BRPI0809436B1 - sistema e método de controlar operação de um aparelho de difusão de líquido - Google Patents

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Description

(54) Título: SISTEMA E MÉTODO DE CONTROLAR OPERAÇÃO DE UM APARELHO DE DIFUSÃO DE LÍQUIDO (73) Titular: PROLITEC, INC., Sociedade Norte-Americana. Endereço: 1235 Canal Street, Milwaukee Wl 53233, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA(US) (72) Inventor: MARC ROBERT; RICHARD WEENING.
Prazo de Validade: 10 (dez) anos contados a partir de 21/11/2018, observadas as condições legais
Expedida em: 21/11/2018
Assinado digitalmente por:
Alexandre Gomes Ciancio
Diretor Substituto de Patentes, Programas de Computador e Topografias de Circuitos Integrados
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para SISTEMA E MÉTODO DE CONTROLAR OPERAÇÃO DE UM APARELHO DE DIFUSÃO DE LÍQUIDO.
Referência cruzada aos pedidos relacionados
O presente pedido reivindica os benefícios do pedido de patente de utilidade N2 11/691,363, depositado em 26 de Março de 2007, o qual se encontra especificamente aqui incorporado por referência.
Campo Técnico
A presente invenção refere-se em geral a sistemas e métodos de controlar a operação de dispositivo de difusão de líquido.
Antecedentes
Nos dispositivos de difusão de líquido e de odor existentes, uma variedade de abordagens para controlar a operação ou produtividade dos dispositivos é atualmente usada. Entretanto, as referidas abordagens convencionais tendem a ser subótimas com relação a iniciar o tratamento de um espaço com um composto líquido ou de odor, e não levam em conta a fadiga ou resistência pelos usuários ou ocupantes do espaço. Abordagens existentes também não levam em conta as características operacionais dos dispositivos de difusão em determinar quando, por quanto tempo e em que velocidade operar o aparelho.
Controles convencionais para a dispersão de líquido dentro de um espaço pode incluir sensores em locais espaçados a partir do dispositivo de difusão. Entretanto, proporcionar conectividade entre o sensor e o dispositivo de difusão pode acrescentar complexidade indesejável a uma instalação e pode não ser apropriado em situações onde a montagem permanente ou persistente do dispositivo de difusão não é desejada ou possível.
Com dispositivos de difusão de líquido que são configurados para dispersar partículas de líquido muito pequenas, por exemplo, na faixa de tamanho de mícron ou submícron, pode ser desejável se permitir que as partículas anteriormente dispersadas se deteriorem ou sejam removidas a partir do ar dentro do espaço tratado antes de adicionar mais partículas ao espaço. Se o coeficiente de difusão no interior do espaço for maior do que o coefici ente de deterioração, a concentração do líquido no interior do espaço tratado irá rumar para cima em vez de permanecer dentro da faixa de concentração desejada.
Aprimoramentos nas abordagens convencionais para controlar e operar os dispositivos de difusão de líquido são desejáveis.
Sumário
A presente invenção refere-se em geral a sistemas e métodos de controlar a operação de dispositivo de difusão de líquido. Em particular, a presente invenção refere-se a abordagens de controlar a velocidade e a duração da operação de um aparelho de difusão e quando o aparelho de difusão deve ser operado.
Breve Descrição dos Desenhos
As figuras dos desenhos anexos, os quais são incorporados em e constituem uma parte da descrição, ilustram os diversos aspectos da presente invenção e juntos com a descrição, servem para explicar os princípios da presente invenção. Uma breve descrição das figuras é como a seguir:
A figura 1 é uma vista diagramática de um espaço para ser tratado por um líquido difundido e um aparelho de difusão de líquido posicionado no interior do espaço.
A figura 2 é uma vista em perspectiva de um aparelho de difusão de líquido de acordo com a presente descrição.
A figura 2a é uma vista em perspectiva do aparelho de difusão de líquido da figura 2 com a cobertura removida.
A figura 3 é uma vista em perspectiva de uma modalidade alternativa de um aparelho de difusão de líquido de acordo com a presente descrição.
A figura 3a é uma vista em perspectiva do aparelho de difusão de líquido da figura 3, com a cobertura dianteira removida.
A figura 4 é um gráfico ilustrando as características operacionais dos esquemas de controle para difundir um líquido por um aparelho de difusão de líquido de acordo com a presente descrição.
A figura 5 é um gráfico ilustrando o ciclo de tempo entre o tempo acionado e o tempo desligado dos esquemas de controle da figura 4.
A figura 6 é um gráfico ilustrando o ciclo de trabalho calculado dos esquemas de controle da figura 4.
A figura 7 é um gráfico ilustrando a saída de líquido de um aparelho operando sob os esquemas de controle da figura 4.
A figura 8 é um gráfico ilustrando a vida esperada do cartucho para um aparelho operando sob os esquemas de controle da figura 4.
A figura 9 é um diagrama esquemático de um espaço fechado incluindo uma pluralidade de aparelhos de difusão de líquido de acordo com a presente descrição.
A figura 10 é um diagrama esquemático de um espaço fechado com rede de condutos de distribuição de ar e um aparelho de difusão de líquido de acordo com a presente descrição montado à rede de distribuição de condutos.
A figura 11 é um diagrama esquemático de uma pluralidade de espaços fechados, cada um com um aparelho de difusão de líquido de acordo com a presente descrição.
Descrição Detalhada
Referência será agora feita em detalhes aos aspectos exemplificativos da presente invenção os quais são ilustrados nos desenhos anexos. Sempre que possível, os mesmos números de referência serão usados para se referir às mesmas partes ou a partes similares.
A figura 1 ilustra um espaço ou ambiente 50 no interior do qual se deseja dispersar um líquido para tratar o ar ou outros objetos no interior espaço 50 e um aparelho 52 configurado para dispersar o referido líquido. Espaço 50 é preferivelmente pelo menos semiencerrado, de modo que o líquido de tratamento pode ser retido no interior do espaço para apresentar o efeito desejado. Um espaço completamente selado não é necessário e é antecipado que os espaços com entradas e saídas abertas podem ser adequados para o tratamento de acordo com a presente descrição. Por exemplo, um lobby de hotel, a portaria de um edifício, e um piso de cassino podem ser dotados de entradas e saídas para pessoas que acessam o espaço e podem ser tratados de acordo com a presente descrição. Um pavilhão ao ar livre ou um estádio ao ar livre podem ser exemplos de espaços menos adequados para tratamento de acordo com a presente descrição, na medida em que o movimento ou a troca da atmosfera no interior do espaço pode não permitir tempo de estadia adequado para o líquido de tratamento para implementar os objetivos desejados de tratamento. Entretanto, é antecipado que determinados tipos de líquido e regimes de tratamento pode permitir o uso de um aparelho de acordo com a presente descrição nos referidos espaços.
Embora o aparelho 52 seja mostrado no interior do espaço 50, é antecipado que o aparelho não precisa estar fisicamente localizado no interior do espaço. É necessário que o aparelho 52 esteja em comunicação de fluido com o espaço 50 para alcançar o tratamento de espaço 50 com líquidos difundidos aerotransportados, como descrito aqui.
As figuras 2 e 2a ilustram um aparelho de difusão de líquido 100 de acordo com a presente descrição com um cartucho 102 para guardar um líquido 104 a ser difundido ou disperso dentro de um espaço fechado. O aparelho 100 pode também incluir um controlador 106 que pode ser montado com suporte embutido ou integrado no aparelho 100 como mostrado. Alternativamente, o controlador 106 pode ser montado próximo a ou no exterior do aparelho 100 mas não incorporado dentro do aparelho 100. Como uma alternativa adicional, o controlador 106 pode ser remotamente localizado e conectado ao aparelho 100 permitindo o controle remoto e a operação do aparelho 100. É antecipado que mais de um aparelho pode ser controlado pelo mesmo controlador 106 e que múltiplos aparelhos podem ser montados no mesmo espaço ou em espaços diferentes para serem tratados.
As figuras 3 e 3a ilustram uma modalidade alternativa de um aparelho de difusão de líquido 150 de acordo com a presente descrição com um cartucho 152 para guardar líquido 104 a ser difundido ou disperso dentro de um espaço fechado. O aparelho 150 é similar em operação e função ao aparelho 100. Na discussão a seguir dos elementos do aparelho 100, é pretendido que onde apropriado a mesma discussão pode ser aplicada ao apa5 relho 150.
Uma fonte 108 de gás pressurizado pode também ser proporcionada no interior do aparelho 100. A fonte 108 pode ser um compressor integrado, como mostrado na figura 3, ou pode ser uma conexão a um compressor externo ou outro dispositivo mecânico de pressurização de gás, como indicado por um conduto de gás 54 na figura 1. A fonte 108 pode também ser uma fonte pré-comprimida a qual precisa ser periodicamente repreenchida ou recarregada a uma pressão desejada.
Como é conhecido em dispositivos de difusão de líquido convencionais, o gás pressurizado pode servir para sorver líquido 104 para dentro de um venturi e então separar líquido 104 em partículas menores adequados para dispersão aerotransportada para fora do aparelho 100 no interior do espaço a ser tratado.
Líquido 104 pode ser um aroma para proporcionar um odor particularmente desejado no interior do espaço, tal como um aroma agradável em uma área administrativa lotada. Os referidos odores ou aromas podem ser selecionados a partir de seleções de aromaterapia para encorajar respostas desejáveis entre os usuários do espaço a ser tratado ou com base em outro condicionamento atmosférico desejado.
Alternativamente, o líquido 104 pode ser selecionado a partir de um de uma variedade de desinfetantes aerossóis conhecidos ou outras opções de tratamento biotécnico para proporcionar uma resposta biológica desejada no interior do espaço. Exemplos da referida podem ser um desinfetante para limpar ou tratar uma área de patógenos suspeitos ou conhecidos.
Independente da natureza do líquido sendo disperso no interior de um espaço, e o objetivo para o qual o líquido está sendo disperso, para os objetivos da presente descrição, será assumido que há uma densidade desejada do líquido a ser alcançada no interior do espaço. A referida desejada densidade pode também ser uma faixa de densidades, com base no efeito procurado no interior do espaço.
No interior do aparelho 100, o cartucho 102 pode incorporar um meio de difusão tal como um venturi em comunicação de fluido com líquido
104 e através do qual gás pressurizado a partir de fonte 108 é configurado para fluir. Fluxo de gás através do venturi cria um vácuo para sorver líquido 104 dentro do venturi e impelir o líquido difundido a partir do venturi e para fora do aparelho 100 dentro do espaço 50. Alternativamente, o meio de difusão pode ser um componente separado no interior ou montado adjacente ao aparelho 100 e não incorporado diretamente dentro do cartucho 102. É antecipado que outro meio de difusão pode ser usado para separar liquido 104 em partículas adequadamente pequenas e dispersar as partículas dentro do espaço 50. Preferivelmente, o tamanho de partícula gerado pelo aparelho 100 será de aproximadamente na faixa de mícron ou menor. Partículas na referida faixa de tamanho tendem a permanecer em suspensão no ar do espaço fechado até que as mesmas entrem em contato com um objeto, ao qual as mesmas então aderem. O coeficiente de troca do ar no interior o espaço tratado terá também um impacto no tempo de estadia que as referidas partículas de líquido dimensionadas em mícron ou submícron apresentam no interior do espaço fechado para ser tratado.
A figura 4 ilustra um gráfico de ajustes para controlar a operação de aparelho 100 para dispersara quantidade desejada de líquido 104 dentro do espaço 50. Cada linha horizontal no gráfico representa um esquema de controle 110 para controlar a operação de aparelho 100, definindo o tempo da operação do meio de difusão no interior do aparelho e um coeficiente de fluxo de líquido 104 no interior do meio de difusão e dentro do espaço 50. Cada esquema de controle pode, por exemplo, estar associado com uma configuração de disco numérico particular ou outra configuração selecionável 111 do controlador 106, e por sua vez, cada configuração 111 pode ser definida como adequada para um volume particular 54 de espaço 50 no qual o aparelho 100 é disposto. Uma associação padrão de configurações 111 ao tamanho ou volume do ambiente 54 pode ser mantida se as características de líquido 104 forem mantidas consistentes apesar de quaisquer aromas diferentes ou outros efeitos associados com o líquido. Se isto for realizado, então para qualquer determinado tamanho de ambiente e para qualquer determinado líquido, a mesma configuração do controlador 106 pode ser usada e líquidos podem ser mudados sem a necessidade de se ajustar o controlador 106.
Alternativamente, uma tabela equivalente pode ser fornecida com um cartucho 102 incluindo um líquido 104 o qual é dotado de características significantemente diferentes a partir de um líquido padrão ou normal. A referida tabela deve ser usada para proporcionar volumes revistos de espaço 54 associados com as respectivas configurações 111 do controlador 106. No gráfico da figura 4, um total de quarenta e oito esquemas de controle 110 associados quarenta e oito distintas configurações 111 do controlador 106 são mostradas. Mais ou menos ajustes e/ou esquemas de controle 110 podem ser proporcionados no referido gráfico ou no controlador 106 dentro do âmbito da presente descrição.
Para cada esquema de controle 110, a configuração do controle 112 ajusta o fluxo de coeficiente de líquido através do aparelho quando o meio de difusão está operando. A duração do tempo acionado 114 e a duração do tempo desligado 116 são combinadas para derivar um ciclo de trabalho 118, o qual é o percentual de tempo que o meio de difusão está operando. Na maioria das instalações, pode ser desejável não se ter o meio de difusão constantemente operando, de modo que o ciclo de trabalho 118 possa preferivelmente ser menos do que um. Com base no coeficiente de troca no espaço fechado, pode ser desejável se ter um ciclo de acionado e desligado no aparelho para permitir que as partículas já dispersas no interior do espaço deteriorem. Apenas quando o coeficiente de dispersão (com base na velocidade e no tempo de operação de aparelho 100) está equilibrado com o coeficiente de deterioração a concentração de partículas no interior do espaço fechado pode ser controlada nos limites interiores desejados. Uma abordagem do equilíbrio da dispersão e da deterioração é de se fazer o rodízio da operação de aparelho 100 em acionado e desligado, como indicado na figura 4.
Um benefício adicional da operação de rodízio do aparelho 100 em acionado e desligado, é que a concentração de líquido no interior do espaço fechado pode ser permitida flutuar dentro uma faixa de concentrações.
A referida flutuação pode ajudar na prevenção de fadiga do aroma ou na adaptação olfatória que pode enfraquecer a habilidade das pessoas no interior do espaço em perceber o efeito desejado do líquido difundido.
Pode também ser desejável se ter um coeficiente de fluxo para cada esquema que não seja nem próximo do coeficiente de fluxo máximo possível nem próximo do coeficiente de fluxo mínimo. A configuração do controle 112 é mostrada como um percentual de máximo para o meio de difusão. A configuração do controle 112 pode ser mantida dentro de uma faixa de valores que corresponde a uma faixa de valores preferida ou ótima para as características operacionais de um meio de difusão particular. Por exemplo, se o meio de difusão funcionar de modo mais eficiente entre 40% e 65% de velocidade operacional máxima, a configuração do controle pode ser limitada a valores na referida faixa. Para um meio de difusão que incorpora um Venturi, o coeficiente de fluxo do líquido pode estar diretamente relacionado à velocidade ou ao volume de gás que é alimentado a partir da fonte 108 através do Venturi. No gráfico da figura 4, a configuração do controle é expressa como um percentual do fluxo máximo disponível a partir da fonte de gás 108.
Em diferentes esquemas de controle 110 da figura 4, uma abordagem em etapas pode ser indicada na configuração de coeficiente de fluxo ou velocidade. Por exemplo, um primeiro grupo de ajustes de velocidade a partir de esquemas de controle 110 numerados de 1 a 6, pode incluir a mesma configuração do controle 112 correspondendo ao percentual desejado de máximo coeficiente de fluxo de gás. Para acomodar diferentes volumes de espaço com os diferentes esquemas, o ciclo de trabalho para os diferentes esquemas pode ser mudado. Um maior percentual de duração de tempo acionado no mesmo coeficiente de fluxo ou na configuração do controle permitirá o tratamento de um maior volume espaço antes que o coeficiente de fluxo precise ser alterado. No exemplo de esquemas de controle 1 a 6, o tratamento de espaços a partir de 2,26 metros cúbicos (80 pés cúbicos) até 13,59 metros cúbicos (480 pés cúbicos) pode ser realizado com o mesmo coeficiente de fluxo e diferentes ciclos de trabalhos.
Observar-se que os esquemas de controle 42 a 47 incluem ciclos de trabalho de 100% e então variam o coeficiente de fluxo. Os referidos ajustes são para situações onde a contínua difusão de líquido 104 é desejada ou necessária ou quando a difusão é controlada junto com o coeficiente de ventilação do ar ambiente. Como pode ser visto na coluna 120 rotulada com Vida do Cartucho, há uma demanda distintamente maior para um líquido nos referidos níveis de operação de difusão e os cartuchos terão que ser mudados com mais frequência para manter os referidos níveis de tratamento. É antecipado que os referidos esquemas de controle devem ser usados apenas em circunstancias especiais e não serão comumente usados nos esquemas de controle.
As figuras 5 a 8 incluem gráficos que ilustram as diferentes características de esquemas de controle 110 do gráfico da figura 4. A figura 5 mostra em forma gráfica a quantidade de duração do tempo acionado e a quantidade de duração do tempo desligado para cada um dos ajustes do gráfico da figura 4. Correspondendo à discussão acima, os ajustes além de 41 não são mostrados assim como aqueles ajustes 42, 47 que correspondem à operação completamente acionada com níveis de fluxo variáveis.
A figura 6 ilustra o ciclo de trabalho derivado a partir dos valores de tempo acionado e de tempo desligado das figuras 4 e 5, e mostra o ciclo de trabalho de ajustes 42 s 47 como 100%. A figura 7 ilustra um coeficiente de fluxo contínuo 122 para cada configuração 111 e uma saída média correspondente 124, levando-se em consideração o coeficiente de fluxo 122 e o ciclo de trabalho 118 para cada configuração. A figura 8 ilustra o impacto que cada configuração terá sobre a vida esperada 120 de um cartucho 104 usado em aparelho 100 e operando de acordo com um dos esquemas de controle 110.
As relações e os gráficos ilustrados nas figuras 4 a 8 se referem a um aparelho particular 100 com um cartucho particular 102 dotado de uma capacidade particular e contendo líquido 104 dotado de características de difusão comuns. Os parâmetros para cada configuração podem ser mudados ou adaptados para acomodar desejados coeficientes de fluxo ou carac10 terísticas de tratamento, ou para acomodar diferentes tamanhos de configurações de espaços a serem tratados. Os números associados com cada configuração pretendem ser apenas ilustrativos e não pretendem limitar a presente descrição a qualquer particular configuração ou aparelho ou espaço ou parâmetros de operação.
Quando o tratamento de uma atmosfera no interior um espaço é iniciado, pode ser desejável se proporcionar uma escalada mais rápida ao nível desejado ou concentração de tratamento e então fazer com que o aparelho faça uma transição em uma operação de estado estável ou de manutenção. Podem haver diversas abordagens para implementar este tipo de escalada dentro do âmbito da presente descrição. Uma das referidas abordagens é de proporcionar uma operação de ciclo de trabalho de 100% para um período de tempo determinado estando associado com cada um dos esquemas de controle. Na medida em que cada esquema de controle é designado para um volume particular ou formato de espaço, a duração do ciclo de trabalho de 100% para cada configuração pode ser selecionada para corresponder àquele espaço particular e ainda mantendo o coeficiente de fluxo especificado para o esquema de controle associado. Com a conclusão da fase inicial, o aparelho mudaria para funcionar de acordo com o esquema de controle selecionado. De modo similar, em vez de um ciclo de trabalho de 100%, um ciclo de trabalho maior do que o especificado para uma configuração de controle mas menos do que 100% pode ser usado na fase inicial aquele esquema de controle.
Alternativamente, o ciclo de trabalho da configuração pode ser mantido e o esquema de controle pode ser associado com um maior coeficiente de fluxo durante a fase inicial. Por exemplo, com referência à figura 4, a configuração 5 deve aumentar o coeficiente de fluxo a partir de 40% a 65% durante a iniciação. Após a iniciação, o coeficiente de fluxo pode ser reduzido aos 40% normalmente especificados para o esquema de controle associado com a configuração 5.
Alguma combinação de coeficiente de fluxo e aumento de ciclo de trabalho pode também ser usada para definir uma fase inicial, e a fase inicial associada com diferentes esquemas de controle pode ser dotada de diferentes abordagens para o uso de um maior ciclo de trabalho ou maior coeficiente de fluxo ou a combinação dos mesmos.
Como uma alternativa adicional, como mostrado na figura 1, um ou mais sensores atmosféricos 70 podem ser incluídos no interior espaço 50 e podem ser usados para determinar quando sair da fase inicial e mover para a operação sob o esquema de controle selecionado para espaço 50. Na referida configuração, em vez de estender a fase inicial para um determinado período de tempo, a fase inicial pode ser finalizada com a quantidade desejada de concentração de líquido na atmosfera do espaço. Evidentemente, uma combinação de leitura da concentração e operação na fase inicial para um período de tempo determinado pode ser usada também. Sensor(es) 70 pode(m) ser usado(s) para sobrepor/ajustar os parâmetros operacionais do aparelho 52. Diferentes tipos de sensores 70 podem ser usados também. Como exemplo e não limitado ao mesmo, um sensor 70 pode ser usado o qual detecta a concentração de um ou mais dos componentes químicos do líquido ou sensores diferentes 70 podem medir o dióxido de carbono no interior espaço 50 como um modo de estimar o número de pessoas que estão no ambiente. As emissões dos referidos sensores podem então ser usadas para alterar os parâmetros operacionais do aparelho par ir de encontro à situação no interior espaço 50. Diferentes níveis de atividade no interior do mesmo espaço podem demandar diferentes parâmetros operacionais com relação àqueles com base em um nível médio predeterminado de atividade no interior do espaço.
Sensores 70 podem ser usados para alterar a operação de aparelho 52 com base nas condições no interior espaço 50. A alteração para uma operação pode ser para selecionar diferentes esquemas de controle onde o primeiro esquema de controle usado é selecionado com base no tamanho do espaço e o segundo esquema de controle é selecionado com base também na atividade no interior do espaço. Como observado acima, o sensor pode ser usado para determinar quando alternar a partir de um modo de iniciação de operação para operação sob um dos outros esquemas de controle. O sensor pode ser usado para determinar quando um esquema antifadiga alcançou a alteração desejada do nível de tratamento no interior do espaço e assim quando retornar para a operação do aparelho de acordo com um diferente esquema de controle.
Como mostrado na figura 9, uma pluralidade de aparelhos 52 pode ser usada para tratar o espaço 50 e os aparelhos individuais podem ser controlados centralmente para coordenar a operação por um controlador central 56. Alternativamente, cada um dos aparelhos pode ser controlado por um controlador local ou dedicado, tal como o controlador 106, e operar independentemente a partir de outros aparelhos tratando o mesmo espaço. O controlador central 56, ou controladores individuais 106, podem operar o(s) aparelho(s) conectado(s) 52 de acordo com os esquemas de controle e as variações aqui descritas. Como uma alternativa adicional, um ou uma pluralidade de sensores 70 pode ser usado para alterar a operação do aparelho 52 a partir dos esquemas de controle, como descrito aqui. Assim, espaços maiores ou de formato irregular, ou espaços que podem ser dotados de quantidade variável de troca de ar ou atividade que gere a necessidade de tratamento em diferentes áreas, podem ser eficaz e eficientemente tratados usando os aparelhos de acordo com a presente descrição.
Pelo fato dos aparelhos tais como o aparelho 52 poder ser usado para tratar espaços maiores, pode ser desejável se ter um ventilador auxiliar para ajudar na distribuição do líquido difundido pelo aparelho através do espaço 50. Um exemplo de um ventilador auxiliar 72 para ajudar na distribuição pode ser um ventilador HVAC que é parte de uma instalação de aquecimento ou resfriamento de ar forçado, tal como mostrado na figura 10. O aparelho 52 pode ser posicionado no interior ou posicionado para difundir líquido em um duto de suprimento 74 da referida instalação e o líquido difundido pode ser disperso através do espaço 50 sempre que o ventilador 72 estiver operando. Neste tipo de instalação, a operação do ventilador auxiliar pode não ser controlada por ou ser dependente da operação do aparelho.
Alternativamente, como mostrado na figura 1, o aparelho 52 pode ser instalado adjacente ao ventilador auxiliar dedicado 72 para ajudar na dispersão do líquido difundido. Na referida instalação ou configuração alternativa, o ventilador auxiliar 72 pode ser controlado em conjunto com a operação do aparelho. Assim, o ventilador auxiliar 72 seria apenas operado em coordenação com o líquido difusão. O ventilador auxiliar 72 pode operar simultaneamente com o aparelho, pode ser compensado para ser acionado após a difusão ter iniciado e permanecer após a difusão ter sido concluída para a porção acionada do esquema de controle, ou operado em algum outro arranjo com relação à porção acionada do esquema de controle.
Uma pluralidade de aparelhos 52 pode ser posicionada para cada um dos quais tratar uma pluralidade de espaços dimensionados e/ou configurados de modo similar, tais como ambientes de banquete, ambientes de reuniões, escritórios, ambientes de hotel, etc., tal como mostrado na figura
11. Para tratamento dos referidos espaços similares 50, o controlador central 54 pode ser usado para operar todos os aparelhos 52 em conjunto. Como um exemplo, os referidos aparelhos podem ser conectados a um suprimento de gás comprimido comum 108 e o controlador central 56 pode operar para fornecer o controle de difusão do líquido a partir de cada aparelho simultaneamente. Ou, cada aparelho 52 pode incluir uma fonte independente de gás comprimido, tal como um compressor integrado, e o controlador central 54 pode controlar o suprimento de energia a cada um dos compressores para controlar a difusão. Ademais, cada um dos referidos aparelhos 52 pode estar localizado com relação a um ventilador auxiliar 72 para ajudar na dispersão do líquido sendo difundido por cada aparelho.
As pessoas que se encontram no espaço sendo tratado podem se tornar menos sensíveis ao tratamento na atmosfera do espaço ou podem se tornar fatigadas e não mais observar o tratamento. Este é um fenômeno comum, em particular com relação a odores ou aromas usados para tratar a atmosfera, e pode ser desejável se proporcionar algum grau de variabilidade na concentração do líquido 104 na atmosfera. Variações na concentração acima e abaixo do nível desejado de concentração em alguns intervalos podem ser usadas para combater a instalação da fadiga ao tratamento e aumentar a eficácia do tratamento ao nível desejado.
No contexto da presente descrição, as referidas variações antifadiga podem ser proporcionadas por uma ou mais alterações temporárias ao esquema de controle selecionado. Uma primeira abordagem deve ser para reduzir o ciclo de trabalho a 0% para um período de tempo determinado, de modo que a concentração no espaço é permitida cair abaixo do nível desejado. No final deste período, o ciclo de trabalho pode ser retornado ao valor especificado para o esquema de controle e a concentração permitida subir de volta ao nível desejado. De modo similar, embora reduções na concentração possam ser mais desejáveis ou eficazes no combate da fadiga, o ciclo de trabalho deve ser aumentado para um período de tempo acima do ciclo de trabalho especificado para o esquema de controle para proporcionar uma concentração aumentada no espaço. Após o período de tempo, o ciclo de trabalho pode ser reduzido ao ciclo de trabalho especificado do esquema de controle e a concentração no espaço permitida retornar ao nível desejado.
Alternativamente, o coeficiente de fluxo pode ser reduzido abaixo do coeficiente de fluxo do esquema de controle para reduzir a concentração no espaço, ou aumentado acima do coeficiente de fluxo do esquema de controle para aumentar a concentração no espaço. As alterações do coeficiente de fluxo podem ser mantidas por um período de tempo e então permitidas retornar ao coeficiente de fluxo especificado para o esquema de controle selecionado. Uma combinação de variação de coeficiente de fluxo e ciclo de trabalho pode ser usada para realizar a variação em concentração com o espaço.
O intervalo entre variações antifadiga na operação do aparelho pode ser fixado por esquema antifadiga particular, ou pode ser aleatoriamente variável. Um esquema de variação antifadiga particular pode estar associado com cada configuração do esquema de controle do aparelho ou um esquema comum de variação antifadiga pode ser incorporado para uso com todos os ajustes do aparelho. Um esquema fixo antifadiga pode incluir uma variação do coeficiente de fluxo em determinados intervalos predeterminados, a variação na operação do meio de difusão em determinados intervalos predeterminados, ou uma combinação de variação de dois parâmetros de acordo com padrões predeterminados. Alternativamente, a variação do coeficiente de fluxo e/ou operação pode ser completamente em bases aleatórias, com todos os parâmetros sujeitos à variação de acordo com um esquema aleatório. O referido esquema antifadiga aleatório pode ser governado por determinadas restrições para garantir que a concentração no interior do espaço não exceda ou vá abaixo dos determinados níveis desejados.
Deve ser observado que a operação periódica do meio de difusão no interior dos esquemas de controle de acordo com a presente descrição proporciona um grau de função antifadiga. A operação periódica do meio de difusão proporcionará pelo menos algum grau de variação na concentração de líquido 104 no interior espaço 50 e a referida variabilidade pode reduzir a necessidade ou a conveniência de se ter uma variação mais distinta como deve ser criado por um esquema antifadiga de acordo com a presente descrição.
Como mencionado acima, o uso de pausas ou períodos de nãooperação nos esquemas de controle podem proporcionar variação na concentração de líquido no interior um espaço que pode ajudar a evitar ou reduzir a fadiga ou a adaptação. Uma extensão de pausa pode ser selecionada para permitir que ocorra redução suficiente da concentração a um nível mais baixo com o espaço. Quando a pausa é terminada, a operação do aparelho 100 traz a concentração de volta para cima a um nível mais alto. Assim, as pausas inerentes ao ciclo de trabalho podem ser usadas para proporcionar também um efeito antifadiga. Mesmo com o mesmo ciclo de trabalho especificado, a extensão de cada pausa pode ser adaptada para permitir um grau maior ou menor de redução e assim a redução da concentração. Por exemplo, um ciclo de trabalho de 25% pode apresentar pausas de três minutos e tempos de operação de um minuto. O mesmo dispositivo programado com pausas de quarenta e cinco minutos e tempos de operação de quinze minutes terão o mesmo ciclo de trabalho calculado mas permitirá um maior grau de variação de concentração dentro do espaço a ser tratado. A extensão da pausa pode ser selecionada com base na natureza do líquido sendo difundi do, o número e/ou a área de superfície no interior da qual as partículas dentro do espaço podem entrar em contato, e no coeficiente de movimentação atmosférica dentro do espaço.
A maior parte da discussão acima sugeriu uma operação a longo prazo do aparelho 100 para proporcionar um nível particular ou concentração de líquido 104 dentro da atmosfera do espaço. Entretanto, é antecipado que aparelho 100 pode também ser configurado para operar de acordo com um esquema de controle para um período de tempo mais distinto ou iniciado por demanda. A operação de aparelho 100 deve ser iniciada em reação a um evento no interior do espaço e operar apenas pela duração esperada necessária para responder ao evento. Por exemplo, se espaço 50 for um lobby de hotel, e o líquido 104 for um agente de desinfecção, o aparelho 100 pode ser configurado para funcionar nas horas da madrugada para proporcionar uma concentração de líquido eficaz 104 dentro do espaço 50. O referido pode ser o tempo de menor movimento através do espaço e pode garantir o tratamento mais uniforme da atmosfera e superfícies dentro do espaço. Tratamento durante o dia ou em ocasiões de tráfego pesado podem não ser tão desejáveis ou eficazes. Alternativamente, o aparelho 100 pode ser usado para dispor a concentração de um odor em um espaço ambiente de reuniões antes de uma reunião agendada mas pode não precisar operar durante a reunião.
Embora a presente invenção tenha sido descrita com referência às modalidades preferidas, deve ser entendido que a presente invenção não pretende ser limitada às modalidades específicas acima determinadas. Assim, é reconhecido que aqueles versados na técnica observarão que determinadas substituições, alterações, modificações e omissões podem ser implementadas sem se desviar do espírito ou intento da presente invenção. Assim, a descrição anterior pretende ser apenas exemplificativa, a invenção deve ser abordada como incluindo todas as equivalentes razoáveis ao assunto da presente invenção, e não deve limitar o âmbito da presente invenção determinado nas reivindicações a seguir.

Claims (14)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método de controlar um aparelho de difusão de líquido (52, 100, 150), para tratar, por um líquido (104), um espaço fechado com o qual o aparelho (52, 100, 150) está em comunicação de fluido, o aparelho (52, 100, 150) incluindo:
    um reservatório de líquido (104);
    uma fonte de gás pressurizado (108); e um meio de difundir o líquido no ar do espaço;
    o método compreendendo as etapas de:
    proporcionar dois ou mais esquemas de controle (110) para o aparelho (52, 100, 150) o qual com base em características do líquido (104) e um nível de tratamento desejado para o espaço (50), cada um dos esquemas de controle (110) especificando parâmetros operacionais para o aparelho (52, 100, 150) incluindo um coeficiente de fluxo de líquido (104), e um tempo periódico de operação do meio de difusão;
    caracterizado por proporcionar o meio de difusão incluindo um Venturi em comunicação de fluido com o reservatório de líquido (104), e o Venturi em comunicação de fluido com uma fonte de gás pressurizado (108), e em que a operação do meio de difusão compreende liberar o gás pressurizado (108) no interior do Venturi, a liberação do gás no Venturi operando para sorver líquido a partir do reservatório no interior do Venturi em que o líquido (104) se mistura com o gás (108) no coeficiente de fluxo desejado, e então ocorre a dispersão da mistura do gás (108) e do líquido no interior do espaço;
    determinar um volume do espaço (50) para ser tratado;
    selecionar um dos esquemas de controle (110) com base no volume do espaço (50) para ser tratado e uma taxa de decaimento do líquido (104) no espaço (50), em que o esquema de controle selecionado inclui um esquema antifadiga que permite variação na concentração do líquido (104) dentro do espaço (50), acima e abaixo do níveis de concentração desejados; e operar o aparelho (52, 100, 150) baseado no esquema de controle
    Petição 870180066409, de 31/07/2018, pág. 6/15 selecionado (110).
  2. 2. Sistema para tratar um espaço fechado (50) com um líquido (104), o sistema compreendendo:
    um aparelho (52, 100, 150) com um reservatório de líquido (104) para ser disperso e um meio de difusão em comunicação de fluido com o espaço e também conectado ao reservatório de líquido contendo o líquido (104) a ser disperso;
    caracterizado por o meio de difusão incluindo um Venturi em comunicação de fluido com o reservatório de líquido, e o Venturi em comunicação de fluido com uma fonte de gás pressurizado (108), e em que a operação do meio de difusão compreende liberar o gás pressurizado no interior do Venturi, a liberação do gás (108) no Venturi onde o líquido (104) se mistura com o gás (108) no coeficiente de fluxo desejado e a dispersão da mistura do gás (108) e do líquido no interior do espaço; e um controlador (56, 106) conectado ao aparelho, o controlador (56, 106) incluindo dois ou mais esquemas de controle (110) para dispersão do líquido (104) no interior do espaço, cada esquema de controle (110) definindo parâmetros operacionais para o aparelho (52, 100, 150) incluindo uma operação periódica do meio de difusão e um coeficiente de fluxo de líquido a partir do reservatório através do meio de difusão, cada um dos esquemas de controle correspondendo a um volume particular no interior do espaço (50) e uma taxa de decaimento do líquido (104) no espaço, e cada esquema de controle associado com um esquema antifadiga que permite variação na concentração do líquido dentro do espaço, acima e abaixo do níveis de concentração desejados.
  3. 3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por adicionalmente compreender:
    proporcionar duas ou mais iniciações de esquemas de tratamento, cada um destes esquemas de iniciação adaptado para acelerar a difusão de líquido (104) ao nível desejado de tratamento no espaço (50) e cada esquema de iniciação associado com pelo menos um dos esquemas de
    Petição 870180066409, de 31/07/2018, pág. 7/15 controle (110), cada esquema de iniciação definindo o coeficiente de fluxo de líquido e a operação do meio de difusão;
    selecionar o esquema de iniciação associado com o esquema de controle selecionado (110);
    operar o aparelho (52, 100, 150) com base no esquema de iniciação antes de operar o aparelho baseado no esquema de controle (110); ou o sistema, como definido na reivindicação 2, ainda compreendendo cada esquema de controle (110) associado com um esquema de controle de iniciação, o esquema de controle de iniciação definindo uma operação constante do meio de difusão no coeficiente de fluxo do esquema de controle associado para um período fixo de tempo, e em que com a seleção de uma função de iniciação o aparelho irá difundir o líquido (104) de acordo com o esquema de controle de iniciação e então o aparelho (52, 100, 150) irá difundir líquido (104) de acordo com o esquema de controle selecionado.
  4. 4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o esquema antifadiga inclui qualquer uma dentre:
    (i) uma variação periódica pré-determinada no coeficiente de fluxo; ou (ii) uma variação periódica pré-determinada em operação do meio de difusão; ou (iii) uma variação do coeficiente de fluxo e a operação do meio de difusão em intervalos predeterminados; ou (iv) uma variação do coeficiente de fluxo em intervalos aleatórios; ou (v) uma variação da operação do meio de difusão em intervalos aleatórios; ou (vi) uma variação do coeficiente de fluxo e operação do meio de difusão em intervalos aleatórios.
  5. 5. Sistema de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o esquema de controle antifadiga define qualquer um dentre:
    Petição 870180066409, de 31/07/2018, pág. 8/15 (i) a variação em o coeficiente de fluxo do esquema de controle associado (110) em intervalos aleatórios; ou (ii) a variação na operação periódica do meio de difusão do esquema de controle associado (110) em intervalos predeterminados; ou (iii) a variação em o coeficiente de fluxo do esquema de controle associado (110) em intervalos predeterminados; ou (iv) a variação na operação periódica do meio de difusão do esquema de controle associado (110) em intervalos aleatórios.
  6. 6. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o coeficiente de fluxo para qualquer um dos dois ou mais esquemas de controle (110) é selecionado para permitir a operação intermitente do meio de difusão para proporcionar o nível desejado de tratamento no interior do espaço (50).
  7. 7. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um comprimento de pausa na operação periódica do meio de difusão para pelo menos um dos esquemas de controle (110) é selecionado para permitir que o nível de tratamento no interior do espaço (50) caia abaixo do nível desejado de tratamento e um comprimento de operação do meio de difusão é selecionado para retornar o nível de tratamento ao nível desejado de tratamento.
  8. 8. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a fonte de gás pressurizado é:
    (i) um compressor, e a operação do meio de difusão inclui operar o compressor para liberar gás pressurizado ao Venturi, e opcionalmente ou preferencialmente em queo compressor é incorporado no interior do aparelho (52, 100, 150); ou (ii) em que a fonte de gás pressurizado é uma fonte précomprimida e a operação do meio de difusão inclui permitir que o gás a partir da fonte pré-comprimida flua no interior do Venturi.
  9. 9. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o líquido (104) no reservatório é um aroma; ou em que o líquido (104) no reservatório é um desinfetante; ou
    Petição 870180066409, de 31/07/2018, pág. 9/15 em que o líquido (104) no reservatório é um tratamento biotécnico.
  10. 10. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de ainda compreender:
    proporcionar um sensor atmosférico (70) posicionado no interior do espaço (50) conectado de modo operacional ao aparelho (52, 100, 150);
    ajustar os parâmetros operacionais do aparelho (52, 100, 150) com base em sinais a partir do sensor atmosférico (70) relativo ao nível desejado de tratamento no interior do espaço (50); ou o sistema como definido na reivindicação 2, ainda compreendendo a sensor (70) conectado de modo operacional ao controlador (56, 106), em que o controlador pode ajustar os parâmetros operacionais do aparelho (52, 100, 150) com base em sinais a partir do sensor (70) relacionados às condições no interior do espaço (50).
  11. 11. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende:
    (i) dois ou mais aparelhos (52, 100, 150) tratando o espaço fechado (50) e operando cada um dos aparelhos de acordo com o esquema de controle selecionado (110); ou (ii) dois ou mais aparelhos (52, 100, 150) tratando dois ou mais espaços fechados (50) e operar cada aparelho baseado no esquema de controle selecionado (110);
    ou o sistema, como definido na reivindicação 2, ainda compreendendo dois ou maisaparelhos (52, 100, 150) cada um operado pelo controlador (56, 106).
  12. 12. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende dois ou maisaparelhos (52, 100, 150) cada um dos quais posicionado para tratar uma porção do espaço fechado (50), selecionar um esquema de controle (110) para cada aparelho (52, 100, 150) baseado na porção do espaço fechado que aparelho está tratando, e operar cada aparelho de acordo com um esquema de controle (110) selecionado para aquele aparelho.
    Petição 870180066409, de 31/07/2018, pág. 10/15
  13. 13. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende um ventilador auxiliar (72) posicionado para dispersar o líquido (104) difundido pelo aparelho (52, 100, 150), e opcionalmente, ainda compreendendo operar o ventilador auxiliar (72) em coordenação da operação do aparelho de acordo com o esquema de controle selecionado; ou sistema, como definido na reivindicação 2, ainda compreendendo um ventilador auxiliar (72)
  14. 14. Sistema de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende dois ou mais aparelhos (52, 100, 150), cada aparelho operado por um dos dois ou maiscontroladores (56, 106).
    Petição 870180066409, de 31/07/2018, pág. 11/15
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