BRPI0810236A2 - Misturas fungicidas, agente fungicida, método para combater fungos nocivos fitopatogênicos, semente, e, uso de compostos. - Google Patents

Misturas fungicidas, agente fungicida, método para combater fungos nocivos fitopatogênicos, semente, e, uso de compostos. Download PDF

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BRPI0810236A2
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Dirk Voeste
Carola Reinecke
Frank Werner
Egon Haden
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Basf Se
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    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N47/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing organic compounds containing a carbon atom not being member of a ring and having no bond to a carbon or hydrogen atom, e.g. derivatives of carbonic acid
    • A01N47/08Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing organic compounds containing a carbon atom not being member of a ring and having no bond to a carbon or hydrogen atom, e.g. derivatives of carbonic acid the carbon atom having one or more single bonds to nitrogen atoms
    • A01N47/28Ureas or thioureas containing the groups >N—CO—N< or >N—CS—N<
    • A01N47/38Ureas or thioureas containing the groups >N—CO—N< or >N—CS—N< containing the group >N—CO—N< where at least one nitrogen atom is part of a heterocyclic ring; Thio analogues thereof

Description

“MISTURAS FUNGICIDAS, AGENTE FUNGICIDA, MÉTODO PARA COMBATER FUNGOS NOCIVOS FITOPATOGÊNICOS, SEMENTE, E, USO DE COMPOSTOS”
A invenção atual refere-se a misturas fungicidas constituídas, como componentes ativos, de
1) metconazol da fórmula I
de fungos nocivos utilizando-se misturas do composto I e do composto II, e ao uso do composto I e do composto II para a preparação de tais misturas, e também a composições constituídas destas misturas.
Metconazol, referida acima como o componente I, é (IRS,5RS; I RS,5 SR)-5-(4-clorobenzil)-2,2-dimetil-1 -(IH-1,2,4-triazol-1 ilmetil)ciclopentanol, cuja preparação e cuja ação contra fungos nocivos são
Ci
em uma quantidade sinergisticamente eficaz.
Além disso, a invenção refere-se a um método para o combate conhecidas da literatura (EP-A-267 778).
O composto ativo procloraz, referido acima como o componente II, é a N-propil-N-[2-(2,4,6- triclorofenoxi)etil]imidazol-lcarboxamida, cuja preparação e cuja ação contra fungos nocivos são da mesma forma conhecidos (US 3.991.071).
A EP-A 0 951 831 apresenta uma composição fungicida líquida concentrada consistindo de um veículo, uma azol, que também inclui metconazol, um outro componente fungicidamente ativo como uma suspensão finamente dividida, um solubilizante e um dispersante. Os outros 10 componentes fungicidamente ativos mencionados são uma longa lista de fungicidas que também incluem procloraz. As únicas misturas descritas são metconazol com kresoxim-metil e clorotalonil. O objetivo da invenção que forma a base para esta solicitação é aquele de formulações em conjunto estáveis concentradas.
Visando reduzir as quantidades de aplicação e ampliar o
espectro de atividade dos compostos conhecidos, um objetivo da invenção atual é apresentar misturas que, em uma quantidade total reduzida de componentes ativos aplicados, mostre a atividade melhorada contra fungos nocivos, especialmente para certas indicações.
Assim sendo, verificou-se as misturas definidas no início.
Além disso, descobriu-se que simultaneamente e juntamente com ou separadamente, a aplicação do composto I e do composto II, ou do composto I e do composto II aplicados em sucessão, permite um melhor controle dos fungos nocivos do que com os compostos individuais (misturas sinergísticas). 25 Simultaneamente, para misturas em conjunto ou separadamente, a aplicação do composto I e do composto II aumenta a atividade fungicida de uma forma super- aditiva.
As misturas do composto I e do composto II, ou simultaneamente, isto é, em conjunto ou separadamente, o uso do composto I e do composto II são identificados como tendo um efeito de fortalecimento e de aumento do rendimento sobre as plantas, especialmente plantas leguminosas, e uma eficácia excelente contra um largo espectro de fungos fitopatogênicos, especialmente, das classes de Ascomicetos, Deuteromicetos, 5 Basidiomicetos e Peronosporomicetos (sin. Oomicetos). Alguns deles são sistemicamente efetivos e podem ser utilizados na proteção da cultura como fungicidas foliares, como fungicidas para a cobertura de sementes e como fungicidas do solo.
Eles são de importância especial para o controle de um grande IO número de fungos em várias plantas de culturas, tais como bananas, algodão, espécies vegetais (por exemplo, pepinos, feijões e abóbora), cevada, grama, aveia, café, batatas, milho, plantas frutíferas, arroz, centeio, soja, tomates, videiras, trigo, plantas ornamentais, cana-de-açúcar e um grande número de sementes.
Eles são vantajosamente adequados para o controle das
seguintes doenças de plantas:
• Espécie Alternaria em espécies vegetais, óleo de colza, beterraba e frutas e arroz, como por exemplo,
A. solani ou A. altemata em batatas e tomates,
· Espécies Aphanomyces em beterraba e espécies vegetais,
• Espécies Ascochyta em cereais e espécies vegetais,
• Espécies Bipolaris e Drechslera em milho, cereais, arroz e gramados, como por exemplo,
• Blumeria graminis (mofo em pó) sobre cereais,
· Botrytis cinerea (mofo cinza) em morangos, espécies
vegetais, flores e videiras,
• Bremia lactucae em alface,
• Espécie Cercospora em milho, soja, arroz e beterraba,
• Espécie Cochliobolus em milho, cereais, arroz, como por exemplo, Cochliobolus stativus em cereais, Cochliobolus myabeanus em arroz,
• Espécies Colletotricum em soja e algodão,
• Espécies Drechslera, e espécies Pyrenophora em milho, cereais, arroz e gramados, como por exemplo, D. teres em cevada, ou D.
tritici-repentis em trigo,
• Esca em videiras, causada por Phaeoacremonium chlamydosporium,
Ph. Aleophilum, e Formitipora punctata (sin. Phellinus
punctatus),
• Elsinoe ampelina em videiras,
• Espécie Exserohilum em milho,
• Erysiphe cichoracearum e Sphaerotheca fuliginea em espécies de pepino,
· Espécies Fusarium e Verticillium em várias plantas, como
por exemplo, F. graminearum ou F. culmoram em cereais ou F. oxysporum em um grande número de plantas,
• como por exemplo, tomates,
• Gaeumanomyces graminis em cereais,
· Espécie Gibberella em cereais e arroz (por exemplo,
Gibberella fujikuroi em arroz),
• Glomerella cingulata em videiras e outras plantas,
• Grainstaining complex em arroz,
• Guignardia budwelli em videiras,
· Espécie Helminthosporium em milho e arroz,
• Isariopsis clavispora em videiras,
• Michrodochium nivale em cereais,
• Espécies Mycosphaerella em cereais, bananas e amendoim, como por exemplo, M. graminicola em trigo ou M. fijiensis em bananas, • Espécie Peronospora em repolho e plantas com bulbos, como por exemplo, P. brassicae em repolho ou P.destructor em cebola,
• Phakopsara pachyrhizi e Phakopsara meibomiae em soja,
• Espécie Phomopsis em soja e girassol, P. viticola em
videiras,
• Phytophthora infestans em batatas e tomates,
• Espécie Phytophthora em várias plantas, como por exemplo, P. capsici em pimenta,
• Plasmopara viticola em videiras,
· Podosphaera leucotricha em maçãs,
• Pseudocercosporella herpotrichoides em cereais,
• Pseudoperonospora em várias plantas, como por exemplo, P. cubensis em pepino ou P.humili em lúpulos,
• Pseudopezicula tracheiphilai em videiras,
· Espécies Puccinia em várias plantas, como por exemplo, P.
triticina, P. striformins, P.hordei ou P.graminis em cereais, ou P. asparagi em aspargos,
• Pyricularia oryzae, Corticium sasakii, Sarocladium ryzae, S. attenuatum, Entyloma oryzae em arroz,
· Pyricularia grisea em gramados e cereais,
• Espécie Pythium em gramados, arroz, milho, algodão, óleo de colza, girassóis, beterraba, espécies vegetais e outras plantas, como por exemplo, P.ultiumum em várias plantas, P. aphanidermatum em gramados,
• Espécies Rhizoctonia em algodão, arroz, batatas, gramados, milho, óleo de colza, batatas, beterraba, espécies vegetais em várias plantas,
como por exemplo, R. solani em batatas e várias plantas,
• Rhynchosporium secallis em cevada, centeio e triticale,
• Especie Sclerotinia em óleo de colza e girassóis,
• Septoria tritici e Stagonospora em trigo, • Erysiphe (sin. Uncinula) necator em videiras,
• Espécies Setospaeria em milho e gramados,
• Sphacelotheca reilinia em milho,
• Especie Thievaliopsis em soja e algodão,
· Espécie Tilletia em cereais,
• Espécies Ustilago em cereais, milho e cana de açúcar, como por exemplo, U. maydis em milho,
• Espécie Venturia (crosta) em maçãs e pêras, como por exemplo, V. inaequalis em maçã.
As misturas dos compostos I e II são, além disso, adequadas
para o combate de fungos nocivos na proteção de materiais (por exemplo, madeira, papel, dispersões de pintura, fibras ou tecidos) e na proteção de produtos estocados. Na proteção de madeira, é dada atenção especial aos seguintes fungos nocivos: Ascomicetos, tais como Ophiostoma spp., 15 Ceratocystis spp., Aureobasidium pullulans, Sclerophoma spp., Chaetomium spp., Humicola spp., Petriella spp., Trichurus spp.; Basidiomycetes, como Coniophora spp., Coriolus spp., Gloeophyllium spp., Lentinus spp., Pleurotus spp., Poria spp., Serpula spp. e Tyromyces spp., Deuteromicetos, como Aspergillus spp., Cladosporium spp., Penicillium spp., Trichoderma spp., 20 Alternaria spp., Paecilomyces spp. e Zigomicetos, como Mucor spp., adicionalmente na proteção de materiais nas seguintes famílias: Candida spp. e Saccharomyees cerevisae.
As misturas dos compostos I e II adicionalmente poderão ser utilizadas em plantas de culturas que toleram a ação de herbicidas, fungicidas ou inseticidas, como resultado da procriação, incluindo métodos de engenharia genética.
As misturas de acordo com a invenção poderão ser utilizadas, por exemplo, para plantas transgênicas que são resistentes a herbicidas do grupo das sulfoniluréias, imidazolinonas, compostos ativos de glufosinatoamônio ou glifosato-isopropilamônio e análogos (EP-A- 0 242 236, EP-A 0 242 246, WO 92/00377, EP-A 0 257 993, US 5.013.659). Ou eles podem ser utilizados em plantas de culturas transgênicas, por exemplo, algodão tendo a habilidade de produzir toxinas de Bacillus thuringiensis (toxinas Bt), que 5 fornecem à planta resistência a certas pestes (EP-A 0 142 924, EP-A 0 193 259).
Além disso, as misturas de acordo com a invenção também poderão ser utilizadas para o tratamento de plantas tendo propriedades modificadas. Elas podem ser produzidas, por exemplo, através de métodos 10 convencionais de procriação pela produção de mutantes. Também é conhecida a modificação recombinante de plantas de culturas para a modificação do amido sintetizado nas plantas (WO 92/11376, WO 92/14827, WO 91/19806). Além disso, é possível tratar-se as plantas de cultura produzindo um ácido graxo modificado (WO 91/13972) com as misturas de acordo com a invenção. 15 Os compostos I e II podem ser aplicados simultaneamente, isto
é, em conjunto ou separadamente, ou em sucessão, a freqüência, no caso da aplicação em separado, geralmente não tendo nenhum efeito no resultado das medidas de controle.
Em certas circunstâncias, poderá ser vantajoso adicionar-se um ou mais compostos ativos nos compostos ativos I e II.
A lista seguinte de fungicidas, com os quais os compostos de acordo com a invenção podem ser utilizados em conjunto, se destina a ilustrar as combinações possíveis mas não a limitar as mesmas:
Azóis
- triazóis: bitertanol, bromuconazol cyproconazol,
difenoconazol, diniconazol, enilconazol, epoxiconazol, fenbuconazol, flusilazol, fluquinconazol, flutriafol, hexaconazol, imibenconazol, ipconazol, myclobutanil, penconazol, propiconazol, prothioconazol, simeconazol, tebuconazol, tetraconazol, treadimenol, triadimefon, triticonazol; - imidazóis: cyazofamid, imazalil, ferfiirazoate, triflumizol;
benzimidazóis: benomyl, carbendazim, fuberidazol,
thiabendazol;
- outros: ethaboxam, etridiazol, hymexazol;
estrobilurinas
azoxystrobin, dimoxystrobin, enestroburin, fluoxastrobin, kresoxim-metil, metomino-strobin, picoxystrobin, pyrasclostrobin, trifloxystrobin, orysatrobin, metil (2-cloro-5-[l-(3-
metilbenziloxiimino)etil]benzil)carbamato, metil (2-cloro-5-[ 1 -(6- metilpiridin-2-ilmetoxiimino)etil]benzil)carbamato, metil 2-(orto-(2,5- dimetilfeniloximetileno)fenil)-3-metoxiacrilato;
Carboxamidas
- carboxanilidas: benalaxil, benodanil, boscalid, carboxin, mepronil, fenfuram, fenhexamid, flutolanil, furamepyr, metalaxyl, ofurace,
oxadixyl, oxycarboxin, penthiopyrad, trifluzamide, tiadinil, N-(4'bromobifenil-2-il)-4-difluormetil-2-metiltiazol-5-carboxamida, N-(4'
trifluormetilbifenil-2-il)-4-difluor-metil-2-metiltiazol-5-carboxamida, N-(4'cloro-3'-fluorbifenil-2-il)-4-difluormetil-2-metiltiazol-5-carboxamida, N(3',4'-dicloro-4-fluorbifenil-2-il)-3-difluormetil-l-metilpirazol-4- carboxamida, N-(2-cianofenil)-,4-dicloroisotiazol-5-carboxamida;
- morfolídeos de ácido carboxílico: dimethomorph, flumorph;
- benzamidas: flumetover, íluopicolide (picobenzamid),
zoxamide;
outras carboxamidas: carpropamid, diclocymet, mandipropamid, N-(2-(4- [3-(4-cloro-fenil)prop-2-iniloxi]-3-metoxifenil)etil)2-metanosulfonilamino-3-metil-butiramida, N-(2-(4-[3-(4-clorofenil)prop-2- iniloxi]-3-metoxifenil)etil)-2-etanosulfonilamino-3-metilbutiramida; Compostos heterocíclicos nitrogenados
piridinas: pirifenox, 3-[5-(4-clorofenil)-2,3- dimetilisoxazolidin-3-il]piridina; - pirimidinas: bupirimate, ferimzone, fenarimol, mepanipyrim, nuarimol, pyrimethanil;
- piperazinas: triforine;
- pirrolas: fludioxonil, fenpiclonil;
morfolinas: aldimorph, dodemorph, fenpropimorph,
tridemorph;
- dicarboximidas: iprodione, procymidone, vinclozolin;
- outros: acibenzolar-S-metil, anilazine, captan, captafol, dazomet, diclomezine, fenoxanil, folpet, fenpropidin, famoxadone, fenamidone, octhilinone, robenazol, proquinazid, pyroquilon, quinoxyfen, tricyclazol, 5-cloro-7-(4-metilpiperidin-l-il)-6-(2,4,6-trifluorfenil)[ 1,2,4]triazolo[ 1,5-a]pirimidina, 2-butoxi-6-iodo-3-propil-cromin-4-ona, N,Ndimetil-3-(3-bromo-6-fluor-2-metilindola-1 -sulfonil)-[ 1,2,4]triazol-1 sulfonamida;
carbamatos e ditiocarbamatos
- ditiocarbamatos: ferbam, mancozeb, maneb, metiram, metam, propineb, thiram, zineb, ziram;
- carbamatos: diethofencarb, flubenthiavalicarb, iprovalicarb, propamocarb, metil 3-(4-clorofenil)-3-(2-isopropoxicarbonilamino-3- metilbutirilamino)propionato,
4-fluorfenil N-( 1 -(1 -(4-cianofenil)etanosulfonil)but-2-
il)carbamato;
outros fungicidas
- guanidinas: dodine, iminoctadine, guazatine;
antibióticos: kasugamycin, polyoxins, streptomycin,
validamycin A;
- compostos organometálicos: sais fentin;
- compostos heterocíclicos contendo enxofre: isoprothiolane, dithianon;
- compostos organo-fosforosos :edifenphos, fosetil, fosetilalumínio, iprobenfos, pyrazophos, tolclofos-metil, ácido fosforoso e seus sais;
- compostos organo-clorados: tiofanato-metil, clorotalonil, diclofluanid, tolil-fluanid, flusulfamide, flhalide, hexaclorobenzeno,
pencycuron, quintozeno;
- derivados nitrofenila: binapacryl, dinocap, dinobuton;
- compostos ativos inorgânicos: mistura Bordeaux, acetato de cobre, hidróxido de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato básico de cobre,
enxofre;
- outros: spiroxamine, cyflufenamid, cymoxanil, metrafenone. Os compostos ativos também podem ser usados na forma dos
seus sais agricolamente aceitáveis. Adequados para este fim são, em geral, sais de metais alcalinos ou alcalino terroso metálicos, tais como os sais de sódio, potássio ou cálcio.
O composto Ieo composto II usualmente são aplicados em uma proporção em peso de 100:1 a 1:100, de preferência, de 20:1 a 1:20, especialmente, de 10:1 a 1:10.
Os outros componentes ativos são, se desejado, adicionados em uma proporção de 20:1 a 1:20 no composto I.
Dependendo do tipo de composto e do efeito desejado, as quantidades aplicadas das misturas de acordo com a invenção são de 5 g/ha a 2.000 g/ha, de preferência, de 50 a 900 g/ha, especialmente, de 50 a 750 g/ha.
De forma correspondente, as quantidades de aplicação para o composto I geralmente são de 1 a 1.000 g/ha, de preferência, de 10 a 900 g/ha, e especialmente, de 20 a 750 g/ha.
De forma correspondente, as quantidades de aplicação para o composto ativo II geralmente são de 1 a 2.000 g/ha, de preferência, de 10 a 900 g/ha, especialmente, de 40 a 500 g/ha. As quantidades de aplicação da mistura utilizada no tratamento de sementes, por exemplo, por espalhamento de pó, resfriamento ou encharcamento da semente, usualmente são de 1 a 1.000 g/l00 kg de semente, de preferência, de 1 a 750 g/l 00 kg, especialmente, de 5 a 500 g/100 kg.
Quando utilizado na proteção de materiais ou produtos estocados, a quantidade de composto ativo aplicada depende do tipo de área de aplicação e do efeito desejado. Quantidades costumeiras aplicadas na proteção de materiais são, por exemplo, 0,001 a 2 kg, de preferência, 0,005 a 1 g, de composto ativo por metro cúbico de material tratado.
O método para combater fungos nocivos é executado através da aplicação em separado ou em conjunto do composto I e do composto II e o composto II através de aspersão ou aplicação de pó nas sementes, plantas ou solos antes ou após a semeadura das plantas ou antes ou após a emergência das plantas.
As misturas de acordo com a invenção, ou o composto Ieo composto II, podem ser convertidos nas formulações costumeiras, por exemplo, soluções, emulsões, suspensões, poeiras, pós, pastas e grânulos. A forma de uso depende do uso específico pretendido; em cada caso, ele deve assegurar uma distribuição fina e uniforme do composto de acordo com a invenção.
As formulações são preparadas de uma forma conhecida, por exemplo, aplicando-se o composto ativo com solventes e/ou veículos, se desejado, utilizando-se emulsificantes e dispersantes. Os solventes e/auxiliares que são adequados para este fim são essencialmente:
• água, solventes aromáticos (por exemplo, produtos Solvesso, xileno), parafinas (por exemplo, frações de óleo mineral), álcoois (por exemplo, metanol, butanol, pentanol, álcool benzílico), cetonas (por exemplo, cicloexanona, gama-butirolactona), pirrolidonas (NMP, NOP), acetatos (glicol diacetato), glicóis, dimetilamidas de ácido graxo, ácidos graxos e ésteres de ácido graxo. Em princípio, também poderão ser utilizadas misturas de solventes,
• veículos, tais como minerais naturais moídos (por exemplo, caulim, argilas, talco, giz) e minerais sintéticos moídos (por exemplo, sílica 5 finamente dividida, silicatos); emulsificantes, tais como emulsificantes não iônicos e aniônicos (por exemplo, éteres de álcool graxo de polioxietileno, alquil sulfonatos e aril sulfonatos) e dispersantes, tais como licores de rejeito de lignosulfito e metil celulose.
Tensoativos adequados são sais alcalino metálicos, alcalino terroso metálicos e de amônio do ácido lignosulfônico, ácido naftaleno sulfônico, ácido fenol sulfônico, ácido dibutilnaftaleno sulfônico, alquil aril sulfonatos, alquil sulfatos, alquil sulfonatos, sulfatos de álcool graxo, ácidos graxos e glicol éteres de álcool graxo sulfonado, além disso, condensados de naftaleno sulfonado e derivados de naftaleno com formaldeído, condensados de naftaleno ou de ácido naftaleno sulfônico com fenol e formaldeído, octilfenil éter de polioxietileno, isooctilfenol etoxilado, octilfenol, nonilfenol, alquil fenil poliglicol éteres, tributil fenil poliglicol éter, tristerilfenil poliglicol éter, alquilaril poliéter álcoois, condensados de álcool e álcool graxo/óxido de etileno, óleo de rícino etoxilado, polioxietileno alquil éteres, polioxipropileno etoxilado, lauril álcool poliglicol éter acetal, sorbitol ésteres, licores de rejeito de ligno- sulfito e metil celulose.
Substâncias que são adequadas para a preparação de soluções aspergíveis diretamente, emulsões, pastas ou dispersões oleosas são frações de óleo mineral com ponto de ebulição médio a elevado, como querosene ou 25 óleo diesel, além disso, óleos de alcatrão e óleos de origem vegetal ou animal, hidrocarbonetos alifáticos, cíclicos e aromáticos, como por exemplo, tolueno, xileno, parafina, tetraidro naftaleno, naftalenos alquilados ou seus derivados, metanol, etanol, propanol, butanol, cicloexanol, cicloexanona, isoforona, solventes fortemente polares, como por exemplo, dimetil sulfóxido, N-metil pirrolidona e água.
Pós, materiais para a transmissão e produtos em pó, podem ser preparados através da mistura ou moagem concomitante das substâncias ativas com um veículo sólido.
Grânulos, por exemplo, grânulos revestidos, grânulos
impregnados e grânulos homogêneos, podem ser preparados através da ligação dos compostos ativos em veículos sólidos. Exemplos de veículos sólidos são terras minerais, tais como sílica gel, silicatos, talco, caulim, "attaclay", calcário, cal, dolomita, terra diatomácea, sulfato de cálcio, sulfato 10 de magnésio, óxido de magnésio, materiais sintéticos moídos, fertilizantes, tais como, por exemplo, sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, uréias, e produtos de origem vegetal, tais como farinha de cereais, cortiça, farinha de madeira e farinha de nozes, pós de celulose e outros veículos sólidos.
Em geral, as formulações contêm 0,01 a 95% em peso, de
preferência, de 0,1 a 90% em peso do composto ativo. Os compostos ativos são utilizados com uma pureza de 90% a 100%, de preferência, 95% a 100% (de acordo com o espectro NMR).
São os seguintes os exemplos de formulações: 1. produtos para diluição com água
A Concentrados solúveis em água (SL, LS)
partes por peso dos compostos ativos são dissolvidas em 90 partes por peso de água ou um solvente solúvel em água. Como uma alternativa, são adicionados agentes umidificantes ou outros auxiliares. O composto ativo é dissolvido por diluição com água. Desta forma, é obtida uma formulação tendo um conteúdo de 10% em peso do composto ativo.
B Concentrados dispersáveis (DC)
20 partes por peso do composto ativo são dissolvidas em 70 partes por peso de cicloexanona com a adição de 10 partes por peso de um dispersante, por exemplo, polivinilpirrolidona. A diluição com água produz uma dispersão. O teor do composto ativo é de 20% em peso.
C Concentrados emulsificáveis (EC)
15 partes por peso dos compostos ativos são dissolvidas em 75 partes por peso de xileno com a adição de dodecilbenzeno sulfonato de cálcio e etoxilato de óleo de rícino (em cada caso, 5 partes por peso). A diluição com água produz uma emulsão. A formulação tem um teor de composto ativo de 15% em peso.
D Emulsões (EW, EO, ES)
25 partes por peso do composto ativo são dissolvidas em 35 partes por peso de xileno com a adição de dodecilbenzeno sulfonato de cálcio e etoxilato de óleo de rícino (em cada caso, 5 partes por peso). Esta mistura é introduzida em 30 partes por peso de água por intermédio de uma máquina emulsificante (por exemplo,Ultraturrax) e transformada em uma emulsão homogênea. A diluição com água produz uma emulsão. A formulação tem um teor de composto ativo de 25% em peso.
E Suspensões (SC, OD, FS)
Em um moinho de bolas agitado, são trituradas 20 partes por peso do composto ativo com a adição de 10 partes por peso de dispersantes e agentes umidificantes e 70 partes por peso de água ou um solvente orgânico para produzir uma suspensão fina do composto ativo. A diluição com água produz uma suspensão estável do composto ativo. O teor do composto ativo na formulação é de 20% em peso.
F Grânulos dispersáveis em água e grânulos solúveis em água (WG, SG)
50 partes por peso do composto ativo são moídas finamente com a adição de 50 partes por peso de dispersantes e agentes umidificantes e preparadas como grânulos dispersáveis em água ou solúveis em água por intermédio de dispositivos de aplicação técnicos (por exemplo, extrusão, torre de aspersão, leito fluidizado). A diluição com água produz uma dispersão ou solução estável do composto ativo. A formulação tem um teor de composto ativo de 50% em peso.
G Pós dispersáveis em água e pós solúveis em água (WP, SP,
SS, WS)
75 partes por peso dos compostos ativos são moídas em um moinho estator-rotor com a adição de 25 partes por peso de dispersantes, agentes umidificantes e sílica gel. A diluição com água produz uma dispersão ou solução estável do composto ativo. O teor do composto ativo da formulação é de 75% em peso.
H Formulações gel (GF)
Em um moinho de bolas, 20 partes por peso do composto ativo, 10 partes por peso de dispersante, uma parte por peso de agente gelificante e 70 partes por peso de água ou um solvente orgânico são moídos para a produção de uma suspensão final. Com a diluição com água, é obtida uma suspensão estável tendo um teor de composto ativo de 20% em peso.
2. Produtos para a aplicação direta
I Pós transformáveis em poeira (DP, DS)
5 partes por peso do composto ativo são moídas finamente e misturadas intimamente com 95 partes por peso de caulim finamente dividido. Isto produz um produto de pó tendo um teor de composto ativo de 5% em peso.
J Grânulos (GR, FG, GG, MG)
0,5 partes por peso do composto ativo são moídas finamente e são associadas com 99,5 partes por peso de veículo. Os métodos atuais são extrusão, secagem por aspersão e leito fluidizado. Isto produz grânulos a serem aplicados de forma não diluída tendo um teor de composto ativo de
0,5% em peso.
K soluções ULV (UL) 10 partes por peso dos compostos ativos são dissolvidas em 90 partes por peso de um solvente orgânico, como por exemplo, xileno. Isto produz um produto a ser aplicado na forma não diluída tendo um teor de composto ativo de 10% em peso.
5 Para o tratamento de sementes, usualmente são utilizados
concentrados solúveis em água (LS), suspensões (FS), pós transformáveis em poeira (DS), pós dispersáveis em água e solúveis em água (WS, SS), emulsões (ES), concentrados emulsificáveis (EC) e formulações em geral (GF). Estas formulações podem ser aplicadas na semente na forma não diluída 10 ou, de preferência, diluída. A aplicação pode ser executada antes da semeadura.
Os compostos ativos podem ser utilizados como tal, na forma da suas formulações ou nas formas de uso preparadas a partir dos mesmos, como por exemplo, na forma de soluções aspergíveis diretamente, pós, 15 suspensões ou dispersões, emulsões, dispersões oleosas, pastas, produtos em pó, materiais para transmissão ou grânulos, por intermédio de aspersão, atomização, aplicação de pó, transmissão ou adição de água. As formas de uso dependem inteiramente dos fins pretendidos; elas devem sempre assegurar a distribuição mais fina possível dos compostos ativos de acordo 20 com a invenção.
As formas de uso aquosas podem ser preparadas a partir de concentrados emulsificáveis, pastas ou pós molháveis (pós aspergíveis, dispersões oleosas) através da adição de água. Para preparar emulsões, pastas ou dispersões oleosas, as substâncias podem ser homogeneizadas em água, 25 como tal, ou dissolvidas em um óleo ou solvente, por intermédio de agentes umidificantes, aglutinantes, dispersantes ou emulsificantes. No entanto, é também possível preparar-se concentrados constituídos da substância ativa, agente umidificante, aglutinante, dispersante ou emulsificante, e possivelmente solvente ou óleo, que são adequados para a diluição com água. As concentrações de um composto ativo em preparações prontas para utilização podem variar dentro de faixas relativamente amplas. Em geral, elas estão entre 0,0001 e 10%, de preferência, entre 0,01 e 1%.
Os compostos ativos também podem ser utilizados com grande sucesso no processo de volume ultra-baixo (ULV), sendo possível aplicar-se às formulações com mais de 95% em peso do composto ativo ou mesmo o composto ativo sem aditivos.
Óleos de vários tipos, agentes umidificantes, auxiliares, herbicidas, fungicidas, outros pesticidas e bactericidas também podem ser 10 adicionados nos compostos ativos, se apropriado, não imediatamente antes da utilização (mistura em tanque). Estes agentes podem ser adicionados nas composições de acordo com a invenção em uma proporção em peso de 1:100 a 100:1, de preferência, de 1:10 a 10:1.
Exemplos de uso
A ação fungicida dos compostos e das misturas pode ser
demonstrada pelos seguintes testes:
Preparação do composto ativo
Os compostos ativos foram preparados em conjunto ou separadamente, como uma solução de estoque constituída de 25 mg de 20 composto ativo, que foi completada em 10 mililitros utilizando-se uma mistura de acetona e/ou DMSO e o emulsificante Wettol EM 31 (agente umidificante tendo uma ação emulsificante e dispersante com base em alquil fenóis etoxilados) em uma proporção volumétrica de solvente/emulsificante de 99 para I. A mistura foi então completada com água até 100 ml. Esta 25 solução de estoque foi diluída com a mistura de solvente/emulsificante/água descrita, na concentração de compostos ativos mencionada abaixo.
Exemplo 1 de uso - Atividade contra mofo cinza em folhas de pimenta causada por Botrytis cinerea, aplicação protetora no dia 1
As sementes de pimenta foram, depois de 2 -3 folhas estarem bem desenvolvidas, aspergidas até o ponto de encharcamento com uma suspensão aquosa tendo a concentração do composto ativo mencionada abaixo. No dia seguinte, as plantas tratadas foram inoculadas como uma suspensão de esporos de Botrytis cinerea em uma solução de biomalte 5 concentrada a 2%. As plantas de teste foram então colocadas em uma câmara escura climatizada de 22 a 24 ° C e umidade atmosférica elevada. Depois de 5 dias, a extensão da infecção por fungos nas folhas podia ser determinada visualmente em %.
Tabela 1
Combinação Concentração Proporção Efeito Efeito Sinergismo Nível de de composto (ppm) observado calculado sinergismo ativo/composto (%) utilizando- (%) ativo se a fórmula de Colby metconazol 0.016 0 Procloraz 0,25 0 metconazol 0,016 1:16 50 0 Sim 50 Procloraz 0,25 Exemplo 2 de uso - Atividade protetora contra Puccinia
recôndita em trigo (trigo mofado marrom)
Folhas de mudas de trigo em vaso foram aspergidas até o ponto de encharcamento com uma suspensão aquosa tendo a concentração do composto ativo apresentada abaixo. No dia seguinte, as plantas tratadas foram 15 inoculadas com uma suspensão de esporos de trigo mofado marrom (Puccinia recôndita). As plantas foram então colocadas em uma câmara com umidade atmosférica elevada (90 a 95%) a 20 a 22 ° C durante 24h. Durante este tempo, os esporos foram germinados e os tubos germinados penetraram no tecido da folha. No dia seguinte, as plantas de teste foram retomadas para a 20 estufa e cultivadas em temperaturas entre 20 e 22 ° C e uma umidade atmosférica relativa de 65 a 70% por mais 7 dias. A extensão do desenvolvimento dos fungos de mofo sobre as folhas foi então determinada visualmente. TABELA 2
Combinação Concentração Proporção Efeito Efeito Sinergismo Nível de de composto (ppm) observado calculado sinergismo ativo/composto (%) utilizando-se (%) ativo a fórmula de Colby metconazol 0,25 13 Procloraz 4 0 metconazol 0,25 1:16 38 13 Sim 25 Procloraz 4 As percentagens determinadas visualmente das áreas das
folhas infectadas foram convertidas em eficácia como % do controle não tratado:
A eficácia (W) é calculada como se segue utilizando-se a
fórmula de Abbot:
W = (l -α/β). 100 α corresponde à infecção fungicida das plantas tratadas em %
e
β corresponde à infecção fungicida das plantas não tratadas
(controle) em %
Uma eficácia de 0 significa que o nível de infestação das plantas tratadas corresponde àquele nas plantas de controle não tratadas; uma eficácia de 100 significa que as plantas tratadas não estão infectadas.
As eficácias esperadas de combinações de compostos ativos
foram determinadas utilizando-se a fórmula de Colby (Colby, S.R. "Calculating synergistic and antagonistic responses of herbicide Combinations", Weeds, 15, 20-22, 1967) e comparadas com as eficácias observadas.
Fórmula de Colby:
E = x + y - x.y/100 E eficácia esperada, expressa em % do controle não tratado, quando se utiliza a mistura de compostos ativos AeB nas concentrações a e b x eficácia, expressa em % do controle não tratado, quando se utiliza o composto ativo A na concentração a
y eficácia, expressa em % do controle não tratado, quando se utiliza o composto ativo B na concentração b
Os resultados dos testes nas tabelas 1 e 2 mostram que, em virtude do sinergismo, a atividade das misturas de acordo com a invenção é consideravelmente maior do que a que foi prevista utilizando-se a fórmula de Colby.

Claims (11)

1. Misturas fungicidas, caracterizadas pelo fato de serem constituídas, dos componentes ativos: 1) metconazol da fórmula I <formula>formula see original document page 22</formula> em uma quantidade sinergisticamente eficaz.
2. Misturas fungicidas, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadas pelo fato de serem constituídas pelo composto da fórmula Ieo composto da fórmula II em uma proporção em peso de 100:1 a 1:100.
3. Misturas fungicidas, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizadas pelo fato de serem constituídas por um outro composto ativo.
4. Agente fungicida, caracterizado pelo fato de ser constituído por um veículo líquido ou sólido e uma mistura como definida em qualquer das reivindicações 1 a 3.
5. Método para combater fungos nocivos fitopatogênicos, caracterizado pelo fato de compreender o tratamento do fungo, do seu habitat ou das plantas a serem protegidas contra o ataque fungico, o solo ou sementes, com uma quantidade sinergisticamente eficaz do composto I e do composto II, como definido na reivindicação 1.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato dos compostos I e II como definidos na reivindicação 1 serem aplicados simultaneamente, isto é, em conjunto ou separadamente, ou em sucessão.
7. Método, de acordo com a reivindicação 5 ou 6, caracterizado pelo fato dos compostos I e II como definidos na reivindicação I ou a mistura como definida em qualquer das reivindicações 1 a 4 serem aplicados em uma quantidade de 5 g/ha a 2.000 g/ha.
8. Método, de acordo com a reivindicação 5 ou 6, caracterizado pelo fato dos compostos I e II como definidos na reivindicação 1 ou a mistura como definidos em qualquer das reivindicações 1 a 3, serem aplicados em uma quantidade de 1 a 1.000 g /100 kg de semente.
9. Método, de acordo com a reivindicação 5 ou 6, caracterizado pelo fato das espécies Phakopsara serem combatidas.
10. Semente, caracterizada pelo fato de ser constituída por uma mistura como definida em qualquer das reivindicações 1 a 3, em uma quantidade de 1 a 1.000 g/100 kg.
11. Uso de compostos I e II como definidos na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de ser para a preparação de um agente como definido na reivindicação 4.
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