada em uma superfície da circunferência externa plana do tubo distribuidor. Através da adaptação do ressalto à ranhura, no caso de uma soldagem elétrica, a corrente de solda pode ser concentrada no ressalto.

[005] Da patente DE 102 21 653 A1 que forma o gênero, do mesmo modo, é conhecido um conjunto do distribuidor de combustível, cujo niple de conexão em sua extremidade a ser soldada com uma ranhura anular na superfície externa do tubo distribuidor termina em uma ponta circundante.

[006] Da patente EP 1 182 670 A1 é conhecido um reservatório de pressão do reator, no qual uma carcaça de bocal forjada está integrada a um bocal forjado. O bocal contém um furo, que conduz para fora de um lado interno da carcaça de bocal. Em seu lado externo, a carcaça de bocal contém uma área de refo rço , na qual está incorporado o bocal, de tal modo que uma extremidade externa do bocal não se estenda para fora, além de uma superfície externa da área de reforço. Na área de reforço está incorporada uma ranhura da circunferência, coaxial ao furo do bocal, que durante a soldagem possibilita o acesso a uma extremidade externa do bocal.

[007] Da patente DE 101 52 261 A1 é conhecido um reservatório de alta pressão de combustível, com um corpo de base oco e, pelo menos, um furo transversal com uma abertura de conexão para o espaço interno do corpo de base. Para o aumento da resistência à pressão, na superfície externa e/ou superfície interna do corpo de base oco um ou vários entalhes e/ou cavidades para o alívio de tensão do reservatório de alta pressão que está sob pressão, de preferência, na proximidade do furo transversal.

[008] À invenção cabe a tarefa de criar um conjunto do distribuidor de combustível, cuja resistência à pressão seja aumentada em re- lação aos grupos de construção do distribuidor de combustível tradicionais.

[009] A ranhura anular prevista de acordo com a invenção conduz a um aumento considerável da capacidade de carga do niple de conexão.

[0010] Concretizações são orientadas para formas de execução e aperfeiçoamentos vantajosos do conjunto do distribuidor de combustível de acordo com a invenção.

[0011] Com as características da invenção, o conjunto do distribuidor de combustível pode ser produzido de modo vantajoso formado do tubo distribuidor e dos niples de conexão fabricados separadamente dele antes de tudo.

[0012] As características da invenção caracterizam um tubo distribuidor que pode ser empregado para o conjunto do distribuidor de combustível de acordo com a invenção.

[0013] Concretizações são orientadas para um niple de conexão, como o que pode ser empregado para o conjunto do distribuidor de combustível de acordo com a invenção.

[0014] A invenção caracteriza processos para a fabricação de um conjunto do distribuidor de combustível de acordo com a invenção. [0015] A seguir, a invenção será esclarecida com auxílio de desenhos esquemáticos a título de exemplo, e com outras particularidades. [0016] Nas figuras estão representados: [0017] figura 1 um corte longitudinal através de uma parte de um tubo distribuidor com niple de conexão soldado com ela, cortado no plano I-I da figura 2, [0018] figura 2 um corte transversal através da disposição de acordo com a figura 1, cortado no plano II-II da figura 1, [0019] figura 3 a vista do tubo distribuidor de acordo com a figura 1, sem niple de conexão soldado com ele, [0020] figura 4 a conexão do tubo distribuidor de acordo com a figura 2, sem niple de conexão soldado com ele, [0021] figura 5 um corte transversal através de um niple de conexão, antes de sua soldagem com o tubo distribuidor, [0022] figura 6 uma vista da figura 1 similar a uma forma de execução modificada, [0023] figura 7 uma vista da figura 6 similar a uma outra forma de execução, e [0024] figura 8 uma vista da figura 1 similar a uma outra forma de execução.

[0025] A figura 1 mostra um recorte de um tubo distribuidor 10, que pode ser soldado ao longo de seu comprimento com vários niples 12. Em cada niple 12 está conectada uma linha de derivação não representada, de forma bastante conhecida, através da qual um bocal de injeção, em particular, um bocal de injeção previsto em um motor a diesel, é alimentado com combustível que está sob alta pressão. Através do tubo distribuidor 10, ao longo de seu comprimento, se estende um furo longitudinal 14, pelo qual passam furos transversais 16 individuais através da parede do tubo distribuidor 10, por exemplo, na direção radial. Na figura 1 está representado um furo transversal 16 desse tipo, que, por exemplo, partindo do furo longitudinal 14 se alarga em forma de degrau e termina em uma embocadura 18 côncava.

[0026] Em torno da embocadura 18, de preferência, concêntrica à embocadura 18, no lado externo do tubo distribuidor 10 está formado um recesso de conexão 20, de preferência, através de processamento mecânico com levantamento de aparas, sendo que, uma ferramenta de fresagem pode ser orientada no furo transversal 16. O recesso 20 apresenta uma parede interna ou uma parede externa 22 voltada para a embocadura 18, de preferência, direcionada paralelamente ao eixo do furo transversal 16, à qual se conecta um lado de fundo ou uma pa- rede de fundo 24, direcionada, de preferência, perpendicular ao eixo do furo longitudinal 14, que através de uma ranhura anular 26 passa para o lado externo ou para a parede externa 28 que por sua vez passa, de preferência, paralela ao eixo do furo transversal 16.

[0027] O niple de conexão 12 está soldado com a área da parede de fundo 24, voltada para a ranhura anular 26 do recesso de conexão 20.

[0028] A figura 3 mostra a parte do tubo distribuidor 10, que está representada na figura 1, antes da soldagem com o niple de conexão 12. A figura 4 mostra a parte do tubo distribuidor 10, representada na figura 2.

[0029] De acordo com as figuras 3 e 4, o recesso de conexão 20 de formato anular é executado em uma profundidade, de tal modo que a parede interna 22 e, pelo menos, a parte da parede de fundo 24, com a qual o niple de conexão 12 é soldado, passem completamente em torno do furo transversal 16. A parede externa 28 e a ranhura anular 26, que liga a parede externa 28 no tipo de recesso, com a parede de fundo 24, somente na área de vértice do lado externo do tubo distribuidor 10, portanto, nas áreas do lado externo, que adjacentes à embocadura 18 do furo transversal 16 são executadas completamente paralelas ao eixo do tubo distribuidor 10. Partindo dessas áreas, a altura da parede externa 28 e, então, a profundidade da ranhura anular 26 diminuem de modo crescente, até às áreas da superfície externa do tubo distribuidor 10, que estão adjacentes à embocadura 18, transversalmente ao eixo do tubo distribuidor 10, a ranhura anular 26 e a parede externa 28 faltam completamente, como representado na figura 4. No caso dessa execução preferida do recesso de conexão 20, a parede do tubo distribuidor 10 só é desgastada ou enfraquecida minimamente.

[0030] Como, além disso, é evidente da figura 3, a largura da ra- nhura anular 26, medida no nível da parede de fundo 24, por exemplo, é aproximadamente a metade da largura da largura total do recesso de conexão 20, ou o intervalo entre a parede interna 22 e a parede externa 28. A ranhura anular 26 é executada, de preferência, de tal modo que, ela prolongue sempre a parede externa 28 e passe na seção transversal em forma de arco, por exemplo, em forma de arco circular, para a parede de fundo 24, sendo que a área da parede adjacente à parede de fundo 24 da ranhura anular, de forma vantajosa, possa ser inclinada na direção do eixo do furo transversal 16, e a ranhura anular possa se estender na seção transversal ao longo de um ângulo da circunferência < 180o. A forma da seção transversal da ranhura anular não precisa ser em forma de arco circular; ela pode ser elíptica, em forma de u, ou de outro modo apropriado.

[0031] A figura 5 mostra um corte transversal através do niple de conexão 12, antes de sua soldagem com o tubo distribuidor 10. O niple de conexão 12 é ao todo um componente cilíndrico, com uma parede interna, que de acordo com a figura 5, a partir de cima apresenta, primeiramente, uma área 30 que se reduz conicamente, que através de uma área 32 cilíndrica passa com a parede interna paralela ao eixo para uma área 34 que se alarga conicamente.

[0032] No exemplo de execução de acordo com a figura 5, o lado externo do niple de conexão 12 apresenta, em sua área superior, de preferência, uma rosca externa 36, e passa através de uma área 38 que se alarga conicamente, para uma área 40 cilíndrica, que passa através de uma área 42 convergente para uma superfície de contato 44 de formato anular, que está direcionada, de preferência, aproximadamente perpendicular ao eixo do niple de conexão 12, e que liga a área 42 à área 34, no lado interno. A superfície de contato 44 de formato anular pode ser executada como gume mais ou menos estreito, ou como uma superfície anular característica com pequena largura. A superfície de contato 44 é de tal modo que durante a introdução do niple de conexão 12 no recesso de conexão 20, ela entra em contato totalmente na parede de fundo 24, de preferência, se encontra radialmente um pouco dentro da passagem entre a parede de fundo 24 e a ranhura anular 26.

[0033] Se o niple de conexão 12 for introduzido no recesso de conexão 20, ele é soldado com o tubo distribuidor 10, de preferência, por meio de soldagem de descarga do condensador, sendo que a superfície de contato 44 é alargada através de fusão do material e surge uma zona de solda designada na figura 1 com 46, na qual o material no lado frontal do niple de conexão 12 é soldado com o material do tubo distribuidor 10 na área da parede de fundo 24.

[0034] Como, além disso, é evidente da figura 1, a dimensão do niple de conexão 12 é de tal modo que o lado interno do niple de conexão 12 não toca a parede interna 22 do recesso de conexão 20, e que a ranhura anular 26 em sua área radialmente interna é coberta ou preenchida pelo material que se funde durante a soldagem, eventualmente em pequena proporção.

[0035] Com a execução descrita é formada uma ligação altamente firme entre o niple de conexão 12, que em sua área final voltada para o tubo distribuidor 10 é executado no tipo de um rebordo anular 48 (figura 5) que se reduz conicamente em relação ao tubo distribuidor 10, cuja resistência é ampliada claramente, de forma surpreendente devido à ranhura anular 26 que passa, de preferência, com base curvada. [0036] Durante a soldagem do niple de conexão 12 com o tubo distribuidor 10, não precisa ser empregado obrigatoriamente um processo de solda de descarga do condensador, mas a soldagem pode ocorrer por meio de solda a laser e por meio de outros processos de solda conhecidos. De forma vantajosa, a extremidade frontal do niple de conexão 12 deve estar ajustada à parede de fundo 24, de tal modo que a ranhura anular 26 seja mantida, e do ponto de solda, em particular, no lado externo do niple de conexão parte um efeito de entalhe menor possível. Para isso é vantajoso um ângulo β (f igura 5).

[0037] Na exposição anterior foi apresentada uma forma de execução do conjunto do distribuidor de combustível, na qual a ranhura anular 26 foi executada no recesso de conexão 20 antes da soldagem do niple de conexão 12 com a parede de fundo 24 do recesso de conexão 20. De modo alternativo, a ranhura anular 26 pode ser moldada só depois da soldagem do niple de conexão 12 com o lado externo do tubo distribuidor 10 ou da parede de fundo 24 do recesso de conexão 20, por exemplo, por meio de fresagem. Neste caso, o recesso de conexão 20 pode ser executado, primeiramente com extensão radial menor em relação à figura 3, na direção afastada do furo transversal 16, de tal modo que o niple de conexão 12 possa ser introduzido no recesso de conexão 20. Durante a soldagem seguida do niple de conexão 12 com o tubo distribuidor 10 se forma a zona de solda 46, cuja extensão radial devido ao fluxo do material, em geral é maior que a extensão radial da superfície de contato 44 do niple de conexão 12 ainda não soldado. Após a soldagem do niple de conexão 12 é formada a ranhura anular 26, pelo que, por exemplo, radialmente fora do niple de conexão 12, uma fresa é movimentada em torno do niple de conexão 12, com movimento de avanço axial. Neste caso, na formação correspondente grande da zona de solda 46 pode ser desgastada uma parte do material da zona de solda, de tal modo que o corte traseiro visível na figura 1 não precisa ser existente obrigatoriamente na passagem do recesso de conexão 20 para o lado externo radial do ni-ple de conexão 12. A profundidade da ranhura anular, de forma vantajosa, é mais profunda do que o recesso de conexão 20 executado anteriormente.

[0038] O intervalo visível na figura 1 entre o lado interno do niple de conexão 12 e a parede interna 22 do recesso de conexão 20 para uma centralização perfeita do niple de conexão 12 no recesso de conexão 20, de forma vantajosa, é relativamente pequeno. Todavia, nessa área não deveria existir um contato, para que seja assegurado que a soldagem ocorra somente na área da parede de fundo 24 do recesso de conexão 20.

[0039] A figura 6 mostra uma forma de execução, na qual o tubo distribuidor 10 e o niple de conexão 12 são fabricados, por exemplo, por meio de forja como conjunto de material uniforme. Em contraste com a forma de execução de acordo com a figura 1, em consequência da execução em uma só peça, falta o espaço oco de forma anular visível claramente na figura 1, entre o lado interno do niple de conexão 12 e a parede interna 22 do recesso de conexão, uma vez que na forma de execução de acordo com a figura 6, o recesso de conexão falta no total. Após a forja, o lado externo do niple de conexão 12 passa diretamente para o lado externo ou superfície do tubo distribuidor 10. Na área de passagem, por exemplo, por meio de fresagem, é moldada a ranhura anular 26, que apresenta uma seção transversal similar como representado na figura 1.

[0040] A forma de execução de acordo com a figura 7 difere da forma de execução de acordo com figura 6 pelo fato de que o lado radialmente interno da ranhura anular 26 passa isento de corte traseiro para o lado externo do niple de conexão 12, sendo que a parede no lado interno da ranhura anular 26 passa aproximadamente paralela à direção axial do niple de conexão ou do furo transversal 16.

[0041] A figura 8 mostra uma vista similar à figura 1, de uma outra forma de execução do conjunto de acordo com a invenção. Essa forma de execução apresenta, adicionalmente à ranhura anular 26, uma outra ranhura anular 50, através da qual passa o lado interno do niple de conexão 12 para o lado externo do tubo distribuidor 10. A ranhura anu- lar 50 interna circunda a embocadura 18 do furo transversal 16 em um intervalo, de tal modo que a embocadura 18 seja suficientemente estável para uma compressão de uma extremidade frontal de uma linha de derivação fixada no niple de conexão 12, sem que a parede do lado radialmente interno da ranhura anular 50 seja deformada.

[0042] De modo similar à ranhura anular 26 moldada, por exemplo, fresada no recesso de conexão 20, depois que o recesso de conexão 20 foi moldado no tubo distribuidor (compare com a figura 3), a ranhura anular 50 também pode ser colocada nesse recesso de conexão 20, de tal modo que o lado interno radial da ranhura anular 50 interna prolongue a parede interna 22 do recesso de conexão 20 para dentro do tubo distribuidor 10. De modo alternativo, a ranhura anular 50 interna, de modo similar como a ranhura anular 26 externa, só pode ser executada depois da soldagem do niple de conexão 12 com o recesso de conexão 20. Também no caso da execução em uma só peça do niple de conexão 12 com o tubo distribuidor 10, a ranhura anular 50 interna pode ser fresada adicionalmente.

[0043] Os ângulos de inclinação α e β do lado interno ou do lado externo representados na figura 5, da área 42 que se reduz conica-mente, bem como a largura radial da superfície de contato 44 são escolhidos de tal modo que se forme uma zona de solda 46, que reduz a formação de entalhes anulares na passagem de uma ranhura anular para o niple de conexão. Se uma ranhura anular só puder ser fresada depois da soldagem do niple de conexão 12 com o tubo distribuidor 10, então, no caso da zona de solda 46 suficientemente larga, o niple de conexão 12 pode ser fresado até que o corte traseiro seja eliminado em grande parte ou totalmente na passagem do rebordo anular 48 (figura 5) do niple de conexão para o tubo distribuidor 10.

[0044] No niple de conexão 12 pode ser fixada uma linha de derivação (não representada) de forma bastante conhecida, por meio de uma porca de união, que comprime a linha de derivação vedando, na área 30 cônica, ou na embocadura 18. Para uma ligação com uma linha de derivação, o niple de conexão 12 pode ser conformado de forma mais diversa e não está limitado à execução com uma rosca externa.

LISTAGEM DE REFERÊNCIA 10 tubo distribuidor 12 niple de conexão 14 furo longitudinal 16 furo transversal 18 embocadura 20 recesso de conexão 22 parede interna 24 parede de fundo 26 ranhura anular 28 parede externa 30 área 32 área cilíndrica 34 área 36 rosca externa 38 área 40 área 42 área 44 superfície de contato 46 zona de solda 48 rebordo anular 50 ranhura anular interna REIVINDICAÇÕES

Claims (10)

1. Conjunto do distribuidor de combustível, com um tubo distribuidor (10) e, pelo menos, um niple de conexão (12), para a conexão de uma linha de derivação em um furo transversal (16) que conduz através da parede do tubo distribuidor (10), sendo que, um recesso de conexão (20) com uma parede interna (22) circundante, uma parede de fundo (24) circundante, e uma parede externa (28) existente pelo menos, na área de vértice do lado externo do tubo distribuidor (10) são formados em torno da embocadura (18) no lado externo do furo transversal (16), e uma superfície frontal do niple de conexão (12), voltada para o tubo distribuidor está soldada com a parede de fundo (24), caracterizado pelo fato de que um lado externo do niple de conexão (12) passa através de uma ranhura anular (26) para o lado externo do tubo distribuidor, a ranhura anular (26) envolve, pelo menos parcialmente, o lado externo do niple de conexão, e é formada pelo menos na partes da parede de fundo (24), que são adjacentes ao furo transversal (16) em uma direção paralela a um eixo do furo transversal (16), sendo que a ranhura anelar (26) é formada no tubo distribuidor (10) em uma profundidade abaixo do nível da parede de fundo (24).

2. Conjunto do distribuidor de combustível de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, o niple de conexão (12) está distanciado da parede interna (22) e da parede externa (28) do recesso de conexão (20).

3. Conjunto do distribuidor de combustível de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que, a ranhura anular (26) prolonga a parede externa (28) do recesso de conexão (20) na direção do lado interno do tubo distribuidor (10), sob o nível da parede de fundo (24) e pelo fato de que, a ranhura anular (26) na direção radial em relação ao furo transversal (16) no lado interno termina no lado externo da soldagem (46) do niple de conexão (12) com a parede de fundo (24).

4. Conjunto do distribuidor de combustível de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que, a superfície frontal do niple de conexão (12) está soldada com a parede de fundo (24) do recesso de conexão (20) através de descarga do condensador.

5. Conjunto do distribuidor de combustível de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que, o lado interno do niple de conexão (12) passa para uma ranhura anular (50) interna moldada no lado externo do tubo distribuidor (10), que circunda a embocadura (18) do furo transversal (16) no lado externo do tubo distribuidor com intervalo.

6. Conjunto do distribuidor de combustível de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que, no corte longitudinal, a ranhura anular (26) através do tubo distribuidor (10), apresenta uma seção transversal aproximadamente em forma de segmento de arco de um círculo.

7. Tubo distribuidor (10) para a fabricação de um conjunto do distribuidor de combustível, como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que apresenta um furo transversal (16) que conduz através da parede do tubo distribuidor (10), com um recesso de conexão (20) disposto em torno da embocadura (18) no lado externo do furo transversal (16), com uma parede interna (22) circundante, uma parede de fundo (24) circundante, e uma parede externa (28) existente, pelo menos, na área de vértice do lado externo do tubo distribuidor (10), e com uma ranhura anular (26), executada no recesso de conexão (20), cuja largura medida no prolongamento da parede de fundo (24) é aproximadamente a metade do intervalo entre a parede interna (22) e a parede externa (28) do recesso de conexão (20), e cujo lado interno na passagem para a parede de fundo (24) está inclinado na direção da parede de fundo.

8. T ubo distribuidor de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que, a profundidade da ranhura anular (26) é menor que a metade de sua largura.

9. Processo para a fabricação de um conjunto do distribuidor de combustível, com um tubo distribuidor e, pelo menos, um niple de conexão (12) soldado com o tubo distribuidor, para a conexão de uma linha de derivação, cujo conjunto do distribuidor de combustível, caracterizado pelo fato de que contém um furo transversal (16) que conduz através da parede do tubo distribuidor (10), e de um recesso de conexão (20) disposto em torno da embocadura (18) no lado externo do furo transversal (16), com uma parede interna (22) circundante, uma parede de fundo (24) circundante, e uma parede externa (28) existente, pelo menos, na área de vértice do lado externo do tubo distribuidor (10), cujo processo contém as seguintes etapas: moldar o recesso de conexão (20), de tal modo que sua parede externa (28) passe para a parede de fundo (24) através de uma ranhura anular (26), que tem uma profundidade abaixo do nível da parede de fundo (24), e, em seguida, introduzir o niple de conexão (12) no recesso de conexão e soldar uma superfície frontal do niple de conexão (12), voltada para o tubo distribuidor (10), com uma área da parede de fundo (24), que se encontra radialmente dentro da ranhura anular (26) do recesso de conexão (20).

10. Processo para a fabricação de um conjunto de distribuidor de combustível com um tubo distribuidor, caracterizado pelo fato de que apreenta, pelo menos, um niple de conexão (12) soldado com o tubo distribuidor (10), para a conexão de uma linha de derivação, cujo conjunto do distribuidor de combustível contém um furo transver- sal (16) que conduz através da parede do tubo distribuidor (10), e um recesso de conexão (20) disposto em torno da embocadura (18) externa do furo transversal (16), com uma parede interna (22) circundante, uma parede de fundo (24) circundante, e uma parede externa (28) existente, pelo menos, na área de vértice do lado externo do tubo distribuidor (10), cujo processo contém as seguintes etapas: introduzir o niple de conexão (12) no recesso de conexão (20), soldar uma superfície frontal do niple de conexão (12), voltada para o tubo distribuidor (10), com a parede de fundo (24) do recesso de conexão e, em seguida, moldar uma ranhura anular (26) na parede de fundo (24), a dita ranhura envolve o niple de conexão, pelo menos parcialmente, e tem uma profundidade abaixo do nível da parede de fundo (24), cuja área radialmente interna está adjacente a uma zona de solda (46) entre o niple de conexão (12) e a parede de fundo (24), ou sai da zona de olda (46).