BRPI0813906B1 - Conjunto de seringa incluindo mecanismo de prevenção de reutilização - Google Patents

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Richard J. Caizza
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Becton, Dickinson And Company
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Abstract

conjunto de seringa incluindo mecanismo de prevenção de reutilização um conjunto de seringa (100) tendo estrutura de desativação passiva inclui um cilindro (1 02) e um conjunto de haste do êmbolo. o conjunto de haste do êmbolo inclui uma haste do êmbolo (108) e um entrave (128) conectados por um elemento de bloqueio indexado. o número de cursos do êmbolo da seringa antes que o entrave seja bloqueado no cilindro tornando o conjunto de seringa inutilizável é determinado pelo número de detentores na haste do êmbolo e entrave que engatam o mecanismo de bloqueio (130). com a conclusão do curso de aplicação final, qualquer tentativa para retirar a haste do êmbolo do cilindro fará com que o elemento de bloqueio (130) engate o cilindro e prenda o entrave (128) no cilindro impedindo o uso adicional da seringa.

Description

“CONJUNTO DE SERINGA INCLUINDO MECANISMO DE PREVENÇÃO DE REUTILIZAÇÃO”
Referência cruzada com pedidos relacionados
Esse pedido reivindica o benefício de prioridade do Pedido Provisório U.S.
60/943.421, depositado em 12 de junho de 2007, cuja revelação é, com isso, incorporada na íntegra por referência a ela.
Campo técnico
A presente invenção diz respeito a seringas, e modalidades específicas dizem respeito a conjuntos de seringa tendo um mecanismo de prevenção de reutilização.
Precedentes
Por todo o mundo, o uso múftiplo de produtos de seringas hipodérmicas que são planejadas para uso único somente contribui para a transmissão de doenças contagiosas. Os usuários de droga intravenosa que rotineiramente compartilham e reutilizam seringas são um grupo de alto risco com relação ao vírus da AIDS. Também, os efeitos do múltiplo 15 uso de uma única seringa são uma preocupação principal em alguns países onde o uso repetido de produtos de seringa durante programas de imunização em massa pode ser responsável pela propagação de muitas doenças.
Muitas tentativas foram feitas para impedir a reutilização de seringas. Esforços anteriores utilizaram a ação específica de destruir a seringa depois do uso usando um disposi20 tivo destrutivo ou produzindo um conjunto de seringas com zonas quebradiças de modo que a seringa pudesse se tornar inoperável pela aplicação de força. Outras tentativas envolveram incluir elementos estruturais que permitiríam a destruição ou extinção da função da seringa por uma ação consciente pelo usuário da seringa. Embora muitos desses dispositivos funcionem muito bem, eles geralmente exigem a intenção específica do usuário seguida 25 pela ação real de destruir ou tornar a seringa inoperável. Esses dispositivos não são efetivos com o usuário tendo a intenção específica de reutilizar a seringa hipodérmica. Dessa maneira, existia uma necessidade por uma seringa hipodérmica de uso único que, depois do uso, se tornasse inoperável ou incapaz de uso adicional automaticamente sem qualquer ação adicional por parte do usuário. A função automática é muito mais difícil de produzir porque o 30 dispositivo para tornar a seringa inoperável não deve impedir o seu enchimento ou uso sob condições normais.
Um exemplo de uma seringa de uso único que automaticamente desativa depois da injeção é ensinado na Pat. U.S. 4.973.310 para Kosinski. Essa seringa contém um elemento de bloqueio posicionado no cilindro da seringa entre a haste do êmbolo e a superfície inter35 na do cilindro. Em uso, a seringa permite que o usuário puxe uma quantidade préselecionada de medicação para dentro da câmara do cilindro e aplique essa medicação, como através da injeção, no paciente. Qualquer tentativa para retirar o êmbolo para uso da seringa uma segunda vez fará com que o elemento de bloqueio se encaixe na superfície interna do cilindro da seringa para impedir o movimento proximal da haste do êmbolo.
A despeito da disponibilidade das seringas de uso único com mecanismos de desativação, ainda existe uma necessidade por melhoras em uma seringa de uso único que permitirão um número pré-selecionado de cursos da haste do êmbolo antes que o mecanismo de desativação automático ative. Por exemplo, quatro cursos do êmbolo podem ser necessários para completar o processo de injeção, quando o conjunto de seringa é usado para puxar um diluente para dentro do cilindro da seringa, transferir o diluente para dentro de um frasco contendo a substância a ser reconstituída, puxar novamente a medicação reconstituída para dentro da seringa e a seguir aplicar os conteúdos da seringa no paciente. Seria desejável fornecer um tal conjunto de seringa que fosse simples e barato para fabricar.
Sumário
Uma modalidade da invenção diz respeito a um conjunto de seringa compreendendo um cilindro incluindo uma parede lateral cilíndrica tendo uma superfície interna definindo uma câmara para reter o fluido, uma extremidade proximal aberta e uma extremidade distal incluindo uma parede distal tendo uma passagem através dela em comunicação de fluido com a dita câmara; uma haste de êmbolo oca alongada tendo uma extremidade proximal, uma extremidade distal aberta, uma superfície interior e uma orla distal na extremidade distal; um entrave na extremidade distal da haste do êmbolo, o entrave incluindo um elemento de vedação tendo uma superfície periférica formando uma vedação com a dita superfície interna do cilindro e uma projeção estendida no sentido proximal do elemento de vedação e formando um recesso longitudinal, pelo menos uma rampa distal no recesso longitudinal e pelo menos um detentor do recesso proximal no recesso longitudinal; e um elemento de bloqueio incluindo uma porção proximal tendo uma borda proximal e uma porção distal tendo uma ponta virada para fora, o elemento de bloqueio posicionado no recesso longitudinal, de modo que a ponta contata a superfície interior da haste do êmbolo e a borda proximal contata o detentor do recesso proximal, sendo que o movimento deslizante proximal seguido pelo movimento deslizante distal da haste do êmbolo e entrave dentro da câmara faz com que a ponta se estenda além da orla distal na haste do êmbolo em direção à superfície interna do cilindro, impedindo o movimento distal adicional da haste do êmbolo com relação à câmara. Em uma ou mais modalidades, o recesso longitudinal do entrave inclui uma pluralidade de rampas inclinadas para fora em uma direção proximal e uma pluralidade de detentores de recesso proximal. O movimento deslizante distal da haste do êmbolo e entrave faz com que a porção distal e as pontas do elemento de bloqueio se movam para fora em direção à superfície interior da haste do êmbolo oca.
De acordo com uma modalidade, a extremidade distal da haste do êmbolo oca inclui uma pluralidade de rampas de haste do êmbolo complementares às rampas no recesso longitudinal do entrave. Em uma modalidade específica, o conjunto também compreende primeiro, segundo e terceiro detentores de recesso proximal, primeira, segunda e terceira rampas no recesso longitudinal do entrave e primeira, segunda e terceira rampas da haste do êmbolo, as rampas da haste do êmbolo fornecendo primeiro, segundo e terceiro descansos de ponta longitudinalmente espaçados.
Em outra modalidade específica, o entrave é preso de modo deslizante na extremidade distal da haste do êmbolo para permitir o movimento relativo inicial entre a haste do êmbolo e o entrave, de modo que o entrave permanece estacionário quando a haste do êmbolo é movida por uma distância inicial em uma direção proximal, fazendo com que as pontas no elemento de bloqueio se movam do primeiro descanso de ponta para o segundo descanso de ponta. NãOperação dessa modalidade específica, o movimento proximal adicional da haste do êmbolo faz com que o cilindro da seringa seja cheio com uma quantidade desejada de fluido.
O movimento distal da haste do êmbolo depois que o cilindro da seringa foi cheio resulta na permanência do entrave em uma posição fixa, de modo que existe movimento relativo entre o entrave e a haste do êmbolo fazendo com que as pontas avancem para o segundo descanso de ponta e a borda proximal do elemento de bloqueio engate o segundo detentor do recesso proximal enquanto a segunda rampa no recesso longitudinal do entrave impele as pontas para fora para contato com a superfície interior da haste do êmbolo. O movimento distal adicional da haste do êmbolo faz com que a vedação contate a parede distal do cilindro até que o fluido tenha sido expelido do cilindro.
Ainda com relação a uma modalidade específica, depois da expulsão do fluido da seringa, a haste do êmbolo pode ser movida por uma distância inicial em uma direção proximal durante a qual existe o movimento relativo inicial entre a haste do êmbolo e o entrave, de modo que o entrave permanece estacionário, fazendo com que as pontas no elemento de bloqueio se movam do segundo descanso de ponta para o terceiro descanso de ponta. Depois desse movimento, o movimento proximal adicional da haste do êmbolo causa o movimento da vedação e da haste do êmbolo em uma direção proximal enquanto o fluido é puxado para dentro da seringa. Depois que o fluido é puxado para dentro da seringa, o movimento distal da haste do êmbolo resulta na permanência do entrave em uma posição fixa, de modo que existe movimento relativo entre o entrave e a haste do êmbolo, fazendo com que as pontas avancem para o terceiro descanso de ponta e a borda proximal do elemento de bloqueio engate o terceiro detentor do recesso proximal enquanto a terceira rampa no recesso longitudinal do entrave impele as pontas para fora para contato com a superfície interior da haste do êmbolo. A seguir, o movimento distal adicional da haste do êmbolo faz com que a vedação contate a parede distal do cilindro até que o fluido tenha sido expelido do cilindro e o elemento de bloqueio seja impelido além da orla distal da haste do êmbolo, fazendo com que as pontas engatem a parede interior do cilindro e bloqueando a haste do êmbolo no cilindro.
Em uma ou mais modalidades, a extremidade proximal do entrave inclui uma conexão quebradiça que rompe com a aplicação da força proximal na haste do êmbolo depois que a haste do êmbolo foi bloqueada no cilindro. Em modalidades específicas, a extremidade proximal do entrave inclui um elemento de ressalto incluindo a conexão quebradiça. De acordo com uma modalidade da invenção, o elemento de bloqueio é feito de metal laminado e o entrave é integralmente formado de material termoplástico. Em uma modalidade específica, o elemento de bloqueio compreende uma folha de material consistindo de um trecho único.
~ Outra modalidade da invenção diz respeito a um conjunto de seringa compreendendo um cilindro incluindo uma parede lateral cilíndrica tendo uma superfície interna definindo uma câmara para reter o fluido, uma extremidade proximal aberta e uma extremidade distai incluindo uma parede distai tendo uma passagem através dela em comunicação de fluido com a dita câmara; uma haste de êmbolo oca alongada tendo uma extremidade proximal, uma extremidade distai aberta, uma superfície interior e uma orla distai na dita extremidade distai da dita haste do êmbolo, o entrave incluindo um elemento de vedação tendo uma superfície periférica formando uma vedação com a dita superfície interna do cilindro e uma projeção estendida no sentido proximal do elemento de vedação e formando um recesso longitudinal e dispositivo para bloquear a haste do êmbolo no cilindro para impedir o movimento relativo da haste do êmbolo com relação ao cilindro depois que a haste do êmbolo foi movida no sentido proximal e a seguir no sentido distai por pelo menos um ciclo.
Ainda outra modalidade diz respeito a um conjunto de seringa compreendendo um cilindro incluindo uma parede lateral cilíndrica tendo uma superfície interna definindo uma câmara para reter o fluido, uma extremidade proximal aberta e uma extremidade distai incluindo uma parede distai tendo uma passagem através dela em comunicação de fluido com a dita câmara; uma haste do êmbolo oca alongada tendo uma extremidade proximal, uma extremidade distai aberta, uma superfície interior e uma orla distai na dita extremidade distai da dita haste do êmbolo; um entrave na extremidade distai da haste do êmbolo, o entrave incluindo um elemento de vedação tendo uma superfície periférica formando uma vedação com a dita superfície interna do cilindro e uma projeção estendida no sentido proximal do elemento de vedação e formando um recesso longitudinal, primeira e segunda rampas distais no recesso longitudinal e primeiro e segundo detentores no recesso longitudinal e um elemento de bloqueio incluindo uma porção proximal tendo uma borda proximal e uma porção distai tendo um ponto virado para fora, o elemento de bloqueio posicionado no recesso longitudinal, de modo que as rampas distais e os detentores no recesso longitudinal cooperam para mover a porção distai do elemento de bloqueio para fora em direção à superfície interior da haste do êmbolo e a borda proximal do elemento de bloqueio retém o elemento de bloqueio no lugar, sendo que o movimento deslizante proximal seguido pelo movimento deslizante distal da haste do êmbolo e entrave dentro da câmara faz com que o ponto se estenda além da orla distal na haste do êmbolo e da superfície interna do cilindro, impedindo o movimento adicional da haste do êmbolo com relação à câmara.
Breve descrição dos desenhos
A figura 1 é uma vista em perspectiva de um conjunto de seringa de acordo com uma modalidade da invenção,
A figura 2A é uma vista em perspectiva explodida do conjunto de seringa mostrado na figura 1,
A figura 2B é uma vista ampliada do entrave e elemento de bloqueio mostrados na figura 2A,
A figura 3 mostra uma vista em projeção lateral do entrave mostrado na figura 2A,
A figura 4 mostra uma vista em perspectiva do entrave mostrado na figura 2A,
A figura 5 é uma vista em perspectiva do elemento de bloqueio mostrado na figura 2A,
A figura 6 é uma vista em projeção lateral do elemento de bloqueio mostrado na figura 2A,
A figura 7 é uma vista em perspectiva da haste do êmbolo mostrada na figura 2A,
A figura 8 é uma vista da seção transversal parcial ampliada de uma porção distal da haste do êmbolo de acordo com uma ou mais modalidades,
A figura 9 é uma vista da seção transversal tomada ao longo da linha 9-9 da figura 1,
A figura 10 é uma ilustração da figura 9 depois do movimento proximal inicial da haste do êmbolo,
A figura 11 é uma ilustração da figura 10 depois do movimento proximal adicional da haste do êmbolo durante um primeiro curso de aspiração,
A figura 12 é uma ilustração da figura 11 depois do movimento distal inicial da haste do êmbolo,
A figura 13 é uma ilustração da figura 12 depois do movimento distal adicional da haste do êmbolo para expelir o fluido do conjunto de seringa durante um primeiro curso de aplicação,
A figura 14 é uma ilustração da figura 13 depois que o fluido foi expelido do conjunto de seringa e do movimento proximal inicial da haste do êmbolo,
A figura 15 é uma ilustração da figura 14 depois do movimento proximal adicional da haste do êmbolo para puxar o fluido para dentro do conjunto de seringa durante um segundo curso de aspiração,
A figura 16 é uma ilustração da figura 15 depois que o fluido foi puxado para dentro do conjunto de seringa e do movimento inicial distal da haste do êmbolo durante um segundo curso de aplicação,
A figura 17 é uma ilustração da figura 16 sendo que, com a aplicação da força distal adicional da haste do êmbolo, o fluido no conjunto de seringa foi expelido e a haste do êmbolo foi bloqueada para dentro do cilindro da seringa e
A figura 18 é uma ilustração da figura 17 mostrando a aplicação da força proximal na haste do êmbolo fazendo com que a haste do êmbolo se solte do entrave de acordo com uma modalidade da invenção.
Descrição detalhada
Antes de descrever várias modalidades exemplares da invenção, é para ser entendido que a invenção não é limitada aos detalhes de construção ou etapas de processo apresentados na descrição seguinte. A invenção é capaz de outras modalidades e de ser praticada ou ser executada de várias maneiras.
Aspectos da presente invenção são direcionados para um conjunto de seringa tendo um mecanismo de desativação. De acordo com uma ou mais modalidades da invenção, o mecanismo de desativação é engatado, automática ou passivamente, durante o uso do conjunto de seringa. O mecanismo de desativação permite dosagens variáveis do conjunto de seringa e possibilita um número selecionado de ciclos ou cursos pela haste do êmbolo antes de ser automaticamente desativado. Em uma modalidade específica, o mecanismo de desativação fornece dois ciclos de aspiração e dois de aplicação antes de ser automaticamente desativado. O conjunto possibilita a aspiração e a aplicação de um volume selecionado de um diluente em um frasco para reconstituir um fármaco, agente farmacêutico ou outra substância e a seguir a aspiração da substância reconstituída de volta para dentro da seringa. Um volume selecionado da substância reconstituída pode ser injetado ou aplicado em um paciente onde o volume da substância que é aplicada pode ser o mesmo ou diferente do volume da substância aspirada para dentro do cilindro da seringa. De acordo com uma ou mais modalidades, a seringa é automaticamente desativada depois do curso de injeção ou aplicação retraindo a haste do êmbolo, o que ativa o mecanismo de desativação.
De acordo com uma ou mais modalidades, o mecanismo de desativação é acionado pelo movimento axial da haste do êmbolo com relação ao cilindro da seringa e ao entrave movendo a haste do êmbolo na direção de aspiração. O entrave é acoplado na haste do êmbolo para permitir o movimento axial limitado do entrave com relação à haste do êmbolo. O mecanismo de desativação se move através de uma série de estágios invertendo a direção do movimento axial da haste do êmbolo com relação ao entrave para mover o mecanismo em uma maneira gradual para a posição de desativação. A posição de desativação do mecanismo é atingida pelo movimento relativo entre a haste do êmbolo e o entrave e não é dependente da posição do entrave dentro do cilindro da seringa ou do comprimento do curso pelo entrave. Dessa maneira, o conjunto de seringa é capaz de aplicar um volume desejado do fármaco ou outra substância, e o mecanismo de desativação pode ser acionado depois do curso de aplicação ou injeção final a despeito da posição do entrave no cilindro da seringa. Pelo acionamento do mecanismo de desativação, o entrave não pode ser retraído para aspirar uma substância para dentro do cilindro da seringa, mas permite que qualquer substância que permaneça no cilindro da seringa seja aplicada.
Nessa revelação, uma convenção é seguida onde a extremidade distal do dispositivo é a extremidade mais perto de um paciente e a extremidade proximal do dispositivo é a extremidade distante do paciente e mais perto de um médico.
O conjunto de seringa de acordo com uma ou mais modalidades da presente invenção será agora descrito com referência específica às figuras 1-8. Um conjunto de seringa 100 tendo um mecanismo de desativação inclui um cilindro de seringa 102 e um conjunto de êmbolo 104. O cilindro 102 inclui uma parede lateral cilíndrica 106 tendo uma superfície interna definindo uma câmara 109 para reter o fluido, uma extremidade proximal aberta 113 e uma extremidade distal 115 incluindo uma parede distal 117 tendo uma passagem 105 através dela em comunicação de fluido com a câmara. Nessa modalidade, a parede distal do cilindro inclui uma parte final alongada 103 estendida no sentido distal dela e tendo uma passagem em comunicação de fluido com a passagem na parede distal. Na modalidade mostrada, o cilindro 102 também inclui uma cânula de agulha 170 tendo uma extremidade proximal 171, uma extremidade distal 172 e um lúmen 173 através delas. A extremidade proximal da cânula da agulha é presa na parte final alongada 103, de modo que o lúmen da cânula da agulha fica em comunicação de fluido com a passagem 105 no cilindro.
O conjunto de êmbolo 104 inclui uma haste de êmbolo oca alongada 108, um entrave 128 e um elemento de bloqueio 130. A haste do êmbolo 108 inclui uma extremidade proximal 111, uma extremidade distal aberta 110, uma orla distal 119 e uma superfície interior 116 definindo um recesso interior 114. A extremidade proximal da haste do êmbolo 111 inclui um apoio de polegar 180 para a aplicação de força na haste do êmbolo por um usuário. Flanges 182 podem ser fornecidos no cilindro para o usuário segurar durante a aplicação da força no apoio do polegar 180. O entrave 128 inclui um elemento de vedação 145 tendo uma superfície periférica 143 formando uma vedação com a superfície interna do cilindro.
Uma projeção se estende no sentido proximal do elemento de vedação 145 e forma um recesso longitudinal 129 e existe pelo menos uma rampa distal 118 no recesso longitudinal. Na modalidade mostrada, existem dois pares de rampas distais 118, 120 no recesso longitudinal. A primeira rampa distal 118 se estende em uma direção distal para a segunda rampa distal 120. O recesso longitudinal também inclui pelo menos um detentor de recesso proximal no recesso longitudinal. Na modalidade mostrada, três detentores de recesso proximal 140, 142, 144 são mostrados na extremidade proximal do recesso longitudinal. O primeiro detentor de recesso 140 localizado mais perto da extremidade proximal é maior do que o segundo detentor de recesso 142, que é maior do que o terceiro detentor de recesso 144.
O elemento de bloqueio 130 inclui uma porção proximal tendo uma borda proximal 131 e uma porção distal tendo uma ponta virada para fora 133. Na modalidade mostrada, existem duas pontas viradas para fora 133 na porção distal do elemento de bloqueio. Quando a seringa é montada, o elemento de bloqueio 130 fica posicionado no recesso longitudinal, de modo que a ponta contata a superfície interior da haste do êmbolo e a borda proximal contata o detentor do recesso proximal. As rampas 118, 120 impelem a porção proximal e as pontas 133 do elemento de bloqueio para fora de modo que a ponta contata a superfície interior 116 da haste do êmbolo oca.
De acordo com uma modalidade, o elemento de bloqueio compreende uma unidade única ou trecho único. Em outras modalidades, o elemento de bloqueio pode bifurcar em dois trechos na borda proximal 131. Modalidades adicionais podem também incluir uma única ponta ou múltiplas pontas. Em ainda outras modalidades, o comprimento do elemento de bloqueio pode ser aumentado ou diminuído.
De acordo com uma modalidade, a extremidade distal da haste do êmbolo oca inclui uma pluralidade de rampas de haste do êmbolo 150, 152, 154. A primeira rampa da haste do êmbolo 150 tem um diâmetro interno que é maior do que o diâmetro internado corpo principal 149 da haste do êmbolo 108. A segunda rampa 152 tem um diâmetro interno maior do que o diâmetro interno na primeira rampa da haste do êmbolo e a terceira rampa 154 na extremidade distal da haste do êmbolo tem um diâmetro interno maior do que a segunda rampa. A primeira, segunda e terceira rampas da haste do êmbolo 150, 152, 154 proporcionam respectivamente primeiro, segundo e terceiro descansos de ponta longitudinalmente espaçados 151, 153, 155.
Como será verificado mais abaixo, durante o ciclo de aspiração para puxar o medicamento para dentro da seringa com o movimento deslizante proximal, seguido pela expulsão do medicamento com o movimento deslizante distal da haste do êmbolo e entrave dentro da câmara, as pontas 133 se estendem além da orla distal 119 na haste do êmbolo em direção à superfície interna do cilindro, impedindo o movimento adicional da haste do êmbolo com relação à câmara. O movimento deslizante distal da haste do êmbolo e entrave faz com que a porção distal do elemento de bloqueio suba as rampas no recesso longitudinal do entrave e as pontas do elemento de bloqueio se movam para fora em direção á superfície interior da haste do êmbolo oca.
O entrave é, de preferência, integralmente formado de material termoplástico tal como polietileno. O elemento de vedação e/ou a superfície de vedação periférica nele pode ser feita de materiais elastoméricos, tais como elastômeros termoplásticos, borracha natural, borracha sintética e combinações desses.
Em outra modalidade específica, o entrave 128 é preso de maneira deslizante na extremidade distal da haste do êmbolo 108 para permitir o movimento relativo inicial entre a haste do êmbolo e o entrave, de modo que o entrave permanece estacionário quando a haste do êmbolo é movida por uma distância inicial D1 em uma direção proximal. Esse movimento relativo pode ser produzido por um ressalto de projeção 160 montado com deslizamento no canal 162 da haste do êmbolo. Uma conexão quebradiça ou quebrável 164 pode também ser fornecida para facilitar a separação do entrave da haste do êmbolo 108, o que será descrito mais abaixo.
A operação do conjunto de seringa será agora descrita com referência específica às figuras 9-18. Como descrito acima, depois que um usuário remove o conjunto de seringa do pacote, os componentes do conjunto de seringa seriam como mostrado na figura 9. Nessa posição, o entrave e o elemento de vedação 145 são baseados contra a parede distal 117 de seringa. A borda proximal do elemento de bloqueio 131 é engatada contra o primeiro detentor de recesso 140 e as pontas 133 do elemento de bloqueio 130 ficam em repouso sobre o primeiro descanso de ponta 151 na primeira rampa 150 da haste do êmbolo.
Quando um usuário aplica força proximal inicial na haste do êmbolo 108 como indicado pela seta na figura 10, o entrave 128 e o elemento de vedação 145 permanecem estacionários enquanto a haste do êmbolo 108 é movida por uma distância inicial D1 em uma direção proximal. O elemento de bloqueio 130 também permanece estacionário quando a sua borda proximal 131 continua a engatar contra o primeiro detentor do recesso 140. Entretanto, o movimento proximal da haste do êmbolo faz com que a posição da ponta 133 se mova do primeiro descanso de ponta 151 da primeira rampa 150 para o segundo descanso de ponta 153 da segunda rampa 152. Esse movimento relativo pode ser produzido por um ressalto de projeção 160 montado de maneira deslizante no canal 162 da haste do êmbolo.
Na operação dessa modalidade específica, o movimento proximal adicional da haste do êmbolo, como indicado pela seta na figura 11, faz com que o cilindro da seringa seja cheio com uma quantidade desejada de fluido. Depois que a haste do êmbolo se moveu pela distância inicial D1 e o usuário continua a aplicar uma força proximal na haste do êmbolo, o entrave 128, elemento de vedação 145, elemento de bloqueio 130 e haste do êmbolo 108 se movem juntos na direção proximal. As pontas do elemento de bloqueio 133 continuam a repousar no segundo descanso de ponta 153 da segunda rampa 152 e a borda proximal 131 continua a engatar com o primeiro detentor de recesso.
Depois de encher o cilindro da seringa com a quantidade desejada de fluido, quando o usuário aplica uma força distal inicial na haste do êmbolo 108, como indicado pela seta na figura 12, a haste do êmbolo 108 é movida por uma distância inicial D1 em uma direção distal, enquanto o entrave 128 e o elemento de vedação 145 permanecem estacionários devido ao movimento relativo entre o entrave e a haste do êmbolo dentro do canal 162. Quando a haste do êmbolo se move de maneira deslizante na direção proximal, o elemento de bloqueio 130 se move na direção distal com a haste do êmbolo 108, fazendo a borda proximal 131 se mover do primeiro detentor de recesso 140 para o segundo detentor de recesso 142. As pontas do elemento de bloqueio 133 permanecem no segundo descanso de ponta 153 da segunda rampa 152. Além do que, como o entrave 128 permanece estacionário enquanto o elemento de bloqueio 130 se move na direção proximal, a rampa 118 impele a ponta 133 para fora para a superfície interior 116 da haste do êmbolo.
O movimento distal adicional da haste do êmbolo 108 faz com que o elemento de vedação 145 entre em contato com a parede distal do cilindro 117 até que o fluido tenha sido expelido do cilindro, como mostrado na figura 13. Na conclusão desse ciclo de expulsão, a ponta do elemento de bloqueio 133 permanece repousando no segundo descanso de ponta 153 da segunda rampa 152 e a borda proximal continua a engatar com o segundo detentor de recesso 142.
Ainda com relação a uma modalidade específica, depois da expulsão do fluido da seringa, a haste do êmbolo 108 pode ser movida por uma distância inicial D1 em uma direção proximal, como mostrado pela seta na figura 14. Durante esse movimento proximal, existe movimento relativo inicial entre a haste do êmbolo 108 e o entrave 128, de modo que o entrave 128 permanece estacionário e a haste do êmbolo 108 se move na direção proximal fazendo a posição da ponta no elemento de bloqueio 133 se mover do segundo descanso de ponta 153 da segunda rampa 152 para o terceiro descanso de ponta 155 da terceira rampa 154. O movimento proximal adicional da haste do êmbolo 108 causa o movimento do entrave 128, elemento de vedação 145 e da haste do êmbolo 108 em harmonia em uma direção proximal enquanto o fluido é puxado para dentro da seringa, como ilustrado pela figura 15. A borda proximal 131 permanece no segundo detentor de recesso 142.
Depois que o fluido é puxado para dentro da seringa, o movimento distal da haste do êmbolo 108 pelo comprimento da distância iniciada D1 resulta na permanência do entrave 128 em uma posição fixa, de modo que existe movimento relativo entre o entrave 128 e a haste do êmbolo 108 dentro do canal 162, como demonstrado na figura 16. Além do que, o elemento de bloqueio 130 se move na direção distal com a haste do êmbolo 108 enquanto a segunda rampa distal 120 exerce uma força no elemento de bloqueio 130 fazendo com que ele se mova para fora em direção à superfície interior da haste do êmbolo 116. Quando o elemento de bloqueio 130 se move na direção distal, a borda proximal 131 se move do segundo detentor de recesso 142 para o terceiro detentor de recesso 144.
A seguir, o movimento distal adicional da haste do êmbolo 108 faz com que o ele mento de vedação 145 entre em contato com a parede distal do cilindro 117 até que o fluido tenha sido expelido do cilindro, como ilustrado pela figura 17. Se o usuário tenta reutilizar a seringa ou de outra forma aplicar uma força na direção proximal na haste do êmbolo 108, o entrave 128 e o elemento de bloqueio 130 permanecem estacionários, enquanto a haste do êmbolo 108 se move no sentido proximal por uma distância iniciada D1 devido ao movimento relativo do entrave 128 e haste do êmbolo 108 dentro da câmara 162. Quando a haste do êmbolo 108 se move além do entrave 128 e elemento de bloqueio 130, a posição do elemento de bloqueio 130 é impelida além da orla distal 119 da haste do êmbolo 108, dessa maneira fazendo a ponta 133 engatar a parede interior do cilindro e bloqueando a haste do êmbolo 108 no cilindro 102.
Como mostrado na figura 18, a extremidade proximal do entrave 128 inclui uma conexão quebradiça 164 que rompe com a aplicação da força proximal na haste do êmbolo 108 depois que a haste do êmbolo foi bloqueada no cilindro 102. Em modalidades específicas, a extremidade proximal do entrave 128 inclui o elemento de ressalto 160 incluindo a conexão quebradiça 164.
De acordo com uma modalidade da invenção, o elemento de bloqueio 130 é feito de metal laminado e o entrave 128 é integralmente formado de material termoplástico. Em uma modalidade específica, o elemento de bloqueio 130 compreende uma lâmina de material consistindo de um único trecho. Como de outra forma mencionado, modalidades do elemento de bloqueio 130 podem também incluir dois ou mais trechos.
Como será verificado a partir da descrição precedente, modalidades da invenção fornecem um conjunto de seringa que permite uma dose variável de diluente, escolhida pelo usuário no momento do uso, para ser puxada para dentro da seringa, aplicando o diluente em um frasco contendo uma substância a ser reconstituída, puxando uma quantidade selecionada da substância reconstituída de volta para dentro da seringa e a seguir aplicando os conteúdos da seringa. A quantidade selecionada da substância reconstituída pode ser igual ou menor do que o volume total reconstituído a critério do usuário. Em uma ou mais modalidades, o conjunto de seringa é automaticamente desativado depois do curso de injeção final invertendo a direção do movimento da haste do êmbolo da direção de aplicação para a direção de aspiração. Depois do curso de injeção do êmbolo da seringa, a haste do êmbolo é retraída para ativar o mecanismo de desativação para impedir o movimento axial do entrave para a extremidade proximal do cilindro da seringa, dessa maneira impedindo que o entrave seja removido e impedindo a reutilização da seringa.
Referência por todo esse relatório descritivo a “uma (1) modalidade”, “certas modalidades”, “uma ou mais modalidades” ou “uma modalidade” significa que um aspecto particular, estrutura, material ou característica descrita em conjunto com a modalidade é incluída em pelo menos uma modalidade da invenção. Dessa forma, os aparecimentos das frases tais como “em uma ou mais modalidades”, “em certas modalidades”, “em uma (1) modalidade” ou “em uma modalidade” em vários locais por todo esse relatório descritivo não estão necessariamente se referindo a mesma modalidade da invenção. Além do mais, os aspectos particulares, estruturas, materiais ou características podem ser combinados em qualquer 5 maneira adequada em uma ou mais modalidades.
Embora a invenção aqui tenha sido descrita com referência a modalidades particulares, é para ser entendido que essas modalidades são meramente ilustrativas dos princípios e aplicações da presente invenção. Será evidente para aqueles versados na técnica que várias modificações e variações podem ser feitas no método e aparelho da presente 10 invenção sem se afastar do espírito e do escopo da invenção. Dessa maneira, é planejadoque a presente invenção inclua modificações e variações que estão dentro do^scopo~das reivindicações anexas e seus equivalentes.

Claims (20)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Conjunto de seringa (100), compreendendo:
    um cilindro (102) incluindo uma parede lateral cilíndrica (106) tendo uma superfície interna definindo uma câmara (109), uma extremidade proximal aberta (113) e uma extremi5 dade distal (115) incluindo uma parede distal (117) tendo uma passagem (105) através dela em comunicação de fluido com a dita câmara (109);
    uma haste de êmbolo oca alongada (108) tendo uma extremidade proximal, uma extremidade distal (115) aberta, uma superfície interior e uma orla distal na extremidade distal (115) da dita haste do êmbolo (108);
    10 um entrave (128) na extremidade distal (110) da haste do êmbolo (108), o entrave (128) incluindo um elemento de vedação (145) tendo uma superfície periférica (143) formando uma vedação com a dita superfície interna do cilindro (102) e uma projeção estendida no sentido proximal do elemento de vedação (145) e formando um recesso longitudinal (129) incluindo uma porção distal, (129), o recesso longitudinal (129) incluindo uma plurali-
    15 dade de rampas (118, 120) disposta sobre a porção distal do recesso longitudinal (129) e inclinadas para fora em uma direção distal e uma pluralidade de detentores de recesso proximal (140, 142, 144); e um elemento de bloqueio (130) incluindo uma porção proximal tendo uma borda proximal (131) e uma porção distal tendo uma ponta virada para fora (133), o elemento de 20 bloqueio (130) posicionado no recesso longitudinal (129), de modo que a ponta (133) contata a superfície interior (116) da haste do êmbolo (108) e a borda proximal (131) contata o detentor do recesso proximal (140, 142, 144), sendo que o movimento deslizante proximal seguido pelo movimento deslizante distal da haste do êmbolo (108) e entrave (128) dentro da câmara (109) faz com que a ponta (133) se estenda além da orla distal (119) na haste do 25 êmbolo (108) em direção à superfície interna do cilindro (102), impedindo o movimento proximal adicional da haste do êmbolo (108) com relação à câmara (109);
    CARACTERIZADO pelo fato de que a pluralidade de rampas (118, 120) e a pluralidade recesso proximal (140, 142, 144) sobre o recesso longitudinal (129) cooperar de modo que a porção distal do elemento de bloqueio (130) percorra a pluralidade de rampas (118, 30 120) para mover a porção distal do elemento de bloqueio (130) para fora em direção à superfície interior (116) da haste do êmbolo (108) durante o movimento de deslizamento distal da haste do êmbolo (108) e do entrave (128).
  2. 2. Conjunto de seringa (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a extremidade distal (110) da haste do êmbolo (108) oca inclui uma plurali-
    35 dade de rampas (150, 152, 154) de haste do êmbolo (108) complementares às rampas (118, 120) no recesso longitudinal (129) do entrave (128).
  3. 3. Conjunto de seringa (100), de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO
    Petição 870180164448, de 17/12/2018, pág. 13/16 pelo fato de que o conjunto também compreende primeiro, segundo e terceiro detentores de recesso proximal (140, 142, 144), primeira, segunda e terceira rampas (118, 120) no recesso longitudinal (129) do entrave (128) e primeira, segunda e terceira rampas (150, 152, 154) da haste do êmbolo (108), as rampas da haste do êmbolo (108) fornecendo primeiro, se5 gundo e terceiro descansos de ponta longitudinalmente espaçados (151, 153, 155)..
  4. 4. Conjunto de seringa (100), de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que o entrave (128) é preso de modo deslizante na extremidade distal (110) da haste do êmbolo (108) para permitir o movimento relativo inicial entre a haste do êmbolo (108) e o entrave (128), de modo que o entrave (128) permanece estacionário quando a
    10 haste do êmbolo (108) é movida por uma distância inicial em uma direção proximal, fazendo com que as pontas (133) no elemento de bloqueio (130) se movam do primeiro descanso de ponta (151) para o segundo descanso de ponta (153).
  5. 5. Conjunto de seringa (100), de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que o movimento proximal adicional da haste do êmbolo (108) faz com que o
    15 cilindro (102) da seringa seja cheio com uma quantidade desejada de fluido.
  6. 6. Conjunto de seringa (100), de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que o movimento distal da haste do êmbolo (108) depois que o cilindro (102) da seringa foi cheio resulta na permanência do entrave (128) em uma posição fixa, de modo que existe movimento relativo entre o entrave (128) e a haste do êmbolo (108) fazendo com
    20 que as pontas (133) avancem para o segundo descanso de ponta (153) e a borda proximal (131) do elemento de bloqueio (130) engate o segundo detentor do recesso proximal (142) enquanto a segunda rampa no recesso longitudinal (129) do entrave (128) impele as pontas (133) para a superfície interior (116) da haste do êmbolo (108).
  7. 7. Conjunto de seringa (100), de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO
    25 pelo fato de que o movimento distal adicional da haste do êmbolo (108) faz com que a vedação contate a parede distal (117) do cilindro (102) até que o fluido tenha sido expelido do cilindro (102).
  8. 8. Conjunto de seringa (100), de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que a haste do êmbolo (108) é movida por uma distância inicial em uma direção
    30 proximal durante a qual existe o movimento relativo inicial entre a haste do êmbolo (108) e o entrave (128), de modo que o entrave (128) permanece estacionário e fazendo com que as pontas (133) no elemento de bloqueio (130) se movam do segundo descanso de ponta (153) para o terceiro descanso de ponta (155).
  9. 9. Conjunto de seringa (100), de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO 35 pelo fato de que o movimento proximal adicional da haste do êmbolo (108) causa o movimento da vedação (145) e da haste do êmbolo (108) em uma direção proximal enquanto o fluido é puxado para dentro da seringa.
    Petição 870180164448, de 17/12/2018, pág. 14/16
  10. 10. Conjunto de seringa (100), de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que o movimento distal da haste do êmbolo (108) depois de puxar o fluido para dentro da seringa resulta na permanência do entrave (128) em uma posição fixa, de modo que existe movimento relativo entre o entrave (128) e a haste do êmbolo (108), fazendo com que as pontas (133) avancem para o terceiro descanso de ponta (155) e a borda proximal (131) do elemento de bloqueio (130) engate o terceiro detentor do recesso proximal (144) enquanto a terceira rampa no recesso longitudinal (129) do entrave (128) impele as pontas (133) para fora para a superfície interior (116) da haste do êmbolo (108).
  11. 11. Conjunto de seringa (100), de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o movimento distal adicional da haste do êmbolo (108) faz com que a vedação contate a parede distal (117) do cilindro (102) até que o fluido tenha sido expelido do cilindro (102) e o elemento de bloqueio (130) seja impelido além da orla distal da haste do êmbolo (108) e faz com que as pontas engatem a parede interior do cilindro (102) e bloqueiem a haste do êmbolo (108) no cilindro (102).
  12. 12. Conjunto de seringa (100), de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a extremidade proximal do entrave (128) inclui uma conexão quebradiça (164) que rompe com a aplicação da força proximal na haste do êmbolo (108) depois que a haste do êmbolo (108) foi bloqueada no cilindro (102).
  13. 13. Conjunto de seringa (100), de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que a extremidade proximal do entrave (128) inclui um elemento de ressalto (160) incluindo a conexão quebradiça (164).
  14. 14. Conjunto de seringa (100), de acordo com a reivindicação1,
    CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de bloqueio (130) é feito de metal laminado.
  15. 15. Conjunto de seringa (100), de acordo com a reivindicação1,
    CARACTERIZADO pelo fato de que o entrave (128) é integralmente formado de material termoplástico.
  16. 16. Conjunto de seringa (100), de acordo com a reivindicação1,
    CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de bloqueio (130) compreende uma folha de material consistindo de um trecho único.
  17. 17. Conjunto de seringa (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de bloqueio (130) posicionado no recesso longitudinal (129), de modo que as rampas distais e os detentores no recesso longitudinal (129) cooperam então a porção distal do elemento de bloqueio (130) passa pelo menos pela primeira rampa distal para mover a porção distal do elemento de bloqueio (130) para fora em direção à superfície interior da haste do êmbolo (108) e a borda proximal (131) do elemento de bloqueio (130) retém o elemento de bloqueio (130) no lugar.
  18. 18. Conjunto de seringa (100), de acordo com a reivindicação 17,
    Petição 870180164448, de 17/12/2018, pág. 15/16
    CARACTERIZADO pelo fato de que o conjunto compreende três rampas distais e três detentores no recesso longitudinal (129) e o conjunto de seringa (100) é operativo para permitir que a haste do êmbolo (108) seja movida no sentido proximal e a seguir no sentido distal por dois ciclos para permitir a aspiração e a expulsão do fluido do cilindro (102) da seringa.
  19. 19. Conjunto de seringa (100), de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que o entrave (128) é conectado na haste do êmbolo (108) por uma conexão quebradiça de modo que quando o ponto do elemento de bloqueio (130) é engatado com a câmara (109), a aplicação da força proximal na haste do êmbolo (108) faz a conexão quebradiça romper.
  20. 20. Conjunto de seringa (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de bloqueio (130) compreende uma perna única e borda livre proximal.
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