Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "UNIDADESDE CARGA ARTICULÁVEL PARA INSTRUMENTO DE GRAMPEAMENTOE CORTE CIRÚRGICOS".
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se, geralmente, a instrumentoscirúrgicos endoscópicos incluindo, mas não limitando, instrumentos degrampeador cirúrgico que têm unidades de carga descartáveis que sãocapazes de aplicarem linhas de grampos a um tecido enquanto cortam otecido entre aquelas linhas de grampo e, mais particularmente, a melho-ramentos relativos a esses instrumentos e unidades de carga descartá-veis.
ANTECEDENTES
Os pedidos de Patente U.S. a seguir, os quais são incorporadosaqui como referência, são comumente possuídos pela Cessionária do pre-i, sente pedido:
(1) Pedido de Patente U.S. intitulado Surgical Stapling ApparatusWith Load-Sensitive Firing Mechanism de Geoffrey C. Hueil et al., N° de Pro-tocolo Legal END6215USNP/070332;
(2) Pedido de Patente U.S. intitulado Surgical Stapling Appara-tus With Interlockable Firing System de Steven G. Hall et al., N° de ProtocoloLegal END6217USNP/070334;
(3) Pedido de Patente U.S. intitulado Surgical Stapling ApparatusWith Reprocessible Handle Assembly de Kevin R. Doll et al., N° de ProtocoloLegal END6220USNP/070337;
(4) Pedido de Patente U.S. intitulado Surgical Stapling ApparatusWith Articulatable Components de Kevin R. Doll et al., N° de Protocolo LegalEND6224USNP/070341;
(5) Pedido de Patente U.S. intitulado Surgical Stapling ApparatusWith Contrai Features Operable With One Hand de Steven G. Hall et al., N°de Protocolo Legal END6226USNP/070343;
(6) Pedido de Patente U.S. intitulado Surgical Stapling ApparatusWith Retractable Firing Systems de Geoffrey C. Hueil et al., N° de ProtocoloLegal END6227USNP/070344.
Os instrumentos cirúrgicos endoscópicos freqüentemente sãopreferidos em relação a dispositivos cirúrgicos abertos tradicionais, uma vezque uma incisão menor tende a reduzir o tempo de recuperação pós-operatório e complicações. Consequentemente, um desenvolvimento signifi-cativo foi feito em uma faixa de instrumentos cirúrgicos endoscópicos quesão adequados para um posicionamento preciso de um manipulador de ex-tremidade distai em um local cirúrgico desejado através de uma cânula deum trocarte. Estes manipuladores de extremidade distais se encaixam notecido de várias formas, para a obtenção de um efeito diagnóstico ou tera-pêutico (por exemplo, endocortador, tracionador, cortador, grampeadores,aplicador de clipe, dispositivo de acesso, dispositivo de administração defármaco/de terapia com gene, e um dispositivo de energia usando ultrassom,RF, laser, etc).
Os grampeadores cirúrgicos conhecidos incluem um manipu-lador de extremidade que simultaneamente faz uma incisão longitudinalno tecido e aplica linhas de grampos em lados opostos da incisão. Omanipulador de extremidade inclui um par de membros de garra de coo-peração que, se o instrumento for pretendido para aplicações endoscó-picas ou laparoscópicas, é capaz de passar através de uma passagemde cânula. Um dos membros de garra recebe um cartucho de grampoque tem pelo menos duas fileiras lateralmente espaçadas de grampos. Ooutro membro de garra define uma placa de apoio que tem receptaculosde formação de grampo alinhados com as fileiras de grampos no cartu-cho. O instrumento comumente inclui uma pluralidade de cunhas de al-ternância as quais, quando acionadas de forma distai, passam atravésde aberturas no cartucho de grampo e se encaixam em acionadores quesuportam os grampos para efetuarem o disparo dos grampos em direçãoà placa de apoio.
Diferentes tipos de grampeadores cirúrgicos adequados paraaplicações endoscópicas são conhecidos. Por exemplo, um tipo de gram-peador cirúrgico emprega um cartucho de grampo. O cartucho de grampotipicamente suporta uma pluralidade de grampos orientados em ambos oslados de uma fenda que se estende longitudinalmente através dali. Con-forme o membro de corte é direcionado através da fenda de cartucho degrampo, os grampos são direcionados para cima para a porção de placa deapoio do instrumento. O membro de corte pode ser suportado em ummembro de acionamento que compreende uma porção do instrumento àparte do cartucho. Os exemplos daqueles tipos de dispositivos são descri-tos na Patente U.S. N° 6.905.057 de Jeffrey S. Swayze e Frederick E. Shel-ton, IV, intitulada Surgical Stapling Instrument Incorporating a Firing Me-chanism Having a Linked Rack Transmission e na Patente U.S. N°7.083.075 de Jeffery S. Swayze, Frederick E. Shelton, IV, Kevin Ross Doll,e Douglas B. Hoffman intitulada Multi-Stroke Mechanism With AutomaticEnd of Stroke Retractions, cujas descrições são incorporadas aqui comoreferência em suas totalidades.
Outros tipos de instrumentos de grampeamento cirúrgicos sãoconfigurados para operarem com unidades de carga descartáveis (DLUs)que são construídas para suportarem um cartucho e um conjunto de lâminaali. Esses dispositivos são projetados para acomodarem DLUs com a finali-dade de se oferecer a vantagem de uma lâmina de corte "nova" para cadadisparo do instrumento. Um exemplo de um instrumento de grampeamentocirúrgico como esse e de um arranjo de DLU é mostrado na Patente U.S. N°5.865.361 de Milliman et al., cuja descrição é incorporada aqui como refe-rência em sua totalidade.
Dependendo da natureza da operação, pode ser desejável ajus-tar o posicionamento da DLU ou do manipulador de extremidade de um ins-trumento cirúrgico endoscópico. Em particular, freqüentemente é desejávelorientar a DLU ou o manipulador de extremidade em um ângulo em relaçãoao eixo geométrico longitudinal do eixo do instrumento. O movimento trans-versal ou não-axial da DLU ou do manipulador de extremidade em relaçãoao eixo de instrumento com freqüência é convencionalmente referido como"articulação". Este posicionamento articulado permite que o clínico encaixemais facilmente o tecido em alguns casos, tal como trás de um órgão. Alémdisso, o posicionamento articulado vantajosamente permite que uma DLU ouum endoscópio seja posicionado atrás do manipulador de extremidade semser bloqueado pelo eixo do instrumento.
As abordagens para a articulação de um aparelho de gram-peamento cirúrgico tendem a ser complicadas pela integração do contro-le da articulação juntamente com o controle de fechamento do manipu-lador de extremidade para pinçamento do tecido e disparo do manipula-dor de extremidade (isto é, grampeamento e afastamento) nas restriçõesde diâmetro pequeno de um instrumento endoscópico. Geralmente, ostrês movimentos de controle são todos transferidos através do eixo comotranslações longitudinais. Por exemplo, a Patente U.S. N° 5.673.840de Schulze et al., cuja descrição é incorporada aqui como referência,mostra um mecanismo de articulação tipo de acordeão ("pescoço flexí-vel") que é articulado pelo recuo seletivo de uma de duas hastes de co-nexão através do eixo de implemento, cada haste deslocada respecti-vamente em lados opostos da linha de centro do eixo. As hastes de co-nexão se movem como catracas através de uma série de posições dis-cretas.
Um outro exemplo de controle longitudinal de um mecanismode articulação é a Patente U.S. N° 5.865.361, que inclui um deslocamentode elo de articulação de um pivô de carne de modo que uma translaçãolongitudinal de empurrar ou de puxar do elo de articulação efetue uma arti-culação para um respectivo lado. De modo similar, a Patente U.S. N°7.797.537 descreve uma haste similar que passa através do eixo para efe-tuar uma articulação. Ainda outros exemplos de dispositivos de grampea-mento cirúrgico articuláveis são mostrados nas Patentes U.S. N° 6.250.532e 6.644.532.
Devido aos tipos de sistemas de disparo comumente emprega-dos em relação às DLUs, os arranjos de atuador para articulação da DLUfreqüentemente devem gerar altas quantidades de torque para flexão da es-trutura de disparo. Este problema é exacerbado pela falta de espaço dispo-nível para a acomodação de dispositivos de atuação que sejam grandes obastante para a geração daquelas forças requeridas.
Em um esforço para se dirigir a esses desafios, instrumentoscirúrgicos com "juntas de articulação passiva" foram desenvolvidos. Por e-xemplo, a Publicação de Patente U.S. N° US 2007/0027469 A1 de Kevin W.Smith, Matthew A. Palmer, Korey Robert Kline e Derek Dee Deville, cujadescrição é incorporada aqui como referência, mostra um dispositivo médicoque emprega uma junta de articulação passiva. Quando atuada, a junta dearticulação é liberada para um estado de articulação livremente para sepermitir uma articulação livre do manipulador de extremidade com respeitoao punho de controle dependendo das forças externas atuando sobre o ma-nipulador de extremidade.
Embora o dispositivo médico mencionado acima com um arranjode articulação passiva efetivamente se dirija a vários desafios encontradoscom arranjos de articulação ativa, ainda há uma necessidade de um instru-mento de corte e grampeamento cirúrgico que seja configurado para a aco-modação de DLUs que tenha arranjos melhorados de junta de articulaçãopassiva.
Ainda há uma outra necessidade de um instrumento de corte egrampeamento cirúrgico que seja configurado para a acomodação de DLUse que tenha capacidades de articulação ativa melhoradas.
SUMÁRIO
Em um aspecto da invenção, é provida uma unidade de cargadescartável articulável para afixação a um aparelho de grampeamento. Vá-rias modalidades da unidade de carga descartável articulável podem com-preender um cartucho de grampo suportado em um transportador. Uma pla-ca de apoio pode ser acoplada de forma pivotante ao transportador para umcurso pivotante seletivo em relação ao cartucho de grampo. A unidade decarga descartável ainda pode incluir uma porção de alojamento que tem umaextremidade proximal que é configurada para afixação operável ao aparelhode grampeamento. Um membro de articulação flexível alongado pode serafixado ao transportador e à porção de alojamento para facilitação da articu-lação do transportador em relação à porção de alojamento. A unidade decarga também pode incluir um conjunto de acionamento axial, pelo menosuma porção do que sendo suportada de forma móvel na porção de aloja-mento e no membro de articulação flexível. O conjunto de acionamento axialpode ter uma porção que é construída para se mover axialmente através docartucho de grampo, em resposta a um movimento de acionamento impres-so pelo conjunto de acionamento axial a partir de uma porção do aparelhode grampeamento.
Em um outro aspecto geral de várias modalidades da presenteinvenção, é provida uma unidade de carga descartável articulável para afixa-ção a um aparelho de grampeamento. Várias modalidades da unidade decarga descartável articulável podem incluir um cartucho de grampo que ésuportado de forma não-removível em um transportador. Uma placa de a-poio pode ser acoplada de forma pivotante ao transportador para um cursopivotante seletivo em relação ao cartucho de grampo. A unidade de cargaainda pode incluir uma porção de alojamento que tem uma extremidade pro-ximal que é configurada para afixação operável ao aparelho de grampea-mento. Um membro de articulação passiva pode ser afixado ao transporta-dor e à porção de alojamento. Várias modalidades do membro de articulaçãopassiva podem compreender uma porção de corpo que tem uma espinhadorsal longitudinal que tem uma fenda central e define uma primeira plurali-dade de nervuras e uma segunda pluralidade de nervuras. Uma primeirafenda lateral pode se estender através da primeira pluralidade de nervuras euma primeira placa de articulação pode se estender através da primeira fen-da lateral. A primeira placa de articulação pode ser fabricada a partir de ummaterial relativamente inelástico. Uma segunda fenda lateral pode ser provi-da através da segunda pluralidade de nervuras e uma segunda placa de ar-ticulação pode se estender através da segunda fenda lateral. A segunda pla-ca de articulação pode ser fabricada a partir de um material relativamenteinelástfco. Um conjunto de acionamento axial em que pelo menos uma por-ção" dele se estende através da referida fenda central na porção de corpo domembro de articulação passiva é suportado de forma móvel na porção dealojamento. O conjunto de acionamento axial pode ter uma porção que éconstruída para se mover axialmente através do cartucho de grampo parafechamento da placa de apoio e disparo dos grampos no cartucho, em res-posta a um movimento de acionamento impresso pelo conjunto de aciona-mento axial a partir de uma porção do aparelho de grampeamento, quando aporção de alojamento estiver acoplada a ele.
Ainda em um outro aspecto geral de várias modalidades da pre-sente invenção, é provida uma unidade de carga descartável articulável paraafixação a um aparelho de grampeamento. Várias modalidades da unidadede carga descartável articulável podem incluir um cartucho de grampo que ésuportado de forma não-removível em um transportador. Uma placa de a-poio pode ser acoplada de forma pivotante ao transportador para um cursopivotante seletivo em relação ao cartucho de grampo. A unidade de cargaainda pode incluir uma porção de alojamento que tem uma extremidade pro-ximal que é configurada para afixação operável ao aparelho de grampea-mento. Um membro de articulação flexível é afixado ao transportador e àporção de alojamento. Várias modalidades do membro de articulação flexívelpodem incluir uma porção de corpo que tem uma espinha dorsal longitudinalque tem uma fenda central ali, e define uma primeira pluralidade de nervurase uma segunda pluralidade de nervuras. Uma primeira fenda lateral pode seestender através da primeira pluralidade de nervuras e uma segunda fendalateral pode se estender através de uma segunda pluralidade de nervuras.
Um primeiro elo de articulação que tem uma primeira porção de placa podese estender através da primeira fenda lateral. O primeiro elo de articulaçãoainda pode ter uma primeira porção que é configurada para encaixe operávelcom um sistema de articulação do aparelho de grampeamento, quando aporção de alojamento estiver acoplada a ele. Um segundo elo de articulaçãoque tem uma segunda porção de placa pode se estender através da segun-da fenda lateral. O segundo elo de articulação ainda pode ter uma segundaporção que é configurada para encaixe operável com o sistema de articula-ção do aparelho de grampeamento, quando a porção de alojamento estiveracoplada a ele. A unidade de carga ainda pode incluir um conjunto de acio-namento axial em que pelo menos uma porção dele se estende através dafenda central na porção de corpo do membro de articulação passiva e é su-portado de forma móvel na porção de alojamento. O conjunto de acionamen-to axial pode ter uma porção que é construída para se mover axialmente a-través do cartucho de grampo para fechamento da placa de apoio e disparodos grampos no cartucho, em resposta a um movimento de acionamentoimpresso ao conjunto de acionamento axial a partir de uma porção do apare-lho de grampeamento, quando a porção de alojamento estiver acoplada aele.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
Os desenhos associados, os quais são incorporados em e fazemparte deste relatório descritivo, ilustram modalidades da invenção e, em con-junto com a descrição geral de várias modalidades da invenção dadas acimae com a descrição detalhada das modalidades dada abaixa, servem paraexplicação de vários princípios da presente invenção.
A Figura 1 é uma vista em perspectiva de um aparelho de gram-peamento cirúrgico reusável de várias modalidades da presente invençãocom uma unidade de carga descartável articulável acoplada a ele.
A Figura 2 é uma vista em perspectiva de um aparelho de gram-peamento cirúrgico reusável de várias modalidades da presente invençãocom uma unidade de carga descartável não-articulável acoplada a ele.
A Figura 3 é uma vista em perspectiva explodida parcial de umamodalidade de prendedor de engate rápido da presente invenção.
A Figura 4 é uma vista de conjunto explodida de um aparelho degrampeamento cirúrgico reusável de várias modalidades da presente inven-ção.
A Figura 5 é uma outra vista de conjunto explodida do aparelhode grampeamento cirúrgico reusável da Figura 4.
A Figura 6 é uma vista de conjunto explodida de uma porção deum conjunto de punho da modalidade de aparelho de grampeamento cirúrgi-co reusável das Figuras 4 e 5.
A Figura 7 é uma vista em perspectiva lateral direita parcial deuma modalidade de conjunto de disparo da presente invenção.
A Figura 8 é uma vista em perspectiva lateral esquerda parcialda modalidade de conjunto de disparo da Figura 7.
A Figura 9 é uma vista lateral esquerda da modalidade de con-junto de disparo das Figuras 7 e 8.
A Figura 10 é uma vista de conjunto explodida de uma modali-dade de conjunto de haste de controle de várias modalidades da presenteinvenção.
A Figura 11 é uma vista de conjunto explodida de uma modali-dade de conjunto de botão rotativo e mecanismo de articulação da presenteinvenção.
A Figura 12 é uma vista em perspectiva de um aparelho degrampeamento cirúrgico reusável contaminado das Figuras 1 e 2 com a uni-dade de carga descartável destacada dali.
A Figura 13 é uma vista em perspectiva do aparelho de grampe-amento cirúrgico reusável contaminado da Figura 12 com a haste de contro-le estendida para fora da extremidade distai do corpo alongado.
A Figura 14 é uma representação diagramática de uma coleçãode ações de uma modalidade de método de limpeza da presente invenção.
A Figura 15 é uma vista em perspectiva que descreve a submer-são da haste de controle estendida em uma solução de limpeza.
A Figura 16 é uma outra representação diagramática de umacoleção de outras ações de uma modalidade de método de limpeza da pre-sente invenção.
A Figura 17 é uma vista em perspectiva que descreve a submer-são de vários componentes de uma modalidade da presente invenção emuma solução de limpeza.A Figura 18 é uma vista lateral de uma modalidade de conjuntode disparo de várias modalidades da presente invenção.
A Figura 19 é uma representação diagramática de uma coleçãode ações de uma modalidade de método de remontagem da presente inven-ção.
A Figura 20 é uma vista explodida que descreve o uso de umabandeja de montagem de uma modalidade da presente invenção.
A Figura 21 é uma vista em perspectiva de um outro aparelho degrampeamento cirúrgico de uma modalidade da presente invenção afixado auma unidade de carga descartável não-articulável.
A Figura 22 é uma vista de conjunto explodida de um conjuntode punho do aparelho de grampeamento cirúrgico descrito na Figura 21.
A Figura 23 é uma vista de conjunto explodida de uma outramodalidade de mecanismo de detecção de unidade de carga descartável devárias modalidades da presente invenção.
A Figura 24 é uma vista de conjunto explodida de uma outramodalidade de conjunto de botão rotativo e mecanismo de articulação dapresente invenção.
A Figura 25 é uma vista de conjunto explodida de um conjuntode gatilho de liberação de disparo de uma modalidade da presente invenção.
A Figura 26 é uma vista de conjunto parcial do conjunto de gati-lho de liberação de disparo descrito na Figura 25.
A Figura 27 é uma vista de conjunto de uma modalidade de con-junto de punho da presente invenção.
A Figura 28 é uma outra vista de conjunto de uma modalidadede conjunto de punho da presente invenção com o punho móvel do mesmopuxado contra a porção de punho estacionaria para fechamento da placa deapoio sobre a unidade de carga descartável.
A Figura 29 é uma outra vista de conjunto de uma modalidadede conjunto de punho da presente invenção com o punho móvel retornadopara uma porção de começo após a placa de apoio ter sido fechada.
A Figura 30 é uma outra vista de conjunto de uma modalidadede conjunto de punho da presente invenção antes da ativação do gatilho deliberação de disparo.
A Figura 31 é uma outra vista de conjunto de uma modalidadede conjunto de punho da presente invenção com o gatilho de liberação dedisparo ativado.
A Figura 32 é uma outra vista de conjunto de uma modalidadede conjunto de punho da presente invenção com o gatilho de liberação dedisparo ativado e o punho móvel começando a ser atuado.
A Figura 33 é uma outra vista de conjunto de uma modalidadede conjunto de punho da presente invenção com o gatilho de liberação dedisparo ativado com o punho móvel do mesmo puxado contra a porção depunho estacionaria.
A Figura 34 é uma vista de conjunto parcial de uma outra moda-lidade de gatilho de liberação de disparo da presente invenção.
A Figura 35 é uma vista em perspectiva de uma outra modalida-de de aparelho de grampeamento cirúrgico da presente invenção.
A Figura 36 é uma vista de conjunto explodida parcial de umaporção do conjunto de punho e de um capuz rotativo do aparelho de gram-peamento cirúrgico da Figura 35.
A Figura 37 é uma vista em perspectiva de uma porção da mo-dalidade de aparelho de grampeamento cirúrgico das Figuras 35 e 36 comuma porção do alojamento de punho removida para mostrar os vários com-ponentes ali no modo de rotação.
A Figura 38 é uma vista lateral da porção da modalidade de apa-relho de grampeamento cirúrgico descrita na Figura 36 com o comutadorseletor do mesmo em uma posição destravada distai.
A Figura 39 é uma vista aumentada da cavilha desencaixada doanel de trava de rotação, quando o aparelho está no modo de rotação.
A Figura 40 é uma vista em seção transversal do aparelho degrampeamento cirúrgico tomada ao longo da linha 40-40 na Figura 38.
A Figura 41 é uma vista de topo parcial do aparelho de grampe-amento cirúrgico das Figuras 35 a 40 com a porção de empunhadura mos-trada em seção transversal.
A Figura 42 é uma vista em perspectiva de uma porção da mo-dalidade de aparelho de grampeamento cirúrgico das Figuras 35 a 41 comuma porção do alojamento de punho removida para se mostrarem os várioscomponentes ali no modo de articulação.
A Figura 43 é uma vista lateral da porção da modalidade de apa-relho de grampeamento cirúrgico descrita na Figura 36 com o comutadorseletor do mesmo na posição travada proximal.
A Figura 44 é uma vista aumentada da cavilha se encaixando noanel de trava de rotação para travamento do aparelho no modo de articula-ção.
A Figura 45 é uma vista em seção transversal parcial do apare-lho de grampeamento cirúrgico da Figura 43 tomada ao longo da linha 45-45na Figura 43.
A Figura 46 é uma vista em seção transversal parcial de um con-junto de punho de um aparelho de grampeamento cirúrgico da presente in-venção empregando um membro de translação alternativo.
A Figura 47 é uma vista em perspectiva de uma outra modalida-de de aparelho de grampeamento cirúrgico da presente invenção.
A Figura 48 é uma vista em perspectiva aumentada da porçãode conjunto de punho do aparelho de grampeamento cirúrgico da Figura 47com a porção do alojamento de punho removida para clareza.
A Figura 49 é uma vista lateral parcial do conjunto de punhodescrito na Figura 49 com uma porção do alojamento de punho removidapara clareza.
A Figura 50 é uma vista de topo parcial do conjunto de punhodescrito na Figura 49 com alguns componentes mostrados em seção trans-versal e com o sistema de articulação do mesmo em uma posição travada.
A Figura 51 é uma vista de topo parcial do conjunto de punhodescrito nas Figuras 49 e 50 com alguns componentes mostrados em seçãotransversal e com o sistema de articulação do mesmo em uma posição des-travada.A Figura 52 é uma vista em perspectiva de uma outra modalida-de de aparelho de grampeamento cirúrgico da presente invenção.
A Figura 53 é uma vista de conjunto em perspectiva da porçãode conjunto de punho do aparelho de grampeamento cirúrgico da Figura 52com uma porção do alojamento de punho removida e o cilindro de sensoromitido, por clareza.
A Figura 54 é uma vista em perspectiva de conjunto de lado es-querdo de uma porção do conjunto de punho do aparelho de grampeamentocirúrgico das Figuras 52 e 53 com o alojamento removido, por clareza.
A Figura 55 é uma vista em perspectiva de conjunto de lado di-reito de uma porção do conjunto de punho do aparelho de grampeamentocirúrgico das Figuras 52 a 54 com o alojamento removido, por clareza.
A Figura 56 é uma vista lateral de uma porção das modalidadesde sistema de articulação, de transmissão e de comutador seletor de articu-lação, com o comutador de articulação em uma posição neutra.
A Figura 57 é uma outra vista lateral das modalidades de siste-ma de articulação, de transmissão e de comutador seletor de articulação,com o comutador de articulação na posição de articulação esquerda.
A Figura 58 é uma outra vista lateral das modalidades de siste-ma de articulação, de transmissão e de comutador seletor de articulação,com o comutador de articulação na posição de articulação direita.
A Figura 59 é uma vista inferior do comutador seletor de engre-nagem, do conjunto de engrenagem de acionamento, do trem de engrena-gens de transferência de articulação e da barra de atuação de uma modali-dade da presente invenção com o comutador seletor de engrenagem de se-letor na posição de articulação.
A Figura 60 é uma vista inferior do comutador seletor de engre-nagem, do conjunto de engrenagem de acionamento, do trem de engrena-gens de transferência de articulação e da barra de atuação de uma modali-dade da presente invenção com o comutador seletor de engrenagem de se-letor na posição de disparo.
A Figura 61 é uma vista aumentada da modalidade de comuta-dor seletor de engrenagem na posição de articulação.
A Figura 62 é uma vista em seção transversal da modalidade decomutador seletor de engrenagem na posição de disparo.
A Figura 63 é uma vista final de vários componentes do aparelhode grampeamento cirúrgico em um modo de articulação.
A Figura 64 é uma outra vista final dos componentes descritosna Figura 63 em um modo de disparo.
A Figura 65 é uma vista em perspectiva em seção transversalparcial de uma modalidade de mecanismo de articulação alternativa da pre-sente invenção.
A Figura 66 é uma vista em seção transversal de topo parcial domecanismo de articulação da Figura 65.
A Figura 67 ilustra uma posição do disco de carne e do pino dearticulação da modalidade de mecanismo de articulação das Figuras 65 e 66em uma posição articulada esquerda.
A Figura 68 ilustra uma posição do disco de carne e do pino dearticulação da modalidade de mecanismo de articulação das Figuras 65 e 66em uma posição reta (não-articulada).
A Figura 69 ilustra uma posição do disco de carne e do pino dearticulação da modalidade de mecanismo de articulação das Figuras 65 e 66em uma posição articulada direita.
A Figura 70 é uma vista em seção transversal plana de uma por-ção de uma outra modalidade de mecanismo de articulação da presente in-venção.
A Figura 71 é uma vista em seção transversal parcial de umaporção da modalidade de mecanismo de articulação da Figura 70.
A Figura 72 é uma vista lateral de uma outra modalidade de me-canismo de articulação da presente invenção com alguns dos componentesdo mesmo mostrados em seção transversal.
A Figura 73 é uma vista em seção transversal da modalidade demecanismo de articulação da Figura 72 tomada ao longo da linha 73-73 naFigura 72.A Figura 74 é uma vista lateral de uma outra modalidade de me-canismo de articulação da presente invenção com alguns dos componentesdo mesmo mostrados em seção transversal.
A Figura 75 é uma vista em perspectiva de uma outra modalida-de de anel de articulação externo do mecanismo de articulação da Figura 74.
A Figura 76 é uma vista em perspectiva lateral esquerda de umaoutra modalidade de aparelho de grampeamento cirúrgico da presente in-venção.
A Figura 77 é uma vista em perspectiva lateral direita da modali-dade de aparelho de grampeamento cirúrgico descrita na Figura 76.
A Figura 78 é uma vista de conjunto explodida do segmento dealojamento direito do conjunto de punho com a cobertura removível destaca-da do segmento de alojamento.
A Figura 79 é uma outra vista do segmento de alojamento direitodo conjunto de punho com a cobertura removível destacada do segmento dealojamento.
A Figura 80 é uma vista lateral direita do conjunto de punho doaparelho de grampeamento cirúrgico descrito nas Figuras 76 a 78.
A Figura 81 é uma vista em seção transversal do conjunto dealojamento tomada ao longo da linha 81-81 na Figura 80.
A Figura 82 é uma vista em seção transversal do conjunto dealojamento tomado ao longo da linha 82-82 na Figura 80.
A Figura 83 é uma vista em seção transversal de uma porção doconjunto de alojamento e do botão de engatilhar tomada ao longo da linha83-83 na Figura 80.
A Figura 84 é uma vista lateral direita do conjunto de punho doaparelho de grampeamento cirúrgico descrito nas Figuras 76 a 83 com acobertura removível removida para se mostrar o botão de retração e o botãode engatilhar na posição "pré-disparada".
A Figura 85 é uma outra vista lateral direita do conjunto de pu-nho da Figura 84 com o botão de engatilhar em uma posição engatilhada.
A Figura 86 é uma outra vista lateral direita do conjunto de pu-nho das Figuras 84 e 85 mostrando a posição do botão de retração e do bo-tão de engatilhar, antes de atingir a posição plenamente disparada.
A Figura 87 é uma vista em seção transversal parcial do conjun-to de punho e do botão de engatilhar com o botão de engatilhar orientadoem uma direção horária para liberação do membro de trava.
A Figura 88 é uma outra vista em seção transversal parcial doconjunto de punho, botão de engatilhar e um botão de retração em que obotão de retração liberou o membro de trava para permitir que o eixo de atu-ação seja automaticamente retraído.
A Figura 89 é uma vista em perspectiva parcial de uma porçãode uma unidade de carga descartável de várias modalidades da presenteinvenção.
A Figura 90 é uma vista em perspectiva de uma modalidade delingueta de várias modalidades da presente invenção.
A Figura 91 é uma vista em perspectiva de uma outra modalida-de de lingueta de várias modalidades da presente invenção.
A Figura 92 é uma vista em perspectiva de fundo de uma moda-lidade de eixo de atuação de várias modalidades da presente invenção.
A Figura 93 é uma vista em perspectiva de fundo de uma outramodalidade de eixo de atuação de várias modalidades da presente inven-ção.
A Figura 93A é uma vista lateral de uma porção de uma modali-dade de sistema de disparo da presente invenção usada em relação a uminstrumento de grampeamento cirúrgico do tipo mostrado no Pedido de Pa-tente U.S. N° de Série 11/821.277, com o dente em encaixe de acionamentocom o membro de disparo.
A Figura 93B é uma outra vista lateral da modalidade de sistemade disparo da Figura 93A com o dente na posição desencaixada.
A Figura 94 é uma vista em perspectiva de uma modalidade deaparelho de grampeamento cirúrgico e de unidade de carga descartável dapresente invenção.
A Figura 95 é uma vista em perspectiva da modalidade de uni-dade de carga descartável descrita na Figura 94.
A Figura 96 é uma vista de conjunto explodida da modalidade deunidade de carga descartável da Figura 95.
A Figura 97 é uma vista em perspectiva da unidade de cargadescartável das Figuras 95 e 96 sendo articulada com um par de tracionado-res cirúrgicos.
A Figura 98 é uma vista em perspectiva de uma outra modalida-de de unidade de carga descartável da presente invenção.
A Figura 99 é uma vista de conjunto explodida da modalidade deunidade de carga descartável da fIG. 98.
A Figura 100 é uma vista em perspectiva da unidade de cargadescartável das Figuras 98 e 99 sendo articulada com um par de tracionado-res cirúrgicos.
A Figura 101 é uma vista em perspectiva da unidade de cargadescartável das Figuras 98 a 100 ilustrando um curso de articulação passivae um curso de articulação ativa da mesma.
A Figura 102 é uma vista em perspectiva de uma outra modali-dade de unidade de carga descartável da presente invenção.
A Figura 103 é uma vista de conjunto explodida da modalidadede unidade de carga descartável da Figura 102.
A Figura 104 é uma vista de conjunto explodida de uma outramodalidade de mecanismo de detecção de unidade de carga descartável ede conjunto de haste de controle de várias modalidades da presente inven-ção.
A Figura 105 é uma vista em perspectiva de uma outra modali-dade de unidade de carga descartável da presente invenção ilustrando ocurso de articulação passiva e o curso de articulação ativa da mesma.
A Figura 106 é uma vista de conjunto explodida da unidade decarga descartável da Figura 105.
A Figura 107 é uma vista final proximal da unidade de cargadescartável das Figuras 105 e 106 tomada na direção representada pelassetas 107-107 na Figura 105.A Figura 108 é uma vista em perspectiva de uma outra modali-dade de aparelho de grampeamento cirúrgico da presente invenção.
A Figura 109 é uma vista de conjunto explodida de uma modali-dade de sistema de articulação da presente invenção empregado no apare-lho de grampeamento cirúrgico da Figura 108.
A Figura 110 é uma vista de conjunto explodida de porções dajunta de articulação intermediária do sistema de articulação da Figura 109.
A Figura 111 é uma perspectiva do aparelho de grampeamentocirúrgico da Figura 108 empregado em uma aplicação de cirurgia aberta.
A Figura 112 é uma vista em perspectiva de uma outra modali-dade de aparelho de grampeamento cirúrgico da presente invenção empre-gado em relação a um trocarte convencional para a realização de um proce-dimento cirúrgico endoscópico.
A Figura 113 é uma vista em perspectiva de uma outra modali-dade de sistema de articulação da presente invenção.
A Figura 114 é uma vista de conjunto explodida parcial do siste-ma de articulação da Figura 113.
A Figura 115 é uma vista de conjunto lateral do sistema de arti-culação das Figuras 113 e 114.
A Figura 116 é uma vista em perspectiva de uma outra modali-dade de sistema de articulação da presente invenção.
A Figura 117 é uma vista em perspectiva de uma outra modali-dade de sistema de articulação da presente invenção.
A Figura 118 é uma vista de conjunto explodida do sistema dearticulação da Figura 117.
A Figura 119 é uma vista de conjunto lateral de uma porção dosistema de articulação das Figuras 117 e 118 com alguns componentes domesmo mostrados em seção transversal, para clareza.
A Figura 120 é uma vista de conjunto em perspectiva parcial devárias modalidades de barra e pino de articulação da presente invenção.
A Figura 121 é uma vista em seção transversal das modalidadesde barra e pino de articulação da presente invenção.A Figura 122 é uma vista em perspectiva de uma outra modali-dade de aparelho de grampeamento cirúrgico da presente invenção empre-gado em relação a um trocarte convencional para a realização de um proce-dimento cirúrgico endoscópico.
A Figura 123 é uma vista de conjunto explodida parcial de umamodalidade de sistema de articulação do aparelho de grampeamento cirúrgi-co da Figura 122.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Voltando-nos para os desenhos, onde números iguais denotamcomponentes iguais por todas as várias vistas, a Figura 1 descreve um ins-trumento cirúrgico reusável, o qual nas versões ilustrativas é mais particu-larmente um aparelho de grampeamento cirúrgico 10, capaz da prática dosbenefícios únicos de várias modalidades da presente invenção. O aparelhode grampeamento cirúrgico 10 pode incluir um conjunto de punho 12 e umcorpo alongado 14. A Figura 1 ilustra o aparelho de grampeamento cirúrgico10 com uma unidade de carga descartável articulável 16 acoplada a ele. AFigura 2 ilustra o aparelho de grampeamento cirúrgico 10 com uma unidadede carga descartável não-articulável 16' acoplada a ele. As unidades de car-ga descartáveis 16, 16' podem incluir um conjunto de ferramenta 17 que in-clui um conjunto de cartucho 18 que aloja uma pluralidade de grampos cirúr-gicos ali. O conjunto de ferramenta 17 ainda pode incluir uma placa de apoiode formação de grampo 20. Essas unidades de carga descartáveis 16, 16'podem realizar procedimentos cirúrgicos tais como corte de tecido e aplica-ção de grampos em cada lado do corte. Várias modalidades da presenteinvenção podem ser usadas em relação às unidades de carga descartáveismostradas na Patente U.S. N° 5.865.361 de Milliman et al., cuja descrição éincorporada aqui como referência.
Será apreciado que os termos "proximal" e "distai" são usadosaqui com referência a uma empunhadura clínica do conjunto de punho deum instrumento. Assim, o conjunto de ferramenta 17 é distai com respeito aoconjunto de punho 12 mais proximal. Será apreciado, adicionalmente, que,por conveniência e clareza, termos espaciais tais como "vertical", "horizon-tal", "para cima", "para baixo", "direita" e "esquerda" são usados aqui comrespeito aos desenhos. Contudo, instrumentos cirúrgicos são usados emmuitas orientações e posições, e estes termos não são pretendidos para se-rem limitantes e absolutos.
Conforme foi discutido acima, os aparelhos de grampeamentocirúrgico anteriores, tais como aqueles mostrados na Patente U.S. N°5.865.361, são mal adequados para um reprocessamento (isto é, uma rees-terilização) para se permitir que os instrumentos sejam reusados, porqueeles não podem ser facilmente desmontados. O aparelho de grampeamentocirúrgico 10 descrito nas Figuras 1 a 20 é adaptado para ser conveniente-mente reprocessado, e pode ser usado em conexão com as unidades decarga descartáveis articuláveis 16 (Figura 1) e as unidades de carga descar-táveis não-articuláveis 16' (Figura 2), conforme será discutido adicionalmen-te abaixo. As várias modalidades do aparelho de grampeamento cirúrgico 10podem empregar um conjunto de punho 12 que é construído para facilitaçãoda limpeza e da esterilização dos vários componentes alojados ali. Por e-xemplo, o conjunto de punho 12 pode incluir uma porção de punho estacio-naria 22, um punho móvel 24 e uma porção de cano 26. Um botão rotativo28 pode ser montado na extremidade dianteira da porção de cano 26, parafacilitação da rotação do corpo alongado 14 com respeito ao conjunto depunho 12 em torno do eixo geométrico longitudinal "L-L" do aparelho degrampeamento 10. Conforme será discutido em maiores detalhes abaixo,algumas modalidades de conjunto de punho também podem incluir uma ala-vanca de articulação 30 que é montada na extremidade dianteira da porçãode cano 26 adjacente ao botão rotativo 28. Outras modalidades podem serprojetadas para serem usadas em relação a unidades de carga descartáveisnão-articuláveis e, assim, o conjunto de punho 12 pode não incluir tais com-ponentes de articulação. O conjunto de punho 12 ainda pode incluir um alo-jamento de punho 36, o qual pode ser formado a partir de um primeiro seg-mento de alojamento 36a e de um segundo segmento de alojamento 36b, oqual, quando acoplados em conjunto, formam o alojamento de punho 36.Para facilitar a desmontagem fácil do conjunto de punho 12, os segmentosde alojamento 36a, 36b podem ser acoplados em conjunto com pelo menosum e, preferencialmente, três prendedores de engate rápido 400.
Conforme mostrado na Figura 3, um prendedor de engate rápido400 pode compreender um prendedor do tipo de baioneta que inclui umaporção de cabeçote de parafuso 402 que tem uma porção de cano ou corpo404 que se projeta a partir dali, que é dimensionada para ser recebida emum orifício 412 em um membro isolador correspondente 410 formado nosegmento de alojamento 36a. Um membro de haste ou cruz 406 é montadona porção de corpo 404 para a formação de uma porção de conector subs-tancialmente em formato de T 408 dimensionada para ser recebida em seg-mentos de fenda 414 em cada lado do orifício 412. Os segmentos de fenda414 são configurados de modo que quando a porção de conector em forma-to de T 408 for inserida no orifício 412 e nos segmentos de fenda 414 e vira-da, conforme ilustrado pela seta "T" na Figura 3, a haste 406 retenha deforma liberável a porção de conector 408 em posição. Em várias modalida-des, a porção de corpo 404 do prendedor de engate rápido 400 pode se es-tender através de um orifício correspondente no segmento de alojamento36b e, então, ter o membro de haste ou de cruz 406 afixado a ele, de modoque o prendedor de engate rápido 400 seja acoplado de forma não-removível ao segundo segmento de alojamento 36b de modo que, quando osegmento de alojamento 36b for destacado do primeiro segmento de aloja-mento 36a, os prendedores de engate rápido 400 não se tornem perdidos epermaneçam com o segundo segmento de alojamento 36b para fins de lim-peza/esterilização.
Com referência às Figuras 4 a 8, um punho móvel 24 pode seracoplado de forma pivotante a um conjunto de disparo 500 que pode ser re-movido do alojamento de punho 36 para fins de limpeza/esterilização. Emvárias modalidades, o conjunto de disparo 500 pode compreender um con-junto de quadro interno 510 que suporta de forma operável o punho móvel24. Conforme pode ser visto naquelas Figuras, o punho móvel 24 pode serafixado de forma pivotante ao conjunto de quadro interno 510 por um pino depivô 38. Um membro de orientação 40, o qual pode compreender uma molade torção, orienta o punho móvel 24 para longe da porção de punho estacio-naria 22. Veja as Figuras 6 a 8. Um eixo de atuação 46 pode ser suportadono conjunto de quadro interno 510 e pode incluir uma cremalheira dentada48. Uma lingueta de acionamento 42 tendo um dente de encaixe de crema-lheira 43 nela é montada de forma pivotante em uma extremidade do punhomóvel 24 em torno de um pino de pivô 44. Veja a Figura 8. Um membro deorientação 50, o qual pode compreender uma mola de torção, é posicionadopara forçar a lingueta de acionamento 42 em direção à cremalheira dentada48 de eixo de atuação 46. Veja a Figura 7. O punho móvel 24 é pivotantepara se mover o dente de encaixe de cremalheira 43 de lingueta de aciona-mento 42 para contato com a cremalheira dentada 48 de eixo de atuação 46para avanço do eixo de atuação 46 linearmente na direção distai "DD". Aextremidade distai de eixo de atuação 46 pode ter uma cavidade 47 formadaali para recebimento da extremidade proximal 49 de uma haste de controle52 (Figura 4), de modo que um avanço linear do eixo de atuação 46 causeum avanço linear correspondente da haste de controle 52.
O conjunto de quadro interno 510 ainda pode incluir uma lingue-ta de travamento 54 que tem uma protuberância de travamento 55 nela e éacoplada de forma pivotante ao conjunto de quadro 510 em torno do pino depivô 57 e é orientado para uma cavidade 512 no eixo de atuação 46 por ummembro de orientação 56, o qual pode compreender uma mola de torção. Aprotuberância de travamento 55 de lingueta de travamento 54 é móvel paraencaixe com a cavidade 512 para retenção do eixo de atuação 46 em umaposição longitudinalmente fixa quando nenhuma unidade de carga descartá-vel tiver sido acoplada ao corpo alongado 14, conforme será discutido emmaiores detalhes abaixo.
O conjunto de quadro interno 510 também pode alojar operacio-nalmente um mecanismo de retração 58 que pode compreender um botãoretrator à direita 32a e um botão retrator à esquerda 32b que são conectadosà extremidade proximal do eixo de atuação 46 por uma haste de acoplamen-to 60. Veja a Figura 6. A haste de acoplamento 60 pode incluir porções deencaixe direita e esquerda 62a e 62b para recebimento de botões retratores32a e 32b, respectivamente, e uma porção central 62C a qual é dimensiona-da e configurada para translação em um par de fendas longitudinais 514 noconjunto de quadro interno 510 e fendas 34a formadas no eixo de atuação46 adjacentes à extremidade proximal do mesmo. Os botões retratores 32a,32b podem ter, cada um, uma cavidade ali para se permitir que eles sejampressionados nas porções de encaixe correspondentes 62a, 62b, respecti-vamente. Em várias modalidades da presente invenção, a haste de acopla-mento 60 pode ser configurada de modo que, quando os botões retratores32a, 32b forem removidos dali para fins de desmontagem, a haste de aco-plamento 60 permaneça montada em posição no conjunto de quadro interno510. Veja as Figuras 7, 8 e 17. Conforme mostrado na Figura 6, a porçãocentral 62C pode ser provida com um entalhe 63 que é adaptado para serencaixado de forma retentora por uma saliência de retenção (não mostrada)formada em uma extremidade proximal de um retentor 520 que é recebidode forma deslizante em uma cavidade 522 no eixo de atuação 46. Uma molade retração 524 é afixada entre uma coluna em cruz 526 no eixo de atuação46 e o retentor 520 para se puxar o retentor 520 de forma distai, de modoque a saliência de retenção formada na extremidade proximal do mesmo seencaixe de forma retentora no entalhe 63 na haste de acoplamento 60. A-queles versados na técnica entenderão que quando os botões retratores32a, 32b estão destacados da haste de acoplamento 60, a haste de acopla-mento 60 permanece acoplada ao conjunto de quadro interno 510 pela sali-ência no retentor 520.
Uma placa de liberação 64 pode ser operacionalmente associa-da ao eixo de atuação 46 e é montada para movimento com respeito a eleem resposta a uma manipulação de botões retratores 32a, 32b. Um par depinos espaçados 66 pode se estender para fora a partir de uma face lateralde eixo de atuação 46 para encaixe em um par de fendas de carne inclina-das correspondente 68 formadas na placa de liberação 64. Mediante ummovimento dos botões retratores 32a, 32b na direção proximal "PD", os pi-nos 66 podem liberar a placa de liberação 64 para baixo com respeito aoeixo de atuação 46 e com respeito à cremalheira dentada 48, de modo que aporção de fundo da placa de liberação 64 se estenda abaixo da cremalheiradentada 48 para desencaixe do dente de encaixe de cremalheira 43 da lin-gueta de acionamento 42 da cremalheira dentada 48. Uma fenda transversal70 é formada na extremidade proximal da placa de liberação 64 para aco-modação da porção central 62c de haste de acoplamento 60, e fendas alon-gadas 34 (Figura 1) são definidas na seção de cano 26 de conjunto de pu-nho 12 para a acomodação da translação longitudinal da haste de acopla-mento 60, conforme os botões retratores 32a, 32b forem puxados na direçãoproximal "PD" para retração do eixo de atuação 46 e, assim, retração dahaste de controle 52 na direção proximal "PD".
Em várias modalidades, o conjunto de quadro interno 510 tam-bém pode suportar operacionalmente um conjunto de travamento de disparo80, o qual pode incluir um embolo 82 e um membro de travamento pivotante83. Veja as Figuras 7 e 8. O embolo 82 é orientado para uma posição centralpelas molas de orientação 84 e inclui superfícies de carne afuniladas anula-res 85. Cada extremidade de embolo 82 se estende através do alojamentode punho 36 adjacente a uma extremidade superior de porção de punho es-tacionaria 22. O membro de travamento pivotante 83 pode ser afixado deforma pivotante em sua extremidade distai em torno do pino de pivô 86 epode incluir uma barreira de travamento 88 e uma extensão proximal 90 quetem uma fenda 89 formada ali. Veja as Figuras 7 e 8. O membro de trava-mento pivotante 83 pode ser orientado por uma mola 93 (Figura 9) para sefazer com que a barreira de travamento 88 afixada a ele entre em uma reen-trância de travamento 53 no fundo do eixo de atuação 46, para se evitar umavanço do eixo de atuação 46 e um subsequente disparo do aparelho degrampeamento 10. A superfície de carne afunilada anular 85 no embolo 82 éposicionada para se estender para a fenda afunilada 89 na extensão proxi-mal 90. Um movimento lateral do embolo 82 em qualquer direção contra aorientação da mola 84 move a superfície de carne afunilada 85 para encaixecom as paredes laterais da fenda afunilada 89 na extensão proximal 90 parapivotar o membro de travamento pivotante 83 em torno do pino de pivô 86para mover a barreira de travamento 88 para fora da reentrância de trava-mento 53 para se permitir um avanço do eixo de atuação 46.
Conforme pode ser visto adicionalmente nas Figuras 6 a 9, umelo de sensor 182 também pode ser operacionalmente suportado pelo con-junto de quadro interno 510. Conforme pode ser visto naquelas Figuras, oelo de sensor 182 pode ser afixado de forma deslizante ao conjunto de qua-dro interno 510 por um pino ou parafuso 530 que se estende através de umafenda 532 no elo de sensor 182, de modo que o elo de sensor 182 possadeslizar longitudinalmente em relação ao conjunto de quadro interno 510.Uma extremidade distai de uma mola 531 pode ser afixada ao parafuso 530e a extremidade proximal da mola 531 pode ser enganchada sobre um ga-nho 533 no elo de sensor 182. Veja a Figura 6. A mola 531 serve para orien-tação do elo de sensor 182 na direção distai "DD". O elo de sensor 182 ain-da pode incluir um braço de travamento proximal 535 que tem uma extremi-dade proximal protuberante para dentro 537 configurada para interagir com alingueta de travamento 54. Em particular, quando nenhuma unidade de car-ga descartável 16, 16' está afixada ao aparelho de grampeamento 10, o elode sensor 182 está orientado de forma distai pela mola 531. Quando naque-la posição "descarregada", a extremidade proximal 537 do braço de trava-mento proximal 535 se desencaixa da lingueta de travamento 54 para reter alingueta de travamento 54 na posição travada, onde a protuberância de tra-vamento 55 é recebida na cavidade 512 para retenção do eixo de atuação46 em uma posição longitudinalmente fixa. Assim, quando nenhuma unidadede carga descartável 16, 16' está acoplada ao aparelho de grampeamentocirúrgico 10, o aparelho de grampeamento 10 não pode ser normalmentedisparado.
O elo de sensor 182 ainda pode ter uma saliência distai que seestende para baixo 534 formada nele para contato com um flange 179 for-mado em um cilindro de sensor 178. Veja as Figuras 4 e 5. Conforme serádiscutido em maiores detalhes abaixo, um tubo de sensor 176 é orientadopara ter uma interface com o cilindro de sensor 178. Veja a Figura 10. O elode sensor 182 ainda pode ter um braço de mola 536 com uma extremidadeque se estende para baixo 538, a qual se encaixa em uma superfície de ca-me 83a no membro de travamento pivotante 83. Veja a Figura 7. Quandouma unidade de carga descartável 16, 16' está acoplada à extremidade dis-tai de corpo alongado 14, a unidade de carga descartável 16, 16' se encaixana extremidade distai do tubo de sensor 176 para acionamento do tubo desensor 176 de forma proximal, e, desse modo, do cilindro de sensor 178 edo elo de sensor 182 de forma proximal. Um movimento do elo de sensor182 de forma proximal faz com que a extremidade 538 de braço de mola 536se mova de forma proximal da superfície de carne 83a, para permitir que omembro de travamento 83 pivote sob a orientação de uma mola 92 a partirde uma posição que permite um disparo do aparelho de grampeamento 10(isto é, permite a atuação do eixo de atuação 46) para uma posição de blo-queio, onde a barreira de travamento 88 é recebida na reentrância de trava-mento 53 no eixo de atuação 46 e impede o disparo do aparelho de grampe-amento 10. O elo de sensor 182 impede o disparo quando uma unidade decarga descartável 16 estiver ausente. O membro de travamento 83 impedeum disparo quando fechando e abrindo o conjunto de placa de apoio 20.Também, conforme o elo de sensor 182 é movido de forma proximal, a ex-tremidade proximal 537 do braço de travamento proximal 535 serve parapivotamento da lingueta de travamento 54, de modo que a protuberância detravamento 55 se mova para fora da cavidade 512, para permitir que o eixode atuação 46 seja atuado. Veja a Figura 8.
Conforme mostrado na Figura 4, o alojamento de punho 36 podeincluir um canal anular 117 configurado para receber uma nervura anular118 formada na extremidade proximal do botão rotativo 28, o qual preferen-cialmente é formado a partir de meias seções moldadas 28a e 28b que po-dem ser interconectadas por parafusos 29. O canal anular 117 e a nervura118 permitem uma rotação relativa entre o botão rotativo 28 e o alojamentode punho 36. Conforme ilustrado na Figura 4, o corpo alongado 14 pode in-cluir um invólucro externo 124 que é dimensionado para suportar um tubo desensor 176 (mostrado na Figura 10) e um elo de articulação 123. Esse con-junto de componentes 123, 124, 176 e 52 às vezes é referido aqui como um"conjunto de haste de controle 125", e pode incluir outros componentes arti-culados na haste de controle 52. A extremidade proximal de invólucro 124inclui aberturas diametralmente opostas 128, as quais são dimensionadaspara receberem projeções radiais 1323 formadas na extremidade distai debotão rotativo 28. Veja as Figuras 4 e 5. As projeções 132 e as aberturas128 prendem de forma fixa o botão rotativo 28 e o corpo alongado 14 emrelação a cada outro, de forma longitudinal e rotativa. Uma rotação do botãorotativo 28 com respeito ao conjunto de punho 12 assim resulta em uma ro-tação correspondente do corpo alongado 14 em torno do eixo geométricolongitudinal L-L com respeito ao conjunto de punho 12. Também será apre-ciado que, devido ao fato de a unidade de carga descartável 16, 16' ser aco-plada à extremidade distai do corpo alongado 14, uma rotação do corpo a-longado 14 também resulta na rotação da unidade de carga descartável 16, 16".
Em várias modalidades, um mecanismo de articulação 120 podeser suportado no botão rotativo 28 e incluir uma alavanca de articulação 30 eum membro de carne 136. Veja a Figura 11. A alavanca de articulação 30pode ser montada de forma pivotante em torno do pino de pivô 140, o qualpode ser afixado de forma roscada ao botão rotativo 28. Um pino de deslo-camento 142 pode ser recebido em um soquete 131 no fundo da alavancade articulação 30 e se estender para baixo a partir dali aproximadamenteencaixe com o membro de carne 136. O membro de carne 136 pode incluirum alojamento 144, que tem uma fenda alongada 146 que se estende atra-vés de um lado do mesmo. Um par de placas de carne 136a, 136b pode seracoplado ao alojamento 144 por um par de rebites 145 ou por outros pren-dedores adequados para a formação de um conjunto de placa de carne 137.Em outras modalidades, o conjunto de placa de carne 137 pode ser inte-gralmente formado com o alojamento 144. As placas de carne 136a e 136bpodem ter uma superfície de carne escalonada 148a, 148b, respectivamen-te, que formam uma superfície de carne escalonada 148. Cada degrau desuperfície de carne 148 corresponde a um grau em particular de articulaçãodo aparelho de grampeamento 10. A fenda alongada 146 é configurada parareceber o pino de deslocamento 142 se projetando a partir da alavanca dearticulação 30. O conjunto de placa de carne 137 é afixado ao alojamento144 de maneira tal que forme uma porção escalonada distai 150 e uma por-ção escalonada proximal 152. A porção escalonada proximal 152 inclui umrecesso 154.
Conforme pode ser visto na Figura 4, o mecanismo de articula-ção 120 ainda pode incluir um membro de translação 138 que tem uma por-ção de braço vertical 540 que tem um entalhe 542 ali que é dimensionadopara receber uma saliência 544 formada no cilindro de sensor 178. A extre-midade distai de membro de translação 138 pode incluir um braço 546 o qualinclui uma abertura 548 configurada para receber uma garra 164 que se es-tende a partir da extremidade proximal de elo de articulação 123. Veja asFiguras 4 e 10. Um pino 166 que pode ser construído a partir de um materialnão abrasivo, por exemplo, de Teflon®, é preso ao membro de translação138 e dimensionado para ser recebido na superfície de carne escalonada148. Em uma condição montada, as porções escalonadas distai e proximal150 e 152 de membro de carne 136 são posicionadas abaixo de flanges 170e 172 formados no botão rotativo 28 para restrição do membro de carne 136quanto a um movimento transversal com respeito ao eixo geométrico longi-tudinal "L-L" de aparelho de grampeamento 10. Quando a alavanca de arti-culação 30 é pivotada em torno do pino de pivô 140, o membro de carne 136é movido transversalmente no botão rotativo 28, para mover a superfície decarne escalonada 148 transversalmente em relação ao pino 166, forçando opino 166 a se mover de forma proximal ou distai ao longo da superfície decarne escalonada 148. Uma vez que o pino 166 é afixado de forma fixa aomembro de translação 138, o membro de translação 138 é movido de formaproximal ou distai para se efetuar um movimento proximal ou distai corres-pondente do elo de articulação 123.
O cilindro de sensor 178 pode ter uma porção de pequena sali-ência 544 configurada para ser recebida no recesso 154 no conjunto de pla-ca de carne 137. Quando uma unidade de carga descartável articulável 16 éoperacionalmente acoplada à extremidade distai do corpo alongado 14 doaparelho de grampeamento 10, a pequena saliência 544 se move de formaproximal no recesso 154 no membro de carne 136. Com a pequena saliência544 posicionada de forma proximal no recesso 154, o membro de carne 136é livre para se mover transversalmente para efetuar uma articulação do apa-relho de grampeamento 10. Conforme explicado na Patente U.S. N°5.865.361, uma unidade de carga descartável não-articulável 16' não temuma ponta de inserção estendida. Como tal, quando uma unidade de cargadescartável não-articulável 16' é inserida no corpo alongado 14, o cilindro desensor 178 não é movido de forma proximal por uma distância suficiente pa-ra mover a pequena saliência 544 do recesso 154. Assim, o membro de ca-rne 136 é impedido de se mover transversalmente pela pequena saliência544 a qual está posicionada no recesso 154, e a alavanca de articulação 30é travada em sua posição central.
Conforme pode ser visto nas Figuras 4 a 9, esta modalidadetambém inclui um conjunto de supressão de travamento de disparo 600 quetem um botão de supressão 601 que tem um fio de supressão 602 afixado aele. O fio de supressão 602 pode ser suportado de forma deslizante em sali-ências de retenção de forma de fio 606 formadas na superfície de topo 604do conjunto de quadro interno 510. Uma extremidade distai 610 do fio desupressão 602 é montada em um orifício 539 na extremidade distai do elo desensor 182. Quando o botão de supressão 601 é movido na direção proximal"PD", o fio de supressão 602 puxa o elo de sensor 182 de forma proximal, oque orienta a lingueta de travamento 54 para fora de encaixe de travamentocom o eixo de atuação 46 e também faz com que a extremidade 538 de bra-ço de mola 536 se mova de forma proximal na superfície de carne 83a parase permitir que o membro de travamento 83 pivote sob a orientação da mola92 a partir de uma posição que permite um disparo do aparelho de grampe-amento 10 (isto é, permite a atuação do eixo de atuação 46) para uma posi-ção de bloqueio, onde a barreira de travamento 88 é recebida na reentrânciade travamento 53 no eixo de atuação 46 e impede o disparo do aparelho degrampeamento 10, a menos que o embolo 82 seja pressionado.
Com referência às Figuras 1, 2, 9 e 10, para uso do aparelho degrampeamento 10, uma unidade de carga descartável 16, 16' é primeira-mente presa à extremidade distai de corpo alongado 14. O aparelho degrampeamento 10 pode ser usado com as unidades de carga descartáveisarticuláveis 16 e as unidades de carga descartáveis não-articuláveis 16' quetêm, cada uma, por exemplo, fileiras lineares de grampos entre em torno de30 mm e em torno de 60 mm. Um método de acoplamento de uma unidadede carga descartável 16, 16' ao corpo alongado 14 é mostrado na PatenteU.S. N° 5.865.361. Quando a ponta de inserção da unidade de carga descar-tável 16, 16' se encaixa na extremidade distai do tubo de sensor 176, o me-canismo de detecção de unidade de carga descartável é atuado. Conforme aponta de inserção se encaixa e move o tubo de sensor 176 de forma proxi-mal, o tubo de sensor 176 efetua um movimento proximal do cilindro de sen-sor 178 e do elo de sensor 182 na direção proximal "PD" para pivotamentodo membro de travamento 83 na direção anti-horária, de uma posição nãode bloqueio para uma posição em que a barreira 88 bloqueia um movimentode eixo de atuação 46.
Quando uma unidade de carga descartável 16, 16' é acopladaao aparelho de grampeamento 10, a conjunto de ferramenta 17 pode serposicionada em torno do tecido alvo. Para pinçamento do tecido alvo entre aplaca de apoio de formação de grampo 20 e o conjunto de cartucho 18, opunho móvel 24 é pivotado em direção à porção de punho estacionaria 22contra a orientação da mola de torção 40 para movimento da lingueta deacionamento 42 para encaixe com um rebordo 322 no eixo de atuação 46. Oencaixe entre o rebordo 322 e a lingueta de acionamento 42 avança o eixode atuação 46 de forma distai e, assim, avança a haste de controle 52 deforma distai. A haste de controle 52 é conectada em sua extremidade distaiao conjunto de acionamento axial na unidade de carga descartável 16, 16',incluindo a viga de acionamento ali, de modo que um movimento distai dahaste de controle 52 efetue um movimento distai da viga de acionamento nadireção distai para, desse modo, fazer com que à placa de apoio de forma-ção de grampo 20 pivote fechada da maneira descrita na Patente U.S. N°5.865.361. Em várias modalidades, um curso completo de punho móvel 24pode avançar o eixo de atuação 46 aproximadamente 15 mm, o que podeser suficiente para pinçamento de tecido durante o primeiro curso, mas nãopara disparo de grampos. O eixo de atuação 46 é mantido em sua posiçãolongitudinal após o punho móvel 24 ser liberado pela barreira de travamento88, a qual é orientada para a reentrância 53 no fundo do eixo de atuação 46.Mediante a liberação do punho móvel 24, a lingueta de acionamento 42 semove pela cremalheira 48 conforme a mola de torção 40 retornar o punho 24para uma posição espaçada do punho estacionário 22. Nesta posição, a lin-gueta de acionamento 42 é forçada a um encaixe com a cremalheira denta-da 48 para retenção adicional do eixo de atuação 46 em sua posição longi-tudinal fixa.
Para "disparo" dos grampos suportados no conjunto de cartucho18 (isto é, acionamento dos grampos para a placa de apoio de formação degrampo 20), o punho móvel 24 é atuado de novo. Em várias modalidades, oaparelho de grampeamento 10 pode ser capaz de receber as unidades decarga descartáveis 16, 16' tendo fileiras lineares de grampos entre em tornode 30 mm e em torno de 60 mm. Nesses arranjos, o aparelho de grampea-mento 10 pode ser configurado de modo que cada curso do punho móvel 24avance o eixo de atuação 46 por 15 mm. Devido ao fato de um curso serrequerido para pinçamento de tecido, o punho móvel 24 deve ser atuado(n+1) cursos para disparo de grampos, onde n é o comprimento das fileiraslineares de grampos na unidade de carga descartável afixada ao aparelhode grampeamento 10 dividido por 15 mm.
Antes de os grampos poderem ser disparados, o conjunto detravamento de disparo 80 deve ser atuado para se mover a barreira de tra-vamento 88 de sua posição de bloqueio para uma posição não de bloqueio.Isto pode ser realizado pela ativação do embolo 82 para fazer com que asuperfície de carne 85 se encaixe em paredes laterais de fenda 89 de mem-bro de travamento 83 e, desse modo, pivote o membro de travamento 83 nadireção anti-horária na Figura 9. Após isso, o punho móvel 24 pode ser atu-ado por um número apropriado de cursos para avanço do eixo de atuação46 e, assim, da haste de controle 52 e da viga de acionamento na direçãodistai "DD" para disparo da unidade de carga descartável 16, 16' de umamaneira conhecida. Para retração do eixo de atuação 46 e, assim, da hastede controle 52 e do membro de acionamento da unidade de carga descartá-vel 16, 16' após o disparo de grampos, os botões de retração 32a, 32b po-dem ser puxados de forma proximal fazendo com que os pinos 66 movam aplaca de liberação 64 na direção indicada pela seta "J" na Figura 7 sobre osdentes 49 para desencaixe da lingueta de acionamento 42 do encaixe comos dentes 49 da cremalheira dentada 48.
Aqueles versados na técnica entenderão que as unidades decarga descartáveis 16, 16' são esterilizadas e embaladas em materiais deembalagem estéreis antes do uso. Da mesma forma, o aparelho de grampe-amento 10 também é esterilizado, antes do uso. Após a unidade de cargadescartável 16, 16' ser usada, ela é descartada. Embora o aparelho degrampeamento 10 também pudesse ser reesterilizado, de forma concebível,para usos adicionais, aqueles instrumentos anteriores, tais como aquelesdescritos na Patente U.S. N° 5.865.361 mencionada anteriormente e outrosinstrumentos conhecidos adaptados para uso com as unidades de cargadescartáveis não são bem-adequados para fácil desmontagem para facilita-ção da esterilização de seus vários componentes internos. Consequente-mente, essas unidades freqüentemente são descartadas após um único uso.
Conforme será adicionalmente explicado abaixo, o aparelho de grampea-mento 10 é construído para facilitar uma desmontagem fácil para se permitirque o aparelho de grampeamento cirúrgico 10 seja reprocessado (isto é,reesterilizado).
A Figura 12 descreve o aparelho de grampeamento 10 após eleter sido usado e a unidade de carga descartável (não mostrada) ter sido de-sacoplada dali (ação 700 na Figura 14). O pontilhado 620, 622 representaáreas de exemplo de contaminação do corpo alongado 14 e do conjunto depunho 12, respectivamente. Para começar o reprocessamento do aparelhode grampeamento 10, o usuário move o botão de supressão de disparo 601de forma proximal e mantém o botão de supressão 601 naquela posiçãoproximal (ação 702). Essa ação move o elo de sensor 182 de forma proximalda maneira descrita acima e permite que o usuário atue o eixo de atuação46. O usuário também move o embolo 82 para permitir que o punho móvel24 tenha um ciclo repetido para atuação do eixo de atuação 46. O usuáriopode repetidamente fazer o ciclo, então, do punho móvel 24 (representadopela seta "R" na Figura 13), para estender a haste de controle 52 de modoque a porção contaminada 624 da haste de controle 52 se estenda para forado invólucro 124 (ação 704). Veja a Figura 13. O usuário então pode inserira porção contaminada exposta 624 da haste de controle 52 e a extremidadedistai do invólucro 124 em um meio de limpeza ou de esterilização apropria-do 630, tal como, por exemplo, oxido de etileno, peróxido, etc (ação 706).Veja a Figura 15.
Para a esterilização do conjunto de punho 12, o conjunto de pu-nho 12 pode ser facilmente desmontado (ação 708). Com referência, nova-mente, à Figura 5, o usuário pode separar os segmentos de botão rotativo28a e 28b pela remoção dos parafusos ou prendedores 29 (ação 710). Ossegmentos de botão rotativo 28a e 28b, bem como o membro de translação138 são removidos e deixados à parte (ação 712). Os botões de retraçãodireito e esquerdo 32a, 32b então são sacados da haste de acoplamento 60(ação 714). Os três prendedores de engate rápido 400 então podem ser re-movidos da porção de alojamento à esquerda 36b - a menos que os pren-dedores 400 sejam acoplados de forma solta a ela (ação 716). O segmentode alojamento de punho 36b então pode ser deixado à parte (ação 718). Ousuário então pode elevar o conjunto de disparo 500 do segmento de aloja-mento 36a e colocá-lo sobre uma superfície plana (ação 720). O usuário en-tão pode empunhar a extremidade distai da haste de controle 52 e rodá-laverticalmente (representado pela seta "V" na Figura 5 - ação 722). A hastede controle 52 então pode ser puxada da cavidade 47 no eixo de atuação46, conforme mostrado na Figura 4 (ação 724). O usuário então pode desta-car o cilindro de sensor 178 da extremidade proximal do tubo de sensor 176(ação 726). Assim, o aparelho de grampeamento 10 pode ser separado naspartes mostradas na Figura 4. O usuário então pode selecionar um ciclo de-sejado de limpeza/esterilização (ação 730). Veja a Figura 16. Em particular,o usuário pode escolher entre um ciclo de limpeza "a úmido", em que oscomponentes são submersos em uma solução de limpeza apropriada 630(Figura 17) ou um ciclo de limpeza "a seco" em que uma radiação é empre-gada, ou uma combinação de ambos os ciclos pode ser empregada. Aquelesversados na técnica reconhecerão que a Figura 17 ilustra apenas alguns doscomponentes de conjunto de punho sendo submersos no meio de limpeza630. Será apreciado que é pretendido que todos os componentes de conjun-to de punho sejam submersos simultaneamente (se o recipiente for grande obastante) ou um de cada vez ou em pequenos grupos até que todos oscomponentes tenham sido limpos (ação 732). Será apreciado, contudo, queaqueles componentes que estejam gastos ou danificados podem ser substi-tuídos por novos componentes esterilizados para se completar a montagem.O reservatório 632 contendo o meio de limpeza 630 pode ser agitado ou omeio de limpeza pode ser mexido ou agitado de outra forma usando-se mé-todos convencionais para direcionamento do meio de limpeza 630 atravésdas aberturas 511 no conjunto de quadro interno 510 para contato com to-dos os componentes retidos ali (ação 734). Após os componentes terem sidotodos expostos ao meio de limpeza 630 pela quantidade de tempo desejada,os componentes podem ser removidos do meio de limpeza 630 e, então,secos ao ar ou secos utilizando-se outros métodos convencionais (ação736).
Após os componentes terem sido limpos pelo meio de limpeza(ações 732 a 736), o usuário também pode escolher irradiar os componentes(ações 740, 742) ou o usuário pode escolher não irradiar os componentes(ação 744), em cujo ponto o usuário então pode lubrificar certos componen-tes (ação 746), conforme será discutido em maiores detalhes abaixo. Se ousuário escolher irradiar os componentes desmontados após uma limpeza aúmido dos componentes ou no lugar de uma limpeza a úmido, o usuário po-derá depositar todas as partes componentes sobre uma bandeja apropriadaou outro objeto (não mostrado). Uma radiação então pode ser aplicada aoscomponentes usando-se técnicas de irradiação convencionais. Por exemplo,uma radiação com feixe de elétrons pode ser empregada. Outras formas demeios de esterilização com vapor, tais como, por exemplo, meios de vaporde oxido de etileno, meios de vapor de peróxido, também podem ser empre-gadas.
Após os componentes terem sido esterilizados, certos compo-nentes podem ser lubrificados (ação 746). Conforme pode ser visto na Figu-ra 18, em vários componentes, as instruções de lubrificação 770 podem sergravadas ou providas de outra forma no conjunto de quadro interno 510. Ummeio de lubrificação estéril, tal como, por exemplo, estearato de sódio, podeser aplicado aos vários componentes, conforme mostrado na Figura 18.
Os componentes então podem ser remontados conforme desta-cado na Figura 19. Para ajudar na montagem dos componentes, um membrode montagem estéril ou bandeja 790 que tem uma série de cavidades com-plementares 792, 794 ali pode ser empregado. Veja a Figura 20. Um métodode remontagem inclui a ação 750, a qual compreende a colocação do seg-mento de botão rotativo 28a na cavidade de formato complementar 792 nabandeja de montagem 794 (ação 752). O primeiro segmento de alojamento36a pode ser colocado na cavidade complementar 796 (ação 754). O mem-bro de translação 138 pode ser colocado no membro de rotação à direita 28acom o pino 166 afixado a ele inserido na fenda de carne escalonada 148 nomembro de carne 136 que é montado sob os flanges 170, 172 no segmentode botão rotativo à direita 28a (ação 756). O cilindro de sensor 178 pode sercolocado sobre a extremidade proximal da haste de controle 52 (ação 758).O conjunto de haste de controle 125 é orientado verticalmente com a extre-midade distai para cima. O cilindro de sensor 178 é retido na haste de con-trole 52 (ação 760). A extremidade proximal da haste de controle 52 é inseri-da na cavidade 47 no eixo de atuação 46 (ação 762). O conjunto de haste decontrole 125 então é rodado para baixo para a esquerda, para se completara afixação ao eixo de atuação 46 (ação 764). O cilindro de sensor 178 é ro-dado até a saliência 544 estar para baixo (ação 766). O conjunto de disparo500 e o conjunto de haste de controle 125 unidos são inseridos no primeirosegmento de alojamento 36a e no segmento de botão rotativo direito 28anas cavidades correspondentes 798, 792, 796 na bandeja de montagem790. A saliência de travamento 544 no cilindro de sensor 178 é inserida noentalhe 542 no membro de translação 138 (ação 768). A haste de acopla-mento 60 pode ser alinhada para usuário em um orifício (não mostrado) nobotão de retração direito 32a (ação 770). O segundo segmento de alojamen-to de punho 36b então é colocado sobre o conjunto e alinhado para se per-mitir que os prendedores de engate rápido 400 acoplem os segmentos dealojamento de punho 36a, 36b em conjunto (ação 772). O segmento de bo-tão rotativo 28b pode ser orientado para combinar com o segmento de botãorotativo 28a e acoplado a ele com parafusos 29 (ação 774). O botão de re-tração esquerdo 32b então pode ser pressionado sobre eixo de retração 60para se completar a montagem (ação 776).
O conjunto de travamento de disparo 80 descrito acima, bemcomo o conjunto de travamento de disparo mostrado na Patente U.S. N°5.865.361 mencionada acima, pode ser difícil de usar, porque o clínico devepressionar o embolo 82 para permitir que o eixo de atuação 46 seja atuadopelo ciclo do punho móvel 24. Esse arranjo geralmente requer que o clínicouse ambas as mãos (uma para manter o conjunto de punho e atuar o punhomóvel e a outra mão para pressionar o embolo 82). Seria mais desejável terum aparelho de grampeamento cirúrgico que tenha um arranjo de gatilho detravamento de disparo mais ergonomicamente eficiente, que não requeiraque o clínico use ambas as mãos para o disparo do instrumento. As Figuras21 a 33 ilustram um aparelho de grampeamento 810 que é substancialmentesimilar ao aparelho de grampeamento 10 descrito acima, ou pode ser subs-tancialmente similar ao aparelho de grampeamento descrito na Patente U.S.N° 5.865.361, ou outros instrumentos cirúrgicos prévios que empregam oconjunto de travamento tipo de embolo, exceto pelo fato de o aparelho degrampeamento 810 empregar um sistema de travamento de disparo 880 queé muito mais fácil de usar e não requer ambas as mãos para o disparo doinstrumento.
Com referência às Figuras 21 e 22, o conjunto de punho 12 in-clui um alojamento de punho 36, o qual preferencialmente é formado a partirdos segmentos de alojamento de punho moldados 36a e 36b, os quais cole-tivamente formam o membro de punho estacionario 22 e a porção de cano26 de conjunto de punho 12. Um punho móvel 824 pode ser suportado deforma pivotante entre os segmentos de alojamento de punho 36a e 36b emtorno do pino de pivô 38. Veja a Figura 22. Um membro de orientação 40,que pode compreender uma mola de torção, orienta o punho móvel 824 paralonge do punho estacionário 22. Um eixo de atuação 46 pode ser suportadodentro da porção de cano 26 de alojamento de punho 36 e inclui uma crema-lheira 48 de dentes 49. Uma lingueta de acionamento 42 que tem um dentede encaixe de cremalheira 43 nela pode ser montada de forma pivotante emuma extremidade de punho móvel 824 em torno de um pino de pivô 44. Ummembro de orientação 50, o qual pode compreender uma mola de torção,pode ser empregado para se forçar a lingueta de acionamento 42 modalida-de direção à cremalheira 48 no eixo de atuação 46. Conforme o punho mó-vel 824 é atuado (por exemplo, pivotado), ele move a lingueta de aciona-mento 42, de modo que o dente de encaixe de cremalheira 43 se encaixe deforma acionadora na cremalheira dentada 48 de eixo de atuação 46 paraavanço do eixo de atuação 46 linearmente na direção distai "DD". A extremi-dade dianteira de eixo de atuação 46 tem uma cavidade 47 formada ali pararecebimento da extremidade proximal 53 de uma haste de controle 52 (Figu-ra 23), de modo que um avanço linear de eixo de atuação 46 cause um a-vanço linear correspondente de haste de controle 52.
O aparelho de grampeamento 810 ainda pode ter uma linguetade travamento 54 que tem um membro de travamento de cremalheira 55 quepode ser montado de forma pivotante no alojamento de punho 36 em tornodo pino de pivô 57 e é orientado em direção à cremalheira dentada 48 pelomembro de orientação 56, o qual também preferencialmente é uma mola detorção. A protuberância de travamento de cremalheira 55 de lingueta de tra-vamento 54 é orientada para movimento para uma cavidade 512 no eixo deatuação 46, de modo que quando a protuberância de travamento de crema-lheira 55 estiver na cavidade 512, o eixo de atuação 46 seja retido em umaposição longitudinalmente fixa, quando nenhuma unidade de carga descar-tável tiver sido acoplada ao aparelho de grampeamento 810.
Várias modalidades também podem incluir um mecanismo deretração 58 que pode compreender um botão de retração direito 32a e umbotão de retração esquerdo 32b que são conectados à extremidade proximalde eixo de atuação 46 por uma haste de acoplamento 60. Veja a Figura 22.A haste de acoplamento 60 pode incluir porções de encaixe direita e esquer-da 62a e 62b para recebimento de botões retratores 32a, 32b e uma porçãode central 62c, a qual é dimensionada e configurada para transladar em umpar de fendas longitudinais 34a respectivamente formadas no eixo de atua-ção 46 adjacentes à extremidade proximal do mesmo. Uma placa de libera-ção 64 pode ser operacionalmente associada ao eixo de atuação 46 e émontada para movimento com respeito a isso, em resposta a uma manipula-ção de botões de retração 32a, 32b. Um par de pinos espaçados 66 pode seestender para fora a partir de uma face lateral de eixo de atuação 46 paraencaixe em um par de fendas de carne inclinadas correspondentes 68 for-madas na placa de liberação 64. Mediante um movimento de botões de re-tração 32a, 32b na direção proximal "PD", os pinos 66 podem liberar a placade liberação 64 para baixo com respeito ao eixo de atuação 46 e com respei-to à cremalheira dentada 48, de modo que a porção de fundo da placa deliberação 64 se estenda abaixo da cremalheira dentada 48 para desencaixedo dente de encaixe 43 de lingueta de acionamento 42 da cremalheira den-tada 48. Uma fenda 70 pode ser formada na extremidade proximal de placade liberação 64 para acomodação da porção de central 62c de haste de a-coplamento 60, e fendas alongadas 34 são providas na seção de cano 26 deconjunto de punho 12 para a acomodação da translação longitudinal de has-te de acoplamento 60, conforme os botões de retração 32a, 32b forem pu-xados na direção proximal "PD" para retração do eixo de atuação 46 e, as-sim, retração da haste de controle 52 para trás.
O aparelho de grampeamento 810 ainda pode incluir um elo desensor 882 que pode ser afixado de forma deslizante ao segmento aloja-mento de punho 36a por um pino ou parafuso 530 que se estende atravésde uma fenda 532 no elo de sensor 882, de modo que o elo de sensor 882possa deslizar longitudinalmente em relação ao alojamento de punho 36.Uma extremidade distai de uma mola 531 pode ser afixada ao parafuso 530e a extremidade proximal da mola 531 pode ser enganchada sobre um ga-nho 533 no elo de sensor 882. Veja a Figura 22. A mola 531 serve para ori-entação do elo de sensor 882 na direção distai "DD". O elo de sensor 882ainda pode incluir um braço de travamento proximal 535 que tem uma ex-tremidade proximal protuberante para dentro 537 configurada para interagircom a lingueta de travamento 54. Em particular, quando nenhuma unidadede carga descartável 16, 16' está afixada ao aparelho de grampeamento810, o elo de sensor 882 está orientado de forma distai pela mola 531.Quando naquela posição "descarregada", a extremidade proximal 537 dobraço de travamento proximal 535 se desencaixa da lingueta de travamento54 para reter a lingueta de travamento 54 na posição travada, onde a protu-berância de travamento 55 é recebida na cavidade 512 para retenção doeixo de atuação 46 em uma posição longitudinalmente fixa. Assim, quandonenhuma unidade de carga descartável 16, 16' está acoplada ao aparelhode grampeamento cirúrgico 810, o aparelho de grampeamento 810 não podeser normalmente disparado.
Com referência à Figura 23, um mecanismo de detecção de uni-dade de carga descartável pode se estender dentro do aparelho de grampe-amento 810 a partir do corpo alongado 14 para o conjunto de punho 12. Omecanismo de detecção pode incluir um tubo de sensor 176 o qual é supor-tado de forma deslizante no invólucro externo 124. A extremidade distai detubo de sensor 176 é posicionada em direção à extremidade distai do corpoalongado 14 e a extremidade proximal de tubo de sensor 176 é presa dentroda extremidade distai de um cilindro de sensor 178' através de um par depequenas saliências 180'. A extremidade distai de um elo de sensor 882 éorientada em uma relação de confinamento com a extremidade proximalflangeada 190' de cilindro de sensor 178'.
O elo de sensor 882 ainda pode ter uma saliência distai que seestende para baixo 534 formada nele para contato com um flange 179 for-mado em um cilindro de sensor 178'. Veja as Figuras 22 e 23. Conforme se-rá discutido em maiores detalhes abaixo, um tubo de sensor 176 é orientadopara ter uma interface com o cilindro de sensor 178'. Veja a Figura 23.Quando uma unidade de carga descartável 16, 16' é acoplada à extremidadedistai de corpo alongado 14, a unidade de carga descartável 16, 16' se en-caixa na extremidade distai do tubo de sensor 176 para acionamento do tubode sensor 176 de forma proximal, e, desse modo, acionamento do cilindro desensor 178' e do elo de sensor 882 de forma proximal. Conforme o elo desensor 882 é movido de forma proximal, a extremidade proximal 537 do bra-ço de travamento proximal 535 pivota a lingueta de travamento 54, de modoque a protuberância de travamento 55 se mova para fora da cavidade 512,para se permitir que o eixo de atuação 46 seja atuado.
O aparelho de grampeamento 810 também pode empregar ummecanismo de articulação 120 do tipo e da construção descritos em detalhesacima, com as diferenças citadas a seguir. Em várias modalidades, um me-canismo de articulação 120 pode ser suportado no botão rotativo 28 e incluiruma alavanca de articulação 30, um membro de carne 136 e um membro detranslaçao 138'. Em várias modalidades, o membro de translaçao 138' podeincluir uma pluralidade de cristas 156, as quais são configuradas para seremrecebidas de forma deslizante nas ranhuras (não mostradas) formadas aolongo das paredes internas do botão rotativo 28. O encaixe entre as cristas156 e aquelas ranhuras impede uma rotação relativa do botão rotativo 28 edo membro de translaçao 138', enquanto se permite um movimento relativolinear. A extremidade distai do membro de translaçao 138' pode incluir umbraço 160 que inclui uma abertura 162 configurada para receber uma garra164 se estendendo a partir da extremidade proximal de elo de articulação123. Veja a Figura 23.
Em uma condição montada, as porções escalonadas proximal edistai 150 e 152 de membro de carne 136 são posicionadas abaixo dos flan-ges 170 e 172 formados no botão rotativo 28 para restrição do membro decarne 136 quanto a um movimento transversal com respeito ao eixo geomé-trico longitudinal "L-L" de aparelho de grampeamento 810. Quando a alavan-ca de articulação 30 é pivotada em torno do pino de pivô 140, o membro decarne 136 é movido transversalmente no botão rotativo 28 para movimentoda superfície de carne escalonada 148 (faça uma referência à Figura 11)transversalmente em relação ao pino 166, forçando o pino 166 a se moverde forma proximal ou distai ao longo da fenda de carne escalonada 148.Uma vez que o pino 166 é afixado de forma fixa ao membro de translação138', o membro de translação 138' é movido de forma proximal ou distai paraefetuar um movimento proximal ou distai correspondente do primeiro elo deatuação 123. Veja as Figuras 23 e 24.
Com referência, novamente, à Figura 24, o membro de carne136 pode incluir um recesso 154. Um anel de travamento 184 que tem umaporção de pequena saliência 186 configurada para ser recebida no recesso154 é posicionada em torno do cilindro de sensor 178' entre uma porção desaliência de controle 188' e uma porção de flange proximal 190\ Veja a Figu-ra 23. Uma mola 192' posicionada entre a porção de flange 190' e o anel detravamento 184 força o anel de travamento 184 de forma distai em torno docilindro de sensor 178'. Quando uma unidade de carga descartável articulá-vel 16 tendo uma porção de ponta estendida é inserida na extremidade distaide corpo alongado 14 de aparelho de grampeamento 810, a ponta de inser-ção faz com que a porção de saliência de controle 188' se mova de formaproximal para encaixe com o anel de travamento 184 para forçar o anel detravamento 184 e a 186 de forma proximal no recesso 154 no membro decarne 136. Com a porção de pequena saliência 186 posicionada de formaproximal no recesso 154, o membro de carne 136 é livre para se movertransversalmente para efetuar uma articulação do aparelho de grampeamen-to 810. Outras unidades de carga descartáveis não-articuláveis podem nãoter uma ponta de inserção estendida. Como tal, quando uma unidade decarga descartável não-articulável 16 é acoplada ao corpo alongado 14, ocilindro de sensor 178' não é retraído de forma proximal por uma distânciasuficiente para se mover a porção de pequena saliência 186 do recesso 154.Assim, o membro de carne 136 é impedido de se mover transversalmentepela porção de pequena saliência 186 do anel de travamento 184, o qual éposicionado no recesso 154 e a alavanca de articulação 30 é travada emsua posição central.
Com referência à Figura 23, a extremidade distai de corpo alon-gado 14 pode incluir um mecanismo de travamento de haste de controle900, o qual pode ser ativado durante um acoplamento de uma unidade decarga descartável 16, 16' com a extremidade distai de corpo alongado 14. Omecanismo de travamento de haste de controle 900 pode incluir uma placade bloqueio 902, a qual é orientada de forma distai por uma mola 904 e incluiuma garra proximal 906 que tem uma superfície de carne inclinada 908. Emvárias modalidades, uma trava de eixo de disparo 910 que tem uma saliên-cia de trava 912 se projetando a partir dali pode ser empregada. A saliênciade trava 912 pode ser configurada para seletivamente se encaixar em umentalhe 914 na haste de controle 52. A trava de eixo de disparo 910 pode serprovida com um membro de orientação na forma de uma mola de lâmina(não mostrada) ou similar e ter um pino de trava 916 se estendendo atravésdali. A mola de lâmina serve para orientação da trava de eixo de disparo 910em uma posição distai. A placa de bloqueio 902 pode ser móvel a partir deuma posição distai espaçada da saliência de trava 912 para uma posiçãoproximal localizada atrás da saliência de trava 912. Na posição proximal, aplaca de bloqueio 902 faz com que a saliência de trava 912 se estenda atra-vés de uma fenda 918 no tubo de sensor 176 para encaixe com o entalhe914 na haste de controle 52.
Durante a inserção de uma unidade de carga descartável 16, 16'na extremidade distai de corpo alongado 14, conforme será descrito emmaiores detalhes abaixo, a superfície de carne 908 é encaixada por umapequena saliência na unidade de carga descartável 16, 16', conforme a uni-dade de carga descartável 16, 16' for rodada para encaixe com o corpo a-longado 14 para se forçar a placa de bloqueio 902 para a posição proximal.A saliência de trava 912, a qual é posicionada no entalhe 914, é retida alipela placa de bloqueio 902, enquanto a pequena saliência força a superfíciede carne 908 para impedir um movimento longitudinal da haste de controle52 durante a montagem. Quando a unidade de carga descartável 16, 16' es-tá apropriadamente posicionada com respeito ao corpo alongado 14, a pe-quena saliência na extremidade proximal da unidade de carga descartável16, 16' passa fora da superfície de carne 908, permitindo que a mola 904retorne a placa de bloqueio 902 para sua posição distai, para permitir ummovimento longitudinal subsequente da haste de controle 52. É notado quequando a pequena saliência de unidade de carga descartável passa fora dasuperfície de carne 908, um som de clique audível pode ser produzido, indi-cando que a unidade de carga descartável 16, 16' está apropriadamentepresa ao corpo alongado 14.
Com referência, agora, às Figuras 22, 25 e 26, o aparelho degrampeamento 810 pode empregar um conjunto de travamento de disparomelhorado 880. Nesta modalidade, o punho móvel 824 pode ser provido comuma cavidade 930 dimensionada para receber uma porção proximal de umgatilho de liberação de disparo 932. Conforme pode ser visto a partir daque-las Figuras, o gatilho de liberação de disparo 932 pode ter uma pequena sa-liência 934 formada nele e uma mola de liberação 936 pode se estender en-tre o fundo da cavidade 930 e a pequena saliência 934 para aplicação deuma força de orientação ao gatilho de liberação de disparo 932 na direção"A". Conforme pode ser visto, mais particularmente, na Figura 26, o gatilhode liberação de disparo 932 pode ter uma porção posterior proximal 940 queé dimensionada para se estender de forma deslizante em uma fenda 825formada no punho móvel 824 conforme o gatilho de liberação de disparo forpressionado na direção "B". O conjunto de travamento de disparo melhorado880 ainda pode incluir um conjunto de ligação de transmissão 950. Em vá-rias modalidades, o conjunto de ligação de transmissão 950 pode incluir umaprimeira engrenagem 952 que é recebida de forma rotativa em um primeiropino de engrenagem 954 que é afixada ao punho móvel 824. A primeira en-grenagem 952 pode ter um primeiro segmento de engrenagem 956 que édisposto para encaixe de engranzamento com uma cremalheira de engrena-gem de gatilho de liberação 960 formada na porção posterior 940 do gatilhode liberação de disparo 932. A primeira engrenagem 952 pode ser ligada auma lingueta de liberação 970 por um primeiro elo de conector 972 que éligado por pinos de forma pivotante ou afixado de outra forma à primeira en-grenagem 952 e à lingueta de liberação 970. Conforme pode ser visto nasFiguras 22 e 25, a lingueta de liberação 970 pode ser suportada de formapivotante no pino 38.
Em várias modalidades, a lingueta de liberação 970 pode teruma porção de encaixe 974 que é configurada para se encaixar em um pinode liberação 980 que é afixado a um segundo elo de conector 982 e é restri-to a subir em uma fenda arqueada 826 formada no punho móvel 824. Con-forme a presente Descrição Detalhada prosseguir, tornar-se-á evidente quea fenda 826 impede uma atuação do punho móvel 824 de mover o segundoelo de conector 982. O segundo elo de conector 982 também pode ser liga-do por pinos de forma pivotante ou afixado a uma engrenagem de barreira990 que é articulada de forma rotativa em um pino de engrenagem 992 queé suportado pelos segmentos de alojamento de punho 36a, 36b. A engrena-gem de barreira 990 tem um segmento de dentes de engrenagem 994 aliorientado para encaixe de engranzamento com uma cremalheira de barreira998 formada em uma barreira de travamento 996. A barreira de travamento996 pode ter uma fenda 997 ali que é adaptada para receber uma porção1002 de uma mola de barreira 1000 que é suportada em um pino de barreira104 que se estende entre os segmentos de alojamento de punho 36a, 36b. Amola de barreira 1000 serve para orientação da barreira de travamento 996na direção "C". Veja a Figura 26.
A operação do conjunto de travamento de disparo 880 será des-crita, agora, com referência às Figuras 27 a 30. A Figura 27 ilustra o apare-lho de grampeamento 810 antes do pinçamento de tecido na unidade decarga descartável (não mostrada). Conforme pode ser visto naquela Figura,a porção de encaixe 974 da lingueta de liberação 970 não está em contatocom o pino de liberação 980 neste estágio de operação. Também, conformepode ser visto, a extremidade superior da barreira de travamento 996 estána extremidade distai do eixo de atuação 46. A Figura 28 ilustra uma primei-ra atuação de punho móvel 824 para fazer com que a placa de apoio de for-mação de grampo da unidade de carga descartável feche da maneira descri-ta acima. O clínico ainda não pressionou o gatilho de liberação de disparo932 e convenientemente colocou seu dedo indicador atrás da porção de atu-ação 933 do gatilho de liberação de disparo 932. Pela atuação do punhomóvel 824, o eixo de atuação 46 é acionado na direção distai "DD" pela lin-gueta de acionamento 42 da maneira descrita acima. Conforme pode servisto na Figura 28, o eixo de atuação 46 se moveu para uma posição em quea extremidade de barreira de travamento 996 entrou na reentrância de tra-vamento 53 no eixo de atuação 46 e a reentrância de travamento correspon-dente 53' na placa de liberação 64. Conforme visto mais facilmente na Flg.25, a extremidade superior da barreira de travamento 996 tem uma porçãochanfrada ou afunilada 999 formada nela que se encontra com o lado proxi-mal se estendendo vertical 1005 da barreira de travamento 996. Conformetambém pode ser visto na Figura 25, a reentrância de travamento 53 no eixode atuação 46 tem superfícies inclinadas 1006, 1007 e também uma porçãode ressalto vertical 1008. Quando a extremidade superior da barreira de tra-vamento 996 é completamente orientada na reentrância de travamento 53pela mola de barreira 1000, o lado proximal 1005 da barreira de travamento996 está em uma relação confrontante com o ressalto vertical 1008 no eixode atuação 46 para desse modo se impedir um movimento do eixo de atua-ção 46. Contudo, quando a barreira de travamento 996 é puxada na direção"D", as superfícies inclinadas 1006, 1007, bem como a superfície chanfrada999 na barreira de travamento 996 permitem que o eixo de atuação 46 semova longitudinalmente diante da barreira de travamento 996, sem a barrei-ra de travamento 996 ter que ser completamente orientada para fora de con-tato com o eixo de atuação 46. Após o punho móvel 824 ter sido puxado pa-ra a primeira posição mostrada na Figura 28 para fechamento da placa deapoio de formação de grampo, o clínico então permite que o punho móvel824 se mova para a posição ilustrada na Figura 29 sob a força de orientaçãoda mola de fechamento de punho 40. Neste estágio, os botões de retração32a, 32b poderiam ser puxados de forma proximal para fazerem com que aplaca de apoio de formação de grampo desfaça o pinçamento do tecido nocaso em que o clínico deseja remanipular a ferramenta 17 ou o clínico podedesejar começar o ciclo de disparo pela colocação de seu dedo indicadorsobre a porção de atuação 933 do gatilho de liberação de disparo 932, con-forme ilustrado na Figura 30.Na Figura 31, o clínico pressionou o gatilho de liberação de dis-paro 932. Essa ação faz com que a cremalheira de engrenagem de gatilhode liberação 960 na porção posterior de gatilho de liberação 940 se engran-ze com o primeiro segmento de engrenagem 956 para fazer com que a pri-meira engrenagem 952 rode na direção anti-horária "CCW". Conforme aprimeira engrenagem 952 roda na direção anti-horária, ela empurra o primei-ro elo de conector 972 na direção "E", faz co que a lingueta de liberação 970rode na direção horária "C". Conforme a lingueta de liberação 970 roda nadireção "C", a superfície de encaixe 974 contata o pino de liberação 980 eleva o segundo elo de conector 982 para a direção "F". Conforme o segundoelo de conector 982 se move na direção "F", ele faz com que a engrenagemde barreira 990 rode na direção anti-horária "CCW". Os dentes de engrena-gem 994 na engrenagem de barreira 990 se engranzam com a cremalheirade barreira 998 e acionam a barreira de travamento 996 na direção "D" forado encaixe de bloqueio com as reentrâncias de travamento 53, 53'.
A Figura 32 ilustra a posição da barreira de travamento 996 emrelação ao eixo de atuação 46 conforme o eixo de atuação 46 começar a semover na direção distai "DD" pela atuação do punho móvel 824. Conformepode ser visto naquela Figura, a porção chanfrada superior 996 da porçãochanfrada superior 996 agora está em contato com a borda vertical 1005 noeixo de atuação 46, e permite que o eixo de atuação eixo de atuação 46 semova de forma distai. A Figura 33 ilustra a conclusão do primeiro curso dedisparo do punho móvel 824. Conforme pode ser visto naquela Figura, a ex-tremidade superior da porção chanfrada superior 996 sobe no fundo do eixode atuação 46 e na placa 64, conforme o eixo de atuação 46 é avançado nadireção distai "DD". No elo 982, a extremidade proximal se moveu para aextremidade proximal da fenda 826, durante aquele curso.
A Figura 34 ilustra uma modalidade de aparelho de grampea-mento alternativa 810' que emprega um conjunto de travamento de disparoalternativo 880' que pode ser substancialmente o mesmo que o conjunto detravamento de disparo 880 descrito acima, exceto pelas diferenças citadasabaixo. Em particular, o conjunto de travamento de disparo 880' empregauma barra flexível 1020 que é restrita para movimento em uma passagemem serpentina 828 formada no punho móvel 824'. A barra flexível 1020 subs-titui a primeira engrenagem 952, o primeiro elo de conector 972 e a linguetade liberação 970. Uma extremidade da barra flexível 1020 é acoplada aogatilho de liberação de disparo 932 e a outra extremidade da barra flexível1020 é restrita para contatar o pino de liberação 980 o qual também é restri-to para se mover na fenda 828. Assim, conforme o gatilho de liberação dedisparo 932 é pressionado, a barra flexível 1020 empurra o pino de liberação980, o que faz com que o segundo elo de conector 982 se mova na direção"F". Conforme o segundo elo de conector 982 se move na direção "F", a en-grenagem de barreira 990 se move na direção anti-horária "CC" e aciona aporção chanfrada superior 996 na direção "D". Quando o clínico libera o gati-lho de liberação de disparo 932, a mola de liberação 936 aciona o gatilho deliberação de disparo 932 na direção "A", puxando a barra flexível 1020 paralonge do pino de liberação 980, desse modo permitindo que o pino de libera-ção 980 se mova sem restrição na fenda 828. Conforme o pino de liberação980 não tem restrição, é permitido que a mola de barreira 1000 oriente aporção chanfrada superior 996 na direção "C". Conforme a porção chanfradasuperior 996 é orientada na direção "C", a engrenagem de barreira 990 éacionada sem restrição na direção horária "C". Aqueles versados na técnicaapreciarão que os arranjos de travamento de disparo 880, 880' descritos a-cima permitem que o clínico opere os instrumentos com uma das mãos. Istorepresenta um vasto melhoramento em relação àqueles sistemas de trava-mento de disparo mostrados na Patente U.S. N° 5.865.361 e em outros apa-relhos de grampeamento prévios configurados para uso com unidades decarga descartáveis.
As Figuras 35 a 46 descrevem um aparelho de grampeamentocirúrgico 1210 que se dirige a pelo menos alguns dos problemas menciona-dos anteriormente associados a aparelhos de grampeamento cirúrgico pré-vios que são projetados para a acomodação de unidades de carga descartá-veis articuláveis. Mais particularmente e com referência à Figura 35, o apare-lho de grampeamento cirúrgico 1210 pode ser substancialmente similar naconstrução aos vários instrumentos descritos acima, exceto pelo sistema derotação seletivamente travável 1220 e pelo sistema de articulação 1320 (Fi-gura 36), conforme será descrito em detalhes abaixo. Aqueles componentesque são os mesmos que os componentes empregados nas modalidadesmencionadas acima serão rotulados com os mesmos números de elementoe aqueles versados na técnica podem se referir à exposição estabelecidaaqui acima, que explica sua construção e a operação.
Em uma modalidade, o aparelho de grampeamento cirúrgico1210 pode incluir um conjunto de punho 12 que tem um corpo alongado 14que é operacionalmente acoplado a ele e o qual se projeta de forma distai apartir dali. Uma extremidade distai do corpo alongado 14 pode ser acopladaa uma unidade de carga descartável articulável 16. A unidade de carga des-cartável 16 pode incluir um conjunto de ferramenta 17 que é seletivamentearticulável em torno de um eixo geométrico de articulação "A1-A1" pelos mo-vimentos de articulação transferidos para ele pelo corpo alongado 14, con-forme é conhecido. Veja a Figura 35. Em várias modalidades da presenteinvenção, a extremidade proximal do corpo alongado 14 pode ser acoplada aum capuz rotativo 1260 que é acoplado ao alojamento de punho 36'. Con-forme pode ser visto nas Figuras 36, 44 e 45, o alojamento de punho 36' po-de incluir um canal anular 117 configurado para receber uma nervura anular1262 formada na extremidade proximal de capuz rotativo 1260, o que prefe-rencialmente é formado a partir de segmentos de capuz moldados 1260a e1260b. O canal anular 117 e a nervura 1262 permitem uma rotação seletivaentre o capuz 1260 e o alojamento de punho 36'. Uma rotação do capuz ro-tativo 1260 faz com que o corpo alongado 14 e a unidade de carga descar-tável afixada a ele rodem em torno do eixo geométrico longitudinal "L-L" de-finido pelo corpo alongado 14. Várias modalidades de aparelho de grampe-amento cirúrgico 1210 podem incluir um sistema de rotação seletivamentetravável 1220 para travamento seletivo do capuz rotativo 1260 para impedi-mento de uma rotação do mesmo (bem como uma rotação do corpo alonga-do 14 e da unidade de carga descartável 16) em relação ao conjunto de pu-nho 12 em torno do eixo geométrico longitudinal "L-L".Em várias modalidades, o sistema de rotação travável 1220 po-de incluir uma cobertura distai cilíndrica 1222 formada ou provida de outraforma na extremidade distai do alojamento de punho 36'. A Figura 36 ilustrao segmento de alojamento 36a' de alojamento de punho 36'que tem umsegmento de cobertura 1222a formado nele. Aqueles versados na técnicaentenderão que o segmento de alojamento 36b' do alojamento de punho 36'tem um segmento de cobertura de combinação 1222b formado nele, quecoopera com o segmento de cobertura 1222a para a formação da coberturadistai 1222. Veja a Figura 40.
O sistema de rotação travável 1220 ainda pode incluir um siste-ma de freio 1229. Em particular, o segmento de cobertura 1222a pode teruma seção de estria interna 1224a e o segmento de cobertura 1222b podeter uma estria interna 1224b. As seções de estria interna 1224a, 1224b coo-peram para a formação de uma estria interna 1224 a qual é configurada parasuportar um tubo de freio 1230 do sistema de freio 1229. Em várias modali-dades, o tubo de freio 1230 tem uma estria externa 1232 formada nele que édimensionada para ser recebida em uma estria interna 1224 na coberturadistai 1222, de modo que o tubo de freio 1230 possa se mover axialmenteem relação à cobertura distai 1222, mas seja restrito a rodar com ela. O sis-tema de freio 1229 ainda pode incluir uma banda de freio 1240 que interagecom um pino de braço de freio 1250 que é operativamente suportado em umcapuz rotativo 1260. A operação do pino de braço de freio 1250 e da bandade freio 1240 será discutida em maiores detalhes abaixo.
O tubo de freio 1230 pode ser movido axialmente em relação àcobertura distai cilíndrica 1222 por uma barra de comutador 1270 que é ope-racionalmente conectada a um conjunto de comutador seletor 1290. Con-forme pode ser visto na Figura 36, a barra de comutador 1270 tem uma ex-tremidade proximal 1272 e uma extremidade distai 1276. A extremidade pro-ximal 1272 pode ter um orifício 1274 para recebimento de uma porção deeixo 1294 de um comutador seletor 1292. A porção de eixo 1294 se estendeatravés do orifício 1274 na barra de comutador 1270 e é ligada por pinos aela por um pino em cruz 1296. Além disso, o comutador seletor 1292 podeter um pino de prendedor 1298 que acopla de forma pivotante a porção deeixo 1294 ao alojamento 36'. Uma mola de detenção 1300 pode ser empre-gada para travamento do comutador seletor 1292 em posição. A mola dedetenção 1300 pode ter uma porção de bulbo 1302 que é adaptada para serencaixada pelo pino em cruz 1296, conforme o comutador seletor 1292 forpivotado de forma distai e proximal em torno de um eixo geométrico "SA-SA"definido pelo pino de prendedor 1298. Veja a Figura 36. Assim, conforme ocomutador seletor 1292 é pivotado para a posição proximal (Figura 42, 43 e46) e conforme o comutador seletor 1292 é pivotado para a posição distai(Figura 37, 38, 41 e 45), a porção de bulbo 1302 de mola 1300 retém o co-mutador seletor 1292 e a barra de comutador 1270 em posição.
Com referência novamente à Figura 36, a extremidade distai1276 da barra de comutador 1270 pode ter um pino de conector 1278 seprojetando a partir dali que é adaptado para acoplamento da barra de comu-tador 1270 ao tubo de freio 1230. Veja a Figura 38. Assim, o movimento li-near da barra de comutador na direção proximal "PD" na direção distai "DD"faz com que o tubo de freio 1230 também se mova naquelas direções naporção de cobertura distai cilíndrica 1222. Conforme também pode ser vistonas Figuras 36 a 39 e 41 a 46, a extremidade distai 1276 da barra de comu-tador 1270 ainda pode ter uma cavilha 1280 formada nela ou afixada a ele. Acavilha 1280 é adaptada para seletivamente se encaixar de forma engranza-da em um anel de travamento de rotação 1264 que compreende uma sériede dentes 1266 formados em ou providos de outra forma na nervura anular1262. Conforme pode ser visto na Figura 36, o canal anular 117 na coberturadistai cilíndrica 1222 é formado por um flange que se estende para dentro1226 que tem uma ranhura 1228 através dali para o recebimento da extre-midade distai 1276 da barra de comutador 1270 através dali. Assim, confor-me será discutido em maiores detalhes abaixo, quando a 1270 é movida nadireção distai "DD", a cavilha 1280 pode ser levada para um encaixe de en-granzamento com os dentes 1266 do anel de travamento de rotação 1264 docapuz 1260 e, desse modo, impedir o capuz 1260 de rodar com respeito àcobertura 1222 e ao capuz 36. Veja a Figura 44.Várias modalidades do aparelho de grampeamento cirúrgico1210 ainda podem incluir um sistema de articulação único e inovador 1320 oqual, conforme será descrito abaixo, tem uma interface com os componentesque formam o corpo alongado 14 para seletivamente aplicarem movimentosde articulação a ele para a transferência da unidade de carga descartável16. O sistema de articulação 1320 pode incluir um membro de translação138'. Por exemplo, o membro de translação 138' pode incluir uma pluralida-de de cristas 156 as quais são configuradas para serem recebidas de formadeslizante em ranhuras 1261 formadas ao longo das paredes internas docapuz 1260. O encaixe entre as cristas 156 e aquelas ranhuras 1261 (Figura36 e 37) impede uma rotação relativa do membro de translação 138' e docapuz 1260, enquanto permite um movimento linear relativo entre aquelescomponentes. A extremidade distai de membro de translação 138' pode in-cluir um braço 160, o qual inclui uma abertura 162 configurada para receberuma garra 164 que se estende a partir da extremidade proximal de elo dearticulação 123. Veja a Figura 37. Também nesta modalidade, o membro detranslação 138' tem um pino de articulação 166 que se projeta a partir dalique se estende através de uma fenda de articulação 1265 no capuz de arti-culação 1260. O pino de articulação 166 é recebido em um orifício 1324 (Fi-gura 36) formado em uma articulação linear e uma empunhadura de rotação1320 que é recebida no capuz 1260. O sistema de articulação ainda podeincluir uma empunhadura de articulação linear e rotação 1322 que pode serfabricada a partir de dois segmentos de empunhadura 1322a, 1322b que sãoacoplados em conjunto em torno do capuz 1260. O orifício 1324 pode serprovido no segmento de empunhadura 1322a, conforme mostrado na Figura36. Assim, quando o clínico move a empunhadura 1322 axialmente na dire-ção proximal "PD" e na direção distai "DD", o membro de translação 138'bem como o elo de articulação 123 se movem naquelas direções para efetu-arem uma articulação da unidade de carga descartável articulável.
Também nesta modalidade, o sistema de freio 1229 pode serconfigurado para impedir uma atuação do sistema de articulação 1320. Porexemplo, com referência de novo à Figura 36, o freio de banda 1240 podeser configurado para ser recebido nos flanges de rebordo espaçados 1267formados no exterior do capuz 1260 para a formação de uma ranhura debanda de freio 1269. Conforme pode ser visto na Figura 36, a banda de freio1240 não forma um anel completo; as extremidades 1242 do freio de banda1240 estão em uma relação espaçada confrontante em relação a cada outra,para a definição de uma abertura de recebimento de carne 1244 entre elas.A banda de freio 1240 é instalada dentro da ranhura de banda de freio 1269,de modo que a abertura de carne 1242 seja orientada para receber um carnede freio 1330 ali. É afixado ao carne de freio 1330 um pino de deslocamentode braço de freio 1332 que se estende através de um orifício de carne defreio 1334 no capuz 1260. Conforme pode ser visto na Figura 37, o pino dedeslocamento de braço de freio 1332 é configurado para ser recebido emuma ranhura de deslocamento 1234 formada na extremidade distai do tubode freio 1230. A empunhadura de articulação linear e de rotação 1322 a qualcompreende uma porção do sistema de articulação 1320 tem uma área re-cortada 1326 ali para se permitir que a empunhadura 1320 se mova axial-mente em relação ao capuz 1260. Em várias modalidades, o segmento deempunhadura 1322a pode ser provido com uma série de reentrâncias 1328que são adaptadas para se encaixarem em um pino indicador 1263 (Figura41) que se projeta a partir do capuz 1260, de modo que conforme a empu-nhadura 1320 for movida axialmente no capuz 1260, o pino indicador 1263faça um clique ou som audível conforme ele se encaixar nas reentrâncias1328. Cinco reentrâncias 1328 são ilustradas naquela Figura; outros núme-ros de reentrâncias 1328 podem ser usados.
A operação do aparelho de grampeamento cirúrgico 1210 serádescrita, agora, com referência às Figuras 37 a 39, 41 e 42 a 44. As Figuras37 a 39 ilustram o aparelho de grampeamento 1210 no modo de "rotação",onde o invólucro externo 124 pode ser seletivamente rodado em torno doeixo geométrico longitudinal "L-L". Conforme pode ser visto nas Figuras 37 e38, o comutador seletor 1292 é pivotado para a posição distai em que a bar-ra de comutador 1270 é puxada na direção proximal "PD". Quando a barrade comutador 1270 é puxada na direção proximal, a cavilha de rotação 1280é desencaixada do anel de travamento de rotação 1264 (Figura 39) dessemodo permitindo que o capuz 1260 rode em torno do eixo geométrico longi-tudinal "L-L". Conforme discutido acima, a extremidade proximal de invólucro124 inclui aberturas diametralmente opostas 128, as quais são dimensiona-das para receberem projeções radiais 132 formadas dentro da extremidadedistai de capuz 1260. Veja as Figuras 36 e 38. As projeções 132 e as abertu-ras 138 prendem de forma fixa o capuz 1260 e o corpo alongado 14 em rela-ção a cada outro, de forma longitudinal e rotativa. Uma rotação do capuz1260 com respeito ao conjunto de punho 12 assim resulta em uma rotaçãocorrespondente do corpo alongado 14 em torno do eixo geométrico longitu-dinal "L-L" com respeito ao conjunto de punho 12. Também, devido ao fatode a barra de comutador 1270 ser acoplada ao tubo de freio 1230 pelo pinode conector 1278, conforme a barra de comutador 1270 for movida na dire-ção proximal "PD", o tubo de freio 1230 também se moverá na direção pro-ximal dentro da cobertura distai cilíndrica 1222. Conforme explicado acima, opino de deslocamento 1332 do carne de freio 1330 é recebido em uma ra-nhura de deslocamento 1234 no tubo de freio 1230. Quando o tubo de freio1230 é movido de forma proximal, o pino de deslocamento 1332 que é umaspecto distai de um braço de raio que, por sua vez, é afixado de forma rígi-da ao pino 1250 roda o carne de freio 1330, de modo que ele force as ex-tremidades 1242 da banda de freio 1240 radialmente para fora para, dessemodo, travar a empunhadura de articulação linear e rotação 1322 no capuz1260. A banda de freio 1240 impede a empunhadura 1322 de se mover axi-almente no capuz 1260; contudo, uma rotação da empunhadura 1332 fazcom que o capuz 1260 rode em torno do eixo geométrico longitudinal "L-L".Assim, quando o comutador seletor 1292 é pivotado para a direção distai, ocorpo alongado 14 e a unidade de carga descartável afixada a ele podemser rodados em torno do eixo geométrico longitudinal "L-L" pela rotação daempunhadura 13220.
Quando o clínico deseja articular a unidade de carga descartá-vel, o comutador seletor 1292 é pivotado na direção proximal "PD" ilustradanas Figuras 42, 43 e 46. Conforme pode ser visto nas Figuras 42, 43 e 46,quando o comutador seletor 1292 é pivotado para a direção proximal, a bar-ra de comutador 1270 é axialmente avançada na direção distai "D-D" levan-do a cavilha de rotação 1280 para um encaixe de travamento com o anel detravamento de rotação 1264. Quando a cavilha de travamento 1280 está en-caixada com o anel de travamento de rotação 1264, o capuz 1260 (e o corpoalongado 14 e o invólucro 124) é incapaz de rodar em relação ao conjuntode punho 12 em torno do eixo geométrico longitudinal "L-L". Quando a barrade comutador 1270 é movida na direção distai, o tubo de freio 1230 tambémé movido na direção distai "D-D", porque a barra de comutador 1270 é afixa-da a ele. Conforme o tubo de freio 1230 se move de forma proximal, o pinode deslocamento 1332 é feito rodar e roda o carne de freio 1330 de modoque permita que as extremidades 1242 da banda de freio 1240 se movampara dentro em direção a cada outra para, desse modo, permitirem que aempunhadura 13320 seja movida em relação ao capuz 1260. Veja a Figura46. Em várias modalidades, um pino de articulação 166 se estende a partirdo membro de translação 138' através de uma fenda 1265 no segmento decapuz 1260a e é recebido em um orifício 1324 no segmento de empunhadu-ra 1332a. Veja as Figuras 36 e 37. Assim, quando o clínico move a empu-nhadura de rotação 1322 axialmente na direção proximal "PD" e na direçãodistai "DD", o membro de translação 138' bem como o elo de articulação123, o qual é afixado a ele por um braço 160, também se movem. Assim,quando o clínico move a empunhadura de rotação 1322 axialmente na dire-ção proximal "PD" e na direção distai "DD", o membro de translação 138'bem como o elo de articulação 123 também se movem naquelas direçõespara efetuarem uma articulação da unidade de carga descartável articulável.Além disso, conforme a empunhadura 1322 é movida axialmente no capuz1260, o pino indicador 1263 faz um clique ou som audível, conforme ele seencaixar nas reentrâncias 1328 para a provisão ao clínico de uma indicaçãoaudível do progresso do movimento de articulação.
A Figura 46 descreve o uso do membro de translação 138 quetem uma porção de braço vertical 540 e um braço 546, o qual inclui uma a-bertura 548 configurada para receber uma garra (não mostrada) se esten-dendo a partir da extremidade proximal de elo de articulação 123 (não mos-trado). Veja as Figuras 4 e 11. O pino 166 é preso ao membro de translação138 e dimensionado para se estender através da fenda 1265 no capuz e pa-ra o orifício 1324 no capuz 1322. Esta modalidade de outra forma funcionada mesma forma que as modalidades descritas nas Figuras 37 e 38. Aque-les versados na técnica reconhecerão que a modalidade mencionada anteri-ormente representa um vasto melhoramento em relação aos instrumentosprévios adaptados para uso com unidades de carga descartáveis, tais comoaquelas descritas na Patente U.S. N° 5.865.361. Em particular, nas modali-dades descritas acima, o clínico pode rodar a unidade de carga descartávelpara a posição desejada e, então, travar o capuz 1260 para impedir umarotação adicional do capuz 1260. O clínico então pode articular a unidade decarga descartável enquanto o capuz 1260 permanece travado em posição.Em unidades prévias, o botão de rotação era livre para rodar enquanto oclínico estivesse tentando articular a unidade de carga descartável. Assim,para evitar que a unidade de carga descartável rodasse, o clínico tinha quemanipular a alavanca de articulação enquanto era cuidadoso para não im-primir um movimento de rotação ao botão de rotação. As modalidades des-critas acima resolvem esse problema.
As Figuras 47 a 51 ilustram um outro aparelho de grampeamen-to cirúrgico 1410 da presente invenção construída para uso com uma unida-de de carga descartável (não mostrada) que permite que um clínico articulee dispare a unidade de carga descartável com uma das mãos. Mais particu-larmente e com referência à Figura 47, o instrumento cirúrgico 1410 é subs-tancialmente similar na construção aos vários instrumentos descritos acima,exceto pelo sistema de articulação 1420, conforme será descrito em deta-lhes abaixo. Aqueles componentes que são os mesmos que os componen-tes empregados nas modalidades mencionadas acima serão rotulados comos mesmos números e aqueles versados na técnica podem se referir à ex-posição estabelecida aqui acima que explica sua construção e a operação.
Em uma modalidade, o aparelho de grampeamento cirúrgico1410 pode incluir um conjunto de punho 12 que tem um corpo alongado 14que é operacionalmente acoplado ao conjunto de punho 12 e se projeta deforma distai a partir dali. Uma extremidade distai do corpo alongado 14 podeser acoplada a uma unidade de carga descartável articulável 16. A unidadede carga descartável pode incluir um conjunto de ferramenta 17 que é seleti-vamente articulável em torno de um eixo geométrico de articulação "AA-AA"por movimentos de articulação transferidos para ele pelo corpo alongado 14,conforme é conhecido.
O conjunto de punho 12 pode compreender um alojamento depunho 36 e ter um punho móvel 24 operacionalmente acoplado a ele, que émóvel através de cursos de atuação em relação ao alojamento de punho 36.Como nas modalidades descritas acima, uma atuação do punho móvel 24pode fazer com que movimentos de atuação longitudinais sejam aplicados aum eixo de atuação 46 o qual é operacionalmente acoplado a uma haste decontrole 52, a qual compreende uma porção do corpo alongado 14. Confor-me pode ser visto nas Figuras 48 a 51, o sistema de articulação 1420 podeincluir um gatilho de articulação 1422 que pode ser conformado e orientadoem relação à porção estacionaria 22 do alojamento de punho 36 e ao punhomóvel 24, para se permitir que o clínico o atue com seu dedo indicador damão que estiver empunhando o conjunto de punho 12 e o que atua o punhomóvel 24. O gatilho 1422 pode ter uma porção de barra de acionamento1424 afixada a ele, que tem uma porção vertical 1426 que é ligada por pinosde forma pivotante ao alojamento de punho 36 por um pino de pivô 1428 demodo que o gatilho de articulação 1422 possa ser seletivamente pivotadonas direções "G" e "H" em torno do pino de pivô 1428. Veja a Figura 49. Aporção de barra de acionamento 1424 ainda pode ter uma porção de acio-namento 1430 que tem uma fenda 1432 ali adaptada para receber um pinode acionamento 1434 afixado a uma barra de articulação 1440. Conformepode ser visto na Figura 49, a barra de articulação 1440 pode ser providacom um par de fendas alongadas 1442, 1444 que são adaptadas para rece-berem porções de parafusos 1450, 1452, respectivamente. Os parafusos1450, 1452 se estendem através das fendas alongadas 1442, 1444, respec-tivamente, e são afixados ao segmento de alojamento de punho 36a, de mo-do que a barra de articulação 1440 seja restrita para se mover longitudinal-mente dentro do alojamento de punho 36 na direção proximal "PD" e na di-reção distai "DD". A extremidade distai da barra de articulação 1440 pode terum pino de articulação 1446 que é adaptado para se estender para uma ra-nhura anular 139" provida na extremidade proximal do membro de transla-ção 138" o qual de outra forma pode ser idêntico na construção e na opera-ção com respeito ao membro de translação 138' descrito acima. Isto é, omembro de translação 138" pode ter uma pluralidade de cristas 156 as quaissão configuradas para serem recebidas de forma deslizante em ranhurasformadas ao longo das paredes internas do botão rotativo 28". Um encaixeentre as cristas 156 e aquelas ranhuras impede uma rotação relativa domembro de translação 138" e do botão rotativo 28", enquanto se permite ummovimento linear relativo entre aqueles componentes. A extremidade distaide membro de translação 138" pode incluir um braço 160 o qual inclui umaabertura 162 configurada para receber uma garra 164 que se estende a par-tir da extremidade proximal de elo de articulação 123. Veja as Figuras 48 e49. Assim, quando o clínico atua o gatilho de articulação 1422 na direção"G", a porção de acionamento 1430 puxa a barra de articulação 1440 na di-reção proximal "PD", o que também puxa o membro de translação 138" e oelo de articulação 123 afixado a ele na direção proximal "PD", o que, dessemodo, pode fazer com que a unidade de carga descartável acoplada a elearticule na direção direita da maneira descrita acima e aqui abaixo. Quandoo clínico puxa o gatilho de articulação 1422 na direção "H", a porção de a-cionamento 1430 empurra o membro de translação 138" e o elo de articula-ção 123 afixado a ele na direção distai "DD", o que desse modo pode fazercom que a unidade de carga descartável acoplada a ele se articule na dire-ção para a esquerda.
Conforme indicado acima, esta modalidade pode incluir um cilin-dro de sensor 178' que tem uma interface com um tubo de sensor 176 e umelo de sensor 182, conforme foi descrito acima, para se detectar se uma uni-dade de recarregamento descartável foi acoplada à haste de controle 52 eimpedir uma atuação do mecanismo de articulação 1420, quando nenhumaunidade de recarregamento descartável tiver sido afixada. Nesta modalida-de, contudo, o flange 190" do tubo de sensor 178' é configurado para intera-gir com uma rampa de travamento "não de carregamento" 1448 formada nabarra de articulação 1440. Veja as Figuras 50 e 51. Quando nenhuma uni-dade de carga descartável tiver sido acoplada ao corpo alongado 14 e à has-te de controle 52, o tubo de sensor 178' será orientado para a posição ilus-trada na Figura 50. Conforme pode ser visto naquela Figura, a rampa de tra-vamento não de carregamento 1448 na barra de articulação 1440 está en-caixada com o flange 190' no tubo de sensor 178', de modo que a barra dearticulação 1440 seja orientada lateralmente para fora na direção "I". Con-forme também pode ser visto naquela Figura, uma reentrância de travamen-to que se estende para dentro 37 é formada no segmento de alojamento depunho 36a e é adaptada para ser recebida em um entalhe de travamento1445 na barra de articulação 1440, quando o flange 190' se encaixar narampa de travamento não de carregamento 1448 para orientação da barrade articulação 1440 na direção "I". Quando a reentrância 37 for recebida noentalhe de travamento 1445, a barra de articulação 1440 não poderá ser a-tuada. Assim, quando nenhuma unidade de carga descartável é acoplada aoinstrumento 1410, o gatilho de articulação 1422 não pode ser atuado. Quan-do uma unidade de carga descartável é acoplada ao corpo alongado 14 e àhaste de controle 52 e à barra de sensor 176, o cilindro de sensor 178' é ori-entado na direção proximal "PD", o que faz com que o flange 190' se desen-caixe da rampa de travamento não de carregamento 1448, conforme mos-trado na Figura 51 e, desse modo, permita que a barra de articulação 1440se mova. Assim, o gatilho de articulação 1422 pode ser atuado, quando umaunidade de carga descartável tiver sido acoplada ao aparelho de grampea-mento 1410.
Aqueles versados na técnica apreciarão que o mecanismo dearticulação 1420 descrito acima permite que o clínico opere o instrumentocom uma das mãos. Isto representa um vasto melhoramento em relação à-queles mecanismos de articulação mostrados na Patente U.S. N° 5.865.361,e outros aparelhos de grampeamento prévios configurados para uso comunidades de carga descartáveis.
As Figuras 52 a 64 mostram um outro aparelho de grampeamen-to cirúrgico 1510 da presente invenção construído para uso com uma unida-de de carga descartável articulável (não mostrada) que permite que um clíni-co articule e dispare a unidade de carga descartável pela manipulação dopunho móvel 24". Em uma modalidade, o aparelho de grampeamento cirúr-gico 1510 pode incluir um conjunto de punho 12 que tem um corpo alongado14 que é operacionalmente acoplado ao conjunto de punho 12 e se projetade forma distai a partir dali. Uma extremidade distai do corpo alongado 14pode ser acoplada a uma unidade de carga descartável articulável 16. A uni-dade de carga descartável pode incluir um conjunto de ferramenta 17 que éseletivamente articulável em torno de um eixo geométrico longitudinal "A1-A1" por movimentos de articulação transferidos para ele pelo corpo alongado14, conforme é conhecido. Conforme será discutido em detalhes abaixo, oaparelho de grampeamento cirúrgico 1510 pode empregar um arranjo deseletor único e inovador 1512 que tem uma interface com o punho móvel24", o eixo de atuação 46 e um sistema de articulação 1520. Quando o ar-ranjo de seletor 1512 está em uma orientação de disparo, uma manipulaçãodo membro de punho móvel 24" através de cursos de atuação imprime ummovimento de disparo ao eixo de atuação 46 e, quando o arranjo de seletor1512 está em uma orientação de "articulação", uma manipulação do punhomóvel 24" através de cursos de atuação atua o sistema de articulação 1520.Aqueles componentes que são os mesmos que os componentes emprega-dos nas modalidades mencionadas acima serão rotulados com os mesmosnúmeros e aqueles versados na técnica podem se referir à exposição esta-belecida aqui acima que explica sua construção e a operação.
Conforme pode ser visto nas Figuras 52 e 53, o arranjo de sele-tor 1512 pode incluir um comutador seletor de articulação 1522 que está lo-calizado fora do alojamento de punho 36 para a provisão de acesso a ele. Ocomutador seletor de articulação 1522 pode ser acoplado a um eixo de co-mutador seletor de articulação 1524 que se estende através do segmento dealojamento de punho 36b e é afixado a um suporte de balancim 1530, o qualcompreende uma porção do sistema de articulação 1520. Um segundo eixode comutador seletor de articulação 1526 se projeta para fora a partir do ou-tro lado do suporte de balancim 1530 para se estender através do segmentode alojamento de punho 36a para afixação a um comutador seletor 1522a demodo que o suporte de balancim 1530 seja pivotante em torno de um eixogeométrico de balancim "RA" definido pelos eixos 1524, 1526. Veja a Figura60. Conforme pode ser visto nas Figuras 56 a 58, o sistema de articulação1520 ainda inclui uma primeira engrenagem de articulação 1540 e uma se-gunda engrenagem de articulação 1550 que são livremente rotativas, cadauma, dentro do suporte de balancim 1530. As primeira e segunda engrena-gens de articulação 1540 e 1550 são orientadas para um encaixe seletivocom uma extensão de barra de articulação 1441' que compreende uma por-ção de barra de articulação 1440', a qual de outra forma é similar à barra dearticulação 1440 descrita acima. Conforme pode ser visto na Figura 55, aextensão de barra de articulação 1441' tem uma série de orifícios 1443' a-daptados ali para serem encaixados pelas primeira e segunda engrenagensde articulação 1540, 1550, dependendo da orientação do suporte de balan-cim 1530.
O arranjo de seletor 1512 ainda pode incluir um conjunto de co-mutador seletor de engrenagem único e inovador 1560 para se ter uma inter-face entre uma engrenagem de disparo 1610 e um trem de engrenagens detransferência de articulação 1600 que compreende uma porção do sistemade articulação. Em várias modalidades, o trem de engrenagens de transfe-rência de articulação 1600 pode compreender uma primeira engrenagem detransferência 1602 que é montada em um primeiro eixo de engrenagem detransferência 1604 que é suportado de forma rotativa em soquetes (nãomostrados) nos segmentos de alojamento de punho 36a, 36b e uma segun-da engrenagem de transferência 1606 que é montada em um segundo eixode engrenagem de transferência 1608 que é suportado de forma rotativa emsoquetes (não mostrados) nos segmentos de alojamento de punho 36a, 36b.Em várias modalidades, o conjunto de comutador seletor de engrenagem1560 pode incluir um comutador seletor de função 1562 que tem um par depinos 1563 que se projetam a partir dali que se estendem através de fendasarqueadas correspondentes 1564 no segmento de alojamento de punho 36be são afixados a um disco de acionamento 1566. Veja as Figuras 61 e 62.Conforme pode ser visto naquelas Figuras, o disco de acionamento 1566pode ter uma série de cavidades de recebimento de dentes 1568 ali que sãoadaptadas para seletivamente se engranzarem com os dentes de disco cor-respondentes 1571 em um disco de deslocamento 1570. O disco de deslo-camento 1570 pode ser afixado de forma não rotativa a um eixo estacionario1574. Conforme pode ser visto nas Figuras 61 e 62, uma extremidade 1575do eixo estacionario 1574 pode ser recebida em uma cavidade 1577 e ligadapor pinos a ela por um pino de trava 1578. Em várias modalidades, por e-xemplo, a extremidade 1575 pode ser moldada no segmento de alojamentode punho 36a, de modo que o eixo estacionario 1574 não seja rotativo emrelação a ela. Conforme também pode ser visto na Figura 62, o disco dedeslocamento 1570 pode ser ligado por pinos de forma não rotativa ao eixoestacionario 1574 por um pino de deslocamento 1580 que se estende atra-vés de uma fenda transversal 1576 no eixo estacionario 1574 para se permi-tir que o disco de deslocamento 1570 se mova axialmente (e não de formarotativa) no eixo estacionario 1574.
Conforme também pode ser visto nas Figuras 61 e 62, o conjun-to de comutador seletor de engrenagem 1560 ainda pode incluir um conjuntode engrenagem de acionamento 1590 que compreende uma porção de en-grenagem de acionamento 1592 e uma porção de engrenagem de aciona-mento de articulação 1594. O conjunto de engrenagem de acionamento1590 é configurado para se mover axialmente sobre o eixo estacionario 1574e é orientado na direção "J" por uma mola 1596 que é articulada no eixo es-tacionario 1574.
A operação do sistema de articulação 1520 será descrita, agora,com referência às Figuras 57 e 58. Para se começar o processo de articula-ção, o clínico atua um dos comutadores seletores de articulação 1522a,1522b. Em uma modalidade, por exemplo, se o clínico desejar articular aunidade de carga descartável para a direita, o clínico pivotará os comutado-res seletores de articulação 1522a, 1522b para baixo (seta "L" na Figura 52).Pelo pivotamento dos comutadores seletores 1522 para baixo, o suporte debalancim 1530 é pivotado na direção anti-horária "CCW" na Figura 58, parase levar a segunda engrenagem de articulação 1550 para um encaixe deengranzamento com os orifícios 1443' na extensão de barra de articulação1441'. No modo de articulação, o conjunto de comutador seletor de engre-nagem 1560 tem permissão para permanecer na posição não-articulada ilus-trada nas Figuras 59 e 63. Quando naquela posição, o conjunto de engrena-gem de acionamento 1590 é posicionado de modo que uma engrenagem depunho 1620 afixada a ou moldada de outra forma ao punho móvel 24 estejaem encaixe de engranzamento com a porção de engrenagem de acionamen-to 1592 do conjunto de engrenagem de acionamento 1590. Além disso, aporção de engrenagem de acionamento de articulação 1594 do conjunto deengrenagem de acionamento 1590 está em encaixe de engranzamento coma primeira engrenagem de transferência 1602. Conforme pode ser visto naFigura 59, quando o conjunto de engrenagem de acionamento 1590 estáposicionado daquela maneira, a engrenagem de disparo 1610, a qual é su-portada de forma rotativa em um eixo de engrenagem de disparo 1612, nãoestá encaixada com o conjunto de engrenagem de acionamento 1590. As-sim, uma atuação do punho móvel 24 não afetará a engrenagem de disparo1610.
Quando os comutadores seletores 1522a, 1522b, 1562 estãoposicionados da maneira descrita imediatamente acima, o clínico pode arti-cular a unidade de carga descartável afixada ao aparelho de grampeamento1510 pela atuação (por mecanismo de catraca ou pivotamento) do punhomóvel 24. Conforme o punho móvel 24 é atuado, a engrenagem de punho1620 roda na direção anti-horária "CCW", o que, por sua vez, faz com que aprimeira engrenagem de transferência 1602 rode na direção anti-horária"CCW", o que, por sua vez, faz com que a segunda engrenagem de transfe-rência 1606 rode na direção horária "CW", o que, por sua vez, faz com que aprimeira engrenagem de articulação 1540 rode na direção anti-horária"CCW", o que, por sua vez, faz com que a segunda engrenagem de articula-ção 1550 rode na direção horária "CW", o que, por sua vez, Aciona a exten-são de barra de articulação 1441' na direção proximal "PD". Veja a Figura58. Conforme a extensão de barra de articulação 1441' é acionada na dire-ção proximal "PD", a barra de articulação 1440' aciona o membro de transla-ção 138" e o elo de articulação 123 afixado a ele é levado na direção proxi-mal "PD", o que desse modo pode fazer com que a unidade de carga des-cartável acoplada a ele se articule para a direita da maneira descrita acima eaqui abaixo. Para articulação da unidade de carga descartável para a es-querda, o clínico pivota os comutadores seletores 1522a, 1522b na direçãopara cima (a direção "M" na Figura 52). Quando os comutadores seletores1522a, 1522b, são pivotados naquela direção, a cremalheira de articulação1530 é pivotada na direção horária "CW" em torno do eixo geométrico decremalheira "RA", para desse modo se levar a primeira engrenagem de arti-culação 1540 para um encaixe de engranzamento com a extensão de barrade articulação 1441'. Devido ao fato de a primeira engrenagem de articula-ção 1540 estar rodando na direção horária "CW", a primeira engrenagem dearticulação 1540 aciona a extensão de barra de articulação 1441' na direçãodistai "DD", a barra de articulação 1440' aciona o membro de translação138" e o elo de articulação 123 afixado a ele na direção distai "DD", o quedesse modo pode fazer com que a unidade de carga descartável acoplada aele se articule na direção para a esquerda. Também nesta modalidade, abarra de articulação 1440' pode empregar o arranjo de travamento descritoacima com respeito à barra de articulação 1440 para prevenção do movi-mento da barra de articulação 1440', quando nenhuma unidade de cargadescartável tiver sido acoplada ao aparelho de grampeamento 1510. Assim,nesta modalidade, os movimentos de articulação são gerados pela atuaçãodo punho móvel 24.
Esta modalidade também pode empregar um sistema de disparoúnico e novo geralmente designado 1601, do qual a engrenagem de disparo1610 faz parte. Mais particularmente e com referência às Figuras 55 a 60, oconjunto de disparo 1601 também pode incluir uma corrediça de lingueta1640 que é suportada de forma móvel em uma guia de cremalheira direita1630a formada no segmento de alojamento direito 36a e uma guia de cre-malheira esquerda 1630b formada no segmento de alojamento esquerdo36b, conforme mostrado na Figura 54 (os segmentos de alojamento 36a,36b foram omitidos por clareza na Figura 54). Em várias modalidades, a cor-rediça de lingueta 1640 geralmente pode ter o formato de um "I" maiúsculocom uma porção de barra transversal distai 1642, uma porção de barra cen-tral 1644 e uma porção de barra transversal proximal 1646. As porções debarra transversal 1641, 1646 servem para suporte de forma deslizante dacorrediça de lingueta 1640 nas guias de cremalheira 1630a, 1630b, de modoque a corrediça de lingueta 1640 seja capaz de se mover axialmente na di-reção proximal "PD" e na direção distai "DD". Também nesta modalidade,uma cremalheira de acionamento 1650 pode ser formada no fundo de ouafixada de outra forma ao fundo da porção de barra central 1644 da corredi-ça de lingueta 1640. A cremalheira de acionamento 1650 é orientada emencaixe de engranzamento com a engrenagem de disparo 1610, conformeserá discutido em maiores detalhes abaixo. Também é afixada à porção debarra central 1644 uma lingueta 42 que tem uma porção de encaixe de cre-malheira 43 para encaixe de acionamento da cremalheira 48 no eixo de atu-ação 46. Conforme mostrado nas Figuras 55 e 64, a lingueta 42 em váriasmodalidades pode ser estampada de metal e formada em um formato subs-tancialmente de U, de modo que a lingueta 42 possa ser ligada de formapivotante por pinos à porção de barra central 1644 por um pino de pivô 44'.Uma mola de lingueta 50' pode ser suportada em um orifício 1645 na porçãode barra central 1644 para orientação da lingueta 42 para um encaixe deengranzamento com a cremalheira 48 no eixo de atuação 46. Veja a Figura 64.
A operação do sistema de disparo 1601 será descrita, agora,com referência às Figuras 60 e 64. Para começar o processo de disparo, oclínico gira o conjunto de comutador seletor de engrenagem 1560 para aposição descrita na Figura 64, de modo que o conjunto de engrenagem deacionamento 1590 seja orientado na direção "K", de modo que a engrena-gem de punho 1620 permaneça em um encaixe de engranzamento com aporção de engrenagem de acionamento 1592 e a porção de engrenagem deacionamento de articulação 1594 do conjunto de engrenagem de aciona-mento 1590 não se engranze com a primeira engrenagem de transferênciade articulação 1602. Além disso, a engrenagem de acionamento 1592 estáem encaixe de engranzamento com a engrenagem de disparo 1610, a qual,conforme descrito acima, está em encaixe de engranzamento com a crema-Iheira de acionamento 1650. Devido ao fato de a engrenagem de aciona-mento de articulação 1594 não se engranzar com a primeira engrenagem detransferência de articulação 1602, a atuação do punho móvel 24" não resul-tará na geração de quaisquer movimentos de articulação.
Quando o comutador seletor 1562 está posicionado da maneiradescrita imediatamente acima, o clínico pode disparar o eixo de atuação 46o qual, por sua vez, transfere movimentos de disparo para a haste de contro-le 52 acoplada ao eixo de atuação 46, o que por sua vez transfere movimen-tos de disparo para a unidade de carga descartável acoplada a isso da ma-neira descrita na Patente U.S. N° 5.865.361. Conforme ilustrado na Figura56, o eixo de atuação 46 desta modalidade única e inovadora é disparado(ou movido na direção distai "DD") pela atuação (por mecanismo de catracaou pivotamento) do punho móvel 24. Conforme o punho móvel 24" é atuado,a engrenagem de punho 1620 roda na direção anti-horária "CCW" o que, porsua vez, faz com que a engrenagem de acionamento 1592 rode na direçãohorária "CW", o que, por sua vez, faz com que a engrenagem de disparo1610 rode na direção anti-horária "CCW" e acione a cremalheira de aciona-mento 1650 e a lingueta 42 afixada a ela na direção distai "DD". A porção deencaixe de cremalheira 43 da lingueta 42 está em encaixe com os dentes 49da cremalheira 48 no eixo de atuação 46 e, desse modo, aciona o eixo deatuação 46 na direção distai "DD". Esta modalidade de outra forma operaconforme descrito acima. Em particular, o clínico continua a mover comouma catraca o punho móvel 24" até a seqüência de disparo ser completada.Quando o punho móvel 24" é pivotado para uma posição adjacente à porçãode punho estacionaria 22, o clínico libera o punho móvel 24" e o punho mó-vel 24" é pivotado para a posição de começo pela mola 40 (descrita acima)e, então, o punho móvel 24" pode ser pivotado de novo para um outro cursopara avançar a lingueta 42 e o eixo de atuação 46. Quando o punho móvel24" é liberado, o dente de encaixe de cremalheira 43 da lingueta 42 deslizasobre os dentes 49 da cremalheira de eixo de atuação 48 conforme a lingue-ta se mover na direção proximal "PD" e, então, se reencaixa nos dentes 49,quando o punho móvel 12 for pivotado para acionamento do eixo de atuaçãona direção distai "DD".
Aqueles versados na técnica entenderão que o aparelho degrampeamento 1510 é equipado com um punho móvel 12 que pode ser usa-do para disparo do instrumento, bem como para a articulação da unidade decarga descartável afixada a ele. Será apreciado, ainda, que essas modalida-des são capazes de gerarem forças de articulação mais altas do que outrosdispositivos prévios, tais como aqueles mostrados na Patente U.S. N°5.865.361.
As Figuras 65 a 69 ilustram um mecanismo de articulação alter-nativo 1720 para avanço axial do membro de translação 138 para finalmenteresultar na atuação longitudinal de um elo de articulação (não mostrado naFigura 65). Conforme pode ser visto nas Figuras 65 e 66, o mecanismo dearticulação 1720 pode ser usado em relação a um botão de rotação 28, oqual pode ser substancialmente idêntico ao botão de rotação 28 descrito a-cima, exceto pelo fato de o botão de rotação 28' ser configurado para supor-tar um botão de articulação 1730, conforme mostrado. Conforme pode servisto na Figura 66, o botão de articulação 1730 pode incluir uma saliência depolegar 1732 que é afixada a um eixo de pivô 1734 que se estende atravésde um orifício 1736 no segmento de botão de rotação 28a'. O eixo de pivô1734 pode ter uma porção quadrada 1735 que é adaptada para ser recebidade forma não rotativa em um orifício quadrado correspondente 1752 em umdisco de carne 1750. O membro de translação 138 pode ter uma porção debraço vertical 540 que tem um entalhe 542 ali que é dimensionado para re-ceber uma saliência (não mostrada) formada no cilindro de sensor (não mos-trado), conforme foi descrito acima. A extremidade distai de membro detranslação 138 pode incluir um braço 546 que inclui uma abertura 548 confi-gurada para receber uma garra 164 (não mostrada nas Figuras 65 e 66) seestendendo a partir da extremidade proximal de elo de articulação 123 (nãomostrado nas Figuras 65 e 66), conforme foi descrito acima. Veja as Figuras4 e 11. Um pino 166 que pode ser construído a partir de um material nãoabrasivo, por exemplo, de Teflon® ou de um metal que tenha sido revestidocom Teflon® é preso ao membro de translação 138 e dimensionado para serrecebido em uma fenda de carne de formato arqueado 1754. Assim, confor-me o botão de articulação 1730 for rodado, o pino 166 será acionado longi-tudinalmente na direção proximal "PD" ou na direção distai "DD", dependen-do da direção na qual o botão de atuação 1730 for rodado. O deslocamentolongitudinal do pino 166 é ilustrado na série das Figuras 67 a 69. Por exem-plo, a Figura 67 ilustra a posição do disco de carne 1750 e do pino 166,quando a unidade de carga descartável tiver sido articulada para a esquer-da. A Figura 68 ilustra a posição do disco de carne 1750 e do pino de articu-lação 166 quando a unidade de carga descartável não tiver sido articulada(por exemplo, estiver axialmente alinhada com o corpo alongado), e a Figura69 ilustra a posição do disco de carne 1750 e do pino de articulação 166quando a unidade de carga descartável tiver sido articulada para a direita.Em algumas modalidades, a fenda de carne arqueada 1754 pode ser con-formada de modo que o ângulo de rampa dali em relação ao pino 166 portoda a seqüência de atuação inteira seja relativamente baixo (menos de 15gruas), o que pode resultar em um trava de articulação efetiva.
As Figuras 70 e 71 ilustram um outro mecanismo de articulaçãoúnico e inovador 1820 e um sistema de rotação travável único e inovador1850 que pode ser usado em relação a um aparelho de grampeamento 1810que pode empregar uma unidade de carga descartável. O mecanismo dearticulação 1820 é construído para o avanço axial do membro de translação138 para finalmente resultar na atuação longitudinal de um elo de articulação123 (não mostrado nas Figuras 70 e 71) que é acoplado ao membro detranslação 138. Conforme pode ser visto nas Figuras 70 e 71, o mecanismode articulação 1820 pode ser usado em relação a um alojamento de punho36" que é formado a partir de segmentos de punho (o sistema de punho 36a"é mostrado nas Figuras 70 e 71, sendo entendido que um outro segmentoconformado para combinar com o segmento de punho 36a" é empregadopara a formação do alojamento de punho 36"). Em várias modalidades, omecanismo de articulação 1820 é montado em um capuz rotativo 1830 quetem uma extremidade proximal flangeada 1832 que é adaptada para ser re-cebida em uma ranhura anular 1834 formada no alojamento de punho 36",de modo que o capuz rotativo 1830 possa ser seletivamente rodado em tor-no do eixo geométrico "L-L" em relação ao alojamento de punho 36", con-forme será discutido em maiores detalhes abaixo. Embora não mostrado nasFiguras 70 e 71, o punho alongado 14 e o invólucro 124 descritos acima emrelação a outras modalidades podem ser afixados ao capuz rotativo 1830 porprojeções radiais 132 formadas na extremidade distai de capuz rotativo1830. Veja a Figura 70. As projeções 132 e as aberturas 128 no invólucro124 prendem de forma fixa o capuz 1830 e o corpo alongado 14 em relaçãoa cada outro, longitudinalmente e de forma rotativa. Uma rotação do capuzrotativo 1830 com respeito ao alojamento de punho 36" assim resulta emuma rotação correspondente do corpo alongado 14 com respeito ao aloja-mento de punho 36".
Conforme pode ser visto nas Figuras 70 e 71, o mecanismo dearticulação 1820 pode compreender um anel de articulação 1822 que é afi-xado de forma rotativa a uma série a de roscas 1836 providas no capuz rota-tivo 1830. O membro de translação 138 pode ter uma porção de braço verti-cal 540 que tem um entalhe 542 ali que é dimensionado para receber umasaliência (não mostrada) formada no cilindro de sensor (não mostrado), con-forme foi descrito acima. A extremidade distai de membro de translação 138pode incluir um braço 546 o qual inclui uma abertura 548 configurada parareceber uma garra 164 (não mostrada nas Figuras 70 e 71) que se estendea partir da extremidade proximal de elo de articulação 123 (não mostradonas Figuras 70 e 71), conforme foi descrito acima. Veja as Figuras 4 e 11.Um pino 166 que pode ser construído a partir de um material não abrasivo,por exemplo, de Teflon® ou de um metal que tenha sido revestido com Te-flon® é preso ao membro de translação 138 e dimensionado para ser rece-bido em uma fenda anular 1825 formada no anel de articulação 1822. Assim,conforme o anel de articulação 1822 é avançado de forma rotativa sobre ocapuz rotativo 1830 na direção proximal "PD", o pino 166 também aciona omembro de translação 138 (e o elo de articulação 123) na direção proximal"PD", para fazer com que a unidade de carga descartável se articule na dire-ção para a direita. Da mesma forma, conforme o anel de articulação 1822 éavançado de forma rotativa no capuz rotativo 1830 na direção distai "DD", opino 166 também aciona o membro de translação 138 (e o elo de articulação123) na direção distai "DD", para fazer com que a unidade de carga descar-tável se articule na direção para a esquerda.
A modalidade descrita nas Figuras 70 e 71 também tem um sis-tema de rotação travável único e inovador 1850, o qual pode incluir um botãotravável 1852 que consiste em dois segmentos de botão 1852a que são a-coplados em conjunto por parafusos, cola, recursos de encaixe com pres-são, colunas, etc sobre a extremidade distai do alojamento de punho 36", demodo que o botão travável 1852 seja suportado de forma rotativa e axial-mente sobre a extremidade distai do alojamento de punho 36". Conformetambém pode ser visto nas Figuras 70 e 71, a extremidade distai de aloja-mento de punho 36" tem um primeiro flange de trava 1860 com um primeiroconjunto de dentes de engrenagem radiais 1862 formados nele. O botão tra-vável 1852 também pode ter um segundo flange de trava que se estendepara dentro 1854 que tem um segundo conjunto de dentes de engrenagemradiais 1856 formados nele. O segundo conjunto de dentes de engrenagemradiais 1856 está localizado em uma relação confrontante com o primeiroconjunto de dentes de engrenagem radiais 1862 no primeiro flange de trava1860, de modo que os segundos dentes de engrenagem radiais 1856 pos-sam se engranzar seletivamente com os primeiros dentes de engrenagemradiais 1862. Uma mola de trava 1870 pode ser usada para orientação dobotão travável 1852 na direção distai "DD", para se levar o segundo conjuntode dentes de engrenagem radiais 1856 para um encaixe de engranzamentocom o primeiro conjunto de dentes de engrenagem radiais 1862. Conformetambém pode ser visto nas Figuras 70 e 71, a extremidade proximal 1831 docapuz rotativo 1830 tem uma estria de rotação 1837 formada nele configura-da para se engranzar com um flange dentado que se estende para dentro1858 formado na extremidade distai do botão travável 1852. Aqueles versa-dos na técnica entenderão que a estria de rotação 1837 e o flange dentado1858 servem para a afixação de forma rotativa do botão travável 1852 aocapuz rotativo 1830, enquanto se permite que o botão travável 1852 se mo-va axialmente em relação ao capuz rotativo 1830. Assim, para rotação docapuz rotativo 1830 (e do corpo alongado 14 e da unidade de carga descar-tável afixada a ele), o clínico orienta o botão travável 1852 na direção proxi-mal "PD" para desencaixe do segundo conjunto de dentes de engrenagemradiais 1856 do primeiro conjunto de dentes de engrenagem radiais 1862, oque desse modo permite que o botão travável 1852 rode em torno do eixogeométrico longitudinal "L-L" em relação ao alojamento de punho 36". Con-forme o botão travável 1852 é rodado, o capuz rotativo 1830 também rodacom o botão travável 1852 em virtude do encaixe entre o flange dentado1858 e a estria de rotação 1837. Após o clínico ter rodado o capuz rotativo1830 para a posição desejada, ele ou ela então libera o botão travável 1852.Quando o botão travável 1852 é liberado, a mola 1870 orienta o segundoconjunto de dentes de engrenagem radiais 1856 para um encaixe de en-granzamento com o primeiro conjunto de dentes de engrenagem radiais1862 para retenção do capuz rotativo 1830 naquela posição. Assim, essesarranjos únicos e inovadores resolvem os problemas associados aos botõesrotativos e mecanismos de articulação empregados em instrumentos cirúrgi-cos prévios, que são usados em relação a unidades de carga descartáveis.
Em particular, após a unidade de carga descartável e o corpo alongado te-rem sido inseridos no paciente, o clínico pode rodar a unidade de carga des-cartável em torno do eixo geométrico longitudinal "L-L" em relação ao con-junto de punho 12" para uma orientação desejada e, então, travá-los naque-la posição. Após isso, o clínico então pode articular a unidade de carga des-cartável para o lado esquerdo ou o lado direito do eixo geométrico longitudi-nal. Nas modalidades descritas imediatamente acima, o encaixe roscadoentre o anel de articulação e o botão rotativo serve para travamento da uni-dade de carga descartável na posição articulada desejada. Conforme indica-do acima, em instrumentos cirúrgicos prévios que empregam um botão rota-tivo que tem um botão de articulação afixado a ele, o botão de rotação podese mover conforme o clínico atuar a alavanca de articulação, tornando difícilposicionar de forma acurada a unidade de carga descartável.
As Figuras 72 e 73 ilustram um outro mecanismo de articulaçãoúnico e inovador 1920 montado em um botão rotativo 28" do tipo de constru-ção e de operação descrito acima. Nesta modalidade, o mecanismo de aco-plamento 1920 pode compreender um anel de articulação externo 1922 quetem um flange de encosto 1924 formado nele configurado para ser recebidoem uma ranhura anular 1930 formada no botão rotativo 28" para suporte deforma rotativa do anel de articulação externo 1922 no botão rotativo 28", demodo que o anel de articulação externo 1922 seja livre para rodar em rela-ção ao botão rotativo 28", mas não possa se mover axialmente em relação aele. Em várias modalidades, a extremidade proximal 1923 do anel de articu-lação externo 1922 pode ter dentes de engrenagem radiais 1926 formadosnela para encaixe de engranzamento com uma engrenagem de dentes retos1940 que é afixada a um botão de articulação 1942. Conforme pode ser vistona Figura 73, o botão de articulação 1942 tem um eixo 1944 afixado a eleque é recebido de forma rotativa em um orifício passante 1843 no botão ro-tativo 28" e é afixado de forma não rotativa à engrenagem de dentes retos1940, de modo que uma rotação do botão de articulação 1942 faça com quea engrenagem de dentes retos 1940 rode. Conforme a engrenagem de den-tes retos 1940 é rodada, o anel de articulação externo 1922 também é roda-do em torno do eixo geométrico longitudinal "L-L". Aqueles versados na téc-nica entenderão que o anel de articulação externo 1922 pode ser seletiva-mente rodado na direção anti-horária "CCW" ou horária "CW" em torno doeixo geométrico longitudinal "L-L", dependendo da direção de rotação dobotão de articulação 1942.
Conforme também pode ser visto na Figura 72, o anel de articu-lação externo 1922 tem uma rosca interna 1928 formada ali para encaixeroscado com um anel de articulação interno 1950. Nesta modalidade, omembro de translação compreende um elo de metal 1960 que é afixado a ouligado por pinos ao anel de articulação interno 1950 por um pino 1952 ou poroutros arranjos de prendedor. O elo de metal 1960 é restrito a se mover a-penas axialmente na direção proximal "PD" e na direção distai "DD", porqueé recebido em uma ranhura axial 1962 formada no botão rotativo 28". A ex-tremidade distai do elo de metal 1960 inclui uma abertura 1964 configuradapara receber uma garra 164 que se estende a partir da extremidade proximalde elo de articulação 123. Assim, uma rotação de botão de articulação 1942resultará no movimento axial do elo de articulação 123 na direção proximal"PD" ou na direção distai "DD", dependendo da direção de rotação do botãode articulação 1942. Quando o elo de articulação 123 é avançado na direçãodistai "DD", isto resultará em a unidade de carga descartável ser articuladapara a esquerda, e quando o elo de articulação for puxado na direção proxi-mal "PD", isto resultará em a unidade de carga descartável ser articuladapara a direita, conforme foi discutido acima. Aqueles versados na técnicaapreciarão que o encaixe roscado entre o anel de articulação interno 1950 eo anel de articulação externo 1922 servirá para retenção do elo de articula-ção (e, finalmente, da unidade de carga descartável) na posição articuladadesejada, até o botão de articulação ser rodado de novo. Será apreciado,ainda, que a rotação de botão desejada pode ser regulada pela relação detransmissão e pelo passo de rosca.
As Figuras 74 e 75 descrevem um outro mecanismo de articula-ção alternativo 1920' que emprega um anel de articulação externo 1922' queé idêntico ao anel de articulação externo 1922 descrito acima, exceto pelofato de o anel de articulação externo 1922' ter uma fenda de carne 1970 aliao invés das roscas internas 1928. Conforme pode ser visto nas Figuras 74e 75, o elo de metal 1960 tem um pino de articulação 1966 afixado a ele quesobe na fenda de carne 1970 no anel de articulação externo 1922'. Assim,conforme o anel de articulação externo 1922' for rodado por meio do botãode articulação 1942, conforme foi descrito acima, a fenda de carne 1970 e opino de articulação 1966 recebido ali acionarão o elo de metal 1960 na dire-ção proximal "PD" e na direção distai "DD", o que resulta no movimento axialdo elo de articulação 123 naquelas direções, conforme foi descrito acima.
Quando se usam dispositivos de grampeamento cirúrgico pré-vios que são adaptados para uso com unidades de carga descartáveis, fre-qüentemente a haste de controle fica inadvertidamente avançada para forada extremidade do invólucro do corpo alongado, antes de uma afixação daunidade de recarregamento descartável. Quando isso acontece, e a unidadede recarregamento descartável está afixada ao aparelho, a unidade de re-carregamento não pode ser disparada. Ao invés disso, o clínico deve primei-ramente retrair a haste de controle, antes da afixação da unidade de recar-regamento. Esta ocorrência pode engendrar confusão e resultar em um tem-po parado desnecessário durante a operação. Além disso, durante a se-qüência de disparo, a barra de disparo pode se tornar emperrada, requeren-do que o clínico retraia a barra de disparo, o que pode ser difícil às vezes,dependendo da natureza do emperramento. A modalidade do aparelho degrampeamento cirúrgico 2010 da presente invenção se dirige a esses pro-blemas.
Mais particularmente e com referência à Figura 76, o aparelhode grampeamento cirúrgico 2010 pode ser substancialmente similar na cons-trução aos vários instrumentos descritos acima, exceto pelo sistema de re-tração 2020 único e inovador, conforme será descrito em detalhes abaixo.Aqueles componentes que são os mesmos que os componentes emprega-dos nas modalidades mencionadas acima serão rotulados com os mesmosnúmeros de elemento, e aqueles versados na técnica podem se referir à ex-posição estabelecida acima que explica sua construção e a operação.
Em uma modalidade, o aparelho de grampeamento cirúrgico2010 pode incluir um conjunto de punho 2012 que tem um corpo alongado14 que é operacionalmente acoplado ao conjunto de punho 2012 e se proje-ta de forma distai a partir dali. Uma extremidade distai do corpo alongado 14pode ser acoplada a uma unidade de carga descartável articulável 16 (ou auma unidade de carga descartável não-articulável). A unidade de carga des-cartável 16 pode incluir um conjunto de ferramenta 17 que é seletivamentearticulável em torno de um eixo geométrico de articulação "A1-A1" por mo-vimentos de articulação transferidos para ele pelo corpo alongado 14, con-forme é conhecido. Veja a Figura 76. Em várias modalidades, a extremidadeproximal do corpo alongado 14 é acoplada a um botão de rotação 28 que éacoplado ao alojamento de punho 2036. Conforme pode ser visto nas Figu-ras 76 e 77, o alojamento de punho 2036 pode ser formado a partir de umsegmento de alojamento direito 2036a e de um segmento de alojamento es-querdo 2036b que são afixados em conjunto.
Conforme mostrado nas Figuras 76 a 78, o segmento de aloja-mento direito 2036a pode ter uma cobertura removível 2040 que é acopladaao segmento de alojamento direito 2036a por pressões, parafusos, inserçõesde pino ou uma coluna de retenção liberável inserida em uma saliência. Con-forme será discutido em maiores detalhes abaixo, esta modalidade tambémemprega uma placa de liberação 64 (Figura 81) do tipo e da construção des-critos acima, a qual tem uma haste de acoplamento 60 afixada a ela. A hastede acoplamento 60 se estende através de uma fenda de retração alongada34b no segmento de alojamento esquerdo 2036b (Figura 76), bem como a- -través de uma fenda de retração alongada 34a na cobertura removível 2040(Figura 77) para ter os botões de retração 32a, 32b afixados a ele, conformefoi descrito acima. O segmento de alojamento direito 2036a ainda tem umafenda de retração 34a' formada ali, que corresponde à fenda de retração 34ana cobertura removível 2040, quando a cobertura removível 2040 for afixadaa ele por recursos de pressão, adesivo, parafusos, etc. Nesta modalidade, osegmento de alojamento direito 2036a pode ter um par de nervuras de guiaalongadas espaçadas 2050 formadas ali que servem para a definição deuma passagem de retração alongada 2052 entre elas. Também em váriasmodalidades, um membro de corrediça de retração 2060 pode ser recebidona haste de acoplamento 60 e ser restrito a se mover axialmente na direçãodistai "DD" e na direção proximal "PD" dentro da passagem de retração a-longada 2052. O sistema de retração 2020 ainda pode incluir uma corrediçade cabo 2070 que também é restrita a se mover longitudinalmente dentro dapassagem de retração 2052, conforme pode ser visto nas Figuras 79 e 84 a86. A extremidade proximal 2072 da corrediça de cabo 2070 pode ter umentalhe 2074 ali para se permitir que a extremidade proximal 2082 de umcabo de retração 2080 seja ligada por pinos ou afixada de outra forma a ele.Uma extremidade distai 2084 do cabo de retração 2080 pode ser afixada auma extremidade proximal 2092 de uma mola de retração 2090. A extremi-dade distai 2094 da mola de retração 2090 pode ser afixada a uma colunade mola de retração 2096 formada no segmento de alojamento direito2036a. Veja as Figuras 78 e 83 a 85. O cabo de retração 2080 pode ser arti-culado em uma polia de retração 1100 que é suportada de forma rotativa emuma coluna de polia 2102 formada no segmento de alojamento direito2036a.
Em várias modalidades, o sistema de retração 2020 pode serconfigurado para permitir que a haste de controle 52 seja automaticamenteretraída no fim da seqüência de disparo ou, se desejado, retraída manual-mente. Por exemplo, conforme pode ser visto na Figura 83, uma orelha deengatilhar 2110 pode ter uma cavidade oca 2111 ali e ser afixada à corrediçade cabo 2070 por um suporte de orelha tipo de grampo com olhai 2112 e umpino 2114 que é recebido dentro da cavidade oca 2111. Conforme pode servisto na Figura 83, a orelha de engatilhar 2110 ainda pode ter uma porçãode extremidade interna 2116 que é disposta para ser adjacente à coberturaremovível 2040 e também ter uma área em relevo ou um entalhe 2118 for-mado ali. Uma mola de orelha 2120 configurada conforme mostrado nas Fi-guras 78 e 83 pode ser articulada sobre o pino 2114 para orientação da ore-lha de engatilhar 2110 em torno do pino 2114 na direção anti-horária "CCW",conforme mostrado na Figura 83. O sistema de retração 2020 ainda podeincluir um conjunto de trava de retração 2130.
O conjunto de trava de retração 2130 pode incluir um membrode trava 2132 que é ligado por pinos de forma pivotante à cobertura removí-vel 2040 por um pino de trava 2134. Uma mola de trava 2140 configuradaconforme mostrado nas Figuras 82 e 83 pode ser articulada no pino de trava2134 e afixada à cobertura removível 2040 por um parafuso 2142 ou outroprendedor adequado, de modo que a mola de trava 2140 seja orientada nadireção anti-horária "CCW" na Figura 83. Conforme pode ser visto adicio-nalmente na Figura 83, o membro de trava 2132 é configurado para se proje-tar através de uma janela 2044 na cobertura 2040 e tem uma extremidadeproximal entalhada 2136 adaptada para se encaixar em um entalhe 2046 nacobertura 2040. Veja a Figura 83. O membro de trava 2132 pode ter umaextremidade distai 2138 que é adaptada para se encaixar de forma retentoraem um entalhe 2076 na extremidade proximal 2072 da corrediça de cabo2070.
A operação do aparelho de grampeamento cirúrgico 2010 serádescrita, agora, com referência às Figuras 84 a 88. A Figura 84 ilustra o apa-relho de grampeamento cirúrgico 2010 em uma posição "pré-disparada" ini-cial em que o botão de retração 32a e o botão de engatilhar 2110 (Figura 80)estão na posição "pré-disparada" localizada na extremidade proximal do alo-jamento de punho 2036. Antes do começo da seqüência de disparo, o clínicopode empurrar a orelha de engatilhar 2110 na direção distai "DD" para a po-sição engatilhada mostrada na Figura 85. Conforme pode ser visto naquelaFigura, quando a orelha de engatilhar 2110 está na posição engatilhada, amola de retração 2090 é distendida e serve para o armazenamento da ener-gia de retração ali. Após a orelha de engatilhar 2110 ter sido movida para aposição engatilhada, o clínico pode pressionar o botão de disparo 82 (con-forme foi discutido acima) e, então, começar a seqüência de disparo pelomovimento tipo de catraca do punho móvel 24. Conforme o clínico avança oeixo de atuação 46 na direção distai "DD" pelo movimento tipo de catraca dopunho móvel 24, os botões de retração 32a, 32b se movem de forma distaicom o eixo de atuação 46, até eles atingirem a posição mostrada na Figura86, a qual é anterior ao fim do curso de disparo (isto é, a haste de controle52 foi avançada tão longe quanto pode ir na direção distai para fazer comque a unidade de recarregamento descartável seja completamente dispara-da). Se o clínico desejar retrair manualmente a haste de controle 52 antes deatingir o curso de disparo final (em qualquer momento durante a seqüênciade disparo), o clínico simplesmente orientará a orelha de engatilhar 2110 nadireção horária "CW" mostrada na Figura 87, o que faz com que a orelha deengatilhar 2110 oriente o membro de trava 2132 na direção horária "CW"para desse modo fazer com que a extremidade distai 2138 se mova parafora do entalhe de travamento 2076 na corrediça de cabo 2070 para, dessemodo, permitir que a corrediça de cabo 2070 se mova na direção proximal"PD" sob a força da mola de retração 2090 e, desse modo, force a corrediçade retração 2060 na direção proximal "PD". Devido ao fato de a barra de re-tração 60 se estender através da corrediça de retração 2060 e ser afixada àplaca de retração 64, a barra de retração 60 faz com que a placa de libera-ção 64 retraia o eixo de atuação 46 (e a haste de controle 52), em virtude desua afixação ao eixo de atuação 46.
Se o clínico não desejar atuar manualmente o sistema de retra-ção 2020, o clínico poderá manter em um movimento de catraca o punhomóvel 24, até a seqüência de disparo ser completada. Quando o eixo de a-tuação 46 tiver sido avançado forma distai para sua posição mais distai naconclusão da seqüência de disparo (Figura 88), a corrediça de retração 2060orientará o membro de trava 2132 para a posição mostrada na Figura 88, demodo que a extremidade distai 2138 seja movida para fora de encaixe deretenção com o entalhe 2076 na corrediça de cabo 2070, o que permite quea corrediça de cabo 2070 se mova para a posição retraída mais proximal soba força da mola de retração 2090. Assim, quando o botão de retração 32aatinge a posição plenamente disparada. Ele faz com que o sistema de retra-ção 2020 automaticamente retraia o eixo de atuação 46 e a haste de contro-le 52.
Aqueles versados na técnica prontamente apreciarão que estasmodalidades servem para se evitar o problema da haste de controle 52 nãoser plenamente retraída para uma posição em que uma outra unidade derecarregamento descartável pode ser afixada ao aparelho de grampeamen-to. Além disso, a mola de retração serve para ajudar ao clínico na retraçãoda haste de controle, caso seja necessário fazê-lo durante a seqüência dedisparo.
A Figura 89 ilustra uma unidade de carga descartável alternativa2216 que tem uma porção de alojamento alongada 250' que pode incluiruma metade de alojamento superior (não mostrada) e uma metade de alo-jamento inferior 252'. A extremidade distai do alojamento 250' é afixada a umconjunto de ferramenta 17 (Figura 76) e afixável de forma removível ao cor-po alongado 14. As metades de alojamento definem um canal 253' para re-cebimento de forma deslizante do conjunto de acionamento axial 212 ali.
Conforme será discutido adicionalmente abaixo, o conjunto de acionamento212 inclui uma viga de acionamento alongada 266 que inclui uma cabeça detrabalho distai 268 e uma seção de encaixe proximal 270. A viga de aciona-mento 266 pode ser construída a partir de uma folha única de material ou,preferencialmente, a partir de múltiplas folhas empilhadas. A seção de en-caixe 270 pode incluir um par de garras de encaixe 270a e 270b as quaispodem ser dimensionadas e configuradas para se encaixarem montando emum par de fendas de retenção correspondentes 272a formadas no membrode acionamento 272. O membro de acionamento 272 pode incluir uma vigiaproximal 274 configurada para receber a extremidade distai de haste de con-trole 52 quando a extremidade proximal de unidade de carga descartável2216 for encaixada com o corpo alongado 14 de aparelho de grampeamentocirúrgico 10. Nesta modalidade, pelo menos um e, preferencialmente, um parde membros de armazenamento de energia 2220 também é suportado noalojamento 250', conforme mostrado. Os membros de armazenamento deenergia 2220 podem compreender molas de compressão 2222. Conforme ahaste de controle 52 é avançada axialmente na direção distai "DD", o mem-bro de acionamento 272 e a viga de acionamento 266 são acionados naque-la direção comprimindo as molas 2222 (sinal ótico é, armazenando a energiade retração ali). Após a seqüência de disparo ter sido completada ou, se du-rante a seqüência de disparo tornar-se necessário retrair a viga de aciona-mento 266, as molas comprimidas 2222 liberarão a energia de retração ar-mazenada e servirão para ajudar nos processos de retração pela liberaçãode sua energia armazenada para orientação da viga de acionamento 266 edo membro de acionamento 272 na direção proximal "PD".
Instrumentos prévios, tais como aqueles mostrados na PatenteU.S. N° 5.865.361 sofrem da incapacidade de serem disparados em tecidosmais grossos (por exemplo, tecidos com espessura maior do que 3,5 mm),devido às cargas aumentadas aplicadas ao sistema de disparo. Essas car-gas aumentadas podem aumentar, por exemplo, a probabilidade de o siste-ma de disparo falhar quando a lâmina ainda estiver na placa de apoio e, por-tanto, podem requerer que o manipulador de extremidade seja removido dotecido. Esse modo de falha pode ter sérias conseqüências de ferimentos nopaciente. Várias modalidades da presente invenção são dirigidas a meca-nismos de transferência de atuação melhorados ou conjuntos que são cons-truídos para atuarem como um "fusível" à prova de falha ou dispositivo queimpedisse o avanço do eixo de atuação 46 (por exemplo, impedir uma trans-ferência de movimentos de atuação para a unidade de carga descartável),quando a carga de disparo resultante do tecido espesso exceder a umamagnitude predeterminada.
A Figura 90 ilustra um conjunto de transferência de atuação 100que inclui uma lingueta de acionamento 42' que tem uma porção de corpo delingueta 102 que tem um membro de encaixe de cremalheira ou dente 43que é afixado a ou formado na porção de corpo de lingueta 102 em uma á-rea de afixação geralmente designada como 104. Na modalidade descrita naFigura 90, uma área recortada ou mais fraca 45 é formada ao longo de pelomenos uma porção da área de afixação 104. As características da área re-cortada ou mais fraca 45 podem ser dimensionadas de modo que os dentes43 cisalhem a lingueta de acionamento 42' ou assumam de outra forma umaposição não de acionamento quando a carga de disparo atingir um valor má-ximo predeterminado para desse modo se impedir um avanço do eixo deatuação 46 - embora o membro de punho manualmente atuável 24 continuea ser atuado. Em várias modalidades, o valor máximo predeterminado podeser selecionado de modo que o dente 43 cisalhe ou assuma de outra formauma posição não de acionamento antes de quaisquer outros componentesfalharem ou se tornarem inoperantes de outra forma devido à resistênciaexperimentada pela viga de acionamento devido a um emperramento ou auma outra restrição.
Um outro arranjo de lingueta é descrito na Figura 91. Conformepode ser visto naquela Figura, a lingueta 42" tem um corpo de lingueta 106,uma largura "W" e o ciente de encaixe 43 tem uma largura "W" que é menordo que "W", de modo que o dente de encaixe 43 cisalhe ou falhe de outraforma quando a carga de disparo exceder a uma magnitude predeterminadapara se impedir que o eixo de atuação 46 seja adicionalmente avançado -embora o membro de punho atuável manualmente continue a ser atuado.Em várias modalidades, as linguetas 42', 42" pode ser fabricadas (moldadas,usinadas, etc) a partir de um material único. Em outras modalidades, o dentede encaixe 43 pode ser formado separadamente a partir do corpo de lingue-ta 106 e pode ser afixado a ele por um pino de cisalhamento (não mostrado)ou por outros meios, tal como um adesivo para suporte do dente de encaixe43 em uma posição para encaixe de acionamento com o eixo de atuação 46sob cargas normais, ainda que o cisalhamento não permita que o dente 43pivote para uma posição não encaixada quando a carga de disparo excedera uma magnitude predeterminada.
A Figura 92 ilustra um outro conjunto de transferência de atua-ção 100' que inclui um eixo de atuação 46' que é projetado para falhar,quando a carga de disparo exceder a uma magnitude predeterminada. Nestamodalidade, uma área recortada 108 é provida entre os dentes adjacentes49 e é dimensionada para formar um comprimento de área de cisalhamento"SL" que facilitará o cisalhamento dos dentes 49 ou permitirá de outra formaque o dente 49 se desencaixe de forma acionadora dos dentes 43 ou permi-tirá que os dentes 43 na lingueta 42 deslizem sobre os dentes 49 na crema-Iheira 48', quando a carga de disparo atingir ou exceder à magnitude prede-terminada descrita acima. Em uma modalidade alternativa ilustrada na Figu-ra 93, a barra de atuação 46" tem uma largura "WB" e cada dente 49 temuma largura "WT" que pode ser menor do que a largura "WB". A largura"WT" pode ser dimensionada para permitir que os dentes 49 cisalhem doeixo de atuação 46" ou falhem de outra forma ou se desencaixem de formaacionadora do dente 43 na lingueta 42, quando a carga de disparo atingir ouexceder a uma magnitude predeterminada, conforme foi discutido acima.Ainda, o conjunto de transferência pode ser dimensionado para se abaularou flexionar sob uma carga apropriada, de modo a se desencaixarem osdentes da lingueta em uma carga predeterminada. Os dentes na lingueta ena cremalheira em várias modalidades podem ser projetados a uma faixamuito ampla de cargas de falha mínimas, dependendo do grau de segurançadesejado. Essas cargas de falha mínima podem ser obtidas pela alteraçãoda geometria, do projeto e/ou dos materiais a partir do quais os dentes, ade-sivo, pinos de cisalhamento, etc são feitos.
Aqueles versados na técnica apreciarão que os arranjos de con-junto de transferência de atuação descritos acima da presente invenção re-presentam vastos melhoramentos em relação a instrumentos cirúrgicos pré-vios que são adaptados para atuarem unidades de recarregamento descar-táveis. Em particular, esses conjuntos de transferência de atuação da pre-sente invenção impedirão o clínico de avançar os componentes de corte ede grampeamento na unidade de recarregamento quando a unidade de re-carregamento tiver encontrado forças de disparo que poderiam levar a umemperramento e/ou a uma falha dos componentes de corte e de modalidadepara avanço completo através do tecido pinçado na unidade. Em unidadesprévias, o clínico poderia não estar ciente que a espessura do tecido pinçadona unidade era grande demais para se completar o procedimento e continuarinconscientemente a avançar os componentes de corte e de modalidade naunidade pela atuação do punho, até o conjunto de punho explodir ou falharde outra forma destruindo a capacidade de retração da lâmina. Se os com-ponentes se tornarem emperrados, o clínico poderá ser incapaz de retrair oscomponentes e, portanto, ter que cortar a unidade do tecido. Os vários ar-ranjos da presente invenção descritos acima se dirigem a esses problemas.
Os recursos únicos e novos também podem ser efetivamenteempregados com outros aparelhos cirúrgicos de corte e grampeamento, queusam um arranjo de lingueta de acionamento. Por exemplo, as Figuras 93Ae 93B ilustram o uso de um arranjo de lingueta em duas partes 2000 quepode ser efetivamente empregado com os instrumentos cirúrgicos mostradosno Pedido de Patente U.S. N° de Série 11/821.277, de Chad P. Boudreaux eJeffrey S. Swayze, depositado em 22 de junho de 2007, intitulado SurgicalStapling Instruments, cujo conteúdo é incorporado aqui como referência emsua totalidade. Em particular, o conjunto de lingueta em duas partes 2000 éacoplado de forma pivotante ou de outra forma de modo móvel ao corpo delingueta 2010. A porção de dente 2020 pode ser normalmente suportada emuma orientação de acionamento (Figura 93A) por um pino de cisalhamento2030 ou por um outro arranjo adequado, tal como adesivo, etc, que é sele-cionado para cisalhar ou falhar de outra forma quando o membro de disparo2040 do mesmo encontrar uma quantidade predeterminada de carga de dis-paro ou resistência durante um disparo. A Figura 93A ilustra o dente 2020em encaixe de acionamento com o membro de disparo 2040. A Figura 93Bilustra a posição após o membro de disparo 2040 ter encontrado uma resis-tência que excede à carga de disparo predeterminada a qual desse modofez com que o pino de cisalhamento 2030 cisalhasse, permitindo que o dente2020 se pivote para uma posição não encaixada. Assim, quando na posiçãonão encaixada, o membro de disparo 2040 não pode ser avançado de formadistai embora o gatilho de disparo continue a ser atuado.
As Figuras 94 a 97 ilustram uma unidade de recarregamentodescartável articulável única e inovadora 3016 que pode ser empregada como aparelho de grampeamento cirúrgico 10 ou com qualquer um dos váriosoutros aparelhos de grampeamento cirúrgico descritos aqui acima. Com re-ferência à Figura 96, a unidade de carga descartável 3016 pode incluir umconjunto de ferramenta 17 que tem um conjunto de placa de apoio 20 e umconjunto de cartucho 18. O conjunto de placa de apoio 20 pode incluir umaporção de placa de apoio 204 que pode ter uma pluralidade de concavidadesde formação de grampo (não mostradas) formadas na superfície inferior damesma. Uma placa de cobertura 208 pode ser presa a uma superfície detopo de porção de placa de apoio 204 para a definição de uma cavidade en-tre elas. A cavidade pode ser dimensionada para receber uma extremidadedistai de um conjunto de acionamento axial 212. Uma fenda longitudinal 214se estende através da porção de placa de apoio 204 para facilitar a passa-gem do flange de retenção 284 de conjunto de acionamento axial 212 para acavidade de placa de apoio. Uma superfície de carne 209 formada na porçãode placa de apoio 204 pode ser posicionada para se encaixar no conjunto deacionamento axial 212 para facilitar o grampeamento de tecido entre o con-junto de placa de apoio 20 e o cartucho 18. Um par de membros de pivô 211formados na porção de placa de apoio 204 pode ser posicionado dentro asfendas 213 formadas no transportador 216 para se guiar a porção de placade apoio 204 entre as posições aberta e pinçada.
Em várias modalidades, o conjunto de cartucho 18 pode incluirum transportador 216 o qual define um canal de suporte alongado 218. Vejaa Figura 96. O canal de suporte alongado 218 pode ser dimensionado e con-figurado para receber um cartucho de grampo 220. As saliências 222 e fen-das 224 formadas ao longo do cartucho de grampo 220 e do canal de supor-te alongado 218 podem funcionar para reterem o cartucho de grampo 220 nocanal de suporte 218. Um par de longarinas de suporte 223 pode ser forma-do no cartucho de grampo 220 de modo que estejam posicionadas para seapoiarem em paredes laterais de transportador 216 para estabilizarem maiso cartucho de grampo 220 dentro do canal de suporte 218.
O cartucho de grampo 220 pode incluir fendas de retenção 225para recebimento de uma pluralidade de prendedores e empurradores, con-forme é conhecido. Uma pluralidade de fendas longitudinais espaçadas 230se estende através do cartucho de grampo 220 para a acomodação de cu-nhas de carne verticais 232 de um trenó de atuação 234. Uma fenda longitu-dinal central 282 se estende ao longo do comprimento do cartucho de gram-po 220 para facilitar a passagem de uma lâmina de corte 280. Durante umaoperação do grampeador cirúrgico 10, o trenó de atuação 234 translada a-través das fendas longitudinais 230 de cartucho de grampo 220 para avan-çar as cunhas de carne 232 em contato seqüencial com empurradores ope-racionalmente suportados nas fendas 225, para se fazer com que os empur-radores (não mostrados) transladem verticalmente nas fendas 225 e forcemos prendedores associados aos empurradores (não mostrados) a partir dasfendas 225 para as cavidades de deformação de grampo do conjunto deplaca de apoio 20.
Várias modalidades podem incluir um conjunto de suporte 202que pode compreender porções de suporte superior e inferior 236 e 238. Emuma modalidade, a porção de suporte superior 236 pode ser provida com umpar de munhões 237 que são adaptados para serem recebidos de forma pi-votante em orifícios 219 nas paredes laterais do transportador 216. Um parde molas antienfeixamento 241 pode ser suportado em cavidades corres-pondentes formadas no conjunto de suporte 202 para a provisão de suporteao conjunto de lâmina laminado dentro do conjunto de suporte 202. Umaporção proximal de conjunto de suporte 202 pode ser suportada de formanão rotativa em um adaptador de corpo distai 243, conforme mostrado naFigura 96.
A porção de alojamento 200 de unidade de carga descartável3016 pode incluir uma metade de alojamento superior 250 e uma metade dealojamento inferior 252. A extremidade proximal de metade de alojamento250 pode incluir pequenas saliências de encaixe 254 para encaixe de formaliberável do corpo alongado 14 (Figura 94) e uma ponta de inserção 193. Aspequenas saliências 254 formam um acoplamento tipo de baioneta com aextremidade distai de corpo 14, conforme descrito na Patente U.S. N°5.865.361.
Conforme também pode ser visto na Figura 96, o conjunto deacionamento axial 212 pode incluir uma viga de acionamento alongada 266que inclui um cabeçote de trabalho distai 268 e uma seção de encaixe pro-ximal 270. A viga de acionamento 266 pode ser construída a partir de umafolha única de material ou, preferencialmente, a partir de múltiplas folhasempilhadas. A seção de encaixe 270 pode incluir um par de garras de encai-xe 270a e 270b as quais podem ser dimensionadas e configuradas para en-caixe de forma suportada de um par de fendas de retenção correspondentes272a formadas no membro de acionamento 272. O membro de acionamento272 pode incluir uma vigia proximal (não mostrada) configurada para recebera extremidade distai 276 de haste de controle 52 (descrita acima), quando aextremidade proximal de unidade de carga descartável 3016 for encaixadacom o corpo alongado 14 de aparelho de grampeamento cirúrgico 10.
A extremidade distai de viga de acionamento 266 pode ser defi-nida por uma longarina de suporte vertical 278 a qual suporta uma lâmina decorte 280 e uma superfície de confinamento 283 a qual se encaixa em umaporção de corpo de trenó de atuação 234 durante um procedimento degrampeamento. A superfície 285 na base da superfície 283 pode ser confi-gurada para receber um membro de suporte 287 posicionado de forma des-lizante ao longo do fundo do transportador 216. A lâmina de corte 280 podeser posicionada para transladar ligeiramente atrás do trenó de atuação 234através de uma fenda longitudinal central 282 no cartucho de grampo 220para a formação de uma incisão entre as fileiras de tecido de corpo grampe-ado. Para a provisão de suporte para a viga de acionamento 266 dentro doalojamento 200, conforme a viga de acionamento 266 for avançada axial-mente, um membro de estabilização de lâmina 290 pode ser montado dentrodo alojamento 200.
Um flange de retenção 284 pode se projetar de forma distai apartir da longarina vertical 278 e pode suportar um par de roletes de carnecilíndricos 286 em sua extremidade distai. Os roletes de carne 286 podemcompreender pinos prensados ou soldados e ser dimensionados e configu-rados para se encaixarem na superfície de carne 209 no corpo de placa deapoio 204 para pinçamento da porção de placa de apoio 204 contra o tecidodo corpo. Um par de molas 207 pode ser provido entre a extremidade proxi-mal da porção de placa de apoio 204 e a porção de suporte superior 236para orientação do conjunto de placa de apoio 20 para uma posição nor-malmente aberta.
A unidade de recarregamento 3016 descrita nas Figuras 94 a 97emprega um arranjo de articulação "passiva". Conforme pode ser visto nes-sas FIG., a unidade de recarregamento 3016 inclui um membro de articula-ção flexível 300 que é acoplado a um conjunto de alojamento 200, por e-xemplo, por um colar de corpo proximal 301. O membro de articulação flexí-vel 300 tem uma porção de corpo 301 que pode ser fabricada a partir de po-lietileno, polipropileno, ou de outros materiais adequados, por exemplo, eincluir uma pluralidade de cortes de serra 302 e nervuras 304 podem serigualmente espaçadas ao longo do membro de articulação flexível 300 dessemodo se promovendo um raio de curvatura contínuo, quando o membro dearticulação flexível for articulado. Um membro de articulação flexível 300tendo múltiplos raios de curvatura pode ser obtido pela provisão de um es-paçamento desigual entre os cortes de serra 302 e as nervuras 304. Por e-xemplo, esse arranjo pode ser obtido pelo espaçamento das nervuras 304mais proximamente em uma extremidade e mais distantes na outra extremi-dade. Conforme será apreciado por aqueles versados na técnica, um au-mento no espaçamento dos cortes de serra 302 e/ou das nervuras 304 reduzo raio de curvatura da seção tendo um espaçamento aumentado, mais pro-ximamente se aproximando uma conexão de flexão de ponto de pivô. Inver-samente, um espaçamento dos cortes de serra 302 e/ou das nervuras 304mais proximamente resulta em uma flexão mais gradual, tendo um raio decurvatura maior. Alternativamente, o membro de articulação flexível 300 po-de ser fabricado a partir de uma combinação de materiais, cujo exterior podeser aço inoxidável com fendas, o que funcionará de uma maneira similar à-quela dos plásticos e materiais poliméricos mencionados acima.
Na modalidade ilustrada nas Figuras 94 a 97, os cortes de serra302 compreendem ranhuras anulares que se estendem pelo menos parcial-mente em torno do perímetro do membro de articulação flexível 300. Os cor-tes de serra 302 preferencialmente, contudo, compreendem ranhuras semi-anulares as quais são separadas por uma espinha dorsal longitudinal central306 que passa pelo eixo geométrico longitudinal L-L do membro de articula-ção flexível 300, de modo que uma primeira pluralidade de nervuras sejaformada em um lado lateral da espinha dorsal 306 e uma segunda pluralida-de de nervuras seja formada em um outro lado lateral da espinha dorsal 306.
Esta espinha dorsal 306 ajuda na provisão de enrijecimento ao membro dearticulação flexível 300 e acomoda uma fenda 310 através dali para recebi-mento de ferramentas cirúrgicas, tal como o conjunto de acionamento 212. Aespinha dorsal longitudinal 306 pode correr pelo comprimento longitudinalinteiro do membro de articulação flexível 300. O membro de articulação fle-xível 300 também pode incluir um par de fendas laterais 314 passando atra-vés de cada nervura 304 em cada lado lateral para o recebimento de umaplaca de articulação correspondente 320. Veja a Figura 96. Essas placas dearticulação 320 podem ser fabricadas a partir de um material que é relativa-mente inelástico. Isto é, as placas 320 podem ser fabricadas a partir de ma-teriais tais como, por exemplo, chumbo, cobre, aço inoxidável, titânio, etc.
A unidade de carga descartável 3016 é dimensionada para in-serção em um estado não-articulado, conforme descrito nas Figuras 94 e 95,através de uma passagem de cânula de trocarte para um local cirúrgico emum paciente (não mostrado) para a realização de um procedimento cirúrgico.Por exemplo, a unidade de carga descartável 3016 pode ser dimensionadapara ser inserida através de um gastroscópio ou de um colonoscópio. Após aporção de conjunto de ferramenta 17 da unidade de carga descartável 2016ter sido inserida através da passagem de cânula de trocarte, o clínico podemover o conjunto de ferramenta 17 para uma orientação articulada desejadapela colocação "de forma passiva" do conjunto de ferramenta 17 em contatocom o órgão ou outra porção do corpo ou com um outro instrumento médico330 (Por exemplo, os tracionadores - Figura 97) para aplicação de uma for-ça externa ao conjunto de ferramenta 17, para se fazer com que ele se arti-cule em um plano em relação à porção de alojamento 200 da unidade decarga descartável 3016. A pessoa versada na técnica apreciará que, umavez que o conjunto de ferramenta 17 seja articulado para a posição deseja-da, as placas de articulação 320 servem para retenção do conjunto de fer-ramenta 17 naquela configuração. O conjunto de ferramenta 17 pode serarticulado através de um ângulo "PA", conforme ilustrado na Figura 97.
As Figuras 98 a 101 ilustram uma outra modalidade de unidadede recarregamento 3016' da presente invenção. A unidade de recarrega-mento 3016' é substancialmente idêntica à unidade de recarregamento 16,exceto pelo fato de a unidade de recarregamento 3016' ser construída paraser articulada de forma passiva, bem como articulada de forma ativa. Con-forme pode ser visto nas Figuras 98 e 99, a unidade de recarregamento3016' inclui uma primeira junta de articulação 340 que é formada a partir deum conjunto de suporte 202' que inclui uma porção distai 206 e uma porçãoproximal 226 que é acoplada de forma pivotante a ele. Em várias modalida-des, a porção distai 206 inclui uma porção de montagem superior 208 e umaporção de montagem inferior 210. Um pino de pivô 244 pode ser formado emcada uma das porções de montagem 206', 208' para a definição de um eixogeométrico de pivô "A1", o qual pode ser substancialmente perpendicular aoeixo geométrico longitudinal "L'L"' da unidade de recarregamento descartável3016'. A porção proximal 226 do conjunto de suporte 202' pode compreenderuma porção de suporte superior 236' e uma porção de montagem inferior238'. A porção distai 206 do membro de montagem 202' e a porção proximal226 do membro de montagem 202' podem ser acopladas de forma pivotanteem conjunto por um par de membros de acoplamento 246. Cada um dosmembros de acoplamento 246 tem um orifício 247 através dali para recebi-mento de um pino correspondente 244 através dali. A extremidade proximal248 de cada membro de acoplamento 246 é configurada apara ser recebidade forma intertravada em uma ranhura correspondente 251 formada na por-ção de suporte superior 236' e na porção de montagem inferior 238'. A por-ção proximal 226 do conjunto de montagem 202' pode ser montada de formanão rotativa em um adaptador de corpo distai 243, conforme mostrado naFigura 99. A porção de alojamento 200 de unidade de carga descartável3016' pode incluir uma metade de alojamento superior 250 e uma metade dealojamento inferior 252. A extremidade livre de metade de alojamento 250pode incluir pequenas saliências de encaixe 254 para encaixe de forma libe-rável do corpo alongado 14 (não mostrado na Figura 99) e uma ponta deinserção 193. As pequenas saliências 254 formam um acoplamento tipo debaioneta com a extremidade distai de corpo 14, o que será discutido emmaiores detalhes abaixo. As metades de alojamento 250 e 252 definem umcanal 253 para recebimento de forma deslizante do conjunto de acionamentoaxial 212 ali. Um par de molas 207 pode ser provido entre a extremidadeproximal da porção de placa de apoio 204 e a porção de montagem superiorpara orientação do conjunto de placa de apoio 20 para uma posição nor-malmente aberta.
Esta modalidade também pode empregar um membro de articu-lação flexível 300' que pode ser substancialmente similar ao membro de arti-culação flexível 300 descrito acima, exceto pelas diferenças citadas abaixo.A extremidade distai de membro de articulação flexível 300' pode ser afixadade forma não rotativa ao adaptador de corpo distai 243 e a extremidade pro-ximal do membro de articulação flexível 300' pode ser afixada de forma nãorotativa ao colar de corpo proximal 301 que é afixado à porção de alojamen-to 200. Nesta modalidade, um elo de articulação 256' pode ser empregadotambém para se permitir que o usuário ativamente articule o conjunto de fer-ramenta 17. O elo de articulação 256 pode ter uma porção de fio flexível a-longada 450 que termina em uma porção de gancho distai 452. A porção defio 450 pode ser recebida em um lúmen 420 no membro de articulação flexí-vel 300'. A extremidade em gancho 452 pode ser ligada por pinos entre aporção distai 206 e a porção de montagem inferior 210 por um pino afixadoentre elas. Veja a Figura 99. A porção de fio flexível 450 pode ser afixada auma porção de haste 451 que tem uma saliência ou uma outra porção degancho 258' que é configurada para um encaixe de enganchamento com umgancho distai 165 formado na extremidade distai do primeiro elo de articula-ção 123 de uma maneira conhecida, conforme descrito na Patente U.S. N°5.865.361. Veja a Figura 10. Essa unidade de recarregamento 3016' podeser articulada de forma passiva usando-se o membro de articulação flexível300' em torno do ângulo "PA" da maneira descrita acima através de umafaixa de curso "PA", ou, se desejado, o clínico pode articular ativamente oconjunto de ferramenta 17 do mesmo em torno do primeiro eixo geométricode articulação "A1-A1" através de uma faixa de curso "AA" pela ativação daalavanca de articulação 30 da maneira descrita na Patente U.S. N°5.865.361. Veja a Figura 101.
As Figuras 102 a 104 ilustram uma outra modalidade de unidadede recarregamento 3016" da presente invenção. A unidade de recarrega-mento 3016" pode ser substancialmente idêntica à unidade de recarrega-mento 3016', exceto pelo fato de a unidade de recarregamento 3016" serconstruída com dois elos de articulação ativa 256R, 256L que permitem queo elo de articulação 300 seja efetivamente puxado em um lado, enquanto éativamente empurrado no lado oposto. Conforme pode ser visto na Figura103, os elos de articulação 256R e 256L podem ter uma porção de placadistai 430 que é dimensionada para se estender através de uma fenda late-ral correspondente 314 no membro de articulação 300. Um recurso de afixa-ção de encosto 432 pode ser formado na extremidade livre de cada porçãode placa distai 430 para retenção da porção de placa distai 430 em sua res-pectiva fenda lateral 314. Em modalidades alternativas, o recurso de encostopode ser moldado no membro de articulação 300 ou outros arranjos de afi-xação podem ser usados. O elo de articulação 256R, 256L ainda pode teruma porção de extensão alongada 334E, 334L que termina em uma porçãoem gancho 336R, 336L, respectivamente. Em várias modalidades, os elosde articulação 256R, 256L podem ser fabricados a partir de metal ou de umasérie de placas laminadas ou empilhadas.
Com referência à Figura 104, é mostrado um conjunto de hastede controle 125' que pode ser substancialmente similar ao conjunto de hastede controle 125 descrito acima, exceto pelo fato de o conjunto de haste decontrole 125' incluir um elo de articulação direito 123R e um elo de articula-ção esquerdo 123L. O elo de articulação direito 123R pode ter um ganchodistai 165R formado nele para encaixe destacável com a porção de gancho336R do elo de articulação 256R na unidade de carga descartável 3016".Veja a Figura 103. Da mesma forma, o elo de articulação esquerdo 123Lpode ter uma porção de gancho distai 165L formada nele para encaixe des-tacável com a porção de gancho 336L do elo de articulação 256L na unidadede carga descartável 3016". O elo de articulação direito 123R ainda pode teruma garra 164 R que se projeta a partir de sua extremidade proximal. Embo-ra não ilustrado especificamente na Figura 103, uma barra de ligação, umtrem de engrenagens, etc pode ser empregado para o acoplamento de formamóvel das garras 164R, 164L ao braço 160 afixado ao membro de transla-ção 138', de modo que conforme o membro de translação 138' for avançadoaxialmente na direção distai "DD", conforme descrito em detalhes acima, oselos de articulação direitos 123R e 256R sejam avançados na direção distai"DD" e os elos de articulação 123L e 256L sejam puxados na direção proxi-mal "PD", para desse modo se fazer com que o conjunto de ferramenta 17pivote em torno do primeiro eixo geométrico de articulação "A1-A1" para adireita do eixo geométrico longitudinal L-L, conforme ilustrado na Figura 101,ou vice-versa. Da mesma forma, em várias modalidades, quando o membrode translação 138' é avançado na direção proximal "PD", os elos de articula-ção direitos 123R e 256R são puxados na direção proximal "PD" e os elosde articulação esquerdos 123L e 256L são avançados na direção distai "DD"para, desse modo, se fazer com que o conjunto de ferramenta 17 pivote paraa esquerda do eixo geométrico longitudinal L-L ou vice-versa. Aqueles ver-sados na técnica entenderão que essa ação de "empurrar" ou de "puxar"resulta em menos tensões serem aplicadas a um elo de articulação único doque aqueles arranjos de articulação prévios que apenas empregam um únicoelo de articulação. O membro de articulação flexível 300' pode requerer maisforça para a curvatura ou flexão em oposição ao arranjo de pino de pivô co-mo em 206.
As Figuras 105 a 107 ilustram uma outra modalidade de unidadede recarregamento 3016"' da presente invenção. A unidade de recarrega-mento 3016"' é essencialmente uma combinação das unidades de recarre-gamento 3016 e 3016' pelo fato de a unidade de recarregamento 3016"' em-pregar o elo de articulação 256' e os elos de articulação 256R e 256L quepermitem que o elo de articulação 300' seja passivamente articulado atravésde uma faixa de curso "PA" e ativamente articulado através de uma faixaadicional de curso "AA".
As Figuras 108 a 111 ilustram um outro aparelho de grampea-mento cirúrgico 410 da presente invenção que é construído para uso comuma unidade de carga descartável. A Figura 108 descreve uma unidade decarga descartável 16 que tem uma primeira junta de articulação 340 do tipoe da construção descritos acima, que permite que o conjunto de ferramenta17 pivote em torno de um primeiro eixo geométrico de pivô A1-A1 em rela-ção ao alojamento de unidade de carga descartável 200 que é afixado aoaparelho de grampeamento cirúrgico 4010. O aparelho de grampeamentocirúrgico 4010 pode ter aspectos e componentes que são substancialmentesimilares aos aspectos e componentes das várias modalidades de aparelhode grampeamento descritas acima, exceto pelo sistema de articulação únicoe inovador 4012, do qual várias configurações serão descritas em detalhesabaixo. Aqueles componentes que são os mesmos que os componentesempregados nas modalidades de aparelho de grampeamento cirúrgico men-cionados acima serão rotulados com os mesmos números de elemento, eaqueles versados na técnica podem se referir à exposição estabelecida aquiacima, que explica sua construção e a operação. Conforme pode ser vistona Figura 108, o sistema de articulação 4012 pode incluir uma junta de arti-culação intermediária 4020 que está situada no conjunto de corpo alongado4014 entre a unidade de carga descartável 16 e o conjunto de punho 12, demodo que a unidade de carga descartável 16 possa ser seletivamente pivo-tada em relação ao conjunto de punho 12 em torno de um segundo eixo ge-ométrico de articulação A2-A2. Conforme ilustrado, o segundo eixo geomé-trico de articulação A2-A2 é substancialmente transversal ao eixo geométricolongitudinal L-L e ao primeiro eixo geométrico de articulação A1-A1.
Conforme pode ser visto nas Figuras 108 e 109, o conjunto decorpo alongado 4014 pode compreender um segmento de corpo distai 4030e um segmento de corpo proximal 4040 que são acoplados em conjunto najunta de articulação intermediária 4020. O sistema de articulação 4012 aindapode incluir um membro de translação 138 que tem uma porção de braçovertical 540 que tem um entalhe 542 ali que é dimensionado para receberuma saliência 544 formada no cilindro de sensor 178. A extremidade distaide membro de translação 138 pode incluir um braço 546 que inclui uma a-bertura 548 configurada para receber uma garra 164 que se estende a partirda extremidade proximal de elo de articulação 4050. Um pino 166 que podeser construído a partir de um material não abrasivo, por exemplo, de Teflon®ou de um metal que tenha sido revestido com Teflon® é preso ao membrode translação 138 e dimensionado para ser recebido em uma superfície decarne escalonada 148 (mostrada na Figura 11). A operação daqueles com-ponentes foi descrita acima.
A Figura 110 ilustra uma modalidade de junta de articulação in-termediária 4020 da presente invenção. Conforme pode ser visto naquelaFigura, o segmento de corpo distai 4030 é oco e tem uma extremidade pro-ximal 4031 que tem duas orelhas que se projetam de forma proximal 4032formadas ali. Cada orelha 4032 pode ter um pino 4034 que se projeta a partirdali e pelo menos uma nervura de travamento 4036 formada nele. O seg-mento de corpo proximal 4040 é oco e, conforme pode ser visto na Figura109, tem uma extremidade proximal 4041 que tem aberturas 128 para rece-bimento de uma projeção radial correspondente 132 (mostrada na Figura 10)formada no botão de rotação 28, conforme foi descrito acima. Conforme po-de ser visto na Figura 110, a extremidade distai 4042 do segmento de corpoproximal 4040 pode ter um par de orelhas que se projetam de forma distai4044 que têm, cada uma, um orifício de recebimento de pino 4046 atravésdali para o recebimento de um pino correspondente 4034 no segmento decorpo distai 4030 para se permitir que o segmento de corpo distai 4030 pivo-te em relação ao segmento de corpo proximal 4040. Cada orelha 4044 podeter uma série de ranhuras radiais 4048 formadas nela para engranzamentoem encaixe confrontante com as nervuras de travamento correspondentes4036 nas orelhas 4032. Assim, quando montados em conjunto, os pinos4034 e os orifícios 4046 servem para a definição do eixo geométrico de arti-culação A2-A2 e são adaptados de forma solta para se permitir que o seg-mento de corpo distai 4030 seja pivotado para uma posição desejada emrelação ao segmento de corpo proximal 4040 pela aplicação de uma força aosegmento de corpo distai 4030, enquanto se mantém o segmento de corpoproximal 4040 estacionário ou vice-versa. A interação entre as nervuras detravamento 4036 e as ranhuras 4048 seve para a retenção do segmento decorpo distai 4030 na posição desejada em relação ao segmento de corpoproximal 4040, após a força de articulação ter sido descontinuada. Em mo-dalidades alternativas, as nervuras de travamento 4036 podem ser formadasnas orelhas que se projetam de forma distai 4044 e as ranhuras radiais 4048podem ser formadas nas orelhas que se projetam de forma proximal 4032.
Ainda em outras modalidades, pelo menos uma nervura de travamento 4036pode ser formada em uma orelha 4032 e ranhuras radiais 4048 podem serprovidas na orelha 4044 afixada a ela, e pelo menos uma nervura de trava-mento 4036 pode ser formada em uma orelha 4032 e ranhuras radiais 4048podem ser providas na orelha 4044 afixada a elas e pelo menos uma nervu-ra de travamento 4036 pode ser provida na outra orelha 4044 e ranhuras4048 providas na orelha 4032 afixadas àquela orelha 4044. Quando acopla-das em conjunto pela junta de articulação intermediária 4020, o segmento decorpo distai 4030 e o segmento de corpo proximal 4040 do conjunto de cor-po alongado 4014 definem o eixo geométrico longitudinal L-L.
Conforme indicado acima, o sistema de articulação 4012 aindapode compreender um elo de articulação 4050 que inclui uma porção proxi-mal 4052 que tem uma garra 164 que se projeta a partir dali que é configu-rada para ser recebida na abertura 548 no braço 546 do membro de transla-ção 138. Veja a Figura 109. O elo de articulação 4050 ainda pode ter umaporção distai 4054 que é ligada por pinos de forma pivotante à porção pro-ximal 4052, de modo que a porção distai 4054 possa pivotar em relação àporção proximal 4052 em torno de um do eixo geométrico de articulação A2'-A2'. A extremidade distai da porção distai 4054 tem um gancho distai 165formado nele para encaixe destacavel com a porção de gancho do elo dearticulação na unidade de carga descartável 16, de uma maneira conhecida.Conforme também pode ser visto na Figura 109, esta modalidade pode em-pregar um tubo de sensor oco 4060 que tem uma porção distai 4062 que éacoplada de forma pivotante a uma porção proximal 4064 para um cursopivotante em relação a um eixo geométrico de articulação A2"-A2". A porçãodistai 4062 e a porção proximal 4064 do tubo de sensor 4060 podem ser a-copladas de forma solta em conjunto para se permitir que o tubo de sensor4060 acomode algum desalinhamento axial de componentes. Por exemplo,em várias modalidades, as porções de tubo de sensor 4062 e 4064 podemser acopladas para se permitir um movimento axial de + 3,175 mm (0,125")daqueles componentes uns em relação aos outros. O tubo de sensor 4060pode operar da mesma forma conforme foi descrito acima com respeito aotubo de sensor 123 e pode ter um mecanismo de travamento de haste decontrole (não mostrado) do tipo descrito acima afixado a ele.
Conforme também pode ser visto na Figura 109, o sistema dearticulação 4012 pode incluir um conjunto de haste de controle 4070 que ésimilar na operação à haste de controle 52 acima, exceto pelo segmento dearticulação 4074 que interconecta uma porção distai 4072 e uma porçãoproximal 4076. O segmento de articulação 4074 pode compreender uma sé-rie de tiras de metal laminado que permitirão que o conjunto de haste decontrole 4070 se flexione, conforme o conjunto de corpo alongado 4014 forarticulado em torno da junta de articulação intermediária 4042, ainda sendosuficientemente rígido para transmitir axialmente as forças de disparo a partirdo conjunto de punho 12 para a unidade de carga descartável 16. Outrosarranjos de junta flexível também poderiam ser empregados. Além disso, umanel em O 4080 pode ser provido entre a porção proximal 4076 do conjuntode haste de controle 4070 e o tubo de sensor 4060 para a provisão de su-porte adicional ao conjunto de haste de controle 4070 ali. Quando montadosem conjunto, aqueles versados na técnica apreciarão que o elo de articula-ção 4050 e o tubo de sensor 4060 são suportados no conjunto de corpo a-longado 4014 de modo que os eixos geométricos A2"-A2" e A2-A2' coinci-dam substancialmente com o segundo eixo geométrico de articulação A2-A2. Da mesma forma, o conjunto de haste de controle 4070 é suportado noconjunto de corpo alongado 4014 de modo que o segmento de articulação4074 cubra a junta de articulação intermediária 4020.
A Figura 111 descreve o uso do aparelho de grampeamento ci-rúrgico 4010 em um cenário de cirurgia "aberta", onde a unidade de cargadescartável 16 e o conjunto de corpo alongado 4014 são inseridos no paci-ente através de uma incisão aberta no tecido "T". Conforme pode ser enten-dido a partir de uma referência àquela Figura, o conjunto de ferramenta 17pode ser seletivamente articulado em torno do primeiro eixo geométrico dearticulação A1-A1 pela manipulação da alavanca de articulação 30, confor-me foi descrito acima. A unidade de carga descartável 16 também pode serpivotada em torno do segundo eixo geométrico de articulação A2-A2 em re-lação ao segmento de corpo proximal 4040 do conjunto de corpo alongado4014 e ao conjunto de punho 12 pela colocação "passivamente" do conjuntode ferramenta 17 em contato com o órgão ou outra porção do corpo ou pelasujeição da unidade de recarregamento descartável 16 com um outro ins-trumento cirúrgico, tal como, por exemplo, tracionadores (não mostrados)para aplicação de uma força externa ao conjunto de ferramenta 17, para sefazer com que ele se articule em torno do segundo eixo geométrico de arti-culação A2-A2. A pessoa versada na técnica apreciará que, uma vez que oconjunto de ferramenta 17 seja articulado para a posição desejada em tornodo segundo eixo geométrico de articulação A2-A2, ele é retido naquela posi-ção, em virtude do encaixe entre as nervuras de travamento 4036 e as ra-nhuras radiais 4048, conforme descrito acima. Para se permitir que o apare-lho de grampeamento 4010 seja usado de forma endoscópica através de umtrocarte convencional 4000, conforme mostrado na Figura 112, a junta dearticulação intermediária 4020 pode ser provida adjacente ao botão de rota-ção 28, de modo que a junta de articulação 4020 possa permanecer externaao trocarte 4000 para se permitir que o conjunto de punho 12 seja pivotadoem torno do segundo eixo geométrico de articulação A2-A2 em relação àporção do aparelho de grampeamento cirúrgico 4010 se projetando para opaciente através do trocarte 4000.
As Figuras 113 a 115 ilustram um sistema de articulação 5012que pode ser empregado com vários aparelhos de grampeamento cirúrgicoda presente invenção. Aqueles componentes que são os mesmos que oscomponentes empregados nas modalidades mencionadas acima serão rotu-lados com os mesmos números de elemento e aqueles versados na técnicapodem se referir à exposição estabelecida acima, que explica sua constru-ção e a operação. O sistema de articulação 5012 pode incluir uma junta dearticulação intermediária 5020 no conjunto de corpo alongado 5014 que faci-lita um curso pivotante da unidade de recarregamento descartável 16 emrelação ao conjunto de punho 12 em torno de um segundo eixo geométricode articulação A2-A2 que é substancialmente transversal ao eixo geométricolongitudinal L-L e ao primeiro eixo geométrico de articulação A1-A1. O con-junto de corpo alongado 5014 pode compreender um segmento de corpodistai 5030 e um segmento de corpo proximal 5040 que são acoplados emconjunto na junta de articulação intermediária 5020. Conforme mostrado naFigura 114, o sistema de articulação 5012 ainda pode incluir um membro detranslação 138 que tem uma porção de braço vertical 540 que tem um enta-lhe 542 ali que é dimensionado para receber uma saliência 544 formada nocilindro de sensor 178. A extremidade distai de membro de translação 138pode incluir um braço 546 o qual inclui uma abertura 548 configurada parareceber uma garra 164 que se estende a partir da extremidade proximal deelo de articulação 4050. Um pino 166 que pode ser construído a partir de ummaterial não abrasivo, por exemplo, de Teflon® ou de um metal que tenhasido revestido com Teflon® é preso ao membro de translação 138 e dimen-sionado para ser recebido em uma superfície de carne escalonada 148(mostrada na Figura 11). A operação daqueles componentes foi descrita acima.
Conforme mostrado adicionalmente na Figura 114, o segmentode corpo distai 5030 é oco e tem uma extremidade proximal 5031 que temduas orelhas que se projetam de forma proximal 5032. Cada orelha 5032tem um pino 5034 que se projeta a partir dali. O segmento de corpo proximal5040 é oco e tem uma abertura 128 para recebimento de uma projeção radi-al correspondente 132 formada no botão de rotação 28, conforme foi descri-to acima. Veja as Figuras 114 e 115. A extremidade distai 5042 do segmentode corpo proximal 5040 pode ter um par de orelhas que se projetam de for-ma distai 5044 que têm, cada uma, um orifício de recebimento de pino (nãomostrado) através dali para o recebimento de um pino correspondente 5034no segmento de corpo distai 5030, para se permitir que o segmento de corpodistai 5030 pivote em relação ao segmento de corpo proximal 5040. Em vá-rias modalidades, a junta de articulação intermediária 5020 pode ser forma-da com as ranhuras radiais 4048 e as nervuras de travamento 4036, confor-me foi descrito acima. A junta de articulação intermediária 5020 em outrasmodalidades pode ser feita sem essas ranhuras radiais e nervuras de trava-mento.
O sistema de articulação 5012 ilustrado nas Figuras 113 a 115 éum sistema de articulação "ativa" e pode incluir uma barra de articulação5050 que tem uma extremidade distai 5052 que é ligada por pinos ou de ou-tra forma afixada ao segmento de corpo distai 5030 por um pino 5054. Con-forme mostrado na Figura 114, a barra de articulação 5050 pode subir emuma fenda de barra alongada 5043 provida no segmento de corpo proximal5040 do conjunto de corpo alongado 5014. Para a provisão de suporte adi-cional à barra de articulação 5050, um capuz 5080 pode ser colocado sobreo segmento de corpo proximal 5040. Veja as Figuras 113 e 115. A barra dearticulação 5050 pode ter uma extremidade proximal 5056 que é integral-mente formada com ou afixada de forma não móvel de outra forma a um co-lar de estabilização 5060. O colar de estabilização 5060 pode ser dimensio-nado para se adaptar em torno do segmento de corpo proximal 5040 e teruma porção de base 5062 afixada a ele, que é afixada a ou formada comuma coluna de botão 5064 que termina em um botão de articulação 5066.Conforme pode ser visto nas Figuras 114 e 115, a porção de base 5062 po-de ser formada com duas reentrâncias de trava que se estendem para cima5068 que são adaptadas para se encaixarem de forma retentora em crema-Iheiras de travamento 5072 formadas em duas placas de travamento 5070que são suportadas de forma não móvel no botão de rotação 28. Conformemostrado nas Figuras 114 e 115, duas placas de travamento 5070 podemser empregadas, uma em cada lado da coluna de botão 5064.
Com referência à Figura 113, para a articulação do segmento decorpo distai 5030, bem como da porção distai 4072 do conjunto de haste decontrole 4070 (e da unidade de carga descartável afixada a ele) na direçãodireita "RD" em torno do segundo eixo geométrico de articulação A2-A2, oclínico simplesmente desliza o botão de articulação 5066 na direção distai"DD". Para a articulação do segmento de corpo distai 5030, da porção distai4072 do conjunto de haste de controle 4070 e da unidade de carga descar-tável na direção esquerda "LD", o clínico desliza o botão de articulação 5066na direção proximal "PD". Aqueles versados na técnica entenderão que osistema de articulação 5020 pode ser efetivamente empregado com apare-lhos de grampeamento cirúrgico que são adaptados para receberem unida-des de carga descartáveis articuláveis e não-articuláveis. O sistema de arti-culação 5012 descrito nas Figuras 113 a 115 é bem adaptado para uso emaplicações de cirurgia aberta. O sistema de articulação 5012' descrito na Fi-gura 116 pode ser mais bem-adequado para aplicações endoscópicas. Con-forme pode ser visto naquela Figura, a junta de articulação 5020 é mais pró-xima do botão de rotação 28, de modo que, quando em uso, a junta de arti-culação 5020 seja externa ao trocarte através do qual o segmento de corpodistai 5030 do conjunto de corpo alongado 5014 se estende.
As Figuras 117 a 121 ilustram um sistema de articulação "ativa"único e inovador 6012 que pode ser usado em relação a vários aparelhos degrampeamento cirúrgico adaptados para uso com unidades de carga descar-táveis. Aqueles componentes que são os mesmos que os componentes em-pregados nas modalidades de aparelho de grampeamento cirúrgico mencio-nados acima serão rotulados com os mesmos números de elemento, e a-queles versados na técnica podem se referir à exposição estabelecida aquiacima, que explica sua construção e a operação. Em várias modalidades, osistema de articulação 6012 inclui um conjunto de botão de rotação 6028que, exceto pelas diferenças citadas abaixo, é similar ao botão de rotação 28descrito acima. Conforme pode ser visto na Figura 118, o botão de rotação6028 tem uma extensão de capuz de articulação 6030 que tem uma esferade articulação distai 6032 formada nele. Em várias modalidades, o conjuntode botão de rotação 6028 pode ser formado a partir de dois segmentos6028a e 6028b que são moldados a partir de um plástico ou de outro materi-al adequado e os quais podem ser interconectados, por exemplo, por recur-sos de encaixe com pressão, parafusos, adesivo, etc. Veja a Figura 117. Érecebido de forma rotativa na esfera de articulação distai 6032 um segmentode corpo distai 6040 cuja extremidade proximal 6042 forma um soquete dearticulação 6044 que pode ser formado a partir de segmentos de cobertura6040a e 6040b que podem ser interconectados por recursos de encaixe compressão, adesivo, etc. Conforme ilustrado na Figura 118, o sistema de articu-lação 6012 também pode incluir um membro de translação do tipo e daconstrução descritos acima, o qual é configurado para receber uma garra164 que se estende a partir da extremidade proximal de elo de articulação4050'. O elo de articulação 4050' é similar ao elo de articulação 4050 descri-to acima, exceto pelo fato de o elo de articulação 4050' ter uma porção deconector flexível (mola em espiral, etc) 6025 formada ali.
Conforme pode ser visto na Figura 118, o sistema de articulação6012 pode compreender, ainda, um tubo de sensor oco 6060 que tem umaextremidade de porção distai 6062 que é acoplada a uma porção proximal6064 por um conector flexível (mola em espiral, etc) 6066. O tubo de sensor6060 pode operar da mesma forma conforme foi descrito acima com respeitoao tubo de sensor 123 e pode ter um mecanismo de travamento de haste decontrole (não mostrado) do tipo descrito acima afixado a ele. Conforme tam-bém pode ser visto na Figura 118, o sistema de articulação 6012 pode incluirum conjunto de haste de controle 6070 que é similar na operação à haste decontrole 52 acima, exceto pelo fato de o segmento de articulação flexível6074 que interconecta uma porção distai 6072 e uma porção proximal 6076.O segmento de articulação flexível 6074 pode compreender uma mola emespiral, etc que permitirá que o conjunto de haste de controle 6070 se flexio-ne durante uma articulação, ainda sendo suficientemente rígido para trans-mitir axialmente as forças de disparo a partir do conjunto de punho 12 para aunidade de carga descartável 16. Conforme pode ser visto nas Figuras 118 e119, o conjunto de haste de controle 6070 se estende através do tubo desensor 6060 e a porção de extremidade proximal 6076 é suportada ali porum anel em O 6068. Para a provisão de suporte axial adicional à porçãoproximal 6076 do conjunto de haste de controle 6070 e ao segmento de arti-culação flexível 6074, um tubo de haste de disparo proximal 6080 pode serempregado. Veja as Figuras 118 e 119. Quando montado em conjunto, a-queles versados na técnica apreciarão que a porção de conector flexível6025 de elo de articulação 4050', a porção de conector flexível 6066 do tubode sensor 6060 e o segmento de articulação flexível 6074 são suportados naesfera de articulação 6032, conforme mostrado na Figura 119.
Conforme pode ser visto nas Figuras 118 e 119, o sistema dearticulação 6012 ainda compreende um punho de articulação 6090 que ésuportado de forma móvel na extremidade distai 6034 da extensão de capuz6030. Em várias modalidades, o punho de articulação 6090 pode ser forma-do a partir de dois segmentos arqueados 6090a e 6090b que são acopladosem conjunto, por exemplo, por parafusos 6091 ou outros arranjos de pren-dedor adequados. O punho de articulação 6090 é acoplado a duas bandasde articulação horizontal diametralmente opostas 6100 e duas bandas dearticulação vertical diametralmente opostas 6110. Veja a Figura 118. Comreferência, agora, às Figuras 120 e 121, em várias modalidades, a extremi-dade proximal 6102 de cada banda de articulação horizontal 6100 pode seracoplada de forma pivotante a um pino de articulação horizontal 6104. Damesma forma, a extremidade proximal 6112 de cada banda de articulaçãovertical 6110 pode ser acoplada de forma pivotante a um pino de articulaçãovertical 6114. As Figuras 120 e 121 ilustram uma forma de afixação da ex-tremidade proximal 6102 de uma banda de articulação horizontal 6100 a umpino de articulação horizontal 6104, bem como de afixação da extremidadeproximal 6112 de uma banda de articulação vertical 6110 a um pino de arti-culação vertical 6114. Conforme pode ser visto naquelas Figuras, um conec-tor de esfera 6120 pode ser acoplado às extremidades distais 6102, 6112 eser recebido de forma rotativa em um soquete correspondente 6108, 6118nos pinos de articulação horizontal e vertical 6104, 6114, respectivamente.Os pinos de articulação horizontal 6104 podem se estender através de ten-das horizontais diametralmente opostas 6036 (Figura 118) na porção de ex-tremidade proximal 6034 da extensão de capuz 6030 a ser recebida em ori-fícios 6092 no punho de articulação 6090. De modo similar, os pinos de arti-culação vertical 6114 se estendem através de fendas verticais 6038 forma-das na porção de extremidade proximal 6034 da extensão de capuz 6030 aser recebida em orifícios 6094 no anel de articulação 6090.
Em várias modalidades, as bandas de articulação horizontal6100 e as bandas de articulação vertical 6110 podem compreender bandasde metal que se curvarão ou flexionarão em torno de seu eixo geométrico defraqueza (isto é, o eixo geométrico que se estende transversalmente ao seucomprimento), mas não se curvarão ou flexionarão em seu eixo geométricoforte (isto é, o eixo geométrico alongado que se estende ao longo de seucomprimento). Para a provisão de suporte para as bandas de articulação6100, 6110 ao longo de seus respectivos comprimentos, as bandas de arti-culação horizontal 6100 podem ser suportadas de forma móvel em fendashorizontais alongadas 6033 formadas no capuz alongado 6030. A extremi-dade distai 6106 de cada banda de articulação horizontal 6100 pode ter umpino de articulação distai 6109 se projetando a partir dali, que se estendeatravés de uma fenda horizontal correspondente 6037 na porção de esfera6032 do capuz alongado 6030 a ser acoplado ao segmento de corpo distai6040. Em várias modalidades, o pino de articulação distai 6109 se estendeatravés de um orifício na extremidade distai correspondente 6106 da bandade articulação horizontal 6100 para se permitir que a extremidade distai 6106da mesma rode em torno dali. De modo similar, a extremidade distai 6116 decada banda de articulação vertical 6110 pode ter um pino de articulação dis-tai 6119 se projetando a partir dali que se estende através de uma fenda ver-tical correspondente 6039 na porção de esfera 6032 do capuz alongado6030 a ser acoplado ao segmento de corpo distai 6040. Veja a Figura 119.Os pinos de articulação distai 6119 podem se estender através de um orifíciona extremidade distai 6116 de uma banda de articulação vertical 6110 cor-respondente para se permitir que a extremidade distai 6116 rode em tornodali.
Embora não ilustrado especificamente nas Figuras 117 a 118,aqueles versados na técnica entenderão que o segmento de corpo distai6040 pode ser configurado para afixação operável a uma unidade de cargadescartável articulável ou a uma unidade de carga descartável não-articulável, da maneira descrita acima ou da maneira que é conhecida natécnica. Contudo, nesta modalidade, o clínico pode articular seletivamente osegmento de corpo distai 6040 e a unidade de carga descartável afixada aele pelo pivotamento seletivamente do punho de articulação 6090 na extre-midade proximal 6034 da extensão de capuz 6030. Por exemplo, a Figura119 ilustra o punho de articulação 6090 pivotado para uma posição em que osegmento de corpo distai 6040 é pivotado na direção vertical "VD". Para pi-votamento do segmento de corpo distai 6040 em uma direção horizontal (adireção perpendicular à direção VD descrita na Figura 119), o clínico primei-ramente coloca o punho de articulação de volta em uma posição neutra ver-tical (onde o segmento de corpo distai 6040 é coaxial com a extensão decapuz 6030 e, então, o clínico pivota o punho de articulação de modo queuma porção lateral do punho 6090 se mova na direção distai, enquanto ooutro lado se move na direção proximal (representada pelas setas "DD" e"PD" na Figura 117). Essa articulação ativa compreende uma articulaçãosubstancialmente biplanar. Isto é, o segmento de corpo distai 6040 e a uni-dade de carga descartável acoplada a ele podem ser seletivamente articula-dos apenas através de um plano que se estende verticalmente ou através deum plano que se estende horizontalmente que é substancialmente ortogonalao plano que se estende verticalmente. O segmento de corpo distai 6040 e aunidade de carga descartável não podem ser articuladas nas direções verti-cal e horizontal ao mesmo tempo. Contudo, aqueles versados na técnicaapreciarão que o botão de rotação 6028 em virtude de sua afixação rotativaao conjunto de punho facilita a rotação seletiva do segmento de corpo distai6040 e da unidade de carga descartável acoplada a ele em torno do eixogeométrico longitudinal L-L.
As Figuras 122 e 123 ilustram uma outra modalidade aparelhode grampeamento cirúrgico 7010 da presente invenção que emprega umsistema de articulação passiva 7012. Conforme pode ser visto a partir da-quelas Figuras, o sistema de articulação passiva 7012 pode compreenderum botão de rotação 7028 que é um pouco similar ao botão de rotação 28descrito acima, exceto pelas diferenças discutidas abaixo. Aqueles compo-nentes do aparelho de grampeamento cirúrgico 7010 que são os mesmosque os componentes empregados nas modalidades mencionadas acima se-rão rotulados com os mesmos números de elemento, e aqueles versados natécnica podem se referir à exposição estabelecida aqui acima, que explicasua construção e a operação. Conforme pode ser visto na Figura 123, o bo-tão de rotação 7028 tem um soquete de articulação 7030 formado ali que édimensionado para receber de forma rotativa uma esfera 7016 formada emum conjunto de corpo alongado 7014. Em modalidades alternativas, o so-quete 7030 pode ser formado em um segmento de invólucro que é suporta-do de forma não rotativa no botão de rotação 7028. A extremidade distai7015 do conjunto de corpo alongado 7014 é configurada para afixação ope-rável a uma unidade de carga descartável articulável ou não-articulável deuma maneira conhecida. Conforme também pode ser visto na Figura 123, osistema de articulação 7012 ainda pode incluir um membro de translação138 que tem uma porção de braço vertical 540 que tem um entalhe 542 alique é dimensionado para receber uma saliência (não mostrada) formada nocilindro de sensor (não mostrado) da maneira descrita acima. A extremidadedistai de membro de translação 138 pode incluir um braço 546 que incluiuma abertura 548 configurada para receber uma garra 164 que se estende apartir da extremidade proximal 7052 de elo de articulação 7050. A extremi-dade distai 7054 do elo de articulação 7050 tem um gancho distai 165 for-mado nele o qual pode se encaixar de forma enganchada em uma saliênciade articulação ou gancho formado em um elo de articulação suportado naunidade de recarregamento descartável. Um pino 166 que pode ser constru-ído a partir de um material não abrasivo, por exemplo, de Teflon® ou de ummetal que tenha sido revestido com Teflon® é preso ao membro de transla-ção 138 e dimensionado para ser recebido em uma superfície de carne es-calonada 148 (mostrada na Figura 11). Conforme pode ser visto na Figura123, um membro flexível 7055 na forma de uma mola em espiral ou similarpode ser provido no elo de articulação 7050 adjacente à extremidade proxi-mal 7052 do mesmo.
O sistema de articulação passiva 7012 ainda pode compreenderum tubo de sensor oco 7060 que tem uma extremidade de porção distai7062 que é acoplado a uma porção proximal 7064 por um conector flexível(mola em espiral, etc) 7066. O tubo de sensor 7060 pode operar da mesmaforma conforme foi descrito acima com respeito ao tubo de sensor 123 e po-de ter um mecanismo de travamento de haste de controle (não mostrado) dotipo descrito acima afixado a ele. Conforme também pode ser visto na Figura123, o sistema de articulação 7012 pode incluir um conjunto de haste decontrole 7070 que é similar na operação à haste de controle 52 acima, exce-to pelo fato de o segmento de articulação flexível 7074 que interconecta umaporção distai 7072 e uma porção proximal 7076. O segmento de articulaçãoflexível 7074 pode compreender uma mola em espiral, etc que permitirá queo conjunto de haste de controle 7070 se flexione durante uma articulação,ainda sendo suficientemente rígido para transmitir axialmente as forças dedisparo a partir do conjunto de punho 12 para a unidade de carga descartá-vel 16. O conjunto de haste de controle 7070 se estende através do tubo desensor 7060 e a porção distai 7072 é suportada ali por um anel em O 7068.Quando montados em chamada, aqueles versados na técnica apreciarãoque a porção de conector flexível 7055 de elo de articulação 7050, a porçãode conector flexível 7076 do tubo de sensor 7060 e o segmento de articula-ção flexível 7074 são pelo menos parcialmente suportados na esfera de arti-culação 7016 e no soquete 7030.
A Figura 122 ilustra o uso do aparelho de grampeamento cirúrgi-co 7010 da presente invenção com um trocarte convencional 4000. Confor-me pode ser visto naquela Figura, uma unidade de carga descartável 16 éacoplada ao conjunto de corpo alongado 7014. Embora uma unidade decarga descartável articulável 16 seja ilustrada, a pessoa versada na técnicaentenderá que o aparelho 7012 pode ser efetivamente empregado com uni-dades de carga descartáveis não-articuláveis. Após o trocarte 4000 ter sidoinstalado através do tecido "T" utilizando-se técnicas conhecidas, o clínicopode inserir a unidade de carga descartável 16 através do trocarte no paci-ente. Se uma unidade de carga descartável articulável 16 for empregada, oclínico deverá orientar a unidade de carga descartável em um estado não-articulado para inserção dela através do trocarte. Após a unidade de cargadescartável 16 ter sido inserida no paciente e atuada para pinçar o tecidoalvo das maneiras descritas acima, o clínico pode articular o punho sim-plesmente pelo pivotamento do conjunto de punho 12 em torno da junta dearticulação de esfera e soquete 7020. A porção de esfera 7016 pode ser di-mensionada em relação ao soquete 7030 de modo que uma quantidade su-ficiente de atrito seja estabelecida entre os componentes em repouso parase retê-los em posição, embora ainda não sendo tão grande para impediruma manipulação daqueles componentes em relação a cada outro. Em ou-tras modalidades, as reentrâncias podem ser providas nos componentes dejunta de esfera e de soquete para retenção da junta em várias posições. Oclínico também pode manipular o conjunto de punho 12 em relação ao con-junto de corpo alongado 7014, antes do pinçamento no tecido alvo pela su-jeição da extremidade proximal do conjunto de corpo alongado se projetandoè a partir do trocarte 4000 e, então, manipulando-se o conjunto de punho 12em relação a ele.
Embora várias modalidades da invenção tenham sido descritas,deve ser evidente, contudo, que várias modificações, alterações e adapta-ções daquelas modalidades possam ocorrer às pessoas versadas na técnicacom a obtenção de algumas ou de todas as vantagens da invenção. Por e-xemplo, de acordo com várias modalidades, um componente único pode sersubstituído por múltiplos componentes e múltiplos componentes podem sersubstituídos por um único componente, para a realização de uma dada fun-ção ou de funções. Portanto, pretende-se que este pedido cubra todas essasmodificações, alterações e adaptações, sem se desviar do escopo e do espíri-to da invenção mostrada, conforme definido pelas reivindicações em apenso.
Os dispositivos descritos aqui podem ser projetados para seremdescartados após um uso único, ou eles podem ser projetados para seremusados múltiplas vezes. Em qualquer caso, contudo, o dispositivo pode serrecondicionado para reutilização após pelo menos um uso. Um recondicio-namento pode incluir qualquer combinação das etapas de desmontagem dodispositivo, seguidas pela limpeza ou substituição de peças em particular epor uma subsequente remontagem. Em particular, o dispositivo pode serdesmontado e qualquer número de peças ou partes em particular do disposi-tivo pode ser seletivamente substituído ou removido em qualquer combina-ção. Mediante uma limpeza ou substituição de partes em particular, o dispo-sitivo pode ser remontado para uso subsequente em uma instalação de re-condicionamento, ou por uma equipe cirúrgica imediatamente antes de umprocedimento cirúrgico. Aqueles versados na técnica apreciarão que um re-condicionamento de um dispositivo pode utilizar uma variedade de técnicasdiferentes para desmontagem, limpeza/substituição e remontagem. O usodessas técnicas e o dispositivo recondicionado resultante estão todos noescopo do presente pedido.
Preferencialmente, a invenção descrita aqui será processadaantes de uma cirurgia. Em primeiro lugar, um instrumento novo ou usado éobtido e, se necessário, limpo. O instrumento então pode ser esterilizado.Em uma técnica de esterilização, o instrumento é colocado em um recipientefechado ou selado, tal como um saco de plástico ou TYVEK®. O recipiente eo instrumento então são colocados em um campo de radiação que pode pe-netrar no recipiente, tal como radiação gama, raios X ou elétrons de energiamais alternância. A radiação mata bactérias no instrumento e no recipiente.O instrumento esterilizado então pode ser armazenado no recipiente estéril.O recipiente selado mantém o instrumento estéril até ser aberto na instala-ção médica.
Qualquer patente, publicação ou outro material de exposição notodo ou em parte que seja dito como sendo incorporado aqui como referên-cia é incorporado aqui apenas até a extensão que os materiais incorporadosnão entrem em conflito com as definições existentes, as declarações ou ou-tro material de exposição estabelecido nesta exposição. Como tal, e até aextensão necessária, a exposição conforme explicitamente estabelecido aquiexcede a qualquer material conflitante incorporado aqui com referência.Qualquer material ou porção do mesmo que seja dito como sendo incorpo-rado aqui como referência, mas que entre em conflito com definições exis-tentes, declarações ou outro material de exposição estabelecido aqui apenasserá incorporado até a extensão que nenhum conflito surja entre aquele ma-terial incorporado e o material de exposição existente.
A invenção a qual se pretende que seja protegida não é para serconstruída como limitada às modalidades em particular mostradas. As moda-lidades devem ser consideradas, portanto, como ilustrativas, ao invés decomo restritivas. Variações e mudanças podem ser feitas por outros, semque se desvie do espírito da presente invenção. Assim sendo, é expressa-mente pretendido que todos esses equivalentes, variações e mudanças osquais caiam no espírito e no escopo da presente invenção conforme definidonas reivindicações sejam englobados desse modo.