BRPI0902820A2 - pulverizador de campo agrìcola, e, método para operação de um pulverizador de campo agrìcola - Google Patents

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BRPI0902820A2
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Heiko Eberbach
Ralf Hirschpek
Wiily Peeters
Robert E Lorenstzen
Kent Alvin Klemme
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Deere & Co
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Abstract

PULVERIZADOR DE CAMPO AGRìCOLA, E, MéTODO PARA OPERAçãO DE UM PULVERIZADOR DE CAMPO AGRìCOLA. é descrito um pulverizador de campo agrícola (10). O pulverizador de campo agrícola (10) abrange um tanque (22) para a recepção de líquido de pulverização, um sistema de hastes de pulverização (20) para o transporte de líquido de pulverização, uma bomba (50) para transportar líquido de pulverização, um conduto de alimentação (52) que liga o tanque (22) com a bomba (50), um conduto de recondução (54) que liga a bomba (50) com o tanque (22), e um conduto de pulverização que liga a bomba (50) com o sistema de hastes de pulverização (20). Para melhorar as condições de operação condicionadas pela velocidade do veículo é proposto que um motor elétrico (46) seja provido para o acionamento da bomba (50), o conduto de recondução (54) e o conduto de pulverização (32) sendo respectivamente providos com pelo menos uma válvula de controle (68, 64) que pode ser controlada eletricamente, e ainda um sistema de controle eletrónico (56) é provido, através do qual o motor (46) e as válvula de controle (64, 68) podem ser controlados na dependência da velocidade de deslocamento do pulverizador de campo (10). Ainda, um método correspondente para um pulverizador de campo agrícola (10) é proposto.

Description

"PULVERIZADOR DE CAMPO AGRÍCOLA, E, MÉTODO PARAOPERAÇÃO DE UM PULVERIZADOR DE CAMPO AGRÍCOLA"
A invenção refere-se a um pulverizador de campo agrícola,com um tanque para a recepção de líquido de pulverização, um sistema dehastes de pulverização para o transporte de líquido de pulverização, umabomba para transportar líquido de pulverização, um conduto de alimentaçãoque liga o tanque com a bomba, um conduto de recondução que liga a bombacom o tanque, e um conduto de pulverização que liga a bomba com o sistemade hastes de pulverização. Ainda, a invenção se refere a um método paraoperar um pulverizador de campo agrícola.
São conhecidos pulverizadores de campo agrícolas nos quaisas bombas usadas para o transporte de líquido de pulverização são acionadasmecânica ou hidraulicamente. Na pulverização puxada, isto é efetuado, porexemplo, por meio do eixo de tomada de força provido em um trator ouatravés de motores hidráulicos. Bombas acionadas deste tipo são usualmenteoperadas com número constante de rotações de bomba, do que resultamvolumes constantes de transporte. Os volumes de transporte ou as taxas defluxo de passagem são variados através de válvulas de derivação a fim deajustar a taxa de fluxo de passagem, necessária para um determinado uso, nadependência de uma largura de sistema de hastes de pulverização ou de umajuste de largura parcial ou de uma velocidade de deslocamento selecionadaou de uma desejada quantidade de transporte em líquido de pulverização.
Além do transporte propriamente dita de líquido de pulverização, portanto apulverização, o fluxo de passagem ou corrente em volume produzido pelabomba é também usado para o revolvimento do conteúdo de tanque paraassegurar uma concentração duradouramente uniforme de agentes depulverização utilizados no líquido de pulverização. Dependendo do tipo e dacomposição do agente de pulverização, todavia, neste caso pode se ajustaruma taxa de revolvimento demasiadamente alta também, o que pode conduzirà espumação do líquido de pulverização, em particular quando permanece notanque uma quantidade residual em líquido de pulverização. Ainda, arealização de uma limpeza do pulverizador de campo sobre o campo é usual eparcialmente também legalmente exigida, e tanto os restos de líquido depulverização no tanque como também no sistema de condutos devem serremovidos. Neste caso, no grau de limpeza que pode ser atingido, a posiçãoda bomba desempenha um papel importante, de modo que um posicionamento da bomba tão próxima ao tanque quanto possível é vantajoso.Na maioria das vezes, todavia, as disposições de bomba convencionais,acionadas por eixo de tomada de força, somente produzem graus de limpezainsatisfatórios em virtude das limitações construtivas.
O objetivo que serve de base para a invenção é de indicar umpulverizador de campo agrícola do tipo inicialmente mencionado, através doqual os problemas acima mencionados podem ser superados.
O objetivo é atingido de acordo com a invenção por meio doensinamento de acordo com a reivindicação 1 e de acordo com areivindicação 8. Outras concretizações e desenvolvimentos vantajosos dainvenção são depreendidos das reivindicações subordinadas.
De acordo com a invenção, um pulverizador de campoagrícola do tipo inicialmente mencionado é provido com um motor elétricopara o acionamento da bomba e o conduto de recondução e o conduto depulverização são respectivamente providos com pelo menos uma válvula decontrole que pode ser controlada eletricamente, e ainda um sistema decontrole eletrônico é provido, através do qual o motor e as válvula de controlepodem ser controlados na dependência da velocidade de deslocamento dopulverizador de campo. É ainda possível controlar o motor também nadependência de uma desejada quantidade de transporte, de um ajuste ativo delargura parcial ou largura de sistema de hastes ou também de uma desejadataxa de mistura íntima. Pelo fato de que um motor elétrico é usado para oacionamento da bomba, em combinação com as mencionadas válvulas decontrole no conduto de recondução e de pulverização, a requerida taxa defluxo de passagem pode ser adaptada de forma ótima e altamente variável aosdiferentes estados de operação que se estabelecem, na dependência davelocidade de deslocamento, portanto na dependência de um estado demarcha ou também de um estado estacionário do pulverizador de campoagrícola, sem que válvulas de derivação tenham que ser utilizadas. Adeterminação da velocidade de deslocamento para finalidades de controlepode, neste caso, ser gerada por meio de um sensor de velocidade ou por meiode sensores de números de rotação que estão presentes no veículo trator ou nopulverizador de campo e pode ser registrada por meio de um controle deveículo instalado no veículo. Diferentes dados de veículo ou sinais de veículo,tais como também um sinal de velocidade de veículo ou um sinal deaceleração, podem então ser chamados. Pelo fato de que um acionamento dopulverizador de campo é possível independentemente do eixo de tomada deforça de um trator, outras vantagens são atingidas. Assim, pequenos diâmetrosde viragem podem ser realizados, pois o eixo de tomada de força não maisatua aqui de forma limitadora. Ainda, trator e pulverizador de campo não têmmais que ser forçosamente construtivamente sintonizados ao outro. Ademais,medidas de manutenção caras para um eixo de acionamento articulado,operado pelo eixo de tomada de força, são prescindidas, e não finalmente seconfiguram também as possibilidades do acoplamento do pulverizador decampo ao trator de forma substancialmente mais simples e mais confortável,em particular porque são utilizados acoplamentos de reboque mais simples. Oacionamento das bombas é efetuado com base no uso de um motor elétrico,independentemente do acoplamento mecânico à velocidade de deslocamentodo veículo trator, por exemplo de um trator, de modo que ultrapassagens denúmero de rotações das bombas em virtude de velocidades falsas de eixo detomada de força podem ser evitadas. Ainda, operações de enchimento detanque do pulverizador, em número de rotações de marcha em vazio doveículo de tração, podem ser realizadas, pois a potência de bomba não temque ser produzida através do eixo de tomada de força. Pode-se esperar no totaltambém uma eficiência mais alta, pois números de rotação ajustáveis deacionamento podem ser realizados continuamente. Não por fim, vantagenscom relação à operação de revolvimento do conteúdo de tanque são obtidas.Por meio da adaptação visada e exata das taxas de fluxo de passagem para osdiferentes estados de operação, espumações do líquido de pulverização notanque podem ser evitadas ou reduzidas. Ainda, por meio de adaptaçõesotimizadas das taxas de fluxo de passagem à respectiva necessidade depotência do sistema de pulverização, o consumo de potência é no totalreduzido, de modo que, no total, também o consumo de combustível doveículo de tração é reduzido. A bomba é ligada, em sua abertura de saída,preferivelmente através de uma ramificação em Y, com o conduto depulverização e o conduto de recondução, em que as válvulas de controle sãoposicionadas depois da ramificação em Y.
Preferivelmente, o conduto de pulverização é provido com umsensor de pressão e/ou de fluxo de passagem, de modo que o motor e asválvulas de controle podem ainda ser controlados na dependência de umcorrespondente sinal de pressão e/ou de fluxo de passagem. A disposição dosensor de pressão ou de fluxo de passagem pode, neste caso, ser efetuadapróxima à válvula de controle, todavia atrás, ou também no outro curso doconduto de pulverização, por exemplo na proximidade do sistema de hastes depulverização.
De mais a mais, o conduto de recondução é provido com umsensor de pressão e/ou de fluxo de passagem, de modo que o motor e asválvulas de controle podem ser ainda controlados na dependência de umcorrespondente sinal de pressão e/ou de fluxo de passagem, em que adisposição do sensor de pressão ou de fluxo de passagem é efetuadaigualmente atrás da válvula de controle. Os sensores de pressão e/ou de fluxode passagem fornecem ao sistema de controle eletrônico, o qual abrangepreferivelmente um controle comandado por processador e dispõe de umsistema de memória, sinais de sensores que são transformados em sinais decontrole para as válvulas de controle, em correspondência a algoritmosdepositados na memória do sistema de controle e dados de controle. Paraatingir uma precisão tão elevada quanto possível de todo o sistema, sensoresde fluxo de passagem devem ser preferivelmente usados. Todavia, esses sãoos sensores de pressão mais simples com relação à robustez e custos. Todavia,é também possível prover um sensor de fluxo de passagem no conduto depulverização e um sensor de pressão no conduto de recondução; isto levaria aum compromisso vantajoso com respeito à precisão, robustez e custos.
Preferivelmente, a sistema de hastes de pulverização pode sersubdivida em várias larguras parciais (seções) que podem ser colocadasatravés de outras válvulas de controle (válvulas de largura parcial)opcionalmente em um estado de operação ligado ou desligado, sendo que omotor e as válvulas de controle ainda podem ser controlados na dependênciado estado de operação das larguras parciais (seções). Isto é racional, pois, emsistemas de hastes de pulverização mais largas ou quando várias largurasparciais do sistema de hastes de pulverização são colocadas em operação,taxas mais altas de fluxo de passagem podem ser requeridas que em sistemade hastes de pulverização mais estreitas ou quando menos larguras parciaissão colocadas em operação. A colocação em operação das larguras parciaisindividuais do sistema de hastes de pulverização é controlada preferivelmenteatravés de válvulas de controle que são dispostas no sistema de hastes depulverização no curso do conduto de pulverização e os sistemas de hastes depulverização se subdividem em várias larguras parciais ligáveis e desligáveis.Por meio do controle destas válvulas de controle, as diferentes largurasparciais ou seções podem ser colocadas em operação ou fora de operação.Preferivelmente, o conduto de pulverização é ligado com umoutro conduto de recondução, através do qual o conduto de pulverização éligado com o tanque de tal maneira que uma recondução do líquido depulverização conduzido através do conduto de pulverização para o tanquepode ser realizada, sendo que um fluxo de passagem de líquido depulverização através do outro conduto de recondução pode ser controladoatravés de uma outra válvula de controle, e o motor e as outras válvulas decontrole ainda podem ser controlados na dependência da pressão e/ou dofluxo de passagem no outro conduto de recondução. Um sistema derecirculação é provido por meio do outro conduto de recondução, através doqual líquido de pulverização não aplicado ao solo é novamente transportadode volta para o tanque. Através da outra válvula de controle, o grau darecirculação, portanto a fração do líquido de pulverização que não foiaplicado ao solo, é regulada ou é controlado. Simultaneamente, também apressão no conduto de pulverização pode ser assim variada.
Preferivelmente, que meios de alimentação são providos,através dos quais vários modos de operação ajustáveis podem ser ajustadospara o sistema de controle eletrônico, sendo que o motor e as válvulas decontrole ainda podem ser controlados na dependência de um modo deoperação ajustável. O meio de alimentação pode abranger, por exemplo, umcomputador de bordo ou um monitor de alimentação ou também serconfigurado como console de comando. Através do meio de alimentação, umapessoa de operação pode gerar diferentes ordens de comando ou ativardiferentes modos de operação. Aos correspondentes ordens de comando ou osdiferentes modos de operação são então conjugados respectivos diferentesdados de controle e algoritmos de controle, os quais são depositados namemória do sistema de controle eletrônico ou em uma outra memória, porexemplo na de um computador de bordo, e tomados como base pelo sistemade controle eletrônico para o controle do motor e das válvulas de controle.Preferivelmente, uma ou várias das válvulas de controle sãoconfiguradas como válvulas de estrangulamento eletricamente ajustáveis outambém como válvulas de vias proporcionais. A configuração como válvulade estrangulamento eletricamente ajustável ou como válvula de viasproporcionais possibilita um ajuste quase que contínuo das taxas de fluxo depassagem e pressões nos correspondentes condutos, seja no conduto depulverização seja nos condutos de recondução ou em um outro conduto dosistema de pulverização.
Por meio do acionamento elétrico da bomba, esta pode serlivremente selecionada independentemente da posição do eixo de tomada deforça e, com isto, ser posicionada próxima ao tanque ou ao fundo do tanque,de modo que se estabelecem vantagens por ocasião da limpeza do sistema, emparticular também porque menos líquido residual permanece em todo osistema de pulverização por meio do posicionamento vantajoso da bomba.Também perdas de pressão existentes no sistema de pulverização sãominimizadas por meio da possibilidade aperfeiçoada de posicionamento dabomba. O posicionamento da bomba é efetuado preferivelmente abaixo dofundo de tanque. Ainda, um posicionamento próximo à abertura de saída detanque bem na região traseira do pulverizador, próxima à sistema de hastes depulverização, é vantajoso, porque assim é minimizado ao todo o comprimentodo conduto de pulverização, do conduto de recondução para a operação derevolvimento bem como de outros condutos que são requeridos para oenchimento, recondução e limpeza.
É ainda proposto um método, com o qual o pulverizador decampo acima descrito pode ser operado. O pulverizador de campo agrícolaabrange um tanque para a recepção de líquido de pulverização, um sistema dehastes de pulverização para o transporte de líquido de pulverização, umabomba para transportar líquido de pulverização, um conduto de alimentaçãoque liga o tanque com a bomba, um conduto de recondução que liga a bombacom o tanque, e um conduto de pulverização que liga a bomba com o sistemade hastes de pulverização. A bomba é acionada por meio de um motorelétrico. Ainda, o conduto de recondução e o conduto de pulverização sãorespectivamente providos com pelo menos uma válvula de controle que podeser controlada eletricamente, e um sistema de controle eletrônico é provido. Ométodo prove que o motor e as válvulas de controle possam ser controladosna dependência da velocidade de deslocamento do pulverizador de campo. Asvantagens que daí resultam já foram mencionadas acima.
O método prove que, quando a bomba é colocada em operaçãoe na paralisação do pulverizador de campo agrícola, portanto quando avelocidade de deslocamento é zero, a válvula de controle provida no condutode recondução é aberta e, a válvula de controle provida no conduto depulverização é fechada, e o motor elétrico da bomba bem como as válvulas decontrole, em particular a válvula de controle provida no conduto derecondução, ainda podem ser controlados na dependência do tipo do líquidode pulverização e/ou de um estado de enchimento do tanque e/ou de umintervalo de tempo ajustável. O sistema de controle eletrônico leva emconsideração, neste caso, sinais de controle eletrônicos, os quais, porexemplo, são gerados pelos meios dé alimentação acima mencionados, sendoque uma pessoa de operação pode alimentar, por exemplo, o tipo do meio depulverização utilizado ou também pode alimentar um intervalo de tempo,após o que são gerados correspondentes sinais de controle em conexão comdados depositados nos meios de alimentação ou depositados no sistema decontrole eletrônico. O intervalo de tempo que pode ser alimentado pode setratar, por exemplo, de um intervalo de tempo que indica o tempo em que umaoperação de revolvimento é interrompida ou o tempo depois do qual aoperação de revolvimento é novamente colocada em marcha, depois de tersido interrompida. Para esta finalidade, o sistema de controle eletrônicopreferivelmente é equipado com um registro de tempo. Com referência aoestado de enchimento do tanque, preferivelmente pelo menos um outro sensoré provido, o qual monitora o estado de enchimento do tanque e pode gerarcorrespondentes sinais de controle, os quais são alimentados ao sistema decontrole eletrônico na qualidade de grandezas de controle. Um sensor destetipo é conhecido no estado da técnica. Assim, bomba e válvulas de controlepodem ser operadas ou controladas na dependência da velocidade dedeslocamento, portanto também sob consideração de se o pulverizador decampo agrícola está em movimento, e na dependência de outros fatores, comotipo do meio de pulverização, estado de enchimento do tanque com líquido deagente de pulverização e indicações de tempo ou indicações de intervalos detempo.
O método ainda prove que, na aceleração do pulverizador decampo agrícola, a válvula de controle provida no conduto de pulverização éaberta na dependência da aceleração, e o motor, no aumento ou diminuição davelocidade de deslocamento, é operado com número de rotações de motorcrescente ou decrescente. Assim, é tornado possível que, no aumento develocidade do pulverizador de campo agrícola, a válvula de controle noconduto de pulverização é crescentemente aberta, e o número de rotações demotor e, assim, a potência de bomba, é aumentado, a fim de obter uma taxa defluxo de passagem mais alta no conduto de pulverização, ou, com decrescentevelocidade do pulverizador de campo agrícola, a válvula de controle noconduto de pulverização é crescentemente fechada e o número de rotações demotor e, assim, a potência de bomba, é reduzido, a fim de reduzir a taxa defluxo de passagem no conduto de pulverização. Preferivelmente, o métodoabrange também um controle do motor, quando de velocidade aindacrescente, quando a válvula de controle no conduto de pulverização, já foitotalmente aberta, partindo do pressuposto que, então, a taxa de fluxo depassagem pode ser elevada por meio de uma elevação, adaptada emcorrespondência à elevação da velocidade, do número de rotações e, com isto,da potência de bomba.
Preferivelmente, o método prove que, com válvula de controletotalmente aberta no conduto de pulverização, a válvula de controle providano conduto de recondução ainda é fechada ou aberta, respectivamente, nadependência do número de rotações de motor crescente ou decrescente.Assim, é obtido que, também em taxa de fluxo de passagem crescente oudecrescente no conduto de pulverização, a taxa de revolvimento para o líquidode pulverização que se encontra no tanque pode ser controladaindependentemente e, por exemplo, pode ser mantida constante ou até mesmoreduzida ou aumentada.
O método prove que a sistema de hastes de pulverização podeser subdividida em várias larguras parciais (seções) que podem ser colocadasatravés do controle de outras válvulas de controle (válvulas de largura parcial)opcionalmente em um estado de operação ligado ou desligado, e o motor e asválvulas de controle ainda podem ser controlados na dependência do estadode operação das larguras parciais (seções), em que o motor, na ligação de umalargura parcial (seção), é elevado em seu número de rotações ou, nodesligamento de uma largura parcial (seções), é reduzido em seu número derotações. Assim, a taxa de fluxo de passagem no conduto de pulverizaçãopode ser reduzida ou aumentada em correspondência às larguras parciaiscolocadas fora de operação ou colocadas em operação do sistema de hastes depulverização.
O método prove que o conduto de pulverização seja ligadocom um outro conduto de recondução, através do qual o conduto depulverização é ligado com o tanque de tal maneira que uma recondução dolíquido de pulverização conduzido através do conduto de pulverização para otanque pode ser realizada, sendo que um fluxo de passagem de líquido depulverização através do outro conduto de recondução é controlado através deuma outra válvula de controle, sendo que o motor e as válvulas de controleainda podem ser controlados na dependência do fluxo de passagem no outroconduto de recondução, sendo que meios de alimentação são providos, atravésdos quais vários modos de operação ajustáveis podem ser ajustados para osistema de controle eletrônico, e em que o motor e as válvulas de controleainda podem ser controlados na dependência de um modo de operaçãoajustável. Assim, modos de operação podem ser selecionados, tais como, porexemplo, modo de enchimento de tanque, modo de lavagem, modo depulverização, modo de revolvimento, modo de recirculação ou modo de forade operação, sendo que aos diferentes modos de operação são conjugadasdeterminadas grandezas de controle previamente ajustáveis para o número derotações e grau de abertura ou fechamento para as válvulas de controle e quesão convertidos automaticamente pelo sistema de controle eletrônico emcorrespondentes sinais de controle.
Preferivelmente, o método prove que os modos de operaçãoabrangem um modo de enchimento de tanque e/ou um modo de enxágüe oulavagem, sendo que no ajuste do modo de enchimento de tanque ou delavagem de tanque, um valor de número de rotações previamente ajustávelseja alimentado pelo sistema de controle eletrônico e a válvula de controleprovida no conduto de recondução é fechada, e sendo que a válvula decontrole provida no conduto de pulverização para o ajuste de uma pressão deenxágüe predeterminável pode ser controlada no conduto de pulverização ouno sistema de hastes de pulverização, de modo que, por exemplo, a pressão deenxágüe pode ser também mantida abaixo de uma pressão que abriria osbocais de pulverização dispostos no sistema de hastes de pulverização.
As características acima descritas de um pulverizador decampo agrícola bem como o método descrito para a operação de um talpulverizador se aplicam tanto para pulverizadores de campo rebocados,portanto puxados por um trator, como também para pulverizadores de campoque se movimentam por si próprios. Ainda, aqui também devem ser levadosem consideração os assim chamados pulverizadores de reboque, rebocadospor um veículo de tração, e que podem ser reunidos com as mencionadascaracterísticas e etapas de método.
A invenção bem como outras vantagens e desenvolvimentos econcretizações vantajosas da invenção serão descritos e explicados maisdetalhadamente a seguir com base nos desenhos, os quais mostram umexemplo de realização da invenção.
As figuras mostram:
a figura 1 é uma vista lateral esquemática de um pulverizadorde campo agrícola de acordo com a invenção, e
a figura 2 é um mapa de circuito hidráulico, esquemático, dopulverizador de campo agrícola, representado na figura 1.
A figura 1 mostra um pulverizador de campo agrícola 10 naforma de um pulverizador de reboque puxado por um trator 12. Todavia, deveser frisado que a seguinte descrição das figuras é dirigida apenas a guisa deexemplo a um pulverizador de reboque. Da mesma maneira, aqui tambémpoderia ser usado um pulverizador de campo de deslocamento autônomo. Opulverizador 10 apresenta uma armação 14 com rodas 16. Na armação 14 estámontado um sistema de hastes em paralelogramo 18, ao qual se segue umdispositivo de pulverização 19. O dispositivo de pulverização 19 abrange umsistema de hastes de pulverização 20. Ainda, o pulverizador 10 é provido comum tanque 22 montado na armação 14.
O sistema de hastes de pulverização 20 apresenta suportessuperior e inferior 24, 26, os quais são ligados um com o outro através deinúmeros escoramentos 28 e formam uma treliça. O sistema de hastes depulverização 20 compõe-se de várias larguras parciais 29, 29', 30, 30', quesão ligadas umas com as outras através de dobradiças 31 e se estendem paraambos os lados do pulverizador 10. Por meio das dobradiças 31, o sistema dehastes de pulverização 20 pode ser dobrado para uma posição de transporte(como representada na figura 1) ou pode ser desdobrado para uma posição deoperação.
O sistema de hastes de pulverização 20 é provido com umconduto de pulverização 32 que se estende em ambos os lados dopulverizador 10, ao longo do sistema de hastes de pulverização 20. O condutode pulverização 32 é pelo menos parcialmente configurado como tubo que éprovido com aberturas de saída 36, às quais são acoplados bocais depulverização 38. O conduto de pulverização 32 é ligado com um conduto derecondução 40 (ver a figura 2), o qual conduz um líquido de pulverização nãoaplicado ao solo (não pulverizado) de forma recirculante desde o conduto depulverização 32 de volta para o tanque 22.
As larguras parciais 29, 29', 30, 30' do sistema de hastes depulverização 20 podem ser ligadas ou desligadas através das assim chamadasválvulas de largura parcial 41, que são dispostas adiante dos bocais depulverização 38 no conduto de pulverização 32, de modo que, opcionalmente,toda a largura do sistema de hastes de pulverização 20 ou até mesmo somenteregiões individuais, assim chamados larguras parciais 29, 29', 30, 30' dosistema de hastes de pulverização 20 podem ser colocados em operação oufora de operação.
O pulverizador 10 é ligado com o trator 12 através de umacoplamento de reboque 42. Ainda, no trator 12 está provida uma interface desuprimento de corrente 44, preferivelmente para um suprimento de correntetrifásica, à qual é acoplado um motor elétrico 46, preferivelmente um motorde corrente trifásica, através de um correspondente suprimento por cabo 48. Omotor 46 é ligado com uma bomba 50 e aciona a mesma. A bomba 50 épreferivelmente configurada como bomba de membrana-êmbolo, mas elatambém pode ser configurada como um outro tipo de bomba de membrana outambém como simples bomba de embolo ou como bomba centrífuga.
A bomba 50 é ligada como tanque 22 através de um condutode alimentação 52, sendo que o conduto de alimentação representa umconduto de entrada de bomba ou de aspiração. Ainda, a bomba 50 é ligada, nolado da saída, com um conduto de recondução 54 bem como com o condutode pulverização 32, sendo que o conduto de recondução 54 conduz da bomba50 de volta para o tanque 22 e possibilita um revolvimento do líquido depulverização que se encontra no tanque 22, de modo que o líquido depulverização que se encontra no tanque 22 tem a possibilidade de circularatravés da bomba 50 e o conduto de recondução 54 tem a possibilidade decircular e o conduto de recondução 54 tem a possibilidade de efetuar umrevolvimento do líquido de pulverização.
Ainda, um sistema de controle eletrônico 56 é provido, o qualgera grandezas de controle para o controle do motor 46. O sistema de controle56 é preferivelmente posicionado no pulverizador de campo agrícola 10; maspoderia ser igualmente disposto no trator 12. Através de uma correspondenteinterface 58, por exemplo um sistema CANBUS, o sistema de controleeletrônico 56é acoplado com o trator 12, ou com um computador de bordoprovido no trator 12, com um controle de veículo 60, ali instalado. Com isto,uma troca de dados de dados de veículo, tais como número de rotações demotor de acionamento, velocidade de veículo, dados de transmissão datransmissão ou do ramal de transmissão ou do ramal de acionamento, bemcomo dados de aceleração, etc, é possível entre o controle do veículo e osistema de controle eletrônico do pulverizador 10, para fins de controle.
Ainda, no trator 12 é provido um módulo de alimentação 62, oqual serve como meio de alimentação, através do qual uma pessoa deoperação pode alimentar outros dados de controle para o pulverizador 10, ouno qual outros dados memorizados pode ser chamados, e a partir do sistemade controle eletrônico 56, para finalidades de controle.
O conduto de pulverização 32, o conduto de recondução 40bem como o conduto de recondução 54 são providos, respectivamente, comuma válvula de controle 64, 66, 68, que pode ser controlada eletricamente, aqual igualmente está em conexão com o sistema de controle eletrônico e écontrolada por este. As válvulas de controle 64, 66, 68 são configuradas, nestecaso, preferivelmente como válvula de estrangulamento que pode sercontrolada ou ajustada eletricamente, ou também como válvula de viasproporcionais ou como válvula de controle proporcional. A jusante da válvulade controle 64 no conduto de pulverização 32 está disposto um sensor depressão ou sensor de fluxo de passagem 70 ou sensor de corrente em volume,preferivelmente próximo à válvula de controle 64, todavia à frente dasválvulas de larguras parciais 41.
A jusante da válvula de controle 68 no conduto de recondução54 está disposto um outro sensor de pressão ou sensor de fluxo de passagem72, preferivelmente próximo à válvula de controle 68. Atrás do sensor defluxo de passagem 72, o conduto de recondução 54 termina dentro do tanque22, sendo que o conduto de recondução 54 é provido ali com correspondentesbocais de saída 74, a partir dos quais o líquido de pulverização reconduzidoou revolvido corre para o tanque.
A montante da válvula de controle 66 no conduto derecondução 40 pode estar disposto um outro sensor de pressão ou sensor defluxo de passagem 75, o qual é usado para o cálculo e controle do grau derecirculação do agente de pulverização.
O tanque é ainda provido com um sensor de nível deenchimento 76, que fornece um correspondente sinal do nível de enchimentodo tanque 22.
Tanto o controle de veículo 60, as válvulas de controle 64, 66,68, as válvulas de largura parcial 41, o motor 46, os sensores de pressão ousensores de fluxo de passagem 70, 72, 75, o sensor de nível de enchimento 76,como também o módulo de alimentação 62, são conectados através de linhasde controle elétricas (representadas tracejadas na figura 2) com o sistema decontrole eletrônico 56 do pulverizador 10. O módulo de alimentação 62funciona, neste caso, como meio de alimentação central para uma pessoa deoperação que manipula o pulverizador. Assim, além de ordens de comandopara os componentes individuais, como válvulas de controle 64, 66, 68,válvulas de larguras parciais 46 e o motor 41 que aciona a bomba 50, tambémsão alimentados dados de comando com vistas ao agente de pulverizaçãoutilizado, dados esses que podem ser também chamados a partir de umamemória implementada no módulo de alimentação 62 ou no sistema decontrole eletrônico 56, ou a partir de um banco de dados ali provido. Assim,dados de comando fixamente memorizados com o agente de pulverizaçãoselecionado pela pessoa de operação, com vistas às indicações para os grausde revolvimento e para as relações de mistura, tendência à sedimentação, etc,podem ser automaticamente chamados, e podem ser levados em consideraçãopelo sistema de controle eletrônico 56 para finalidades de controle. Ainda, adesejada taxa de transporte em líquido de pulverização pode ser alimentada, aqual então é tomada como base pelo sistema de controle eletrônico 56, nadependência da velocidade de deslocamento, para o cálculo das requeridastaxas de fluxo de passagem ou da requerida taxa de transporte da bomba 50,ou, do requerido número de rotações do motor 46, e para o cálculo do grau deabertura das válvulas de controle 64, 66, 68. Com respeito a isto,correspondentes sinais de controle para o motor e para as válvulas de controle64, 66, 68 ou para as válvulas de larguras parciais são gerados pelo sistema decontrole eletrônico 56, em dependência da velocidade de deslocamento (quepode ser obtida correntemente no controle de veículo 60) bem como tambémna dependência de outras grandezas de controle, como taxa de fluxo depassagem no conduto de pulverização 32, taxa de fluxo de passagem noconduto de recondução 54, taxa de fluxo de passagem no conduto derecondução 40, nível de enchimento no tanque 22, bem como estado deoperação das larguras parciais 29, 29', 30, 30'. Ainda, diferentes modos deoperação, por exemplo, modo de enchimento de tanque, modo de enxágüe oumodo de limpeza ou modo de revolvimento ou modo de recirculação (porexemplo, para o transporte sobre estradas), ou também modo fora de operaçãopodem ser selecionados através do módulo de alimentação 62, através dosquais funções de controle correspondentes, automáticas, são chamadas pelosistema de controle eletrônico 62, e convertidas em correspondentes sinais decontrole para o número de rotações do motor 46 e graus de abertura oufechamento para as válvulas de controle 64, 66, 68 ou para as válvulas delarguras parciais 41.
O sistema de controle eletrônico 56 é configurado de talmaneira que, com bomba 50 colocada em operação e na paralisação dopulverizador de campo agrícola 10, portanto quando a velocidade dedeslocamento é zero, a válvula de controle 68 provida no conduto derecondução 54 é aberta e a válvula de controle 64 provida no conduto depulverização 32 é fechada, e o motor elétrico 46 da bomba 50 bem como asválvulas de controle 64, 68, em particular a válvula de controle 68 provida noconduto de recondução, são controlados na dependência do tipo do líquido depulverização ou do agente de pulverização e/ou de um estado de enchimentodo tanque 22 e/ou de um intervalo de tempo ajustável. O sistema de controleeletrônico 56 leva em consideração, neste caso, sinais de controle eletrônicos,os quais, por exemplo, são gerados pelos meios de alimentação 62, acimacitados, sendo que uma pessoa de operação pode alimentar, por exemplo, otipo do meio de pulverização utilizado ou também um intervalo de tempo,após o que são gerados correspondentes sinais de controle, em conexão comdados depositados nos meios de alimentação 62 ou no sistema de controleeletrônico 56. Assim, a bomba 50 e as válvulas de controle 64, 66, 68 podemser operadas ou controladas na dependência da velocidade de deslocamento,portanto também sob consideração de se o pulverizador de campo agrícolaestá em movimento, e em dependência de outros fatores, tais como tipo deagente de pulverização, nível de enchimento do tanque com líquido de agentede pulverização e indicações de tempo ou indicações de intervalo de tempo.Assim, em particular a operação de revolvimento pode ser adaptada de formaótima ao agente de pulverização.
Na aceleração do pulverizador de campo agrícola 10, a válvulade controle 64 provida no conduto de pulverização 32 é aberta na dependênciada aceleração, e o motor 46, quando de velocidade de deslocamento crescenteou decrescente, é operado com número de rotações crescente ou decrescente.Desta maneira, é possibilitado que as predeterminadas taxas de transporte emlíquido de pulverização possam ser mantidas, de forma mais exata possível,nos diferentes estados de operação, de modo que, com velocidade crescentedo pulverizador de campo agrícola 10, a válvula de controle 64 no conduto depulverização 32 é aberta crescentemente e o número de rotações de motor e,com isto, a potência de bomba, é elevado para obter uma taxa de fluxo depassagem mais alta no conduto de pulverização 32, ou, com velocidadedecrescente do pulverizador de campo agrícola 10, a válvula de controle 64no conduto de pulverização é crescente fechada e o número de rotações demotor e, com isto, a potência de bomba, é reduzido para reduzir a taxa defluxo de passagem no conduto de pulverização 32. Neste caso, é tambémprovido que, quando a válvula de controle 64 no conduto de pulverização 32já está totalmente aberta e a velocidade de deslocamento ainda aumenta, ataxa de fluxo de passagem pode ser ainda mais elevada por um valorcorrespondente ao acréscimo do número de rotações de motor e, com isto, àpotência de bomba.
Quando a válvula de controle 64 está totalmente aberta noconduto de pulverização 32, a válvula de controle 68 provida no conduto derecondução 54 pode ser ainda fechada ou aberta na dependência do número derotações de motor que ainda aumenta ou diminui, respectivamente, de modoque também com taxa de fluxo de passagem crescente ou decrescente noconduto de pulverização 32, a taxa de revolvimento para o líquido depulverização que se encontra no tanque 22 pode ser controladaindependentemente disto e, por exemplo, ser mantida constante ou até mesmoser reduzida ou aumentada.
Ainda é previsto que, na dependência do estado de operação,das larguras parciais 29, 29', 30, 30' (seções), na ligação de uma larguraparcial 29, 29', 30, 30', o número de rotações do motor seja aumentado ou, nodesligamento de uma largura parcial 29, 29', 30, 30', o número de rotações domotor seja reduzido. Desta maneira, a taxa de fluxo de passagem no condutode pulverização pode ser reduzida e aumentada, em correspondência àslarguras parciais 29, 29', 30, 30' que estão fora de operação ou que estão emoperação, respectivamente, do sistema de hastes de pulverização.
Por meio do conduto de recondução 40 (conduto derecirculação), o conduto de pulverização 32 é conectado de tal maneira com otanque, que uma recondução do líquido de pulverização conduzido através doconduto de pulverização 32 para o tanque pode ser realizada, sendo que umfluxo de passagem de líquido de pulverização através do conduto derecondução 40 é controlado através da válvula de controle 66, eventualmentetambém em dependência de um sinal de controle do sensor de fluxo depassagem 75, em que o motor 46 e a outra válvula de controle 64, 68 podemainda ser controlados na dependência do fluxo de passagem no conduto derecondução 40.
Assim, modos de operação, tais como, por exemplo, modo deenchimento de tanque, modo de enxágüe, modo de pulverização, modo derevolvimento, modo de recirculação ou modo de fora de operação, podem serselecionados, sendo que aos diferentes modos de operação são conjugadasdeterminadas grandezas de comando previamente ajustáveis para número derotações e grau de abertura ou fechamento para as válvulas de controle, e osquais são automaticamente convertidos em correspondentes sinais de controlepelo sistema de controle eletrônico 56.
Preferivelmente, o processo prove que, no ajuste do modo deenchimento de tanque ou modo de enxágüe, pelo sistema de controleeletrônico 56 seja predeterminado um valor de número de rotaçõespreviamente ajustável para o número de rotações de motor e que a válvula decontrole 68 provida no conduto de recondução 54 seja fechada e sendo que aválvula de controle 64 provida no conduto de pulverização para o ajuste deuma pressão de enxágüe predeterminável no conduto de pulverização 32 ouno sistema de hastes de pulverização 20 seja controlável, de modo que, porexemplo, a pressão de enxágüe é mantida também abaixo de uma pressão queabriria os bocais de pulverização dispostos no sistema de hastes depulverização.
Muito embora a invenção tenha sido descrita somente combase em um exemplo de realização, é evidente para o especialista, à luz dadescrição precedente bem como do desenho, que são possíveis muitasalternativas, modificações e variantes de diferentes tipos que caem dentro dapresente invenção.

Claims (15)

1. Pulverizador de campo agrícola (10), com um tanque (22)para a recepção de líquido de pulverização, uma sistema de hastes depulverização (20) para o transporte de líquido de pulverização, uma bomba(50) para transportar líquido de pulverização, um conduto de alimentação (52)que liga o tanque (22) com uma bomba (50), um conduto de recondução (54)que liga uma bomba (50) com o tanque (22), e um conduto de pulverizaçãoque liga a bomba (50) com o sistema de hastes de pulverização (20),caracterizado pelo fato de que um motor elétrico (46) é provido para oacionamento da bomba (50), o conduto de recondução (54) e o conduto depulverização (32) sendo respectivamente providos com pelo menos umaválvula de controle (68, 64) que pode ser controlada eletricamente, e ainda umsistema de controle eletrônico (56) é provido, através do qual o motor (46) eas válvula de controle (64, 68) podem ser controlados na dependência davelocidade de deslocamento do pulverizador de campo (10).
2. Pulverizador de campo agrícola (10) de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o conduto de pulverização (32)é provido com um sensor de pressão e/ou de fluxo de passagem (70), e omotor (46) e as válvulas de controle (64, 68) ainda podem ser controlados nadependência de um correspondente sinal de pressão e/ou de fluxo depassagem.
3. Pulverizador de campo agrícola (10) de acordo com areivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o conduto de refluxo (54)é provido com um sensor de pressão e/ou de fluxo de passagem (72), e omotor (46) e as válvulas de controle (64, 68) ainda podem ser controlados nadependência de um correspondente sinal de pressão e/ou de fluxo depassagem.
4. Pulverizador de campo agrícola (10) de acordo com uma dasreivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o sistema de hastes depulverização (20) pode ser subdividida em várias larguras parciais (29, 29', 30, 30') (seções) que podem ser colocadas através de outras válvulas decontrole (41) (válvulas de largura parcial) opcionalmente em um estado deoperação ligado ou desligado, e o motor (46) e as válvulas de controle (64, 68) ainda podem ser controlados na dependência do estado de operação daslarguras parciais (29, 29', 30, 30') (seções).
5. Pulverizador de campo agrícola (10) de acordo com uma dasreivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o conduto de pulverização(32) pode ser ligado com um outro conduto de recondução (40), através doqual o conduto de pulverização (32) é ligado com o tanque (22) de tal maneiraque uma recondução do líquido de pulverização conduzido através do condutode pulverização (32) para o tanque (22) pode ser realizada, sendo que umfluxo de passagem de líquido de pulverização através do outro conduto derecondução (40) pode ser controlado através de uma outra válvula de controle(66), e o motor (46) e as válvulas de controle (64, 66, 68) ainda podem sercontrolados na dependência de uma pressão e/ou de um fluxo de passagem nooutro conduto de recondução (40).
6. Pulverizador de campo agrícola (10) de acordo com uma dasreivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que meios de alimentação (62)são providos, através dos quais vários modos de operação ajustáveis podemser ajustados para o sistema de controle eletrônico (56), e o motor (46) e asválvulas de controle (41, 64, 66, 68) ainda podem ser controlados nadependência de um modo de operação ajustável.
7. Pulverizador de campo agrícola (10) de acordo com uma dasreivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que uma ou várias válvulas decontrole (64, 66, 68) são configuradas como válvulas de estrangulamentoajustáveis ou como válvulas de vias proporcionais.
8. Pulverizador de campo agrícola (10) de acordo com uma dasreivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que a bomba (50) é dispostaabaixo do tanque (22) em uma região traseira do pulverizador (10).
9. Método para operação de um pulverizador de campoagrícola (10), com um tanque (22) para a recepção de líquido de pulverização,uma sistema de hastes de pulverização (20) para o transporte de líquido depulverização, uma bomba (50) para transportar líquido de pulverização, umconduto de alimentação (52) que liga o tanque (22) com a bomba (50), umconduto de recondução (54) que liga a bomba (50) com o tanque (22), e umconduto de pulverização que liga a bomba (50) com o sistema de hastes depulverização (20), caracterizado pelo fato de que um motor elétrico (46) éprovido para o acionamento da bomba (50), o conduto de recondução (54) e oconduto de pulverização (32) sendo respectivamente providos com pelomenos uma válvula de controle (68, 64) que pode ser controladaeletricamente, e um sistema de controle eletrônico (56) é provido, através doqual o motor (46) e as válvulas de controle (64, 68) podem ser controlados nadependência da velocidade de deslocamento do pulverizador de campo (10).
10. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizadopelo fato de que, na paralisação do pulverizador de campo agrícola(velocidade de deslocamento = 0), a válvula de controle (68) provida noconduto de recondução (54) é aberta e a válvula de controle (64) provida noconduto de pulverização (32) é fechada, e o motor (46) ainda pode sercontrolado na dependência do tipo do líquido de pulverização e/ou de umestado de enchimento do tanque (22) e/ou de um intervalo de tempo ajustável.
11. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizadopelo fato de que, na aceleração do pulverizador de campo agrícola (10), aválvula de controle (64) provida no conduto de pulverização (32) é aberta nadependência da aceleração, e o motor (46), no aumento ou diminuição davelocidade de deslocamento, é operado com número de rotações de motorcrescente ou decrescente.
12. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizadopelo fato de que, com válvula de controle (64) totalmente aberta no condutode pulverização (32), a válvula de controle (68) provida no conduto derecondução (54) ainda é fechada ou aberta, respectivamente, na dependênciado número de rotações de motor crescente ou decrescente.
13. Método de acordo com uma das reivindicações 9 a 12,caracterizado pelo fato de que a sistema de hastes de pulverização (20) podeser subdividida em várias larguras parciais (29, 29', 30, 30') (seções) quepodem ser colocadas através do controle de outras válvulas de controle (41)(válvulas de largura parcial) opcionalmente em um estado de operação ligadoou desligado, e o motor (46) e as válvulas de controle (64, 68) ainda podemser controlados na dependência do estado de operação das larguras parciais(29, 29', 30, 30') (seções), em que o motor (46), na ligação de uma larguraparcial (29, 29', 30, 30') (seção), é elevado em seu número de rotações ou, nodesligamento de uma largura parcial (29, 29', 30, 30') (seções), é reduzido emseu número de rotações.
14. Método de acordo com uma das reivindicações 9 a 13,caracterizado pelo fato de que o conduto de pulverização (32) é ligado comum outro conduto de recondução (40), através do qual o conduto depulverização (32) é ligado com o tanque (22) de tal maneira que umarecondução do líquido de pulverização conduzido através do conduto depulverização (32) para o tanque (22) pode ser realizada, sendo que um fluxode passagem de líquido de pulverização através do outro conduto derecondução (40) é controlado através de uma outra válvula de controle (66),sendo que o motor (46) e as válvulas de controle (64, 66, 68) ainda podem sercontrolados na dependência do fluxo de passagem no outro conduto derecondução (40), sendo que meios de alimentação (62) são providos, atravésdos quais vários modos de operação ajustáveis podem ser ajustados para osistema de controle eletrônico (56), e em que o motor (46) e as válvulas decontrole (41, 64, 66, 68) ainda podem ser controlados na dependência de ummodo de operação ajustável.
15. Método de acordo com a reivindicação 14, caracterizadopelo fato de que os modos de operação abrangem um modo de enchimento detanque e/ou um modo de enxágue, em que, no ajuste do modo de enchimentode tanque ou modo de enxágue pelo sistema de controle eletrônico (56), umvalor de número de rotações previamente ajustado para o número de rotaçõesde motor é alimentado, e a válvula de controle (66) provida no conduto derecondução (54) é fechada e sendo que a válvula de controle provida noconduto de pulverização (32) é controlada para o ajuste de uma pressão deenxágue no conduto de pulverização (32) ou no sistema de hastes depulverização (20).
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