BRPI0904822A2

BRPI0904822A2 - montagem de componente, e, método para fabricar uma montagem de componente

Info

Publication number: BRPI0904822A2
Application number: BRPI0904822-7A
Authority: BR
Inventors: Jiri Babej; Richard Humpert; Christian Sowa; Michael Vieth
Original assignee: Profil Verbindungstechnik Gmbh
Priority date: 2008-10-20
Filing date: 2009-10-16
Publication date: 2011-03-15
Also published as: EP2177776B1; RU2512812C2; ES2751172T3; US20100129173A1; CN101725613B; US8221040B2; CA2683277C; RU2009138603A; JP2010096351A; US20120216390A1; MX2009011128A; EP2177776A2; CN101725613A; CA2683277A1; EP2177776A3; TR201911053T4; US8646166B2; KR20100044120A; DE102008052383A1

Abstract

MONTAGEM DE COMPONENTE, E, MéTODO PARA FABRICAR UMA MONTAGEM DE COMPONENTE. Uma montagem de componente compreendendo uma peça de metal em chapa e um elemento fixador, o qual. tem uma parte de flange de diâmetro maior e uma parte de eixo de diâmetro menor que se estende para longe da parte de flange e se funde por sua extremidade distante da parte de flange em uma seção cilíndrica de rebite, caracterizado pelo fato do elemento fixador ser projetado para uso com partes de metal em chapa com espessuras na faixa de 3mm e maiores. Com partes de metal em chapa relativamente finas, a peça de metal em chapa tem uma abertura cilíndrica perfurada lisa que tem um diâmetro correspondendo ao diâmetro da parte de eixo, com a seção cilíndrica de rebite sendo remodelada a um talão de rebite que contata o lado de baixo da peça de metal em chapa. Com partes de metal em chapa de espessura média a peça de metal em chapa tem um furo escalonado com a região de furo de diâmetro maior recebendo o talão de rebite. Para partes de metal em chapa relativamente espessas, a peça de metal em chapa tem um furo perfurado cónico e a seção cilíndrica de rebite é remodelada a um talão cónico de rebite que é acunhado no furo divergindo conicamente.

Description

"MONTAGEM DE COMPONENTE, Ε, MÉTODO PARA FABRICARUMA MONTAGEM DE COMPONENTE"

A presente invenção refere-se a uma montagem decomponente consistindo de um elemento fixador e uma peça de metal emchapa, bem como, a um método para a fabricação de uma montagem decomponente como esta. É uma prática diária na fabricação de carrocerias deautomóveis operar com elementos fixadores, presentes em forma deelementos de rebite, elementos de perfuração e de rebitagem ou elementos depressão.

Com um elemento de rebite, o elemento é inserido em umapeça de metal em chapa pré-perfurada e rebitado à peça de metal em chapapor entalonamento sobre a seção de rebite do elemento fixador. O próprioelemento fixador tem uma parte fixadora, ou seja, uma rosca interna ou umahaste de parafuso com uma rosca externa, com a qual um componenteadicional pode ser preso à peça de metal em chapa usando um parafuso ouuma porca, respectivamente. Os elementos de perfuração e de rebitagem sãofeitos autoperfurantes, ou seja, o próprio elemento corta o furo na peça demetal em chapa e é subseqüentemente rebitado à peça de metal em chapa.Com elementos de pressão a peça de metal em chapa é, outra vez, igualmente,preperfurada e o elemento é, então, passado através do furo e pressionadojuntamente com a peça de metal em chapa de modo que material de metal emchapa flua para rebaixos do elemento de pressão e trave o elemento depressão em relação à peça de metal em chapa, de modo que ele seja fixadofirmemente à peça de metal em chapa e não possa ser extraído diretamente dapeça de metal em chapa.

Estes elementos fixadores têm, na construção de automóveis,deslocado amplamente elementos de soldagem que eram soldadosanteriormente às partes do corpo de metal em chapa, ou similares. Asoldagem dos elementos é, por um lado, difícil de integrar na fabricação decomponentes individuais devido à deformação mecânica e leva, também, auma contaminação indesejada da peça de metal em chapa. Além disso, oselementos de soldagem não podem ser usados com várias partes de metal emchapa, por exemplo, quando estas são pré-pintadas ou consistem de duascamadas de metal em chapa, opcionalmente com uma membrana plásticadisposta entre elas. Igualmente não podem ser usados quando a peça de metalem chapa é uma parte de grande resistência, uma vez que o calor que estáassociado à operação de soldagem leva a uma redução inaceitável daspropriedades do metal em chapa na região de localização da solda. Nafabricação de partes de metal em chapa para automóveis é necessário umgrande número de partes e as espessuras do metal em chapa em questãoencontram-se normalmente na faixa de 0,6 mm a 2,5mm, algumas vezes, alémdisso, até 3mm ou ligeiramente maior.

Um elemento fixador na forma de um elemento de porca éconhecido do US. PS 5.251.370 tendo uma parte de flange de diâmetro maiore uma parte de eixo de diâmetro menor que se estende para longe da parte deflange e se funde por sua extremidade distante da parte de flange em umaseção cilíndrica de rebite cujo lado externo repousa aproximadamente emnível com o lado externo da parte de eixo, ou seja, tem o mesmo diâmetro,com o lado da parte de flange adjacente à parte de eixo formando um ressaltode contato de metal em chapa e com características provendo proteção contraa rotação que é provida na parte de eixo e/ou na região do ressalto de contatode metal em chapa.

Um elemento fixador deste tipo é acoplado à peça de metal emchapa de acordo com a citada patente US., por meio do assim chamadoprocesso de rebitagem em furo de fixação. Para esta finalidade, a peça demetal em chapa é preperfurada e a região em torno da perfuração é moldadaem uma projeção cônica ou em um colar cônico. Durante a passagem da seçãode rebite do elemento através da peça de metal em chapa, que ocorre a partirdo lado da projeção cônica, a seção de rebite é entalonada e dilatada e,simultaneamente, a projeção cônica é parcialmente invertida, de modo que ofuro da projeção cônica tem o diâmetro reduzido. Um tipo de prisão porestrangulamento ocorre entre a peça de metal em chapa e o elemento fixador eapresenta propriedades mecânicas excelentes da conexão entre o elementofixador e a peça de metal em chapa. A projeção cônica das partes de metal emchapa é feita diferentemente para espessuras de metal em chapa diferentes demodo que se possam cobrir espessuras de metal em chapa diferentes com umelemento.

Na relatório descritivo da patente é salientado que o elementopode ser usado com espessuras de metal em chapa de até 4mm e, como ditoacima, espessuras de metal em chapa maiores do que 3mm são relativamenteraras na construção de automóvel.

Elementos de rebite também são usados na fabricação decaminhões, entretanto, em uma faixa muito menor. Essencialmente apenas ouso de elementos de rebite para a fabricação de automóvel é conhecido, osquais também são usados em partes de metal em chapa finas de caminhões,por exemplo, na região da cabine do motorista. Partes de metal em chapa maisestáveis de caminhões, ou seja, com espessuras de metal em chapa maiores doque 3mm e normalmente maiores do que 4mm, e maiores, são - se o forem -apenas providas com elementos de rebite em casos bastante raros, uma vezque os elementos de rebite que estão disponíveis não são projetados para estaspartes de metal em chapa espessas. Além disso, relativamente poucoscaminhões são fabricados em comparação com automóveis. Os métodosusados na fabricação do caminhão levam ao domínio dos elementos desoldagem

O objetivo da presente invenção é propor uma montagem decomponente consistindo de um elemento de rebite e uma peça de metal emchapa, e também um método para a fabricação desta montagem decomponente que represente uma solução de custo favorável mesmo compequenas quantidades e que possa ser usado economicamente.

De modo a satisfazer este objetivo, uma montagem decomponente do tipo nomeado inicialmente é proposta de acordo com ainvenção, caracterizada pelo fato do elemento fixador ser projetado para usocom partes de metal em chapa tendo espessuras na faixa de 3 mm e maior epelo fato da peça de metal em chapa repousar em um plano, pelo menos naregião de acoplamento do elemento fixador antes de um acoplamentoposterior do elemento fixador e

a) para as partes de metal em chapa relativamente finas, a peçade metal em chapa tendo uma abertura cilíndrica perfurada lisa, tendo umdiâmetro que corresponde pelo menos substancialmente ao diâmetro da partede eixo, com a seção cilíndrica de rebite sendo remodelada a um talão derebite que contata o lado da peça de metal em chapa distante do ressalto decontato de metal em chapa, ou

b) para partes de metal em chapa de espessura média, a peçade metal em chapa tem um furo escalonado com uma parte cilíndrica de furoadjacente ao ressalto de contato de metal em chapa e um diâmetro menor quecorresponde pelo menos substancialmente ao diâmetro da parte de eixo e comuma região de furo de um diâmetro maior que recebe a seção de rebite que foientalonada para formar um talão de rebite, ou

c) para partes de metal em chapa relativamente espessas nasquais a peça de metal em chapa tem uma espessura que corresponde pelomenos substancialmente ao comprimento total da parte de eixo e à seção derebite, ou seja, mais espessa, a peça de metal em chapa provida com um furocônico divergindo na direção a partir do lado da peça de metal em chapaconfrontando o ressalto de contato de metal em chapa para o lado maisafastado a partir do ressalto de contato de metal em chapa, com a seçãocilíndrica de rebite sendo remodelada a um talão cônico de rebite que éacunhado no furo divergindo conicamente.

Desse modo, é proposto um elemento fixador que, de formaadmissível, tem uma forma básica que é conhecida de per si, mas que tambémpode ser usado com partes de metal em chapa com espessuras acima de 3mmquando a peça de metal em chapa for preparada adequadamente.

É inicialmente importante que a peça de metal em chaparepouse em um plano na região de acoplamento do elemento fixador antes etambém após o acoplamento do elemento fixador, ou seja, a peça de metal emchapa não é provida com uma projeção cônica como em uma rebitagem emfuro de fixação, mas, em vez disso, a peça de metal em chapa permanece emum plano, tanto durante a preperfuração como também durante o acoplamentodo elemento.

Isto evidentemente não impede que o metal em chapa sejaremodelado antes ou depois da operação de perfuração como uma saliência,com o elemento fixador sendo acoplado à região de base plana da saliência,mas significa, além disso, que a peça de metal em chapa repousa em umplano, tanto na vizinhança imediata do acoplamento do elemento fixadorcomo também em direções radiais adjacentes ao ponto de acoplamento.

Com partes de metal em chapa relativamente finas, que podemter, por exemplo, uma espessura entre os 3mm e 4,5 milímetros, a seção derebite que se projeta para fora do lado da peça de metal em chapa distante doressalto de contato de metal em chapa é entalonada sobre um talão de rebite,com o talão de rebite, então, por assim dizer, contatando o lado de baixo dometal em chapa quando o ressalto de contato de metal em chapa da parte deflange contata o lado superior do metal em chapa. De modo a conseguir umaunião aparafusada plana, então, ou temos que usar uma arruela com um furoque receba o talão de rebite ou operar com um furo alargado no componente aser aparafusado para formar a união.

O diâmetro da rosca do elemento fixador não está restrito aquaisquer tamanhos particulares, embora na construção de caminhão, compartes de metal em chapa mais espessas, raramente sejam usados parafusostendo uma rosca menor do que M8, com tamanhos de rosca M20 e maioresnão sendo raros.

Para partes de metal em chapa um tanto mais espessas, porexemplo, na faixa entre 4,5mm a 6,5mm, é usado, de acordo com a invenção,um furo escalonado na peça de metal em chapa com o talão de rebite sendorecebido na região de furo de diâmetro maior, ou seja, não se projetando parafora do lado de baixo da peça de metal em chapa. Isto torna supérfluo o usode uma arruela especial ou a provisão de um recesso especial no componentea ser aparafiisado.

Para partes de metal em chapa espessas, por exemplo, tendouma espessura maior do que 6,5mm é, de preferência, produzido um furo napeça de metal em chapa por um processo de perfuração, com o furo sendofeito divergente conicamente na direção que vai do lado da peça de metal emchapa adjacente ao ressalto de contato de metal em chapa para o lado distanteda peça de metal em chapa. Então, a seção de rebite não é formada entalonadasobre o talão de rebite, mas sim em uma forma cônica, de modo que a seçãode rebite seja acunhada no furo divergindo conicamente e, desse modo,impedindo que o elemento fixador seja pressionado para fora da peça de metalem chapa:

O elemento fixador é formado normalmente como umelemento de porca, ou seja, tanto a parte de flange, como a parte de eixo deforma vazada também é feita vazada com um espaço vazado tendo uma roscainterna. Entretanto, a rosca não se estende para a seção de rebite porque, deoutro modo, seria deformada no entalonamento sobre a seção de rebite. Emvez disso, a seção de rebite se funde normalmente via um ressalto de anel e-um cone de inserção na parte de eixo vazada, ou seja, na rosca. A provisãodeste ressalto de anel torna possível, por um lado, manter a seção de rebite auma dimensão apropriada na espessura radial e mantê-la prontamentedeformável. Entretanto, a parte de eixo deve ser feita adequadamente espessade modo que o elemento fixador tenha uma estabilidade considerável sendo,portanto, apropriado para uso em um caminhão.

Este modo de realização é particularmente favorável devido aofato de um furo divergindo conicamente deste tipo poder ser feito, de acordocom a invenção, relativamente fácil por uma operação técnica depressionamento e, certamente, por uma faixa considerável de espessuras dometal em chapa, com o talão cônico de rebite ocorrendo em um ponto do furocorrespondendo ao comprimento total da parte de eixo com a seção de rebite.É simplesmente necessário selecionar um botão de estampagem apropriado àrespectiva espessura de metal em chapa de modo a conseguir a dilatação daseção de rebite para a forma cônica.

No acoplamento do elemento fixador à respectiva peça demetal em chapa, alguns narizes provendo proteção contra rotação, que sãoprovidos no elemento fixador, são pressionados na peça de metal em chapa enela formam recessos correspondentes, os quais, conjuntamente com osnarizes provendo proteção contra rotação, geram proteção necessária contrarotação.

Os narizes provendo proteção contra rotação se estendem,preferivelmente, na direção axial da parte de eixo, ao longo da última, e/ou seestendem em direções radiais no ressalto de contato de metal em chapa

Neste momento deveria se salientado que não é essencialprojetar o elemento de modo que partes de metal em chapa mais finas estejamna faixa entre 3 a 4,5mm, uma vez que partes de metal em chapa de espessuramédia têm uma faixa de 4,5 a 6,5mm e partes de metal em chapa maisespessas têm uma espessura maior do que 6,5mm.

A afirmativa de que, com partes de metal em chapa mais finastendo uma espessura na faixa de 3 a 4,5mm, o talão de rebite está localizadono lado de baixo da peça de metal em chapa, significa que a parte de eixo doelemento é projetada de modo a ter um comprimento de, aproximadamente,3mm, enquanto que a seção de rebite, da mesma forma, tem um comprimentoaxial de, aproximadamente, 2,5mm Uma vez que o comprimento total darosca é determinado pela altura axial da parte de flange e o comprimento axialda parte de eixo, a altura de uma parte de flange poderia ser aumentada e ocomprimento da parte de eixo poderia ser reduzido, desse modo o talão derebite no lado de baixo da peça de metal em chapa sendo então possível,mesmo com partes de metal em chapa mais finas, resultando em que as partesde metal em chapa de espessura média começarão, então, a uma espessuramenor, por exemplo, agora a 4mm, devido a um furo escalonado tambémpoder ser reduzido com esta espessura de metal em chapa na qual, a região dofuro de maior diâmetro também é adequada para receber a seção entalonadade rebite. Desse modo, como explicado acima, resulta uma superfície de uniãoaparafusada plana juntamente com as vantagens procedentes da mesma.

Entretanto, isto também significaria que se poderia, então, preparar um furodivergindo conicamente para partes de metal em chapa para uma espessurade, por exemplo, 5,5mm; de modo que o furo escalonado, que é maiscomplicado para fabricar, não seria, de todo, necessário.

Das explanações acima, pode ser visto que não se tem que usartodas as três possibilidades de acordo com a invenção e aquela, em particular,com um furo com um furo divergindo conicamente, resulta em vantagensespeciais, particularmente uma vez que uma forma cônica deste tipo pode serfabricada relativamente fácil.

A parte de flange do elemento fixador tem forma circulargeralmente arredondada em uma seção perpendicular ao eixo longitudinal.

Desse modo, o elemento pode ser vantajosamente fabricado por deformação afrio de material de barra redondo. Devido à fabricação a partir de material debarra redonda a parte de flange pode ter uma forma arredondada, vista delado, o que, por um lado, assegura resistência adequada da parte de flange àdeformação a frio e, por outro lado, uma extensão radial adequada do ressaltode contato de metal em chapa, de modo que a pressão de contato superficialpode ser mantida pequena. A evitação de bordas afiadas, que não se levantamcom a forma arredondada, é vantajosa.

Desse modo, é possível distinguir três tipos diferentes deacoplamento do elemento de fixação para a fabricação da montagem decomponente. Com uma peça de metal em chapa mais fina, ele é perfuradocom um punção de modo a formar uma abertura cilíndrica perfurada lisatendo um diâmetro que corresponda pelo menos substancialmente ao diâmetroda parte de eixo, com a parte de eixo do elemento fixador sendo, então,pressionada através do furo cilíndrico até que o ressalto de contato de metalem chapa da parte de flange contate a peça de metal em chapa em um lado eas características, ou narizes, provendo proteção contra rotação, tenhamcavado na peça de metal em chapa e a seção cilíndrica de rebite sendoremodelada por meio de um botão de estampagem apropriado para formar umtalão de rebite que contate o lado da peça de metal em chapa distante doressalto de contato de metal em chapa.

Com uma peça de metal em chapa de espessura média ométodo é realizado de tal maneira que um furo escalonado é produzido napeça de metal em chapa com uma região cilíndrica de furo de diâmetro menoradjacente ao ressalto de contato de metal em chapa, o qual corresponde pelomenos substancialmente ao diâmetro da parte de eixo e com uma região defuro de diâmetro maior, com a parte de eixo do elemento fixador sendopressionada através do furo até que o ressalto de contato de metal em chapada peça de metal em chapa contate um lado da peça de metal em chapa e ascaracterísticas e narizes provendo proteção contra a rotação tenham cavado napeça de metal em chapa e a seção cilíndrica de rebite sendo, então,remodelada por meio de um botão de estampagem apropriado para formar umtalão de rebite, que é recebido na região de furo de diâmetro grande.

O furo escalonado é fabricado, por exemplo, por umprocedimento de perfuração, ou por um processo de prensagem em duasetapas.

Com uma peça de metal em chapa relativamente espessa, apeça de metal em chapa é perfurada com um punção, ou de outra maneira, demodo a formar um furo cônico que divirja na direção a partir do lado da peçade metal em chapa adjacente ao ressalto de contato de metal em chapa para olado distante deste, com o furo tendo um diâmetro no lado adjacente aoressalto de contato de metal em chapa o qual corresponde pelo menossubstancialmente ao diâmetro da parte de eixo, com a parte de eixo doelemento fixador sendo pressionada através do furo até que o ressalto decontato de metal em chapa da parte de flange contate um lado da peça demetal em chapa e as características ou narizes provendo proteção contrarotação tenham cavado na peça de metal em chapa e a seção cilíndrica derebite sendo, então, remodelada por meio de um botão de estampagemapropriado em um talão cônico de rebite que é acunhado no furo divergindoconicamente.

É particularmente favorável quando o furo se estendendoconicamente fica próximo a uma região cilíndrica do furo que é formadoadjacente ao ressalto de contato de metal em chapa. A região cilíndrica, quetem pelo menos substancialmente o mesmo diâmetro da parte de eixo, serve,por um lado, para um direcionamento limpo da parte de eixo do elementofixador e, por outro lado, para que a maior proteção possível contra rotaçãoseja produzida nesta região, devido ao fato dos narizes provendo proteçãocontra rotação, produzirem, então, ranhuras correspondentes na parede dofuro por toda sua profundidade radial.

A perfuração cônica ocorre preferivelmente usando um punçãocom um diâmetro correspondendo ao diâmetro da parte de eixo emcombinação com um botão de estampagem de diâmetro maior. Um projetodeste tipo leva, então, o punção a cortar um furo com uma parede lisa naregião de inicialização do furo e subseqüentemente, uma pequena peça deperfuração cônica a partir da espessura remanescente da peça de metal emchapa, com o diâmetro máximo da pequena peça perfuração sendodeterminado pelo diâmetro do furo do botão de estampagem. A conicidade dapequena peça perfurada é determinada pela espessura do metal em chapa, odiâmetro do punção e o diâmetro do furo do botão de estampagem.

A invenção será explicada agora mais detalhadamente comreferência aos modos de realização e aos desenhos nos quais são mostrados:

Figs. IA a 1C: um elemento fixador que pode ser combinadode acordo com a invenção com uma peça de metal em chapa para formar umamontagem de componente e, sem dúvida, em uma vista lateral na seção derebite na Fig. IA, em uma vista lateral em parte axialmente secionada deacordo com a Fig. IB e em uma representação em perspectiva de acordo coma Fig. 1C,

Figs. 2A a 2C: uma série de desenhos para mostrar oacoplamento do elemento fixador em uma peça de metal em chapa fina,

Figs. 3A a 3C: uma série de desenhos para mostrar oacoplamento do elemento fixador de acordo com as Figs. IA a IC para umapeça de metal em chapa de espessura média,

Figs. 4A a 4D: uma série de desenhos para mostrar oacoplamento do elemento fixador de acordo com as Figs. IA a IC para umapeça de metal em chapa de espessura média ou espessura maior.

Figs. 5A a 5D: a princípio a mesma situação como na Fig. 3,mas incluindo o botão de estampagem usado para esta finalidade e para ostamanhos de rosca M8 (Fig. 5A), MlO (Fig. 5B), M12 (Fig. 5C), M14 (Fig. 5D),

Figs. 6A a 6D: a princípio a mesma situação como na Fig. 4,mas incluindo o botão de estampagem usado para esta finalidade e para ostamanhos de rosca M8 (Fig. 6A), MlO (Fig. 6B), M12 (Fig. 6C), M14 (Fig.6D),

Figs. 7 A a 7D: uma série de desenhos correspondendo às Figs.6A a 6D, mas para o acoplamento do elemento fixador de acordo com as Figs.IA a 1C, para uma peça de metal em chapa mais espessa com os botões deestampagem usados para esta finalidade e para os tamanhos de rosca M8 (Fig.7A), MlO (Fig. 7B), M12 (Fig. 7C), M14 (Fig. 7D).

As Figs. IA a 1 C mostram, primeiramente, um elementofixador 10 tendo uma parte de flange 12 de diâmetro maior Dle uma parte deeixo 14 de diâmetro menor D2 que se estende para longe da parte de flange 12e se funde por sua extremidade mais distante da parte de flange 12 a umaseção cilíndrica de rebite 18 cujo lado externo 20 repousa pelo menossubstancialmente em nível com o lado externo da parte de eixo 14, ou seja,tendo o mesmo diâmetro D2. O lado da parte de flange adjacente à parte deeixo 14 forma um de ressalto de contato de metal em chapa 22 e,características provendo proteção contra rotação 24, são providas sobre aparte de eixo 14. As características provendo proteção contra rotação tambémpoderiam ser providas sobre um ressalto de contato de metal em chapa (nãomostrado), ou sobre ambos, um ressalto de contato de metal em chapa 22 euma parte de eixo 14, por exemplo, com uma forma retangular, ou uma formatriangular, vistos de lado.

O elemento fixador 10 é projetado para ser usado com partesde metal em chapa com espessuras na faixa de 3mm, ou maior.

Agora será descrito o acoplamento de uma peça de metal emchapa relativamente fina com referência às Figs. 2A a 2C. Como mostradonas Figs. 2A e 2B a peça de metal em chapa 25 repousa, pelo menos na região26 de acoplamento do elemento fixador, em um plano tanto antes, quantoapós o acoplamento do elemento fixador.O elemento fixador mostrado aqui é um elemento de porcacom uma rosca interna 28. O elemento fixador também poderiaopcionalmente ser projetado como um elemento de parafuso. Neste caso, aparte de eixo 14 poderia ser estendida com uma parte rosqueada e, então, umaseção cilíndrica de rebite seria projetada de uma maneira conhecida, de per si,como uma saia, similar, por exemplo, àquela mostrada na US. PS 5.251.370inicialmente citada, na Fig. 8.

As características 24 provendo proteção contra rotação, quesão formadas por narizes provendo proteção contra rotação, formam recessoscorrespondentes na peça de metal em chapa no acoplamento do elementofixador (como mostrado na Fig. 2C). Aqui, os narizes 24 provendo segurançacontra rotação se estendem na direção axial da haste ao longo da parte deeixo. Eles poderiam, em vez disto, ou adicionalmente, se estender em direçõesradiais no ressalto de contato de metal em chapa 22 (não mostrado).

A peça de metal em chapa, no modo de realização de acordocom as Figs. 2A a 2C é considerada como uma peça de metal em chapa maisfina e tem uma espessura na faixa de 3 a 4,5mm.

Além disso, é evidente das Figs. IA a 1 C e 2A a 2C que aparte de flange é redonda circularmente em uma seção transversalperpendicular ao eixo longitudinal e em vista plana e que a parte de flangetem uma forma arredondada em vista lateral.

Além disso, é evidente que o elemento fixador 10 tem umaparte de eixo vazada 14 e que a rosca central 28 se estende através da parte deflange 12 e da parte de eixo 14 e se funde, via uma inserção rosqueada cônica34 e um ressalto radial 36, na seção de rebite 18.

A montagem de componente, de acordo com as Figs. 2B e 2Ccom uma peça de metal em chapa mais fina 25 é produzida para a peça demetal em chapa ser perfurada com um punção e um botão de estampagem, demodo a formar uma abertura cilíndrica perfurada lisa 40 tendo um diâmetroD2 que corresponde pelo menos substancialmente ao diâmetro da parte deeixo 14. Para esta finalidade a peça de metal em chapa 25 é inserida em umaprensa entre um botão de estampagem na ferramenta inferior da prensa e umpunção na ferramenta superior da prensa ou dentro de uma placaintermediária da prensa, com o botão de estampagem tendo uma abertura comum diâmetro que é apenas fracionariamente maior do que o diâmetro dopunção que corresponde ao diâmetro D2. Durante o fechamento da prensa opunção é dirigido através da peça de metal em chapa e uma pequena peça deperfuração se levanta, a qual é pressionada através da abertura do botão deestampagem e descartada. Uma vez que a abertura do botão de estampagemcorresponde pelo menos substancialmente ao diâmetro externo do punção e éapenas fracionariamente maior do que este, um furo cilíndrico 40 com paredeslisas surge na peça de metal em chapa.

Deve ser salientado que também seria possível acoplar o botãode estampagem à placa intermediária da prensa e o punção na ferramentasuperior da prensa, ou acoplar o punção à ferramenta inferior da prensa e obotão de estampagem acima do punção à ferramenta superior da prensa ou àplaca intermediária da prensa. O punção poderia também ser acoplado à placaintermediária da prensa e o botão de estampagem à ferramenta superior daprensa. Além disso, existe a possibilidade de instalar o botão de estampageme o punção em uma, assim chamada, armação em forma de C, e efetuar aperfuração da peça de metal em chapa pelo carregamento hidráulicocorrespondente de uma ou outra parte, ou seja, o botão de estampagem, ou opunção.

A parte de eixo 14 do elemento fixador 10 é pressionadaatravés do furo cilíndrico 40 até que o ressalto de contato de metal em chapa22 da parte de flange 12 contate o um lado 42 da peça de metal em chapa e ascaracterísticas, ou narizes 24 provendo proteção contra rotação tenhamcavado na peça de metal em chapa. A seção cilíndrica de rebite 18 éremodelada por meio de um botão de estampagem apropriado (não mostrado)a um talão de rebite 44, o qual contata o lado 46 da peça de metal em chapadistante do ressalto contato de metal em chapa 22.

O acoplamento do elemento fixador da peça de metal emchapa também ocorre normalmente em uma prensa. Para esta finalidade oelemento fixador 12 é normalmente recebido em uma cabeça de ajuste e umamatriz de rebite é posicionada abaixo da peça de metal em chapa e tem umaface de extremidade tendo uma forma complementar ao talão de rebite 44 nolado de baixo da parte do metal em chapa. O botão de estampagem pode ter,por exemplo, uma ranhura de anel na face de extremidade parecendo emseção transversal radial um semicírculo, assim como também o talão de rebite44. Ou seja, a ranhura de anel semicircular na face de extremidade do botãode estampagem envolve uma projeção a qual, na região 46, se encaixaradialmente dentro do talão de rebite 44 e confina com o ressalto de anel 36.Fora da ranhura de anel temos uma superfície plana que entra em contato como lado de baixo 46 da peça de metal em chapa 25. Pelo fechamento da prensao elemento fixador é, então, movido de uma posição acima da peça de metalem chapa 25 de modo que a parte de eixo 14 do elemento fixador se movaatravés do furo 40 até que a seção de rebite 18 se encaixe com a ranhura deanel do botão de estampagem, não mostrada e o talão de rebite seja moldadocorrespondentemente. A prensa também despacha a força necessária de modoa pressionar os narizes 24 provendo proteção contra rotação através da paredelateral do furo, desse modo, sendo formadas ranhuras correspondentes seestendendo na direção axial na parede lateral cilíndrica do furo 40 pelosnarizes 24 provendo proteção contra rotação.

Aqui, também, o botão de estampagem pode ser acoplado àferramenta inferior da prensa e a cabeça de ajuste à ferramenta superior daprensa ou a uma placa intermediária da prensa ou, em um arranjo invertido, acabeça de ajuste pode ser acoplada à ferramenta inferior da prensa ou a umaplaca intermediária da prensa; enquanto o botão de estampagem é montadosobre a placa intermediária da prensa ou sobre a ferramenta superior daprensa, respectivamente. Aqui, o botão de estampagem ou a cabeça de ajustetambém podem ser portados por um dispositivo de atuação correspondente deuma armação em forma de C.

Quando é usada uma prensa, as ferramentas correspondentestambém podem ser projetadas como ferramentas progressivas com aperfuração sendo efetuada em uma primeira estação e o elemento fixadorsendo inserido na segunda estação no furo previamente gerado. Entretanto, aferramenta progressiva também pode ter estações adicionais de modo queetapas operacionais adicionais também possam ser realizadas ao mesmotempo, na prensa. Um arranjo deste tipo funciona de modo que a peça demetal em chapa é movida continuamente através da prensa, de modo que cadaimpacto do processo de trabalho da prensa pode ser realizadosimultaneamente na tira de metal em chapa em cada estação de trabalho daprensa. Após sair da prensa, ou na prensa, as partes de metal em chapaindividuais são, então, separadas uma da outra, ou seja, da tira de metal emchapa.

Será explicada agora a fabricação de uma montagem decomponente com uma peça de metal em chapa de espessura média comreferência às Figs. 3A a 3C. Aqui, o elemento fixador 10 é o mesmo elementofixador como nos modos de realização anteriores. Os mesmos numerais dereferência serão usados para as mesmas partes e para as mesmascaracterísticas e será compreendido que a descrição precedente se aplicaigualmente para as partes ou características com os mesmos numerais dereferência, a menos que algo diferente seja expresso. Neste modo derealização é produzido um furo escalonado 50 na peça de metal em chapacom uma região de furo cilíndrico 52 de diâmetro menor D2, que correspondepelo menos substancialmente ao diâmetro D2 da parte de eixo 14, adjacenteao ressalto de contato de metal em chapa e com uma parte de furo 54 dediâmetro maior. O furo escalonado50 pode ser fabricado, por exemplo, porum processo de perfuração ou por um processo de prensagem em duas etapas.

A fabricação de um furo escalonado do tipo mostrado pormeio de uma ferramenta de fresagem, ou uma perfuratriz de moagemespecializada, são bem conhecidas, de per si. Pela fabricação deste furo emum processo de prensagem em duas etapas, a peça de metal em chapa 25 éprimeiramente perfurada com um punção e um botão de estampagem, comodescrito acima, com a peça de metal em chapa sendo perfurada um poucomaior do que o necessário, ou seja, com um diâmetro que é fracionariamentemaior do que D2 ou, como descrito abaixo, perfurado conicamente, de modoa termos um furo cônico divergente. A peça de metal em chapa é, então,processada em uma estação de processamento posterior com um segundopunção no um lado (o lado inferior 46, na Fig. 3) de modo a gerar, com osegundo punção, a região de furo de diâmetro maior. Durante esteprocessamento, metal flui para o furo gerado previamente de modo que odiâmetro do furo na parte de furo de diâmetro menor é reduzido,preferivelmente a um valor correspondendo ao D2.

A parte de eixo 14 do elemento fixador 10 é, então,pressionada através do furo 50 como descrito para os modos de realização dasFigs. 2A a 2C até que o ressalto de contato de metal em chapa 22 da parte deflange 12contate o um lado 42 da peça de metal em chapa e as características,ou narizes, 24 provendo proteção contra rotação tenham cavado na peça demetal em chapa, como indicado em 30. A seção cilíndrica de rebite 18 éremodelada para formar um talão de rebite 44 que é recebido na região dofuro 54 de diâmetro maior. Nesta variante, o lado inferior 46 do metal emchapa forma uma superfície de união plana para um componente adicional, ouseja, o talão de rebite 44 não se projeta abaixo do lado inferior 46 do metal emchapa.Uma variante adicional do método para a fabricação damontagem de componente, de acordo com a invenção, está ilustradagraficamente nas Figs. 4A a 4D. Este método pode ser usado com partes demetal em chapa mais espessas ou com partes de metal em chapa de espessuramédia, o uso do método, com uma peça de metal em chapa de espessuramédia, sendo mostrado aqui. Neste modo de realização, a peça de metal emchapa é perfurada com um punção 60, ou de outra maneira, de modo a formaruma abertura cônica 62 que divirja na direção a partir do lado 46 da peça demetal em chapa 25 adjacente ao ressalto de contato de metal em chapa 22 parao lado 44, distante deste, com o furo 42 tendo um diâmetro D2 no lado 64adjacente ao ressalto de contato de metal em chapa 22 que corresponde pelomenos substancialmente ao diâmetro D2 da parte da haste 14.

De modo a realizar este furo divergindo conicamente 62, aquié usado um botão de estampagem 66 tendo uma abertura circular 68 com umdiâmetro maior do que o diâmetro D2 do punção cilíndrico 60. A passagemcentral 69 do botão de estampagem abaixo da abertura 68 é, do mesmo modo,feita cônica (ou escalonada) de modo a permitir que a pequena peça deperfuração passe através dela.

A conicidade da região divergindo conicamente 62 do furo napeça de metal em chapa pode ser selecionada dentro dos limites exigidos pelaescolha de um diâmetro D3 da abertura 68 do botão de estampagem emcomparação com o diâmetro Dl do punção. De preferência, esforço é feitopara se obter um ângulo interno de cone de, por exemplo, 7o.

O punção 60 e o botão de estampagem 66, como descritos emrelação ao modo de realização das Figs. 2A a 2C são usados em uma prensa(alternativamente, uma armação em forma de C também pode ser usada)como igualmente descrito acima.

Quanto mais espessa a peça de metal em chapa maior deve sero diâmetro D3 da abertura 68, de modo a produzir um furo com a formacônica desejada.

Ao usar um punção com um botão de estampagem de diâmetromaior, a face da extremidade livre do punção começa, primeiramente, a cortaruma pequena peça de perfuração da peça de metal em chapa. Tão logo asforças de corte excedam um valor específico, o material se quebra, de modoque uma pequena peça de perfuração cônica é extraída da peça de metal emchapa. Este tipo de procedimento conduz a uma situação na qual a regiãosuperior do furo, como mostrado em 64, tem a forma de um cilindro circular,correspondendo à forma do punção 60 enquanto que, na região inferior62deste modo de realização, o furo recebe a forma cônica desejada.

O acoplamento do elemento fixador na peça de metal emchapa também ocorre em uma prensa, ou seja, em uma estação posterior damesma prensa, ou em uma prensa separada. A parte de eixo 14 do elementofixador 10 é pressionada através do furo 62 até que o ressalto de contato demetal em chapa 22 da parte de flange 12 contate o lado 42 da peça de metalem chapa 25 e as características, ou os narizes 24, provendo proteção contrarotação cavada na peça de metal em chapa 25 como indicado em 30. A seçãocilíndrica de rebite 18 é remodelada por meio de um botão de estampagemcorrespondendo a um talão cônico de rebite 44 que se acunha no furodivergindo conicamente 62.

Uma vez a seção de rebite dilatada para formar um talão derebite 44, esta também recebe uma forma cônica divergente no lado externo70 a qual se casa com a forma cônica do furo 62. Pode ser visto que aqui,também, o talão de rebite 44 contata inteiramente acima do lado inferior 46 dapeça de metal em chapa, ou seja, o lado 46 também forma aqui um lado deunião de parafuso plano.

É particularmente vantajoso, neste modo de realização, que omesmo tipo de fixação possa ser usado com espessuras da peça de metal emchapa completamente diferentes sem que o projeto do elemento fixador tenhaque ser mudado. É simplesmente necessário adaptar o projeto do botão deestampagem à espessura respectiva da peça de metal em chapa: O botão deestampagem também deve ser casado com o tamanho respectivo da rosca doelemento fixador, ou seja, ao próprio elemento fixador.

De modo a explicar este ponto mais detalhadamente é feito,primeiramente, referência às Figs. 6A a 6D que mostram basicamente omesmo assunto que as Figs. 4B e 4C, mas juntamente com o respectivo botãode estampagem 80, usado. Note-se que, como mostrado na Fig. 6C, emcorrespondência com a Fig. 4C, o talão de rebite 44 termina imediatamenteacima do lado inferior 46 da peça de metal em chapa 25. Vê-se, também, deuma comparação dos desenhos das Figs: 6A, 6B, 6C e 6D, que o botão deestampagem tem respectivamente uma projeção de botão de estampagem80A, 80B, 80C e 80D que é projetada para o entalonamento, ou seja, adilatação e deformação da seção de rebite 18 do elemento, com a projeção dobotão de estampagem 80A sendo casada com o tamanho de rosca M8, aprojeção do botão de estampagem 80B ao tamanho de rosca MIO, a projeção80C para o tamanho de rosca Ml 2 e o botão de estampagem 80D ao tamanhode rosca M14. Entretanto, a invenção não está limitada, de nenhuma maneira,à rosca dimensionada, podendo, em vez disto, ser usada com qualquer outrotamanho de rosca, ou seja, também com elementos com tamanhos de rosca deM20 e maiores.

A seguir, a Fig. 7 mostra o mesmo método com uma peça demetal em chapa mais espessa onde o talão de rebite dilatado 44 termina agora,significativamente, acima do lado inferior 46 do metal em chapa, uma vez queaqui a peça de metal em chapa 25 é significativamente mais espessa do que apeça de metal em chapa 25 das Figs. 6A a 6D:

Aqui, também, os botões de estampagem para os tamanhos derosca M8, MIO, M12 e M14 estão mostrados. Vê-se aqui que a projeção dobotão de estampagem 80A, 80B, 80C e 80D tem evidentemente uma formasimilar àquela do modo de realização das Figs; 6A a 6D, mas tem uma alturaaxial maior, de modo que a dilatação da seção de rebite do elemento fixador10 pode ser efetuada da maneira e meio desejada.

Finalmente as Figs. 5A a 5D mostram os botões de estampagemque são usados para os tamanhos de rosca M8, MIO, M12 e M14, de modo aformar o talão de rebite 44 dentro da região de foro 54 de diâmetro maior comum foro escalonado 50. Aqui, os elementos fixadores são selecionados de modoque a parte de eixo 14 seja relativamente curta. No caso da parte de eixo ser feitamais curta, ainda então, este modo de realização pode ser usado com os metaislaminados mais finos, ou seja, por exemplo, de 3mm ou fracionariamente maioraté, por exemplo, 4.5mm de espessura, de modo que possa ser evitada umasituação na qual o talão de rebite se projete além do lado inferior 45 da peça demetal em chapa 25. Aqui, igualmente, os botões de estampagem estão mostradospara os tamanhos de rosca M8, MIO, M12 e M14.

Deveria se salientado que as designações "partes de metal emchapa mais finas, partes de metal em chapa de espessura média e partes demetal em chapa espessas" são designações relativas e que as dimensõesespecíficas não podem ser prescritas de uma forma fixa, mas sim selecionadasde acordo com o projeto do elemento fixador. Em relação a isto, é importanteque seja possível para um tamanho da rosca cobrir um amplo espectro deespessuras de metal em chapa com um elemento, por exemplo, de 3mm a20mm, ou mais. Desse modo é possível, mesmo que quantidades mínimassejam necessárias, por exemplo, para caminhões, conseguir, apesar disso, nototal, quantidades maiores de elementos, de modo que possam ser fabricadosa um preço favorável. Desta maneira, o armazenamento dos elementostambém é simplificado.

Deveria ser salientado que, as características provendoproteção contra rotação descritas e/ou reivindicadas neste pedido, nãoprecisam ser executadas por características levantadas podendo também serexecutadas por recessos no elemento fixador. Neste caso o elemento fixador,ou o elemento de porca, deve ter um tamanho ligeiramente maior em relaçãoao furo. Poderia também ser considerada uma mistura de característicaslevantadas e em recesso provendo proteção contra rotação, por exemplo, umaseqüência de narizes provendo proteção contra rotação e recessos provendoproteção contra rotação, alternados, localizados ao redor da periferia da partede eixo e/ou no ressalto de contato de metal em chapa e preferivelmente -como também as características provendo proteção contra rotação descritasanteriormente - arranjados a intervalos regulares. O número total decaracterísticas provendo proteção contra rotação não é crítico. De 2 a 18 e,preferivelmente, 3 a 12 características provendo segurança contra rotaçãopodem ser providas diretamente ao redor do eixo longitudinal do elementofixador, sem restrição.

Além disso, deveria ser mencionado que o campo de uso dasmontagens de componentes aqui reivindicadas não está restrito à fabricaçãode caminhões incluindo, além disso, todas as áreas onde partes de metal emchapa com espessuras correspondentes sejam usadas tendo que ser providascom elementos prendedores.

Em todos os modos de realização todos os materiais podem sernomeados como o material para elementos fixadores que consiga valores deresistência da classe 8 de acordo com os padrões ISO, ou maiores, nocontexto da deformação a frio, por exemplo, uma liga 35B2, de acordo com aDIN 1654. Os elementos fixadores assim formados são apropriados, entreoutras coisas, para todos os materiais de aço comerciais para partes de metalem chapa da qualidade de repuxamento profundo e igualmente para alumínioou suas ligas. Ligas de alumínio, em particular aquelas de alta resistência,podem ser usadas para elementos fixadores, por exemplo, a AlMg5.Elementos fixadores de ligas de magnésio de alta resistência, como, porexemplo, a AM50, também podem ser considerados.

Claims

1. Montagem de componente, compreendendo um elementofixador (10) e uma peça de metal em chapa (25) onde o elemento fixador (10)tem uma parte de flange (12) de um diâmetro maior (Dl) e uma parte de eixo(14) de um diâmetro menor (D2) que se estende para longe da parte de flange(12) e se funde em sua extremidade (16) distante da parte de flange (12) emuma seção cilíndrica de rebite (18) cujo lado externo está pelo menossubstancialmente em nível com o lado externo da parte de eixo (14), ou seja,tem o mesmo diâmetro (D2), onde o lado da parte de flange (12) adjacente àparte de eixo (14) forma um ressalto de contato de metal em chapa (22) ecaracterísticas provendo proteção contra rotação (24) sendo providas na partede eixo (14) e/ou na região do ressalto de contato de metal em chapa (22),caracterizada pelo fato de:o elemento fixador ser projetado para uso com partes de metalem chapa (25) tendo espessuras na faixa de 3 milímetros e maiores e no fatoda peça de metal em chapa repousar em um plano, pelo menos na região deacoplamento do elemento fixador, antes e após o acoplamento do elementofixador:

2. Montagem de componente de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de, especialmente para partes de metal em chaparelativamente finas, a peça de metal em chapa (25) ter uma abertura cilíndricaperfurada lisa (40) tendo um diâmetro (D2) que corresponde pelo menossubstancialmente ao diâmetro (D2) da parte de eixo (14), com a seçãocilíndrica de rebite (18) sendo remodelada a um talão de rebite (44) o qualcontata o lado da peça de metal em chapa distante do ressalto de contato demetal em chapa.

3. Montagem de componente de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de, especialmente para partes de metal em chapa deespessura média, a peça de metal em chapa (25) ter um furo escalonado (50)com uma parte cilíndrica de furo (52) adjacente ao ressalto de contato demetal em chapa (22) de um diâmetro menor (D2) que corresponda pelo menossubstancialmente ao diâmetro (D2) da parte de eixo (14) e com uma região defuro (52) de um diâmetro maior que recebe a seção de rebite (18) a qual foientalonada para formar um talão de rebite (14).

4. Montagem de componente de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de, especialmente para partes de metal em chaparelativamente espessas, a peça de metal em chapa (25) ter uma espessura quecorresponda pelo menos substancialmente ao comprimento total da parte deeixo (14) e à seção de rebite (18), ou mais espessa, a peça de metal em chapa(25) sendo provida com um furo cônico (62) o qual diverge na direção a partirdo lado da peça de metal em chapa confrontando o ressalto de contato demetal em chapa (22) para o lado (42) distante do ressalto de contato de metalem chapa (22), com a seção cilíndrica de rebite (18) sendo remodelada a umtalão cônico de rebite (44) o qual é acunhado no furo divergindo conicamente(62).

5. Montagem de componente de acordo com qualquer uma dasreivindicações precedentes, caracterizada pelo fato do elemento fixador (10)ser um elemento de porca.

6. Montagem de componente de acordo com qualquer uma dasreivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de características (24)provendo proteção contra rotação serem formadas por narizes provendoproteção contra rotação, os quais, no acoplamento do elemento fixador,formam recessos correspondentes (30) na peça de metal em chapa.

7. Montagem de componente de acordo com a reivindicação 6,caracterizada pelo fato dos narizes (24) provendo proteção contra rotação seestenderem na direção axial (32) da parte de eixo (14) ao longo da última e/ouse estenderem em direções radiais no ressalto de contato de metal em chapa(22).

8. Montagem de componente de acordo com qualquer dasreivindicações precedentes, caracterizada pelo fato das partes de metal emchapa mais finas (25) terem uma espessura na faixa de 3 a 4,5mm, partes demetal em chapa (25) de espessura média terem uma espessura na faixa de 4,5a 6,5mm e partes de metal em chapa mais espessas (25) terem uma espessuramaior do que 6,5mm.

9. Montagem de componente de acordo com qualquer uma dasreivindicações precedentes, caracterizada pelo fato da parte de flange (12) sercircular em seção transversal radial.

10. Montagem de componente do acordo com qualquer dasreivindicações precedentes, caracterizada pelo fato da parte de flange (12) teruma forma arredondada vista de lado.

11. Montagem de componente de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato do elemento fixador(10) ter uma parte de eixo vazada (14) com uma rosca central (28) que seestende através da parte de flange (12) e a parte de eixo (14).

12. Método para fabricar uma montagem de componente comodefinida em qualquer uma das reivindicações precedentes, usandoespecialmente uma peça de metal em chapa mais fina (25), caracterizado pelofato da peça de metal em chapa ser perfurada com uma matriz de perfuraçãode modo a formar uma abertura perfurada cilíndrica lisa (40), a qual tem umdiâmetro (D2) que corresponde pelo menos substancialmente ao diâmetro(D2) da parte de eixo (14), com a parte de eixo (14) do elemento fixador (10)sendo pressionada através da abertura cilíndrica (40) até que o ressalto decontato de metal em chapa (22) da parte de flange (12) contate o um lado dapeça de metal em chapa (25) e as características, ou narizes (24), provendoproteção contra rotação tenham cavado na peça de metal em chapa (25) e aseção cilíndrica de rebite sendo remodelada para formar um talão de rebiteque contata o lado (46) da peça de metal em chapa (25) distante do ressalto decontato de metal em chapa (22).

13. Método para fabricar uma montagem de componente comodefinida em qualquer uma das reivindicações 1 a 8 precedentes,especialmente com uma peça de metal em chapa (25) de espessura média,caracterizado pelo fato de um furo escalonado (50) ser preparado na peça demetal em chapa (25) tendo uma parte cilíndrica de furo (52) de diâmetromenor (D2) correspondendo pelo menos substancialmente ao diâmetro (D2)da parte de eixo (14) e adjacente ao ressalto de contato de metal em chapa(22) e com uma região de furo (54) de um diâmetro maior, com a parte deeixo (14) do elemento fixador (10) sendo pressionada através do furo (50) atéque o ressalto de contato de metal em chapa (22) da parte de flange (12)contate o um lado (42) da peça de metal em chapa (25) e as características, ounarizes (24) provendo proteção contra rotação tenham cavado na peça demetal em chapa (25) e a seção cilíndrica de rebite (18) tenha sido remodeladapara formar um talão de rebite (44) o qual é recebido na região de furo (54) dediâmetro maior.

14. Método de acordo com a reivindicação 13, caracterizadopelo fato do furo escalonado (50) ser produzido por um processo deperfuração ou por um processo de prensagem em dois estágios.

15. Método para fabricar uma montagem de componente comodefinido em qualquer uma das reivindicações 1 a 8, especialmente com umapeça de metal em chapa (25) relativamente espessa, caracterizado pelo fato dapeça de metal em chapa ser perfurada com uma matriz de perfuração (60), ouprocessada de outra maneira, de modo a formar um furo cilíndrico (62) o qualdiverge na direção a partir do lado (42) da peça de metal em chapa (26)adjacente ao ressalto de contato de metal em chapa (22) para o lado (42)distante deste, com o furo (62) tendo um diâmetro (D2) no lado (64) adjacenteao ressalto de contato de metal em chapa (22) que corresponde pelo menossubstancialmente ao diâmetro (D2) da parte de eixo (14), com a parte de eixo(14) do elemento fixador (10) sendo pressionada através do furo (62) até queo ressalto de contato de metal em chapa (22) da parte de flange (12) contate oum lado (14) da peça de metal em chapa (24) e as características, ou narizes(24) provendo proteção contra rotação tenham cavado na peça de metal emchapa (25) e a seção cilíndrica de rebite (18) seja remodelada a um talãocônico de rebite (44) o qual é acunhado no furo cônico divergente (62).

16. Método de acordo com a reivindicação 12, caracterizadopelo fato do furo se estendendo conicamente (62) ser adjacente a uma regiãocilíndrica (64) do furo que é formado adjacente aos ressaltos de contato demetal em chapa (22).

17. Método de acordo com uma das reivindicações 15 ou 16,caracterizado pelo fato do furo cônico (62) ser produzido usando um punção(60) com um diâmetro (D2) correspondendo ao diâmetro da parte de eixo (14)em combinação com uma matriz de perfuração (66) de diâmetro de furo maior(D3).