BRPI0814495B1 - dispersão aquosa resinosa e método para eletrorrevestir um substrato eletrocondutor servindo como um anodo num circuito elétrico - Google Patents

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A Wilson Craig
T Valko Joseph
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Description

(54) Título: DISPERSÃO AQUOSA RESINOSA E MÉTODO PARA ELETRORREVESTIR UM SUBSTRATO ELETROCONDUTOR SERVINDO COMO UM ANODO NUM CIRCUITO ELÉTRICO (73) Titular: PPG INDUSTRIES OHIO, INC.. Endereço: 3800 West 143rd Street, Cleveland, Ohio 44111, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA(US) (72) Inventor: JOSEPH T. VALKO; CRAIG A. WILSON; ROBIN M. PEFFER.
Prazo de Validade: 10 (dez) anos contados a partir de 27/11/2018, observadas as condições legais
Expedida em: 27/11/2018
Assinado digitalmente por:
Alexandre Gomes Ciancio
Diretor Substituto de Patentes, Programas de Computador e Topografias de Circuitos Integrados
1/14
DISPERSÃO AQUOSA RESINOSA E MÉTODO PARA ELETRORREVESTIR UM SUBSTRATO ELETROCONDUTOR SERVINDO COMO UM ANODO NUM CIRCUITO ELÉTRICO.
Campo da invenção [001] A presente invenção refere-se às dispersões aquosas aniônicas contendo pigmento de metais bivalentes e à estabilização destas dispersões.
Histórico da invenção [002] Dispersões aquosas resinosas aniônicas contendo pigmentos de metais bivalentes como, por exemplo, cromato de estrôncio são bem conhecidas para revestir substratos de alumínio, onde o cromato de estrôncio provê excelente proteção contra corrosão. Infelizmente, estas dispersões são instáveis. Acredita-se que o cátion de metal bivalente faz com que a resina aniônica se deposite na dispersão. Seria desejável estabilizar tais dispersões aquosas resinosas. Sumário da invenção [003] De acordo com a presente invenção, dispersões aquosas resinosas aniônicas compreendem um pigmento de um metal bivalente, particularmente pigmentos de metais bivalentes que contêm também cromo. Estabilizam-se tais pigmentos, como por exemplo, cromato de estrôncio, adicionando um agente quelante na dispersão. As dispersões aquosas estabilizadas são particularmente úteis no processo de eletrodeposição aniônica, e mais particularmente, para eletrodepositar revestimentos resistentes à corrosão em substratos de alumínio. Além disso, incluindo no banho um inibidor de corrosão de azol pode-se minimizar a presença de pigmentos contendo cromo no banho.
Descrição detalhada
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2/14 [004] A resina associada com a dispersão aquosa é preferivelmente uma resina aniônica. As resinas aniônicas preferidas são resinas epóxi fosfatadas.
[005] As resinas epóxi fosfatadas úteis aqui são não gelificadas e tipicamente são preparadas como se segue. Um material contendo epóxi, tal como poliepóxido reagem com um ácido de fósforo tal como ácido fosfórico ou equivalente do mesmo. O poliepóxido útil aqui pode ser um composto ou uma mistura de compostos tendo mais que 1,0 grupo epóxi por molécula. Vários poliepóxidos são conhecidos na técnica. Exemplos de poliepóxidos podem ser encontrados no Handbook of Epoxy Resins, Lee e Neville, 1967, McGraw-Hill Book Company.
[006] Uma classe preferida de poliepóxidos é a dos poliglicidil éteres de polifenóis, tal como bisfenol A. Estes são produzidos por eterificação de um polifenol com epicloridrina na presença de uma base. O composto fenólico pode ser 1,1-bis(4-hidroxifenil)etano; 2,2-bis(4hidroxifenil)propano; 1,1-bis(4-hidroxifenil)isobutano; 2,2bis(4-hidroxi terciobutil fenil)propano; bis(2-hidroxi naftil)metano; 1,5-di-hidroxi naftaleno; e 1,1-bis(4-hidroxi3-alil fenil)etano. Semelhantemente, produz-se outra classe útil de poliepóxidos a partir de resinas polifenólicas.
[007] Além dos poliepóxidos acima descritos, podem ser empregados também polímeros de polimerização por adição contendo grupos epóxi pendentes. Preparam-se estes polímeros copolimerizando uma variedade de monômeros insaturados etilenicamente polimerizáveis, pelo menos um dos quais seja um monômero contendo epóxi, por exemplo, acrilato de glicidila ou metacrilato de glicidila.
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3/14 [008] Pode-se empregar aqui como um comonômero, um monômero insaturado etilenicamente apropriado que não contém um grupo que é reativo com o grupo epóxi. Os monômeros preferidos incluem monômeros alfa-, beta-insaturados etilenicamente, por exemplo, ésteres de ácido carboxílico insaturado de álcoois saturados contendo de 1 a cerca de 8 átomos de carbono, e monômeros aromáticos de monovinila tais como estireno e vinil tolueno.
[009] Os poliepóxidos preferidos têm peso equivalente de epóxi de cerca de 172 a 5000 e preferivelmente de 300 a 1000. [010] Além dos poliepóxidos, a mistura reagente pode conter um mono-epóxido monomérico tal como monoglicidil éteres de álcoois e fenóis, tal como fenil glicidil éter, e glicidil ésteres de ácidos monocarboxilicos tal como neodecanoato de glicidila.
[011] O ácido fosfórico que reage com o material contendo epóxi pode ser 100 por cento ácido ortofosfórico ou uma solução aquosa de ácido fosfórico tal como a que se refere como ácido fosfórico a 85 por cento. Aqui se empregam também, outras formas de ácido fosfórico tais como ácido superfosfórico, ácido difosfórico e ácido trifosfórico. Tipicamente, empregam-se ácidos fosfóricos aquosos que sejam de cerca de 70 a 90 por cento, e preferivelmente, ácido fosfórico a cerca de 85 por cento.
[012] Além do ácido fosfórico, ácidos fosfônicos ou ácidos fosfinicos também podem reagir com o material contendo epóxi. Exemplos de ácidos fosfônicos são ácidos organofosfônicos da estrutura:
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R
HO-P(O)
OH na qual R é radical orgânico tais como aqueles tendo um total de 1-30, por exemplo de 6-18 átomos de carbono. R pode ser alifático, aromático ou alifático/aromático misto e pode ser hidrocarboneto substituído ou um hidrocarboneto nãosubstituído.
[013] Exemplos de ácidos fosfínicos são ácidos organofosfínicos da estrutura:
R'
R-P(O)
OH na qual preferivelmente, cada R e R' , são, independentemente hidrogênio ou radicais orgânicos. Exemplos de tais radicais são aqueles tendo um total de 1-30, por exemplo de 6-18 átomos de carbono. Os componentes orgânicos do ácido fosfinico (R, R' ) podem ser alifáticos, aromáticos ou alifático/aromático mistos. R e R' podem ser hidrocarbonetos substituídos ou hidrocarbonetos não-substituidos.
[014] São representativos dos ácidos organofosfônicos:
ácido propil fosfônico, ácido 4-metoxifenil fosfônico, ácido benzil fosfônico, ácido butil fosfônico, ácido carboxi etil fosfônico, ácido difenil fosfônico, ácido dodecil fosfônico, ácido etilideno fosfônico, ácido heptadecil fosfônico, ácido
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5/14 metil benzil fosfônico, ácido naftil metil fosfônico, ácido octadecil fosfônico, ácido octil fosfônico, ácido pentil fosfônico, ácido metil fenil fosfônico, ácido fenil fosfônico, ácido estireno fosfônico, ácido dodecil bis-1,2fosfônico, ácido poli(glicol etilênico) fosfônico.
[015] Igualmente, podem ser usadas misturas de ácidos de fósforo tais como misturas de ácidos fosfórico e fosfônico.
[016] Tipicamente, executa-se a reação do poliepóxido com o ácido de fósforo ou mistura de ácidos em solvente orgânico misturando o poliepóxido com o ácido de fósforo e aquecendo opcionalmente na presença de catalisador tal como um sal de ônio em temperatura elevada por 30 a 90 minutos para completar a reação. As quantidades relativas do poliepóxido e do ácido de fósforo que reagem entre si são como se segue: para cada equivalente de epóxi há pelo menos 0,1 mol, e tipicamente de 0,1 a 0,2 mol de ácido de fósforo. Tipicamente, os produtos da reação epóxi/ácido de fósforo têm um valor ácido de 10 a 60, preferivelmente de 15 a 50, baseado nos sólidos de resina.
[017] Além de reagir o material contendo epóxi com uma mistura de ácidos de fósforo, por exemplo, ácido fosfórico e ácido fosfônico, o poliepóxido pode reagir separadamente com o ácido fosfórico e com o ácido fosfônico. Vários produtos de reação podem combinar-se depois.
[018] Exemplos de outras resinas aniônicas são polímeros contendo ácido carboxílico, solubilizados por base tais como o produto de reação de um óleo secativo ou éster de ácido graxo semi-secativo com um ácido dicarboxilico ou anidrido; e o produto de reação de um éster de ácido graxo, ácido insaturado ou anidrido e quaisquer materiais modificadores
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6/14 insaturados adicionais que reagem ainda com poliol. São também apropriados os interpolimeros neutralizados pelo menos parcialmente de hidróxi alquil ésteres de ácidos carboxilicos insaturados, tais como hidroxietil acrilato e/ou hidroximetil metacrilato de ácido carboxílico insaturado, tal como ácido acrílico ou metacrílico, e pelo menos um outro monômero insaturado etilenicamente, tais como ésteres de alquila inferior de ácido acrílico ou metacrílico, por exemplo, acrilato de etila e metacrilato de butila. Comumente, referese a tais interpolimeros ou resinas como resinas (met)acrílicas. Outras resinas aniônicas apropriadas são ainda os veículos alquidico/aminoplásticos, isto é, um veiculo contendo uma resina alquidica e uma resina de amina/aldeido. Já outras resinas aniônicas são misturas de ésteres de um poliol resinoso. Descrevem-se detalhadamente estas composições na patente U.S. n2 3.749.657 na coluna 9, linhas 1 a 75 e coluna 10, linhas 1 a 13.
[019] A resina aniônica está presente na dispersão em quantidades de 30 a 80 por cento em peso baseadas no peso de sólidos na dispersão aquosa.
[020] Tipicamente, usa-se a resina aniônica com um agente de cura tal como uma resina aminoplástica ou fenoplástica. As resinas aminoplásticas úteis desta invenção são produtos de condensação de um aldeído, por exemplo, formaldeido, acetaldeido, crotonaldeido, e benzaldeido, e um material contendo um grupo amino ou amido, por exemplo, uréia, melamina, e
Aqui, são preferidos os produtos obtidos da reação de álcoois e formaldeido com melamina, uréia benzoguanamina.
[021]
Exemplos ilustrativos, mas não limitativos, de
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7/14 resinas aminoplásticas úteis são aquelas obteníveis com a denominação comercial CYMEL de Cytec Industries e RESIMENE de Solutia Inc. São exemplos específicos: CYMEL 1130 e 1156 e RESIMENE 750 e 753.
[022] A quantidade relativa (a) da resina aniônica e (b) do agente de cura é de 50 a 90, preferivelmente de 60 a 75 por cento em peso de resina iônica, e de 10 a 50, preferivelmente de 25 a 40 por cento em peso de agente de cura baseado no peso de sólidos de (a) e (b).
[023] Para se adaptar a composição resinosa para ser uma composição eletroforética e baseada em água, ela é neutralizada com uma base. Aqui, as bases úteis podem ser orgânicas ou inorgânicas. São exemplos ilustrativos das bases: amônia, hidróxido de sódio, monoalquilaminas, dialquilaminas, ou trialquilaminas tais como etilamina, propilamina, dimetilamina, dibutilamina e ciclo-hexilamina, ; monoalcanolaminas, dialcanolaminas ou trialcanolaminas tais como etanolamina, dietanolamina, trietanolamina, propanolamina, isopropanolamina, diisopropanolamina, dimetiletanolamina, dietil-etanolamina; morfolinas, por exemplo, Nmetil morfolina ou N-etil morfolina. A porcentagem de neutralização é tal qual a que se prepararia misturas resinosas dispersáveis em água e eletroforéticas. Tipicamente, a mistura resinosa é neutralizada pelo menos parcialmente de cerca de 40 a 150 por cento e preferivelmente de 60 a 120 por cento de neutralização.
[024] As dispersões aquosas resinosas contêm também um ou mais pigmentos de um metal bivalente. São exemplos de metais bivalentes apropriados: cálcio, magnésio, estrôncio e bário.
Preferivelmente, o pigmento contém também cromo. São exemplos
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8/14 de tais pigmentos: cromato de cálcio, cromato de magnésio, cromato de estrôncio e cromato de bário. Tais pigmentos de cromo são particularmente desejáveis em dispersões aniônicas resinosas para eletrodeposição sobre substratos de alumínio. Tipicamente, o pigmento de metal bivalente está presente na dispersão aquosa em quantidades de até 10 por cento, mais tipicamente de 0,01 a 5 por cento em peso baseado no peso da dispersão aquosa resinosa.
[025] Quando o pigmento de metal bivalente contém cromo, o nível de pigmento deve ser minimizado dentro dos limites das faixas acima. Conseqüentemente, para suplementar o pigmento contendo cromo, preferivelmente um inibidor orgânico de corrosão que é ambientalmente tratável está presente na dispersão aquosa. Os inibidores de corrosão preferidos são azóis, isto é, compostos N-heterociclicos de 5 membros que contêm no anel heterociclico duas duplas ligações, um átomo de nitrogênio, um ou mais átomos de carbono e opcionalmente um átomo de enxofre. O azol preferido é benzotriazol. São exemplos de outros azóis: 5-metil benzotriazol e 2-amino tiazol. Tipicamente, o azol está presente na dispersão aquosa
em quantidades de pelo menos 0,05, mais tipicamente de 0,05 a
10 por cento em peso baseado no peso da dispersão aquosa
resinosa.
[026] Como mencionado acima, as dispersões aquosas
resinosas aniônicas contendo o metal bivalente são instáveis. Para estabilizar a dispersão adiciona-se um agente quelante na mesma. Acredita-se que o agente quelante forma um complexo com o cátion de metal bivalente, o que impede o cátion de metal bivalente de interagir com a resina aniônica e causando a precipitação ou sedimentação.
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9/14 [027] O termo agente quelante significa um composto que tem a capacidade de se ligar a um ion metálico através de dois ou mais átomos do agente quelante para formar um complexo ou produto de reação. As ligações podem ser covalentes ou iônicas ou uma combinação das mesmas. Exemplos de agentes quelantes apropriados incluem materiais ácidos tais como ácido etilenodiamina tetra-acético, ácido nitrilo triacético e tripolifosfato de sódio. Tipicamente, adicionase o agente quelante na dispersão aquosa tal que a razão ponderai de agente quelante para pigmento de metal bivalente seja de 0,01 a 0,5:1.
[028] Além da resina aniônica, pigmento de metal bivalente, agente quelante e opcionalmente o inibidor de corrosão de azol, a dispersão aquosa pode conter ingredientes opcionais tais como outros inibidores de corrosão, outros pigmentos, antioxidantes, catalisador, agentes controladores de fluxo, tensoativos e co-solventes mencionados mais detalhadamente abaixo. Se presentes, estes ingredientes estarão presentes em quantidades de cerca de 0,1 a 25 por cento em peso baseadas no peso da dispersão aquosa.
[029] As dispersões aquosas da invenção são particularmente úteis na aplicação de revestimentos em substratos pelo processo de eletrodeposição. São exemplos de substratos apropriados metais tais como aço, incluindo aço laminado a frio e aço galvanizado, e alumínio, que é um substrato preferido.
[030] Os substratos metálicos também podem ser tratados, por exemplo, pela aplicação de um fosfato metálico ou um revestimento de conversão de cromato.
[031] Acredita-se que as dispersões aquosas formem um
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10/14 sistema bifásico, transparente, translúcido ou opaco no qual os sólidos da composição estejam na fase dispersa e a água esteja na fase continua. O tamanho médio de partícula da fase de sólidos seja geralmente menor que 1,0 e usualmente menor que 0,5 mícron, preferivelmente menor que 0,15 mícron.
[032] Quando as dispersões aquosas da presente invenção estiverem na forma de banhos de eletrodeposição, o conteúdo de sólidos do banho de eletrodeposição estarão dentro dos limites da faixa de cerca de 5 a 25 por cento em peso baseado no peso total do banho de eletrodeposição.
[033] Além de água, o meio aquoso pode conter um codiluente tal como um solvente coalescente. Solventes coalescentes úteis incluem hidrocarbonetos, álcoois, ésteres, éteres e cetonas. Os solventes coalescentes preferidos incluem álcoois, polióis e cetonas. Solventes coalescentes específicos incluem isopropanol, butanol, 2-etil-hexanol, isoforona, 2-metoxi pentanona, etileno e propileno glicol e monoetil, monobutil e mono-hexil éteres de etileno glicol.
[034] Quando se empregarem as dispersões aquosas acima descritas para uso em eletrodeposição, a dispersão aquosa será colocada em contato com um anodo eletrocondutor e um catodo eletrocondutor, com anodo sendo a superfície a ser revestida. Após contato com a dispersão aquosa, deposita-se uma película aderente da composição de revestimento sobre o substrato quando se aplicar uma voltagem suficiente entre os eletrodos. A voltagem aplicada pode variar e pode ser, por exemplo, tão baixa quanto 1 volt até tão elevada quanto vários milhares de volts, mas tipicamente entre 50 e 500 volts. Usualmente, a densidade de corrente está entre 0,5 Ampère e 5 Ampère por pé quadrado e tende a diminuir durante
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11/14 a eletrodeposição indicando a formação de uma película isolante.
[035] Após eletrorrevestimento, remove-se o substrato do banho de eletrodeposição e ele é aquecido para curar o revestimento. Tipicamente, as temperaturas e tempos de cura são, respectivamente, de 90 a 150°C e de 15 a 60 minutos.
[036] Os exemplos seguintes ilustram a invenção, porém eles não serão considerados como limitativos da invenção por seus detalhes. Salvo se indicado diferentemente, nos exemplos seguintes todas as partes e porcentagens, assim como do inicio ao fim deste relatório, estão em peso.
Exemplos
Exemplo 1 (Controle)
Dispersão resinosa aniônica sem nenhum agente quelante [037] Aqueceu-se a 115°C uma mistura de 824,2 partes de diglicidil éter de bisfenol A (EEW 188), 265,1 partes de bisfenol A, e 210,7 partes de 2-n-butoxi-l-etanol. Naquele ponto, adicionou-se 0,8 parte de iodeto de etil trifenil fosfônio. Esta mistura foi aquecida e mantida numa temperatura de pelo menos 165°C por uma hora. Quando a mistura resfriou até 88°C foram adicionadas 51,6 partes de solvente EKTASOLVE EEH (obtenível de Eastman Chemical Company) e 23,4 partes de 2-n-butoxi-l-etanol. A 88°C, foram adicionadas 39,2 partes de ácido ortofosfórico a 85% e 6,9 partes de solvente EKTASOLVE, e, subseqüentemente, manteve-se a mistura reagente numa temperatura de pelo menos 120°C por 30 minutos. Naquele ponto, resfriou-se a mistura para 100°C e, gradualmente, introduziram-se 72,0 partes de água desionizada. Uma vez completada a adição, manteve-se uma temperatura de cerca de 100°C por 2 horas. Depois, resfriouPetição 870180125293, de 03/09/2018, pág. 25/31
12/14 se a mistura para 90°C e foram adicionadas 90,6 partes de diisopropanolamina seguido por 415,5 partes de resina de melamina/formaldeido metilada/butilada CYMEL 1130 (obtenível de Cytec Industries, Inc.). Após 30 minutos de misturação, 1800 partes desta mistura foram diluídas em 1497,8 partes de água desionizada com agitação. Adicionaram-se mais 347,1 partes de água desionizada para produzir uma dispersão homogênea que evidenciou, após 1 hora a 110°C, um conteúdo de sólidos de 41,9%.
Exemplo 2. Dispersão resinosa aniônica com 0,36% de EDTA [038] Aqueceu-se a 115°C uma mistura de 792,6 partes de diglicidil éter de bisfenol A (EEW 188), 254,9 partes de bisfenol A, e 202,6 partes de 2-n-butoxi-l-etanol. Naquele ponto, adicionou-se 0,8 parte de iodeto de etil trifenil fosfônio. Esta mistura foi aquecida e mantida numa temperatura de pelo menos 165°C por uma hora. Quando a mistura resfriou até 88°C foram adicionadas 49,6 partes de solvente EKTASOLVE EEH e 22,5 partes de 2-n-butoxi-l-etanol. A 88°C, foram adicionadas 37,7 partes de ácido ortofosfórico a 85% e 6,6 partes de solvente EKTASOLVE EEH, e, subseqüentemente, manteve-se a mistura reagente numa temperatura de pelo menos 120°C por 30 minutos. Naquele ponto, resfriou-se a mistura para 100°C e, gradualmente, introduziram-se 69,2 partes de água desionizada. Uma vez completada a adição, manteve-se uma temperatura de cerca de 100°C por 2 horas. Depois, resfriou-se a mistura para 90°C e foram adicionadas 87,1 partes de diisopropanolamina seguido por uma mistura de 9,9 partes de diisopropanolamina com 5,4 partes de ácido etilenodiamina tetra-acético e 61,4 partes de água desionizada, e depois 399,6 partes resina de
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13/14 melamina/formaldeído metilada/butilada CYMEL 1130. Após 30 minutos de misturação, 1800 partes desta mistura foram diluídas em 1382,9 partes de água desionizada com agitação. Adicionaram-se mais 335,0 partes de água desionizada para produzir uma dispersão homogênea que evidenciou, após 1 hora a 110°C, um conteúdo de sólidos de 41,8%.
Exemplo 3. Dispersão aquosa resinosa com 0,73% de EDTA [039] Aqueceu-se a 115°C uma mistura de 792,6 partes de diglicidil éter de bisfenol A (EEW 188), 254,9 partes de bisfenol A, e 202, 6 partes de 2-n-butoxi-l-etanol. Naquele ponto, adicionou-se 0,8 parte de iodeto de etil trifenil fosfônio. Esta mistura foi aquecida e mantida numa temperatura de pelo menos 165°C por uma hora. Quando a mistura resfriou até 88°C foram adicionadas 49,6 partes de solvente EKTASOLVE EEH e 22,5 partes de 2-n-butoxi-l-etanol. A 88°C, foram adicionadas 37,7 partes de ácido ortofosfórico a 85% e 6,6 partes de solvente EKTASOLVE EEH, e, subseqüentemente, manteve-se a mistura reagente numa temperatura de pelo menos 120°C por 30 minutos. Naquele ponto, resfriou-se a mistura para 100°C e, gradualmente, introduziram-se 69,2 partes de água desionizada. Uma vez completada a adição, manteve-se uma temperatura de cerca de 100°C por 2 horas. Depois, resfriou-se a mistura para 90°C e foram adicionadas 87,1 partes de diisopropanolamina com 10,9 partes de ácido etilenodiamina tetra-acético (EDTA) e 122,8 partes de água desionizada, e depois 399,6 partes resina de melamina/formaldeído metilada/butilada CYMEL 1130. Após 30 minutos de misturação, 1800 partes desta mistura foram diluídas em 1276,5 partes de água desionizada com agitação. Adicionaram-se mais 323,8 partes de água desionizada para
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14/14 produzir uma dispersão homogênea que evidenciou, após 1 hora a 110°C, um conteúdo de sólidos de 42,1%.
[040] As três dispersões foram preparadas em três tintas combinando 119,5 partes de água desionizada, 0,04 parte de tensoativo TEKTRONIC 150R1 (obtenível de BASF Corporation), 14,2 partes de pasta de pigmento cinza ACPP-1120 (obtenível de PPG Industries, Inc., 51% de sólidos), e 5,2 partes de uma pasta de pigmento a 49,5% de sólidos e 66,7% dos sólidos foi de pigmento de cromato de estrôncio, com 81,5 partes da dispersão não contendo nenhum EDTA (Tinta A), 81,7 partes da dispersão contendo 0,36% de EDTA (Tinta B) , e 81,1 partes da dispersão contendo 0,72% de EDTA (Tinta C), respectivamente.
[041] As três tintas foram avaliadas para tendência à sedimentação num dinamômetro BYK Chemie tipo 1912 por três horas. Os miligramas de sedimento coletado em cada tinta estão indicados na Tabela I.
Tabela I
Tinta A 377,4 mg
Tinta B 330,5 mg
Tinta C 294,9 mg
[042] Considerando que incorporações particulares desta invenção foram descritas com propósitos ilustrativos, será evidente para aqueles entendidos na técnica que numerosas variações dos detalhes da presente invenção podem ser feitas sem se afastar da invenção definida nas reivindicações anexas.
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Claims (8)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Dispersão aquosa resinosa, caracterizada pelo fato de compreender: (1) uma resina aniônica, (2) um pigmento de um cátion de metal bivalente, e (3) um agente quelante capaz de reagir com o pigmento.
  2. 2. Dispersão aquosa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de a resina aniônica ser o produto de reação de um poliepóxido e um ácido de fósforo.
  3. 3. Dispersão aquosa, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de o poliepóxido ser um poliglicidil éter de um fenol poliidrico.
  4. 4. Dispersão aquosa, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de o ácido de fósforo ser selecionado de ácido fosfórico, ácido organofosfônico e misturas dos mesmos.
  5. 5. Dispersão aquosa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de a resina aniônica estar presente em quantidades de 30 a 80 por cento em peso baseadas no peso de sólidos na dispersão.
    6. Dispersão aquosa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o cátion de metal bivalente ser selecionado de ! cálcio, estrôncio, : magnésio e bário. 7. Dispersão aquosa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o pigmento conter cromo. 8. Dispersão aquosa, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de o pigmento ser cromato de estrôncio. 9. Dispersão aquosa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de conter até 10 por cento em peso de
    pigmento baseado no peso da dispersão aquosa.
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  6. 10. Dispersão aquosa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o agente etilenodiamina tetra-acético.
    quelante ser ácido
  7. 11. Dispersão aquosa, de acordo com a reivindicação
    1, caracterizada pelo fato de o agente quelante ser adicionado à dispersão aquosa tal que a razão ponderai de agente quelante
    para pigmento seja de 0, 01 a 5:1. 12. Dispersão aquosa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de conter um azol. 13. Dispersão aquosa, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de o azol ser benzotriazol. 14. Dispersão aquosa, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de o azol estar presente na dispersão
    aquosa em quantidades de pelo menos 0,05 por cento em peso baseadas no peso da dispersão aquosa.
  8. 15. Método para eletrorrevestir um substrato eletrocondutor servindo como um anodo num circuito elétrico, compreendendo o anodo e um catodo que estão imersos numa dispersão aquosa resinosa, compreendendo um anodo e um catodo que são imersos em uma dispersão aquosa resinosa, conforme definida em qualquer uma das reivindicações de 1 a 14, dito método sendo caracterizado pelo fato de compreender passar corrente elétrica entre o anodo e o catodo para fazer com que a composição resinosa se deposite sobre o anodo.
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