BRPI0808339A2 - Vaso de pressão de reator, e, reator tendo um vaso de pressão - Google Patents

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John F Kielb
Ricard E Schwirian
Naugab E Lee
David R Forsyth
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Description

I “VASO DE PRESSÃO DE REATOR, E, REATOR TENDO UM VASO DE PRESSÃO”
REFERÊNCIA CRUZADA DE PEDIDOS RELACIONADOS
Esta invenção reivindica prioridade do Pedido Provisório No.
Série 60/889.312, depositado em 12 de fevereiro de 2007.
INTERESSE GOVERNAMENTAL
Esta invenção foi elaborada com apoio governamental, conforme disposto no Contrato No. DE-FC07-051D14636 adjudicado pelo Ministério de Energia. O Governo possui certos direitos sobre esta invenção. FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO I. Campo da Invenção
Esta invenção refere-se a reatores nucleares refrigerados a água e, mais particularmente, a um dispositivo para melhorar a distribuição de refrigerante que entra no núcleo de reatores nucleares refrigerados a água.
2. Descrição da Técnica Anterior
O lado primário de sistemas geradores de energia por reator nuclear que são refrigerados por água pressurizada compreende um circuito fechado que é isolado de e em relação de troca de calor com um lado secundário para a produção de energia útil. O lado primário compreende o 20 vaso do reator, envolvendo uma estrutura de componentes internos do núcleo, que apóia uma pluralidade de elementos combustíveis contendo material físsil, o circuito primário dentro dos geradores de vapor de troca de calor, o volume interno de uma pressurizador, bombas e tubulações para circulação de água pressurizada; as tubulações conectando independentemente cada um dos 25 geradores de vapor e as bombas ao vaso do reator. Cada uma das partes do lado primário compreendendo um gerador de vapor, uma bomba e um sistema de tubulações que estão conectadas ao vaso formam um ciclo do lado primário. O lado primário também é conectado a circuitos auxiliares, incluindo um circuito de monitoramento volumétrico e químico da água pressurizada. O circuito auxiliar, que é disposto derivando do circuito primário, toma possível manter a quantidade de água no circuito primário por meio de reabastecimento, quando necessário, com quantidades de água medidas, e monitorar as propriedades químicas da água refrigerante, 5 particularmente seu conteúdo de ácido bórico, que é importante para a operação do reator.
A temperatura média dos componentes do núcleo durante operação do reator em força total é de aproximadamente 580° F (304° C). Periodicamente, é necessário paralisar o sistema do reator para realizar 10 manutenção e para acessar o lado interno do vaso de pressão. Durante este tipo de parada, os componentes internos do vaso de pressão podem arrefecer até uma temperatura de aproximadamente 50° F (10° C). Os componentes internos de um vaso de pressão tipicamente consistem de componentes internos superiores e inferiores. Os componentes internos superiores incluem 15 um conjunto de tubos-guia da haste de controle, colunas de apoio, condutos de instrumentação que penetram o reator através do tampo, e uma estrutura de alinhamento do elemento combustível, referida como uma placa superior do núcleo. Os componentes inferiores incluem uma estrutura de suporte do núcleo, referida como barril do núcleo, um envoltório do núcleo, situado 20 dentro do barril do núcleo e que converte o interior circular do barril em um padrão escalonado que corresponde substancialmente ao perfil de perímetro dos elementos combustíveis que constituem o núcleo apoiado entre a placa de suporte inferior do núcleo e a placa de suporte superior do núcleo.
Geralmente, o vaso do reator é cilíndrico, tendo uma 25 extremidade inferior hemisférica. O barril do núcleo é conectado às paredes internas do vaso do reator em ou adjacente à área onde as porções cilíndricas e hemisféricas do vaso do reator se encontram. Abaixo do suporte principal do núcleo, ou seja, o barril do núcleo, que é protegido em sua extremidade inferior com o suporte inferior do núcleo, o vaso hemisférico define uma cabeça inferior ou câmara inferior. Um tubo descendente geralmente anular circunda o barril do núcleo do reator entre o barril do núcleo e uma parede interna do vaso do reator. Fluido refrigerante, tipicamente água, é bombeado neste tubo descendente anular . O fluido refrigerante circula para baixo em 5 direção à câmara inferior. A forma hemisférica da câmara inferior auxilia a circulação uniforme do fluido refrigerante na mesma. Uma pluralidade de aberturas de entrada de refrigerante do núcleo do reator fica localizada na parte inferior da placa de suporte inferior do núcleo. O refrigerante circula desde a câmara inferior, em direção às aberturas de entrada de refrigerante do 10 núcleo e ascendentemente para dentro do núcleo, a fim de refrigerar os elementos combustíveis.
Para manter uma refrigeração adequada e uniforme em todo núcleo, é importante que sejam mantidos um fluxo e pressão adequados e uniformes de refrigerante através de todas as aberturas de entrada de 15 refrigerante do núcleo do reator presentes na placa de suporte inferior do núcleo. Uma pressão ou fluxo de refrigerante não uniforme acarreta fluxo de refrigerante irregular dentro do núcleo, o que resulta em refrigeração irregular dos elementos combustíveis do núcleo. Uma refrigeração irregular de elemento combustível pode exigir que todo o núcleo seja nivelado para 20 acomodar locais de “elemento quente”. Uma pressão e fluxo de refrigerante não uniformes podem resultar na formação de vórtices ou outras interrupções de fluxo do fluido refrigerante que circula na câmara inferior.
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E desejável prover instrumentação de monitoramente do núcleo dentro do núcleo de um reator nuclear. Tradicionalmente, os 25 condutores que conectam este tipo de instrumentação com o exterior do reator saem do vaso do reator através de uma porção central da porção hemisférica inferior do vaso do reator. Uma pluralidade de condutos estendendo-se a partir da parte inferior da placa inferior do núcleo até as paredes internas da porção hemisférica inferior do vaso do reator transportam as linhas de instrumentação através da câmara inferior.
A presença dos condutos na câmara inferior ajuda a manter um fluxo uniforme de refrigerante dentro da câmara inferior e impede a formação de vórtices no fluido refrigerante circulante. Estes vórtices impedem o fluxo de refrigerante e produzem áreas de baixa pressão nas entradas de refrigerante do núcleo que elas intersectam.
Em reatores mais novos, tomou-se desejável que quaisquer condutos de instrumentação saiam do vaso do reator de outro modo que não seja através da câmara inferior. Observou-se que a ausência de condutos de instrumentação a partir da câmara inferior permite a formação de vórtices no refrigerante circulante na câmara inferior.
A Patente U.S. 5.267.285 expedida em 30 de novembro de 1993 e transferida ao cessionário desta invenção, sugere o uso de uma ou mais placas paralelas espaçadas, apoiadas na câmara inferior paralela à placa de suporte inferior com orifícios para a passagem de refrigerante, como um meio para suprimir vórtices.
Com o advento de plantas passivas maiores com núcleos maiores, ficou evidente que eram necessários meios adicionais que melhorasse a distribuição de fluxo de refrigerante na câmara inferior, para 20 assegurar que fossem mantidos fluxo e pressão de refrigerante uniformes através de todas as aberturas de entrada de refrigerante do núcleo do reator na placa de suporte inferior do núcleo.
Consequentemente, existe uma necessidade adicional de melhorar o desenho da câmara inferior do vaso do reator para assegurar que este fluxo e pressão uniformes sejam mantidos.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Estes e outros objetos são concretizados empregando-se um vaso de pressão de reator cilíndrico tendo uma cabeça inferior e uma placa de suporte inferior do núcleo. Um cilindro tendo uma parede vertical com uma pluralidade de orifícios estendendo-se através da mesma, e uma borda superior é apoiada a partir de uma pluralidade de posições em tomo da cabeça inferior com a borda superior do cilindro próxima da placa de suporte inferior do núcleo, de modo que a maior parte do fluxo de refrigerante que entra no 5 vaso de pressão do reator e que desce a coroa circular entre as paredes do vaso de pressão cilíndricas do reator e do barril do reator atravessa os orifícios presentes na parede vertical do cilindro a caminho dos orifícios de entrada do núcleo presentes na placa de suporte inferior do núcleo, que é apoiada pela extremidade inferior do barril do núcleo. Desejavelmente, a borda superior do 10 cilindro é espaçada abaixo de uma superfície de fundo da placa de suporte inferior do núcleo. Preferencialmente, uma nervura circunferencial estende-se radialmente para dentro a partir do interior da parede vertical do cilindro para reforçar a parede, de modo que ela possa resistir à pressão do fluxo de refrigerante.
Em uma modalidade, a nervura circunferencial é formada
ligeiramente acima de um centro da altura da parede vertical do cilindro, e os orifícios da parede vertical são formados em um primeiro e segundo padrões. Preferencialmente, os orifícios na parede vertical do cilindro são substancialmente do mesmo tamanho, e o primeiro padrão de orifícios fica 20 acima da nervura, e o segundo padrão de orifícios fica abaixo da nervura. Desej avelmente, o primeiro padrão é substancialmente contínuo circunferencialmente, e o segundo padrão não é substancialmente contínuo circunferencialmente. Em uma modalidade, uma pluralidade de pares de fendas verticais espaçadas, estendendo-se a partir de uma porção de fundo do 25 cilindro verticalmente para cima, é cortada em uma porção inferior da parede vertical do cilindro, com cada par de fendas verticais formando uma perna de fixação que é conectada na cabeça inferior. Preferencialmente, a distância circunferencial entre alguns dos pares de fendas verticais espaçadas difere da distância entre outros dos pares de fendas verticais espaçadas e, desej avelmente, as fendas são assimétricas através de um diâmetro do cilindro. Preferencialmente, os locais de conexão das pernas de fixação na câmara inferior não são alinhados verticalmente com os locais de fixação do barril do núcleo no vaso de pressão do reator. Em uma modalidade, são 5 providas seis a oitos pernas de fixação, e as fendas estendem-se verticalmente até quase abaixo da elevação da nervura. Desej avelmente, os padrões não contínuos de orifícios do segundo padrão são separados pelas pernas de fixação.
Em outra modalidade, os orifícios no primeiro padrão e os 10 orifícios no segundo padrão são substancialmente alinhados em filas circunferenciais, e o número de filas do segundo padrão é maior do que o número de filas do primeiro padrão. Preferencialmente, cada fila do primeiro padrão é abrigada em outra fila do primeiro padrão, e cada fila do segundo padrão é abrigada em outra fila do segundo padrão.
Preferencialmente, o cilindro fecha substancialmente o espaço
entre a coroa circular e uma porção de fundo da cabeça inferior, e os orifícios presentes na parede vertical do cilindro são dispostos de tal maneira que uma primeira porção do refrigerante é orientada diretamente para cima através da pluralidade de orifícios presentes na placa de suporte inferior do núcleo, e 20 uma segunda porção de refrigerante é orientada para baixo em direção à porção de fundo da cabeça inferior e para cima através das placas de supressão de vórtice.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Um entendimento adicional da invenção pode ser obtido a partir descrição a seguir das modalidades preferidas, quando lidas em conjunto com os desenhos anexos, em que:
A fig. 1 é uma representação esquemática simplificada de um sistema de reator nuclear, ao qual esta invenção pode ser aplicada;
A fig. 2 é uma vista elevacional, parcialmente em seção, de um vaso de pressão de reator nuclear e componentes internos, aos quais esta invenção pode ser aplicada;
A fig. 3 é uma vista em seção transversal da porção inferior do vaso de pressão do reator mostrado na fig. 2 com a saia de fluxo desta invenção apoiada sobre as paredes internas da porção hemisférica inferior do vaso do reator;
A fig. 4 é uma vista lateral parcialmente em seção que mostra a saia de fluxo desta invenção instalada abaixo da placa de suporte do núcleo;
A fig. 5 é uma vista em desenho plana do padrão de orifício da saia de fluxo desta invenção; e
A fig. 6 é uma vista isométrica da porção interior de uma seção da saia de fluxo desta invenção.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES PREFERIDAS
Referindo-se agora aos desenhos, a fig. 1 mostra um sistema primário de reator nuclear simplificado, incluindo um vaso de pressão de reator geralmente cilíndrico (10) tendo um tampo (12) abrigando um núcleo nuclear (14). Um refrigerante líquido de reator, tal como a água, é bombeado para dentro do vaso (10) pela bomba (16) através do núcleo (14), onde é absorvida energia quente e é descarregada em um trocador de calor (18), tipicamente referido como um gerador de vapor, em que o calor é transferido para um circuito de utilização (não mostrado), tal como uma turbina-gerador acionada a vapor. O refrigerante do reator retoma então para a bomba (16) completando o ciclo primário. Tipicamente, uma pluralidade dos ciclos descritos acima é conectada a um vaso do reator simples (10) por tubulação de refrigerante do reator (20).
Um exemplo de desenho de reator é mostrado mais detalhadamente na fig. 2. Além de um núcleo (14) compreendido de uma pluralidade de elementos combustíveis paralelos estendendo-se simultaneamente verticalmente (22), para os fins desta descrição, as outras estruturas internas do vaso podem ser divididas em componentes internos inferiores (24) e componentes internos superiores (26). Em desenhos convencionais, a função dos componentes internos inferiores é a de apoiar, alinhar e guiar componentes do núcleo e instrumentação, bem como 5 direcionar fluxo dentro do vaso. Os componentes internos superiores restringem ou propiciam uma restrição secundária para os elementos combustíveis (22), e apóiam e guiam instrumentação e componentes, tais como as hastes de controle (28).
No exemplo de reator mostrado na fig. 2, o refrigerante 10 penetra o vaso (10) através de um ou mais bocais de entrada (30), escoa para baixo através de uma coroa circular entre o vaso (10) e o barril do núcleo (32), é girado 180° em uma câmara inferior (34), passa ascendentemente através de uma placa de suporte inferior do núcleo (36) sobre a qual os elementos combustíveis (22) estão assentados, e através e próximo dos elementos. O 15 fluxo de refrigerante através do núcleo e área circundante é tipicamente grande, na ordem de 400.000 galões por minuto, a uma velocidade de aproximadamente 20 pés por segundo. A queda de pressão resultante e as forças de atrito tendem a fazer com que os elementos combustíveis se elevem, cujo movimento é restringido pelos componentes internos superiores (26), 20 incluindo uma placa de núcleo superior circular (38). O refrigerante deixando o núcleo (14) escoa ao longo da parte inferior da placa de núcleo superior (38) e ascendentemente através de uma pluralidade de perfurações. O refrigerante então escoa ascendentemente e radialmente para um ou mais dos bocais de saída (40).
As hastes de controle deslocáveis retilineamente (28)
tipicamente incluem um eixo de transmissão e uma peça em aranha de hastes de veneno nuclear que são guiados através dos componentes internos superiores (26) e para dentro dos elementos combustíveis alinhados (22) por meio de tubos-guia da haste de controle (48). Os tubos-guia (48) são fixamente unidos na estrutura de suporte superior (44) e conectados por um pino bipartido encaixado por pressão no topo da placa superior do núcleo (38). A configuração do pino provê facilidade de montagem de tubo-guia ou substituição, sempre que for necessário, e assegura que as cargas do núcleo, 5 particularmente em situações de acidente sísmico ou outras de alto carregamento, sejam tomadas primariamente pelas colunas de suporte (46) e não pelos tubos-guia (48). Isto ajuda em retardar deformação de tubo-guia em condições de acidente que poderiam afetar adversamente a capacidade de inserção da haste de controle.
Em plantas maiores é desejável refinar adicionalmente o
padrão de fluxo na câmara inferior (34) para assegurar que uma taxa de fluxo e pressão constantes seja mantida em toda superfície da placa de suporte inferior do núcleo (36). Para realizar este objetivo, esta invenção emprega uma saia de fluxo esquematicamente mostrada na fig. 2 mediante referência 15 numérica (50), e mostrada mais detalhadamente nas figs. 3-6. A saia de fluxo (50) é uma estrutura de cilindro perfurada localizada dentro da câmara inferior do vaso do reator (34) que canaliza o refrigerante saindo da coroa circular entre o vaso (10) e o barril do núcleo (32) através de orifícios de fluxo presentes na saia de fluxo (50), e é fixada na cabeça inferior do vaso do 20 reator (52) soldando uma perna de fixação integral (66) em uma região (56) localizada na cabeça inferior do vaso do reator (52) em locais espaçados circunferencialmente em tomo da cabeça inferior. Os locais de montagem da saia de fluxo (50) nas regiões (56), circunferencialmente espaçados em tomo da cabeça inferior (52) são simétricos diametricamente, embora não 25 uniformemente espaçados, de modo que os locais de montagem não se alinham verticalmente com as posições de fixação do barril do núcleo em relação ao interior da parede do vaso do reator.
A fig. 3 ilustra a conexão da saia de fluxo (50) em relação à cabeça do vaso inferior (52), e o espaçamento relativo da saia de fluxo (50) em relação à placa de suporte inferior do núcleo (36). Um espaço (70) é mantido entre uma saia de fluxo (50) e a placa de suporte inferior do núcleo (36) para prover um movimento relativo do barril do núcleo, por exemplo, na eventualidade de um abalo sísmico, e expansão térmica diferencial, de modo 5 que a saia de fluxo não seja danificada. Os orifícios (72) na saia de fluxo (50) possuem aproximadamente o mesmo tamanho e são dispostos em dois padrões separados. O primeiro padrão (62) estende-se entre uma borda superior (68) da saia de fluxo e uma nervura horizontal que forma um recesso circunferencial (58) na superfície externa da saia de fluxo (50). Os orifícios 10 (72) no primeiro padrão de orifício (62) são formados em duas filas contínuas circunferencialmente que são abrigadas juntas. O segundo padrão de orifício (64) é formado a partir de filas de orifícios descontínuas circunferencialmente (72) que são abrigadas sobre a superfície da parede vertical da saia de fluxo (50) abaixo do recesso (58). A extensão circunferencial das filas no padrão de 15 orifício (64) é interrompida pelas pernas de fixação (66), que são mostradas nas figs. 4, 5 e 6. Um rebordo circunferencial (60) estende-se em tomo da saia de fluxo (50) e define um aumento da espessura da parede vertical da saia de fluxo (50) abaixo do rebordo (60), que reforça a saia de fluxo e a apóia contra as forças do fluxo de refrigerante.
A fig. 4 mostra uma vista elevacional de um quarto da câmara
inferior (34) e provê uma vista de uma das chaves radiais que apóia o barril do núcleo sobre o vaso (10) e seu posicionamento em relação à pema de apoio (66). As chaves radiais (74) são apoiadas sobre o eixo cardinal do vaso (10) enquanto as pernas de apoio são projetadas para serem compensadas a partir 25 do acesso cardinal. Em todos os outros aspectos, a saia de fluxo é mostrada na fig. 4, conforme descrita anteriormente na fig. 3. A placa de suporte inferior do núcleo (36) possui uma porta de acesso (76) cuja tampa pode ser removida para inspeção dos componentes internos presentes abaixo da placa de suporte inferior do núcleo durante paralisações da planta. Tipicamente, existem seis a oito pemas de fixação (66) apoiando a saia de fluxo (50) na cabeça inferior (52).
A fig. 5 mostra uma vista em desenho plana da superfície externa da parede vertical da saia de fluxo (50). A fig. 5 provê uma boa visão 5 do padrão substancialmente contínuo circunferencialmente (62) tendo duas filas de orifícios (72) abrigadas juntas. A fig. 5 também provê uma boa visão do padrão de orifício substancialmente descontínuo circunferencialmente (64) que compreende quatro filas de orifícios (72) abrigadas juntas e circunferencialmente interrompidas pelas pemas de fixação (66).
A fig. 6 provê uma vista isométrica da porção do interior da
saia de fluxo (50) mostrando a nervura de reforço circunferencial (58) que se estende radialmente para dentro para reforçar a saia de fluxo (50). Foram usadas referências numéricas semelhantes entre as diversas figuras para identificar componentes correspondentes.
Referindo-se novamente às figs. 2 e 3, o refrigerante entra no
vaso (10) através da entrada (30) e desce pela coroa circular (54). No fundo da coroa circular (54) o refrigerante encontra a saia de fluxo (50). Uma porção principal do refrigerante é então compelida através dos orifícios (72) presentes na saia de fluxo (50), caracterizado pelo fato de que uma porção é 20 direcionada para cima e diretamente através da placa de suporte inferior do núcleo (36), enquanto uma segunda porção é direcionada para a porção inferior da câmara (34) abaixo da placa de supressão de vórtice, onde esta porção do refrigerante retoma para cima através dos orifícios presentes na placa de supressão de vórtice até a placa de suporte inferior do núcleo. Esta 25 ação hidráulica equilibra a pressão e fluxo em toda parte inferior da placa de suporte inferior do núcleo (36).
Embora tenham sido descritas em detalhes modalidades específicas da invenção, poderá ser observado por aqueles que são versados na técnica que várias modificações e alternativas para aqueles pormenores poderiam ser desenvolvidos à luz dos ensinamentos gerais da invenção. Portanto, as modalidades particulares descritas são consideradas apenas como ilustrativas e não limitativas do escopo da invenção, que deverá ser apresentado em toda sua extensão nas reivindicações apensas e qualquer e toda equivalência do mesmo.

Claims (22)

1. Vaso de pressão de reator, caracterizado pelo fato de compreender: - uma porção de parede cilíndrica de vaso de pressão de reator; - uma cabeça inferior fechando completamente uma porção de fundo da porção de parede cilíndrica; - um barril de núcleo disposto substancialmente coaxialmente dentro da porção de parede cilíndrica e definindo um tubo descendente anular de refrigerante entre o barril do núcleo e a porção de parede cilíndrica; - uma placa de suporte inferior do núcleo protegendo uma porção inferior do barril do núcleo; e - uma saia de fluxo cilíndrica disposta abaixo da placa de suporte inferior do núcleo dentro da cabeça inferior, a saia de fluxo cilíndrica tendo uma parede vertical com uma pluralidade de orifícios estendendo-se através da mesma e uma borda superior, a saia de fluxo cilíndrica estando apoiada a partir de locais de suporte espaçados em tomo da cabeça inferior, com uma distância circunferencial entre pelo menos alguns locais de apoio sendo diferentes do que a distância circunferencial entre outros locais de apoio, e a borda superior estando próxima da placa de suporte inferior do núcleo de tal maneira que uma maior parte do fluxo de refrigerante entrando no vaso de pressão do reator e descendo a coroa circular atravessa os orifícios presentes na parede vertical da saia de fluxo cilíndrica antes de atravessar a placa de suporte inferior do núcleo.
2. Vaso de pressão de reator de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a borda superior da saia de fluxo cilíndrica é espaçada a partir de uma superfície de fundo da placa de suporte inferior do núcleo.
3. Vaso de pressão de reator de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender uma nervura circunferencial estendendo-se radialmente para dentro a partir do interior da parede vertical da saia de fluxo cilíndrica para reforçar a parede.
4. Vaso de pressão de reator de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a nervura é formada ligeiramente acima do centro de uma altura da parede vertical da saia de fluxo cilíndrica.
5. Vaso de pressão de reator de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que os orifícios presentes na parede vertical da saia de fluxo cilíndrica são formados em um primeiro padrão e um segundo padrão.
6. Vaso de pressão de reator de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que todos os orifícios presentes na parede vertical da saia de fluxo cilíndrica são substancialmente do mesmo tamanho.
7. Vaso de pressão de reator de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o primeiro padrão fica acima da nervura e o segundo padrão fica abaixo da nervura.
8. Vaso de pressão de reator de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o primeiro padrão é substancialmente contínuo circunferencialmente e o segundo padrão não é substancialmente contínuo circunferencialmente.
9. Vaso de pressão de reator de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que uma pluralidade de um par de fendas verticais espaçadas circunferencialmente estendendo-se a partir de uma porção de fundo da saia de fluxo cilíndrica verticalmente para cima, são cortadas em uma porção inferior da parede vertical da saia de fluxo cilíndrica com cada par de fendas verticais formando uma perna de fixação que está conectada à cabeça inferior nos locais de suporte.
10. Vaso de pressão de reator de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que uma distância circunferencial entre alguns dos pares de fendas verticais espaçadas difere da distância entre outros dos pares de fendas verticais espaçadas.
11. Vaso de pressão de reator de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que as fendas verticais estendem-se a partir da porção de fundo da parede substancialmente para cima até uma elevação da nervura.
12. Vaso de pressão de reator de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que existem 6 a 8 pemas de fixação.
13. Vaso de pressão de reator de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que as pemas de fixação são substancialmente mais estreitas do que uma distância circunferencial entre as pemas.
14. Vaso de pressão de reator de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o barril do núcleo é fixado a uma parte interior do vaso de pressão do reator, espaçado a partir de uma porção inferior da cabeça inferior, em uma pluralidade de locais espaçados circunferencialmente, em que as pemas de fixação não se alinham verticalmente com os locais de fixação do barril do núcleo.
15. Vaso de pressão de reator de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o padrão não contínuo dos orifícios do segundo padrão possui o segundo padrão circunferencialmente separado pelas pemas de fixação.
16. Vaso de pressão de reator de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que os orifícios no primeiro padrão e os orifícios no segundo padrão são substancialmente alinhados em filas circunferenciais, e o número de filas do segundo padrão é maior do que o número de filas do primeiro padrão.
17. Vaso de pressão de reator de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que cada fila do primeiro padrão é abrigada em outra fila do primeiro padrão, e cada fila do segundo padrão é abrigada em outra fila do segundo padrão.
18. Vaso de pressão de reator de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a nervura forma um recesso circunferencial em uma superfície externa da parede vertical da saia de fluxo cilíndrica.
19. Vaso de pressão de reator de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender um rebordo circunferencial localizado em uma superfície externa da parede vertical da saia de fluxo cilíndrica, uma distância abaixo da borda superior, o rebordo definindo um aumento em uma espessura da parede vertical abaixo do rebordo.
20. Vaso de pressão de reator de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os orifícios na parede vertical da saia de fluxo cilíndrica são dispostos de tal maneira que uma primeira porção do refrigerante é direcionado diretamente para cima através de uma pluralidade de orifícios presentes na placa de suporte inferior do núcleo, e uma segunda porção de refrigerante é direcionada para baixo em direção da porção de fundo da cabeça inferior.
21. Vaso de pressão de reator de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de compreender uma placa de supressão de vórtice horizontal tendo orifícios através da mesma para a passagem de refrigerante, em que uma parte substancial da segunda porção de refrigerante é direcionada através da placa de supressão de vórtice a partir de uma parte inferior para cima em direção à placa de suporte inferior do núcleo.
22. Reator tendo um vaso de pressão, caracterizado pelo fato de compreender: - uma cabeça inferior; - uma placa de suporte inferior do núcleo; e - uma saia de fluxo cilíndrica disposta abaixo da placa de suporte inferior do núcleo dentro da cabeça inferior, a saia de fluxo cilíndrica tendo uma parede vertical com uma pluralidade de orifícios estendendo-se através da mesma e uma borda superior, a saia de fluxo cilíndrica estando apoiada a partir de locais de apoio espaçados em tomo da cabeça inferior, com uma distância circunferencial entre pelo menos alguns dos locais de apoio sendo diferente da distância circunferencial entre outros dos locais de apoio, e a borda superior estando próxima da placa de apoio inferior do núcleo de modo que uma maior parte do fluxo de refrigerante entrando no vaso de pressão do reator atravessa os orifícios presentes na parede vertical da saia de fluxo cilíndrica antes de atravessar a placa de suporte inferior do núcleo.
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